CAPÍTULO I. Artigo 2º - São características organizacionais da Pós-graduação em Engenharia Mecânica:

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1 Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista - UNESP CAPÍTULO I Dos Objetivos e da Natureza Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia, câmpus de Ilha Solteira - Unesp, FEIS, curso de Mestrado, rege-se pelo presente Regulamento, pelas normas fixadas pelo Órgão Federal Competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da Unesp e pelo Regimento Geral da Pósgraduação da Unesp, RGPG da Unesp, Resolução Unesp 88, de O Programa de Pós-graduação stricto sensu a que se refere o caput deste artigo tem por objetivo contribuir para a formação de docentes universitários, pesquisadores e profissionais especializados nas suas áreas de concentração. 2º - O Programa compreende o curso de Mestrado Acadêmico, conferindo o título de Mestre. Artigo 2º - São características organizacionais da Pós-graduação em Engenharia Mecânica: 1. organizar estudos avançados e atividades nas suas áreas de atuação, mediante o oferecimento de disciplinas, atividades, Estudos Especiais e Estágio de Docência; 2. entende-se por "Estágio de Docência" como a atividade optativa para o aluno e correspondente a ministrar aulas teóricas e/ou práticas de disciplinas dos cursos de graduação da FEIS; 3. entende-se por "Estudos Especiais", estudos ou outras atividades relacionadas ao assunto da dissertação, propostos pelo orientador e aprovados pelo Conselho do Programa; 4. fazer observar o cumprimento de freqüência a disciplinas, atividades complementares, Exame Geral de Qualificação e atividades relacionadas à elaboração, redação e defesa da dissertação ou trabalho equivalente. Artigo 3º - O plano de estudo organizado para cada aluno poderá envolver disciplinas ministradas em instituições diversas e atividades complementares. 1º - Serão consideradas atividades complementares quando desenvolvidas durante o curso, a critério do Programa: 1. cursos e estágios, sendo que cada unidade de crédito corresponderá, no mínimo, a quinze horas de atividades programadas; 2. trabalhos publicados na íntegra em revistas e periódicos recomendados pela CAPES, sendo que a carta de aceitação do corpo editorial da revista é suficiente para a solicitação de créditos e poderão ser atribuídos seis créditos por trabalho; 3. trabalhos completos publicados e apresentados em congressos ou reuniões científicas, podendo ser atribuído três créditos por trabalho; 4. livros ou capítulos de livros, podendo ser atribuídos seis créditos por publicação.

2 2º - A solicitação de aproveitamento de créditos em atividades complementares, que deverá ser de no máximo dezesseis créditos, deverá ser encaminhada pelo orientador para a apreciação do Conselho do Programa e homologação pela Congregação. CAPÍTULO II Da Integralização e Aproveitamento de Créditos Artigo 4º - O prazo máximo para a integralização dos créditos em disciplinas e atividades complementares é de dezoito meses. 1º - Os prazos mínimo e máximo para a defesa da dissertação são respectivamente, doze e trinta meses. 2º - Os prazos mínimo e máximo serão contados a partir do primeiro dia do período letivo do calendário oficial da Unidade do período correspondente ao ingresso do aluno. 3º - A conclusão do curso de Mestrado compreende o protocolo de entrega dos exemplares da versão final da dissertação ou trabalho equivalente, defendida e corrigida, na Seção de Pós-graduação da Unidade. O prazo máximo para a entrega da versão final será de cento e vinte dias. Artigo 5º - Para a obtenção do título de Mestre o aluno deverá integralizar, pelo menos, noventa e seis unidades de créditos, assim distribuídos: 1. créditos em disciplinas: mínimo de quarenta e dois créditos; 2. créditos em atividades complementares: máximo de seis créditos; 3. créditos na elaboração da Dissertação: quarenta e oito créditos. Artigo 6º - Os créditos obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares cursadas em outros Programas de Pós-graduação stricto sensu de outras Instituições, serão aproveitados até o limite de cinqüenta por cento do total dos créditos, em disciplinas e em atividades complementares nos incisos I e II do artigo 5, exigidos para o Mestrado. Parágrafo único - O aproveitamento de créditos, em disciplinas e em atividades complementares, tratado no caput deste artigo, deverá ser requerido pelo aluno, devidamente justificado pelo orientador, e dependerá da aprovação do Conselho do Programa e da homologação da Congregação da Unidade. Artigo 7º - Créditos obtidos em disciplinas isoladas e em atividades complementares cursadas em Programas de áreas afins na USP, Unicamp e Unesp, serão aceitos automaticamente pelo Programa, até o limite de cinqüenta por cento do total de créditos, em disciplinas e em atividades complementares definidos nos incisos I e II do artigo 5, exigidos para o Mestrado. Parágrafo único - O aproveitamento de créditos, em disciplinas e em atividades complementares, tratado no caput deste artigo, deverá ser requerido pelo aluno, devidamente justificado pelo orientador. Artigo 8º - O aluno que anteriormente à sua matrícula, tenha cursado disciplinas no próprio Programa, na condição de aluno especial, poderá, aproveitar esses créditos, na proporção de até setenta e cinco por cento dos créditos, em disciplinas definidos nos incisos I, do artigo 5, exigidos para o Mestrado, a juízo do conselho do Programa.

3 Artigo 9º - O candidato ao Mestrado deverá realizar exame de proficiência em idioma estrangeiro, escolhido entre o Inglês, Francês e Alemão. 1º - O exame de proficiência que trata o caput deste artigo, deverá ser realizado no prazo máximo de um ano, contados a partir da matrícula inicial do curso. 2º - A verificação da proficiência consistirá da tradução de um texto de cerca de quinhentas palavras, aplicada e avaliada por docente designado pelo Conselho do Programa. 3º - O candidato reprovado no exame de proficiência, poderá submeter-se a um novo exame, no máximo, mais duas vezes, sempre com um espaçamento temporal entre sessenta e noventa dias a cada exame realizado. 4º - O certificado emitido por instituições oficiais de idiomas, reconhecidas pelos órgãos de fomento, poderão substituir o referido exame, desde que aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 10º - Candidato estrangeiro, cujo idioma do seu país não seja o Português, deverá submeter-se ao exame de proficiência em Língua Portuguesa, no prazo máximo de um ano, contados a partir da matrícula inicial no curso. Parágrafo único - A verificação da proficiência em língua Portuguesa consistirá na tradução de um texto escrito no idioma de origem, de cerca de quinhentas palavras, aplicada e avaliada por docente designado pelo Conselho do Programa. Do Corpo Docente CAPÍTULO III Artigo 11 - corpo docente da Pós-graduação em Engenharia Mecânica será constituído segundo os termos do artigo 12 do RGPG da Unesp. 1 - Poderão integrar o corpo docente do Programa professores de outras Unidades da Unesp ou de outras instituições diversas de Ensino Superior, seja na condição de professores permanentes, seja na de professores visitantes. 2º - A participação de docentes com título de doutor obtido em curso não credenciado dependerá de indicação do Conselho do Programa e aprovação da Congregação da Unidade. Artigo 12 - candidato a docente e orientador deverá demonstrar: 1. produção intelectual inerente ao Programa; 2. experiência e capacidade de docência e orientação; 3. atividades de pesquisa; 4. compromisso de observar e obedecer ao Regulamento do Programa. 1º - O número de orientados por orientador, levando em conta todos os programas nos quais o orientador estiver credenciado, não poderá exceder a seis. 2º - O limite referido no 1º poderá ser alterado, até o limite do perfil de excelência da área, mediante proposta circunstanciada do orientador interessado e aprovada pelo Conselho do Programa.

4 Artigo 13 - O credenciamento de novos docentes e orientadores será feito pelo Conselho do Programa, mediante a análise dos seguintes documentos: 1. curriculum vitae Plataforma Lattes; 2. formulário de solicitação conforme modelo aprovado pelo Conselho do Programa, que deve conter propostas de disciplinas e de projetos de pesquisa; 3. parecer exarado por um docente do Programa, designado pelo Conselho do Programa. Parágrafo único - O credenciamento de docentes e orientadores deverá ser aprovado pela Congregação. Artigo 14 - Os orientadores, cuja função é orientar o aluno em suas atividades de ensino e pesquisa durante a permanência no Programa de Pós-graduação, serão escolhidos entre os membros do corpo docente do Programa. 1º - O orientador poderá contar com a colaboração de outros docentes, não necessariamente pertencentes ao Programa, com a aprovação do Conselho do Programa, os quais atuarão como co-orientadores, sob a coordenação do orientador. 2º - O Número máximo de co-orientadores que o aluno poderá ter será definido pelo Conselho do Programa, mediante proposta do orientador. 3º - As atribuições do orientador e do co-orientador estão contidas, respectivamente, nos artigos 13 e 14 do RGPG da Unesp. Artigo 15 - O credenciamento será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, captação de recursos, produção artística ou técnica e outros), nos últimos três anos. 1º - A cada ano, utilizando-se do sistema de avaliação da Pós-graduação no país, o Conselho do Programa deverá fazer uma classificação dos docentes, tomando como base as suas atividades dos três últimos anos. 2º - Os docentes e orientadores serão descredenciados do Programa caso não comprovem atividades compatíveis com o descrito no caput deste artigo. Caso esses docentes tenham orientandos na época do descredenciamento, os mesmo serão transferidos para outros orientadores credenciados e os antigos orientadores poderão assumir o papel de co-orientadores desses alunos. 3º - Serão descredenciados, ainda, por iniciativa própria. Do Corpo Discente CAPÍTULO IV Artigo 16 - O corpo discente do Programa será constituído de alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso superior em Engenharia Mecânica ou em cursos relacionados com suas bases matemáticas, físicas e computacionais, aprovados em processo seletivo e aceitos formalmente por um orientador. 1º - Para indicação do orientador, o candidato deverá sugerir dois nomes de docentes que tenham oferecido vagas quando do processo de seleção.

5 2º - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientados em expediente encaminhando à Seçãode Pós-graduação. 3º - Por Proposta do Orientador, com pleno conhecimento do orientando, ou por solicitação do aluno será permitida a substituição de um orientador por outro, desde que aprovado pelo Conselho do Programa e pela Congregação. 4º - As transferências de orientação serão formalizadas em documento a ser juntado ao prontuário do aluno. 5º - Na possibilidade do orientando ficar sem orientador, por qualquer razão sujeita a processo de desligamento do docente, o Conselho do Programa deverá tomar as providências cabíveis para uma substituição imediata do orientador. Artigo 17 - Para fins de inscrição ao ingresso no programa, além das exigências contidas no artigo 17 do RGPG da Unesp, os candidatos ao Mestrado deverão, na época oportuna, apresentar para fins de inscrição no processo de Seleção: 1. ficha de inscrição, conforme modelo adotado pelo Conselho do Programa; 2. cópias do diploma de Graduação e o respectivo histórico escolar; 3. cópia do CPF (Cartão de Pessoa Física); 4. curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; 5. cópia da cédula de identidade ou documento equivalente; 6. duas cartas de referência, conforme modelo proposto pelo Conselho do Programa; 7. outros documentos constantes na ficha de inscrição. 1º - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula. 2º - Ao candidato graduado na FEIS será dispensada a apresentação do diploma, e cartas de referências. Artigo 18 - A seleção dos candidatos ao Programa de Pós-graduação será efetuada mediante a análise dos documentos relacionados no artigo 17 e incisos. No currículo, serão considerados: Histórico Escolar, Produção Intelectual (Artigos publicados em periódicos, Anais de Congressos, Livros, Capítulos de Livros, Coletâneas e Traduções, Resumos), Bolsas de Iniciação Científica e Formação Acadêmica. Haverá entrevista e avaliação da experiência docente/profissional. Esta seleção não contempla provas de proficiência em idioma estrangeiro. Artigo 19 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção estabelecido neste Regulamento, considerando o número de vagas oferecidas pelo Programa. 1º - Será considerado aluno regularmente matriculado no Programa, com direitos e deveres prescritos neste Regulamento, aquele que tenha efetivado ou renovado a sua matrícula. 2º - O candidato matriculado no Programa será denominado "aluno regular".

6 3º - O candidato matriculado em disciplinas isoladas será denominado "aluno vinculado", se for aluno matriculado em outro Programa de Pós-graduação e "aluno especial", se não for aluno matriculado em nenhum Programa de Pós-graduação. Artigo 20 - Havendo vagas, a critério do Conselho do Programa, poderão ser aceitas matrículas, em uma ou mais disciplinas, na condição de aluno especial, de portadores de diploma de curso superior cuja formação se compatibilize com o Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica, alunos do último ano de graduação em Engenharia Mecânica da Unesp ou de alunos vinculados a outro Programa do mesmo nível, mediante proposta do respectivo orientador. 1º - A solicitação de inscrição de aluno especial será feita na época da matrícula, através do encaminhamento de Requerimento à Coordenação do Programa, para as disciplinas previstas para o período letivo. 2º - O número máximo de alunos especiais por disciplina não deverá exceder o número de alunos regulares(proporção de um aluno especial para cada aluno regular), a não ser em casos excepcionais onde exista um número reduzido de alunos regulares, desde que não haja prejuízo didático e com consulta prévia ao docente responsável pela disciplina. Esses casos deverão ser aprovados pelo Conselho da Pós-Graduação. 3º - O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas requeridas para o aluno regular, sendo a admissão condicionada à existência de vagas na disciplina que pretende cursar e outras exigências estabelecidas pelo docente responsável. 4º - Ao aluno a que se refere o caput deste artigo poderá ser conferido certificado de aprovação em disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial. 5º - A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares. Artigo 21 - A freqüência às disciplinas é obrigatória, sendo considerado aprovado o aluno que tiver freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento das atividades programadas. Artigo 22 - Após a conclusão de quarenta e oito unidades de crédito em disciplinas e ou atividades complementares será obrigatório ao aluno regular de Mestrado matricular-se em pesquisa. 1º - A matrícula em pesquisa corresponde ao desenvolvimento da dissertação ou trabalho equivalente. 2º - A matrícula em pesquisa não terá direito a crédito. 3º - O aluno regular poderá matricular-se em pesquisa, em qualquer período letivo, desde que tenha cumprido pelo menos cinqüenta por cento dos créditos em disciplinas. 4º - O aluno ao matricular-se em pesquisa deverá apresentar um "Plano de Dissertação" redigido conforme modelo aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 23 - Será facultado ao aluno matricular-se em estágio de docência.

7 1º - O aluno terá direito a três créditos quando da realização de estágio de docência. 2º - Essas atividades não deverão representar ônus adicional à duração do Programa e serão restritas a uma turma, de uma única disciplina, durante um semestre letivo do curso de Graduação em Engenharia Mecânica. 3º - A matrícula em Estágio de Docência somente poderá ser realizada com a concordância do orientador, cabendo também ao mesmo, acompanhar as atividades realizadas pelo aluno, podendo inclusive solicitar o cancelamento do estágio. 4º - No semestre letivo o aluno deverá dedicar-se a quatro horas semanais em atividades programadas em curso de Graduação, sob a supervisão de seu orientador. 5º - A programação das atividades deverá ser elaborada conjuntamente pelo orientador e pelo professor responsável pela disciplina que receberá o estagiário, devendo ser aprovada pelo Conselho do Curso de Graduação responsável pela disciplina em que o estágio será realizado. Artigo 24 - O aluno regular poderá solicitar, com a anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-graduação, antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina. 1º - O candidato que requer cancelamento de matrícula em disciplina, dentro do prazo previsto no calendário escolar fixado pelo Conselho do Programa, não terá a referida disciplina incluída no seu histórico escolar. 2º - Tal cancelamento não terá efeito suspensivo em relação aos prazos máximos regimentais. Artigo 25 - A suspensão de matrícula no Programa será de acordo como que dispõe o artigo 20 do RGPG da Unesp. Do Regime Didático CAPÍTULO V Artigo 26 - O Regime Didático do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica será regido pelo disposto no capítulo "Do Regime Didático" do RGPG da Unesp. 1º - O Primeiro dia do período letivo, do calendário oficial da FEIS, deve ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos relativos à Pósgraduação para os candidatos ingressantes no período correspondente. 2º - O ano letivo do Programa de Pós-graduação será dividido em dois períodos, sendo que cada período correspondente a cem dias letivos. 3º - Será adotado o regime de matrícula semestral. 4º - O calendário escolar será proposto, anualmente, pelo Conselho do Programa e aprovado pela Congregação da Unidade.

8 Artigo 27 - O número de vagas oferecidas para ingresso a cada Processo Seletivo será proposto pelo Conselho do Programa, devendo ser aprovado pela Congregação, respeitando o limite de seis vagaspara cada orientador. Artigo 28 - A cada disciplina do Programa será atribuído um número de unidades de créditos, sendo que cada unidade de crédito equivale a quinze horas de atividades programadas. Parágrafo único - As atividades programadas incluirão aulas teóricas e práticas, trabalhos exigidos pela programação das disciplinas, trabalhos relativos à elaboração da dissertação ou trabalho equivalente, e outros que visem melhorar a formação do aluno. Artigo 29 - O aluno deverá cumprir pelo menos cinqüenta por cento dos créditos em disciplinas e atividades complementares no Programa de Engenharia Mecânica. Artigo 30 - Do total dos créditos obtidos no Programa, oito unidades de créditos poderão ser consignados em disciplinas "Estudos Especiais". O conteúdo dessa disciplina deverá ser aprovado pelo Conselho do Curso de Pós-Graduação e deverá ser desenvolvida com acompanhamento do orientador. Ao final, o aluno deverá apresentar um trabalho escrito e defendê-lo para uma banca composta pelo orientador e mais dois docentes com titulação mínima de Doutor. 1º - A forma de avaliação das disciplinas "Estudos Especiais" será aprovada pelo Conselho do Programa. 2º - O candidato poderá solicitar matrícula em "Estudos Especiais" somente após ter sido aprovado em vinte e quatro créditos. Artigo 31 - O aproveitamento em cada disciplina será expresso em conceitos, conforme artigo 37 do RGPG da Unesp. 1º - O aproveitamento global do aluno será expresso pelo Coeficiente de Rendimento (CR) que é a média ponderada dos conceitos (pesos) e créditos obtidos nas diversas disciplinas cursadas. 2º - Para o cálculo do CR será utilizada a seguinte equivalência: Conceito A - 4 Conceito B - 3 Conceito C - 2 Conceito D - 1 Artigo 32 - Após ter completado os créditos em disciplinas, sendo considerado proficiente em idioma estrangeiro e antes da defesa da dissertação ou trabalho equivalente, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. Parágrafo único - O Exame Geral de Qualificação deverá ser realizado até seis meses, no máximo, a contar da data da integralização dos créditos em disciplinas. Artigo 33 - O Exame Geral de Qualificação, para o aluno do Mestrado, consistirá da apresentação de seminário sobre as atividades desenvolvidas e relacionadas com a dissertação ou trabalho equivalente.

9 1º - O seminário deverá ser apresentado pelo aluno, em sessão pública, a uma Comissão Examinadora constituída por três membros designados pelo Conselho do Programa, realizado sob a presidência do orientador, seu membro nato. 2º - Os membros da Comissão Examinadora deverão possuir, no mínimo, o título de Doutor, salvo os casos previstos no 2º do artigo 12 do RGPG da Unesp. 3º - O tempo da exposição do seminário não deverá ultrapassar a sessenta minutos. 4º - Será obrigatório ao aluno o fornecimento do texto referente ao assunto tratado no seminário, redigido conforme modelo proposto pelo Conselho do Programa. 5º - No julgamento do seminário, após a argüição, serão atribuídos os conceitos de Aprovado ou Reprovado, prevalecendo à avaliação de, no mínimo, dois examinadores. 6º - O aluno reprovado no Exame Geral de Qualificação poderá realiza-lo novamente, obedecendo-se os prazos máximos do programa. O Conselho definirá os novos prazos. Artigo 34 - O aluno será desligado do Programa de Pós-graduação, se ocorrer uma das seguintes hipóteses: 1. se, a partir do segundo período cursado, obtiver Coeficiente de Rendimento inferior a dois vírgula cinco; 2. mais de uma reprovação na mesma disciplina; 3. reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; 4. não obediência ao prazo para entrega da dissertação ou trabalho equivalente; 5. não integralização dos créditos em disciplinas no prazo estabelecido no artigo 4º; 6. por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantindo o direito de defesa do aluno; 7. por não comprovação de proficiência em língua estrangeira nas condições estabelecidas no artigo 9º deste Regulamento; 8. não defender sua dissertação ou trabalho equivalente no prazo estabelecido no artigo 4º; 9. ser reprovado na defesa de dissertação ou trabalho equivalente; 10. por iniciativa própria. Artigo 35 - O aluno desligado do Programa, por qualquer motivo, poderá reingressar, submetendo-se ao processo seletivo vigente. Parágrafo único - O aproveitamento das atividades anteriormente realizadas pelo aluno dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, deduzindo o tempo nelas utilizado..

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