RESOLUÇÃO UNESP 105, DE 10/11/2005 PUBLICADO NO DOE DE 12/11/2005. Pub. DOE nº 214, de 12/11/2005, p : 68 Ret. DOE nº 216, de 18/11/2005, p : 36

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1 RESOLUÇÃO UNESP 105, DE 10/11/2005 PUBLICADO NO DOE DE 12/11/2005. Pub. DOE nº 214, de 12/11/2005, p : 68 Ret. DOE nº 216, de 18/11/2005, p : 36 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina do câmpus de Botucatu. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral, nos termos do Parecer Nº 183/05 CCPG e, tendo em vista o deliberado pela Câmara Central de Pós-graduação, conforme Despacho nº 252/05 CCPG/SG, em sessão de 04 de outubro de 2005, baixa a seguinte resolução: Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina do Câmpus de Botucatu, reger-se-á pelo Regulamento anexo à esta Resolução. Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. TÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Artigo1º - O Programa de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia, cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Medicina do campus de Botucatu será estruturado e regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da Unesp, pelo Regimento Geral de Pós-graduação, RGPG da Unesp e por este Regulamento; Artigo 2º - Serão admitidos como candidatos no Programa de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia, médicos e graduados em cursos superiores, que exerçam ou pretendam exercer atividades didáticas e científicas na área de saúde, a critério do Conselho do Programa. 1º - Os médicos deverão ter desenvolvido atividades em Programas de Residência Médica ou equivalente, durante um período de, no mínimo, um ano após a graduação, ou de acordo com período recomendado pela CAPES. 2º - Os graduados em outros cursos superiores deverão demonstrar atividades na área ou áreas afins, por um período de, no mínimo, um ano após a graduação, ou de acordo com período recomendado pela CAPES. 3º - As equivalências referidas nos 1º e 2º serão analisadas pelo Conselho do Programa. TÍTULO II - DO PRAZO DE CONCLUSÃO Artigo 3º - O prazo máximo para a conclusão do curso de Mestrado, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada, da dissertação ou trabalho equivalente é de vinte e quatro meses. Parágrafo único - Além da freqüência a disciplinas e do cumprimento de exigências correlatas, o candidato ao Mestrado deverá dedicar-se ao preparo da dissertação ou trabalho equivalente. Artigo 4º - O prazo máximo para a conclusão do curso de Doutorado, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada, da tese é de quarenta e oito meses. Parágrafo único - Além de cumprir exigências correlatas ao Doutorado, o candidato ao grau de Doutor, deverá, obrigatoriamente elaborar tese, com base em investigação original.

2 TÍTULO III - DOS CRÉDITOS NECESSÁRIOS Artigo 5º - Cada unidade de créditos corresponderá a quinze horas de atividades programadas, compreendendo aulas, seminários, trabalhos de laboratório, pesquisa clínica ou experimental, estudo, atividade didática, profissional e preparo do trabalho destinado à apresentação da Dissertação ou trabalho equivalente ou da Tese. 1º - O candidato ao Mestrado deverá completar pelo menos noventa e seis créditos, ou seja, no mínimo um mil, quatrocentos e quarenta horas de atividades programadas, em que se incluirão, obrigatoriamente, os créditos em curso e créditos obtidos nos trabalhos relativos à elaboração da Dissertação ou trabalho equivalente. 2º - O candidato ao Doutorado deverá completar, pelo menos, cento e noventa e dois créditos, ou seja, dois mil, oitocentos e oitenta horas de atividades programadas, em que se incluirão, obrigatoriamente, créditos em cursos e créditos nas atividades de pesquisa relacionados à elaboração da Tese. Artigo 6º - Quarenta créditos em disciplinas e atividades complementares serão necessários à obtenção do Mestrado, distribuídos dentro do seguinte critério: I - vinte créditos no mínimo, deverão ser obtidos em disciplinas obrigatórias ou escolhidas a critério do orientador; II - vinte créditos poderão ser desenvolvidos através de atividades complementares, que incluem: a) residência Médica ou atividade equivalente: três créditos para cada ano de residência b) curso de Aprimoramento ou estágio de carga horária similar: dois créditos para cada ano de estágio c) trabalho publicado em revista nacional arbitrada ou capítulo de livro como primeiro autor: até quatro créditos; como co-autor: dois créditos; d) o conjunto de trabalhos apresentados em congressos, aulas e conferências: até quatro créditos; e) créditos descritos nas alíneas c e d serão contados em dobro se a publicação for, no mínimo, Qualis B Internacional ou evento no exterior; f) até doze créditos em atividades didáticas ou assistenciais realizadas na FM/Botucatu ou estágios de formação em sua linha de pesquisa, a critério do Conselho do Programa, por sugestão do orientador; III- cinqüenta e seis créditos correspondentes a atividades de pesquisa. IV O aluno deverá cumprir, no mínimo, vinte créditos necessários para integralização exigidos em disciplinas e/ou atividades complementares no Curso em que ingressou. V o prazo máximo para integralização dos créditos em disciplinas e/ou atividades complementares será de vinte e um meses, a contar da matrícula inicial no Programa. Artigo 7º - Sessenta créditos em disciplinas e atividades complementares, necessários à obtenção do Doutorado, serão distribuídos dentro do seguinte critério: I - trinta créditos, pelo menos, deverão ser obtidos em disciplinas obrigatórias ou escolhidas a critério do orientador; II - trinta créditos poderão ser desenvolvidos através de atividades complementares, que incluem: a) residência Médica ou atividade equivalente: três créditos para cada ano de residência

3 b) curso de Aprimoramento ou estágio de carga horária similar: dois créditos para cada ano de estágio c) trabalho publicado em revista nacional arbitrada ou capítulo de livro como primeiro autor: até quatro créditos; como co-autor: dois créditos; d) conjunto de trabalhos apresentados em congressos, aulas e conferências: até quatro créditos; e) créditos descritos nas alíneas c e d serão contados em dobro se a publicação for, no mínimo, Qualis B Internacional ou evento no exterior; f) até doze créditos em atividades didáticas ou assistenciais realizadas na FM/Botucatu ou estágios de formação em sua linha de pesquisa, a critério do Conselho do Programa, por sugestão do orientador; III - cento e trinta e dois créditos correspondentes a atividades de pesquisa. IV O aluno deverá cumprir, no mínimo, cinqüenta por cento dos créditos necessários para integralização exigidos em disciplinas e/ou atividades complementares no Curso em que ingressou. V o prazo máximo para integralização dos créditos em disciplinas e/ou atividades complementares será de quarenta e cinco meses, a contar da matrícula inicial no Programa. TÍTULO IV - DO APROVEITAMENTO DOS CRÉDITOS Artigo 8º - O aluno que, anteriormente a sua matrícula, tenha cursado na condição de aluno regular ou especial disciplinas isoladas em Programas de Pós-graduação de áreas afins da UNESP, USP ou UNICAMP serão aceitos automaticamente, desde que solicitado pelo aluno, com a anuência do orientador, respeitando-se o limite de vinte créditos para o Mestrado e trinta créditos para o Doutorado. 1º - Créditos obtidos em disciplinas isoladas e outras atividades cursadas em programas de outras instituições de áreas afins poderão ser aproveitados a pedido do aluno, após julgamento de mérito do orientador e do Conselho do Programa, até o limite de vinte créditos para o Mestrado e trinta créditos para o Doutorado. 2º - Créditos obtidos na qualidade de aluno especial no Programa de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia serão aproveitados integralmente, mediante solicitação do aluno. Artigo 9º - O portador do título de Mestre, obtido no mesmo Programa ou em Programas de mesma nomenclatura ou de área afim da UNESP, USP, ou da UNICAMP, ao ingressar no curso de Doutorado, poderá aproveitar, automaticamente quarenta créditos em disciplinas e outras atividades. Parágrafo único - O candidato beneficiado pelo caput deste artigo deverá cumprir vinte créditos em disciplinas e outras atividades para complementação dos créditos exigidos para o curso de Doutorado. Artigo 10 - Após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa, o portador do Título de Mestre, obtido em Programa recomendado pelo CAPES ou no exterior, que ingressar no Curso de Doutorado, poderá aproveitar, automaticamente quarenta créditos em disciplinas e outras atividades. Parágrafo único - O candidato beneficiado pelo caput deste artigo deverá cumprir, no mínimo, vinte créditos em disciplinas e outras atividades para complementação dos créditos exigidos para o curso de Doutorado. Artigo 11 Tanto para o mestrado quanto Doutorado, o aluno deverá cumprir, no mínimo, cinqüenta por cento dos créditos exigidos em disciplinas e atividades complementares no Curso em que ingressou.

4 Artigo 12 - A critério do Conselho do Programa poderão ser exigidas disciplinas obrigatórias em curso de Mestrado ou Doutorado. TÍTULO V - DO CORPO DOCENTE Artigo 13 - O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Bases Gerais da Cirurgia será constituído nos termos do Artigo 12 e do RGPG da UNESP e o credenciamento e descredenciamento de docentes e orientadores serão feitos pelo Conselho de Programa, considerando os seguintes aspectos: I adequação da(s) linha(s) de pesquisa(s); II regularidade de publicação (em revistas indexadas ou arbitradas) a nível nacional e internacional; III experiência em orientação em Mestrado, para o curso de Doutorado; IV regularidade de participação em eventos científicos; V - qualidade das Dissertações/Teses/trabalhos equivalentes orientadas; VI envio à Coordenação do Programa do Relatório Anual de Atividades. Artigo 14 - O número de orientandos por orientador, considerando conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e de outros eventuais Programas de Pós-graduação que o orientador participe, será de, no máximo, cinco. TÍTULO VI DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 15 - A escolha do Coordenador e Vice-coordenador será feita por meio de votação na primeira reunião do Conselho eleito, dentre os membros docentes titulares do Programa. Parágrafo único - Coordenador e Vice-coordenador deverão ser docentes responsáveis por disciplinas e orientadores de alunos, obrigatoriamente lotados na Faculdade de Medicina de Botucatu. TÍTULO VII - DO CORPO DISCENTE Artigo 16 - O corpo discente será constituído por alunos regularmente matriculados aprovados em processo seletivo e aceitos por um orientador, portadores de diploma de Médico ou graduados em outros cursos superiores, que exerçam ou pretendam exercer atividades científicas ou didáticas na área de saúde e que tenham desenvolvido atividades em programa de Residência Médica ou equivalente, curso de Aprimoramento ou equivalente, durante o período mínimo de um ano após o curso de Graduação. Parágrafo único - A qualquer momento poderá ser autorizada, pelo Conselho do Programa, a mudança de orientador, por solicitação do aluno, com anuência formal dos professores envolvidos. Artigo 17 - Na hipótese da existência de vagas em disciplinas, poderá ser aceita matrícula de alunos vinculados a outro Programa de Pós-graduação de mesmo curso, mediante proposta do respectivo orientador. Parágrafo único O número de vagas para alunos vinculados será definido pelo docente responsável pela disciplina, na época do oferecimento. Artigo 18 - Na hipótese da existência de vagas em disciplinas, poderá ser aceita matrícula de alunos especiais não vinculados a programas de Pós-graduação, portadores de diploma universitário ou certificado de conclusão de graduação, que desejam cursar algumas disciplinas especificamente escolhidas.

5 Artigo 19 - O aluno especial não vinculado a Programa de Pós-graduação, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas do aluno regular, sendo sua admissão condicionada à existência de vaga na disciplina ou disciplinas que pretenda cursar. 1º - Ao aluno especial não vinculado a Programa de Pós-graduação aprovado na disciplina ou disciplinas será conferido certificado de aprovação. 2º - No caso do aluno especial desejar passar a aluno regular deverá submeter-se às exigências de seleção inicial e, sendo aprovado, poderá computar por sugestão do orientador, créditos já obtidos no curso antes da seleção. TÍTULO VIII DA FREQUËNCIA Artigo 20 - Será obrigatória a freqüência as atividades programadas. 1º - O aluno será reprovado na disciplina em que não tenha obtido setenta e cinco por cento de freqüência. 2º - Será facultativo ao aluno, pedido de cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que no requerimento conste a concordância do orientador, e seja apresentado até o decorrer de um terço da duração total prevista para a disciplina. TÍTULO IX DA SUSPENSÃO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Artigo 21 - Poderá ser concedida, após cursar o primeiro semestre, a suspensão no programa, por prazo não superior a cento e oitenta dias corridos, ao aluno que o requeira de forma documentada, por motivo que o impeça de dar continuidade ao curso, com justificativa circunstanciada do orientador, ouvido o Conselho do Programa e aprovado pela Congregação. 1º - A suspensão de matrícula implica na interrupção, pelo tempo que durar, da contagem de prazos para integralização de créditos. 2º - Em casos excepcionais, por motivo de força maior e a critério do Conselho do Programa à vista de requerimento documentado e justificativa circunstanciada, poderá ser concedido um segundo período de suspensão de matrícula por, no máximo, mais noventa dias corridos, desde que aprovado pela Congregação. TÍTULO X DA INSCRIÇÃO, DA SELEÇÃO E DA MATRÍCULA Artigo 22 - Os candidatos deverão inscrever-se para seleção em época fixada pelo calendário escolar, apresentando a seguinte documentação: I. Requerimento de inscrição II. Documentos de identificação e fotos III. Carta de aceitação redigida pelo orientador IV. Curriculum vitae Plataforma Lattes documentado V. Cópia do Diploma ou certificado de conclusão de Graduação VI. Histórico Escolar da Graduação VII. Certificado de Residência Médica ou equivalente ou VIII. Certificado de Curso de Especialização ou equivalente de, pelo menos, um ano

6 IX. Cópia do Diploma ou certificado de conclusão de Mestrado, para os candidatos ao Doutorado X. Histórico Escolar do Mestrado, para os candidatos ao Doutorado XI. Projeto de dissertação ou projeto de pesquisa para o candidato ao Mestrado ou projeto de tese ou projeto de pesquisa para o candidato ao Doutorado, na linha de pesquisa do orientador XII. Certificado de proficiência em inglês para o Mestrado e inglês e segundo idioma, entre espanhol, francês, alemão, italiano ou japonês para o Doutorado XIII. Separata(s) de publicação(ões) em revistas, no mínimo, Qualis B Nacional, do trabalho da dissertação de mestrado ou comprovante de envio do trabalho da dissertação de mestrado para publicação, para os candidatos ao Doutorado XIV. Comprovante do pagamento de taxas Parágrafo único - O candidato que pretenda matricular-se diretamente no Doutorado, deverá ainda, no momento da inscrição comprovar, mediante apresentação de curriculum vitae Plataforma Lattes documentado, sua qualidade cultural e científica, que será apreciada pelo Conselho do Programa e reconhecida pela Congregação. Artigo 23 - A comprovação de proficiência em idioma estrangeiro: Inglês para o Mestrado; Espanhol, Francês, Alemão, Italiano ou Japonês para o Doutorado, e Português para os candidatos de origem estrangeira, deverá ocorrer no momento da inscrição. 1º - a avaliação deverá ser realizada em Instituição especializada no exame do respectivo idioma, indicada no Edital de seleção, através de interpretação de texto da língua em questão. 2º - a validade do comprovante de proficiência será de cinco anos, considerando-se a data de realização da avaliação com a data de encerramento das inscrições. Artigo 24 - A seleção constará de análise do curriculum vitae Plataforma Lattes documentado, entrevista e exposição do projeto de pesquisa, com as seguintes escala de notas: I - curriculum: zero à quatro; II - projeto de pesquisa: zero à quatro; III - entrevista: zero a dois; 1º - estarão automaticamente desclassificados os candidatos que recebem nota zero em qualquer uma das três avaliações, bem como não atingirem a nota mínima de cinco inteiros somando as notas atribuídas nas três avaliações. 2º - A classificação final será de acordo com a soma das notas obtidas em cada avaliação. Artigo 25 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas. TÍTULO XI DO REGIME DIDÁTICO Artigo 26 - O regime de matrícula será por período letivo semestral. Parágrafo único - Poderão ser oferecidas disciplinas sob forma concentrada, para atender às necessidades discentes ou para aproveitar a presença de professores nacionais ou estrangeiros em visita à UNESP.

7 TÍTULO XII - DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO Artigo 27 - Integralizados os créditos em Curso e no prazo máximo de vinte e dois meses para o Mestrado e quarenta e seis meses para o Doutorado, a contar da matrícula inicial no Programa, o aluno de Mestrado e de Doutorado deverá submeter-se e ser aprovado em exame geral de qualificação. Artigo 28 - O Exame Geral de Qualificação será um para o Mestrado e outro para o Doutorado, realizado como segue: 1º - A banca examinadora será constituída pelo orientador e por mais dois membros, sendo o orientador presidente e membro nato. Pelo menos um dos membros deverá ser estranho à disciplina do orientador. 2º - Para solicitar o Exame Geral de Qualificação, o aluno de mestrado ou de doutorado, deverá ter assistido defesa de duas teses ou dissertações e a pelo menos um Exame Geral de Qualificação, comprovado por formulário próprio rubricado pelo presidente da Banca. 3º - O Exame Geral de Qualificação para Mestrado e Doutorado constará de seminário sobre o assunto da Dissertação ou trabalho equivalente e Tese e/ou apresentação do trabalho de pesquisa, seguido de discussão do mesmo. 4º - A avaliação será feita individualmente pelos membros da banca, expressa em conceitos: I - A - Excelente II - B - Bom III - C - Regular IV - D Reprovado 5º - Para ser aprovado no Exame Geral de Qualificação o aluno deverá obter no mínimo conceito B com dois dos examinadores. 6º - O aluno reprovado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, desde que o prazo que disponha esteja de acordo com o estabelecido no artigo 27. TÍTULO XIII - DA DISSERTAÇÃO OU TRABALHO EQUIVALENTE E TESE Artigo 29 - Para obtenção do título de Mestre será exigida Dissertação ou trabalho equivalente, apoiada em trabalho de pesquisa realizado pelo candidato, dentro de uma das linhas de pesquisa do orientador. 1º - A Dissertação poderá ser redigida em capítulos independentes, visando facilitar a publicação posterior em periódico científico. 2º - Por trabalho equivalente entende-se trabalho de pesquisa clínico ou experimental. 3º - Juntamente com a proposição da Comissão Examinadora, o aluno deverá apresentar cópia do trabalho referente à Dissertação no formato para publicação em periódico especializado. Artigo 30 - A Dissertação, será apresentada pelo candidato a uma Comissão Examinadora, em sessão pública, que avaliará seu mérito, discutindo com o autor os pontos julgados de interesse, ou susceptíveis de dúvidas. 1º - A Comissão Examinadora de que trata o caput do artigo, será composta por três membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador e aprovados pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente. 2º - Pelo menos um membro da Comissão Examinadora não deverá pertencer à UNESP. 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora dois suplentes, um dos quais, não deverá pertencer à UNESP.

8 4º - No julgamento da dissertação, ou trabalho equivalente, serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo. 5º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. Artigo 31 - Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares previstas para o Mestrado, será concedido o título de Mestre em Bases Gerais da Cirurgia. Artigo 32 - A Tese exigida para obtenção do título de Doutor deverá ser trabalho original de pesquisa, dentro de uma das linhas de pesquisa do orientador, capaz de representar contribuição significativa para conhecimento do tema tratado. 1º - A Tese poderá ser redigida em capítulos independentes, visando facilitar a publicação posterior em periódico científico. 2º - Juntamente com a proposição da Comissão Examinadora, o aluno deverá apresentar cópia do trabalho referente à Tese no formato para publicação em periódico especializado. Artigo 33 - A Tese deverá ser submetida a julgamento, em sessão pública, devendo ser defendida por seu autor. 1º - A Comissão Examinadora de que trata o caput do artigo, será composta por cinco membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador e aprovados pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente. 2º - Pelo menos dois membros da Comissão Examinadora não deverão pertencer à UNESP. 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora três suplentes, dois dos quais, pelo menos, não deverá pertencer à UNESP. 4º - No julgamento da tese serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação de três examinadores, no mínimo. 5º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. Artigo 34 - Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares previstas para o Doutorado será concedido o título de Doutor em Bases Gerais da Cirurgia. Artigo 35 - Os temas da Dissertação ou trabalho equivalente e da Tese podem ser de natureza experimental ou clínica. Artigo 36 - As pesquisas e trabalhos necessários ao preparo da dissertação ou trabalho equivalente e tese, poderão, em caráter excepcional, por proposta do orientador, aprovada pelo Conselho do Programa, serem executados parcial ou totalmente fora da unidade em que se desenvolve o curso. TÍTULO XIV - DO DESLIGAMENTO Artigo 37 - O aluno será automaticamente desligado do Programa caso ocorra um dos seguintes fatos I - por sua própria iniciativa; II- por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa; III - por não integralização dos créditos em disciplinas e/ou atividades complementares no prazo estabelecido; IV- por não obediência ao prazo para realização ou reprovação por duas vezes, no Exame Geral de Qualificação; V - não obediência ao prazo para defesa da Dissertação ou trabalho equivalente ou Tese; VI - mais de uma reprovação na mesma disciplina;

9 VII- não encaminhamento do Relatório Anual de Atividades. VIII- não realização da matrícula no prazo fixado pela Diretoria Técnica Acadêmica. TÍTULO XV - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 38 - Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP nº 88, de e, os casos omissos, serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Bases Gerais da Cirurgia, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG Artigo 39 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. TÍTULO XVI - DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA Artigo 1º - A partir da data de publicação deste Regulamento, os alunos atualmente matriculados no Programa de Pós-Graduação em Bases Gerais da Cirurgia, terão prazo de até trinta dias para optar pelo mesmo.

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