UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO GABRIEL MODESTO ALMEIDA PRISCILA PEREIRA DOS SANTOS

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO GABRIEL MODESTO ALMEIDA PRISCILA PEREIRA DOS SANTOS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS: AGROPALMA LTDA BELÉM 2011

2 GABRIEL MODESTO ALMEIDA PRISCILA PEREIRA DOS SANTOS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS: AGROPALMA LTDA Trabalho de análise dos demonstrativos contábeis da empresa AGROPALMA, do curso de Administração, com o objetivo de analisar as ferramentas contábeis e, assim, revelar a situação que a empresa se encontra;; Universidade Federal do Pará. Orientado pelo professor Héber Moreira da disciplina de Balanço. BELÉM 2011 Priscila Pereira dos Santos Página 2

3 RESUMO Este estudo foi realizado com o objetivo de demonstrar a importância da utilização das ferramentas de análise financeira para tomar, então, as possíveis decisões que afetarão diretamente o andamento da empresa em questão, no caso do estudo a seguir, a situação da empresa AGROPALMA. Esse trabalho se deterá a identificar a situação dessa, através dos elementos que consistem em: análise vertical;; análise horizontal;; número de índices;; quocientes de liquidez;; quocientes de endividamento;; quocientes de atividade;; indicadores de rentabilidade;; fator de insolvência;; overtrading e EBITDA. A análise desses fatores demonstrará se a AGROPALMA necessita efetuar mudanças ou se deve permanecer no seu formato atual de gestão. Se mudanças forem necessárias, serão apontadas possíveis sugestões a serem desenvolvidas para que a mesma possa manter-se em uma situação favorável no mercado. Palavras-chave: Balanço;; Análise;; Agropalma;; Mercado. Priscila Pereira dos Santos Página 3

4 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DA AGROPALMA ALGUNS DADOS E NÚMEROS DA COMPANHIA: CERTIFICAÇÕES RELACIONADAS À GESTÃO: CERTIFICAÇÕES ORGÂNICAS: BALANÇO E DRE ANÁLISE VERTICAL DO BALANÇO PATRIMONIAL E DRE DOS ANOS DE 2008 E ANÁLISE HORIZONTAL PRELIMINAR DO BALANÇO PATRIMONIAL E DRE DOS ANOS DE 2008 E ANÁLISE DOS NÚMEROS ÍNDICES PRELIMINAR DO BALANÇO PATRIMONIAL E DRE DOS ANOS DE 2008 E ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE LIQUIDEZ DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E CAPACIDADE DE PAGAMENTO EM CURTO PRAZO CAPACIDADE DE PAGAMENTO EM PRAZO IMEDIATO CAPACIDADE DE PAGAMENTO A LONGO PRAZO EMPREGO DOS QUOCIENTES DE ENDIVIDAMENTO ANÁLISES DOS QUOCIENTES DE ENDIVIDAMENTO DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ATIVIDADE DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E ROTAÇÃO DE ESTOQUE ESTOQUE MÉDIO ROTAÇÃO DO ATIVO Priscila Pereira dos Santos Página 4

5 6.4 PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO QUOCIENTE DE POSICIONAMENTO RELATIVO ANÁLISE DOS INDICADORES DE RENTABILIDADE DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E RETORNO SOBRE INVESTIMENTO RENTABILIDADE MARGEM GIRO DO ATIVO ATIVO MÉDIO TAXA DE RETORNO TOTAL CAPITAL PRODUTIVO TOTAL TAXA DE RETORNO PRÓPRIA ANÁLISE DOS FATORES DE INSOLVÊNCIA DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E X1 (REFERENTE À TAXA DE RETORNO PRÓPRIA) X2 (REFERENTE À LIQUIDEZ TOTAL) X3 (REFERENTE À LIQUIDEZ SECA) X4 (REFERENTE À LIQUIDEZ COMUM OU CORRENTE) X5 (REFERENTE À PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS ALHEIOS SOBRE CAPITAIS PRÓPRIOS) FATOR DE INSOLVÊNCIA SINTOMAS DE OVERTRADING DOS EXERCÍCIOS 2008 E ESTUDOS PARA DETECTAR OS SINTOMAS DE OVERTRADING FERRAMENTAS PARA LOCALIZAR PROBLEMAS NA ESTRUTURA OPERACIONAL Priscila Pereira dos Santos Página 5

6 9.3 FERRAMENTAS PARA LOCALIZAR PROBLEMAS NA ÁREA DO ATIVO CIRCULANTE PRINCIPAIS CAUSAS DE OVERTRADING PONTOS POSITIVOS: PONTOS NEGATIVOS: EBITDA ASPECTOS POSITIVOS, NEGATIVOS E POSSÍVEIS SUGESTÕES ASPECTOS POSITIVOS ASPECTOS NEGATIVOS SUGESTÕES CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA APÊNDICE ANEXO Priscila Pereira dos Santos Página 6

7 1. INTRODUÇÃO No mundo organizacional, é cada vez mais viável a utilização de consultoria para que uma análise financeira seja efetuada, considerando todos os fatores que podem ser saudáveis ou não para a vida da empresa em seu posicionamento no mercado. A empresa em questão, a AGROPALMA, foi construída em 1981 e vem apresentando resultados relevantes em seu segmento, que fortaleceram a idéia de estudá-la por conta de a mesma ser a principal empresa atuante no mercado agroindustrial de exploração de dendê. A análise que a seguir será mostrada é importante para que a AGROPALMA, enquanto sendo uma empresa que visa crescimento no cenário mercadológico, obtenha dados satisfatórios para possíveis tomadas de decisões e utilização correta de seus recursos, tanto em sua situação presente, interferindo, como, então, na sua situação futura, corrigindo erros e possíveis déficits em suas contas APRESENTAÇÃO DA AGROPALMA A Companhia foi fundada em 30 de setembro de 1981, no município de Tailândia, a 150 km de Belém (Pará), e tem como objetivo atuar na produção agroindustrial, que visa a comercialização de frutos de dendê, sementes e mudas, Priscila Pereira dos Santos Página 7

8 formação de pastagens, cultivo de palmeira de dendê, e quaisquer atividades conexas, acessórias ou necessárias para a consecução dos fins sociais, inclusive, a prestação de serviços em favor de terceiros. Inaugurada em 1997, foi a primeira empresa refinadora de óleo de palma do Brasil e representa um importante passo para o Grupo, que deixa de ser apenas produtor de matéria prima bruta, para se tornar exportador do produto final, agregando mais valor ao segmento que lidera. A refinaria tem capacidade de produção de 320 toneladas por dia. Todo o processo de refino da Agropalma é físico, sem a presença de quaisquer substâncias químicas, e é um dos mais modernos utilizados no mundo, totalmente controlado por equipamentos de última geração. O óleo de palma e seus derivados têm diversas aplicações no mercado de óleos e gorduras, são elas: Frituras industriais, Aspersão de extrusados, Chocolates, Massas, Margarinas, Cremes vegetais, Biscoitos, Sorvetes, Cosméticos, Detergentes, Sabões e Sabonetes ALGUNS DADOS E NÚMEROS DA COMPANHIA: hectares de terras;; hectares de palmeiras já plantadas;; km de estradas próprias;; 04 indústrias de extração de óleo bruto;; 01 terminal de exportação;; 01 indústria de refino de óleo de palma e óleo de palmiste;; 01 indústria de produção e acondicionamento de gorduras vegetais, creme vegetal e margarina;; Priscila Pereira dos Santos Página 8

9 04 laboratórios de controle da qualidade;; geração própria de energia elétrica para o processo industrial;; 04 estações para tratamento de água;; 04 Agrovilas;; empregos diretos. 1.3 CERTIFICAÇÕES RELACIONADAS À GESTÃO: ISO Qualidade de Produtos e Processos ISO Sistema de Gestão Ambiental ISO Sistema de Gestão da Segurança Alimentar OHSAS Sistemas de Saúde e Segurança Ocupacional 1.4 CERTIFICAÇÕES ORGÂNICAS: Selo EcoSocial IBD - Instituto Biodinâmico Bio Suisse NOP/USDA - National Organic Program of the United States JAS - Japan Agricultural Standard Priscila Pereira dos Santos Página 9

10 2. BALANÇO E DRE Balanço Patrimonial, de acordo com Shrickel (1997), é uma demonstração estática e sumarizada dos registros contábeis que refletem o patrimônio de uma empresa. O Balanço é dividido em duas grandes categorias: o ativo, que é o local destinado às aplicações/usos dos recursos, onde as contas possuem saldos devedores;; e o passivo, onde se encontram as fontes/origens de recursos, sendo suas contas de saldo credor. A demonstração do resultado do exercício segundo Iudícibus (1998) é um resumo ordenado das receitas e despesas de uma entidade num período de um ano, onde no final pode se obter lucro ou prejuízo ANÁLISE VERTICAL DO BALANÇO PATRIMONIAL E DRE DOS ANOS DE 2008 E 2009 De acordo com Neves (2002), a análise vertical ou estrutural, mede o percentual de cada componente das Demonstrações, em relação ao todo que pertence para que se possam fazer comparações entre dois ou mais exercício. A análise vertical serve para obter a informação de quanto e se houve crescimento dos componentes do balanço e da DRE, para se ter a informação de qual componente apresentou maior elevação percentual. Tendo como base os dados estatísticos obtidos através das analises vertical, obtivemos os seguintes posicionamentos: Priscila Pereira dos Santos Página 10

11 BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO I AV.I II AV.II CIRCULANTE Caixas e equivalentes de caixa 97,84 0,04% 101,58 0,04% Adiantamentos e valores a receber 781,62 0,28% 445,64 0,17% Impostos a recuperar.347,73 1,20% 1.719,19 0,65% Estoques 2.498,29 0,90% 2.755,73 1,05% Despesas antecipadas 144,54 0,05% 103,76 0,04% Total do ativo circulante 6.870,02 2,46% 5.125,90 1,95% Ativo Circulante: (são ativos que possuem maior liquidez, capacidade de se transformar em valores) Observando o ativo circulante, podemos perceber que as contas que o compõe tiveram pequenas alterações, ou seja, seu comprometimento percentual não sofreu grandes alterações nos exercícios analisados. Com exceção da conta impostos a recuperar, que sofre um aumento (variação de 0,55%), o que nos levar a compreender que as vendas aumentaram e, conseqüentemente, os impostos excedentes sobre ela (devido ao ICMS que está incluso nas vendas), sendo assim a principal responsável pela variação de 0,51% do total do ativo circulante comparado ao ano anterior. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO I AV.I II AV.II NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO Priscila Pereira dos Santos Página 11

12 PRAZO Depósitos judiciais 1.017,33 0,36% 393,21 0,15% Investimentos temporários 1.067,36 0,38% 1.048,55 0,40% 2.084,69 0,75% 1.441,76 0,55% PERMANENTE Investimentos 2,22 0,00% 8,74 0,00% Imobilizado ,86 93,66% ,89 93,62% Intangível 1.462,06 0,52% 1.547,71 0,59% Diferido 7.283,62 2,61% 8.675,68 3,30% ,76 96,79% ,02 97,50% Total do ativo não circulante ,45 97,54% ,78 98,05% Ativo Não Circulante: (menor grau de liquidez) O ativo não circulante, assim como o circulante, mostrou o percentual de seus componentes praticamente inalterados em relação aos exercícios. A conta Depósitos judiciais apresentou, excepcionalmente, uma pequena variação positiva de 0,21% em relação ao período de 2008, tornando-se a responsável pela variação no grupo Realizável a longo prazo, que tem sua variação com aumento de 0,20%. Dando continuidade a análise do ativo não circulante, podemos perceber ainda que no grupo Permanente houve pouca variação em suas contas componentes, traduzindo-se negativamente em 0,71%, o que leva à compreensão de que o meu permanente diminuiu. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 PASSIVO I AV.I II AV.II CIRCULANTE Fornecedores 9.257,13 3,32% ,61 5,76% Obrigações sociais e trabalhistas 6.943,40 2,49% 6.801,40 2,58% Obrigações fiscais 1.463,17 0,52% 1.131,56 0,43% Priscila Pereira dos Santos Página 12

13 Credores diversos ,81 5,84% 42,60 0,02% Dividendos obrigatórios 441,40 0,16% 2.394,20 0,91% Total do passivo circulante ,91 12,32% ,36 9,70% Passivo Circulante: (apresenta maior grau de exigibilidade menor tempo para que ocorra o pagamento) Apresentou variação percentual em todas as contas, tendo em seu total a variação com aumento de 2,62 %, ou seja, houve um crescimento nos componentes pertencentes ao passivo circulante nos exercícios analisados (2008/2009). Analisando as contas, a de maior expressão foi Credores diversos, com um acréscimo de 5,82 %, o que pode se considerado o fator principal de crescimento no total do passivo circulante de 2009, fator que revela que no ano de 2009 houve um aumento para com as obrigações da empresa. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 PASSIVO I AV.I II AV.II NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Provisão para contingências 3.073,11 1,10% 2.921,75 1,11% Débitos com empresas ligadas 5.868,26 2,10% 6.868,02 2,61% Total do passivo não circulante 8.941,37 3,20% 9.789,77 3,72% Passivo Não Circulante (apresenta maior grau de exigibilidade): Não sofreu nenhum reajuste considerado relevante, já que a conta Provisão para contingências e Débitos com empresas ligadas mantiveram-se quase que inalteradas de um exercício para o outro, sendo assim as responsáveis pela diminuição no total do passivo não circulante de 0,52 % em BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 PATRIMÔNIO LÍQUIDO I AV.I II AV.II Priscila Pereira dos Santos Página 13

14 Capital social ,55 56,30% ,72 58,28% Reservas de lucros ,64 28,17% ,82 28,29% ,20 84,47% ,54 86,58% TOTAL DO PASSIVO ,47 100% ,67 100% Patrimônio Líquido: Apresentou pouca variação, porém cabe ressaltar que o Patrimônio líquido obteve um decréscimo de 2,11 % em relação ao período anterior, o que se deve a diminuição das contas capital social e reservas de lucros. No entanto, o saldo do Patrimônio líquido da empresa ainda assim é bastante elevado. DRE - A demonstração do resultado do exercício é um resumo ordenado das receitas e despesas de uma entidade em um período de um ano, onde no final pode se lucro ou prejuízo. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS (FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008) I AV.I II AV.II Receita bruta de vendas ,76 113,77% ,14 113,77% Tributos incidentes sobre vendas ,13-13,77% ,47-13,77% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,63 100% ,67 100% Custo dos produtos vendidos ,85-89,84% ,28-83,97% LUCRO BRUTO ,78 10,16% ,40 16,03% RECEITAS OPERACIONAIS Despesas com vendas - 65,60-0,05% - 71,00-0,05% Despesas administrativas ,88-7,30% ,40-7,80% Depreciação e amortização ,79-1,50% ,91-1,38% Priscila Pereira dos Santos Página 14

15 Encargos financeiros líquidos - 260,17-0,19% 841,03 0,58% Outras despesas operacionais 312,43 0,23% 1.286,66 0,88% RESULTADO OPERACIONAL 1.856,76 1,34% ,78 8,26% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.856,76 1,34% ,78 8,26% Provisão para Contribuição Social - 561,41-0,39% Provisão para Imposto de Renda ,96-0,95% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.856,76 1,34% ,40 6,92% Como a principal função da DRE é apresentar lucro ou prejuízo, analisaremos partindo deste principio, onde nos exercícios analisados a empresa apresentou lucro em ambos os períodos, porém, em 2008, o faturamento foi maior, em virtude de uma receita bruta de vendas mais elevadas, a ponto de, mesmo com as despesas sendo consideradas altas, ainda manteve-se uma alta lucratividade. Em 2009, a empresa ainda apresenta lucro, porém com uma diminuição, levando em consideração o ano anterior. Isto se deve a diminuição também na receita bruta de vendas. A variação que se obteve de um ano para o outro foi de 5,58%. 2.2 ANÁLISE HORIZONTAL PRELIMINAR DO BALANÇO PATRIMONIAL E DRE DOS ANOS DE 2008 E 2009 Análise horizontal: Para Ludícibus (1994), A análise vertical irá avaliar a estrutura de composição de itens e sua evolução no tempo. Para realizar esta análise, é Priscila Pereira dos Santos Página 15

16 necessário avaliar a variação de cada item de um ano para outro. Isso é feito pela divisão de um valor de um item de um período pelo outro período, mantendo o item. A partir dos dados percentuais obtidos através da análise horizontal, obtivemos os seguintes resultados em relação aos anos de 2009 e 2008 após atualização considerando o ano base no valor de 100. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 AH ATIVO I II CIRCULANTE Caixas e equivalentes de caixa 97,84 101,58 96,32% Adiantamentos e valores a receber 781,62 445,64 Impostos a recuperar 3.347, ,19 Estoques 2.498, ,73 Despesas antecipadas 144,54 103,76 Total do ativo circulante 6.870, ,90 175,39% 194,73% 90,66% 139,30% 134,03% Ativo Circulante: Através da análise horizontal, podemos perceber uma variação positiva de 34,03% no Ativo Circulante Total. Tal percentual possui o peso em questão por conta, principalmente, das contas Impostos a recuperar e Adiantamentos e valores a receber, que representam, respectivamente, 94,73% e 75,39 % de crescimento acima da base. Priscila Pereira dos Santos Página 16

17 BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO I II AH NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Depósitos judiciais 1.017,33 393,21 Investimentos temporários 1.067, , , ,76 258,73% 101,79% 144,59% PERMANENTE Investimentos 2,22 8,74 Imobilizado , ,89 Intangível 1.462, ,71 Diferido 7.283, , , ,02 Total do ativo não circulante , ,78 25,45% 106,11% 94,47% 83,95% 105,29% 105,51% Ativo Não Circulante: O ativo não circulante possui a conta de maior variação no balanço, a de Depósitos judiciais, com variação de 158,73%. Já a conta Investimentos temporários, dentro do Realizável a longo Prazo, obteve apenas 1,79%, tendo resultado pouco relevante. As contas do Ativo permanente possuem, Priscila Pereira dos Santos Página 17

18 no geral, decréscimo, com exceção do Imobilizado, com 6,11% de aumento. Separando em grupos, o realizável a longo prazo sofreu 44,59% de aumento e o permanente 5,29%, deixando no geral o ativo não circulante com uma variação positiva de 5,51%. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 AH ATIVO I II , ,67 106,06% TOTAL DO ATIVO Total do Ativo : Quanto ao ativo circulante, a variação obtida é de 6,06%, sendo esta positiva. PASSIVO BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 I II AH CIRCULANTE Fornecedores 9.257, ,61 Obrigações sociais e trabalhistas 6.943, ,40 Obrigações fiscais 1.463, ,56 Credores diversos ,81 42,60 Dividendos obrigatórios 441, ,20 Total do passivo circulante ,36 61,05% 102,09% 129,31% 38248,30% 18,44% 134,72% Priscila Pereira dos Santos Página 18

19 34.397,91 Passivo Circulante: Apresenta duas contas com decréscimo na análise horizontal, Fornecedores e Dividendos obrigatórios, esta última com cerca de 81,56%. As demais contas (obrigações sociais e trabalhistas, obrigações fiscais) possuem singelo ou normal crescimento, com exceção da conta Credores diversos, com um crescimento exorbitante de 38148,30%, devido à variação de saldo monetário significativa, o que nos leva a entender que a empresa tem muitas obrigações para com terceiros. PASSIVO BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 I II AH NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Provisão para contingências Débitos com empresas ligadas Total do passivo não circulante 3.073, , , , , ,77 105,18% 85,44% 91,33% Passivo Não Circulante: Possui tímida variação em suas únicas duas contas, sendo uma delas de crescimento, e outra de decréscimo. Provisão para Contingências exibe aumento de 5,18%, sendo o único saldo positivo visto. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA - EXERCICIO DE 31 de DEZEMBRO DE 2009 E 2008 PATRIMÔNIO LÍQUIDO I II AH Priscila Pereira dos Santos Página 19

20 Capital social , ,72 Reservas de lucros , , , ,54 TOTAL DO PASSIVO , ,67 102,46% 105,59% 103,48% 106,06% Patrimônio Líquido: Obteve aumento total de 3%, sendo a conta Reserva de Lucros a mais responsável pelo aumento. Isso demonstra que a empresa reserva parte de seus lucros para uma finalidade. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS (FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO I II AH 1.856, ,40 18,42% DRE: A Receita líquida não demonstrou significativa variação, no entanto, o Lucro líquido apresentou mudança positiva de 18%, demonstrando assim um retorno positivo de seu investimento. 3. ANÁLISE DOS NÚMEROS ÍNDICES PRELIMINAR DO BALANÇO PATRIMONIAL E DRE DOS ANOS DE 2008 E 2009 A partir dos números fornecidos posteriormente a análise de Números índices, obtivemos os seguintes resultados em relação aos anos de 2008 e 2009: BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA 2009 E 2008 ATIVO Nº IND CIRCULANTE Priscila Pereira dos Santos Página 20

21 Caixas e equivalentes de caixa Adiantamentos e valores a receber Impostos a recuperar Estoques Despesas antecipadas Total do ativo circulante 91% 165% 184% 85% 131% 126% Ativo Circulante: Considerando a base 100, tem saldo positivo de 26%, com destaque para as contas Impostos a recuperar e Adiantamentos e valores a receber, que possuem índices de 84% e 65% de ganho, respectivamente. Já as contas Caixa e Estoque sofrem singelo decréscimo. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA 2009 E 2008 NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Depósitos judiciais 244% Investimentos temporários 96% 136% PERMANENTE Investimentos 24% Imobilizado 100% Intangível 89% Diferido 79% 99% Priscila Pereira dos Santos Página 21

22 Total do ativo não circulante 99% Ativo Não Circulante: Possui apenas uma conta com crescimento considerável, Depósitos judiciais, com 144% de saldo positivo. As demais mantiveram ou diminuíram o ritmo, com destaque para Investimentos, com queda de 76% de um exercício para o outro. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA 2009 E 2008 PASSIVO Nº IND CIRCULANTE Fornecedores 58% Obrigações sociais e trabalhistas 96% Obrigações fiscais 122% Credores diversos 36062% Dividendos obrigatórios 17% Total do passivo circulante 127% Passivo Circulante: Possui duas contas com saldo acréscimo percentual, Obrigações fiscais, com 22%, e Credores diversos com 35962%. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA 2009 E 2008 NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Provisão para contingências 99% Priscila Pereira dos Santos Página 22

23 Débitos com empresas ligadas 81% Total do passivo não circulante 86% Passivo Não Circulante: Não obteve mudança positiva em nenhuma conta. Provisão para contingências fora a única que beirou estabilidade, com queda de 1%. BALANÇO SOCIAL DA AGROPALMA 2009 E 2008 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 97% Reservas de lucros 100% 98% Patrimônio Líquido: Também não sofreu significativa diferença. O Capital social teve queda de 3% de um exercício para o outro, e a Reserva de lucros manteve seu crescimento sem mudança percentual. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS (FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008) Nº IND Receita bruta de vendas Tributos incidentes sobre vendas 100% 100% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos 100% 107% Priscila Pereira dos Santos Página 23

24 LUCRO BRUTO RECEITAS OPERACIONAIS Despesas com vendas Despesas administrativas Depreciação e amortização Encargos financeiros líquidos Outras despesas operacionais 63% 97% 94% 109% - 33% 26% RESULTADO OPERACIONAL LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Provisão para Contribuição Social Provisão D para Imposto de Renda 16% 16% 0% 0% T LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 19% Teve resultado operacional positivo, em razão de 16%. O Lucro líquido do exercício fechou reajuste positivo em 19%. 4. ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE LIQUIDEZ DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E CAPACIDADE DE PAGAMENTO EM CURTO PRAZO QUOCIENTE DE LIQUIDEZ COMUM OU CORRENTE O índice de liquidez comum mede a capacidade de pagamento em curto prazo utilizando as disponibilidades da empresa (recursos financeiros que se encontram a disposição imediata da entidade, compreendendo os meios de Priscila Pereira dos Santos Página 24

25 pagamento em moeda e em outras espécies, os depósitos bancários à vista e os títulos de liquidez imediata). AC 5.125, QLC 0,20 PC ,36 AC 6.870, QLC 0,20 PC ,91 Tendo como base todo o ativo circulante, partiremos para a análise dos períodos de 2008 e Observado o resultado obtido, podemos entender que no ano de 2008, para cada 1,00 investido, havia apenas 0,20 para cumprimento de suas respectivas obrigações, e em 2009 ocorre a mesma situação. Nesta configuração pode-se imaginar que a empresa não tem condições a curto prazo de saldar as suas obrigações, o que não indica, no entanto, que a empresa está com problemas de pagamento QUOCIENTE DE LIQUIDEZ SECA Este índice de liquidez é o mais rigoroso, pois utiliza os recursos do circulante sem vender seus estoques (haja vista que o estoque não é considerado uma fonte de renda confiável para efetuar pagamento, pelo motivo de a venda não ser imediata e muitas vezes a prazo, não levando a empresa a apresentar total segurança para seus credores), para analisar se a empresa tem condições de quitar as suas obrigações de curto prazo QLS AC PC - ESTOQUES 5.125, , ,73 0, QLS AC - ESTOQUES 6.870,02 - PC 2.498,29 0,13 Priscila Pereira dos Santos Página 25

26 34.397,91 Para esta análise, utiliza-se o ativo circulante, com exclusão do estoque. Esse índice apresentou índices de liquidez em 2008 e em 2009 de 0,99 e 0,13 e uma variação negativa de 4%, que indica que ainda é baixa a capacidade de pagamento da empresa. 0,09 0, Com este índice observamos que, se a empresa parasse de vender, conseguiria pagar apenas parte de suas obrigações, sendo possível observar, também, com os resultados obtidos, que ocorreu uma queda do ano de 2008 para o ano de 2009, o que não significa que a empresa esteja em uma situação financeira preocupante. Contudo, devem-se tomar providências em relação a este índice. Vale ressaltar que tal índice deve ser analisado em conjunto para que desta forma sejam tomadas decisões de mudança evidenciando melhorias nesses indicadores. 4.2 CAPACIDADE DE PAGAMENTO EM PRAZO IMEDIATO QUOCIENTE DE LIQUIDEZ IMEDIATA OU INSTANTÂNEA Na divisão entre Disponibilidades e Passivo circulante, o resultado final demonstra ausência de variação em ambos os exercícios em questão, com 0,00 Priscila Pereira dos Santos Página 26

27 como resultado, ou seja, a Agropalma apresenta falta de recursos imediatos para saldar suas dívidas, conforme apresentado abaixo: 2008 QLI 2009 QLI DISP 101,58 PC ,36 DISP 97,84 PC ,91 0,00 0,00 De acordo com o exposto, a empresa não saldaria suas dividas, porém a utilização deste índice acarretaria possíveis erros, já que a mesma utiliza dívidas que poderão ser pagas em diversas datas, embora sejam todas de curto prazo. Além deste fator, ainda pode ocorrer no período de análise alterações fora do normal, o que resultaria em uma análise errônea. 0,00 0, Conforme exposto no primeiro ano, para cada 1,00 de obrigação havia 0,00. Do mesmo modo, a ocorrência se repetiu no período seguinte, porém deve-se novamente reafirmar que este índice isolado não caracteriza que a empresa não poderá saldar suas dívidas, pois ele não leva em consideração adiantamentos e valores a receber, relembrando que as datas das dívidas variam. 4.3 CAPACIDADE DE PAGAMENTO A LONGO PRAZO QUOCIENTE DE LIQUIDEZ GERAL Priscila Pereira dos Santos Página 27

28 Consiste na soma entre Ativo circulante e Ativo não circulante, visando sua divisão pela soma entre Passivo circulante e Passivo não circulante. Aplicando esta fórmula, obteve-se o seguinte resultado em 2008: para cada 1,00 de dívida a curto e longo prazo, há 0,19 de valores a receber de curto e longo prazo. Em 2009 houve uma pequena elevação neste valor, passando a ser 0,21. Entretanto, os dois resultados demonstram falta de condições de saldar as suas dividas, tendo como nota o fato de os demais não poderem ser vistos isoladamente QLG REAL AC + L/P PC + EX.L/P 5.125, , , ,77 0, QLG REAL AC + L/P PC + EX.L/P 6.870, , , ,37 0,21 5. EMPREGO DOS QUOCIENTES DE ENDIVIDAMENTO Os quocientes de endividamento medem o grau de dependência entre Capitais Próprios (Patrimônio Liquido), Capitais de Terceiros (Passivo) e Capitais Aplicados (Ativo). Evidenciam quanto, em valor monetário, a entidade deve em curto prazo para cada real de Obrigações Totais, indicando a proporção existente entre as obrigações de Curto Prazo e as Obrigações Totais, revelando a necessidade ou não de a entidade gerar recursos para cobrir os compromissos de curto prazo, ou poderá revelar, ainda, a existência ou não de tempo suficiente para gerar recursos, visando cobrir os compromissos de longo prazo. Priscila Pereira dos Santos Página 28

29 É evidente que quanto maior o tempo que a entidade dispor para pagar as suas obrigações, melhor será a sua situação financeira atual, pois não precisará preocupar-se em gerar recursos imediatos. Os compromissos de longo prazo, por sua vez, poderão ser cobertos com recursos provenientes do desenvolvimento normal das entidades, sem a necessidade de se recorrer às operações que gerem recursos imediatos (as quais nem sempre são benéficas para a saúde financeira da entidade, pois podem acarretar custos elevados). Portanto, podemos afirmar que quanto menor este quociente, melhor está a situação da entidade. 1. Composição do endividamento: CE PC / (PC + PELP) 2. Imobilização do capital próprio: I AP / PL 3. Imobilização dos Recursos não-coniventes: IRNC AP / (PELP + REF + PL) 5.1 ANÁLISES DOS QUOCIENTES DE ENDIVIDAMENTO DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS DE TERCEIROS SOBRE OS RECURSOS TOTAIS: 2008 QPC3 os PC+ EX.L/P PASSIVO X ,13 X ,42% s/rt TOTAL , QPC3 os PC+ EX.L/P PASSIVO X ,27 X ,53% s/rt TOTAL ,47 Priscila Pereira dos Santos Página 29

30 Com base na análise realizada da participação do capital alheio sobre os recursos totais da empresa, evidenciamos a subordinação de 13,42% em 2008 e 15,53% em 2009 em relação aos recursos externos utilizados na organização, o que nos indica um percentual de 2,11 % de aumento de utilização de capital de terceiros em suas atividades. Vejamos isso utilizando o balanço da Agropalma ATIVO VALORES PASSIVO VALORES Circulante 5.125,90 Circulante ,36 Realizável a L/P 1.441,76 Exigível a L/P 9.789,77 Permanente ,02 Patrimônio Liquido ,54 Total do Ativo ,67 Total do Passivo ,67 O capital de terceiros é calculado da seguinte forma: Ao somar o Passivo Circulante com o Exigível a Longo Prazo, é possível observar que o PC é de ,36 somado ao ELP de 9.789,77, o que resulta em um capital de terceiros de ,13. Dividindo ,13 pelo PL de ,67, obtém-se 13,42 %, o que significa que para cada 100,00 de capital próprio a empresa utiliza 13,42 de recursos de terceiros. A utilização de apenas 13,42% de capital de terceiros é benéfica para a empresa, pois isso indica que o seu risco é menor. Este índice indica o risco ou dependência a terceiros por parte da Agropalma. Financeiramente falando, quanto maior o grau de dependência de terceiro, menor a liberdade de decisão por parte da empresa. Priscila Pereira dos Santos Página 30

31 5.1.2 QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DAS DÍVIDAS DE CURTO PRAZO SOBRE O ENDIVIDAMENTO TOTAL Através deste índice, podemos avaliar qual percentual do endividamento total deve ser pago em curto prazo. A empresa apresentou em ,29% e em ,83%, o que significa que houve uma evolução de 22,54 % da dívida da empresa de curto prazo a ser pagar com maior esforço PC PC+ EX.L/P X , ,13 X ,29% 2009 PC PC+ EX.L/P X , ,27 X ,37% GARANTIA DE CAPITAIS DE TERCEIROS Este índice evidencia a garantia que os credores possuem sobre os recursos próprios da empresa, ou seja, o seu patrimônio liquido, pois, em caso da necessidade de afetar o seu patrimônio, há um percentual que poderá cumprir as obrigações da empresa. Priscila Pereira dos Santos Página 31

32 Em 2009, obteve-se índice menor quando comparado ao exercício passado, porém, ainda assim altíssimo na categoria que envolve o capital de terceiros, com 543,97% de participação GC3os. PL X ,54 X ,94% CA , GC3os. PL X ,20 X ,97% CA ,27 6. ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ATIVIDADE DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E ROTAÇÃO DE ESTOQUE A rotação de estoque serve para mensurar quanto tempo leva-se para ocorrer a saída de materiais adquiridos. De acordo com os dados analisados, podemos observar que no ano de 2008 esta rotação é de 8,12, ou seja, aproximadamente 8 dias (360/44,36);; Já no Ano de 2009, foi de 7,62, o que podemos considerar 7 dias. Portanto, a rotação do estoque da Agropalma apresentou diminuição em dias, logo demonstrando que o estoque renovou-se mais rápido do que no ano anterior. Tal diminuição na renovação do estoque pode estar relacionada ao aumento das vendas, o que nos levaria a compreensão que o fluxo de mercadorias é intenso. Priscila Pereira dos Santos Página 32

33 2008 RE CPV ,28 EM 2755,73 44,36 Meses Dias ,27 8, RE CPV ,85 EM 2627,01 47,23 Meses Dias ,25 7, ESTOQUE MÉDIO O estoque médio nos leva a um grau de compreensão a respeito do que há no estoque, de modo rápido e geral. O resultado nos leva a um valor em espécie, ou seja, no valor monetário do estoque. Em 2008, este valor era de 2.775,73, e no exercício de 2009, 2.627,01, que nos fornece um dado de redução de estoque médio em torno de 4% EM EI + EF 2.755, , , Priscila Pereira dos Santos Página 33

34 0 x 30 0 d 30 x 8 27% d 8 d 2009 EM EI + EF 2.755, , ,01 0 x 30 0 d 30 x 8 25% d 8 d 6.3 ROTAÇÃO DO ATIVO A rotação do Ativo compreende todas as contas do mesmo (Ativo), nos fornecendo todas as aplicações de recursos. O cálculo consiste na divisão das vendas pelo resultado do Ativo total inicial decrescido do Ativo total final, dividido por 2. Em 2008, o valor do cálculo foi de 0,63, e em 2009, de 0,58, em espécie. Representado em dias, foram necessários 571 para fazer o Ativo girar em 2008, e 621 para a mesma situação em RA Venda ,14 0,63 AM ,67 Priscila Pereira dos Santos Página 34

35 Meses Dias ,07 571,965 AI + AF 2008 AM ,67 19 x d 30 x 7% 2,1 d 572,1 d Em 2008, a divisão entre a soma do Ativo inicial acrescido do Ativo final por dois, nos fornece cerca de 263 mil reais e 572 dias para rotacionar, enquanto que em 2009, o valor girou em torno de 271 mil, rotacionando em cerca de 621 dias RA Venda ,76 0,58 AM ,07 Meses Dias ,71 621, AM AI + AF ,07 Priscila Pereira dos Santos Página 35

36 20 X d 30 x 71% 21,3 d 621,3 d 6.4 PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO Compreende o tempo médio em que a empresa leva para receber o valor referente às suas vendas. O cálculo verifica o valor da divisão entre as Contas a receber e a receita bruta de Vendas (esta conta sendo dividida na razão do ano comercial 360 dias). Em 2008, a Agropalma recebia o que lhe era de direito monetariamente em 1 (um) dia. Já em 2009, o prazo dobrou, e foi para 2 (dois) dias PMR CR 445,64 445,64 1 Vendas ,14 460, dias 2009 PMR CR 781,62 781,62 2 Vendas ,76 436, dias 6.5 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Fornece os dados que a empresa deve considerar para a quitação de seus custos e despesas. O resultado advém da divisão entre as contas Fornecedores e Priscila Pereira dos Santos Página 36

37 Compras (esta última também dividida pelo ano comercial, bem como no Prazo Médio de Recebimento). Em 2008, levavam-se 44 dias para o pagamento, enquanto que em 2009, a mudança foi para 28 dias, o que nos leva a entender que a Agropalma passou a saldar seus custos e despesas mais rapidamente PMP 2009 PMP Fornec , ,61 Compras , ,58 Fornec 9.257, ,13 Compras , ,93 44,65 26, QUOCIENTE DE POSICIONAMENTO RELATIVO Compara os indicadores de recebimento e pagamento através de uma divisão, obtendo, posteriormente, a sua equiparação ou não. Em 2008, o valor girava em torno de 0,02 dias, enquanto que em 2009 ficou em torno de 0,06 dias QPR PMR 1 PMP 44,65 0, QPR PMR 2 PMP 26,92 0, ANÁLISE DOS INDICADORES DE RENTABILIDADE DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E RETORNO SOBRE INVESTIMENTO Priscila Pereira dos Santos Página 37

38 Retorno é o lucro obtido pela empresa;; Investimento é toda aplicação realizada pela empresa com o objetivo de obter lucro (retorno). O retorno sobre investimento consiste no resultado da multiplicação, e, posteriormente, transformação percentual, entre a divisão do Lucro líquido (Receita operacional líquida) pela Venda líquida (Receita bruta deduções/despesas com vendas e comissões) e a Venda líquida, novamente, pelo Ativo médio (Ativo final + inicial dividido por 2). Em 2008, o retorno sobre investimento da Agropalma foi de 55%, o que significa 55 centavos de lucro para cada 1 real de investimento. Já em 2009, houve relativa diminuição percentual, o que levou ao valor de 51%, ou seja, 51 centavos de lucro para cada 1 real de investimento. Com os dados apresentados, podemos concluir que, para haver o retorno do capital investido, serão necessários 2 anos - aproximadamente - para que este investimento possua o seu terno total. Isso equivale para os dois períodos analisados. *** RI LL VL X VL AM x 100 x % 2008 RI ,67 X ,14 x % , , RI ,63 X ,89 x % , , RENTABILIDADE Priscila Pereira dos Santos Página 38

39 É o cálculo que comprova a veracidade dos valores encontrados a partir do Retorno sobre investimento. A equação consiste no encontro da Renda por meio da multiplicação entre a Margem e o Giro do ativo (estoque). Os valores são equivalentes, com 55% em 2008 e 51% em *** R M x GA x % 2008 R 0, x 0, % 2009 R 0, x 0, % 7.3 MARGEM A margem nos oferece o valor percentual de cada real de lucro auferido em decorrência das vendas. É encontrada a partir da divisão do Lucro líquido (Receita operacional líquida) pela Venda líquida (Receita bruta deduções/despesas com vendas e comissões) e amostragem percentual ao término do cálculo. A variação entre os dois exercícios da Agropalma foi pequena, com 97% em 2008 e 96% em Este indicador revelar quanto de centavos a empresa obteve a cada 1,00 vendido. Considerando o cálculo de um período para o outro, percebe-se perda nas vendas em percentual, o que interfere diretamente no lucro da empresa. Isso pode ser percebido na DRE da Agropalma, que, mesmo com lucro nos dois anos, obteve redução significativa em seu lucro. *** M LL VL x 100 x% 2008 M ,67 x % Priscila Pereira dos Santos Página 39

40 , M , ,89 x % 7.4 GIRO DO ATIVO O giro do Ativo (ou rotação) significa a eficiência com que a empresa utiliza seus Ativos. Ou seja, quanto mais for gerado em vendas, mais eficientemente os Ativos são utilizados. Este giro é calculado através da divisão entre a Venda líquida e o Ativo médio (ativo final + inicial dividido por 2). Este indicador está diretamente ligado ao anterior, e diz que, quanto maior for este quociente, maior será o lucro da empresa. *** GA VL AM Vz 2008 GA , ,67 0, GA , ,07 0,53 Concluir que, no exercício de 2008, o Ativo girou 0,57 vezes. Já em 2009, ocorreu uma pequena redução, e o valor ficou em 0,53 vezes. Após a análise, os dados obtidos mostram que, a princípio, a situação da Agropalma é desfavorável, já que o seu giro do ativo em cada um dos dois períodos demonstra decréscimo. Isso Priscila Pereira dos Santos Página 40

41 revela que as vendas podem ter sido baixas em relação ao capital total, e que essa queda deve ser bastante analisada para alterar tal situação, já que o indicador vem comprovar a redução que ocorreu em sua margem. 7.5 ATIVO MÉDIO É o cálculo que compreende a soma entre o Ativo final e o Ativo inicial e sua subseqüente divisão por dois. Em 2008, o Ativo médio foi de ,70 enquanto que em 2009, o valor aumentou para ,10. *** AM AI + AF 2 x 2008 AM , , , AM , , ,1 7.6 TAXA DE RETORNO TOTAL É uma taxa percentual encontrada a partir da divisão do Lucro antes dos Juros e Impostos pela Venda líquida e sua multiplicação posterior pela Venda líquida dividida pelo Capital Produtivo total (Investimentos - Aplicações financeiras), sendo que o Capital total é equivalente ao Ativo total. Em 2008, o valor foi de 183%, enquanto que em 2009 foi de 21%, demonstrando uma extrema queda percentual. Priscila Pereira dos Santos Página 41

42 *** T LAJI VL x VL CPT x 100 x% 2008 T ,78 x ,14 x % , , T 1.856,76 x ,89 x % , , CAPITAL PRODUTIVO TOTAL É verificado a partir da subtração entre Capital total e aplicações externas. Em 2008, o valor foi de 6.567,66, já, em 2009, o valor evoluiu para 8.954,71. *** CPT Capital Total - Aplicações externas 2008 CPT 6.567, CPT 8.954, TAXA DE RETORNO PRÓPRIA Priscila Pereira dos Santos Página 42

43 É o dado percentual encontrado a partir da divisão do Lucro líquido pelo Patrimônio líquido. Em 2008, o valor foi de 4%, enquanto que em 2009, a Agropalma enfrentou relativa queda, finalizando o exercício com 1%. *** Tp Lucro próprio Patrimônio Líquido x 100 x% 2008 Tp , ,54 x 100 4% 2009 Tp 1.856, ,20 x 100 1% 8. ANÁLISE DOS FATORES DE INSOLVÊNCIA DO BALANÇO PATRIMONIAL DE 2008 E 2009 A análise do fator de insolvência surgiu através de um tratamento quantitativo de dados de algumas empresas que foram à falência, gerando, como resultado, um cálculo que consiste em relacionar alguns quocientes, atribuindo pesos a eles (derivantes da análise quantitativa realizada na amostra) e somando os valores assim obtidos. 8.1 X1 (REFERENTE À TAXA DE RETORNO PRÓPRIA) Priscila Pereira dos Santos Página 43

44 Tem seu cálculo baseado na divisão do Lucro Líquido pelo Patrimônio Líquido e posterior multiplicação pela constante 0,05. Tanto em 2008 como em 2009, os valores foram basicamente irrisórios, sendo estes de 0,0011 e 0,0004, respectivamente. 8.2 X2 (REFERENTE À LIQUIDEZ TOTAL) Consiste na soma entre as contas do Ativo circulante e do Realizável a Longo Prazo, dividido pelo Exigível a Longo prazo, e, por fim, multiplicado pela constante 1,65. Os dados foram de 0,31 em 2008 e 0,40 em X3 (REFERENTE À LIQUIDEZ SECA) É calculado através da subtração entre as contas Ativo circulante e Estoque e a subseqüente divisão pelo Passivo circulante. O resultado obtido é multiplicado pela constante 3,55. Em 2009, a Agropalma registrou 0,33, enquanto que, no exercício de 2009, a taxa foi de 0,53, sugerindo um leve aumento. 8.4 X4 (REFERENTE À LIQUIDEZ COMUM OU CORRENTE) Baseia-se na divisão do Ativo circulante pelo Passivo circulante, e conseguinte multiplicação pela constante 1,06. Em ambos os exercícios, o valor foi o mesmo, de 0, X5 (REFERENTE À PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS ALHEIOS SOBRE CAPITAIS PRÓPRIOS) É calculado através da divisão do Exigível total pelo Patrimônio líquido, e posterior multiplicação por 0,33. Os valores novamente se mantiveram em ambos os exercícios, girando em torno de 0,05. Priscila Pereira dos Santos Página 44

45 8.6 FATOR DE INSOLVÊNCIA Surge a partir do cálculo X1 + X2 + X3 X4 X5. A situação da Agropalma, tanto em 2008 (0,37) como em 2009 (0,67), é analisada como na faixa de solvência, que demonstra que a empresa está em condições de fazer frente às suas obrigações correntes e ainda apresenta uma situação patrimonial e uma expectativa de lucros que garantam a sobrevivência deste no futuro. 9. SINTOMAS DE OVERTRADING DOS EXERCÍCIOS 2008 E 2009 O Overtrading reflete o desequilíbrio operacional de uma empresa, e consiste em demonstrar o ciclo de vida da mesma. Através do Overtrading, é possível perceber as causas e supor as possíveis conseqüências de um desequilíbrio operacional. Para detectar a tendência ao desequilíbrio econômico e financeiro, utilizaremos algumas ferramentas a seguir: 9.1 ESTUDOS PARA DETECTAR OS SINTOMAS DE OVERTRADING 1) Aplicação de valores em ativos Ativo Permanente Ativo Total X 100 Ativo Circulante Ativo Total X 100 Esse sintoma indica a preponderância que o Ativo Permanente ou o Ativo Circulante possui em relação ao ativo total. Analisaremos os dados dos períodos de 2008 e 2009 da Agropalma, visando o diagnóstico deste sintoma: , ,67 X ,50% , ,67 X 100 1,95% ,76 X ,79% Priscila Pereira dos Santos Página 45

46 ,47 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ , ,47 X 100 2,46% No Ano de 2008, é possível perceber que o ativo permanente, considerando o ativo total, é bem mais elevado do que o Ativo Circulante em relação ao Ativo total. Isso revela a tendência da Agropalma a aplicar valores em ativos que terão um maior tempo para se converter em numerário, ou seja, em valores que darão condições de liquidez. No período seguinte, esta situação não apresenta alteração relevante, pois ocorre uma pequena diminuição de um ano para o outro, especificamente de 0,71% nas aplicações, tornando-se quase que irrelevante, ou seja, ainda traz a mesma situação do período anterior. Contudo, isso não pode ser considerado como sintoma de Overtrading, pois trata-se de uma empresa agroindustrial, o que nos leva a compreender que necessita de um permanente elevado. 2) Avaliação de aplicação de capital próprio Capitais Próprios Ativo Total X 100 Este sintoma indica o grau de independência ou dependência que a empresa poder ter em relação ao seu ativo total ,54 X ,58% , , ,47 X ,47% Considerando os dados acima, conclui-se que, nos períodos em questão e a percentagem de capital próprio revela a independência financeira que a Agropalma possui, pois a maior parcela do capital da empresa é própria. Entretanto, ainda que em 2009 esta percentagem tenha obtido a pequena redução Priscila Pereira dos Santos Página 46

47 de 2,11%, que passou a ser suprida por capital de terceiros, a empresa deve considerar tal ponto relevante, já que a perda, mesmo que pequena do total de seu ativo deve ser observada com muita atenção e cautela. Mediante aos resultados obtidos, pode-se inferir que a empresa não apresenta tal sintoma. 3) Capital de giro próprio CGP Patrimônio Liquido - Ativo Permanente 2008 CGP , , , CGP , , ,57 e/ou CGP Passivo Circulante + Pas.Exig.a L/P Ativo Circulante X CGP , ,90 X ,11% 2009 CGP , ,02 X ,85% Quanto ao capital de giro próprio nos períodos analisados, é claramente exposto um desequilíbrio, pois os dois anos encontram-se em situação negativa. Contudo, isso não implica que a empresa situa-se dependente de capital de terceiros, como observado anteriormente. Este indicador revela que a Agropalma possui capital de giro próprio insuficiente, não possuindo assim liquidez, o que já foi Priscila Pereira dos Santos Página 47

48 exposto quando analisados os quocientes de atividades da mesma. Tal sintoma é considerando um sintoma de Overtrading. 9.2 FERRAMENTAS PARA LOCALIZAR PROBLEMAS NA ESTRUTURA OPERACIONAL 1) Lucro Liquido Vendas X , ,14 X 100 6,09% , ,76 x 100 1,18% O lucro líquido da Agropalma nos períodos de 2008 e 2009 demonstra uma queda quanto às vendas, o que pode ser percebido pelo valor percentual de absolvição do ativo em relação a esta conta, o que levou a uma acentuada incidência de custos, tendo uma considerável queda em seu lucro. Este indicador representa a margem de lucro líquido proporcionada pelas vendas efetuadas pela empresa. 9.3 FERRAMENTAS PARA LOCALIZAR PROBLEMAS NA ÁREA DO ATIVO CIRCULANTE 1) Estoques Ativo Circulante x ,73 x ,76% 5.125, ,29 x ,37% Priscila Pereira dos Santos Página 48

49 6.870,02 Este indicador representa quanto do ativo circulante é absorvido pelo estoque. Com base nos dados obtidos, pode-se compreender que no ano de 2008, mais de 50% do ativo circulante era absorvido pelo estoque, ou seja, o quanto ele interfere na liquidez da empresa. No exercício seguinte, ele ainda detém um percentual considerável deste ativo, porém apresenta um decréscimo. Dupl.a receber Ativo Circulante x , ,90 x 100 8,69% , ,02 x ,38% O aumento de duplicatas a receber (adiantamento a receber) não é considerado uma alteração favorável à empresa. No caso da Agropalma, houve um aumento a ser considerado, porém ainda não representa grande perigo. No fato de ter crescido apenas 2,69% em relação ao período anterior, deve dar-se atenção especial para que tal eventualidade não venha a trazer problemas para a empresa a título de saldar as suas dívidas (pagamento a fornecedores). 2) Fornecedores Estoques x , ,73 x ,26% , ,29 x ,54% Priscila Pereira dos Santos Página 49

50 Com base nos dados fornecidos, podemos induzir que o estoque da Agropalma é todo financiado por capital de terceiros. Mesmo que, no exercício de 2009, este valor percentual tenha diminuído isso viabiliza um grande risco para a empresa, pois, em uma economia onde os juros são altíssimos, ter o seu estoque nas mãos de terceiros implica em uma situação que pode ser prejudicial à empresa. 3) Aumento de Capitais Alheios de C/P Aumento das Vendas , ,14 21,33% , ,39-94,17% Este indicador indica se o aumento de endividamento está proporcional ao aumento do volume de vendas. No caso da Agropalma, é possível verificar tal realidade, onde o capital alheio está diretamente ligado às vendas. Isso pode ser observado na análise acima, onde foi diagnosticado que o estoque é financiado integralmente por capital de terceiros. 4) Aumento dos Estoques Aumento do CMV , ,28 2,25% , ,57-14,12% De acordo com os dados analisados podemos coligir que, de um período para o outro, houve uma variação gradativa no volume de vendas de forma inversamente Priscila Pereira dos Santos Página 50

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