Segurança de Vôo no Brasil: Conceitos, Filosofia e Estrutura
|
|
- Airton Estrela de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PESAFETY 2005 Segurança de Vôo no Brasil: Conceitos, Filosofia e Estrutura Ten.-Cel Av CURCIO geraldo.curcio@ifi.cta.br
2 OBJETIVOS Entender os principais conceitos e filosofia relacionados à segurança a de vôo; Conhecer a estrutura de segurança a de vôo da aviação civil e militar no Brasil.
3 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil
4 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil
5 Histórico Ideal da prevenção de acidentes: Mitologia Grega O primeiro acidente aéreo registrado no Brasil: balão tripulado pelo Tenente Juventino, em 20 de maio de 1908 Criação da Aeronáutica Militar (década de 20): organização das atividades de segurança de vôo. Primeiro serviço de socorro: Capitão Henrique Flejuss Criação do Ministério da Aeronáutica, em Inspetoria Geral da Aeronáutica: Inquérito Técnico Sumário. Convenção de Navegação Aérea Internacional (Convenção de Chicago), em Novembro de Criação da ICAO em 7 de dezembro de Em 5 de abril de 1948 foi criado o Serviço de lnvestigação, pelo decreto nº Em 1951 nasce a sigla SIPAER. Década de 60: primeiro Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 11 de outubro de SIPAER transformado em Sistema
6 Histórico (continuação) 1966: Nova filosofia: Relatório de lnvestigação de Acidentes Aeronáuticos 1968: I Simpósio Brasileiro de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; 1969: o I Simpósio Sul-Americano de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, seguido de outros três. I Estágio Preliminar de Investigação e Prevenção de Acidentes, origem do Curso de Segurança de Vôo (1968). Criado o Centro de lnvestigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) Primeiro instrumento da legislação de segurança de vôo (1972): Manual do SIPAER Substituição da palavra "inquiry" por "investigation no âmbito da Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO) 1974 Desativação da Inspetoria Geral da Aeronáutica (1976) Criado o Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPM)
7 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil
8 Conceitos SAFETY COMES FIRST!!
9 Conceitos The number one function of any company is business success. Safety supports that idea. In other words, safety is not first. (John Lauber, VP Airbus)
10 Conceitos Qual é a meta de um programa de segurança? Meta: Economizar RECURSOS
11 Custo da Segurança de Vôo
12 Conceitos Falta de Segurança = Acidente Acidente: Evento não planejado; Causado por pessoas normais; Executando tarefas normais; A partir de um desvio normal de trabalho. no ambiente
13 ACIDENTE AERONÁUTICO (NSCA 3-1) 3 Toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o período em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um vôo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado e, durante o qual, pelo menos uma das situações abaixo ocorra: a) qualquer pessoa sofra lesão grave ou morra como resultado de estar na aeronave, em contato direto com qualquer uma de suas partes, incluindo aquelas que dela tenham se desprendido, ou submetida à exposição direta do sopro de hélice, rotor ou escapamento de jato, ou às suas conseqüências. Exceção é feita quando as lesões resultem de causas naturais, forem auto ou por terceiros infligidas, ou forem causadas a pessoas que embarcaram clandestinamente e se acomodaram em área que não as destinadas aos passageiros e tripulantes; b) a aeronave sofra dano ou falha estrutural que afete adversamente a resistência estrutural, o seu desempenho ou as suas características de vôo; exija a substituição de grandes componentes ou a realização de grandes reparos no componente afetado. Exceção é feita para falha ou danos limitados ao motor, suas carenagens ou acessórios; ou para danos limitados a hélices, pontas de asa, antenas, pneus, freios, carenagens do trem, amassamentos leves e pequenas perfurações no revestimento da aeronave; c) a aeronave seja considerada desaparecida ou o local onde se encontre seja absolutamente inacessível.
14 Onde Atuar? PREVENÇÃO DE ACIDENTES HOMEM - MEIO - MÁQUINA Prevenção pode ser: ATIVA REATIVA
15 Prevenção de Acidentes ATIVA Liderança Sistemas da Qualidade Treinamento REATIVA Pós-Crise Mais fácil Previne o 2 Acidente Educação Identificação de Riscos Gerenciamento de Riscos
16 Princípios Filosóficos da Prevenção de Acidentes 1. Todo acidente pode ser evitado. 2. Todo acidente resulta de um conjunto ou seqüência de eventos e nunca de uma causa isolada. 3. Todo acidente tem um precedente. 4. Prevenção de acidentes requer mobilização geral. 5. Prevenção de acidentes não restringe o vôo. Estimula o seu desenvolvimento com segurança. 6. Os comandantes, chefes e diretores são os principais responsáveis pelas medidas de segurança ( safety people are just advisories ) 7. Em prevenção de acidentes não há segredos 8. Acusações e punições agem diretamente contra os interesses da prevenção de acidentes.
17 Por que não conseguimos zerar os acidentes?
18 Por que não conseguimos zerar os acidentes? O erro humano é universal e inevitável. Erros não são intrinsecamente ruins. Mesmo as melhores pessoas erram. Erros são conseqüências, não causas. Erros são normalmente recorrentes. Erros significativos ocorrem em todos os níveis.
19 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil
20 Aviação Militar no Brasil Comando da Marinha Ministério da Defesa Comando do Exército Comando da Aeronáutica Secretaria de Secretaria de Secretaria de Secretaria de Estado-Maior Política, Estratégia Logística Organização Estudos de e Assuntos e Institucional e de Defesa Internacionais Mobilização Cooperação Comandos e Unidades Aéreas Operacionais
21 Comando da Marinha
22 Comando do Exército
23 Comando da Aeronáutica
24 Estrutura da Segurança de Vôo Aviação Militar CENIPA Órgão central do SIPAER, subordinado ao Estado-Maior da Aeronáutica DPAA SPAA SIPAA SSIPAA Divisão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos Comandos-Gerais e Departamentos, exceto o DAC. Seção de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos Comandos Aéreos Regionais, Diretorias e Forças Aéreas. Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura das O.M. que tenham aeronave orgânica ou unidade áerea sediada Subseção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos Grupos de Aviação e Esquadrões Aéreos sediados em O.M., quando houver subordinação administrativa ou operacional.
25 Estrutura da Segurança de Vôo Aviação Militar SUBORDINAÇÃO As DPAA, SPAA, SIPAA e SSIPAA são subordinadas diretamente ao comandante da Organização Militar ou Unidade Aérea a que pertencem. Existe uma subordinação operacional entre a DPAA, SPAA, SIPAA e SSIPAA LIGAÇÃO SISTÊMICA Todos os elos do Sistema podem ligam-se diretamente uns aos outros, para aquilo que se relaciona com o desenvolvimento de suas atividades para fins do trato de assuntos específicos da Segurança de Vôo.
26 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil
27 Comando da Aeronáutica
28 A Segurança de Vôo no Sistema de Aviação Civil Código Brasileiro de Aeronáutica. Lei nº de 19 de dezembro de 1986 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Título III, Capítulo VI). Sistema de Segurança de Vôo (Título III, Capítulo IV).
29 INTERFACE COM OUTROS SISTEMAS Sistema de Infra-estrutura Aeronáutica: a) Sistema aeroportuário; b) Sistema de proteção do vôo; c) Sistema de segurança de vôo, SEGVÔO; d) Sistema do registro aeronáutico brasileiro, SISRAB; e) Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, SIPAER; f) Sistema de facilitação, segurança e coordenação do transporte aéreo; g) Sistema de formação e adestramento do pessoal; h) Sistema de indústria aeronáutica; e i) Sistema de serviços auxiliares.
30 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Aviação Civil Art. 86. Compete ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos planejar, orientar, coordenar, controlar e executar as atividades de investigação e de prevenção de acidentes Aeronáuticos.
31 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Aviação Civil DIPAA SIPAA Setor de Safety CENIPA Órgão central do SIPAER, subordinado ao Estado-Maior da Aeronáutica Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura do Departamento de Aviação Civil - DAC. Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos SERAC Nas empresas de aviação e nas entidades civis envolvidas com operação, fabricação, manutenção ou circulação de aeronaves, bem como com as atividades de apoio de infraestrutura aeronáutica, deverá existir um setor destinado exclusivamente ao trato dos assuntos da Segurança de Vôo, constante da sua estrutura organizacional.
32 Departamento de Aviação Civil DAC Departamento de Aviação Civil CTA DIPAA Vice-Direção SPCON Subdepartamento de Planejamento e Controle STE Subdepartamento Técnico-Operacional SSA Subdepartamento de Serviços Aéreos SIE Subdepartamento de Infra-estrutura IAC Instituto de Aviação Civil SERAC Serviços Regionais de Aviação Civil (7) SIPAA
33 SEGVÔO - Fundamento O SEGVÔO foi estabelecido em cumprimento ao determinado pelo Código Brasileiro de Aeronáutica, em seu Título III, Capítulo IV, e de acordo com a Portaria nº 453/GM- 5, de 02 de agosto de 1991.
34 Código Brasileiro de Aeronáutica - CBAer Art. 66. Compete à autoridade aeronáutica promover a segurança de vôo, devendo estabelecer os padrões mínimos de segurança: I - relativos a projetos, materiais, mão-de-obra, construção e desempenho de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos; e II - relativos à inspeção, manutenção em todos os níveis, reparos e operação de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos. 1 Os padrões mínimos serão estabelecidos em Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica, a vigorar a partir de sua publicação. 2 Os padrões poderão variar em razão do tipo ou destinação do produto aeronáutico.
35 Centro Técnico Aeroespacial CTA ITA IAE IFI IEAv ICEA Divisão de Certificação de Aviação Civil (CAvC) ITA - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IAE - INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO IEAv - INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS IFI - INSTITUTO DE FOMENTO E COORD. INDUSTRIAL ICEA - INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
36 Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO) Atividades CTA CERTIFICAÇÃO TIPO CERTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIFICULDADES EM SERVIÇO DAC DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES OPERAÇÕES MANUTENÇÃO Atividades DAC INSPEÇÕES
37 Acordos Internacionais Alemanha (LBA), Bélgica (CAA), Chile (DGAC), China (CAAC), Espanha (DGAC), EUA (FAA), Europa (JAA), França (DGAC), Itália (ENAC), Japão ( CAB), Rússia (IAC-AR), Islândia (ICAA), Suíça (FOCA), Rep. Tcheca (CAA-CZ), Polônia (CAA), Eslovênia (CAA), Noruega (CAA), Chipre (DCA), Hungria (CAA), Estônia (ECAA), Letônia (CAA), Lituânia (CAA), Albânia (GDCA), Bulgária (CAA), Croácia (CCAA), Mônaco (SAC), Romênia (RCAA), Ucrânia (UKRAVIATRANS), Eslováquia (CAA), Turquia (DGAC), Malta (DCA), Macedônia (CAA), Moldova (CAA) Em estudo: África do Sul (SACAA), Argentina (DNA), Austrália (CASA), Canadá (TCCA), Índia (DGCA), China (Harbin Embraer) Procedimentos Acordados Argentina (DNA), Austrália (CASA), Canadá (TCCA), Dinamarca (CAA), Finlândia (CAA), Israel (CAA), Holanda (CAA), Inglaterra (CAA)
38 Aeronavegabilidade Continuada Aruba Barbados Cuba Ilhas Cayman Canadá Estados Unidos México Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Espanha Finlândia França Grécia Holanda Itália Luxemburgo Polônia Portugal Reino Unido Suécia Suíça China Israel Japão Moldova República Eslovaca República Tcheca Argentina Bolívia Brasil Uruguai África do Sul Marrocos Austrália
39 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil
40 PESAFETY 2005 Segurança de Vôo no Brasil: Conceitos, Filosofia e Estrutura Ten.-Cel Av CURCIO geraldo.curcio@ifi.cta.br
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS - CENIPA. Brig Ar CARLOS Alberto da Conceição (61) 3364-8800 cac363@gmail.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS - CENIPA Brig Ar CARLOS Alberto da Conceição (61) 3364-8800 cac363@gmail.com OBJETIVO APRESENTAR O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisPT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006
PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL
Leia maisPreçário dos Cartões Telefónicos PT
Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão
Leia maisPÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.
3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisO relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral?
O relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral? O sistema de envio de relatório semestral tem por finalidade
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2012
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011
Leia maisParceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP)
Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP) 1ª Conferência Anual de Alto-Nível da Parceria para Governo Aberto - OGP Roberta Solis Ribeiro Assessoria Internacional - CGU Conselho da
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisIX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM
IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de (países ordenados por continente) Ásia Brunei 14 dias --- Camboja 30 dias c) --- Coreia do Sul 90 dias --- Filipinas 14 dias --- Indonésia
Leia maisOCDE/ITF - IRTAD 5 6 6.1 6.2 A ANSR
Jorge Jacob Agenda: 1 Sinistralidade Rodoviária um flagelo mundial 2 Organização Mundial MACRO 3 WHO The Decade of Action for Road Safety 4 OCDE/ITF - IRTAD 5 UE/Comissão Europeia 6 Portugal: 6.1 Situação
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012
Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2013
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar
Leia maisPreçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-Abr-2015
Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS O Preçário completo da Agência de Câmbios Central, Lda., contém o Folheto de e Despesas (que incorpora
Leia maisA formação da União Europeia
A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisTLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA
TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal
Leia maisCHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão
CHAVES DE FIM DE CURSO Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão Índice Importância das Normas Técnicas página 3 Produtos Especiais página 4 Chaves de Emergência Linha 500 página 5 Chaves de
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia maisAs instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial
As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro
Leia maisMANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL Este manual tem como objetivo guiar os operadores dos aeródromos participantes do projeto piloto de indicadores
Leia maisTABELA DE VALORES DE BOLSAS NO EXTERIOR
Revogada pela RN 020/06 Resolução Normativa RN-007/2006 Revoga a RN 001/05 TABELA DE VALORES DE BOLSAS NO EXTERIOR O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq,
Leia maisHBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes
HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes Este folheto explica as regras que se aplicam ao Benefício de
Leia maisMINIGUIA DA EUROPA 2011 Comunicar com os Europeus Línguas Na Europa fala-se muitas línguas, cujas principais famílias são a germânica, a românica, a eslava, a báltica e a céltica. As instituições da União
Leia mais4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão
4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma
Leia maisCafés e Restaurantes. Telefone Internet Televisão
Cafés e Internet A solução HORECA que lhe dá tudo O pacote é a solução para o segmento HORECA que conjuga os melhores conteúdos de desporto nacional e internacional, com telefone e internet. Chamadas ilimitadas
Leia maisVoar sobre cidade...
Voar sobre cidade... ...e quando precisamos? Ee q -Quais desses serviços você quer abrir mão? -Polícia -Bombeiro -Tv/rádio/trânsito - roubo veículos - transporte público - transporte privado... e quando
Leia maisEntre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.
Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução
Leia maisSegurança Operacional no Brasil
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional
Leia maisOs Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas
Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas Fórum novo millenium Nuno Mangas Covilhã, 22 Setembro 2011 Índice 1 Contextualização 2 Os CET em Portugal 3 Considerações Finais 2 Contextualização
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Informativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Cartão Europeu de Seguro de Doença Nº: 20/DSPCS DATA: 18/05/04 Para: Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Contacto
Leia maisBRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS
BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS ROTEIRO SITUAÇÃO DA REDE AEROPORTUÁRIA. PROVISÕES DO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E NORMAS. SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL. DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVL. PASSOS DA HOMOLOGAÇÃO
Leia maisSEPA - Single Euro Payments Area
SEPA - Single Euro Payments Area Área Única de Pagamentos em euros APOIO PRINCIPAL: APOIO PRINCIPAL: Contexto O que é? Um espaço em que consumidores, empresas e outros agentes económicos poderão efectuar
Leia maisO CONTINENTE EUROPEU
O CONTINENTE EUROPEU 12. Europa: Divisão Política Referências: Geografia em Mapas (pgs. 42 e 43) Geoatlas 9º ANO 1º BIMESTRE - TU 902 AULA 6 INTRODUÇÃO Recordando Aula 05 - Fluxos Financeiros Centros de
Leia maisSUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012
SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 Dezembro 2011 1- Introdução A metodologia do SRM estabelece que o modelo seja revisto no final de cada ano. As alterações resultantes
Leia maisÁustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido
PROGRAMA ERASMUS+ AÇÃO 1 MOBILIDADE INDIVIDUAL PARA FINS DE APRENDIZAGEM ENSINO SUPERIOR 2015 TABELA DE BOLSAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES PARA ESTUDOS E ESTÁGIOS TABELA 1 De Portugal Continental para: Valor
Leia maisInternacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010
Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações
Leia maisCisco Systems Incorporation
Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisPor que a CPMF é um problema para o Brasil?
Por que a CPMF é um problema para o Brasil? 1 A Carga Tributária Brasileira Muito pesada para um país que precisa crescer 2 A carga tributária brasileira vem apresentando crescimento 40% 30% 26,9% 27,8%
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia mais1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:
Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):
Leia maisPERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99
PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99 Perfil elaborado en octubre de 2008 TRATAMIENTO ARANCELARIO E IMPOSITIVO 1) IMPUESTOS Y TASAS: 1.1) ARANCELES DE IMPORTACIÓN
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jan/14
Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisSWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.
Quem programa o quê? ÁFRICA ÁFRICA DO SUL ANGOLA BOTSWANA CABO VERDE EGIPTO GUINÉ-BISSAU LÍBIA MARROCOS MAURÍCIAS MOÇAMBIQUE NAMÍBIA QUÉNIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SENEGAL SEYCHELLES SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA
Leia maisTributação Internacional Junho 2014
www.pwc.pt/tax Tributação Internacional Junho 2014 Perante a aldeia global em que vivemos, atuar apenas no mercado doméstico não é suficiente. De facto, a internacionalização é um requisito obrigatório
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS
ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS 1º. Semestre 2013 O Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google que permite analisar as estatísticas de visitação de um site. Este é o primeiro
Leia maisSeu guia completo para nossos serviços móveis
Seu guia completo para nossos serviços móveis Entre na maior comunidade de serviços móveis das Ilhas do Canal Guernsey GRÁTIS www.jtglobal.com Pesquise por Jtsocial A JT oferece mais Custo/benefício A
Leia maisNewVision Enquadramento do projecto de Qualificação e Internacionalização de PME
NewVision Enquadramento do projecto de Qualificação e Internacionalização de PME 15.06.2010 Institucional \ Breve Introdução A NEWVISION é uma empresa Portuguesa de base tecnológica, que tem como objectivo
Leia maisUma Rede de apoio à competitividade das empresas. 30 de abril de 2014, ISCTE-IUL, Lisboa
Uma Rede de apoio à competitividade das empresas 30 de abril de 2014, ISCTE-IUL, Lisboa Quem somos Quem somos? Onde estamos? Criada pela Comissão Europeia no âmbito do Programa Quadro para a Competitividade
Leia maisMercados. informação regulamentar. Portugal Acordos Bilaterais Celebrados
Mercados informação regulamentar Portugal Acordos Bilaterais Celebrados Janeiro 2013 Índice 5 NOTA DE PRÉVIA 6 ENQUADRAMENTO GERAL A 7 ÁFRICA DO SUL 7 ALBÂNIA 7 ALEMANHA 8 ANDORRA 8 ANGOLA 9 ANGUILLA 10
Leia maisEmbargo até 10H de 31-Maio-2012 COMUNICADO DE IMPRENSA ESPAD/2011. Lisboa, 31 de Maio de 2012
Embargo até 10H de 31-Maio-2012 COMUNICADO DE IMPRENSA Lisboa, 31 de Maio de 2012 O ESPAD European School Survey on Alcohol and other Drugs é um inquérito a nível europeu, que se realiza atualmente em
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisCONSULADOS (011) 285.0433 - FAX (11) 284.4862 ( 011) 3814.6644 - FAX (11) 3815.7538 (011) 284.1355-288.5857 FAX (11) 285.0748
CONSULADOS NOME ENDEREÇO FONE E-MAIL ÁFRICA DO SUL Avenida Paulista, 1754-12º andar - Cerqueira César - São Paulo - SP - CEP: 01310-200 (011) 285.0433 - FAX (11) 284.4862 ALEMANHA Avenida Brigadeiro Faria
Leia maisMobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2015/2016 janeiro 2015 Núcleo de Relações Internacionais do ISEL
Changing lives. Opening minds. Mobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2015/2016 janeiro 2015 Núcleo de Relações Internacionais do ISEL ERASMUS + Uma porta aberta para a Europa : O novo programa
Leia maisNOS Empresas 4Pro Satélite Detalhe das condiçoes do pacote 4Pro Satélite
NOS Empresas 4Pro Satélite Detalhe das condiçoes do pacote 4Pro Satélite Telemóvel Comunicações incluidas no pacote: Cada cartão tem 4.000 minutos ou SMS para redes fixas e móveis nacionais. : Depois de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
!" """ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 034/DGAC, DE 19 DE JANEIRO DE 2000 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre alterações em vôos regulares e realização
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades
Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Vendas Novas - 02 de julho de 2013 aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial, cuja missão é: Atrair investimento estrangeiro
Leia maisNOTA INFORMATIVA SINGLE EURO PAYMENTS AREA. 1. O que é a SEPA?
1 NOTA INFORMATIVA 1. O que é a SEPA? Para harmonização dos sistemas de pagamento no espaço europeu no sentido de impulsionar o mercado único, foi criada uma Área Única de Pagamentos em Euro (denominada
Leia maisInstituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm
Leia maisNÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS:
NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Acesso a cuidados de saúde programados na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suiça. Procedimentos para a emissão do Documento
Leia maisA RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL. Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez
A RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez SUMÁRIO Uma oportunidade Definição das tecnologias Conceitos Análise da Rentabilidade
Leia maisClassificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.
Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática
Leia maisA Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais
A Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais O Conselho Superior da Magistratura é membro de duas organizações internacionais que promovem a cooperação e concertação
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2014 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 23 6 44
Quadro Número de empresas de seguros a operar em Portugal 24 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 2 46 2 78 Empresas de seguros de direito português 5 23 6 44 Empresas de seguros 5 2
Leia maisDesenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero
Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições
Leia maisDIREITO COMUNITÁRIO. Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2
DIREITO COMUNITÁRIO Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2 As revisões dos tratados fundadores 07/02/1992: Assinatura do Tratado sobre a União Européia,, em Maastricht; 20/10/1997:
Leia maisArgentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil
PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,
Leia maisLIGAMOS PEQUENAS EMPRESAS A GRANDES NEGÓCIOS.
Soluções de Telecomunicações para Empresas LIGAMOS PEQUENAS EMPRESAS A GRANDES NEGÓCIOS. Permanência mínima para todos os serviços de 24 meses. IVA não incluido. Válido até Outubro de 2012 ZON Office ZON
Leia maisORGANIZAÇÃO PARA SEGURANÇA E COOPERAÇÃO NA EUROPA - OSCE
1 ORGANIZAÇÃO PARA SEGURANÇA E COOPERAÇÃO NA EUROPA - OSCE INTRODUÇÃO 2 Prezados Ministros, Este material auxiliar foi pensado no intuito de situar cada nação que será representada em nosso comitê dentro
Leia maisINFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=168982 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DO SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA 3º TRIMESTRE DE 2005 NOTA: O presente documento constitui
Leia maisNecessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
Leia maisSeminário. Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013?
Seminário Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013? Ordem Dos Engenheiros, 2012-09-27 O Subsistema da Normalização do SPQ (Sistema Português
Leia maisMANUAL PROGRAMA DE ESTÁGIO IAESTE 2009/2010
MANUAL PROGRAMA DE ESTÁGIO IAESTE 2009/2010 Caro Participante, Seja bem-vindo ao Programa de intercâmbio de estágio oferecido mundialmente pela IAESTE! Leia atentamente este manual. Ele contém todas as
Leia maisNáutica. Desenvolvimento Económico e Cultura Marítima. Lisboa, 8 de Fevereiro de 2012
Náutica Desenvolvimento Económico e Cultura Marítima Lisboa, 8 de Fevereiro de 2012 Aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial, cuja missão é: Atrair investimento estrangeiro para
Leia maisRedes de apoio às empresas portuguesas no estrangeiro
SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA ECONÓMICA Documento de Inteligência Económica TEMA: Redes de apoio às empresas portuguesas no estrangeiro 1. Importância para as empresas em processo de internacionalização A ação
Leia maisGERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS
GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS Marcelo Vogler Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Farmacêutico Industrial GGIMP Competências Principais - Conceder
Leia maisCASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV
CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV DOCUMENTO 3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TITULARES DOS CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA OU DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES NA SEQUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO PONTO I DA ALÍNEA A)
Leia maismídiakit www.tvgazeta.com.br
mídiakit www.tvgazeta.com.br JUNHO / 2015 #HISTÓRIA Fundada no aniversário da cidade de São Paulo, a TV Gazeta fala com uma metrópole globalizada com a intimidade de quem esteve presente na vida e no coração
Leia maisNOS Empresas 4Pro Fibra Detalhe das condiçoes do pacote 4Pro Fibra
NOS Empresas 4Pro Fibra Detalhe das condiçoes do pacote 4Pro Fibra Telemóvel Comunicações incluidas no pacote: Cada cartão tem 4.000 minutos ou SMS para redes fixas e móveis nacionais. : Depois de atingir
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália
Leia maisMACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO
MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO Ambiente de Inovação em Saúde EVENTO BRITCHAM LUIZ ARNALDO SZUTAN Diretor do Curso de Medicina Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo SOCIEDADES CONHECIMENTO
Leia maisgabinete de estratégia e estudos
Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados
Leia maisUNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora
UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA 1952 CECA (TRATADO DE PARIS 18 de Abril 1951) Países aderentes: França Alemanha Bélgica Holanda Luxemburgo Itália Objectivos do Tratado de Paris: Criação do Mercado Comum
Leia maisServiços Adicionais. 12400 - Portal de Voz
Serviços Adicionais 12400 - Portal de Voz Descrição Totoloto, Totobola, Lotarias e Euro Milhões Pode conhecer os números do Euro Milhões meia hora antes do sorteio na TV. Saiba os resultados e o valor
Leia mais11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE)
11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é 3. Substituição de 4. Inibição do 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Business 43,27 43,27
Leia mais11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE)
11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é 3. Substituição de 4. Inibição do 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Business Estrangeiro:
Leia mais