FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CAPÍTULO I

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1 1 FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA NATUREZA E OBJETIVOS CAPÍTULO I Artigo 1º- O Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP, do campus de Presidente Prudente, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente é regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal Competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP e pelo Regimento Geral de Pós-graduação, RGPG da UNESP, Resolução UNESP n.º 88, de 25/10/2002, em seus aspectos gerais e por este Regulamento, em seus aspectos específicos. Artigo 2º - O Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia tem por objetivos: I. a formação de recursos humanos para uma docência qualificada e para a pesquisa científica; II. o desenvolvimento de pesquisas na área. Artigo 3º - O Programa de Pós-graduação em Educação stricto sensu tem as seguintes características: I. compreende os níveis de Mestrado e Doutorado Acadêmico levando ao título de Mestre ou Doutor; II. compreende estudos avançados e atividades de investigação na área de formação inicial e continuada de professores, à qual poderão ser acrescentados estudos e outras atividades de igual nível em matérias de domínio conexo. Artigo 4º A proporção entre os créditos correspondentes ao desempenho das atividades programadas para o Mestrado é a seguinte: 1º - Um mínimo de trinta e dois créditos, ou quatrocentos e oitenta horas para as disciplinas. 2º - Oito créditos, ou cento e vinte horas para atividades complementares, atribuindo-se até seis créditos ao Estágio de Docência. 3º - Cinqüenta e seis créditos, ou oitocentos e quarenta horas para a Dissertação de Mestrado. Artigo 5º A proporção entre os créditos correspondentes ao desempenho das atividades programadas para o Doutorado é a seguinte: 1º - Um mínimo de quarenta e oito créditos, ou setecentos e vinte horas para as disciplinas. 2º - Dezesseis créditos, ou duzentos e quarenta horas para atividades complementares, atribuindo-se até seis créditos ao Estágio de Docência. 3º - cento e vinte e oito créditos, ou mil novecentos e vinte horas para a Tese de Doutorado.

2 2 Artigo 6º - Os prazos para as diferentes atividades previstas neste Regulamento serão contados a partir do primeiro dia letivo do calendário da unidade e ficam assim definidos: I. o plano de atividades do Mestrando ou Doutorando, contendo disciplinas a serem cursadas, projeto de pesquisa e atividades complementares, com o aval do orientador, deverá ser entregue à Seção de Pós-graduação até seis meses após a matrícula; II. o plano de atividades previsto nos itens I e II poderá ser periodicamente revisto a critério do orientador e/ou solicitação do orientando; III. os créditos das disciplinas e atividades complementares para o Mestrado deverão ser concluídos, no máximo até dezoito meses após a matrícula; IV. os créditos das disciplinas e atividades complementares para o Doutorado deverão ser concluídos, no máximo até vinte e quatro meses após a matrícula; V. o Exame de Qualificação deverá ser realizado, no máximo, até vinte e quatro meses após a matrícula, no caso do Mestrado e trinta meses no caso do Doutorado; VI. a Dissertação de Mestrado deverá ser defendida e, se necessário, corrigida no prazo máximo de trinta meses após a matrícula do aluno. VII. a Tese de Doutorado deverá ser defendida e, se necessário, corrigida no prazo máximo de quarenta e oito meses após a matrícula do aluno. Parágrafo único Após o primeiro semestre, poderão ocorrer suspensões de matrícula conforme o artigo 20 do RGPG da UNESP. Artigo 7º - Será permitido aos alunos o aproveitamento de créditos em disciplinas isoladas e em atividades complementares de acordo com o artigo 10 do RGPG da UNESP nas seguintes condições: I. o aluno regularmente matriculado no Programa, nível Mestrado poderá aproveitar automaticamente, até o limite de dezesseis créditos, do total de créditos em disciplinas e de quatro créditos em atividades complementares exigidos para o Mestrado, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação da UNESP, USP e UNICAMP, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador; II. o aluno regularmente matriculado no Programa, nível Doutorado poderá aproveitar automaticamente, até o limite de vinte quatro créditos, do total de créditos em disciplinas e de oito créditos em atividades complementares exigidos para o Doutorado, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação da UNESP, USP e UNICAMP, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador; III. o aluno regularmente matriculado no Programa, nível Mestrado poderá aproveitar, até o limite de dezesseis créditos, do total de créditos em disciplinas e o limite de até quatro créditos em atividades complementares exigidos para o Mestrado, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação e de outras instituições, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador, após julgamento de mérito do Conselho do Programa e aprovação da Congregação.

3 3 IV. o aluno regularmente matriculado no Programa, nível Doutorado poderá aproveitar, até o limite de vinte e quatro créditos, do total de créditos em disciplinas e o limite de até oito créditos em atividades complementares exigidos para o Doutorado, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação e de outras instituições, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador, após julgamento de mérito do Conselho do Programa e aprovação da Congregação. 1º - O prazo para o pedido de aproveitamento de créditos mencionados nos incisos I a IV não poderá exceder a cinco anos da freqüência da disciplina. 2º - A diferença de créditos necessários à conclusão do Mestrado e Doutorado, seja em disciplinas, seja em atividades complementares, deverá ser completada conforme disciplinado no artigo 4º. Artigo 8º Será permitido aos alunos portadores do título de Mestre o aproveitamento de créditos em disciplinas isoladas e em outras atividades de acordo com os artigos 8º e 9º do RGPG da UNESP nas seguintes condições: 1º os portadores do título de Mestre obtido na UNESP, na USP e na UNICAMP ao ingressarem no curso de Doutorado deste Programa aproveitarão, automaticamente, vinte e quatro créditos em disciplinas e outras atividades. 2º a critério do Conselho do Programa, o portador de título de Mestre, obtido em Instituições não mencionadas no 1º deste artigo, em áreas afins, de Programas recomendados pela CAPES ou em Programas do exterior, poderá ter aproveitados créditos em disciplinas e outras atividades para o curso de Doutorado até o limite de trinta créditos. 3º cinqüenta por cento, no mínimo, da diferença de créditos necessários à conclusão do curso de Doutorado deverá ser completada no Programa em atividades estabelecidas nos do artigo 3º deste Regulamento. O restante dos créditos poderá ser completado em outros Programas stricto sensu. 4º o aproveitamento de créditos mencionados no 2º deste artigo dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa e aprovação pela Congregação. 5º em qualquer hipótese o pedido de aproveitamento de créditos deverá ser requerido pelo aluno e devidamente justificado pelo orientador. Artigo 9º - O programa de estudos organizado para cada candidato poderá envolver disciplinas ministradas em outras unidades da própria UNESP, ou noutras Instituições, desde que o número de créditos a serem contados não supere os limites máximos de aproveitamento conforme o artigo 8º. Parágrafo único - A obtenção de créditos nas condições previstas neste Artigo deverá ser aprovada pela Congregação da Unidade, ouvido o Conselho de Programa. CAPÍTULO II DO CORPO DOCENTE Artigo 10º - O corpo docente do Programa da pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia será constituído segundo os termos do artigo 12 do RGPG da UNESP.

4 4 1º - Os professores integrantes do corpo docente deverão ministrar pelo menos uma disciplina a cada dois anos. Artigo 11 - A indicação de pessoal docente do Programa de pós-graduação será feita pelo Conselho de Programa, devendo ser apreciada pela Congregação à vista do seu curriculum vitae Plataforma Lattes, que deverá demonstrar: I. experiência e capacidade de orientação; II. produção intelectual inerente à área de conhecimento do Programa; III. experiência de docência. 1º - O Conselho do Programa poderá fazer a indicação de docentes somente para ministrar disciplinas ou para orientar alunos no Programa. 2º Poderão integrar o corpo docente do programa de Pós-Graduação professores da FCT e de outras Unidades da UNESP, ou de outras Instituições de Ensino Superior, seja na condição de professor permanente ou de visitante. 3º - Credenciamento inicial será renovável a cada triênio e mantido desde que o docente comprove atividades de orientação, de docência e produção científica nos relatórios anuais prestados ao programa, tendo como base os últimos três anos. 4º - A produção científica será avaliada anualmente de acordo com o Regimento Geral. 5º - O docente poderá ser descredenciado se deixar de orientar e/ou ministrar disciplinas num período superior a dois anos, ouvido o Conselho do Programa. Artigo 13 - O interessado em se credenciar junto ao PPGCC, na condição de docente e orientador, deverá: I. Demonstrar capacidade de orientação, tendo orientado previamente, pelo menos três bolsistas de Iniciação Científica com bolsas de agências externas, ou ter produção intelectual compatível com o conceito do programa, dentro dos padrões da CAPES para a área de Educação;; II. ter produção intelectual compatível com o especificado nos padrões da CAPES para a área de Educação: publicação em periódico arbitrado e/ou trabalhos completos em Congressos e/ou Capítulo de Livro e/ou Livro na média de 01 (um) por ano; III. propor disciplina, ou passar a atuar em uma das disciplinas do programa, cuja proposta deverá ser aprovada pelo Conselho do PPGE; IV. apresentar projeto(s) de pesquisa(s), quer seja como Coordenador ou participante, compatível com a Linha de Pesquisa que atuará, com desdobramento em planos de trabalho a serem desenvolvidos por pósgraduandos. único Os orientadores de Doutorado deverão ter obtido o título de Doutor há mais de cinco anos e demonstrar capacidade de formação de recursos humanos, exigindo-se, no mínimo, a orientação concluída de cinco dissertações. Artigo 14 - Dentre os docentes do Programa com trabalhos de pesquisa ligados ao campo de estudo, serão indicados professores orientadores, cuja função será a de assistir o aluno em suas atividades de pós-graduação.

5 5 1º - O número máximo de orientandos por orientador para este Programa será oito, admitindo-se até três orientados de Doutorado. 2º - A indicação de orientadores será feita pelo Conselho de Programa, considerando as linhas de pesquisa às quais estiverem vinculados. 3º O credenciamento dos docentes e orientadores será revisto anualmente, tendo como base a produção científica nos últimos três anos, conforme 4º do artigo 12 do RGPG da UNESP, de acordo com as seguintes obrigações: 1. Ministrar uma disciplina pelo menos a cada dois anos; 2. Manter um número de publicações em periódicos arbitrados e/ou Anais de Congresso, compatível com o conceito do programa obtido na avaliação da CAPES; 3. Participar regularmente de congressos nacionais e internacionais da área; 4. Manter projeto(s) de pesquisa(s) compatível com a Linha de Pesquisa em que atua, com desdobramento em planos de trabalho a serem desenvolvidos por pós-graduandos; 5. Demonstrar capacidade de captação de recursos externos, coordenando ou estando envolvido em projeto de pesquisa financiado; 6. Ter orientado no período de avaliação, pelo menos um aluno de mestrado ou doutorado. único - Serão descredenciados aqueles que não atenderem a cinco das obrigações estabelecidas, sendo obrigatório atender as obrigações 1, 2, 4 e 6. CAPÍTULO III DO CORPO DISCENTE Artigo 15 - O Corpo Discente do Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia será constituído pelos alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso superior nas categorias de bacharel ou licenciado no caso do Mestrado e portador do título de Mestre, no caso do Doutorado e aceitos por orientador. 1º - Para a indicação do orientador o candidato deverá informar a linha de pesquisa em que seu projeto se insere. 2º - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos em expediente encaminhado à Seção de Pós-graduação. 3º - A qualquer tempo, poderá ser autorizada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por solicitação daquele ou do primeiro orientador, sempre que haja anuência expressa de ambos os orientadores e do orientando. 4º - As transferências de orientação serão formalizadas em documento a ser juntado ao prontuário do aluno. Artigo 16 - Além dos alunos regularmente matriculados o Programa de Pósgraduação poderá receber alunos especiais. 1º - Serão considerados alunos especiais:

6 6 a. aqueles aprovados no Processo Seletivo do Programa, descrito no artigo 15 deste regulamento, mas não classificados dentro do número de vagas oferecidas no ano; b. os demais interessados portadores de titulo de graduação, que forem aprovados num processo avaliativo, através de critérios definidos por uma comissão especialmente constituída para este fim pelo Conselho do Programa de Pós-graduação 2º - O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas exigidas para o aluno regular, sendo a sua admissão condicionada à existência de vagas na disciplina ou disciplinas que pretenda cursar e a outras exigências estabelecidas pelos docentes responsáveis. 3º - Para passar à condição de aluno regular o aluno especial deverá ser aprovado no exame de seleção. 4º - O aproveitamento de créditos relativo às disciplinas cursadas na condição de aluno especial deverá obedecer ao que preceitua o artigo 6º deste Regulamento. 5º - Ao aluno, a que se refere o caput deste artigo, poderá ser conferido certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual deverá ser explicitamente mencionada a condição de aluno especial. 6º - A matrícula, nas condições previstas no 1º do artigo 16 do RGPG da UNESP, terá precedência sobre a de aluno especial. 7º - Ao aluno especial é vedada a matrícula em mais de duas disciplinas em um mesmo semestre. 8º - Ao aluno especial é permitida a matrícula em, no máximo, dois semestres consecutivos. 9º - O número de vagas por disciplinas para alunos especiais por disciplinas no programa não poderá exceder a vinte por cento do número de vagas para alunos regulares. Artigo 17 - O número de vagas para alunos vinculados a outros Programas por disciplina, não poderá exceder a vinte por cento do número de vagas para alunos regulares neste Programa. Artigo 18 - Os candidatos ao Programa de Pós-graduação em Educação, na época oportuna, deverão apresentar para fins da inscrição ao processo de seleção, os seguintes documentos: I. requerimento indicando o Programa, Linha de Pesquisa e Projeto pretendido; II. cópia do diploma de graduação ou equivalente e respectivo histórico escolar para candidatos ao Mestrado; III. cópia do diploma de Mestrado ou equivalente e respectivo histórico escolar para candidatos ao Doutorado; IV. curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; V. cópia da carteira de identidade ou documento equivalente; VI. cópia do CPF. ; Título de Eleitor e Certificado de Reservista; VII. uma foto três por quatro;

7 7 VIII. três cópias do projeto de pesquisa, sendo um com identificação e duas com folha de rosto constando título e linha de pesquisa pretendida; IX. comprovante da taxa de inscrição. Parágrafo único - O Candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior ou Mestrado poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula. Artigo 19 - Além das exigências contidas no artigo anterior, os candidatos deverão submeter-se ao processo de seleção que consta de: I. Para o Mestrado a. prova escrita de proficiência em idioma estrangeiro entre os seguintes: espanhol, inglês ou francês; b. prova escrita sobre tema proposto; c. análise do projeto de pesquisa submetido no ato da inscrição; d. análise do curriculum vitae Plataforma Lattes e do Histórico Escolar e entrevistas com os orientadores indicados. II. Para o Doutorado a. prova escrita de proficiência em idioma estrangeiro entre os seguintes: espanhol, inglês ou francês; b. análise do projeto de pesquisa submetido no ato da inscrição; c. análise do curriculum vitae Plataforma Lattes e do Histórico Escolar e entrevistas com os orientadores indicados. 1º - Para o Mestrado, as provas referidas nos incisos I, II e III deste artigo serão eliminatórias e a análise de curriculum vitae e entrevistas previstas acima, classificatórias. 1º - Para o Doutorado, as provas referidas nos incisos I, e II deste artigo serão eliminatórias e a análise de curriculum vitae e entrevistas previstas acima, classificatórias. 2º - Qualquer que seja o idioma em que o candidato se mostre proficiente, os trabalhos parciais e a dissertação deverão ser apresentados em português. 3º O aluno de Mestrado deverá comprovar proficiência em um idioma e o aluno de Doutorado em dois idiomas, dos quais um deverá ser o idioma inglês. Artigo 20º Os alunos estrangeiros deverão comprovar proficiência em língua portuguesa, exceto aqueles oriundos de países lusófonos, que deverão atender as exigências do artigo 19. Artigo 21º - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção e que possua um orientador. Artigo 22º - Será obrigatória a freqüência dos alunos de pós-graduação a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas. 1º - O aluno será reprovado na disciplina em que não tiver obtido setenta e cinco por cento de freqüência.

8 8 2º - Será facultado, ao aluno regular, sempre que haja anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que seja apresentado um requerimento à seção de pós-graduação, antes que tenha decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina. Artigo 23º - Do prontuário do aluno deverão constar: I. resultado da prova de seleção; II. resultado da prova de proficiência em língua estrangeira; III. anuência formal do orientador; IV. plano e cronograma de atividades elaborados em conjunto com o orientador; V. transferência de orientador, se houver; VI. créditos e conceitos obtidos nas disciplinas ou noutras atividades; VII. outros documentos relativos às exigências regulamentares. Artigo 24º - Poderão ser aceitas transferências de alunos regulares de Programas de Pós-graduação de áreas afins, para Programa de mesmo nível, obedecendo-se as determinações do RGPG da UNESP. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 25º - O Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia será regido, no que tange às atribuições da Coordenação, pelo previsto no Capítulo DA COORDENAÇÃO, do RGPG da UNESP. Artigo 26º - O Conselho do Programa será composto por quatro docentes titulares e quatro suplentes, um representante dos alunos regulares e seu suplente, respectivamente eleitos e indicados conforme o estabelecido nos incisos I e II do artigo 29 do RGPG.. Parágrafo único - Os membros titulares do Conselho do Programa elegerão, por maioria simples, o Coordenador e o Vice-coordenador dentre os membros docentes titulares que o compõem. CAPÍTULO V DO REGIME DIDÁTICO Artigo 27º - Didaticamente, o Programa de Pós-graduação em Educação será regido pelo disposto no capítulo DO REGIME DIDÁTICO do RGPG da UNESP. Artigo 28º - O ano letivo do Programa de Pós-graduação em Educação será dividido em dois períodos para atender às exigências de planejamento didático e administrativo. Parágrafo único - O regime de matrícula nas disciplinas será semestral. Artigo 29º - O programa de estudos organizado para cada aluno poderá envolver, além das disciplinas, atividades complementares. 1º - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante o Programa:

9 9 a. trabalhos aceitos para publicação em periódicos especializados de circulação internacional com corpo editorial como primeiro autor, atribuindo-se até quatro créditos por trabalho; b. trabalhos aceitos para publicação em periódicos especializados de circulação nacional com corpo editorial como primeiro autor, atribuindo-se até três créditos por trabalho; c. trabalhos completos aceitos para publicação em anais de congressos ou reuniões científicas, como primeiro autor, e apresentados pelo autor atribuindo-se até dois créditos por trabalho; d. trabalhos completos aceitos para publicação em anais de congressos ou reuniões científicas, atribuindo-se até um crédito por trabalho; e. estágio de Docência no Ensino Superior, atribuindo-se ao mesmo até seis créditos, conforme normas fixadas pelo Conselho do Programa. 2º - Outras atividades poderão ser consideradas Atividades Complementares por solicitação do orientador e avaliação pelo Conselho do Programa. Artigo 30 - O número de vagas oferecidas para o ingresso, em cada exame de seleção, será proposto pelo Conselho do Programa, devendo ser aprovado pela Congregação, respeitado o número de vagas oferecido pelos orientadores. Artigo 31º - O Programa de atividades proposto para cada período letivo deverá esclarecer, para cada disciplina, o número mínimo e máximo de vagas, a carga total do trabalho exigido e sua caracterização. Artigo 32º A avaliação do aluno nas disciplinas será realizada pelo(s) docente(s) responsável(is) por elas, atribuindo conceitos de acordo com o artigo 37 do RGPG da UNESP. 1º A avaliação da disciplina será exclusivamente da alçada do professor responsável pela mesma, sendo realizada através de provas, trabalhos e projetos. 2º A avaliação do estágio de docência será realizada pelo professor responsável pela disciplina que ofereceu estágio e pelo orientador do aluno. 3º As demais atividades complementares serão avaliadas pelo orientador, ouvido o Conselho do Programa. 4º O aluno que obtiver conceito D, em qualquer disciplina ou atividade, poderá repeti- lá uma única vez, constando em seu histórico escolar a avaliação obtida anteriormente. Artigo 33º - O Exame Geral de Qualificação constará de: I. apresentação de texto escrito versando sobre a fundamentação teórica, ou revisão bibliográfica ou análise crítica de fontes de dados ou outros temas correlatos vinculados ao projeto de pesquisa aprovado; II. argüição oral sobre o texto escrito, projeto de pesquisa e conhecimento teórico do candidato. Parágrafo único - A Comissão Examinadora, de comum acordo com o orientador e candidato, fixará a data do exame dentro do prazo máximo de 30 dias a contar da data da apresentação do texto escrito.

10 10 Artigo 34º - Para ser aprovado em exame geral de qualificação, o aluno deverá obter conceito igual ou superior a "B". Artigo 35º - O candidato não qualificado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, no máximo após dois meses do primeiro exame realizado e respeitando os prazos estabelecidos nos itens IV e V do artigo 5º. Artigo 36º - A comissão examinadora do Exame Geral de Qualificação será composta por dois docentes portadores de, no mínimo, o título de Doutor e com formação compatível com a área do projeto da pesquisa do candidato e pelo orientador do candidato, que é membro nato. Artigo 37º - O aluno será desligado do Programa de Pós-graduação, na ocorrência de uma das hipóteses seguintes: I. mais do que uma reprovação na mesma disciplina; II. reprovação, por duas vezes, no Exame Geral de Qualificação; III. não observância do prazo para entrega da dissertação; IV. por sua própria iniciativa; V. por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantindo-se, no entanto, o direito de defesa da parte do aluno; VI. eliminação por processo disciplinar, garantindo-se ampla defesa por parte do aluno. Artigo 38º - O aluno desligado do Programa de Pós-graduação por qualquer motivo, poderá reingressar na mesma Área de Concentração, submetendo-se ao processo seletivo vigente. Parágrafo único O aproveitamento das atividades anteriormente realizadas pelo aluno dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, deduzido o tempo nelas utilizado. CAPÍTULO VI DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO Artigo 39º - Para a obtenção do título de Mestre ou Doutor será exigida, além das outras atividades estabelecidas neste Regulamento, uma Dissertação ou Tese, apoiada em pesquisa realizada pelo candidato. Artigo 40º - É considerado como Dissertação ou Tese todo trabalho no qual o candidato evidencie cabalmente seu domínio, tanto metodológico quanto técnico, em investigação e revele criatividade. Artigo 41º - A Dissertação ou Tese deverá ser apresentada e defendida pelo candidato frente a uma comissão examinadora, constituída de acordo com o RGPG da UNESP, que o argüirá em sessão pública. 1º Para a defesa da Dissertação de Mestrado, o candidato deverá entregar, à Seção de Pós-Graduação, seis exemplares do seu trabalho e para a defesa da Tese de Doutorado o candidato deverá entregar dez exemplares. 2º O candidato deverá ter submetido, no mínimo, um artigo científico para periódico especializado, como condição para a defesa de Dissertação ou Tese.

11 11 3º - A composição da Comissão Examinadora para apreciação de dissertações de Mestrado deverá ser composta por dois docentes e respectivos suplentes além do orientador, membro nato, sendo pelo menos um membro externo e um membro do programa. 4º - A composição da Comissão Examinadora para apreciação de Teses de Doutorado deverá ser composta por quatro docentes e respectivos suplentes além do orientador, membro nato, sendo pelo menos dois membros externos e dois membros do programa. 5º - A argüição de cada membro da comissão examinadora terá a duração máxima de trinta minutos, dispondo o candidato de tempo igual para a resposta. Artigo 42º - No julgamento da Dissertação ou Tese serão atribuídos os conceitos de "aprovado" ou "reprovado" prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo. No caso do Mestrado quatro examinadores no caso do doutorado. 1º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. 2º - Eventuais correções na Dissertação ou Tese, sugeridas pela Comissão Examinadora, deverão ser incorporadas à versão final no prazo máximo de trinta dias, a contar da data da defesa. Cabe ao orientador verificar tais correções. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 43º Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPS da UNESP, baixadas pela Resolução UNESP nº 88, de e, os casos omissos, serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pela Congregação e pela CCPG. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 44º - Para os alunos já matriculados no Programa de Pós-graduação em Educação o prazo para optar pelas normas deste Regulamento é de até sessenta dias após sua publicação.

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