05/06/2015. CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço. Aula 11 CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço. ACESSO: a vista distante

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1 1 2 CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço A via de nosso movimento pode ser concebida como a linha perceptiva que conecta os espaços de um edifico ou qualquer série de espaços internos e externos. Como nos movemos no tempo, através de uma seqüência de espaços, experimentamos um ambiente em relação aos espaços em que já estivemos e para os quais planejamos ir. Apresentaremos os principais componentes de um sistema de circulação de um edifício. Aula 11 CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço 3 4 ACESSO: a vista distante Acesso frontal: conduz diretamente à entrada de um edifício através de uma trajetória reta, axial. A meta visual que remata o acesso é clara, podendo constituir a frente inteira de um edifício ou uma entrada elaborada dentro do plano; ACESSO: a vista distante Acesso oblíquo: acentua o efeito de perspectiva na fachada frontal e na forma de um edifício. A via pode ser redirecionada uma ou mais vezes para retardar ou prolongar a seqüência do acesso. 5 6 Acesso espiral: prolonga a seqüência do acesso e enfatiza a forma tridimensional de um edifício à medida que nos movemos ao redor do seu perímetro. A entrada do edifício pode ser vista intermitentemente durante o trajeto de acesso para esclarecer sua posição ou pode ser escondida até o momento da entrada. ACESSO: a vista distante ENTRADA: de fora para dentro Entrar em um ambiente envolve o ato de penetrar em um plano vertical que distingue um espaço do outro e separa o aqui do ali. O ato de entrar pode ser expresso de maneiras mais sutis do que a perfuração de uma parede. Pode constituir uma passagem através de um plano implícito pelo estabelecimento de dois pilares ou uma viga superior, mesmo uma mudança de nível pode estabelecer um limiar e marcar a passagem de um local para o outro. 1

2 7 8 ENTRADA: de fora para dentro As entradas de um edifício podem ser agrupadas formalmente nas seguintes categorias: em nível, projetadas e recuadas; Linear: todas as vias são lineares. Uma via reta, entretanto, pode constituir o elemento de organização elementar de uma série de espaços. Alem disso, pode ser curvilínea ou segmentada, interseccionar outras vias, ter ramificações ou descrever uma volta completa; 9 10 Radial: uma configuração radial tem vias lineares que se estendem a partir de um ponto central comum ou que termina neste; Espiral: constitui uma via simples, continua, que se origina de um ponto central, gira em torno deste e se torna cada vez mais distante dele; Malha: consiste em dois conjuntos de vias paralelas que se interseccionam a intervalos regulares, criando campos de espaço quadrados ou retangulares; Rede: consiste em vias que conectam pontos determinados no espaço; Composta: um edifício normalmente emprega uma combinação dos padrões anteriores. 2

3 13 14 RELAÇÕES via-espaço Passar pelos espaços: a integridade de cada espaço é mantida; a configuração da via é flexível; espaços intermediários podem ser utilizados para ligar a via aos espaços; RELAÇÕES via-espaço Passar através dos espaços: a via pode passar através de um espaço axialmente, obliquamente ou ao longo de sua borda. Ao cortar um espaço, a via cria padrões de repouso e movimento dentro deste; RELAÇÕES via-espaço Terminar em um espaço: a localização de um espaço estabelece a via. Esta relação via-espaço é utilizada para o acesso e a entrada funcional ou simbólica em espaços importantes; Referências bibliográficas: CHING, Francis. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, Na arquitetura e no urbanismo, a disposição dos elementos/edifícios no espaço também possibilitam a criação de organizações espaciais com condições similares. Podemos falar tanto em forma centralizada, quanto em organização espacial centralizada; A maneira como esses espaços estão dispostos pode esclarecer sua importância relativa e seu papel funcional ou simbólico na organização de um edifício. A maneira como organizamos os elementos no espaço podem depender de dois fatores: - Exigências do programa arquitetônico (como proximidades funcionais, necessidades dimensionais, etc); - Condições externas do terreno que possam limitar ou encorajar um tipo de organização espacial. CHING, p. 188/189 3

4 19 20 Forma Centralizada Organização Espacial Centralizada Exigem o predomínio visual de uma forma geometricamente regular, situada no centro (como uma esfera, cilindro ou cone). Um espaço central dominante ao redor do qual uma série de espaços secundários é agrupada. São autocentralizadoras; Dominam um ponto no espaço; Ocupam o centro de um campo definido; CHING, p. 58 Tempietto de S. Pietro in Monyotio, Roma , Donato Bramante. Disponível em: < enaissance/italy/tempietto.php&info_media=d&indi=draw+(disegno) > San Lorenzo Maggiore. Disponível em: < Acesso em 18 dez Palazzo Farnese. Disponível em: < Acesso em 18 dez Forma Linear Forma Linear Pode resultar de uma mudança proporcional nas dimensões de uma forma ou da disposição de uma série de formas distintas ao longo de uma linha. Pode ser segmentada ou curvilínea; Pode circundar uma porção de espaço; Pode ser orientada verticalmente; Kingdom Tower. Disponível em: < om_towerl> Acesso em 15 dez Pode servir como elemento organizador ao qual uma série de formas secundárias estão conjugadas; CHING, p. 60 Conjunto Habitacional Pedregulho, Rio de Janeiro 1947, Reidy. Disponível em: < Organização Espacial Linear Uma sequência linear de espaços. Forma Radial Formas lineares que se estendem para fora a partir de um elemento nuclear, de maneira radial (combina aspectos de centralidade e lineariedade). Núcleo: constitui o centro funcional ou simbólico da organização. Braços: encerram propriedades semelhantes àquelas das formas lineares. Podem prolongar-se e relacionar-se a características específicas de um terreno; vista Casa Lloyd Lewis, 1940 Frank Lloyd Wright. Disponível em: < Podem expor suas superfícies alongadas para condições de sol, vento, vistas, etc... 4

5 25 26 Forma Radial Organização Espacial Radial Um espaço central a partir do qual organizações lineares de espaço se estendem de maneira radial. Sede da UNESCO, Paris 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < 07/sede-da-unesco-em-paris.html> Acesso em 15 dez Sede da UNESCO, Paris 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < 0/07/edificio-sede-da-unesco-parisfranca.html> Prisão MOABIT. Disponível em: < html> Acesso em 18 dez Teatro Mummers. Disponível em: EN_ARCHITECT/MUMMERS_THEATER.html> Acesso em 18 dez Forma Aglomerada Forma Aglomerada Agrupa suas formas de acordo com exigências funcionais de tamanho, formato ou proximidade. Não possui regularidade geométrica; É flexível (pode incorporar formas de vários formatos, tamanhos e orientação); Podem ser acrescentadas como apêndices a uma forma matriz; Podem estar relacionadas pela proximidade; Podem ter volumes interseccionados. CHING, p. 66 Habitat Israel, Jesuralém 1969, Moshie Safdie. Disponível em: < Forma Aglomerada Organização Espacial Aglomerada Proximidade física como meio de se relacionar espaços. Espaços celulares, repetitivos, com funções semelhantes e uma característica visual comum (como formato ou orientação). É possível organizar uma aglomeração de espaços em torno de um ponto de entrada de um edifício ou ao longo de uma via de circulação. Disney Concert Hall, Los Angeles. Disponível em: < m.br/2011/01/frank-gehry.html> É possível utilizar a simetria ou uma configuração axial para fortalecer e unificar porções de uma organização aglomerada e ajudar a articular a importância de um espaço dentro da organização. CHING, p

6 31 32 Organização Espacial Aglomerada Forma em Malha Uma malha é um sistema de dois ou mais conjuntos de linhas paralelas regurlamente espaçadas que se entrecruzam. A malha quadrada (mais comum) é essencialmente não-hierárquica e nãodirecional. CHING, p. 215 Quando projetada em terceira dimensão, gera uma rede espacial de pontos e linhas de referência. Fatehpur Sikri. Disponível em: < CHING, p. 214 de033.htm/> CHING, p Forma em Malha Organização Espacial em Malha Consiste em formas e espaços cujas posições no espaço e relações entre si são reguladas por um padrão ou campo em malha tridimensional. O poder de organização de uma malha resulta da regularidade e continuidade de seu padrão, que permeia os elementos que organiza. Seu padrão estabelece um campo estável de pontos e retas de referência, no qual os espaços, embora dessemelhantes em tamanho, forma, ou função podem compartilhar uma relação comum. CHING, p Organização Espacial em Malha Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p Parc La Villette. Disponível em: < Sede Petrobrás, Rio de Janeiro. Disponível em: modernismo/> Edifício Capsular Nakagin, Tóquio 1972, Kisho Kurokawa. Disponível em: < Acesso em 15 dez Parc La Villette. Disponível em: < Acesso em 15 dez

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