Políticas para a Pós-Graduação no Brasil: implicações para a Psicologia

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1 Políticas para a Pós-Graduação no Brasil: implicações para a Psicologia

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3 Apresentar as diretrizes estratégicas para a pós-graduação no Brasil e como elas se alteraram ao longo do tempo. Apontar reflexões sobre o futuro da avaliação da PG após a Quadrienal A Psicologia no SNPG O VI PNPG: suas diretrizes gerais e específicas Possíveis rumos para a avaliação da PG e sua relação com a Área de Psicologia Reflexões finais

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5 TOTAL PROGRAMAS TOTAL DE CURSOS INTERDISCIPLINAR (354) C. AGRÁRIAS (225) ADMNISTRAÇÃO (191) EDUCAÇÃO (177) ENSINO (157) LINGUISTICA E LITERATURA (157) BIODIVERSIDADE (143 ENGENHARIAS III (128) ENGENHARIAS I (124) CIÊNCIAS AMBIENTAIS (122) DIREITO (106) INTERDISPLINAR (459) C. AGRÁRIAS (370) ADMINISTRAÇÃO (253) EDUCAÇÃO (251) LINGUSITICA E LITERATURA (249) BIODIVERSIDADE (237) ENSINO (186) ENGRNHARIAS III (185) ENGENHARIAS I (179) MEDICINA II (177) MEDICINA I (174) MEDICINA II (106) ODONTOLOGIA (106) MEDICINA I (105) ODONTOLOGIA (166) CIÊNCIIAS AMBIENTAIS (156) PSICOLOGIA (149) 14ª. CH:2ª. ENGENHARIAS II (98) ENGENHARIAS II (144) CH:2ª. 16ª. PSICOLOGIA (94) ENGENHARIAS IV (93) SAÚDE COLETIVA (90) DIREITO (142) ENGENHARIAS IV (134) C.BIOLÓGICAS II (134)

6 TOTAL DOUTORADOS TOTAL DE MESTRADOS ACADEMICOS TOTAL DE MESTRADOS PROFISSIONAIS C. AGRÁRIAS (146) INTERDISCIPLINAR (118) LINGUISTICA E LITERATURA (93) BIODIVERSIDADE (92) EDUCAÇÃO (74) MEDICINA II (74) MEDICINA I (72) INTERDISPLINAR (98) ENSINO (82) ADMINISTRAÇÃO (76) C. AGRÁRIAS (204) LINGUSITICA E LITERATURA (147) BIODIVERSIDADE (139) EDUCAÇÃO (130) INTERDISCIPLINAR (98) ENSINO (82) ADMINISTRAÇÃO (76) EDUCAÇÃO (47) SAÚDE COLETIVA (39) CIÊNCIAS AMBIENTAIS (33) ENGENHARIAS III (29) ADMNISTRAÇÃO (66) ENGENHARIAS I (99) MEDICINA I (25) ODONTOLOGIA (64) DIREITO (99) ODONTOLOGIA (24) C. BIOLÓGICAS II (59) ENGRNHARIAS III (98) ENGENHARIAS I (23) CH:2ª. 13ª. ENGENHARIAS III (58) ENGENHARIAS I (57) PSICOLOGIA (55) MED. VETERINÁRIA (50) CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I (50) ENGENHARIAS II (47) ASTRONOMIA E FISICA (45) ENGENHARIAS IV (43) MEDICINA II (88) CIÊNCIIAS AMBIENTAIS (87) PSICOLOGIA (85) ENGENHARIAS II (83) ODONTOLOGIA (78) MEDICINA I (77) ENGENHARIAS IV (77) MEDICINA VERTERINÁRIA (73) ENFERMAGEM (23) CIENCIAS AGRÁRIAS (20) COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO (17) ECONOMIA (17) ARQUITETURA E URBANISMO (17) MEDICINA II (15) ENGENHARIAS II (14) ENGENHARIAS IV (14) PSICOLOGIA (9) 24ª.

7 DESAFIOS PARA A PSICOLOGIA

8 A Pós-Graduação brasileira tem sido orientada pelos Programas Nacionais de Pós-Graduação desde A medida do avanço conseguido: Em 2016, o sistema reunia Programas: de Mestrado e Doutorado, 73 só de Doutorado, só de Mestrado e 703 de Mestrados Profissionais. O atual avanço da participação brasileira na produção científica mundial é também atribuído ao crescimento quantitativo e qualitativo da pós-graduação. Os PNPGs buscam dirigir estrategicamente a pósgraduação para atingir metas importantes para o país na sua busca de desenvolvimento econômico e social Guiam, portanto, os esforços, programas, planos e ações das instituições voltadas para a pesquisa e pós-graduação no país.

9 I PNPG ( ) formação docentes, pesquisadores e profissionais para o projeto de desenvolvimento nacional (II PND) PICD - Programa Institucional de Capacitação Docente. Criação de Próreitorias de pesquisa e PG II PNPG ( ) avaliação Busca de qualificação. Coleta, comissão, avaliação por pares, visitas, consultas aos Programas III PNPG ( ) pesquisa I Plano Nacional de Desenvolvimento da Nova República autonomia nacional independência científica e tecnológica para o próximo século formação de cientistas como condição Vínculo com o setor produtivo IV PNPG Não oficializa do

10 Objetivos o fortalecimento das bases científica, tecnológica e de inovação; a formação de docentes para todos os níveis de ensino; a formação de quadros para mercados não acadêmicos. Avaliação deve privilegiar a produtividade dos grupos e sua articulação com o setor produtivo. Os índices propostos dão ênfase à produtividade dos orientadores e à participação do aluno formado na produção científica e tecnológica. Avaliação A avaliação deve ser baseada na qualidade e excelência dos resultados, na especificidade das áreas de conhecimento e no impacto dos resultados na comunidade acadêmica e empresarial e na sociedade.

11 A exemplo dos anteriores, é "um instrumento de políticas públicas cuja finalidade é a dinamização e o adensamento do SNPG Recomendações finais se apoiam em cinco grandes eixos:

12 Estímulo à formação de redes de pesquisa e pósgraduação, incluindo parcerias nacionais e internacionais. ênfase nas questões ambientais, busca do desenvolvimento sustentável e uso de tecnologias limpas. Apoio ao crescimento inercial do SNPG. Nos diversos programas visando o desenvolvimento, economia, saúde e educação, considerar as características culturais da população-alvo. Atenção às gerações de crianças e jovens, com ações voltadas para o ensino básico e superior.

13 CRESCIMENTO DO SNPG aumento do número de doutores por mil hb (de 1,4 para 2,8). AVALIAÇÃO diferenciar a avaliação dos programas 6 e 7 (prazos, critérios) incorporar novos critérios além dos adotados nas areas básicas e acadêmicas contemplar a meta de redução das assimetrias Diferenciar mestrados acadêmicos de profissionais Nos programas aplicados, incentivar a formação de parcerias com o setor extra-acadêmico, contemplando a geração de tecnologia e de recursos humanos qualificados para o mundo empresarial.

14 INTER (MULTI) DISCIPLINARIDADE Estímulos a experiências multi e interdisciplinares: programas, áreas de concentração e linhas com convergência sobre temas. Pactuação com outros órgãos de ministérios de uma Agenda Nacional de Pesquisa, definindo prioridades e problemas estratégicos. ASSMETRIAS Indução de programas em áreas de interesse nacional (Amazônia) Estímulo à formação de centros de excelência e de redes de pesquisa e pós-graduação atração e fixação de pessoal qualificado nas regiões necessitadas EDUCAÇÃO BÁSICA Ampliar editais tais como PRODOCÊNCIA, PIBID, Novos Talentos Ampliar interação entre Programas e a UAB Ampliar interlocução com sistemas estaduais e municipais de ensino

15 RECURSOS HUMANOS PARA AS EMPRESAS As parcerias universidade-empresa devem enriquecer o projeto acadêmico, ao mesmo tempo em que contribuem para a inovação: a excelência acadêmica é irmã da competitividade econômica (p.299) estímulo à pesquisa nas empresas ampliação da ênfase nas áreas tecnológicas e engenharias (grande déficit) formação de talentos para apoiar processos de inovação no parque industrial do país INTERNACIONALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Envio de mais estudantes ao exterior Estímulo à atração de mais alunos e pesquisadores visitantes estrangeiros Aumento de publicações com instituições estrangeiras.

16 PERSPECTIVAS A PARTIR DA AVALIAÇÃO QUADRIENAL

17 Discussões sobre a avaliação estão sempre presentes no CTC vide a discussão do Manifesto de Leiden (a tensão qualitativo x quantitativo no processo) Grupo de Trabalho (nomes externos) produziu há dois anos um documento propondo revisões no processo de avaliação (questionando a escala de notas, o tamanho da ficha de avaliação, por exemplo) O crescimento do SNPG e a complexidade do processo de avaliação INDICA necessidade de ajustes, mudanças na direção de simplificação As dificuldades conhecidas (diversidade grande entre áreas) ficam mais vivas ao término do processo IMPULSIONANDO DISCUSSÕES SOBRE MUDANÇAS

18 + RESULTADOS - PROCESSO Missão: formar pessoas qualificadas AVANÇAR NA AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO + QUALIDADE - QUANTIDADE Excesso de produção: qual a relevância? Menos é Mais + AVALIAÇÃO - NORMATIZAÇÃO Excesso de regras e de métricas: apego a números Ênfase no julgar, atribuir valor.

19 + RESULTADOS - PROCESSO Pesquisa CGEE (egressos/rais) Pesquisa com egressos (impactos na carreira/competências desenvolvidas) + QUALIDADE - QUANTIDADE Tabela de Melhor Produção (teto sem alteração desde que criada) PT e IS: produtos indicados pelos Programas Avaliação da Produção + AVALIAÇÃO - NORMATIZAÇÃO Diminuímos indicadores formais ou o peso dos que ficaram Não seguimos métricas cegamente

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21 Reduzir o conjunto de indicadores quantitativos e usálos numa primeira etapa para agrupar programas em termos de similaridade de desempenho Nossa já área fez isto nesta avaliação: sistema montado permitiu agrupar programas por similaridade considerando qualquer indicador utilizado Estamos estudando e analisando formas de reduzir o números de indicadores. Em uma segunda etapa fazer uma análise mais qualitativa a partir do que as Áreas consideram fundamentais para caracterizar Programas com diferentes notas Ampliar o peso da autoavaliação: os programas avaliam o que de melhor produziram e realizaram no período. A Capes avaliar a partir daí, podendo levar em consideração particulares, problemas e avanços de cada Programa.

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23 Vivemos um momento de profunda incerteza, insegurança quanto ao futuro do país, da educação pública Tal incerteza não se restringe ao problema do financiamento (já passamos por outras crises) Há um crescente discurso e ensaio de medidas que configuram uma nova visão sobre o papel das universidades públicas no país. Há, certamente, uma campanha para desqualificar tal papel A expansão e interiorização, marcas da gestão passada, não é mais horizonte para o futuro próximo. Não vislumbramos, ainda, o impacto de tais movimentos nas políticas para a PG Há uma crise de financiamento que parece se agravar no próximo ano Mas não há mudança de discurso sobre as grandes diretrizes estratégicas para a PG (p.ex.: internacionalização; articulação sociedade

24 Crescemos (somos 94 Programas). Ampliamos os Doutorados (55) Avançamos nos últimos triênios em termos de distribuição geográfica. Reduzimos a assimetria regional. Apenas TO, RR, AC e AP não contam com PG stricto senso Ampliamos a nossa internacionalização. Não apenas em termos de publicações, mas também de intercâmbios, mobilidade Nossos periódicos estão melhorando de qualidade. Movimento pró internacionalização do conhecimento que produzimos aqui. Três grandes desafios se colocam: Potencializar a nossa contribuição para a educação básica: esforços ainda pulverizados e localizados em programas específicos Ampliar a nossa contribuição para qualificar a atuação profissional nos diferentes campos em que o psicólogo se insere Desenvolver formas mais efetivas de lidar com a interdisciplinaridade

25 Há campos profissionais importantes e com grande potencial de inserção praticamente ausentes dos nossos cursos (caso, por exemplo, da Psicologia Ambiental e da Psicologia do Esporte, Trânsito). A natureza interdisciplinar e de disciplina de fronteira com inúmeras outras áreas de conhecimento e atuação profissional manifesta-se no nosso sistema de pós-graduação Aprofundar esta característica interdisciplinar já existente nos coloca em sintonia com as diretrizes do novo PNPG. É preciso ampliar e aprofundar a discussão sobre a oferta de mestrados profissionais pela Área da Psicologia. Sóem 2012 tivemos duas propostas cujo mérito permitiu a sua aprovação. Hoje já temos NOVE cursos implantados. Um grande desafio: formação de docentes e de profissionais técnicos para ensino fundamental e médio.

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