Programa de Pós-Graduação em Análises Clínicas. RESOLUÇÃO UNESP 35 DE 16/05/2006 (alterado pela Res. Unesp 69 de 27/11/2008)

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1 RESOLUÇÃO UNESP 35 DE 16/05/2006 (alterado pela Res. Unesp 69 de 27/11/2008) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - O Programa de Pós-graduação em Análises Clínicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas do Câmpus de Araraquara da UNESP, visa capacitar docentes, pesquisadores e, em geral, recursos humanos específicos na Área de Análises Clínicas. Parágrafo único - Na organização e estruturação deste Programa são observadas as disposições e normas gerais vigentes, fixadas pelo Órgão Federal Competente; Estatutos e Regimento da UNESP e desta Faculdade, e aplicados e completados naquilo que é próprio neste Regulamento. Artigo 2 - O Programa de Pós-graduação em Análises Clínicas compreende os Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, levando respectivamente, aos títulos acadêmicos de Mestre e de Doutor, sem que o primeiro seja necessariamente requisito para o segundo. Artigo 3 - O Programa está implantado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas do Câmpus de Araraquara, e conta com a participação de seus docentes, e de docentes de outras Unidades Universitárias do Câmpus de Araraquara, da UNESP e de outras Instituições de Ensino Superior e Pesquisa. CAPÍTULO II DO CORPO DOCENTE Artigo 4º - Poderão ser credenciados no Programa, docentes e orientadores com titulação acadêmica igual ou superior a de Doutor vinculados à UNESP, a outras Instituições de ensino superior ou de pesquisa ou sem vínculo formal, mediante apreciação, de curriculum vitae Plataforma Lattes do indicado, pelo Conselho do Programa e pela Congregação. 1 - Para credenciar-se no corpo de docentes/orientadores, o candidato deve publicar regularmente em revistas indexadas e conceituadas na sua área de atuação, de acordo com as normas da Capes, propor e ministrar disciplina(s). 2 - Para credenciar-se como orientador, o docente deve ter, pelo menos, um aluno candidato a ser orientando no Programa e ter orientado bolsistas, pelo menos, de Iniciação Científica.

2 3 - O credenciamento será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, captações de recursos, produção artística ou técnica e outros), nos últimos três anos. 4 - Serão descredenciados do Programa, os docentes e/ou orientadores que não comprovarem atividades de orientação, de docência e produção intelectual no relatório anual prestado ao Programa, e não atenderem ao 3. CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 5 - A Coordenação das atividades do Programa de Pós-graduação em Análises Clínicas será exercida por um Conselho de Programa, presidido por um Coordenador. Artigo 6 - A escolha do Coordenador e Vice-coordenador, obedecido o disposto no artigo 32 do Regimento Geral da Pósgraduação da UNESP, será através de votação dos Membros titulares do Conselho de Programa. 1 - Serão eleitos Coordenador e Vice-coordenador aqueles que obtiverem maioria simples de votos. 2 - Em caso de empate, a escolha recairá pela ordem dos candidatos que preencherem os requisitos estabelecidos na legislação em vigor. CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE E DO EXAME DE SELEÇÃO Artigo 7º - O corpo discente do Programa de Pós-graduação em Análises Clínicas constituir-se-á dos alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso superior na área biológica e outros interrelacionados e que tenham sido aprovados no exame de seleção. Artigo 8 - O exame de seleção será realizado preferencialmente no primeiro semestre de cada ano, ou em outro período, a critério do Conselho de Programa. Parágrafo único - Quando não ocorrer o preenchimento das vagas oferecidas, nova seleção poderá ser realizada no segundo semestre, a critério do Conselho do Programa. Artigo 9 - Na época oportuna, os candidatos aos Cursos de Mestrado e de Doutorado deverão apresentar além dos requisitos exigidos no artigo 17 do RGPG, para fins de inscrição ao processo de seleção:

3 I cópia do diploma ou certificado de conclusão de curso superior na área biológica ou outros interrelacionados e respectivo histórico escolar; II cópia da cédula de identidade; III 1 foto 3 x 4; IV recibo da taxa de inscrição. Parágrafo único - Será dispensado da apresentação do solicitado no item 2 o candidato graduado pela FCF/CAr. Artigo 10 - O exame de seleção para ingresso no Curso de Mestrado constará de prova de inglês (eliminatória), prova dissertativa baseada no sorteio de um ponto, realizado no dia do exame, selecionado de uma lista de temas elaborada pelo Conselho de Programa (eliminatória), de análise de curriculum vitae Plataforma Lattes e de entrevista com apresentação oral de um artigo científico internacional escolhido pelo Conselho de Programa. (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). 1 - A prova de inglês será baseada na apresentação, no ato da inscrição, pelo candidato, de certificado de aprovação em inglês emitido por um dos seguintes órgãos: IELTS e TEAP (pontuação mínima 6) ou TOEFL (CBT-613). (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). 2 - A apresentação do certificado de aprovação em inglês para o Curso de Mestrado será válida como prova de proficiência em língua. (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). Artigo 11 - O candidato com título de Mestre que queira inscrever-se para ingresso no Curso de Doutorado deverá ser avaliado através de análise de curriculum vitae Plataforma Lattes documentado, de entrevista; comprovante de publicação da dissertação de Mestrado ou a carta de envio da mesma para publicação em revista arbitrada e apresentação de pré-projeto de pesquisa. 1 - O pré-projeto deverá ser entregue por escrito com no máximo 10 páginas, espaço 1,5 e letra arial 12 e deverá ser apresentado no máximo em 15 minutos durante a Entrevista. 2 - Os alunos matriculados no Curso de Mestrado, poderão solicitar a mudança para o Curso de Doutorado mediante justificativa circunstanciada do orientador, explicitando a relevância do trabalho, e homologada pelo Conselho do Programa, e deverão: 1- apresentar um requerimento solicitando a mudança de nível; 2- apresentar curriculum vitae Plataforma lattes documentado; 3- no momento da qualificação do Mestrado, apresentar o projeto de pesquisa e a proposta para o Doutorado, a uma banca constituída por três membros, sendo pelo menos um estranho ao corpo docente do Programa;

4 4- ter cumprido todos os créditos exigidos para a conclusão do mestrado; 5- ter sido aprovado no exame de proficiência em inglês; 6- demonstrar proficiência em uma 2 a língua estrangeira com data a ser definida pelo Conselho de Programa; e 7- ter o trabalho de Mestrado aceito ou publicado em Qualis internacional. Artigo 12 - O candidato que não tenha título de Mestre e que queira inscrever-se diretamente no Doutorado, será avaliado através de: I- prova dissertativa baseada no sorteio de um ponto, realizado no dia do exame, selecionado de uma lista de temas elaborada pelo Conselho de Programa (eliminatória); (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). II- análise de Curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; e III- entrevista com apresentação oral de um artigo científico internacional escolhido pelo Conselho de Programa; e deverá: (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). a) apresentar um pré-projeto de pesquisa adequado às linhas de pesquisa do Programa; b) ter realizado iniciação científica; c) ter estagiado por no mínimo dois anos (incluindo nesta contagem o tempo de iniciação científica); d) ter publicado ou no prelo, um trabalho científico em periódico indexado e arbitrado; e e) no momento da inscrição, demonstrar proficiência em pelo menos um idioma estrangeiro Artigo 13 - O orientador escolherá seu orientando de acordo com sua disponibilidade de vagas, interesse e ordem de classificação do candidato selecionado. 1 - Para ter direito à abertura de vagas, o orientador, deverá ter publicado em Qualis Internacional no ano anterior. 2 - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos em declaração encaminhada ao órgão competente da Faculdade. Artigo 14 - Fica limitado ao máximo de seis o número de orientandos por orientador. Artigo 15 - A qualquer tempo poderá ser autorizada pelo Conselho de Programa a transferência do orientando para outro orientador, por solicitação daquele ou do orientador envolvido, sempre que haja anuência expressa dos orientadores envolvidos e do orientando.

5 Parágrafo único - As mudanças de orientação serão formalizadas em documento a ser anexado ao prontuário do aluno. Artigo 16 - Na hipótese de existência de vagas em disciplinas do Programa, será aceita a matrícula de aluno vinculado a curso do mesmo nível, mantido por Unidade da UNESP ou outra Instituição, mediante proposta do respectivo orientador e aprovação do responsável pela disciplina pretendida, ouvido o Conselho de Programa. Artigo 17 - Poderá ser aceita matrícula de aluno especial, portador de diploma universitário referido no artigo 7 o deste Regulamento, em até três disciplinas, mediante a aprovação do docente responsável pela disciplina e homologação pelo Conselho do Programa. 1 - A solicitação de inscrição de aluno especial será feita nas épocas de matrícula regular mediante a apresentação do diploma de curso superior, histórico escolar correspondente e documento de identidade. 2 - A matrícula de aluno especial será realizada mediante a apresentação da documentação exigida na inscrição ficando condicionada à existência de vagas na disciplina ou disciplinas que pretenda matricular-se, e será aceita até o limite de dez por cento em relação ao número de alunos regulares matriculados. 3 - O aluno especial ficará sujeito às mesmas normas relativas a freqüência e a análise de aproveitamento estabelecidos para o aluno regular. 4 - A passagem da condição de aluno especial para aluno regular, dar-se-á apenas, através do processo de seleção, podendo, neste caso, serem aproveitados todos os créditos obtidos nas disciplinas cursadas como aluno especial neste Programa. 5 - Ao aluno referido neste artigo será conferido certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial. 6 - O prazo para cancelamento de matrícula em disciplina de aluno especial obedecerá o disposto no artigo 21 deste Regulamento. Artigo 18 - O aluno regular deverá efetivar matrícula semestralmente e o não cumprimento desta exigência acarretará o cancelamento de sua matrícula do Programa. Artigo 19- O aluno regular terá prazo de até seis meses, após sua matrícula no Curso, para apresentar seu projeto de Dissertação de Mestrado ou de Tese de Doutorado, devidamente assinado pelo aluno e pelo orientador, que deverá ser encaminhado ao órgão competente da Faculdade, e posteriormente analisado pelo Conselho do Programa.

6 Parágrafo único - O não cumprimento desta exigência acarretará o cancelamento de sua matrícula do Programa. Artigo 20 - O aluno regular deverá encaminhar ao órgão competente da Faculdade com o parecer do orientador, ao final de cada semestre letivo, as seguintes informações que constarão de ficha incorporada ao respectivo prontuário: I - sua situação referente à bolsa; II - fase de desenvolvimento do projeto de pesquisa em relatório sucinto; III - as disciplinas, programas e outros trabalhos científicos em desenvolvimento ou concluídos, em que houver participado; IV - publicações ou apresentações de trabalhos científicos em congressos ou reuniões científicas; V - participações em reuniões científicas e congressos. Artigo 21 - Será permitido ao aluno regular, sempre que haja aprovação do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado ao órgão competente da Faculdade, antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa. Parágrafo único - O aluno regular poderá solicitar o cancelamento referido neste artigo em uma disciplina por semestre. Artigo 22 - O aluno regular terá cancelada sua matrícula no Programa na ocorrência de uma das hipóteses seguintes: I - por não efetuar matrícula semestralmente; II - por não entregar o Relatório de Desempenho semestral do aluno na época da matrícula; III - mais de uma reprovação na mesma disciplina; IV - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; V - não obediência ao prazo para realização do Exame Geral de Qualificação e entrega da Dissertação ou Tese; VI - por sua própria iniciativa; VII - por solicitação do orientador, junto ao Conselho de Programa, mediante justificativa, garantindo o direito de defesa do aluno; VIII - por não comprovação de proficiência em língua estrangeira. IX - pelo não cumprimento das solicitações do Conselho de Programa CAPÍTULO V DA INTEGRALIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS Artigo 23 - Os candidatos ao Mestrado e ao Doutorado deverão integralizar, pelo menos e respectivamente, noventa e seis e cento e noventa e duas unidades de crédito.

7 Artigo 24 - Do total dos noventa e seis créditos exigidos para o Curso de Mestrado mencionados no 3º do artigo 7 do Regimento Geral da Pós-graduação da UNESP, setenta e dois deverão ser obtidos em atividades de pesquisa ligadas à elaboração da Dissertação, e vinte e quatro, deverão ser obtidos em disciplinas. 1 - Dos vinte e quatro créditos estabelecidos neste artigo, quatro, no máximo, poderão ser obtidos em atividades complementares. 2 - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante o Curso: 1- trabalhos apresentados em congressos ou reuniões científicas, podendo ser atribuídos até dois créditos, na seguinte conformidade: a) apresentação de trabalho em Congresso Nacional, um crédito; b) apresentação de trabalho em Congresso Internacional, dois créditos; e c) mais de um trabalho apresentado, dois créditos. 2- trabalhos publicados na íntegra em revistas especializadas, podendo ser atribuídos até quatro créditos, na seguinte conformidade: a) trabalho publicado em Qualis Internacional A, 4 créditos; b) trabalho publicado em Qualis Internacional B, 3 créditos; c) trabalho publicado em Qualis Internacional C, 2 créditos; e d) trabalho publicado em Qualis Nacional A ou B, 1 crédito. 3- participação em estágio de docência, podendo ser atribuídos até três créditos. 3 - As atividades complementares deverão ser planejadas em comum acordo entre orientando e orientador, encaminhadas pelo orientador após a sua realização, devendo ser avaliadas e aprovadas pelo Conselho do Programa. Artigo 25 - Do total dos cento e noventa e dois créditos exigidos para o Curso de Doutorado mencionados no 4º do artigo 7 do Regimento Geral da Pós-graduação da UNESP, cento e cinqüenta e dois deverão ser obtidos em atividades de pesquisa ligadas à elaboração da Tese, e quarenta, deverão ser obtidos em disciplinas. 1 - Dos quarenta créditos estabelecidos neste artigo, dez, no máximo, poderão ser obtidos em atividades complementares. 2 - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante o Curso: 1- trabalhos apresentados em congressos ou reuniões científicas, podendo ser atribuídos até dois créditos, na seguinte conformidade: a) apresentação de trabalho em Congresso Nacional, um crédito;

8 b) apresentação de trabalho em Congresso Internacional, dois créditos; e c) mais de um trabalho apresentado, dois créditos. 2- trabalhos publicados na íntegra em revistas especializadas, podendo ser atribuídos até seis créditos, na seguinte conformidade: a) trabalho publicado em Qualis Internacional A, 6 créditos; b) trabalho publicado em Qualis Internacional B, 5 créditos; c) trabalho publicado em Qualis Internacional C, 4 créditos; d) trabalho publicado em Qualis Nacional A, 3 créditos; e e) trabalho publicado em Qualis Nacional B, 2 créditos. 3- participação em estágio de docência, podendo ser atribuídos até três créditos. 3 - As atividades complementares deverão ser planejadas em comum acordo entre orientando e orientador, encaminhadas pelo orientador após a sua realização, devendo ser avaliadas e aprovadas pelo Conselho do Programa. Artigo 26 - Os portadores de título de Mestre poderão aproveitar no Curso de Doutorado, créditos em disciplinas e outras atividades, integralizados conforme mencionado nos artigos 8 e 9 do Regimento Geral da Pós-Graduação da UNESP, na seguinte proporção: I vinte e quatro créditos, quando concluídos no próprio Curso; II automaticamente, vinte e quatro créditos em disciplinas, quando integralizados em outros Programas na UNESP, na USP ou na UNICAMP, respeitando-se a mesma nomenclatura ou área afim, exceto os créditos da Dissertação; III - até vinte e quatro créditos em disciplinas, quando integralizados em Cursos de Mestrado recomendados pela CAPES ou do exterior, de área afim, após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa e mediante homologação da Congregação, exceto os créditos da Dissertação. Parágrafo único - os candidatos que se beneficiarem do disposto nos incisos II e III, deverão cumprir dezesseis créditos em disciplinas e outras atividades, quando for o caso, para a complementação dos créditos exigidos para o Curso de Doutorado. Artigo 27 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas e outras atividades cursadas em Programas de áreas afins da UNESP, USP ou da UNICAMP, serão aceitos automaticamente pelo Programa, até oito créditos, no caso de Mestrado e até treze créditos, no caso de Doutorado. 1 - Os créditos obtidos em outras Instituições, após julgamento de mérito, serão aceitos na mesma proporção deste artigo, e deverão ser aprovados pelo Conselho de Programa e homologados pela Congregação.

9 2 - Somente serão aceitos pedidos de aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas em outros Programas de Pósgraduação, se o curso for recomendado ou reconhecido pela CAPES. Artigo 28 - Os prazos mínimo e máximo para a conclusão dos Cursos de Mestrado e de Doutorado, incluídas as atividades relacionadas com disciplinas, Exame Geral de Qualificação e defesa da Dissertação ou Tese, serão de doze a trinta meses para o Curso de Mestrado, e de vinte e quatro a quarenta e cinco meses para o Curso de Doutorado, contados a partir da data de matrícula como aluno regular no respectivo Curso. 1 - O prazo máximo para a integralização de créditos em disciplinas e atividades complementares, quando for o caso, será de dezoito meses para os Cursos de Mestrado e Doutorado. 2 - Após a integralização dos créditos em disciplinas, o mestrando terá o prazo máximo de seis meses para a realização do Exame Geral de Qualificação e o doutorando, o prazo máximo de quinze meses. (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). 3 - Após o Exame Geral de Qualificação, o mestrando terá o prazo máximo de seis meses para a defesa da Dissertação e o doutorando o prazo máximo de doze meses para a defesa da Tese. (alterado pela Resolução UNESP 69 de 27/11/2008). 4º - Só poderá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação, o aluno que tiver integralizado os créditos em disciplinas, e quando for o caso, em atividades complementares. 5 - Entende-se por conclusão dos Cursos de Mestrado e Doutorado o protocolo de entrega dos exemplares da versão final da Dissertação, trabalho equivalente ou Tese defendida e aprovada, no órgão competente da Faculdade. Artigo 29 - O prazo de conclusão dos Cursos de Mestrado e de Doutorado será contado a partir da data de matrícula do aluno no Programa, não se incluindo eventuais períodos de suspensão de matrícula, cuja duração total não deve ultrapassar duzentos e setenta dias corridos. CAPÍTULO VI DO EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAS Artigo 30 - Os candidatos ao Doutorado deverão demonstrar proficiência em línguas estrangeiras, sendo a primeira, obrigatoriamente, a inglesa e a segunda a ser escolhida entre as línguas espanhola, francesa, italiana ou alemã, através de prova escrita, elaborada por banca especial composta de três Examinadores, indicada pelo Conselho de Programa, no prazo máximo de um ano após sua matrícula inicial no Programa. 1 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver média igual ou superior a cinco.

10 2 - Ao candidato que não for aprovado no primeiro exame de proficiência, será dada a oportunidade de realização de segundo exame, desde que esteja dentro do prazo estabelecido neste artigo. 3 - O não atendimento ao prazo estabelecido neste artigo e no 2 acarretará o cancelamento automático da matrícula do candidato. 4 - O candidato ao Doutorado que já tenha o título de Mestre, poderá aproveitar a proficiência em língua inglesa demonstrada no Mestrado, mediante a aprovação do Conselho de Programa. Artigo 31 - Os candidatos estrangeiros deverão demonstrar, além do idioma em língua inglesa, também proficiência em língua portuguesa, através de prova escrita, elaborada por banca especial composta de três Examinadores, indicada pelo Conselho de Programa, no prazo máximo de um ano após sua matrícula inicial no Programa. 1 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver média igual ou superior a cinco. 2 - Ao candidato que não for aprovado no primeiro exame de proficiência, será dada a oportunidade de realização de segundo exame em data estabelecida pelo Conselho de Programa. 3 - O não atendimento ao prazo estabelecido neste artigo e no 2 acarretará cancelamento automático da matrícula do candidato. CAPÍTULO VII DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO Artigo 32 - Cumpridos os créditos correspondentes às disciplinas, exigidos para o Curso de Mestrado ou de Doutorado, e antes da defesa da Dissertação ou Tese, o candidato deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação, destinado a avaliar sua formação global em função do título pretendido, perante uma Comissão Examinadora, constituída pelo orientador (membro nato e Presidente), e por mais dois docentes portadores no mínimo do título de Doutor e designados pelo Conselho do Programa. 1 - A Comissão Examinadora será constituída por três membros titulares e um suplente, escolhida de uma relação de cinco docentes encaminhada pelo orientador. 2 - O Exame Geral de Qualificação será solicitado pelo orientador de comum acordo com o aluno. Artigo 33 - O Exame Geral de Qualificação para o Mestrado e Doutorado constará da apresentação escrita e oral do trabalho de Dissertação ou Tese. 1 - A apresentação escrita deverá conter, no máximo, quarenta folhas e, no mínimo, apresentar os capítulos referentes à

11 Introdução, Material e Métodos, Resultados, conclusões parciais e próximas etapas a serem realizadas, quando for o caso e Referências Bibliográficas. 2 - A apresentação oral deverá ter a duração de cinqüenta a sessenta minutos, seguida de argüição pela Comissão Examinadora. 3 - A argüição será realizada na forma de diálogo e cada examinador disporá do tempo de vinte minutos para isto, dispondo o candidato de igual tempo para a resposta. 4 - Para a solicitação do Exame Geral de Qualificação, o candidato deverá entregar cinco cópias do trabalho de Dissertação ou Tese no órgão competente da Faculdade. 5 - Os membros da Comissão Examinadora deverão receber cópia do projeto com antecedência de quinze dias úteis da data da argüição. Artigo 34 - Para ser aprovado no Exame Geral de Qualificação o candidato deverá obter o conceito aprovado, no mínimo, com dois examinadores. Parágrafo único - O candidato inabilitado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, no mínimo dois e no máximo seis meses após a realização do primeiro, desde que esteja dentro do prazo regulamentar para a realização do Exame. CAPÍTULO VIII DA DISSERTAÇÃO OU TESE Artigo 35 - Para a obtenção do título de Mestre ou de Doutor, será exigida do candidato a apresentação de uma Dissertação ou Tese, respectivamente, envolvendo trabalho de pesquisa para o Mestrado, e trabalho original de pesquisa para o Doutorado, capaz de representar contribuição para o conhecimento do tema tratado. Artigo 36 - No encaminhamento oficial da Dissertação ou Tese, o aluno entregará no órgão competente da Faculdade, dois e quatro exemplares, respectivamente, da mesma redigida em português, com resumos em português e inglês. 1 - O exemplar deverá conter: Capítulo 1 Introdução; Revisão bibliográfica, Material e Métodos, Resultados e Discussão, quando não estiverem contemplados no trabalho a ser enviado ou aceito para publicação e Capítulo 2 o(s) artigo(s). 2 - Os exemplares serão encaminhados a dois membros titulares, no caso do Mestrado, e quatro membros titulares, no caso de Doutorado, que disporão de um prazo de até vinte dias para apresentarem por escrito, em formulário fornecido pela Seção de Pós-graduação, a avaliação da Dissertação/Tese. 3 - Após concluída a devolução dos exemplares, a Seção de Pós-graduação fará o encaminhamento dos mesmos ao candidato

12 que disporá de até trinta dias para a execução das correções necessárias, seguindo as sugestões dos Membros da Comissão Examinadora. 4 - Após a defesa da Dissertação ou Tese, se aprovado, o candidato terá prazo de trinta dias para proceder às correções necessárias e entregar dois exemplares definitivos em capa dura e três cds em formato pdf do trabalho de Dissertação e dois exemplares definitivos em capa dura e cinco cds em formato pdf da Tese, que serão entregues ao órgão competente da Faculdade, que encaminhará os exemplares em capa dura ao orientador e à Biblioteca da Faculdade. 5 - Para a defesa da Dissertação, o aluno deverá entregar a carta de envio do trabalho para publicação em revista Qualis internacional. 6 - Para a defesa da Tese, o aluno deverá ter pelo menos uma publicação de seu trabalho em Qualis internacional ou ter sido aceito para publicação, ou, ainda, trabalho que resultou em patente. Artigo 37 - A Comissão Examinadora será composta de acordo com os artigos 42 e 47 do RGPG da UNESP e será escolhida pelo Conselho de Programa a partir de uma relação sugestiva, encaminhada pelo orientador contendo nomes de especialistas com a respectiva titulação, campo de trabalho e endereço, da seguinte forma: I para o Mestrado, serão sugeridos oito nomes, sendo quatro pertencentes ao quadro docente da UNESP, e quatro não pertencentes à UNESP; II - para o Doutorado, serão sugeridos dez nomes, sendo cinco do quadro docente da UNESP, e cinco não pertencentes à UNESP. Artigo 38 - A sessão pública de defesa de Dissertação ou Tese constará de uma exposição de trinta a quarenta minutos, no qual o candidato fará uma síntese de seu trabalho, e da argüição pelos membros da Comissão Examinadora. Parágrafo único - A argüição de cada membro será de no máximo trinta minutos, dispondo o candidato de igual tempo para a resposta ou poderá ser realizado na forma de diálogo, durante sessenta minutos. Artigo 39 - Os títulos de Mestre e de Doutor somente poderão ser expedidos após homologação pela Congregação da Unidade, da ata de aprovação do candidato pela Comissão Examinadora, relativa ao processo específico de cada candidato. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13 Artigo 40- Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Programa, e quando for o caso, submetidos à apreciação da Congregação, sendo em última instância encaminhados à CCPG.

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