RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011/2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011/2012"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011/2012 Agrupamento de Escolas de Saboia O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de auto -avaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo... AGRUPAMENTO DE SABOIA

2 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas de Saboia " A medida deve resguardar o significado de um indicador de acertos e erros... Esse indicador passa a fazer sentido a partir da interpretação pelo professor do que ele verdadeiramente representa quanto à produção de conhecimento pelo aluno. A quantificação não é nem indispensável nem essencial à avaliação. É uma ferramenta de trabalho útil, se assim for entendida." (Hoffmann, p.54) "Precisamos transformar o discurso avaliativo em mensagem que faça sentido, tanto para quem emite quanto para aquele que a recebe. O maior interesse de um processo de avaliação deveria recair no fato de se tornar verdadeiramente informador. A avaliação dever tornar-se o momento e o meio de uma comunicação social clara e efetiva. "Deve fornecer ao aluno informações que ele possa compreender e que lhe sejam úteis. Se a nota fornece uma informação compreensível e útil por que privá-lo dessa mesma informação" (Rabelo, p.80)

3 ÍNDICE RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS 5 Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico 5 Comparação entre turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico 11 Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico 16 Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico 21 Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico 24 Análise 3º Ciclo do Ensino Básico Geral 30 ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 40 Análise das Avaliações do Agrupamento 45 Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo 47 Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano 51 Análise do Sucesso do agrupamento 55 Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento 59 Avaliação no Pré-escolar 103 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO 104 Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas 104 Plano para a Matemática 108 Plano Nacional de Leitura 110 Apoios Educativos 117 PNLM - Português Língua Não Materna 130 Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro: 134 Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) 137 Cumprimento das planificações 147 Componente de Apoio à Família 151 Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND) 152 3

4 Avaliação dos Clubes 164 Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento psicológico/terapia da Fala e Intervenção Precoce 170 Educação Especial 172 Aulas de Substituição (POPTE) 182 Sala de Estudo 190 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO 196 IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO 198 RELATÓRIO DE CUÇÃO DO PAA 199 BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 242 BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS 243 4

5 % de % de Agrupamento de Saboia RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º ciclo do ensino básico nas quatro escolas do agrupamento. Esta análise foi feita por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final. Turmas Contagem % Nº de Luzianes 10 17,5 Pereiras 8 14 Saboia A 12 21,1 Saboia B 17 29,8 StaClara 10 17, Luzianes Pereiras Sabóia A Saboia B Sta Clara ANOS Contagem % Nº de 1º 15 26,3 2º 16 28,1 3º 16 28,1 4º 10 17, º 2º 3º 4º Anos de Escolaridade 5

6 % de alunos % de Agrupamento de Saboia LP Contagem % Avaliações MB 5 8,8 B 23 40,4 S NS 1 1, MB B S NS Avaliações MAT Contagem % Avaliações MB 11 19,3 B 26 45,6 S 17 29,8 NS 3 5, MB B S NS avaliações 6

7 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Estudo do Meio Contagem % Avaliações MB 22 38,6 B 26 45,6 S 9 15,8 NS MB B S NS avaliações EPRESSÃO PLÁSTICA Contagem % Avaliações MB 7 12,3 B 33 57,9 S NS , MB B S NS avaliações 7

8 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia EPRESSÃO FÍSICO MOTORA Contagem % Avaliações MB 4 7 B 40 70,2 S 13 22,8 NS MB B S NS avaliações EPRESSÃO MUSICAL Contagem % Avaliações MB 5 8,8 B 27 47,4 S 25 43,9 NS MB B S NS avaliações 8

9 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia EPRESSÃO DRAMÁTICA Contagem % Avaliações MB 5 8,8 B 31 54,4 S 21 36,8 NS MB B S NS avaliações ESTUDO ACOMPANHADO Contagem % Avaliações SB 39 68,4 S 17 29,8 NS 1 1, SB S NS avaliações 9

10 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ÁREA DE PROJETO Contagem % Avaliações SB 29 50,9 S 28 49,1 NS SB S NS avaliações FORMAÇÃO CÍVICA Contagem % Avaliações SB 42 73,7 S 15 26,3 NS SB S NS avaliações Relativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de sucesso é de 100% a todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, à exceção de Língua Portuguesa (98,2%), Matemática (94,7%) e Estudo Acompanhado (98,2%). 10

11 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Comparação entre turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º ciclo do ensino básico tendo por referência a escola em que os alunos estão inseridos. Turmas 1º Ciclo * LP Cruzamento de Dados LP MB B S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara MB B S NS Turmas 1º Ciclo * MAT Cruzamento de Dados MAT MB B S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara MB B S NS 11

12 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Turmas 1º Ciclo * EPRESSÃO PLÁSTICA Cruzamento de Dados EPRESSÃO PLÁSTICA MB B S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara MB B S NS Turmas 1º Ciclo * EPRESSÃO FÍSICO-MOTORA Cruzamento de Dados EPRESSÃO FÍSICO-MOTORA MB B S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara MB B S NS 12

13 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Turmas 1º Ciclo * EPRESSÃO MUSICAL Cruzamento de Dados EPRESSÃO MUSICAL MB B S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara MB B S NS Turmas 1º Ciclo * EPRESSÃO DRAMÁTICA Cruzamento de Dados EPRESSÃO DRAMÁTICA MB B S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara MB B S NS 13

14 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Turmas 1º Ciclo * Estudo Acompanhado Cruzamento de Dados Estudo Acompanhado SB S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara SB S NS Turmas 1º Ciclo * Área de Projeto Cruzamento de Dados Área de Projeto SB S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total % 80% 60% 40% 20% 0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara SB S NS 14

15 % de alunos Agrupamento de Saboia Turmas 1º Ciclo * Formação Cívica Cruzamento de Dados Formação Cívica SB S NS Total Turma Luzianes Pereiras Saboia A Saboia B StaClara Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara SB S NS Relativamente à análise dos resultados dos gráficos constata-se que a taxa de sucesso é de 100% a todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, à exceção de Língua Portuguesa (1 NS) e Matemática (2 NS) na turma B da EB1 de Saboia, e Estudo Acompanhado (1 NS) e Matemática (1 NS) na EB1 de Pereiras. 15

16 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º ciclo do ensino básico tendo por referência o ano de escolaridade que os alunos frequentam. ANO * LP Cruzamento de Dados LP MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS ANO * MAT Cruzamento de Dados MAT MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS 16

17 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * ESTUDO DO MEIO Cruzamento de Dados ESTUDO DO MEIO MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS ANO * EPRESSÃO PLÁSTICA Cruzamento de Dados EPRESSÃO PLÁSTICA MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS 17

18 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * EPRESSÃO FÍSICO MOTORA Cruzamento de Dados EPRESSÃO FÍSICO MOTORA MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS ANO * EPRESSÃO MUSICAL Cruzamento de Dados EPRESSÃO MUSICAL MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS 18

19 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * EPRESSÃO DRAMÁTICA Cruzamento de Dados EPRESSÃO DRAMÁTICA MB B S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO MB B S NS ANO * EA Cruzamento de Dados EA SB S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO SB S NS 19

20 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * AP Cruzamento de Dados AP SB S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO SB S NS ANO * FC Cruzamento de Dados FC SB S NS Total ANO 1º º º º Total ,0% 50,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º ANO SB S NS Relativamente à análise dos resultados da avaliação por ano de escolaridade, no 1ºciclo, constata-se que o número de alunos com menção Não Satisfaz nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares foram: na disciplina de Língua Portuguesa: 1 aluno no 3º ano; na disciplina de Matemática: 1 aluno no 3º ano e 2 aluno no 4º ano; na área de Estudo Acompanhado: 1 aluno no 4º ano. 20

21 % de % de % de % de Agrupamento de Saboia Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo do ensino básico na Escola Básica de Saboia nº1. Esta análise foi realizada por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final por ANO Contagem % Anos 5ºA 11 28,2 5ºB 12 30, ºA 5ºB 6ºA 6ºA 16 41,0 LP Contagem % Níveis 2 1 2, , , Níveis 5 2 5, Níveis ING Contagem % Níveis 2 1 2, , , , Níveis HGP Contagem % Níveis 2 1 2, , , ,8 21

22 % de % de % de % de % de Agrupamento de Saboia Níveis MAT Contagem % Níveis , , , , Níveis CN Contagem % Níveis 2 2 5, , , , Níveis EVT Contagem % Níveis 2 2 5, , , , Níveis EM Contagem % Níveis ,6 48, , , Níveis EF Contagem % Níveis 2 1 2, , , ,3 22

23 % de % de % de Agrupamento de Saboia NS ST SB Menções NS ST SB Menções EA Contagem % Menções NS 2 5,1 ST 19 48,7 SB 18 46,2 FC Contagem % Menções NS 2 5,1 ST 17 43,6 SB 20 51, Níveis EMRC Contagem % Níveis , , ,2 inscritos 13 33,3 Da análise dos resultados da avaliação das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, pode concluir-se o seguinte: - Áreas Curriculares Disciplinares: A disciplina de Matemática foi a que registou maior percentagem de insucesso, sendo de 15,4%, seguida de Ciências da Natureza e EVT, ambas com uma percentagem de insucesso de 5,1%. Nas restantes disciplinas, à exceção de EMRC, verifica-se uma percentagem de insucesso de 2,6% que corresponde a uma aluna que apresentou uma considerável falta de assiduidade. - Áreas Curriculares Não Disciplinares: Tanto em Estudo Acompanhado como em Formação cívica a percentagem de insucesso foi de 5,1%. 23

24 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo do ensino básico do agrupamento por ano de escolaridade. ANO * LP Cruzamento de Dados LP Total ANO 5º º Total ,0% 50,0% 0,0% 5º 6º ANO ANO * ING Cruzamento de Dados ING Total ANO 5º º Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO

25 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * HGP Cruzamento de Dados HGP Total ANO 5º º Total ,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO ANO * MAT Cruzamento de Dados MAT Total ANO 5º º Total ,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO

26 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * CN Cruzamento de Dados CN Total ANO 5º º Total ,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO ANO * EVT Cruzamento de Dados EVT Total ANO 5º º Total ,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO

27 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia 3ANO * EM Cruzamento de Dados EM Total ANO 5º º Total ,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO ANO * EF Cruzamento de Dados EF Total ANO 5º º Total ,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO

28 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * EA Cruzamento de Dados EA NS S SB Total ANO 5º º Total ,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO NS S SB ANO * FC Cruzamento de Dados FC NS S SB Total ANO 5º º Total ,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 5º 6º ANO NS S SB 28

29 % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * EMRC Cruzamento de Dados EMRC Total ANO 5º º Total ,0% 50,0% 0,0% 5º 6º ANO Analisando os resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, nas turmas do 2º ciclo, constata-se que o aproveitamento geral é satisfatório, sendo a taxa de insucesso pouco significativa. 29

30 % de % de Agrupamento de Saboia Análise 3º Ciclo do Ensino Básico Geral As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do ensino básico do agrupamento. Esta análise é feita por turma, ano e áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final. ANO Contagem % 7ºA 15 23,4 7ºB 14 21,9 8º 21 32,8 9º 14 21, ºA 7ºB 8ºA 9ºA Anos de escolaridade LP Contagem % Níveis , , , , Anos de escolaridade 30

31 % de % de Agrupamento de Saboia ING Contagem % Níveis , , , , Níveis FR Contagem % Níveis 2 0 0, , , , Níveis 31

32 % de % de Agrupamento de Saboia HIST Contagem % Níveis 2 0 0, , , , Níveis GEO Contagem % Níveis 2 2 3, , , , Níveis 32

33 % de % de Agrupamento de Saboia MAT Contagem % Níveis , , , , Níveis CN Contagem % Níveis 2 6 9, , , , Níveis 33

34 % de % de Agrupamento de Saboia CFQ Contagem % Níveis 2 3 4, , , , Níveis 7º e 8º anos EV Contagem % Níveis 2 0 0, , , , Níveis 34

35 % de % de Agrupamento de Saboia ET Contagem % Níveis inscritos 7º e 8º anos Níveis EF Contagem % Níveis , , , Níveis 35

36 % de % de Agrupamento de Saboia TIC Contagem % Níveis 2 0 0, , , ,6 inscritos 9º ano Níveis Expressão Plástica Contagem % Níveis 2 0 0, , , ,3 inscritos 7º ano Níveis 36

37 % de % de Agrupamento de Saboia Dança Contagem % Níveis 2 0 0, , , ,6 inscritos 7ºano Níveis AAE Contagem % Menções NS 4 6,3 S 21 32,8 SB 39 60, NS S SB Menções 37

38 % de % de Agrupamento de Saboia FC Contagem % Menções NS 4 6,3 S 17 26,6 SB 43 67, NS S SB Menções EMRC Contagem % Níveis 2 0 0, , , ,2 inscritos 13 20, Níveis Da análise dos resultados da avaliação nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares no 3ºciclo constata-se o seguinte: - Áreas Curriculares Disciplinares: A disciplina de Matemática foi a que registou a maior taxa de insucesso (26,6%), seguindo-se Língua Portuguesa (10,9%). 38

39 6,3%. - Áreas Curriculares Não Disciplinares: Tanto a Formação Cívica como Área de Acompanhamento e Estudo a taxa de insucesso foi de 39

40 % de alunos % de alunos % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do ensino básico do agrupamento. 80,0% ANO * LP Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade LP Total ANO 7º ano º ano º Ano Total ANO * ING Cruzamento de Dados 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade ING Total ANO 7º ano º ano º Ano Total ,0% ANO * FR Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade FR Total ANO 7º ano º ano º Ano Total ,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade ANO * HIST Cruzamento de Dados HIST Total ANO 7º ano º ano º Ano Total

41 % de alunos % de alunos % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia 80,0% ANO * GEO Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 2 3 GEO Total 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade 4 5 ANO 7º ano º ano º Ano Total ,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade ANO * MAT Cruzamento de Dados MAT Total ANO 7º ano º ano º Ano Total ,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 7º 8º 9º ANO * CN Cruzamento de Dados CN Total ANO 7º ano º ano º Ano Total Anos de escolaridade 80,0% ANO * CFQ Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º CFQ Total ANO 7º ano º ano º Ano Total Anos de eolaridade 41

42 % de alunos % de alunos % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia 80,0% ANO * EV Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade EV Total ANO 7º ano º ano ºano Total ANO * ET Cruzamento de Dados 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 7º 8º ET Total ANO 7º ano º ano Total Anos de escolaridade ANO * EF Cruzamento de Dados 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º EF Total ANO 7º ano º ano º Ano Total Anos de escolaridade 80,0% ANO * Exp. Plástica Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º Anos de escolaridade Expressão Plástica Total ANO 7º ano º ano Total

43 % de aluno % de alunos % de alunos % de lunos Agrupamento de Saboia 80,0% ANO * Dança Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º Anos de escolaridade Dança Total ANO 7º ano º ano Total ANO * AAE Cruzamento de Dados 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade NS S SB AAE NS S SB Total ANO 7º ano º ano º Ano Total ANO * FC Cruzamento de Dados 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 8º 9º Anos de escolaridade NS S SB FC NS S SB Total ANO 7º ano º ano º Ano Total ,0% ANO * TIC Cruzamento de Dados 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 9º Ano de escolaridade TIC Total ANO 9º Ano Total

44 % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * EMRC Cruzamento de Dados 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 7º 9º Anos de escolaridade EMRC Total ANO 7º ano º ano Total Analisando os dados relativos à avaliação nas diversas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares por ano de escolaridade, constata-se que no caso do 7ºano o aproveitamento é bastante satisfatório, verificando-se apenas níveis 2 a Língua Portuguesa (2 alunos) e a Ciências Físico-Químicas (1 aluno). De destacar, é a situação nos 8º e 9º anos no que diz respeito à disciplina de Matemática onde se verifica 11 e 6 níveis 2, respetivamente. No que concerne ainda ao 8ºano de escolaridade, é de ressalvar igualmente, os níveis 2 existentes a Língua Portuguesa (4 alunos) e Ciências Naturais (4 alunos). 44

45 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Análise das Avaliações do Agrupamento 1 As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos de todo o agrupamento, feito às disciplinas com continuidade pedagógica ao longo dos três ciclos de ensino, Língua Portuguesa e Matemática ANO Contagem % º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Ano 1º Ano 15 9,4 2º Ano º Ano º Ano 10 6,3 5º Ano 23 14,4 6º Ano º Ano 29 18,1 8º Ano 21 13,1 9º Ano 14 8, Níveis LP Contagem % Níveis 2 9 5, , , As avaliações do 1º ciclo em LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de tratamento estatístico (2/NS; 3/S; 4/B;5/MB). 45

46 % de alunos Agrupamento MAT de Saboia Níveis Contagem % Níveis , , , ,4 A maioria dos alunos do agrupamento obteve, tanto a Língua Portuguesa como a Matemática, nível 3, com 52,5% e 41,3%, respetivamente. A percentagem de sucesso, no agrupamento, a Língua Portuguesa e a Matemática foi de 94,4% e 83,7%, respetivamente. 46

47 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo 2 As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ciclo em que os alunos estão inseridos. CICLO * LP Cruzamento de Dados 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 LP Total CICLO 1º Ciclo º Ciclo º Ciclo Total Verifica-se que a quantidade de níveis inferiores a três é superior no 3º ciclo e inferior no 1º ciclo. Com o avançar dos ciclos a média diminui na disciplina de Língua Portuguesa. CICLO * ING Cruzamento de Dados 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 2º Ciclo 3º Ciclo Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 ING Total CICLO 2º Ciclo º Ciclo Total Na disciplina de Inglês, a taxa de insucesso é ligeiramente inferior no 2º ciclo (2,6%) relativamente ao 3º ciclo (7,8%), os restantes aspetos são semelhantes. 2 As avaliações do 1º ciclo em LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de tratamento estatístico. 47

48 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia CICLO * MAT Cruzamento de Dados 60,0% MAT 50,0% 40,0% Nível Total 30,0% Nível 3 CICLO 1º Ciclo ,0% 10,0% Nível 4 Nível 5 2º Ciclo ,0% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 3º Ciclo Total Verifica-se que, na Matemática, com o avançar dos ciclos a quantidade de níveis inferiores a três é superior relativamente aos ciclos anteriores. A qualidade do sucesso é superior no 1ºciclo. CICLO * CN Cruzamento de Dados 60,0% CN 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 2º Ciclo 3º Ciclo Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível Total CICL 2º Ciclo O 3º Ciclo Total Verifica-se uma taxa de insucesso ligeiramente superior no 3ºciclo (9,4%) do que no 2ºciclo (5,1%), sendo que a média dos níveis é aproximada 48

49 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia CICLO * EA /AAE Cruzamento de Dados 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo NS S SB EA /AAE NS S SB Total CICLO 1º Ciclo º Ciclo º Ciclo Total Em Estudo Acompanhado / Área de Acompanhamento e Estudo a maioria dos alunos alcançou a menção Satisfaz Bem, no entanto, 7 alunos do agrupamento obtiveram menção Não Satisfaz. CICLO * FC Cruzamento de Dados FC 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo NS S SB NS S SB Total CICLO 1º Ciclo º Ciclo º Ciclo Total Em Formação Cívica, 6 alunos do agrupamento obtiveram a menção Não Satisfaz, no entanto a maioria dos alunos alcançou a menção de Satisfaz Bem. 49

50 % alunos % de alunos Agrupamento de Saboia CICLO * SITUAÇÃO Cruzamento de Dados SITUAÇÃO 120,0% 100,0% 80,0% NÃO TRAN TRANS Total 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo transitou não transitou CICLO 1º Ciclo º Ciclo º Ciclo Total Analisando os dados relativamente à situação de transição dos alunos do agrupamento, verifica-se que 7 dos 160 discentes não transitaram de ano de escolaridade, um do 1º ciclo, 1 do 2º ciclo e 5 do 3º ciclo. CICLO * Níveis inferiores a 3 - Cruzamento de Dados NIVEIS inferiores a 3 Nº de níveis < Total CICLO 1º Ciclo º Ciclo º Ciclo Total ,0% 6 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Verifica-se que, comparando os três ciclos de escolaridade, a percentagem com nenhum nível inferior a três diminuiu ao longo dos ciclos.. 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0%

51 % de alunos Agrupamento de Saboia Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano 3 As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ano que os alunos frequentaram. ANO * LP Cruzamento de Dados LP Níveis Total ANO 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Total ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Ano Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Analisando os dados relativos à avaliação LP por ano de escolaridade, constata-se que no 8ºano a percentagem de níveis inferiores a três foi superior (19%). Verifica-se que a qualidade de sucesso nesta disciplina diminui a partir do 7ºano. 3 As avaliações do 1º ciclo a LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de tratamento estatístico. 51

52 % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * MAT Cruzamento de Dados MAT Níveis Total ANO 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Total ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 10,0% 0,0% Ano Na disciplina de Matemática, verificam-se percentagens iguais ou superiores a 20% de níveis inferiores a três nos 4º, 6º, 8º e 9º anos, sendo que nestes dois últimos casos esta ultrapassa os 40%. 52

53 % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * EA / AAE Cruzamento de Dados EA /AAE Menções NS S SB Total ANO 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Total ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% NS S SB 0,0% Ano Em Estudo Acompanhado / Acompanhamento e Estudo, verificou-se a atribuição de menção Não Satisfaz nos 4º, 6º, 8º e 9º anos. 53

54 % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * FC Cruzamento de Dados FC Menções NS S SB Total ANO 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Total ,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% NS S SB 20,0% 10,0% 0,0% Ano Em Formação Cívica só se verificaram menções de Não Satisfaz nos 6º, 8º e 9º anos. 54

55 % de alunos % de alunos Agrupamento de Saboia Análise do Sucesso do agrupamento As tabelas seguintes referem-se à análise do sucesso do agrupamento, tendo por base a transição (progressão) dos discentes assim como os níveis atribuídos, tanto por turma, como por ano. Desta, constata-se que a taxa global de aproveitamento superou em 5,6% as metas definidas no Projeto Educativo do Agrupamento. (os dados não contemplam os resultados dos exames de equivalência à frequência) 100 SITUAÇÃO Contagem % NÃO TRANSITARAM 7 4,4 0 NÃO TRANSITARAM TRANSITARAM TRANSITARAM ,6 Níveis inferiores a 3 90 Nº de Níveis Negativos Contagem % , , , , , ,6 Da qualidade do sucesso, verifica-se que 81,3% dos discentes não apresentaram quaisquer níveis inferiores a três, superando em 11,3% a meta definida no projeto educativo. Verificou-se ainda que 10% dos alunos deste agrupamento, apenas obteve 1 nível inferior a 3. 55

56 % de alunos Agrupamento de Saboia SITUAÇÃO NÃO TRAN TRANS Total ANO 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Total ,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% TRANS NÃO TRAN 0,0% 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Ano Verifica-se que a maior taxa de insucesso ocorreu nos 8º e 9ºanos. No 1º ciclo apenas se verificou uma retenção, no 3ºano e no 2ºciclo ficou retido 1 aluno. No 3º ciclo ficaram retidos 5 alunos, 3 no 8º ano e 2 no 9º ano. 56

57 % de alunos Agrupamento de Saboia ANO * NIVEIS INFERIORES A 3 - Cruzamento de Dados NIVEIS INFERIORES A 3 Total Nº de níveis < ANO 1º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano º Ano Total ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Ano Verifica-se que, apenas nos 1º e 2º anos, todos os alunos transitaram sem apresentar níveis inferiores a três. De destacar a reduzida taxa de qualidade de sucesso nos 8º e 9º anos, 42.9% e 57,1% respetivamente. 57

58 nº de alunos Agrupamento de Saboia SITUAÇÃO * NIVEIS INFERIORES - Cruzamento de Dados NIVEIS INFERIORES A 3 Nº de Níveis Total NÃO TRANSITOU TRANSITOU Total Não Transitou Transitou Verifica-se que a maior parte dos alunos transitou sem qualquer nível inferior a três. Apenas 7 alunos do agrupamento não transitaram o que corresponde a uma percentagem de cerca de 4,4% de insucesso. 58

59 Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento Língua Portuguesa 4º ano Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na Prova de Aferição de Língua Portuguesa. A referida prova foi realizada no dia 9 de Maio, por 10 alunos matriculados no quarto ano. Classificação A B C D E EB1 Sabóia Turma B EB1 Pereiras-Gare EB1 Luzianes-Gare Total Assim, os dez alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: dois obtiveram D, cinco obtiveram menção C, dois obtiveram B e um obteve A A B C D E 0 Dos alunos que realizaram a Prova de Aferição, 30% obtiveram a classificação D, 40% obtiveram a classificação C, 20% obtiveram a classificação B e 10% obtiveram a classificação A. A taxa de sucesso foi de 70%. 59

60 Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de Língua Portuguesa, do 4º ano Classificação A B C D E Leitura Funcionamento da língua Escrita Da análise realizada conclui-se também que as maiores dificuldades foram sentidas no domínio da escrita, em que a percentagem de nível negativo foi de 50%. Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de Língua Portuguesa, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007 Competências 2006/2007 Ano Letivo 2007/ / /2010 (15 alunos) (18 alunos) (34 alunos) (18 alunos) Leitura 55,56% 44,95% 71,66% 88,88% Conhecimento Explicito 56,67% 52,78% 58,82% 72,22% da Língua Escrita 26,67% 29,44% 49,51% 94,44% Competências 2010/ /2012 (19 alunos) (10 alunos) Leitura 84,2 80% Conhecimento Explicito da Língua 68,4 60% Escrita 89,5 50% Tabela I Percentagem de respostas correctas, por competências, nas provas de aferição de Língua Portuguesa do 4º ano 60

61 No ano letivo 2009/2010, no 4º ano de escolaridade, registaram-se os melhores resultados desde 2006/2007, em todos os itens avaliados. Foi ao nível do conhecimento explícito da língua e escrita que se verificaram os resultados mais baixos, ainda que manifestamente positivos. Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Área de Língua Portuguesa Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da Língua Portuguesa. Classificação MB B S NS EB1 Sabóia Turma B EB1 Pereiras-Gare EB1 Luzianes-Gare Total Assim dos dez alunos matriculados, um obteve a menção de MB, quatro obtiveram a menção de Bom e a menção de Satisfaz foi atribuída a quatro alunos. 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 MB B Satisfaz Não Satisfaz 0,5 0 Dos alunos matriculados, 20% obtiveram MB, 40% obtiveram Bom, 40% obtiveram Satisfaz. A taxa de sucesso foi de 100% 61

62 Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Área de Língua Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007 4º ano Avaliaçã o externa 2006/ /2008 % Avaliaçã o interna(1 ) % Avaliaçã o externa % Avaliaçã o interna A 2 11,8% E - - A 2 10,00 E 2 10,0% % B 3 17,6% SB - - B 3 15,00 SB 4 20,0% % C 8 47,1% S - - C 12 60,00 S 12 60,0% % D 3 17,6% NS - - D 3 15,00 % NS 2 10,0% E 1 5,9% E 0 0,00% --- Média 2,52 Média Média 3,20 Média 3,3 % (1) No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo. 4º ano Avaliação externa 2008/ /2010 % Avaliação interna(1 ) % Avaliaçã o externa % Avaliaçã o interna A 1 2,9% E 3 8,6% A 0 0,00% E 0 0,00% B 16 47,1 % SB 16 45,7 % B 8 44,44 % SB 8 44,44 % C 14 41,2 % S 15 42,9 % C 8 44,44 % S 8 44,44 % D 3 8,8% NS 1 2,9% D 2 11,11 % NS 2 11,11 % E 0 0,00 % E 0 0,00% 0 Média 3,44 Média 3,6 Média 3,33 Média 3,33 % 4º ano Avaliação externa 2010/ /2012 % Avaliação interna(1 ) % Avaliaçã o externa % Avaliação interna A 1 5,3% E 1 5,3% A 1 10% MB 2 20% B 2 10,5 SB 12 63,1 B 2 20% B 4 40% % % C 9 47,4 S 6 31,& C 4 40% S 4 40% % % D 7 36,8 NS 0 -- D 3 30% NS % E E 0 -- F Média Média Média 3,1 Média 4,8 % 62

63 No período analisado ( a ) é constante uma ligeira diferença entre as classificações externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de que no processo de avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de atitudes e valores, que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano lectivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno Plano de Melhoria para Língua Portuguesa Estratégias/atividades e Medidas As estratégias e medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo transato estão a ser implementadas, à exceção do projeto Aprender e Inovar com TIC. Tais medidas são adequadas ao desenvolvimento curricular de cada turma e às necessidades específicas dos alunos. Os efeitos da sua aplicação serão certamente mais evidentes no médio e longo prazo. Assim, são mantidas as propostas já anteriormente delineadas acrescentando-se ainda a atividade Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto. Em contexto de sala de aula: - Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo; - Promoção de atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados; - Adequação dos conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da utilidade e da importância da língua; - Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, abertas a todo o grupo; - Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela Língua Portuguesa de uma forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos; 63

64 - Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisitos; - Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos sobre os conceitos lecionados; - Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas de aferição e do exame nacional; - Aumento do número de atividades de avaliação formativa; - Realização de uma ficha de avaliação seguindo o modelo da prova de aferição; - Solicitação da intervenção, com maior frequência, dos alunos com mais dificuldades; - Continuação da realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos; - Dar cumprimento ao projeto Aprender e Inovar com TIC ; - Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura; - Promover um tempo para a elaboração de textos coletivos (trabalho de texto); - Apresentação de textos criados individualmente ou em grupo para a turma. Nas aulas de Estudo Acompanhado: - Resolução de atividades que visam essencialmente a interpretação de textos, resolução de problemas e utilização de programas informáticos como recurso do ensinoaprendizagem; - Utilização mais frequente das novas tecnologias de comunicação e informação; - Realização de atividades didáticas de carácter lúdico; - Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização da Prova de Aferição, através resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores; - Fazer esquemas e resumos; - Consulta de livros, dicionários, enciclopédias, jornais e revistas; - Realização de ficheiros autocorretivos. Apoio ao estudo: 1. Utilização de pelo menos 1 tempo de 45 minutos semanais para exercitar a Língua Portuguesa; 2. Realização de exercícios diferenciados; 64

65 3. Esclarecimento de dúvidas; 4. Apoio na realização dos trabalhos de casa; 5. Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para o exame. 6. Exploração de software didático; A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias: Expressão/Compreensão Oral: - Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos; - Interpretação oral de enunciados orais ou escritos. Leitura: - Promoção e incentivo da leitura; - Interpretação de textos e enunciados; - Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos; - Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto. Expressão Escrita: - Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de modelos; - Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto; - Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar. Conhecimento Explícito da Língua: - Exercícios práticos do funcionamento da língua; - Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do funcionamento da língua.. Calendarização: - As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo. Recursos a mobilizar: - Recursos Humanos Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo; - Recursos Materiais computadores, programas informáticos, jogos didáticos. Resultados a alcançar: Pretende-se com estas medidas reduzir o número de alunos com D e aumentar o número de alunos com C e B. 65

66 Matemática - 4ºano Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na Prova de Aferição de Matemática. A referida prova foi realizada no dia 11 de Maio, por 10 alunos matriculados no quarto ano. Classificação A B C D E EB1 Sabóia Turma B EB1 Pereiras-Gare EB1 Luzianes-Gare Total Assim, os dez alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: quatro obtiveram D, quatro obtiveram menção C e dois obtiveram B A B C D E Dos alunos que realizaram a Prova de Aferição, 40% obtiveram a classificação D, 40% obtiveram a classificação C e 20% obtiveram a classificação B. 66

67 Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de Matemática, do 4º ano Classificação A B C D E Números e operações Geometria e medida Organização e tratamento de dados Da análise realizada aos resultados, conclui-se que é no domínio da Organização e tratamento de dados que se verificaram maiores dificuldades, resultando daí uma percentagem de 90% de insucesso. O elevado número de níveis D no domínio de organização e tratamento de dados deve-se ao facto de o gráfico caule e folha não ter sido lecionado. Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de Matemática, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007 Competências 2006/2007 Ano Lectivo 2007/ / / /2011 (15 alunos) (18 alunos) (34 alunos) (18 (19 alunos) alunos) Álgebra e Funções 50,0% 63,89% 44,12% 88,88% 89,4 Estatística e 61,67% 81,48% 87,25% 94,44% 89,4 Probabilidades Geometria e 61,43% 64,58% 69,75% 94,44% 89,4 Medida Números e Cálculo 49,52% 60,07% 60,66% 61,11% 57,9 67

68 Tabela I Percentagem de respostas correctas, por competências, nas provas de aferição de Matemática do 4º ano Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Disciplina de Matemática Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da Matemática. Competências 2011/2012 (10 alunos) Números e Operações 50% Geometria e Medida 50% Organização e Tratamento de Dados 10% Classificação MB B S NS F EB1 Sabóia Turma B EB1 Pereiras-Gare EB1 Luzianes-Gare Total Assim dos dez alunos matriculados, quatro obtiveram MB, três obtiveram bom, um obteve satisfaz e dois obtiveram não satisfaz. 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 MB B Satisfaz Não Satisfaz 0 Dos alunos matriculados 40% obtiveram MB, 30% Bom, 10% Satisfaz e 20% NS. A taxa de sucesso foi de 80%. 68

69 Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Disciplina de Matemática, desde o ano letivo 2006/2007 4º ano Avaliaçã o externa 2006/ /2008 % Avaliação interna(1) % Avaliaçã o externa % Avaliaçã o interna A 1 5,9% E - - A 1 5,00% E 2 10,00 % B 4 23,5% SB - - B 7 35,00 % SB 9 45,00 % C 6 35,3% S - - C 10 50,00 % S 8 40,00 % D 4 23,5% NS - - D 2 10,00 % NS 1 5,00% E 2 11,8% E 0 0,00% 0 Média 2,88 Média Média 3,4 Média 3,6 (1) No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo. % 4º ano Avaliação externa 2008/ /2010 % Avaliação interna (1) % Avaliaçã o externa % Avaliaçã o interna A 5 14,7 % E 11 31,4 % A 5 29,4% E 4 11,43 % B 14 41,2 % SB 8 22,9 % B 4 23,5% SB 4 11,43 % C 12 35,3 % S 13 37,1 % C 7 41,9% S 6 17,14 % D 3 8,8% NS 3 8,6% D 2 11,8% NS 4 11,43 % E 0 0,00 % E 0 0,00% 0 Média 3,62 Média 3,77 Média 4,13 Média 3,88 % 4º ano Avaliação externa 2010/ /2012 % Avaliação interna(1 ) % Avaliaçã o externa % Avaliação interna A 1 5,3% E 3 15,8 A 0 -- MB 4 40% % B 4 21,1 SB 7 36,8 B 2 20% B 3 30% % % C 10 52,5 S 9 47,4 C 4 40% S 1 10% % % D 4 21,1 NS 0 -- D 4 40% NS 2 20% % E E 0 -- F Média 3,1 Média 3,7 Média 2,8 Média 3,9 % 69

70 No período analisado ( a ) é constante uma ligeira diferença entre as classificações externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de que no processo de avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de atitudes e valores, que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano letivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno Plano de Melhoria para Matemática Estratégias/atividades e Medidas As estratégias e medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo transato estão a ser implementadas. Tais medidas são adequadas ao desenvolvimento curricular de cada turma e às necessidades específicas dos alunos. Os efeitos da sua aplicação serão certamente mais evidentes no médio e longo prazo. Assim, são mantidas as propostas já anteriormente delineadas. Em contexto de sala de aula: - Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo; - Promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de problemas apresentados; - Adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que os alunos se apercebam da utilidade da Matemática na vida quotidiana; - Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, dinamizar atividades lúdicas; - Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias; - Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisitos; - Exercícios de treino de raciocínio lógico e abstrato; - Leitura e interpretação de gráficos; - Resolução de situações problemáticas; 70

71 - Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os conceitos lecionados; - Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das Provas de Aferição Nas aulas de Estudo Acompanhado: - Apoio mais individualizado para os alunos com mais dificuldades; - Esclarecimento de dúvidas; - Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização do exame através resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores Apoio ao estudo: - Realização de desafios matemáticos - Problema da semana; - Participação dos alunos da turma no campeonato SuperTmatik e no Campeonato de Jogos Matemáticos - Realização de jogos existentes na sala que visam desenvolver o raciocínio matemático; - Exploração de software didático; - Dinamizar a prática do xadrez como estímulo do raciocínio, atenção e concentração, com a realização de torneios de xadrez. A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias Números e Operações: - Praticar o cálculo matemático - Jogos de cálculo - Sopa de números - Manipulação de materiais de apoio. - Construção de tábuas da multiplicação - Preenchimento de quadrados mágicos. Geometria e Medida: - Fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados 71

72 - Realizar construções geométricas simples e identificar propriedades de figuras geométricas - Hora da cozinha Organização e Tratamento de Dados: Elaboração de gráficos e tabelas utilizando o computador; Realização de inquéritos e tratamento destes. Calendarização: - As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo. Recursos a mobilizar: - Recursos Humanos Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo. - Recursos Materiais computadores, programas informáticos, jogos didáticos. Resultados a alcançar: Pretende-se com estas medidas reduzir o número de alunos com D e aumentar o número de alunos com C. 72

73 Língua Portuguesa 6º Ano Análise comparativa das classificações das provas de aferição no ano letivo 2009/2010 e Provas finais de 2011/2012, na disciplina de Língua Portuguesa Classificação na prova de aferição (09/10) Nº % Classificação na prova final (11/12) Nº % A (Muito Bom) 0 0% Nível 5 0 0% B (Bom) 7 63,7% Nível 4 1 6,6% C (Satisfaz) 3 27,3% Nível ,7% D (Não Satisfaz) 1 9,0% Nível 2 *4 26,7% E (Não Satisfaz) 0 0% Nível 1 0 0% Total % Total % *Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro. Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2009/2010 (11 alunos) com as obtidas nas provas finais realizadas no presente ano letivo (15 alunos), pode-se constatar que houve um aumento das classificações referentes ao nível três (Satisfaz), um aumento nas classificações de nível dois (Não satisfaz) e uma diminuição nas classificações de nível quatro (Bom). As restantes classificações de nível um e nível cinco mantiveram-se nos 0%. Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de Língua Portuguesa, no ano letivo 2011/

74 Classificação na Prova Nº Nº Classificação final Final avaliação % avaliação interna % externa Nível 5 0 0% Nível 5 0 0% Nível 4 1 6,6% Nível % Nível ,7% Nível ,0% Nível 2 *4 26,7% Nível 2 *1 6% Nível 1 0 0% Nível 1 0 0% Total % Total % *Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro. Na análise das classificações obtidas pelos quinze alunos na Prova Final de língua portuguesa, verifica-se que apenas um aluno obteve classificação correspondente a um nível quatro; dez alunos obtiveram classificação de nível três e quatro alunos obtiveram nível dois. Nenhum aluno obteve classificação correspondente a nível cinco, nem a nível um. Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles verificados no final do ano letivo, na avaliação interna, verificamos que as classificações atribuídas são bastantes discrepantes. No que diz respeito ao nível quatro, verifica-se que foi superior na avaliação interna, tendo sido atribuído a oito alunos, enquanto que na avaliação externa apenas um aluno obteve este nível. Também no que se refere ao nível dois, atribuído a apenas um aluno na avaliação interna, obtiveram quatro alunos na avaliação externa. Relativamente à classificação correspondente ao nível três, verifica-se que na avaliação externa foi superior com dez alunos a obter este nível, opondo-se a sete alunos na avaliação interna. Comparação de resultados da Prova Final de Língua Portuguesa do 6º ano a nível nacional e a nível de escola Nível Nacional Nível de Escola Nº de alunos Média de classificações obtidas 59% 50,4% % de classificações de nível 1 e 2 24% 26,7% 74

75 Distribuição de resultados por níveis: Nível Nacional Nível de Escola Nível obtido % Nível obtido % 5 2,6% 5 0% 4 28,0% 4 6,6% 3 45,0% 3 66,7% 2 23,5% 2 26,7% 1 0,9% 1 0% Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, verifica-se que, em ambas as situações, a maior percentagem de classificações situa-se no nível três. Porém, relativamente ao nível quatro, a percentagem observada a nível de escola é bastante inferior à média nacional, situando-se nos 6,6%, em oposição aos 28% a nível nacional. Média de resultados positivos obtidos: Nível Nacional Nível de Escola Nível obtido % Nível obtido % 5 2,6% 5 0% 4 28,0% 4 6,6% 3 45,0% 3 66,7% Total 75,6% Total 73,3% Média de resultados negativos obtidos: Nível Nacional Nível de Escola Nível obtido % Nível obtido % 2 23,5% 2 26,7% 1 0,9% 1 0% Total 24,4% Total 26,7% Uma vez comparados os resultados na disciplina de língua portuguesa, observa-se que as percentagens obtidas na Prova Final nacional e na avaliação interna se aproximam, tanto nos resultados positivos, como nos negativos. Contudo, se compararmos apenas os níveis quatro obtidos, verificamos que a percentagem a nível de escola é claramente inferior à de nível nacional, diferindo em 21,4%, o que revela um maior 75

76 número de alunos com classificação três a nível de escola. Assim, apesar de globalmente as classificações positivas se aproximarem das obtidas a nível nacional, a qualidade de sucesso é inferior a nível de escola. A aproximação à média nacional é portanto determinada pelo aumento das classificações de nível três. Plano de Melhoria Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula: Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e de grupo; Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados; Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da utilidade e da importância da língua; Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, abertas a todo o grupo; Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos; Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisitos; Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os conceitos lecionados; Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional; Aumentar o número de atividades de avaliação formativa; Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades; Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos; Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura. Nas aulas de Apoio Educativo: Realização de exercícios diferenciados; Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula; Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos 76

77 relacionados com o conhecimento explícito da língua; Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de língua portuguesa. Na sala de Estudo: Esclarecimento de dúvidas; Realização de fichas de sistematização de conteúdos; Organização do caderno diário; Apoio na realização dos trabalhos de casa. Medidas a implementar na atividade extra letiva: Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no processo educativo; Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares, nomeadamente, concursos, Clube de Jornalismo, Rádio da Escola, festas de final de período, entre outras. Ao nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias: Expressão/Compreensão Oral: - Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos; - Interpretação oral de enunciados orais ou escritos. Leitura: - Promoção e incentivo da leitura; - Interpretação de textos e enunciados; - Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos. Expressão Escrita: - Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de modelos; - Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto; - Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar. Conhecimento Explícito da Língua: 77

78 - Resolução de exercícios práticos do funcionamento da língua; - Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do conhecimento explícito da língua. 78

79 Língua Portuguesa 9º Ano Análise da avaliação interna e da avaliação externa do 9º ano de escolaridade Do ano letivo de 2009/ 2010 e de 2011/2012 Para comparação da avaliação interna e da avaliação externa (prova de exame nacional de Língua Portuguesa) foi analisado o resultado em média percentual da classificação interna (c.i.) e da classificação final (c.f.) da turma A do 9º ano de escolaridade do ano letivo de 2011 e da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2012 e comparado com a respetiva avaliação externa (c.e.) da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2011 e da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2012, ambas constituídas por 14 alunos. Segundo o gráfico seguinte há uma equivalência da avaliação interna (c.i. e c.f.) de 2011 e de 2012, com uma diferença mínima. Relativamente à média percentual da avaliação interna e externa existe uma diferença maior de 21, 43% em 2011 e uma diferença menor de 8,57% em 2012, o que evidencia atualmente uma aproximação de ambas ,2862,85 55,71 64, ,42 ci ce cf A ocorrência da classificação igual ao nível 1 ou ao nível 4 ou ao nível 5 é semelhante na c.i e c.f. e na c.e., com uma diferença mínima em geral: 1,5 1 0, CI CE CF 9ºA ºA 2011 NÍVEL CI CE CF 9ºA ºA 2011 NÍVEL 4 1,5 1 0,5 0 CI CE CF NÍVEL 1 9ºA ºA

80 O desvio da ocorrência na avaliação interna e na avaliação externa verifica-se principalmente na classificação igual ao nível 2 e ao nível 3. Há uma diferença maior da ocorrência da classificação igual ao nível 3 na c.i e c.e. em 2011: de 2 para 12 e menor no ano de 2012: de 6 para 10. Significa isto que houve um aumento tríplice da ocorrência da classificação igual ao nível 3 de 2011 para 2012: de 2 para 6: CI CE CF NÍVEL 3 9ºA ºA 2011 A ocorrência da classificação igual a nível 2 a diferença na c.i e c.e. é maior no ano de 2011: de 1 para 11, enquanto no ano de 2012 é menor: de 1 para 4. Significa isto que na c.i. e c.e. houve um desvio maior da classificação igual ao nível 2 em 2011 e um desvio menor em 2012: com um decréscimo de 11 para 4. Houve 2 casos de discrepância entre a c.i. e a c.e. por causa da diferença de 2 níveis: um caso de nível 3 na c.i. que desceu para o nível 1 na c.e. pelo motivo do aluno ter respondido a uma única questão de elaboração sintática em vez de responder a 9 perguntas desta natureza num total de 15 questões e outro caso de nível 2 na c.i. que subiu para o nível 4 na c.e. explicável por ser uma prova de exame de PLNM (A2) mais acessível pelas respostas múltiplas existentes no próprio enunciado e pelo grau de dificuldade menor que uma prova de exame regular apresenta ºA ºA CI CE CF NÍVEL 2 No cálculo geral de 2012 a aproximação da avaliação externa (c.e.) da avaliação interna (c.i. e c.f.) foi determinada pelo aumento da ocorrência da classificação igual ao nível 3 e pela redução da ocorrência da classificação igual ao nível 2. 80

81 Também a classificação quantitativa da c.e. foi na maioria superior em 2012 e inferior em 2011: c.e. quantitativa 9ºA 2011 c.e. quantitativa 9ºA 2012 Houve uma subida da média percentual da classificação quantitativa das provas de exame nacional de Língua Portuguesa de 2011 para 2012 em 15,7% de 34,7% em 2011 para 50,4% em 2012: ,7 50,4 9ºA ºA 2012 média quantitativa da c.e. Houve igualmente uma subida da média de nível da c.e. de 2011 para 2012 em 0,71% que passou de 2,07% para 2,78%. 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 3,21 3,14 3,23 2,78 3 2,07 ci ce cf média de nível

82 Consequentemente houve também uma aproximação da média percentual nacional que passou de 15,7% em ,7% em desfavor da média nacional de 51,4% para 3,6% em ,4% em desfavor de 54% : , , média ce nacional de 2011 média do 9ºA de 2011 O desajuste da média da avaliação interna (c.i. e c.f.) e da avaliação externa (c.e.) surge como um dado expectável porque a avaliação externa não avalia nem a competência da oralidade nem o domínio sócio afetivo do aluno, incluídos na avaliação interna. Já a competência da interpretação textual, a competência do conhecimento explícito da língua e a competência da composição escrita extensa da avaliação interna e da avaliação externa são um fator comparável. Dois instrumentos da avaliação interna que permitiram uma comparação mais equitativa com a c.e. foram: o teste intermédio de L.P. e a prova globalizante de L.P. com estrutura de exame nacional aplicados em A média percentual da competência da interpretação textual anual da avaliação interna em 2012 foi de 50%: média anual int.textual média anual int.textual 1ºP 2ºP 3ºP 82

83 A média percentual da competência do c.e.l. anual da avaliação interna em 2012 foi de 30,75%: média anual c.e.l. 35, ºP 2ºP 3ºP média anual c.e.l. A média percentual da competência da escrita extensa anual da avaliação interna em 2012 foi de 51,1%: média anual escrita ext A média percentual 48 destas competências da avaliação 47,3 externa em 2012 média foi a anual seguinte: escrita ext ºP 2ºP 3ºP ,66 56,66 38,33 interpret. c.e.l. escrita média das competências na c.e

84 Assim, entre a avaliação interna e a avaliação externa, a diferença da média percentual nestas competências é circunscrita na competência da interpretação textual com uma diferença mínima de 1,66% e algo diferenciadora na competência da c.e.l. com um desvio de 7,58% e na competência da escrita extensa com um desvio de 5,56%: , ,66 51,1 38,33 30,75 interpret. c.e.l. escrita média das competências em 2012 ce ci No cômputo geral da avaliação interna e da avaliação externa houve assim uma subida da média percentual de 2011 para 2012 e uma aproximação de ambas evidenciada pelo seguinte: A média percentual da c.e. de 2011 subiu de 34,7% para 50,4% em Houve uma aproximação da média da c.e. em 2012 da média nacional com um desvio de 3,6% enquanto o desvio da c.e. em 2011 foi de 16,7%. Em 2012 houve mais 6 classificações iguais ou superiores ao nível 3 do que em Em 2012 houve menos 7 classificações iguais ou inferiores ao nível 2 em comparação com Porém, da comparação entre as competências testadas na c.e. e na c.i evidencia-se a necessidade de muito estudo e treino assíduo do c.e.l. com uma média percentual preocupante de 30,75% na c.i. e de 38,33% na c.e. A competência de interpretação textual 50% na c.i. e 51,66% na c.e. e a competência de escrita extensa 51,1% na c.i. e 56,6% na c.e., embora medianas, carecem de consolidação. Tendo em conta estes resultados acrescentaram-se algumas medidas direcionadas para a melhoria destas competências no Plano de Melhoria. Plano de Melhoria para Língua Portuguesa Dada a melhoria significativa dos resultados do ano letivo de 2011 para o ano letivo de 2012, creio que a maioria das estratégias e das medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo 2011/2012 devem continuar a ser implementadas, com a complementaridade das seguintes medidas que incidem diretamente nas 3 competências em que os alunos revelaram dificuldade e um domínio pouco consistente quer na c.i., quer na c.e.. 84

85 Considera-se que também seria benéfico existir mais um bloco de 45 minutos de A.P.A. a Língua Portuguesa, além do existente, ou então existir um bloco de 45 minutos de Estudo Acompanhado que fosse lecionado por um docente de Língua Portuguesa. As medidas complementares direcionadas para as 3 competências em questão a aplicar nas aulas de Língua Portuguesa, Estudo Acompanhado, Apoio Educativo, Apoio ao Estudo e Sala de Estudo são: Revisão e correção sistemática de conteúdos gramaticais para melhorar a competência de c.e.l.; Treino de interpretação de perguntas e treino de elaboração de respostas escritas sintaticamente e correção para consolidar a competência de interpretação textual; Treino de composições argumentativas e correção para consolidar a competência da escrita extensa. Leitura de 7 ou mais narrativas do P.N.L. aferida em aula para consolidar a competência da interpretação textual; Exposição oral periódica de obras do P.N.L. para consolidar a competência da escrita extensa. 85

86 Matemática - 6ºano Análise dos resultados dos alunos do 6ºano de escolaridade no exame nacional de 2011/12 comparativamente aos resultados nacionais. A tabela seguinte mostra as percentagens médias dos resultados a nível nacional e resultados a nível da escola. Médias (%) Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) Total 54% 44.93% Analisando estes resultados, verifica-se que a média a nível nacional foi superior à média obtida na escola. A diferença foi de 9,07%. (Gráfico 1). Comparação dos resultados a Matemática- Exame 2º ciclo 2011/12 Nivel Nacional Resultados a nível da escola 54% 44,93% 1- Gráfico Nivel Nacional Resultados a nível da escola Comparação dos resultados a Matemática - Exame 2011/2012 Tabela comparativa das percentagens obtidas a nível nacional e na escola quanto aos níveis de avaliação. 86

87 Fazendo uma comparação entre os resultados, (que se podem consultar na tabela abaixo apresentada e gráfico 2), verifica-se que o nível 2 em ambos os casos é o nível com maior percentagem, ainda que na escola essa tenha sido mais elevada 10% em relação aos resultados obtidos a nível nacional. A percentagem de nível 1 na escola é bastante superior ao verificado a nível nacional (12,5%). A percentagem de níveis 4 e 5 é muito próxima da verificada a nível nacional, sucedendo o contrário no nível 3, em que a percentagem é muito mais baixa. De referir também que na escola a percentagem de níveis 1 e 4 serem iguais, enquanto a nível nacional essa diferença é assinalável. A média por níveis de avaliação foi também mais baixa na escola que a média registada a nível nacional. Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) Níveis Percentagem Percentagem 5 7,9% 6,66% 4 21,7% 20% 3 26,3% 6,66% 2 36,6% 46,66% 1 7,5% 20% Média 3,2 2,46 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Comparação entre percentagens e niveis de avaliação - Ano Letivo 2011/12 20,00% 7,50% 46,66% 36,60% 26,30% 6,66% 21,70% 20,00% Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 7,90% 6,66% Resultados a nível Nacional (%) Resultados a nível da escola Gráfico 2- Gráfico comparativo das percentagens obtidas 87

88 Observando os resultados por níveis de aproveitamento podemos tirar as seguintes conclusões: - a percentagem de níveis 1 e 2 (negativos) foi maior na escola que a nível nacional. Níveis Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) 2 36,6% 46,66% (7 alunos) 1 7,5% 20% (3 alunos) Total 44,1% 66,66% - relativamente aos níveis de aproveitamento positivos,3,4,5, a percentagem foi menor na escola que a nível nacional. Níveis Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) 5 7,9% 6,66% (1 alunos) 4 21,7% 20% (3 alunos) 3 26,3% 6,66% (1 alunos) Total 55,9% 33,32% - a percentagem dos alunos que obteve resultados bons/muito bons (níveis 4 e 5) foi próxima da média nacional, respetivamente de 29,6% e 26,6%. Níveis Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) 5 7,9% 6,66% (1 alunos) 4 21,7% 20% (3 alunos) Total 29,6% 26,6% - no que respeita à percentagem de alunos que obteve nível 3 (satisfatório), a discrepância foi notória entre os resultados obtidos a nível nacional e os resultados a nível da escola. 88

89 Níveis Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) 3 26,3% 6,66% (1 alunos) A nível das percentagens de sucesso e de nível, os resultados na escola ficaram abaixo dos resultados a nível nacional. Ano letivo Resultados a Nível Nacional (%) Resultados a nível da escola (%) 2011/2012 % de Sucesso Média-Nível % de Sucesso Média-Nível 55,9% 3,2 33,32% 2,46 Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6º ano (em 2011/2012) Fazendo uma comparação entre os resultados, (que se podem consultar na tabela abaixo apresentada e gráfico 3), verifica-se que o nível 2 na avaliação externa foi o nível com maior percentagem, enquanto na avaliação interna foi o nível 3., pois uma grande parte dos alunos que na avaliação interna obteve nível 3, na avaliação externa obteve nível 2. A percentagem de nível 1 na avaliação externa é bastante superior ao verificado a nível interno (20%). Estes alunos obtiveram nível 2 na avaliação interna, descendo o seu nível na avaliação externa. A percentagem de níveis 4 é muito próxima da verificada a nível nacional, sucedendo o contrário no nível 3, em que a percentagem na escola é muito mais baixa. A média por níveis de avaliação foi também mais baixa na avaliação externa. Avaliação externa* Avaliação interna Níveis Nº alunos Percentagem Nº Percentagem alunos 5 1 6,66% 3 18,75% % 3 18,75% 3 1 6,66% 6 37,5% ,66% 4 25% % 0 0% Total- 15 Total- 16 Média 2,46 3,31 *na avaliação externa um aluno não realizou o exame de matemática 89

90 Verifica-se pelo gráfico 3 uma oscilação grande nos resultados obtidos coincidindo as percentagens apenas no nível 4. É de referir que o universo de alunos do 6ºano desta escola é muito pequeno, fazendo com que qualquer alteração mínima nos níveis dos alunos tenha uma repercussão bastante acentuada nas percentagens finais. 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% Comparação de níveis - avaliação interna e externa - ano letivo 2011/12 46,66% 36,60% 30,00% 25,00% 26,30% avaliação externa 20,00% 20,00% 21,70% 20,00% avaliação interna 15,00% 10,00% 5,00% 7,50% 6,66% 7,90% 6,66% 0,00% Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Gráfico 3- Gráfico comparativo das percentagens obtidas Percentagem de sucesso e da média dos resultados A nível das percentagens de sucesso verifica-se uma diferença de 41,68% entre a avaliação externa e interna. Ano letivo Avaliação externa (%) Avaliação interna (%) 2011/2012 % de Sucesso Média-Nível % de Sucesso Média-Nível 33,32% 2,46 75% 3,31 Na tabela abaixo estão os dados relativos ao número de alunos, neste ano letivo, com discrepância entre a avaliação interna e a externa, ou seja o número de alunos que tiveram na avaliação interna um nível diferente daquele que obtiveram no exame nacional. Número de alunos com discrepância entre a avaliação interna e a externa. Ano letivo 2011/ alunos 86,6% 90

91 Matemática - 9ºano Parecer da Sociedade Portuguesa de Matemática sobre o Exame Nacional de Matemática do Ensino Básico 3º ciclo A prova hoje realizada cobre corretamente os diversos conteúdos programáticos do 3.º ciclo, está bem construída e tem uma extensão adequada ao tempo de resolução previsto. Em particular, a Sociedade Portuguesa de Matemática congratula-se pelo facto de, pela primeira vez, o enunciado não apresentar itens demasiado palavrosos, com contextualizações abusivas ou falsas aplicações ao mundo real. Uma análise item a item mostra que o grau de complexidade do presente exame é ligeiramente superior ao da prova realizada em Apesar de se enquadrar na evolução muito positiva a que se tem assistido nos últimos três anos, pensamos que se poderia ter dado este ano um salto um pouco maior em termos de exigência, por forma a que se possa garantir, por exemplo, que um aluno que obtém um bom resultado está convenientemente preparado para o Ensino Secundário. Em particular, certas questões, por se limitarem a avaliar definições (itens 10, 13.3) ou procedimentos demasiado elementares (item 6), poderiam ter sido omitidas. Constatou-se, após a divulgação pelo GAVE dos resultados do teste intermédio aplicado no passado mês de maio, que apenas 11,43% dos alunos portugueses que frequentam o 9.º ano de escolaridade conseguem efetuar corretamente um procedimento totalmente elementar envolvendo a definição de potência de expoente negativo. A Sociedade Portuguesa de Matemática espera que esta situação tenha sido entretanto corrigida e que os alunos agora avaliados obtenham resultados bem superiores no item 5. Em resumo, a Sociedade Portuguesa de Matemática considera esta prova adequada nas suas várias vertentes, esperando uma continuidade, no próximo ano letivo, dos progressos que têm vindo a ser feitos. Comentário sobre o Exame Nacional de Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico Parecer da Associação de Professores de Matemática sobre o Exame Nacional de Matemática do Ensino Básico 3º ciclo A Associação de Professores de Matemática considera que a prova é adequada ao nível de escolaridade dos alunos e ao tempo estipulado, valorizando claramente objetivos e conteúdos do 3.º ciclo, tal como se pretende. A prova tem itens fáceis (3, 6, 7.2., 9, 10, 11, 12.2., 13.3) e outros que apelam a um raciocínio um pouco mais sofisticado (2, 12, 13.2., 14). O exame está de acordo com as orientações curriculares e com as informações de exame de 2012: contemplam itens das diferentes tipologias e incidem sobre os diversos conteúdos previstos. Parece-nos 91

92 que a comunicação matemática voltou a não ser valorizada tal como aconteceu no ano passado. No entanto, não podemos deixar de referir que apesar de na nossa opinião esta ser uma prova equilibrada, consideramos esta segue a tendência atual, ou seja, há uma maior incidência na formalização em detrimento da análise contextual. A prova contempla, de uma forma equilibrada, as competências de conceitos e procedimentos, raciocínio e resolução de problemas. A linguagem utilizada ao longo do exame é acessível e adequada aos alunos e as imagens são claras e exemplificam bem as situações descritas. As sequências surgem no item 4 associadas a intervalos de número reais, o que é em nosso entender uma valorização das conexões matemáticas, embora nesta questão é exigido um raciocínio puramente lógico. Comparação dos resultados dos exames nacionais a nível nacional versus a nível de escola 9º ano (2011/2012) Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico Resultados a nível da escola (avaliação Resultados a nível nacional externa) Níveis % Níveis % 5 7,14% (1 aluno) 5 9,4% 4 7,14% (1 aluno) 4 20,3% 3 35,71% (5 alunos) 3 25,0% 2 42,86% (6 alunos) 2 38,0% 1 7,14% (1 aluno) 1 7,3% Percentagem de positivas: 50% Percentagem de positivas: 54,7% Média de níveis: 2,64 Média de níveis: 2,87 Percentagem média: 47,57% Percentagem média: 54% 50,00% Resultados do exame nacional de Matemática a nível da escola versus a nível nacional (2011/2012) 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% nível escola nível nacional 0,00% Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 92

93 Comparando os resultados do Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo a nível nacional com os resultados a nível da escola observa-se que em ambas há maior percentagem do nível 2, logo seguido do nível 3, embora, ao nível da escola as percentagens a estes níveis tivessem sido superiores do que a nível nacional. Verifica-se também que as percentagens de níveis 5 e 4 foram menores na escola (1 aluno cada) do que a nível nacional. Tendo sido as percentagens de positivas a nível de escola e a nível nacional respetivamente de 50% e 54,7% e as percentagens médias de 47,57% e 54%, respetivamente, consideramos que os resultados da escola, embora ligeiramente inferiores, tendem a aproximar-se dos resultados a nível nacional. A nível nacional os resultados foram ligeiramente superiores nos níveis 4 e 5, o que leva a esta diferença. Comparação da percentagem de sucesso e da média dos resultados, dos exames nacionais, do ano anterior para este ano, a nível nacional e na escola Ano letivo Nível Nacional Escola % de Sucesso Média % de sucesso Média 2010/ ,64% 2,45 21,43% 2, / ,7% 2,87 50% 2,64 Comparando os resultados anteriores verifica-se que a percentagem de sucesso, na escola, relativamente ao ano letivo anterior, aumentou significativamente, uma vez que se passou de 21,43% no ano anterior para 50% neste ano letivo. A média dos níveis também aumentou de 2,07 para 2,64. Esta tendência foi também sentida a nível nacional do ano anterior para este ano letivo. Tendo em conta que o grau de dificuldade do exame deste ano foi superior ao do ano letivo anterior, consideramos que os resultados são satisfatórios, comparando-os com os do ano letivo transato. 93

94 Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na disciplina de Matemática da turma A do 9º ano, no ano letivo de 2011/2012 Avaliação Interna Ano letivo 2011/2012 Avaliação Externa Ano letivo 2011/2012 Níveis % Níveis % 5 14,29% (2 alunos) 5 7,14% (1 aluno) 4 14,29% (2 alunos) 4 7,14% (1 aluno) 3 28,57% (4 alunos) 3 35,71% (5 alunos) 2 42,86% (6 alunos) 2 42,86% (6 alunos) 1 0% (0 alunos) 1 7,14% (1 aluno) Média: 3 Média: 2,64 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Resultados da avaliação interna versus a avaliação externa (2011/2012) avaliação interna avaliação externa Analisando os resultados anteriores consideramos que, de certa forma, os resultados da avaliação externa confirmam os da avaliação interna. Dois dos níveis 2 obtidos no exame nacional foram de alunos que, na avaliação interna, as suas médias rondavam os cinquenta porcento, pelo que não eram níveis satisfatórios consistentes que em situação de exame se confirmaram. Os restantes níveis 2 já eram esperados por corresponderem a alunos pouco trabalhadores e sem hábitos de estudo, que nunca atingiram resultados satisfatórios ao longo do ano letivo. 94

95 Um dos alunos que obteve nível 3 tinha tido nível 2 na avaliação interna. Neste caso, a sua média aproximava-se dos cinquenta porcento por via das suas atitudes que não contribuíram para um nível satisfatório. No entanto, o aluno não revelava dificuldades no domínio cognitivo que também se confirmou em situação de exame. A maior discrepância registou-se nos níveis 4 que obtiveram nível 3 no exame e um dos níveis 5 teve nível 4 no exame. Embora a média dos resultados de exame e da avaliação interna seja ligeiramente inferior consideramos que se aproximam bastante. Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6ºano (em 2008/2009) e no 9º ano (em 2011/2012) 2008/ /2012 Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Externa Interna Externa Interna Níveis Nº alunos % Níveis Nº alunos % Níveis Nº alunos % Níveis Nº alunos % A 1 5,56% 5 1 5,26% 5 1 7,14% ,29% B 5 27,78% ,79% 4 1 7,14% ,29% C 7 38,89% ,16% ,71% ,57% D 5 27,78% ,79% ,86% ,86% E 0 0,00% 1 0 0,00% 1 1 7,14% 1 0 0,00% Média 3,11 Média 3,11 Média 2,64 Média 3, Começando por comparar os resultados do exame nacional do 9º ano com as provas de aferição que estes mesmos alunos realizaram no 6º ano, verifica-se que o número total de alunos não é coincidente, o que nos leva a crer que um aluno ou ficou retido ou mudou de escola. Repare-se que, em 2008/2009, um dos alunos da turma não realizou a prova de aferição, daí que esta comparação não possa garantir que estejamos a falar dos mesmos alunos, no entanto, na sua maioria o grupo é coincidente. De um modo geral e analisando as médias atingidas quer a nível externo, quer a nível interno, verifica-se que não existiram grandes discrepâncias do 6º para o 9º ano. No entanto é de notar uma ligeira descida na avaliação externa e interna, de 0,47 e 0,11, respetivamente. Verifica-se também que, de um modo geral, os alunos obtiveram melhores resultados na avaliação externa do sexto ano. 95

96 nº de alunos Agrupamento de Saboia LP * CLASSIFICAÇÃO ETERNA 4º,6º e9º CLAS. ET. LP Total Clas. Int. LP Total Avaliação Interna Comparando as classificações da avaliação interna com as da externa a LP destacam-se as seguintes situações: - 1 aluno que obteve nível 2 na avaliação interna apresenta nível 4 na externa; - 11 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa; - 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresenta nível 1 na externa; - 10 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa; - 1 aluno que obteve nível 5 na avaliação interna apresenta nível 3 na externa. 96

97 nº de alunos Agrupamento de Saboia MAT * CLASSIFICAÇÃO ETERNA 4º,6º e 9º CLAS. ET. MAT Total Clas. Int. Mat Total Avaliação Interna 5 Comparando as classificações avaliação da avaliação interna com as da externa a Matemática destacam-se as seguintes situações: - 3 alunos que obtiveram nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa; - 9 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa; - 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna têm nível 2 na externa; - 2 alunos que obtiveram nível 5 na avaliação interna têm nível 3 na externa. 97

98 % de Agrupamento de Saboia CLASSIFICAÇÃO ETERNA PORTUGUÊS Contagem % Níveis Equiparados 1 1 2, , , , ,6 Faltas , Níveis 98

99 % de Agrupamento de Saboia CLASSIFICAÇÃO ETERNA MATEMÁTICA Contagem % Níveis Equiparados 1 3 7, , , , ,3 Faltas , Níveis 99

100 nº de alunos nº de alunos Agrupamento de Saboia LP 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO ETERNA 4 CLASS ETERNA LP E D C B Clas. Int. LP E D C B A Total 2 (NS) (S) Níveis A 4 (SB) (E) Total Verifica-se que 3 alunos, com nível 3, na avaliação interna, obtiveram D na avaliação externa e 1 aluno com nível 5 na avaliação interna obteve C na avaliação externa. MAT 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO ETERNA 3 E CLASS ETERNA MAT 2 D E D C B A Total Níveis C B A Clas. Int. MAT 2 (NS) (S) (SB) (E) Total Verifica-se que 1 alunos com nível 4 na avaliação interna obteve D na avaliação externa e 2 alunos com nível 5 na avaliação interna obtiveram C na avaliação externa. 100

101 nº de alunos nº de alunos Agrupamento de Saboia LP 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO ETERNA Níveis CLASS ETERNA LP Total Clas Int. LP Total (1 dos alunos da turma não foi admitido a exame) Verifica-se que 4 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa. MAT 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO ETERNA Níveis Clas. Int. MAT CLASS ETERNA MAT Total Total (1 dos alunos da turma não foi admitido a exame) Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações: - 3 alunos com nível 2 na avaliação interna obtiveram nível 1 na avaliação externa; - 6 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa; - 1 aluno com nível 4 na avaliação interna obteve nível 2 na avaliação externa. 101

102 nº de alunos nº de alunos Agrupamento de Saboia LP 9º Ano* CLASSIFICAÇÃO ETERNA CLASS ETERNA LP Total Clas. Int. LP CLASSIFICAÇÃO INTERNA Total (1 dos alunos da turma não foi admitido a exame) Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações: - 1 aluno (PLNM) com nível 2 na avaliação interna obteve nível 4 na avaliação externa; - 1 aluno (PLNM) com nível 3 na avaliação interna obteve nível 4 na avaliação externa; - 1 aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 1 na avaliação externa; - 4 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2 na avaliação externa; MAT 9º Ano * CLASSIFICAÇÃO ETERNA CLASS ETERNA MAT Total 4 1 CLASS INT. MAT AVALIAÇÃO INTERNA Total (1 dos alunos da turma não foi admitido a exame) Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações: - 1 aluno com nível 2 na avaliação interna obteve nível 3 na externa; - 2 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na externa; 102

103 Avaliação no Pré-escolar Avaliar na Educação Pré-Escolar pressupõe, analisar e refletir sobre as Orientações Curriculares que constituem uma referência comum. A avaliação é de natureza formativa sendo os processos e resultados avaliados em função do desenvolvimento da criança e da metodologia utilizada. A avaliação deverá ser individualizada, centrando-se na evolução de cada criança, tendo em conta as suas características individuais. A avaliação é um elemento chave no processo educativo, tornando-se um suporte fundamental na reorientação e planificação. Devendo adequar-se ao contexto em que ocorre e devendo pressupor a participação de todos os intervenientes de modo a tornar-se um elemento regulador da atividade educativa. Em relação aos grupos do pré escolar a avaliação realizada permite registar que estes têm na sua maioria tem um desenvolvimento adequado ao seu nível etário atingindo as competências definidas no inicio do ano letivo. Não há crianças com N. No entanto, existem crianças com dificuldades sentidas ao nível da linguagem oral, sobretudo na articulação de sons, sendo que, duas destas crianças estão a ser acompanhadas pelas terapeutas da fala da equipa da intervenção precoce. A salientar um grande número de crianças de nacionalidade alemã cujas dificuldades têm sobretudo a ver com a compreensão e aquisição da Língua Portuguesa. Estabelecem entre os seus pares pequenos diálogos necessitando de adquirir um vocabulário mais variado, de forma a melhorar a construção de frases, e aquisição de competências neste domínio. 103

104 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas que frequentam as de Enriquecimento Curricular Escola Básica de Luzianes -Gare Nº de Apoio ao AFD INGLÊS EPRESSÃO HORA DO alunos Estudo DRAMÁTICA CONTO 1º ano º ano º ano Total Escola Básica de Pereiras-Gare Nº de Apoio ao AFD INGLÊS EPRESSÃO HORA alunos Estudo DRAMÁTICA DO CONTO 1º ano º ano º ano º ano Total

105 Escola Básica de Santa Clara-a-Velha Nº de Apoio ao AFD INGLÊS EPRESSÃO HORA DO alunos Estudo DRAMÁTICA CONTO 1º ano º ano º ano Total Escola Básica de Saboia nº 2 - Turma A Nº de Apoio AFD INGLÊS EPRESSÃO HORA CUBE de alunos ao DRAMÁTICA do PROTECÇÃO Estudo CONTO CIVIL 1º ano º ano Total Escola Básica de Saboia -Turma B Nº de Apoio ao AFD INGLÊS EPRESSÃO HORA CUBE de alunos Estudo DRAMÁTICA do PROTECÇÃO CONTO CIVIL 3º ano º ano Total

106 No Apoio ao Estudo foram desenvolvidas atividades de apoio aos trabalhos de casa, esclarecimento de dúvidas, jogos matemáticos, jogos de memória e jogos de palavras, e um apoio mais individualizado aos alunos que tiveram dificuldades em acompanhar alguns conteúdos programáticos. Foram também realizados ficheiros autocorretivos, particularmente, nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática. Foram também desenvolvidas atividades de forma a criar autonomia e hábitos de leitura e escrita nos alunos. A Atividade Física e Desportiva decorreu dentro da normalidade e os alunos desenvolveram competências motoras. Apesar do espaço físico não ser o mais adequado à realização de algumas atividades, as aulas decorreram bem. Registaram-se alguns casos de comportamentos menos adequados em algumas turmas, para os quais foram adotadas estratégias diferentes de atuação. Os alunos foram assíduos e as planificações cumpridas. Quanto às aulas de Inglês foi referido que os alunos numa maneira geral foram participativos, assíduos e as planificações foram cumpridas. Apesar de as aulas só terem tido início no mês de fevereiro, estas foram bem aceites pelos alunos, sendo de realçar também a disponibilidade da docente para participar em atividades conjuntas. Em relação à Expressão Dramática é de referir o entusiasmo manifestado pelos alunos nas dramatizações apresentadas ao longo do ano, bem como na elaboração dos adereços para as mesmas. Foi uma atividade muito bem recebida pelos alunos, proporcionando aos mais tímidos a oportunidade de exteriorizarem os seus sentimentos através da interiorização de diversos personagens. É uma atividade que continua a ter grande recetividade por parte dos alunos. Destaca-se igualmente a postura da docente desta atividade, que demonstrou sempre um grande espírito de iniciativa e também muita disponibilidade para a colaboração em atividades conjuntas realizadas no Agrupamento. No que concerne ao Clube de Proteção Civil, do qual usufruíram apenas os alunos das turmas da EB1 de Saboia, iniciada apenas no final do 1º período, poder-se-á dizer que os alunos manifestaram motivação e empenho nas atividades desenvolvidas, demonstrando um progressivo interesse pelos temas abordados. Esta foi uma atividade oferecida pelo Agrupamento e que registou bastante recetividade por parte dos alunos. As planificações foram cumpridas. Quanto à atividade de Hora do Conto, lecionada pela Professora de Apoio Educativo, é de referir que de uma maneira geral, os alunos mostraram interesse pelas atividades desenvolvidas. O trabalho efetuado com os alunos ao longo do ano letivo teve como objetivo salientar o gosto pela leitura e audição de histórias de forma a desenvolver diferentes capacidades, uma vez que as histórias desenvolvem o poder de observação, treinam a memória, exercitam a inteligência e a lógica, desenvolvem o poder de imaginação e de emoção e intensificam e estendem as relações sociais das crianças. Os alunos foram assíduos e as planificações foram cumpridas. 106

107 Em todas as AEC houve articulação com os professores titulares de turma informalmente e formalmente, através de reuniões agendadas para o efeito. Há a registar o facto de existir supervisão pedagógica com carácter rotativo, proporcionando aos Professores Titulares de Turma a oportunidade de observarem todas as Atividades de Enriquecimento Curricular. Destas observações foram posteriormente preenchidas grelhas de Registo para o efeito pelos Professores Titulares de Turma, com conhecimento por parte dos professores das AEC. Salienta-se a realização de algumas atividades conjuntas, como foram os casos das festas de S. Martinho e de Natal nas comunidades, Dia do Idoso, Feira do Livro, Dia Olímpico e a participação nas atividades para a Feira Eco Escolas, realizada no encerramento do ano letivo. 107

108 Plano para a Matemática Fazendo uma análise ao projeto do Plano da Matemática II aplicado ao longo deste ano letivo, podemos concluir que a sua aplicação foi sofrendo algumas alterações. Relativamente às medidas a implementar na escola para melhorar os resultados escolares dos alunos à disciplina de Matemática, inicialmente, nem todas estavam a ser postas em prática, a saber: - assessorias em sala de aula de Matemática, de modo a proporcionar um apoio mais individualizado aos alunos; - o desenvolvimento das atividades previstas no clube Desafios Matemáticos ; - a utilização da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado do 3ºciclo para desenvolver atividades que visem colmatar algumas dificuldades, nomeadamente ao nível da compreensão e interpretação na resolução de problemas. A partir do dia 2 de fevereiro, na turma do 8ºA, passou a existir assessorias em sala de aula. Havia necessidade da colaboração de outro docente, nesta turma, pois mostrava-se humanamente impossível satisfazer todas as solicitações feitas pelos alunos no decorrer das aulas. Esta situação levava a uma maior desmotivação por parte dos alunos, visto que não conseguiam ter as suas dúvidas esclarecidas de imediato, de forma a poderem desenvolver as atividades que lhes eram propostas. Isto acarretava a utilização de mais tempo de aula para se realizarem tarefas que normalmente teriam uma duração menor, levando a um atraso no cumprimento da planificação da disciplina. Tendo em conta que os alunos revelavam grandes dificuldades na disciplina, por não possuírem pré-requisitos que são necessários, e por não revelarem hábitos e métodos de trabalho, nomeadamente a não realização dos trabalhos de casa, era importante a realização de um maior número de atividades em sala de aula, pelo que a existência de assessorias nesta turma seria uma mais-valia para se conseguir desenvolver atividades com um ritmo mais elevado. A implementação desta medida foi muito importante na medida em que permitiu um apoio mais individualizado em sala de aula, no entanto, devido às características dos alunos e ao facto de ter sido implementada tardiamente, os resultados escolares, nesta turma foram pouco satisfatórios. Ao longo de todo o ano letivo, os docentes de Matemática reforçaram, em sala de aula: - resolução de exercícios que proporcionem uma prática compreensiva de procedimentos; - aplicação de atividades de cálculo mental; - trabalhos de pares na resolução de problemas e atividades de investigação; - tarefas exploratórias e de investigação, recorrendo às TIC. Apesar da redução de horário, verificada em meados do segundo período, para o Plano da Matemática, os docentes reuniram-se todas as terças-feiras, à exceção do terceiro período, onde apenas 108

109 a coordenadora continuava com um bloco de noventa minutos e o docente do 2ºciclo um tempo de 45 minutos, sendo que inicialmente foi atribuído a cada docente de Matemática um bloco de 90 minutos. Estas reuniões foram realizadas em prol da concretização das atividades previstas, planificações, elaboração de materiais, reflexão sobre o trabalho realizado e discussão de estratégias para a sala de aula. O cumprimento destas funções apenas foi possível pela disponibilidade que os docentes demonstraram para trabalhar em conjunto. Apesar de não terem sido implementadas todas as medidas que proporcionam melhor desenvolvimento cognitivo nos alunos, refletindo-se no seu aproveitamento, as medidas com caráter motivacional foram levadas a cabo, tal como se previa no projeto do referido plano e no Plano Anual de Atividades, à exceção da elaboração do caderno da matemática e à tarde de jogos matemáticos, ambos para o terceiro período. Foi impossível realizar estas atividades essencialmente pela redução horária verificada aos docentes de Matemática e pelo facto de se ter utilizado todo o tempo não letivo, inclusivamente as horas estipuladas para trabalhar no plano da Matemática, para ensaiar os alunos no teatro de tangram com luz negra que foi apresentado a toda a comunidade escolar, na Feira Eco- Escolas, dia de encerramento das atividades letivas. Apesar de várias adversidades sentidas ao longo do ano letivo e por tudo o que foi apresentado anteriormente, o balanço feito ao Plano da Matemática é satisfatório. 109

110 Plano Nacional de Leitura Avaliação das Atividades do Plano Nacional de Leitura no Pré-escolar Relativamente ao Plano Nacional de Leitura foram realizadas atividades diárias, com a leitura e visualização de livros, PowerPoint, pesquisas na internet, utilização da biblioteca digital, dramatizações, apresentação de histórias com fantoches, registos das histórias contadas, poesias, lengalengas, trava-línguas, adivinhas, contos. Criaram-se histórias em diversos suportes escritos e/ou digitais, e outros, sobre diversos temas trabalhados nos diferentes jardins de infância dinossauros, lusíadas, A minha mãe é, alimentação Foi prática comum ao longo do ano letivo o projeto Mochila em Vai e Vem, muito solicitada pelas crianças, que levaram com frequência os livros para ler em família. O Baú da Leitura, trazido da biblioteca escolar do agrupamento, com frequência mensal, continua a proporcionar a descoberta de novos livros e permite novas leituras e atividades. A Hora do conto, na biblioteca escolar, dinamizada pelas funcionárias da BE proporcionou momentos de interesse e visa incentivar os hábitos de leitura. Na semana da leitura foram convidados a participar em atividades de leitura no jardim de infância de sabóia, pais e outros elementos da comunidade local com leituras em família, a turma M também dinamizou e apresentou dramatizações aos mais pequenos. A visita à feira do livro permitiu observar, folhear e dialogar sobre os livros expostos, bem como, realizar marcadores para os livros. Existiu ao longo do ano letivo a divulgação de notícias e atividades no Jornal Ecos, bem como, na página do Facebook do Agrupamento. A promoção da leitura e da escrita e a sensibilização das crianças para a importância das mesmas, esteve sempre presente em todas as atividades desenvolvidas, ao longo do ano, contribuindo para incutir nas crianças um maior gosto pelos livros. Avaliação do Plano Nacional de Leitura no 1ºCiclo Ao longo do ano letivo as atividades para promoção do livro e da leitura agruparam-se em nove blocos: organização do cantinho da biblioteca na sala de aula, Requisição de livros da biblioteca da sala, Hora das Histórias - Leitura orientada; Hora da Biblioteca - leitura autónoma; Histórias contadas aos mais pequenos; Hora do Conto e Baú dos Livros; Feira do Livro; Participação em atividades promovidas pela BE/CR e Participação em Concursos. No início do ano letivo organizou-se o cantinho da biblioteca e iniciou-se a requisição domiciliária de livros existentes na biblioteca da escola. Com a Hora das Histórias, tempo destinado à leitura orientada, foram trabalhados vários livros do Plano Nacional de Leitura, nomeadamente, A ovelhinha que veio para o jantar, Ninguém dá 110

111 Prendas ao Pai Natal. Sopa da Pedra, Desculpa por acaso és uma bruxa, Eu sei tudo sobre o Pai Natal, Elmer e o Avô Eldo ; O Leão e o Canguru ; Os Ovos Misteriosos, Um ladrão debaixo da cama, de Alice Vieira e Elmer e a cobra de David Mkee, A Menina Gotinha de Água ; A Girafa que Comia Estrelas e Salada de Flores. Os ovos misteriosos, O P mais importante, O Elmer e o avô, Contos para rir de Luísa Ducla Soares, Um sonho feliz ; O Cuquedo, O Principezinho, Tintim por Tintim, Sementes à Solta e o O Tesouro. Foram também exploradas histórias tradicionais, lengalengas e rimas e obras da biblioteca digital: O Pescador que nunca pescava e Uma Viagem Fantástica. A Hora da Biblioteca, tempo destinado à leitura autónoma, tinha como objetivo principal dar aos alunos a oportunidade de contactar com vários tipos de livros, diversificando os tipos de textos. A leitura de livros de escolha livre e a requisição domiciliária de livros eram parte integrante desta atividade. Era também dada a oportunidade de os alunos apresentarem os livros que leram, dando a sua opinião ou sugerindo a sua leitura. No bloco Histórias Contadas aos Mais Pequenos, com o propósito de levar às escolas familiares ou elementos da comunidade a contarem histórias, promoveu-se a atividade de histórias tradicionais, inserida na comemoração do Dia do Idoso e a Hora da Família, durante a semana da leitura. Na atividade Hora do Conto / Baú dos Livros, oferta do Agrupamento e que funcionava como Atividade de Enriquecimento Curricular, foram trabalhados vários livros do PNL. O Baú dos Livros tinha como finalidade a circulação e leitura de livros do PNL existentes na Escola Básica de Saboia nº 1. Assim, mensalmente, a professora da Hora do Conto que coordenava com a aquela biblioteca, trazia um baú com livros que podiam ser requisitados e explorados em casa com a participação da família. No final do primeiro período realizou-se a Feira do Livro, onde foram realizadas diversas atividades como a gincana do livro. Esta atividade teve como principal objetivo promover os hábitos de leitura, permitir a aquisição de livros junto das famílias e divulgar livros adequados às crianças e teve grande aceitação por parte da comunidade. Na Semana da Leitura que decorreu de 23 a 27 de Abril, foram realizadas nas escolas, diversas atividades como Um Poema, um Postal, com a elaboração de postais com poemas e ilustrações elaborados pelos alunos e distribuídos e lidos junto da comunidade; es Letras, confeção de doces em forma de letras; Vamos lá ouvir uma história, audição e exploração da história A Formiguinha Preguiçosa ; a Exposição de rimas, lengalengas elaboradas pelos alunos do 1º ciclo, na Escola Básica de Saboia nº 1; o Workshop de escrita criativa dinamizado pela escritora Fernanda Botelho e o Concurso de Leitura, que tinha como principais objetivos a promoção da leitura e o desenvolvimento da expressão e compreensão escrita/oral. Nas escolas foram realizadas as pré-eliminatórias das quais resultaram vencedores que depois foram à sede de Agrupamento e leram um excerto da obra selecionada, perante um júri atento que, após a audição das leituras, escolheu um vencedor por cada ano de escolaridade. Os alunos participaram neste concurso com muita dedicação, demonstrando interesse pelas obras lidas e pelos seus autores. 111

112 Os alunos também participaram no concurso Uma árvore poética, promovido pela BE/CRE. Para além das atividades em cima transcritas, outras foram desenvolvidas, como resultado da exploração das obras, tais como fichas de leitura, recontos orais e escritos, resumos orais e escritos, banda desenhada, Photostory e apresentação, às terças-feiras, de 15 em 15 dias, das fichas de leitura. É de salientar o gosto e interesse manifestado pelos alunos na exploração das obras trabalhadas e na elaboração de rimas e poemas. Os alunos revelaram-se empenhados e participativos no desenvolvimento das atividades propostas. Um ponto fraco a referir reside na existência/utilização de apenas um exemplar, das referidas obras. Da avaliação final podemos dizer que a planificação foi cumprida e que todas as atividades desenvolvidas neste âmbito tiveram como objetivo principal incutir nos alunos o gosto pela leitura e pela escrita. Com efeito, com a leitura orientada, leitura silenciosa e/ou em voz alta, requisição de livros, reconto de histórias oralmente, por escrito ou em banda desenhada entre muitas outras que foram desenvolvidas ao longo do ano, proporcionou-se aos alunos a oportunidade de conhecerem melhor diversos autores/escritores, aperfeiçoarem a sua escrita e, de uma forma geral, alagarem os seus conhecimentos quer como leitores, quer ao nível do conhecimento explícito da língua 112

113 Avaliação das atividades do Plano Nacional de Leitura no 2º e 3º Ciclo O Plano Nacional de Leitura é um Projeto que tem vindo a ser implementado nas escolas do 1º,2º,3º ciclos e Secundário, tendo como principal objetivo o aumento dos níveis de literacia no nosso país. Neste sentido, justifica-se sempre a consolidação de novos projetos que possibilitem a realização de atividades de leitura e de escrita, bem como o contato com autores diversos, ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos. No caso da nossa escola em especial, o P.N.L. pretende contribuir para a criação de hábitos de leitura que possam, por sua vez, desenvolver as competências linguísticas e culturais dos nossos alunos. É uma forma de contribuirmos para a formação de jovens autónomos, cultos e com espírito crítico. Conscientes que a Língua Materna assume um papel relevante no desenvolvimento e na aquisição de competências nas diferentes áreas e conteúdos, promovendo a transversalidade e interdisciplinaridade, deu-se continuidade, no presente ano letivo às propostas do PNL, fomentando a dinamização de atividades e a otimização de recursos. Durante o ano letivo foram muitas as atividades realizadas nas turmas de 2º e 3º ciclos, recorrendo a estratégias/atividades diversificadas. 2ºCICLO AVALIAÇÃO DO PNL 5ºA e 6ºA Ao longo do ano letivo, os alunos realizaram leitura recreativa de obras constantes do Plano Nacional de Leitura, selecionadas por si e de acordo com as suas preferências pessoais. Os alunos melhoraram a frequência da biblioteca escolar, aumentando desta forma o contacto com os livros e a valorização da leitura, não só como fonte de conhecimento mas também de prazer e de cultura. As atividades desenvolvidas visaram despertar e promover o gosto para a leitura nos alunos que revelavam menos predisposição para esta atividade, criando hábitos de leitura e ajudando a combater a iliteracia. Ao mesmo tempo, incentivou-se e estimulou-se a continuação de hábitos de leitura nos alunos que já os possuíam. Despertar e promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação correta de palavras, a colocação de voz, o ritmo e a expressividade foram os objetivos das atividades, visando a diminuição do insucesso escolar e a melhoria da expressão oral e escrita. As leituras foram realizadas de forma autónoma, em casa e em contexto sala de aula, tendo os alunos elaborado fichas de leitura e, posteriormente, apresentado os livros à turma. A apresentação das leituras efetuadas à turma contribuiu para incentivar os alunos a continuar a suas leituras; a desenvolver a autonomia e a responsabilidade no cumprimento das datas agendadas para as apresentações orais; a desenvolver a autoconfiança perante a exposição aos seus pares e à heteroavaliação dos trabalhos apresentados, promovendo um ambiente de respeito e de avaliação construtiva. 113

114 No quinto ano, turma A, os alunos começaram por ler pequenos contos da autoria de António Torrado e posteriormente alargaram as suas leituras a obras do Plano Nacional de Leitura existentes na Biblioteca Escolar. No sexto ano, ao longo do ano letivo os alunos foram lendo autonomamente obras do Plano Nacional de Leitura, também escolhidas por si e requisitadas na Biblioteca Escolar. Em articulação com a disciplina de história e geografia de Portugal, leram ainda a obra 25 de Abril contado às crianças e aos outros de José Jorge letria. AVALIAÇÃO DO PNL 5ºB. Relativamente ao PNL, ao longo do 1º Período os alunos realizaram a leitura de pequenos contos de António Torrado. As leituras foram realizadas de forma autónoma, tendo os alunos elaborado as respetivas fichas de leitura e posteriormente apresentado oralmente à turma. Foram portanto desenvolvidas as competências da Leitura e da Comunicação e Expressão oral, assim como a auto e heteroavaliação das apresentações. As atividades desenvolvidas tiveram como objetivo despertar e promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação correta de palavras, a colocação de voz, o ritmo e a expressividade. No 2º Período, os alunos continuaram a leitura de contos de António Mota, livros de Ana maria Magalhães e Isabel Alçada e Fernanda Botelho. As leituras foram realizadas de forma autónoma, tendo os alunos feito a apresentação e apreciação das obras elaborado as respetivas fichas de leitura. Continuaram a ser desenvolvidas as competências da Leitura e da Comunicação e a expressão escrita através dos resumos individuais. Fizeram ainda pesquisas biográficas e bibliográficas de escritores que vinham à escola na Semana da Leitura. Atividades de leitura expressiva. No 3º Período, foram concretizadas atividades em sala de aula na Biblioteca da Escola em que tiveram como análise os elementos para textuais, biografia/bibliografia dos autores das obras, preenchimento de Guiões de Leitura, trabalhos de dicionário, recontos, alteração do final de uma história. Visto este período ter sido mais curto as atividades desenvolvidas ao longo do mesmo, foram menos variadas e assim insistiu-se mais na leitura da obra A Floresta de Sophia de Mello Breyner Andresen ( leitura e exercícios de compreensão da mesma).a avaliação das atividades foi muito positiva: impacto das atividades quanto à participação dos alunos e suas práticas; o envolvimento e participação nas atividades; o aumento do interesse/gosto pelos livros revelou-se de muito significativo. 3º CICLO No primeiro período, relativamente 3º Ciclo Básico, no âmbito do Plano Nacional de Leitura, foram desenvolvidas as seguintes atividades: leitura silenciosa de obras PNL; resolução de uma ficha de aferição de leitura das obras PNL; leitura de obras PNL em voz alta; resumo oral de obras lidas; e exposição oral de obras PNL à turma. No sétimo ano de escolaridade, a avaliação nas turmas foi satisfatória na sua globalidade. A média das competências foi avaliada entre 52% e 57%. A maioria dos alunos leu as obras e compreendeu a mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra. 114

115 Entre as sete obras do PNL lidas pelos alunos do sétimo ano de escolaridade A Fuga de Wang Fô de Marguerite Yourcenar, Arroz do Céu de José Rodrigues Miguéis, Meu pé de laranjalima de José Mauro de Vasconcelos, O Menino no Espelho de Fernando Sabino, O Alienista de Machado de Assis, Natal de Miguel Torga e A estrela de Vergílio Ferreira, a obra que despertou mais interesse e motivação foi a obra Meu Pé Laranja Lima de José Mauro Vasconcelos. No oitavo ano de escolaridade, a avaliação não foi satisfatória na sua globalidade. A média das competências foi avaliada em 45%. A maioria dos alunos leu as obras, mas não compreendeu a mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra. As obras lidas foram: A pérola de John Steinbeck, A inaudita guerra da avenida gago Coutinho de Mário Dionísio, Meu pé de laranja-lima de José Mauro de Vasconcelos, O Menino no Espelho de Fernando Sabino, O Alienista de Machado de Assis, Natal de Miguel Torga e A estrela de Vergílio Ferreira, A galinha de Vergílio Ferreira, A palavra mágica de Vergílio Ferreira, Assobiando à vontade de Mário Dionísio, Mestre Finezas de Manuela da Fonseca e Todo o terreno de Ana Saldanha. No nono ano de escolaridade, a avaliação foi satisfatória na sua globalidade. A média das competências foi avaliada entre 53% e 58%. A maioria dos alunos leu as obras e compreendeu a mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra. As obras lidas foram: A AIA de Eça de Queirós, A galinha de Vergílio Ferreira, A palavra mágica de Vergílio Ferreira, Assobiando à vontade de Mário Dionísio, Campaniça de Manuel da Fonseca, Mestre Finezas de Manuela da Fonseca, Os sapatos da irmã de Mário Dionísio, Todo o terreno de Ana Saldanha, No moinho de Eça de Queirós e O velho e o mar de Ernest Hemingway. No segundo período letivo, foi realizada, no sétimo ano de escolaridade, uma versão mais liberal da atividade realizada no primeiro período, foram desenvolvidas as seguintes atividades: leitura de obras PNL em voz alta; resumo oral de obras lidas; e exposição e explicação oral de obras PNL à turma. A avaliação foi satisfatória na sua globalidade. No oitavo ano de escolaridade e no nono ano de escolaridade, para este período letivo, foi projetado a criação de uma fotobiografia de um autor do Plano Nacional de Leitura em PowerPoint. Nesse sentido, foram desenvolvidas as seguintes atividades: visualização de uma biografia e de uma fotobiografia do escritor Fernando Pessoa com a duração dez minutos; anotação dos momentos pertinentes da vida do autor; seleção de um autor Plano Nacional de Leitura e pesquisa de informação sobre o mesmo na internet. No oitavo ano de escolaridade, para além dos restantes referidos no Plano Nacional de Leitura do Ensino Básico, os autores contemplados na pesquisa são: John Steinbeck, Mário de Carvalho, José Mauro de Vasconcelos, Fernando Sabino, Machado de Assis, Miguel Torga, Vergílio Ferreira, Mário Dionísio, Manuel da Fonseca e Marguerite Yourcenar. No nono ano de escolaridade, para além dos restantes referidos no Plano Nacional de Leitura do Ensino Básico, os autores contemplados na pesquisa são: Eça de Queirós, Vergílio Ferreira, Mário Dionísio, Manuel da Fonseca, Ana Saldanha e Ernest Hemingway. 115

116 Tratou-se de uma fase de arranque do projeto que por motivo da coincidência de feriado com outras aulas foi finalizada no período posterior. A avaliação desta fase inicial do projeto foi satisfatória na sua globalidade. No terceiro período letivo, foi elaborado um conjunto de fotobiografias de escritores do PNL com a duração dois minutos para divulgação do autor com recurso a projeção do trabalho no bar da escola. No 7ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, Ana Magalhães, António Mota, Edgar Allan Poe e John Grogan. No 7ºB, os autores preteridos pelos alunos foram: Manuel Alegre, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, Luís Sepúlveda, Willian Shakespeare e John Grogan. No 8ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Eça de Queirós, Ana Magalhães, Ana Saldanha, Luís Vaz de Camões, Anne Frank e António Mota. No 9ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Miguel Torga, Gil Vicente, Antoine Saint- Exupéry e Woddy Allen. Terminado o trabalho em PowerPoint, o professor rectificou os mesmos e procedeu à divulgação dos autores do PNL. A avaliação dos trabalhos foi pouco satisfatória na sua globalidade no 8ºA e muito satisfatória nas restantes turmas. 116

117 Apoios Educativos Apoio Educativo no 1º ciclo No início do ano letivo começaram por ser apoiados a 6 alunos, da Escola Básica de de Saboia nº 2, nas turmas A e B. Três deles de apoio PLNM. Estes alunos já estavam referenciados no ano anterior, como sendo os com mais dificuldades. Na sala da turma de Saboia A, o apoio foi dado à aluna Maria Afonso que, apesar de estar no 2ºano, estava ainda em fase de aprendizagem de leitura, seguindo o método das 28 palavras. Este método mostrou-se motivador e eficaz, pois a aluna superou grande parte das suas dificuldades. No final do ano letivo já conseguia ler pequenos textos, compreendê-los e interpretá-los. Nesta sala também foi dado apoio PLNM à aluna Nadine Tikowsky do 2ºano, treinando a escrita e a oralidade da Língua Portuguesa. Com esta aluna a principal dificuldade foi a falta de domínio e desconhecimento do significado das palavras em português. Na sala de Saboia B, foi prestado apoio à aluna Carla Martins do 3º ano, que demonstrou desde o início não dominar a matéria de 2º ano, principalmente na área da matemática. Deste modo, a aluna estava a realizar atividades de 2º ano. Sempre demonstrou um ritmo de trabalho lento e pouco gosto pela aprendizagem, fosse de que área fosse. Foi-lhe feito um plano de recuperação. Também dava apoio à aluna Ana Rita do 4º ano que demonstrava um défice na atenção, concentração e memorização da matéria dada tal como falta de hábitos e métodos de trabalho. Além destas duas alunas, foi prestado apoio PLNM aos alunos Ruby Toyne do 3º ano e Nelson Lichtenberger do 4º ano. Com os alunos PLNM a principal dificuldade era a falta de domínio e desconhecimento do significado de palavras em português e o correto uso da gramática. A partir do início do 3º período iniciou-se o apoio também na Escola Básica de Santa Clara-avelha e Luzianes- Gare, a mais quatro alunos. Em Santa-clara a- Velha foi prestado apoio aos alunos Luis Kreidl e Elias Kneiss que, por se encontrarem no 1º ano, ainda estavam em fase de aprendizagem da leitura e da escrita. Durante o apoio prestado recorreram-se a imagens e jogos para ensinar o nome de objetos ou ações e situações da vida comum em português, que os alunos desconheciam quase por completo. Também foi feito o treino da escrita e da oralidade. Estes dois alunos sempre se mostraram recetivos e com gosto pela aprendizagem. Em Luzianes - Gare foi apoiado o aluno Diogo Lourenço do 1º ano, na área curricular de Língua Portuguesa, para o ajudar nas suas dificuldades na leitura e identificação dos sons aprendidos. Foi ainda prestado apoio educativo ao aluno João Carlos Lourenço do 2º ano, que tinha alguma dificuldade na compreensão de textos e tratamentos dos dados. 117

118 Devido à especificidade de cada aluno, o apoio foi prestado individualmente ou em pequenos grupos, nunca mais do que dois, e sempre em contexto de sala de aula. Quanto aos alunos de Língua Portuguesa Não Materna, tentou motivar-se para a leitura em português, pois estes revelavam dificuldades não só na correta pronúncia das palavras, como na construção e interpretação de textos simples e no conhecimento explícito da língua. Na área curricular da língua portuguesa, e tendo em conta o ano de escolaridade e as dificuldades detetadas, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Atividades de leitura silenciosa e em voz alta de diferentes tipos de textos; Atividades de análise de textos com o objetivo de apreender o significado global do texto e as ideias principais; Atividades de reconhecimento global de palavras. Exercícios que promovam a escrita, com correção ortográfica, de palavras do vocabulário do Português fundamental; Escrita de histórias e relatos de experiências pessoais; Atividades de elaboração de vários tipos de textos; Exercícios gramaticais. Atividades específica para alunos do PLNM. Na área da matemática foram aplicadas as seguintes estratégias: Resolução de questões/problemas da vida real; Jogos matemáticos; Exercícios para praticar o cálculo mental; Utilização de materiais manipuláveis; Apoio na realização de fichas de trabalho. Dos alunos apoiados, apenas uma não conseguiu ultrapassar as suas dificuldades, não transitando de ano de escolaridade. Também é de referir que os alunos para quem se tinha elaborado um Plano de Recuperação, embora tenham tido algum sucesso nas diferentes áreas, deverão no próximo ano letivo continuar a beneficiar do apoio educativo. Ano de escolaridade Plano PLNM Áreas a Apoiar Tempo 1º LP 2 horas semanais 1º LP 2 horas semanais 118

119 1º LP 2 horas semanais 2º PR LP/Mat 2 horas semanais 2º PR LP 5 horas semanais 2º LP 2 horas semanais 3º LP 2 horas semanais 3º PR MAT 7 horas semanais 4º LP 2 horas semanais 4º PR MAT 7 horas semanais Para que os alunos superassem as suas dificuldades, houve sempre a preocupação de haver articulação com os professores titulares turma, de modo a partilhar informação sobre as características de cada aluno e das suas principais dificuldades. Procurar orientações pedagógicas trocando informações sobre os conteúdos a lecionar, planificações, estratégias e/ou recursos de trabalho e ainda balanço das aprendizagens, reflexões sobre o trabalho desenvolvido e reformulações de estratégias. Procurou adequar-se as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada um, com recurso a fichas, imagens, trabalhos escritos ou jogos. Utilizou-se sempre o reforço positivo, valorizando o seu desempenho, sempre que conseguiam atingir pequenos objetivos. As planificações foram realizadas em parceria com as professoras titulares de turma e sempre seguidas de acordo com o planificado, tentando que os alunos, durante o apoio educativo, seguissem e acompanhassem o ritmo da turma. 119

120 Apoio de Língua Portuguesa, 2º e 3º Ciclos Ao longo do primeiro período frequentaram dois alunos as aulas de apoio de Língua Portuguesa do 5º A. No segundo período, foram propostos mais quatro alunos, perfazendo um total de seis alunos para frequentarem as aulas de apoio. No final do segundo período foi retirado um aluno por ter superado algumas das suas dificuldades, pelo que ficaram propostos para o apoio até ao final do ano letivo cinco alunos. Destes cinco alunos a docente considerou que um superou algumas das suas dificuldades, pelo que no próximo no letivo não necessitará de frequentar as aulas de apoio, continuando os outros quatro alunos propostos. Há a salientar que durante os segundo e terceiro períodos um dos alunos propostos nunca frequentou o apoio. As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura e compreensão de texto, exercícios de produção escrita, exercícios de revisão e consolidação de conteúdos de conhecimento explícito da língua e organização do caderno diário e dos materiais da disciplina. Relativamente ao desempenho dos alunos, à exceção dos que foram retirados do apoio, continuam a demonstrar algumas dificuldades e o material da disciplina desorganizado. Em relação à assiduidade dois dos alunos foram pouco assíduos e pontuais. Os restantes, de uma maneira geral, foram assíduos. Relativamente à turma do 5ºB cinco alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa durante todo o ano letivo, sendo que dois deles superaram plenamente as suas dificuldades, estando os restantes três propostos para apoio para o próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas tiveram como finalidade o reforço dos conteúdos abordados na disciplina de Língua Portuguesa, tendo sido realizadas atividades de leitura e interpretação de texto, conhecimento explícito da língua, atividades de escrita e pesquisas de biografias de autores do Plano Nacional de Leitura. Foram elaborados esquemas e resumos e foi dado apoio na realização dos trabalhos de casa. Os alunos demonstraram interesse e empenho pelas atividades desenvolvidas e, em geral, foram assíduos. Quanto à turma do 6ºA, cinco alunos frequentaram o apoio a Língua Portuguesa durante o primeiro período, tendo sido propostos mais dois alunos para frequentarem o apoio ao longo do segundo período. No final do segundo período um dos alunos superou plenamente as suas dificuldades, pelo que os restantes seis alunos continuaram a frequentar o apoio até ao final do ano letivo. Para o próximo ano letivo estão propostos cinco alunos, pois um dos alunos foi retirado do apoio. As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura e compreensão de textos, exercícios de conhecimento explícito da língua, treino da leitura individual e exercícios de treino da produção escrita e de ortografia. No que concerne ao desempenho dos alunos, estes foram participativos e interessados ao longo das aulas, revelando desempenho satisfatório. Em geral foram assíduos e pontuais. Na turma do 7ºA, cinco alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa ao longo de todo o ano letivo e continuam propostos para o frequentarem no próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de 120

121 técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração, substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal e exercitação das regras de equivalência verbal deíticas e verbais do discurso direto e indireto, exercitação de coordenação, produção de uma notícia radiofónica, exercitação de classe adjetival, produção compositiva a partir de uma B.D., ensaio de uma peça teatral, elaboração de um excerto diarístico privado, exercitação de processos morfológicos de formação de palavras e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto e indireto, tempos verbais e relações semânticas. O desempenho dos alunos em geral foi satisfatório bem como a sua assiduidade. Quanto à turma do 7ºB, quatro alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa no primeiro e segundo períodos. No final do segundo período foi proposto mais um aluno para frequentar o apoio e os cinco alunos continuam propostos para frequentar as aulas de apoio no próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração, substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal e exercitação das regras de equivalência verbal deíticas e verbais do discurso direto e indireto, exercitação de coordenação, produção de uma notícia radiofónica, exercitação de classe adjetival, produção compositiva a partir de uma B.D., ensaio de uma peça teatral, elaboração de um excerto diarístico privado, exercitação de processos morfológicos de formação de palavras e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto e indireto, tempos verbais e relações semânticas. O desempenho dos alunos em geral foi bom bem como a sua assiduidade. Na turma do 8ºA, dos nove alunos propostos todos frequentaram o apoio do início ao fim do ano letivo e continuam propostos para o frequentarem no próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração, substituição de sinonímia, exercitação de coordenação e subordinação temporal, causal e comparativa, criação de uma cena dramática, produção de um anúncio publicitário, pesquisas na internet, exercitação de processos morfológicos de criação de vocábulos e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto e indireto, tempos verbais e relações semânticas. O desempenho dos alunos em geral foi satisfatório bem como a sua assiduidade, à exceção de um aluno. Relativamente à turma do 9º A, três alunos frequentaram o apoio a Língua Portuguesa, no primeiro e segundo períodos. A este número foram acrescidos mais dois elementos no segundo período, os quais o frequentaram até final do ano letivo. As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração, substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal, revisão de classes morfológicas inflexivas, 121

122 Percentagem Agrupamento de Saboia produção de um texto argumentativo, exercitação de funções sintáticas, exercitação de coordenação e subordinação, exercitação de escansão com base em versos épicos camonianos. O desempenho dos alunos em geral foi pouco satisfatório e a sua assiduidade foi irregular. O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Língua Portuguesa, por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar. 100% 80% Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Língua Portuguesa 60% 40% 20% % sucesso % insucesso 0% 5º A 5º B 6º A 7º A 7º B 8º A 9º A Turma Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos dos 2º e 3º ciclos, relativamente à área curricular disciplinar de Língua Portuguesa, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos que frequentaram o apoio nesta área é superior à taxa de insucesso. É de salientar que as turmas do 5ºA e 5ºB obtiveram uma taxa de sucesso de 100% a esta área curricular disciplinar. Assim, desta forma, conclui-se que as aulas de apoio contribuíram, de forma positiva, para a melhoria dos resultados dos alunos, ajudando-os a superar as suas dificuldades, visto que nestas aulas é privilegiado o ensino mais individualizado. Apoio de Matemática, 2º e 3º Ciclos Na turma do 5ºA, inicialmente estavam propostos quatro alunos, no entanto, logo no primeiro período, foi proposto mais um aluno para estas aulas. Assim, frequentaram o apoio cinco alunos da turma, que continuam propostos para apoio no próximo letivo. Nas aulas de apoio foram realizadas atividades de consolidação da matéria dada e de estratégia com o intuito de colmatar as dificuldades dos alunos. Relativamente ao desempenho, os alunos foram empenhados durante as aulas, à exceção de um aluno que foi muito pouco assíduo nas aulas. Os restantes alunos foram, em geral, assíduos a estas aulas. Quanto à turma 5ºB estavam propostos quatro alunos, no entanto, logo na reunião de avaliação intermédia, a docente propôs, para a frequência destas aulas, mais dois alunos da turma, 122

123 perfazendo um total de seis alunos a frequentar as aulas de apoio. Destes seis a docente considera que no próximo ano letivo dois não necessitam de frequentar as aulas de apoio, mas propõe um novo aluno, perfazendo um total de cinco alunos. Nas aulas de apoio foram realizadas atividades de consolidação da matéria dada e de estratégia com o intuito de colmatar as dificuldades dos alunos. Relativamente ao desempenho, os alunos foram empenhados durante as aulas e tiveram uma assiduidade regular. Em relação à turma 6ºA os nove alunos propostos frequentaram o apoio ao longo do ano letivo e continuam propostos para o frequentar no próximo ano, à exceção de dois alunos que se considera terem superado as suas dificuldades na disciplina. As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio tiveram como objetivo auxiliar os alunos nas dificuldades surgidas, quer em sala de aula, quer nos trabalhos de casa. Privilegiou-se o trabalho entre pares com o apoio individualizado a ser utilizado o mais frequentemente possível, com recurso a material informático e didático sempre que possível. Foram resolvidos problemas e exercícios do manual, do caderno de atividades e de outros manuais escolares. Estes exercícios tiveram a finalidade de ajudar os alunos a entender a matéria lecionada e a tentar superar as suas dúvidas e dificuldades. Foram efetuadas também revisões para as fichas de avaliação. Quanto ao desempenho os alunos demonstraram pouca motivação e empenho nesta aulas. Em geral foram assíduos à exceção de um aluno. Relativamente ao apoio de Matemática na turma 7ºA frequentaram-no três alunos ao longo do primeiro período, tendo sido propostos mais dois alunos no final do primeiro período, perfazendo um total de cinco alunos, que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo. Para além destes cinco, está proposto mais um aluno para frequentar o apoio no próximo ano letivo. Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram também realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do gosto pela disciplina. Quanto ao desempenho dos alunos a docente mencionou que as aulas decorreram com normalidade e que os alunos revelaram interesse e empenhamento perante as mesmas, concretizando as atividades que lhes foram indicadas, o que lhes permitiu aproveitar a ajuda no sentido de colmatarem as suas dificuldades na disciplina e alcançarem um aproveitamento satisfatório. A assiduidade dos alunos foi boa à exceção de um aluno que teve assiduidade irregular. Quanto ao apoio de Matemática na turma 7ºB este foi frequentado por cinco alunos ao longo do primeiro período, tendo sido proposto mais um aluno no final do primeiro período para o frequentar e retirado outro aluno ao longo do segundo período, o que perfez um total de cinco alunos propostos para o apoio até ao final do segundo período. No final do segundo período foi retirado mais um aluno, tendo ficado propostos quatro alunos. Há a salientar que um dos alunos propostos não frequentou o apoio no segundo e terceiro períodos por ter, no mesmo horário, sessão semanal com a psicóloga da escola. 123

124 Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram também realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do gosto pela disciplina. Quanto ao desempenho dos alunos a docente mencionou que as aulas decorreram com normalidade e que os alunos revelaram interesse e empenhamento perante as mesmas, concretizando as atividades que lhes foram indicadas, o que lhes permitiu aproveitar a ajuda no sentido de colmatarem as suas dificuldades na disciplina e alcançarem um aproveitamento satisfatório. A assiduidade dos alunos foi muito boa à exceção de um aluno que teve assiduidade irregular. No que diz respeito ao apoio de Matemática na turma 8ºA foram propostos quinze alunos para o frequentarem ao longo de todo o ano letivo e todos continuam propostos para apoio para o próximo ano letivo. Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Visto que os alunos apresentavam uma grande ausência de pré-requisitos necessários para os conteúdos a lecionar neste ano de escolaridade, foi favorecida também a realização de exercícios de revisão. Foram ainda realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do gosto pela disciplina. Devido ao elevado número de alunos a frequentar este apoio, no final do primeiro período deuse um desdobramento, tendo-se notado uma notória melhoria da sua atitude face a estas aulas, à exceção de quatro alunos, devido à sua falta de assiduidade. A maioria dos alunos realizou as atividades propostas com grande empenhamento, verificando-se uma grande diferença entre estas aulas e as aulas da disciplina com toda a turma. Num grupo mais reduzido não se verificavam tantas conversas paralelas. A assiduidade dos alunos foi boa à exceção de quatro alunos que frequentaram pouco as aulas de apoio, principalmente no final do ano letivo. Quanto às aulas de apoio de Matemática na turma 9ºA foram propostos cinco alunos para as frequentarem ao longo do primeiro período, tendo sido frequentadas apenas por três dos alunos. Um dos destes alunos começou a frequentar o apoio no segundo período. Ao longo do segundo período foi proposto mais um aluno mas que nunca chegou a frequentar o apoio. Os restantes frequentaram-no até ao final do ano letivo. Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Os alunos sempre mostraram falta de interesse pelas mesmas, revelando uma grande falta de pontualidade e assiduidade, o que é manifesto da falta de interesse por estas aulas e pela disciplina. 124

125 Percentagem Agrupamento de Saboia O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Matemática, por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar. 100% 80% Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Matemática 60% 40% 20% % sucesso % insucesso 0% 5º A 5º B 6º A 7º A 7º B 8º A 9º A Turma Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos dos 2º e 3º ciclos, relativamente à área curricular disciplinar de Matemática, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos que frequentaram o apoio nesta área é superior à taxa de insucesso nas turmas do segundo ciclo e no sétimo ano. Nas turmas 8ºA e 9ºA é a taxa de insucesso que é superior, chegando a ser total na turma 9ºA. No entanto, é de evidenciar que nas turmas do sétimo ano a taxa de sucesso é de 100% a esta área curricular disciplinar. Apoio de Ciências Físico-Químicas, 3º Ciclo Na turma do 7º A, quatro alunos frequentaram, no primeiro período, as aulas de apoio de Ciências Físico-Químicas. Durante o segundo período foi proposto mais um aluno, perfazendo um total de cinco alunos, que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo e que continuam propostos para o próximo. As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina, nomeadamente, resolução de fichas de trabalho, esquemas-síntese e visualização de filmes sobre as temáticas abordadas. Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. De uma maneira geral, os alunos foram assíduos ao apoio, à exceção de um aluno que teve assiduidade mais irregular. Quanto à turma do 7º B, dois alunos frequentaram mas aulas de apoio de Ciências Físico- Químicas durante o ano letivo e continuam propostos para o próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas foram fichas de trabalho de consolidação e reforço dos conteúdos lecionados na disciplina. 125

126 Percentagem Agrupamento de Saboia Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho e foram assíduos. Relativamente à turma do 8º A, dos seis alunos propostos, todos frequentaram o apoio da disciplina, durante o primeiro período. Ao longo do segundo período foram propostos mais quatro alunos, perfazendo um total de dez alunos para frequentar o apoio até ao final do ano letivo. No entanto, um dos alunos nunca frequentou o apoio. Há a salientar que alguns dos alunos da turma recorreram a este apoio mesmo sem estarem propostos para o mesmo. Todos estão propostos para frequentarem novamente o apoio no próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina, nomeadamente, resolução de fichas de trabalho e esquemas-síntese. Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. A assiduidade foi irregular. A turma do 9ºA iniciou as aulas de apoio apenas com três alunos, tendo, no segundo período, aumentado para sete alunos, que usufruíram desta medida até o final do ano letivo. De salientar que um dos alunos nunca esteve presente nas aulas de apoio. As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina, nomeadamente, resolução de fichas de trabalho, esquemas-síntese e visualização de filmes sobre as temáticas abordadas. Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. Alguns alunos da turma, sempre que necessário, recorreram ao apoio para esclarecimento de dúvidas, mesmo sem estares a frequenta-lo. A assiduidade foi irregular. O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Ciências Físico- Químicas, por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar. 100% 80% Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Ciências Fisico-Químicas 60% 40% 20% % sucesso % insucesso 0% 7º A 7º B 8º A 9º A Turma Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos do 3º ciclo, relativamente à área curricular disciplinar de Ciências Físico-Químicas, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos 126

127 que frequentaram o apoio nesta área foi sempre superior a 80%, sendo que a turma do 7ºB obteve uma taxa de 100%. Apoio de Inglês, 3º Ciclo Na turma do 7º A no primeiro período frequentaram o apoio dois alunos, tendo sido propostos no seu final mais dois alunos, perfazendo um total de quatro que frequentaram o apoio até ao final do ano. Destes quatro alunos, três estão propostos para o frequentarem no próximo ano letivo. Os alunos desenvolveram atividades relacionadas com os conteúdos gramaticais lecionados nas aulas como meio de consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos, bem como exercícios de funcionamento da língua e de vocabulário com recurso das TIC. Os alunos apresentaram motivação para a realização das atividades, foram participativos e interessados e empenhadas na realização das tarefas. A assiduidade dos alunos foi boa. Quanto à turma do 7º B no primeiro período frequentaram o apoio dois alunos, tendo sido proposto no seu final mais um alunos, perfazendo um total de três que frequentaram o apoio até ao final do ano. Estes três alunos estão propostos para o frequentarem no próximo ano letivo. Os alunos desenvolveram atividades relacionadas com os conteúdos gramaticais lecionados nas aulas como meio de consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos, bem como exercícios de funcionamento da língua e de vocabulário com recurso das TIC. Os alunos apresentaram motivação para a realização das atividades, foram participativos e interessados e empenhadas na realização das tarefas. A assiduidade dos alunos foi boa. Relativamente à turma do 8º A, dos dez alunos propostos para o apoio de Inglês, apenas nove o frequentaram no primeiro período. Foi proposto mais um aluno para o segundo período, perfazendo um total de onze alunos. Destes onze apenas se mantiveram propostos para frequentar o apoio no terceiro período quatro alunos. No entanto, estão propostos dez alunos para frequentarem o apoio no próximo ano letivo. As atividades desenvolvidas foram exercícios de revisão de conteúdos gramaticais Apesar de revelarem muitas dificuldades no domínio das competências da língua inglesa, tanto ao nível da leitura e compreensão, como dos conhecimentos gramaticais e, sobretudo, da produção de texto, os alunos manifestaram muito interesse em superar as suas dificuldades e participaram ativamente nas atividades propostas. O seu desempenho foi satisfatório. Os alunos foram assíduos e pontuais. Quanto à turma do 9º A, quatro alunos frequentaram o apoio de Inglês durante o primeiro período, apesar da proposta de cinco alunos. No final do primeiro período foi proposto mais um aluno, perfazendo um total de seis. No entanto, no final do segundo período verificou-se que apenas quatro alunos frequentaram as aulas de apoio, estando cinco alunos propostos para o terceiro período e que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo. 127

128 Percentagem Agrupamento de Saboia Os alunos revelaram dificuldades tanto a nível da leitura e compreensão, como dos conhecimentos gramaticais e, sobretudo, da produção de texto. No entanto, manifestaram interesse e empenho em ultrapassar as suas dificuldades. Participaram ativamente nas atividades propostas e o seu desempenho foi satisfatório. Os alunos, de uma maneira geral, foram assíduos, à exceção de um aluno. O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Inglês, por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar. 100% 80% Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Ciências Fisico-Químicas 60% 40% 20% % sucesso % insucesso 0% 7º A 7º B 8º A 9º A Turma Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos do 3º ciclo, relativamente à área curricular disciplinar de Inglês, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos que frequentaram o apoio nesta área é claramente superior à taxa de insucesso nas turmas do 8ºA e 9ºA. Na turma do 7ºA e 7ºB, a taxa de sucesso foi de 100%. Apoio de Francês, 3º Ciclo As aulas de apoio a Francês surgiram da necessidade de apoiar um aluno da turma A do 9º ano, uma vez que este veio transferido de uma escola alemã no ano letivo passado e nunca tinha contactado com esta língua. As aulas foram, desta forma, direcionadas para a aprendizagem, reforço das competências e conteúdos, acentuando os aspetos em que o aluno demonstrava mais dificuldades. Este aluno realizou todas as tarefas propostas, embora sem a devida atenção e empenho. No final do segundo período foram propostos mais quatro alunos para frequentarem as aulas de apoio de Francês. Ao longo do terceiro período o aluno para quem estavam direcionadas as aulas de apoio só esteve presente uma vez. Todos os outros tiveram uma assiduidade regular e mostraram empenho na realização das atividades. Todos os alunos obtiveram aproveitamento satisfatório na disciplina de Francês. Considerações finais 128

129 Após uma análise cuidada de todos os dados acima apresentados, concluiu-se que, a grande maioria dos apoios prestados aos alunos que apresentavam dificuldades a estas áreas curriculares disciplinares, resultaram numa taxa de sucesso superior à taxa de insucesso. Verifica-se, assim, que esta medida é uma mais-valia para os alunos, ajudando-os a ultrapassar as suas dificuldades, para que, desta forma, possam obter resultados mais satisfatórios ao nível das áreas abrangidas. No entanto, os efeitos destes apoios poderiam ser mais satisfatórios, se se verificasse uma assiduidade mais regular por parte dos alunos. É de salientar que alguns dos alunos propostos pelos docentes nunca compareceram aos apoios devido ao facto de os seus encarregados de educação não autorizarem a sua frequência. Desta forma, seria crucial que, para o próximo ano letivo, houvesse uma maior sensibilização destes para a importância da frequência dos apoios para o sucesso dos alunos. Por fim, um aspeto positivo foi o desdobramento de uma turma de apoio com um elevado número de alunos. Considera-se pertinente que isto possa voltar a acontecer no próximo ano letivo, caso esta situação se verifique. Desta forma, os alunos podem usufruir de um apoio mais individualizado e, consequentemente, podem vir a obter melhorias significativas nos seus resultados escolares. 129

130 PLNM - Português Língua Não Materna a) Público alvo: Escola E.B. 1 de Sabóia (Turma A) E.B. 1 de Sabóia (Turma B) E.B. 1 de Santa Clara-a-Velha Ano de Escolarid ade em 11/12 Nome do aluno Língua Materna 2º ano Nadine Tikovsky Alemão Nível Proficiênc ia no ano lectivo 11/12 (Fim do 1º P) Nível Proficiência no ano lectivo 11/12 (Fim do 3º P) Níveis Obtidos a LP no final do 3º P OBS. B1 B1 Satisfaz Transitou 3º ano Ruby Toyne Inglês A2 A2 Satisfaz Transitou 4º ano Nelson Alemão B1 B1 Satisfaz Aprovado Lichtenberger 1º ano Elias Kneis Alemão 1º ano Luís Kreidl A1 A1 Alemão A1 A1 Bom Bom Transitou Transitou 3º ano Josefine Kreidl Alemão B1 B1 Bom Transitou E. B. 1 de Luzianes 1º ano Nitascha Alemão B2 B2 Muito Bom Transitou Gare 4º ano Smilla Hatscher Alemão B1 B1 Bom Aprovado E. B. 1 de Pereiras - Gare 1º ano Jatayu Kaltenbach Alemão B1 B1 Satisfaz Transitou E.B. 2,3 de Sabóia (2º Ciclo) 5ºA Rosie Toyne Inglês B2 B2 4 Transitou Sebastião Alemão B1 B1 3 Transitou 5ºA Lichtenberger 5ºB John Menzel Alemão B1 B1 3 Transitou 5ºB Finya Mckay Inglês B1 B1 5 Transitou 5ºB Paula Fraustein Alemão B2 B2 5 Transitou 5ºB Natacha Bradter Alemão B1 B1 3 Transitou 6º A Ferdinand Mckay Inglês B2 B2 4 Aprovado 6º A Lennart Köhnke Alemão B2 B2 3 Aprovado 6º A Milo Vince Inglês B2 B2 4 Aprovado 7ºA Dan Turcanu Romeno A2 A2 3 Transitou 7ºA Jerónimo Bayer 7ºA Vanessa Bradter Alemão A2 A2 2 Transitou Alemão A2 A2 3 Transitou 7ºB Clara Kessler Alemão B1 B1 4 Transitou E.B. 2,3 de Sabóia (3º Ciclo) 7ºB Stanley McKay Inglês B1 B1 3 Transitou 7ºB Danilo Bode Alemão B1 B1 3 Transitou 7ºB Luzie Fraustein Alemão B1 B1 4 Transitou 7ºB Phoebe Toyne Inglês A2 A2 2 Transitou 8ºA Manuel Bayer Alemão A2 A2 2 Transitou 8ºA Janosch Tikowsky Alemão A2 A2 2 Não Transitou 8ºA Maja Gerken Alemão B1 B1 2 Não Transitou 130

131 8ºA Merlin Mix Alemão B1 B1 3 Transitou 8ºA Paul Kessler Alemão B1 B1 3 Transitou 8ºA Jule Ferl Alemão B1 B1 3 Transitou 8ºA Vitor Lichtenberger Alemão B1 B1 3 Transitou 9º A Auriga Gross Alemão B2 B2 3 Aprovado 9º A Nuria Naf Alemão B2 B2 4 Aprovado 9º A Vincent Jan Weyland Alemão A2 A2 3 Aprovado 9º A Elias Hentz Austríaco B1 B1 3 Aprovado Níveis de Proficiência: - Iniciação (A1 e A2) /Intermédio (B1) /Avançado (B2 e C1) b) Recursos mobilizados: Ciclo 1º Ciclo 2º e 3º Ciclos NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO A1 A2 B1 B2 C1 Professora titular de turma e professora de apoio educativo Não há alunos neste nível. Professora titular de turma e professora de apoio educativo Apoio específico a PLNM (45 minutos), dado por uma das docentes de L.P Professora titular de turma e professora de apoio educativo Apoio específico a PLNM (45 minutos), dado por dois docentes de L.P, a dois grupos de alunos Os mesmos utilizados com o grupo turma. Os mesmos utilizados com o grupo turma. Não há alunos neste nível. Não há alunos neste nível. c) Modalidades adotadas: Ciclo 1º Ciclo NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO A1 A2 B1 B2 C1 - Resolução do Teste Diagnóstico para aferir o nível de proficiência dos alunos. - Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua - Resolução do Teste Diagnóstico para aferir o nível de proficiência dos alunos. - Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua - Resolução do Teste Diagnóstico para aferir o nível de proficiência dos alunos. - Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalho a pares e em pequeno grupo. Os mesmos utilizados com o grupo turma. Não há alunos neste nível. 131

132 2º e 3º Ciclos Portuguesa; - Trabalhos de casa (exercícios de treino da escrita e da leitura). Não há alunos neste nível. Portuguesa. Resolução do Teste Diagnóstico para aferir o nível de proficiência dos alunos. Atividades específicas da área da língua portuguesa: - jogos semânticos; - exercícios interativos na plataforma virtual do Instituto Camões para alunos de PLNM; - fichas de trabalho; - aulas de produção escrita; - testes de avaliação de conhecimentos em Língua Portuguesa disponibilizados no Portal das Escolas; - exercícios no domínio do compreender do falar e do escrever. - Resolução do Teste Diagnóstico para aferir o nível de proficiência dos alunos. - Distinção dos principais sons em Português. Casos gerais e particulares. - Consolidação e descrição de vocabulário do espaço, de pessoas e de atividades. - Exercitação e revisão de conteúdos de funcionamento da língua: verbos declarativos, referenciais e descritivos; preposições locativas. - Resumo oral e escrito de uma narrativa. - Registo de narrativa a partir da audição. - Elaboração de texto utilitário dramatização escrita de poema. - Leitura silenciosa e em voz alta de narrativa, de poesia e literatura oral tradicional. Interpretação textual de poema, narrativa e de fábula. - Seleção de vocabulário. - Treino da leitura em voz alta; - Fichas de trabalho; - exercícios interativos, nomeadamente, enriquecimento de léxico; conjugação verbal e ortografia. Os mesmos utilizados com o grupo turma. Não há alunos neste nível. Nota: Todos os alunos foram integrados nas turmas, acompanhando o currículo nacional, com os devidos ajustamentos/adaptações/reforços, que eram aplicados durante as aulas, às várias disciplinas e nas aulas de apoio ao estudo/apoio a Português Língua Não Materna. d) Resultados alcançados: que foram inseridos em grupo de nível de proficiência e que transitaram de ano 35 que foram inseridos em grupo de nível de 132

133 proficiência e que não transitaram de ano 2 que não foram inseridos em grupo de nível de proficiência, razões justificativas e resultados dos mesmos 133

134 Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro: a) Público-alvo: PLANOS DE DESENVOLVIMENTO CICLO ANO/TURMA Nº DE ALUNOS SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO LETIVO 11/12 1º CICLO 4º ano 1 Aprovado PLANOS DE ACOMPANHAMENTO SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO LETIVO 11/12 CICLO ANO/TURMA Nº DE ALUNOS Transitou / Aprovado Não Transitou / Não Aprovado 1º ano º ano º CICLO 3º ano º ano º CICLO 5º ano ºano º ano º CICLO 8º ano º ano TOTAL

135 PLANOS DE RECUPERAÇÃO SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO LETIVO 11/12 CICLO ANO/TURMA Nº DE ALUNOS Transitou / Aprovado Não Transitou / Não Aprovado 1º ano º ano º CICLO 3º ano º ano º CICLO 5º ano ºano º ano º CICLO 8º ano º ano TOTAL b) Recursos mobilizados: - Titular de Turma/Diretor de Turma; - Professores da turma; - Professores de apoio educativo; - Professores Tutores; - Professores responsáveis por Salas de Estudo; - Psicólogo; - Encarregados de Educação; c) - Modalidades adotadas/medidas aplicadas: Diversificação/adequação de estratégias de ensino Diversificação de instrumentos/formas de avaliação 135

136 Atividades de remediação orais/escritas Atividades de orientação do trabalho pessoal Atividades de resolução de problemas Atividades de pesquisa de informação Atividades de desenvolvimento da comunicação Articulação com as aulas de Estudo Acompanhado Frequência de Salas de Estudo Frequência de Clubes Aulas de apoio pedagógico Verificação e controle dos registos (CD; Caderneta ) Valorização sistemática dos progressos do aluno Apelos frequentes ao cumprimento de normas Apelos frequentes à persistência e esforço d) Resultados alcançados: 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º TOTA ano ano ano ano ano ano ano ano ano L i) com plano de recuperação e que transitaram de ano ii) iii ) iv ) que foram objeto de plano de recuperação e que não transitaram de ano que não foram sujeitos a um plano de recuperação e ficaram retidos sujeitos a um plano de acompanhamento e que ficaram retidos v) com plano de desenvolvimento vi ) encaminhados para outros percursos educativos e formativos

137 Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) O seguinte quadro faz referência ao número de alunos do agrupamento que ao longo do ano, foram abrangidos pelo regime de tutoria, a saber: Ano/Turma Nome do aluno ente responsável 5ºA Sandro Matos Sandra Neto 6ºA Marlene Guerreiro Gabriela Souto 6ºA Joana Reis Carla Silva 6ºA Nuno Silva Gabriela Souto 6ºA Filipe Vicente Carla Silva 6ºA João Botelho Carla Silva 7ºA Jerónimo Bayer Rosália Ribeiro 8ºA Manuel Bayer Fátima Fernandes 9ºA Cláudio Lourenço Helena Portas 9ºA Tiago Damásio Luís Guerreiro Horário 14:35 15:20 (4ªfeira) 16:20 17:05 (5ªfeira) 13:50 14:35 (2ªfeira) 16:20 17:05 (5ªfeira) 12:05 12:50 (3ªfeira) 13:50 14:35 (2ªfeira) 12:55 13:40 (6ªfeira) 16:20 17:05 (3ªfeira) 16:20 17:05 (6ªfeira) 14:35 15:20 (4ªfeira) Data de início TURMA 5º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno Sandro Matos Ao longo do primeiro período o aluno beneficiou de sessões de tutoria onde se deu privilégio à organização do caderno diário bem como, ao auxílio nas diferentes disciplinas. Ao longo do segundo período, as sessões de tutoria foram sendo dadas de modo a acompanhar o aluno no estudo, nomeadamente na preparação para a realização das fichas de avaliação das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Foram também desenvolvidas atividades de modo a colaborar com o aluno na realização de trabalhos práticos. A par das atividades desenvolvidas no período anterior, no terceiro período estas sessões de tutoria assentaram na preparação para a realização das fichas de avaliação às várias disciplinas e no apoio à realização de trabalhos para as disciplinas de Ciências da Natureza e Inglês. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Sandro Matos No decorrer do primeiro período, o comportamento do aluno revelou-se satisfatório, sendo que se mostrou empenhado na realização das tarefas propostas. Contudo, a assiduidade do aluno tornou-se inconstante, uma vez que o horário coincidiu com as atividades extracurriculares da escola. No 137

138 segundo período, a docente responsável pela tutoria ao aluno referiu que tentou sempre conversar com ele de forma a que o Sandro pudesse falar dos seus problemas e conflitos na escola. A docente mencionou ainda que devido ao seu esforço e persistência em localizar o aluno na escola, permitiu encaminhá-lo para as sessões de tutoria. Ao longo das sessões de tutoria no decorrer do terceiro período, voltou a ser frequente a necessidade de a docente chamar à atenção do aluno em comparecer a estas sessões, uma vez que raramente o fez espontaneamente. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Sandro Matos O aluno revelou sempre, ao longo de todo o ano letivo, pouca vontade em trabalhar conjuntamente com a docente e sempre que o fez demonstrou uma grande ansiedade em terminar as tarefas. Na opinião da docente, as sessões de tutoria individuais não são de todo o mais indicadas para o perfil do aluno. Por algumas vezes foi dado a oportunidade de trabalhar conjuntamente com um outro colega de turma e sempre que tal aconteceu a atenção e interesse do aluno aumentou significativamente. Assim, as sessões de tutoria coletivas seriam a resposta mais acertada para o Sandro. TURMA 6º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluna Marlene Guerreiro A docente responsável pelas sessões de tutoria referiu que a aluna, ao longo do ano, realizou trabalhos de casa e estudou para as fichas de avaliação das diversas disciplinas. O acompanhamento foi essencialmente de orientação ao estudo. Relativamente à motivação para as atividades escolares a aluna revelou alguma falta de interesse e assiduidade. Neste sentido, a docente optou por, em algumas sessões, falar com a aluna sobre a necessidade de esta ser mais participativa e de tentar sociabilizar-se mais com os colegas da turma. A docente solicitou ainda ao conselho de turma a alteração do lugar desta aluna em sala de aula, o que se veio a refletir bastante positivo, pois a Marlene mostrou-se mais motivada e integrada na turma. As atividades desenvolvidas ao longo deste ano prenderam-se essencialmente com a realização de trabalhos de casa e apoio ao estudo nomeadamente para os testes das várias disciplinas. Foram ainda trabalhados alguns conteúdos de matemática, área curricular onde a aluna revela muitas dificuldades A aluna realizou ainda uma ficha de avaliação em virtude de ter estado a faltar.. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluna Marlene Guerreiro 138

139 Apesar de a aluna ter demonstrado alguma falta de interesse pelas atividades letivas em geral, o resultado final foi satisfatório pois conseguiu superar algumas das suas dificuldades inicialmente sentidas no início do ano letivo. As faltas que esta aluna deu neste apoio estão devidamente justificadas. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluna Marlene Guerreiro No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, na resolução de trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. Este apoio deverá ser individual, pois sendo uma aluna muito tímida, esta ficava mais inibida quando o apoio era em conjunto com outro colega. Quando o colega não estava presente a Marlene era mais comunicativa e apresentava dúvidas em relação à matéria. TURMA 6º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluna Joana Reis No que concerne à tutoria da aluna apenas se realizaram 6 encontros durante todo o ano letivo devido à elevada falta de assiduidade. Nestes encontros procedeu-se à atualização dos cadernos diários e à elaboração de alguns trabalhos de casa de diversas disciplinas, por forma a ajudar a aluna a repor os conteúdos que não acompanhou com a restante turma. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluna Joana Reis Como se pôde constatar, esta tutoria não surtiu muito efeito pois o número de encontros realizados não teve número significativo, sendo até de salientar, que no 3º Período não houve nenhum encontro. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluna Joana Reis 139

140 No decorrer do próximo ano letivo, a docente sugere que aluna apenas beneficie deste apoio se a sua assiduidade for mais regular e esta mostrar mais vontade em trabalhar e superar as suas dificuldades. TURMA 6º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno Nuno Silva Apesar do aluno ter sido esclarecido sobre as principais finalidades das sessões de tutoria, o Nuno demonstrou pouco empenho e algum desinteresse, ao longo do ano letivo, solicitando várias vezes a alteração da hora de tutoria, pois referia que estava cansado, ou então que não queria mais ter este apoio. Ao longo das sessões, também foi discutido, com o aluno, o seu comportamento e a necessidade de este alterar a sua postura em sala de aula, estudar mais, pois só assim conseguiria melhorar o seu aproveitamento. Neste último período o aluno demonstrou total desinteresse chegando mesmo a ir-se embora, faltando à tutoria. As atividades desenvolvidas ao longo deste período foram; a realização de trabalhos de casa e apoio ao estudo nomeadamente para os testes. Foram ainda trabalhados exercícios de matemática previmente fornecidos pelo professor da disciplina, resolução de exercícios dos testes, área curricular onde o aluno revela grandes lacunas. Ao longo deste período, o Nuno faltou a 3 sessões. É importante referir que o aluno se encontrava na escola. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Nuno Silva Apesar do aluno ter demonstrado pouco empenho e interesse em superar as suas dificuldades, em especial neste último período, o resultado final é satisfatório. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Nuno Silva No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. Este apoio deverá ser individual. 140

141 TURMA 6º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno Filipe Vicente Para se dar inicio a este tipo de apoio ao Filipe, o aluno foi esclarecido sobre as principais finalidades das sessões de tutoria e foi auscultado sobre as suas expectativas perante o desenvolvimento das mesmas (sessões/atividades) e sobre possíveis propostas de atividades a desenvolver neste intuito. O aluno respondeu a um questionário, Os Nossos Pensamentos, que levou a desenvolver outras atividades de acordo com os seus interesses e necessidades. O aluno ao longo do ano realizou trabalhos de casa e teve sessões de estudo preparativas para as Fichas de Avaliação das diversas disciplinas Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Filipe Vicente O acompanhamento do aluno foi baseado essencialmente num acompanhamento ao estudo e realização de trabalhos de casa. Houve também algumas conversas com o aluno com o intuito deste melhorar o seu comportamento nas diversas áreas curriculares. Ao longo do ano letivo o aluno foi apresentando altos e baixos mostrando momentos de grande instabilidade emocional que se percutiram em comportamentos menos adequados na sala de aula. No entanto, este apresentou algumas melhorias com exceção de algumas disciplinas onde o aluno não se esforçava para conseguir melhorar a sua postura e atingir melhores resultados escolares. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Filipe Vicente No decorrer do próximo ano letivo, a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio como forma de o ajudar na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. 141

142 TURMA 6º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno João Botelho A tutora e o aluno tiveram conversas, no âmbito dos comportamentos e atitudes, para que o aluno refletisse, avaliasse e melhorasse a sua postura nas aulas. O aluno, ao longo do ano, realizou trabalhos de casa e teve sessões de estudo preparativas para as Fichas de Avaliação das diversas disciplinas. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno João Botelho A docente responsável pela tutoria referiu que, o acompanhamento realizado ao aluno teve que ser baseado essencialmente num acompanhamento ao estudo e realização de trabalhos de casa, no entanto o aluno demonstrou ter sempre muito pouca vontade de trabalhar e superar as dificuldades, recorrendo sempre a artimanhas para não realizar as atividades, por exemplo, copiar as soluções do livro para não ter que realizar trabalhos de casa. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno João Botelho No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. TURMA 7º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno Jerónimo Bayer No âmbito da tutoria realizada ao aluno foram promovidas atividades de reforço para as diversas disciplinas, de preparação para as atividades formativas, de atualização / organização dos cadernos diários, no início do ano e na sequência das suas ausências às aulas, e concretizados trabalhos de casa. Foi igualmente prestado apoio na realização de trabalhos de pesquisa e investigação propostos no âmbito de diversas disciplinas. Nas sessões de tutoria, foram igualmente dedicados momentos de análise do desempenho escolar do Jerónimo, definindo-se estratégias no sentido de reverter as situações mais problemáticas, nomeadamente, a sua falta de assiduidade aos apoios, em 142

143 algumas fases do ano, destacando a importância destes para a melhoria do seu sucesso. Foi igualmente, no âmbito desta tutoria, que se concretizou a análise à proposta de plano de recuperação, de que usufruiu a partir do início do 2ºperíodo, e das reformulações a este efetuadas desde então, assim como a análise dos seus resultados escolares nas várias etapas de avaliação. A diretora de turma insistiu sempre com o Jerónimo, no sentido de contrariar a sua indolência perante as suas obrigações escolares, alertando-o para a possibilidade de ficar retido no sétimo ano de escolaridade se não revertesse a situação. Também foi prestado apoio ao aluno na substituição do seu passe escolar, na sequência da sua suposta alteração de morada. Outro assunto tratado com o aluno foi o da necessidade da encarregada de educação se deslocar à escola com mais regularidade para se inteirar da sua situação escolar. O aluno dava conta que mãe tinha intenção de vir nesta ou naquela data, o que não se veio a verificar. Por forma a adequar este apoio às necessidades do Jerónimo, a diretora de turma foi solicitando aos restantes elementos do conselho de turma que lhe fossem sendo facultados materiais de apoio ao estudo ou propostas de atividades a desenvolver. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Jerónimo Bayer Em jeito de balanço final é de registar uma mais que evidente evolução positiva do aluno, no que toca à sua assiduidade nas sessões de tutoria, de tal forma que, no decurso do 3º período, este foi sempre assíduo e pontual o que representa uma acentuada melhoria face ao que se verificou, no início do ano letivo. De destacar que quando a docente, por motivos de serviço oficial, não pôde estar presente no horário definido, agendou um horário alternativo, ao qual o aluno sempre compareceu. Em termos de empenho face às atividades desenvolvidas, no geral, o Jerónimo assumiu uma postura de empenho e responsabilidade, cumprindo com afinco as atividades propostas correspondendo positivamente aos pressupostos desta medida de apoio, sendo evidente a importância que o aluno passou a atribuir-lhe no âmbito da realização das suas tarefas escolares. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Jerónimo Bayer letivo. Tendo em conta o perfil do aluno, este deve continuar a beneficiar desta medida no próximo ano TURMA 8º ANO, TURMA A 143

144 Atividades desenvolvidas Aluno Manuel Bayer As atividades desenvolvidas pelo aluno nas sessões de tutoria prenderam-se essencialmente com a realização de trabalhos de pesquisa, nomeadamente de educação tecnológica e história e no apoio ao estudo na disciplina de história. A docente também aproveitou para conversar com o Manuel sobre as suas dificuldades, tentando chamar a sua atenção para a necessidade de se empenhar e estudar para conseguir melhorar o seu aproveitamento. O aluno mostrou-se recetivo e evidenciou maior responsabilidade relativamente às suas obrigações escolares. Ao longo do segundo período, o aluno não compareceu uma vez e justificou perante a professora que se tinha esquecido. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Manuel Bayer A medida de tutoria foi proposta para o aluno na reunião final de conselho de turma do terceiro período, integrando o plano de acompanhamento a que o aluno ficou sujeito. Contudo, durante o primeiro período não foi possível aplicá-la por falta de autorização por parte da direção regional para atribuição de hora. A referida autorização chegou no início do segundo período e assim iniciou-se em Janeiro e até ao final do segundo período possibilitou que o aluno recebesse alguma orientação. No terceiro período, o Manuel foi pouco assíduo à tutoria e das duas últimas vezes que compareceu fê-lo porque a diretora de turma foi à sua procura. Por este motivo, não foi possível assegurar acompanhamento ao aluno para a realização dos trabalhos de pesquisa propostos nas várias disciplinas e no apoio ao estudo. Chamado várias vezes à atenção para que não faltasse aos apoios e à tutória, o Manuel argumentou com a docente não lhe pedi que se preocupasse comigo. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Manuel Bayer A docente responsável pela tutoria considera que é benéfico para o aluno continuar a beneficiar desta medida no próximo ano letivo, desde o início, de modo a garantir-se algum acompanhamento ao seu percurso escolar, já que se verifica ausência desta responsabilidade por parte da encarregada de educação. Para além desta medida, o aluno deverá ser encaminhado para acompanhamento psicológico e para a frequência de um curso profissional que poderá ser mais motivador e adequado ao seu perfil. Pela situação familiar e por haver receio de adoção de comportamentos de risco, o aluno deverá ser sinalizado para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco. 144

145 TURMA 9º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno Cláudio Lourenço No que concerne às atividades desenvolvidas, estas prenderam-se essencialmente com o acompanhamento e orientação nas tarefas escolares, análise das medidas contempladas no plano de recuperação do aluno, bem como, atividades no âmbito das disciplinas de Matemática, Ciências Naturais e Ciências Físico-químicas. Para além do referido, no terceiro período, o aluno beneficiou de sessões de orientação vocacional. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Cláudio Lourenço De uma forma global, o aluno foi assíduo e pontual, no entanto apresentou três faltas justificadas, duas destas por motivo de doença e uma pelo falecimento de um familiar. Segundo a docente responsável por esta medida, o aluno deverá empenhar-se mais a fim de colmatar as suas dificuldades, no entanto, o Cláudio solicitado pela docente para a concretização de diversas atividades, este correspondeu a todas de forma positiva. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Cláudio Lourenço Para o próximo ano letivo, é de salientar que o Cláudio deverá continuar a usufruir desta medida de apoio individualizado, com o objetivo de o orientar e acompanhar no seu percurso escolar. TURMA 9º ANO, TURMA A Atividades desenvolvidas Aluno Tiago Damásio No que diz respeito às atividades desenvolvidas estas foram focalizadas essencialmente na orientação e acompanhamento das tarefas escolares, assim como a elaboração de um mapa de atividades a realizar até ao final do primeiro período, nomeadamente testes e trabalhos nas diversas disciplinas. Foram também trabalhados alguns textos de Língua Portuguesa, área onde o aluno tem particular dificuldade. Ao longo do segundo período, o docente responsável acompanhou e orientou o aluno nas tarefas escolares, de uma forma mais informal, visto que o dia destinado ao seu 145

146 acompanhamento formal, coincidiu muitas vezes com atividades do Desporto Escolar em que o docente esteve presente. Nas vezes em que existiu um acompanhamento formal, foram trabalhados, para além dos textos de Língua Portuguesa, diversas atividades de diferentes disciplinas. Ao longo do terceiro período o acompanhamento tutorial ao aluno teve como principal foco e ênfase as disciplinas em que o aluno registou níveis negativos, tendo sido realizadas fichas de trabalho no âmbito dessas disciplinas, bem como os trabalhos de casa das mesmas, aproveitando-se para trabalhar e reduzir as dificuldades do aluno. Balanço do Acompanhamento efetuado Aluno Tiago Damásio O docente encarregado pela tutoria ao aluno considera que, para além da diversas atividades desenvolvidas no âmbito das disciplinas onde o aluno revelou maiores dificuldades é ainda de referir, que ao longo de todo o período, existiu um acompanhamento diário da vida escolar do aluno, tentando orientá-lo para a sua postura nas aulas, a responsabilidade individual que o aluno tem sobre o seu sucesso escolar e educativo, entre outras. A postura do aluno pautou-se sempre por um elevado interesse pela sua situação escolar, mostrando sempre vontade em colmatar as suas dificuldades, de modo a conseguir transitar de ano e dar continuidade e evolução à sua formação. Propostas a apresentar ao Conselho de Turma Aluno Tiago Damásio Tendo em consideração o perfil do aluno, este deverá, para o próximo ano letivo, continuar a beneficiar desta medida de tutoria. 146

147 Cumprimento das planificações Pré-escolar Nos quatro Jardins de Infância as planificações foram cumpridas de acordo com as diferentes áreas e domínios que comtemplam as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, foram definidas metas e estabelecidas competências facilitadoras da organização e da avaliação do ambiente educativo, bem como, planificação de atividades e projetos curriculares com aprendizagens integradoras. 1º Ciclo Escola Básica de Luzianes-Gare As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados, com exceção dos casos de leitura pr, tr, vr, dr, cr, gr, fr e bl, fl, tl, pl, cl na área de Língua Portuguesa, primeiro ano de escolaridade. Escola Básica de Pereiras-Gare Todos os conteúdos planificados, nas diferentes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, foram lecionados, à exceção de alguns casos de leitura no 1º ano, nomeadamente os sons br, cr fr, dr, tr, e cl, pl, bl,fl. Escola Básica de Sabóia nº 2 Turma de Sabóia A Todos os conteúdos previstos foram lecionados, com exceção de alguns casos de leitura, a saber: br, pr, gr, an, en, in, on, un, pl, bl, fl, gl, am, em, im, om, um, valores de x, as, es, is, os, us, az, ez, iz, oz, uz. Turma de Sabóia B As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados. Escola Básica de Santa Clara-a-Velha As planificações das áreas curriculares disciplinares dos diversos anos de escolaridade foram cumpridas, no entanto, há a referir que alguns casos de leitura não foram devidamente trabalhados e/ou consolidados, no primeiro ano de escolaridade, tal como se pretendia, devido à participação da turma nas várias atividades realizadas fora da sala de aula, constantes no Plano Anual de Atividades o que, de alguma forma, veio limitar o tempo para uma abordagem mais exaustiva de todos os casos de leitura. 2º Ciclo 5º Ano de Escolaridade (Turma A) 147

148 Na disciplina de Língua Portuguesa ficou por lecionar O conto tradicional, A lenda, Texto Dramático e Verbos nos modos Conjuntivo, Imperativo e Condicional. O incumprimento da planificação deveu-se sobretudo ao número de aulas que a docente não lecionou. A grande maioria destas aulas foram lecionadas de acordo com o plano de aula de substituição deixado, tendo os alunos dado continuidade aos conteúdos trabalhados na altura. No entanto, na prática verificou-se uma descontinuidade na sequencialidade do trabalho realizado com os alunos, o que acabou por ocupar mais tempos letivos do que aqueles inicialmente planeados para a concretização de determinados conteúdos específicos da disciplina. Na disciplina de Inglês todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados. Ficou por lecionar na disciplina de História e Geografia de Portugal, a unidade temática Da União Ibérica à Restauração. Este incumprimento da planificação deveu-se ao facto de a docente não ter comparecido a três tempos de aula, por motivos de saúde. Na disciplina de Ciências da Natureza, a planificação foi cumprida na íntegra. Na área curricular disciplinar, Educação Visual e Tecnológica, as planificações foram cumpridas na sua totalidade. Na disciplina de Educação Musical, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra. Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra. 5º Ano de Escolaridade (Turma B) Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Inglês, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados. Ficou por lecionar na disciplina de História e Geografia de Portugal, a unidade temática Da União Ibérica à Restauração. Este incumprimento da planificação deveu-se ao facto de a docente não ter comparecido a três tempos de aula, por motivos de saúde. Na disciplina de Ciências da Natureza, a planificação foi cumprida na íntegra. Na área curricular disciplinar, Educação Visual e Tecnológica, as planificações foram cumpridas na sua totalidade. Na disciplina de Educação Musical, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra. Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra. Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, todos os conteúdos foram lecionados. 6º Ano de Escolaridade 148

149 Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Inglês, não foram lecionados os seguintes conteúdos: School subjects, Shopping, Shops and services, Going to, The gerund, Comparative and superlative of adjectives, Countable and uncountable nouns e Some/ no/ any. Os conteúdos não lecionados nesta disciplina são, sobretudo, consequência do número de faltas dadas pela docente. Para a grande maioria destas faltas, a docente deixou plano de aula. Por coincidência, as faltas verificaram-se sobretudo, nas terças-feiras, dia em que a aula tinha a duração de 90. Apesar dos planos de aula deixados, verificou-se descontinuidade no trabalho realizado com os alunos o que, a par das especificidades de alguns alunos da turma, à falta de hábitos de trabalho e de estudo e ao comportamento por vezes perturbador, acabou por influenciar o não cumprimento da planificação. Acresce ainda o facto de o programa ser, no entender da professora, demasiado extenso para a carga horária semanal distribuída. Todos os conteúdos foram lecionados na disciplina de Matemática. Na disciplina de História e Geografia de Portugal os conteúdos foram lecionados na íntegra. Na disciplina de Ciências da Natureza todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Educação Visual e Tecnológica, todos os conteúdos planificados foram lecionados. Na disciplina de Educação Moral todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Educação Física todos os conteúdos foram lecionados. 3º Ciclo 7º Ano de Escolaridade (Turma A) Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês, Matemática, História, Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação Física, Expressão Plástica e Dança. Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos Relevo e Riscos e Catástrofes Naturais. Este facto é facilmente explicável, visto que o docente começou serodiamente a exercer o seu trabalho no agrupamento, o que dificultou sobremaneira a conclusão na íntegra de todos os conteúdos programáticos previstos. Todavia, ciente destas dificuldades desde o início do ano, o docente procurou amiúde articular várias temáticas de modo a dar aos alunos uma noção global da matéria a lecionar. 7º Ano de Escolaridade (Turma B) Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês, Matemática, História, Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação Física, Expressão Plástica e Dança. 149

150 Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos Relevo e Riscos e Catástrofes Naturais. Este facto é facilmente explicável, visto que o docente começou serodiamente a exercer o seu trabalho no agrupamento, o que dificultou sobremaneira a conclusão na íntegra de todos os conteúdos programáticos previstos. Todavia, ciente destas dificuldades desde o início do ano, o docente procurou amiúde articular várias temáticas de modo a dar aos alunos uma noção global da matéria a lecionar. 8º Ano de Escolaridade Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Inglês não foram lecionados os seguintes conteúdos: Verbs followed by prepositions, Prepositions of movement, Gerund, First and second conditional, Connectors: reason, purpose and result, Adverbs of manner e Adjective/adverb degrees. Na disciplina de Francês, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de História não foi lecionado o subtema O caso português da última unidade temática, devido às frequentes ausências de um considerável número de alunos, envolvidos em atividades dos Clubes, pelo que a docente se viu muitas vezes impossibilitada de iniciar conteúdos e desenvolvê-los de forma consistente. Uma vez que o ano letivo se inicia com a recuperação de conteúdos do ano letivo anterior, esta matéria será rapidamente abordada no próximo ano até porque na disciplina de geografia fez-se a abordagem à agricultura e outras atividades económicas no presente ano letivo. Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos forma lecionados à exceção do tema As redes, meios de transporte e meios de comunicação", no entanto o conteúdo foi tratado na disciplina de História, no subtema H.1 O mundo industrializado do século I. Na disciplina de Ciências Naturais todos os conteúdos foram abordados. Na disciplina de Educação Visual todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Ciências Físico-químicas todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos foram lecionados. Na disciplina de Educação Tecnológica todos os conteúdos foram lecionados. 9º Ano de Escolaridade Em todas as disciplinas todos os conteúdos foram lecionados. 150

151 Componente de Apoio à Família A Componente de Apoio à Família tem como principais objetivos: Desempenhar uma função social como complemento da função educativa da educação préescolar, proporcionando às famílias apoio, estabilidade e segurança; Proporcionar à criança o fruir aliado à sua segurança e bem-estar, privilegiando-se a livre escolha e a brincadeira espontânea. (in Organização da CAF publicado pelo Ministério da Educação Núcleo da Educação Pré-Escolar). Articular a componente pedagógica do jardim-de-infância com a Componente de Apoio à Família com vista à formação e desenvolvimento harmonioso das crianças. A componente de apoio à família decorreu este ano letivo apenas no jardim de infância de Saboia. Frequentaram assiduamente cinco das seis crianças que frequentam o pré-escolar. Neste período final, faz-se uma avaliação bastante positiva do desenvolvimento da componente de apoio à família, na vertente de prolongamento de horário. As atividades da animação socioeducativa são mais soltas e mais livres tendo como finalidade que as crianças durante este período brinquem e joguem. Neste período as crianças estão ocupadas em atividades mais baseadas nas expressões, de sua própria iniciativa ou não, e outras, denominadas de actividades livres. Quando as condições atmosféricas o permitem as crianças podem usufruir do espaço envolvente, com brincadeiras livres. Periodicamente, a animadora desloca-se à sede do agrupamento, onde as crianças podem frequentar estes espaços, nomeadamente o pavilhão desportivo e a biblioteca escolar. As atividades desenvolvidas constam das planificações, que a animadora cumpre na totalidade, no entanto estas planificações poderão ser alteradas, quer pelo interesse das crianças quer por sugestão da educadora ou mesmo da animadora. Aqui, realça-se a atividade de um dia no monte, que só foi possível concretizar devido à disponibilidade da animadora, que nos proporcionou vivências muito ricas, no seu monte. A animadora revela bastante empenho no desempenho das suas funções, colaborando e participando em todas as atividades desenvolvidas em contexto de sala e mesmo fora dela, como acontece com visitas de estudo e atividades do agrupamento, nomeadamento na feira eco-escolas, atividade de encerramento do ano letivo. Na maioria das atividades constantes do plano anual do agrupamento, há sempre a preocupação de envolver a participação da animadora, pois também ela faz parte do processo educativo a que todos nos encontramos ligados, e a componente de apoio à família não deverá ser vista como uma atividade á parte. 151

152 Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND) 1ºCICLO EA AP FC Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados - Professor titular de turma; - Professora do apoio educativo. - Computador -Jogos didácticos de Matemática e Língua Portuguesa -Manual escolar -Fichas de - Pedagogia diferenciada; - Consolidação de métodos de estudo; -Reforço de conteúdos; - Trabalhos de pesquisa, selecção e organização de informação Consolidação de métodos de estudo; -Incremento de hábitos de estudo, organização e autonomia. - Incremento de hábitos e práticas de leitura. Materiais: - TIC / diverso software; -Materiais necessários à execução de diversas actividades -cartazes; Humanos: -Professores responsáveis -Visualização de filmes -Análise de documentos -Debates -Criação de slogans -Criação, projecção e construção do Ecoponto de turma -Pesquisa orientada na internet e sua - Desenvolvimento de consciência ambiental. - Despertar para a consciência cívica e intervenção social. - Incremento de hábitos e práticas de leitura - Promoção de hábitos de vida Materiais: -Fichas trabalho -Computador de -Videoprojector -Máquina fotográfica Humanos: - Professor titular de turma; - Agentes da -Reflexão/ Debate; -Diálogo; -Trabalhos de grupo; -Trabalhos de pares. -Exploração de documentos audiovisuais; - Assembleia de turma; -Incremento do espírito de grupo; -Melhoria de relações interpessoais; -Incremento do espírito crítico, consciência cívica e cidadão mais intervenientes - Promoção de hábitos de vida saudável.

153 trabalho -Provas de Aferição - Resolução de fichas de trabalho com vista a colmatar dificuldades - Tutoria; - Leitura orientada - Resolução de problemas. pela área; - Professor titular de turma; - Professora do apoio educativo; - Clube dos Cientistas Ambientais; - Departamento do Pré-Escolar. posterior selecção e análise - Trabalho de grupo; - Trabalho de pares; - Trabalhos experimentais. saudável; - Desenvolvimento de competências TIC. Escola Segura -Higienista Oral - ABAE. Escola Básica de Luzianes-Gare - Na Área de Projeto foram desenvolvidas atividades relacionadas com a reciclagem e a importância de reciclar e reutilizar, com o ambiente, com o mar e com a reutilização do papel, no sentido apelar a uma maior sensibilização dos alunos para questões ambientais, cívicas e de intervenção social. No decorrer destas atividades, os alunos mostraram-se sempre bastante disponíveis, empenhados e motivados para todas as atividades realizadas neste âmbito. No que diz respeito à Formação Cívica, com vista aos alunos ganharem uma maior autonomia, a cumprirem as regras sociais e a estabelecerem uma melhoria nas relações interpessoais, foram feitas explorações orais de temas como o ambiente, prevenção rodoviária, saúde, valores e contravalores, entre outros, partindo da partilha de conhecimentos e experiências vividas, de atividades no âmbito do projeto de Educação Sexual, de trabalhos de grupo e pares e principalmente através de diálogos e debates, tornando-se assim crianças mais responsáveis e conhecedoras do mundo que as rodeia. 153

154 Relativamente ao Estudo Acompanhado, com o objetivo de melhorar os hábitos de estudo, métodos de trabalho e um maior sentido de organização, realizaram-se tarefas baseadas num apoio individualizado e numa pedagogia diferenciada assim como atividades de consolidação e concentração e ficheiros autocorretivos, apoiados em pesquisas (internet ou livros/enciclopédias e software educativo), diálogos, trabalhos individuais, em pares e em grupo, e em jogos educativos e matemáticos. Escola Básica de Pereiras-Gare - Na área de projeto, foram planificadas em conjunto, as atividades a desenvolver no âmbito do programa Eco escolas. Em contexto de sala da aula, foram desenvolvidas várias atividades de pesquisa de informação sobre temas como energia, resíduos, água, floresta e mar. Os alunos realizaram experiências com água, participaram numa sessão sobre a importância da água dinamizada por técnicos da Câmara Municipal, assistiram aos procedimentos para a realização da análise da água, trabalharam nas atividades da horta em conjunto com os alunos da educação pré-escolar, dinamizaram o jogo da reciclagem no Dia do Idoso, promoveram uma campanha de recolha de rolhas de cortiça elaborando cartazes sensibilizando a comunidade envolvente para essa recolha e construíram os fatos de Carnaval alusivos ao mar, tema Eco - escolas do ano. Durante a semana da floresta e da água, realizaram-se diversas atividades como: construção de uma árvore em xisto; pintura de t-shirts, percurso ecológico com piquenique e o Encontro Eco Escolas, atividade que contou com a participação de todos os alunos da educação pré-escolar e do primeiro ciclo do agrupamento e com a dinamização de ateliês por elementos da comunidade e pelos alunos do Clube dos Cientistas Ambientais. No final do ano letivo e para encerramento do ano, os alunos participaram na Feira Eco escolas com o eco desfile. Os alunos trabalharam em pequenos grupos e individualmente, revelando interesse e empenho nas atividades. Na área do Estudo Acompanhado os trabalhos foram direcionados para a promoção da autonomia, com a realização do contrato de trabalho, para trabalhos de pesquisa e para o desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo. A metodologia utilizada foi diversificada passando pelo trabalho individual, trabalho a pares e em pequeno grupo. Para além disso, foram realizadas atividades no âmbito dos planos de recuperação, de desenvolvimento dos alunos e atividades específicas da língua para os alunos de português Língua Não Materna. Na área de Formação Cívica, realizaram-se assembleias de turma, espaço para avaliação de comportamentos e atitudes e nomeação dos responsáveis por cada tarefa. Foram desenvolvidas atividades relacionadas com os Afetos/Educação Sexual nas Escolas, no sentido de sensibilizar os alunos para comportamentos e atitudes corretas para com os outros, realizados debates no âmbito da educação ambiental, sessões com a Higienista do Centro de Saúde de Odemira e os alunos participaram no Dia da Prevenção Rodoviária, na Escola Básica de Saboia nº 1. No decorrer do processo ensino/aprendizagem, tentou desenvolver-se nos alunos o respeito pela opinião dos outros, espírito crítico e uma consciência cívica, tornando-os cidadãos mais intervenientes. Foi uma área que contribuiu para 154

155 uma maior qualidade das aprendizagens, aquisição de comportamentos, fomentou o espírito de grupo o que resultou na consequente melhoria de relações interpessoais. De uma forma geral os alunos, atingiram as competências delineadas para esta área. Escola Básica de Saboia nº 2 - No que concerne à Área de Projeto foram desenvolvidas atividades relacionadas com o ambiente, no sentido de despertar nos alunos uma crescente preocupação com a natureza, bem como a necessidade de reduzir, reutilizar e reciclar. Os alunos mostraram-se sempre bastante disponíveis para este tipo de atividades, manifestando predileção por trabalhos de grupo, dos quais se destaca um sobre a poluição, elaborado no final do ano letivo e cujo produto final foi muito elogiado por todos. No que diz respeito à Formação Cívica todo o trabalho desenvolvido teve como pano de fundo os debates, as assembleias de turma, os diálogos, subordinados a temas de interesse geral, como o preconceito, a diferença, o respeito, o civismo, a solidariedade, a responsabilidade, entre outros. De salientar ainda a Educação para a Saúde, que proporcionou aos alunos a oportunidade de exporem mais abertamente os seus sentimentos, de falarem sobre os seus medos e anseios e, em última análise, de se tornarem crianças mais responsáveis e conhecedoras do mundo que as rodeia. Em relação ao Estudo Acompanhado os trabalhos foram direcionados para a promoção da autonomia, para trabalhos de pesquisa e para o desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo. A metodologia utilizada foi diversificada passando pelo trabalho individual, trabalho a pares e em pequeno grupo, pesquisa e seleção de informação e tempos de estudo autónomo. Escola Básica de Santa Clara-a-Velha - Relativamente às áreas curriculares não disciplinares, há a referir que o trabalho realizado com os alunos foi ao encontro das planificações definidas, sendo o balanço positivo. Na área de Estudo Acompanhado, desenvolveu-se um trabalho direcionado para a prática e treino da escrita e da leitura, para a realização de exercícios de consolidação dos conhecimentos, de desafios matemáticos, bem como para o acompanhamento à realização de atividades escolares diversas, com recurso aos materiais e equipamentos disponíveis na sala de aula. Promoveu-se nos alunos uma maior autonomia e uma melhoria nos hábitos de estudo. Na área de Formação Cívica, proporcionou-se a troca e a partilha de opiniões e conhecimentos sobre vários temas, nomeadamente, o ambiente, a saúde, as regras sociais, relações e afetos pessoais, no sentido de promover uma melhoria nas relações interpessoais, um maior respeito pelas normas de boa convivência social, assim como de desenvolver o espírito crítico nos alunos. Na Área de Projeto, desenvolveram-se diversas modalidades de trabalho, houve troca de conhecimentos sobre os temas: papel, floresta e preservação do ambiente, realizaram-se pesquisas com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação, elaboraram-se cartazes, promoveu-se a recolha de materiais recicláveis, para fins diversos, como forma de sensibilizar os alunos para questões de ordem ambiental, cívica e de intervenção social. 155

156 2ºCICLO Formação Cívica Estudo Acompanhado Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos Humanos: - Diretora de turma; - Discentes; - entes; - Diretor da escola. Recursos Materiais: - Computador; - Internet; - Materiais reutilizáveis; - Cartolinas Videoprojector; Plataforma Moodle; Plano de Evacuação da Escola - caixas de cartão - cola Análise dos documentos; Visionamento power points ; Debates; Definição de regras de sala de aula. Ao longo das aulas foram abordados e discutidos vários assuntos assim como realizadas algumas tarefas de caráter cívico, a saber: - Funções e eleição do delegado e subdelegado de turma; - analise das avaliações de 1º e 2º período e intercalares, - propostas e discussão de medidas para o plano de acção no âmbito do programa eco escolas, - módulo empreendedorismo, - planificação de atividades para a Feira do Empreendedor a realizar no De uma forma geral, os alunos conseguiram atingir as competências propostas para esta Área Curricular não Disciplinar. Os alunos demonstraram interesse e empenho na participação das diversas atividades desenvolvidas, de acordo, com a sua vida e percurso escolar. Os alunos participaram em todas as atividades com empenho e responsabilidade, dando a sua opinião e sugestões para a realização das tarefas Computadores; - Internet; - Fichas de trabalho; - Jogos Matemáticos; - Material de desenho; - Materiais reutilizáveis; - filmes didáticos sobre a sexualidade. As atividades desenvolvidas ao longo ao longo do ano: -Atividades de preparação para as fichas de avaliação; esclarecimento de dúvidas; resolução de fichas de trabalho; desenvolvimento da capacidade de atenção e concentração; jogos didáticos; interpretação e análise de textos; utilização do computador no processamento de texto; pesquisa e seleção de informações para trabalhos. -desenvolvimento de competências com vista no sucesso escolar dos alunos, a todas as disciplinas, tais como: realização dos trabalhos de casa, sessões de estudo para fichas de avaliação e apoio na realização de trabalhos de investigação para Ciências da Natureza (sistema circulatório, e sexualidade e Animais em vias de extinção). Na disciplina de matemática, tais como: De uma maneira geral, os alunos atingiram os resultados pretendidos. Melhoraram o seu empenho, aproveitamento, capacidade de dialogar, relacionamento entre pares, comportamento, atitudes e responsabilidade. A maioria dos alunos foi empenhada durante a realização das tarefas solicitadas. 156

157 - papel de alumínio - papel de acetato 3º período; - Elaboração e eleição das frases para o eco código, - planificação da atividade do programa eco escolas do projeto turma M limpar a floresta. - Realizaram-se ainda atividades no âmbito das relações interpessoais e debateram-se assuntos relacionados com a direção de turma e problemas ocorridos na mesma. - propostas e discussão de medidas para o plano de acção no âmbito do programa eco escolas, realização dos trabalhos de casa, sessões de estudo para fichas de avaliação; - Exposição de trabalhos sobre o sistema circulatório no âmbito da semana da saúde; - Atividades no âmbito do projeto Turma M ; - Ensaios para o teatro de tangram com luz negra; - Palestra subordinada à Educação para a Sexualidade com o tema Higiene e Saúde. - Feira do empreendedor, - planificação das atividades do programa eco escolas; elaboração de fornos solares; recolha de água - Planificação da atividade no âmbito do projeto turma M 157

158 e semana da leitura chá concerto e leitura em família - esclarecimentos sobre os exames; - rastreio visual - Preparação das atividades para a sinalização do dia mundial da alimentação e dia do não fumador; - Discussão sobre comportamentos a ter em sala de aula; - Análise de uma participação disciplinar que ocorreu; - Assembleia de escola: esclarecimentos sobre o projeto Gincana Rock in Rio ; - Propostas de atividades e avaliação do desenvolvimento das mesmas, no âmbito do projeto da Turma M, turma Mini Mas Magnífica ; - Plano de Evacuação; - Análise das avaliações intermédias por aluno; - Amigo Secreto; - Elaboração de frases contra 158

159 a violência doméstica; - Elaboração, em grupos, de ementas saudáveis para ingressarem na semana da saúde. Eleição da respetiva ementa; - Análise de um estudo sobre obesidade infantil e discussão entre pares sobre esta problemática; - Pesquisa de instituições de solidariedade para doar o vestuário, calçado e brinquedos que não sejam levados na feira final de ano; - Organização da semana da campanha de recolha de vestuário, calçado e brinquedos para pessoas carenciadas; - Realização da atividade Um SMS da Terra ; - Diálogo sobre alterações no corpo humano durante a adolescência, carateres sexuais femininos e masculinos, menstruação e fecundação; - Visualização do filme Assim começa a vida: O Nascimento ; 159

160 - Divulgação, discussão sobre as atividades a desenvolver na Semana da Saúde e participação numa aula de ginástica, no âmbito desta mesma semana; - Preparação das atividades para a Feira Eco-Escolas (quermesse e feira de solidariedade); - Balanço das atividades dos projetos da Turma M, Eco- Escolas e Promoção para a Saúde. 3ºCICLO Formação Cívica Acompanhamento e Estudo Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados - Material escolar diverso - Regulamento Interno - Estatuto do Aluno - Projecto Educativo da Escola - Plano de Evacuação da Escola - Análise do regulamento interno, estatuto do aluno e projecto educativo - Pesquisa na Internet - Debates sobre s diversos temas - Visualização de power points - Leitura e análise de textos - Debates - Melhoria da capacidade de dialogar e argumentar sobre variados assuntos; - Melhoria e prevenção do comportamento global e atitudes da turma; - Melhoria do empenho nas várias actividades. - Sensibilizar para o planeamento - Realização do teste de inglês - Trabalho de pesquisa de C.N e Língua Portuguesa - Caderno de Actividades; - Computadores; - Internet - Trabalho de grupo; - Trabalho de pares; - Trabalho individual. - Realização de fichas de trabalho; - Apresentação do Projeto ITEC, 2ºciclo. - Reforço/ consolidação no trabalho de pesquisa e tratamento da Informação; - Melhorias ao nível do relacionamento Interpessoal, bem como, da capacidade de relacionamento entre os vários elementos da turma; 160

161 - Informação da assembleia da República Parlamento dos Jovens - Materiais da Biblioteca Escolar - Fichas de trabalho; - Manuais; - Projeto Educativo da Escola - Projeto Turma M - Projeto Promoção para a Saúde - Testes Psicotécnicos de aptidões e de interesses - Orientação vocacional - Parlamento Jovem - Tecnologias de Informação e Comunicação (Computador, videoprojector, filmes, apresentações em PowerPoint, Internet). - Fichas de registo. - Higienista do Centro de saúde de Odemira; - Enfermeiros do Planeamento - Elaboração de power points - Elaboração de bandeiras - Trabalhos Individuais e de Grupo - Debates sobre diversos temas no âmbito da Educação para a Saúde e Sexualidade; Educação Ambiental e Educação para os Media - Dinamização das seguintes atividades, no âmbito do Projeto Promoção para a Saúde : - Aula de ginástica dirigida para a todas as turmas; - Segurança rodoviária com o apoio da Escola Segura dirigido a alunos do préescolar, 1º ciclo e 5ºanos. - Assembleia de turma; - Definição de estratégias de trabalho; - Definição de estratégias face a situações problema; familiar, numa perspetiva de adotar hábitos de vida saudável; - Sensibilizar para o conceito de cidadão europeu; - Desenvolver uma consciência ecológica; - Melhoria no trabalho de pesquisa e tratamento da Informação; - Melhorias ao nível do relacionamento Interpessoal e da capacidade de relacionamento entre os vários elementos da turma; - Melhoria na organização do material. - Melhorias ao nível do Interesse, empenho e responsabilidade dos alunos. - Conhecer a diversidade de opções profissionais e da capacidade de realizar escolhas - Incremento do sentido de responsabilidade perante o desempenho escolar; - Desenvolvimento do sentido crítico e de reflexão perante as situações; - Desenvolvimento da consciência - Fichas de trabalho; - Projetor; - Multimédia - TeamUp; - Facebook; - Moodle; - Twitter; - Folha de cálculo. Fichas de avaliação Material de apoio (manuais) Testes Psicotécnicos de aptidões e de interesses- Orientação vocacional Projeto Turma M Projeto Promoção para a Saúde - Tecnologias de Informação e Comunicação (Computador, video-projector, filmes, apresentações em PowerPoint, Internet); - Filmes; - Fichas de exploração de videogramas; - Análise de resultados das atividades de diagnóstico - Gravação de notícias no TeamUp - Apresentação dos recursos produzidos na turma. - Pesquisas no manual e na Internet - Ação de sensibilização no âmbito da prevenção rodoviária. - Atividades de auto-análise; - Actividades de debate; - Análise de documentos em diversos suportes; - Pesquisa, selecção e organização de informação; - Metodologia de projecto detecção de situações problema; definição de objectivos; planificação de actividades; apresentação dos resultados; - Palestra no âmbito da Educação para a sexualidade. - Realização de fichas de avaliação da disciplina de História, CFQ e MAT, bem como fichas de trabalho. - Melhoria da capacidade de dialogar e argumentar sobre variados assuntos; - Melhoria na organização do material; - Melhoria do empenho nas várias actividades. - Melhoria do aproveitamento em várias disciplinas; - Incremento das competências no domínio das TIC - Melhoria nos resultados escolares dos alunos. - Conhecer a diversidade de opções profissionais e da capacidade de realizar escolhas. - Incremento da responsabilização dos alunos face ao seu desempenho escolar. 161

162 familiar da equipa de Saúde Escolar do Centro de Saúde; - Análise e discussão de documentos em diversos suportes; - Análise de casos; cívica - Melhorias nos resultados dos alunos e da sua postura perante as dificuldades - Matrizes de estudo. - Equipa da Saúde Escolar do Centro de Saúde de Odemira - Pesquisa de informação sobre temáticas actuais; - Apresentação de projectos; - Planificação de actividades; - Actividades de auto-análise. - Palestras. - Elaboração das frases para o Eco-código e do cartaz para o Eco-código no âmbito do Projecto Eco-escolas Plano promoção para a saúde - Criação de panfletos sobre diversas temáticas ao nível da educação para a saúde e sexualidade - Mudança da planta de sala de aula. - Debates sobre as actividades a propor para o projecto da Turma M - Elaboração das medidas para o Projecto de 162

163 recomendações para o Parlamento dos Jovens com o tema Redes sociais Discriminação na internet - Realização apresentações orais de temas diversificados de modo a colmatar algumas lacunas em termos da expressão oral. - Análise da auditoria ambiental e do panfleto da linha de apoio do Centro de Saúde. - Organização das actividades a propor para o projecto da Turma M 163

164 Avaliação dos Clubes O Clube de Proteção Civil (CPC), é criado no âmbito do programa nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) para a prevenção da ocorrência de acidentes e tem como missão fornecer informação e preparar a comunidade educativa sobre os procedimentos corretos a adotar em situações de emergência. As atividades do Clube da Proteção Civil iniciaram-se dia 22 de novembro, não obstante a participação, empenho e interesse dos alunos pertencentes ao clube foram bastante satisfatórios. Durante, este ano letivo, foram desenvolvidos os seguintes conteúdos: Informar a população escolar sobre riscos coletivos; Envolver a comunidade educativa na construção de uma cultura de segurança; Educar para a prevenção e minimização de riscos; Promover uma cidadania ativa e participante; Sensibilizar os alunos para uma cultura de segurança/proteção civil; Conhecer protagonistas e intervenientes; Identificar riscos naturais e tecnológicos; Adquirir hábitos de segurança (exercícios de evacuação); Desenvolver competências no âmbito da proteção civil; Promover atitudes e comportamentos adequados em situações de emergência. E as seguintes competências: - Conhece o símbolo do clube - Reconhece símbolos e sinalética - Identifica os sinais de perigo em caso de inundação - Identifica os elementos constantes de um kit de emergência - Aplica conhecimentos anteriormente adquiridos - Conhece o vestuário e as atitudes corretas a adotar em caso de frio intenso - Interpretar conceitos (proteção civil, acidente, catástrofe, agentes de proteção civil, funções de proteção civil, riscos naturais, riscos tecnológicos ) 164

165 - Identifica os sinais de perigo, como peão, ciclista ou passageiro de um veículo - Reconhece comportamentos de risco - Reconhece situações de perigo e identifica objetos potencialmente perigosos - Analisa situações e faz a sua correção - Compreende a necessidade de preservar a natureza e a água - Aplica medidas adquiridas anteriormente com base na prevenção e segurança no plano de prevenção e emergência da escola - Plano de prevenção e emergência - Interpreta conceitos adquiridos anteriormente (Riscos da natureza: cheias, secas, ondas de calor, vagas de frio, incêndios florestais, trovoadas, tornados, sismos, ciclones. Riscos tecnológicos: acidentes industriais, transporte de matérias perigosas, incêndios urbanos ) - Interpreta os conceitos adquiridos - Aplica medidas adquiridas anteriormente com base na prevenção e segurança na praia e no campo - Saber selecionar matérias, tendo em conta a sua importância no tema desenvolvido (Clube de Proteção Civil) As atividades extracurriculares são voltadas ao desenvolvimento das potencialidades dos alunos e contribuem nos processos de desenvolvimento pessoal, a promoção social e o fortalecimento da autoestima. Ter acesso a este tipo de atividades pode representar uma diferença significativa no desempenho escolar. Investir em clubes e atividades de desportivas, é uma forma de possibilitar o despertar de novas habilidades, a prática de atividades que sejam de seu gosto e a construção de outros círculos de amizade. Os clubes são ofertas de inegável valor educativo e pedagógico, proporcionando aos alunos a possibilidade de frequentar atividades às quais não teriam acesso de uma outra forma. A participação dos alunos nos diferentes clubes evidencia a motivação dos mesmos para este tipo de iniciativas, visto que a sua participação foi sempre elevada ao longo do ano letivo. A oferta da escola relativamente aos clubes abrange os seguintes clubes: Artistas, Desafios Matemáticos, Média, Cientistas Ambientais, Guitarra e Desporto Escolar (futsal, ténis de mesa, badminton). No que se refere ao Desporto Escolar, pode-se afirmar que os objetivos foram cumpridos, uma vez que a participação no desporto escolar possibilitou aos alunos um complemento às atividades desenvolvidas na disciplina de Educação Física, bem como a possibilidade de adquirir competências socio-desportivas enquadradas num quadro competitivo pedagogicamente adequado. Enquadrados no âmbito da atividade externa, existiram como atividades regulares ao longo do ano 3 grupos/equipa, respetivamente Futsal (iniciados masculinos), Badmínton (masculino, feminino e multi escalões) e Ténis de Mesa (masculino, 165

166 feminino e multi escalões). Os grupos/equipas participaram ao longo do ano letivo nos campeonatos do Desporto Escolar. A participação rondou uma média de 15 alunos no grupo/equipa de Futsal, 10 no grupo/equipa de Badminton e de 8 no grupo/equipa de Ténis de Mesa. Estes grupos/equipas foram, sem dúvida, uma importantíssima oferta formativa e desportiva para todo o conjunto de alunos da escola. Paralelamente aos grupos/equipa, foram desenvolvidas um conjunto de atividades na vertente da atividade interna nomeadamente: - No 1º Período: Torneio interturmas de Basquetebol, Dia da Canoagem, Sensibilização para a prática da Natação, Dia do Não Fumador, onde foi realizado um passeio de BTT, Corta Mato Escolar, prova que serviu como apuramento de atletas para o Corta Mato Concelhio; - No 2º Período: Torneio de Ténis de Mesa, Corta Mato Concelhio, Torneio Inter Turmas de Futsal, Torneio Inter Turmas de Andebol, Torneio Concelhio de Andebol, Acantonamento, Torneio Inter Turmas de Badminton; - No 3º Período: Torneio de Atletismo (Megas), Encontro Final do Desporto Escolar Concelhio, Jogos tradicionais. Este conjunto de atividades e iniciativas permitiram uma forte dinâmica ao longo de todo o ano letivo, mantendo os alunos focados nas atividades desenvolvidas. No Clube dos Artistas durante o primeiro período as atividades realizadas tiveram como principal projeto as decorações de Natal. Os alunos envolveram-se positivamente na realização de árvores de Natal e decorações que tiveram como base a reciclagem e a reutilização de materiais. No segundo período as atividades realizadas no clube tiveram como principal enfoque o Carnaval, tendo sido realizados dois cabeçudos. Os alunos realizaram ovos de páscoa com ligadura de gesso, recorrendo à técnica do balão e foram ainda pintados os elementos decorativos da sala de convívio. Ao longo de todo o terceiro período as atividades centraram-se na pintura dos elementos decorativos para a sala de convívio, no entanto não foi possível a sua conclusão devido ao facto do horário do Clube dos Artistas ter servido como hora de apoio às atividades letivas, sendo frequentado por alunos exteriores ao clube por forma a possibilitar a conclusão dos projetos dos mesmos para as diversas disciplinas de cariz artístico. No que diz respeito à assiduidade, inscreveram-se no Clube 9 alunos, desses 6 frequentaram regularmente no mesmo, os restantes tinham uma assiduidade irregular. Não obstante compareciam 2 alunas sem inscrição que participavam em grande parte das atividades. Os alunos mais assíduos envolveram-se positivamente na realização das atividades, mostrando grande interesse e empenho, pelo que o balanço é positivo. No clube dos Cientistas Ambientais, os alunos inscritos no início do ano eram 38 alunos, entretanto no início do segundo período 2 alunos do 7ºA anularam a sua inscrição, e 1 aluno do 7ºA e 5 do 5ºA procederam à sua inscrição. Desta feita, nesta fase do ano estavam inscritos 42 alunos. No decurso do segundo período, 3 dos alunos do 5ºA inscritos deixaram de comparecer. A partir do início do 3º período até ao final do ano estiveram inscritos e a participar neste clube 39 alunos. 166

167 Tendo em conta a filosofia inerente ao presente clube, o seu plano anual de atividades versou, essencialmente a Educação Ambiental, assim, desenvolveram-se as seguintes atividades: - Recolha de rolhas de cortiça /pilhas/ tampinhas de cortiça; Recolha de óleo alimentar usado; Recolha diferenciada de resíduos; Participação no Projeto Rios (Grupo Miraclara); Participação em concursos / iniciativas promovidas pelo Ministério da Educação ou outras entidades no âmbito da Educação Ambiental; Participação na implementação do programa Eco-Escolas; Promoção de Eco-feiras; Manutenção da pilha de compostagem; Viveiro de plantas autóctones (sobreiros, azinheiras ); Horta biológica; Colaboração na manutenção de um galinheiro; Manutenção do canteiro de plantas aromáticas; Reutilização de materiais; Laboratório em ação dinamização de ateliês das ciências; Caminhadas para observação, recolha de informação e materiais de estudo ou necessários para outros fins; Campanhas de sensibilização na escola e/ou comunidade; Promoção de concursos, na escola e/ou comunidade, versando a educação ambiental; Participação na comemoração do Dia Eco-escola; Acampamento / Viagem de estudo; Participação nas atividades promovidas no âmbito da promoção da saúde na escola; Visita ao Eco Camping Zmar ; Equinócio da primavera acantonamento; Manutenção dos aquários, dos lagos das tartarugas e dos jardins da escola. Em termos de balanço final, há a registar que cerca de 88% das atividades previstas foram concretizadas com sucesso, ou seja, das 26 atividades previstas, apenas não se concretizaram 3, a Visita ao Pólo de educação Ambiental de Odemira, a Visita à Ambilital e a Promoção de feiras da ladra. Relativamente a estas últimas situações, as visitas à Ambilital e ao Pólo de Educação Ambiental de Odemira não se concretizaram devido à dificuldade de agendamento ou disponibilidade de transporte por parte do município. Relativamente à promoção de feiras da ladra, verificou-se que havia uma iniciativa semelhante a decorrer, pelo que ficou decidido que os materiais recolhidos para este efeito seriam reencaminhados para esta iniciativa. No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos inscritos neste clube estes foram assíduos e pontuais, tendo pautado a sua participação pelo empenho, responsabilidade, espírito critico e de iniciativa, e autonomia, as atividades decorreram de forma bastante satisfatória, tendo em conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude cooperante, motivada e entusiástica na consecução das mesmas. No clube dos Média e no que respeita a avaliação da secção do Jornal Escolar, o balanço é positivo, uma vez que foram elaboradas as edições previstas para este ano letivo. Inscreveram-se dois alunos que manifestaram motivação e empenho nas tarefas e projetos desenvolvidos, embora um tenha vindo a diminuir a sua frequência a partir do segundo período. Nos tempos destinados ao trabalho para a preparação do jornal foi feita uma seleção de conteúdos; pesquisa de informação sobre os temas escolhidos; consulta do correio eletrónico do jornal utilizado para receber trabalhos/artigos produzidos por alunos/docentes (jornal.clube@gmail.com); elaboração de entrevistas; formação no programa Publisher; registo fotográfico para acompanharem os artigos; reportagens sobre várias atividades e redação do jornal. Foi dada prioridade aos trabalhos produzidos pelos alunos, à reportagem de todos os eventos e atividades que foram acontecendo ao longo do ano e à divulgação das que iriam ainda ser 167

168 desenvolvidas. O envolvimento voluntário dos alunos foi muito escasso e a elaboração de trabalhos para o jornal teve sempre a iniciativa dos próprios professores. No que respeita a avaliação do Clube Média - Rádio, o balanço é positivo, uma vez que a emissão para o exterior, durante o intervalo letivo do almoço, foi assegurada pelos seus responsáveis e o número de alunos inscrito aumentou ao longo do ano letivo, o clube começou com 6 alunos inscritos e acabou com 9 alunos um dos quais com uma assiduidade muito irregular e 2 nunca compareceram. No entanto, os alunos, ao longo do ano letivo, foram demonstrando alguma desmotivação/desinteresse, esquecendo-se, com frequência, de colocarem no ar a emissão, que era da sua responsabilidade, e faltando também às reuniões semanais. Penso que isto sucedeu devido ao facto de serem poucos os alunos inscritos, o que faz com que tenham mais responsabilidade e com isto terem de perder mais intervalos e mais tempo no intervalo. As atividades desenvolvidas no clube foram as seguintes: dinamização do clube de rádio, seleção de músicas e promoção de atividades escolares. Foram ainda dinamizadas atividades tendo em conta épocas e datas festivas como por exemplo: Natal, 25 de Abril, Carnaval, entre outras, onde foram transmitidas músicas alusivas aos temas. O Clube Desafios Matemáticos iniciou as suas atividades no 2º período e teve como principal função propor atividades de complemento curricular dedicado a suscitar o interesse pela Matemática de uma forma lúdica. Foram convidados elementos da comunidade local a participar no clube, estes participaram regularmente, 8 a 10, o que demonstrou grande interesse e participação nas atividades desenvolvidas nomeadamente nos jogos matemáticos. A sua participação veio dar uma abordagem diferente ao clube e alargar o âmbito dos seus objetivos: Desenvolver atitudes de autoconfiança, responsabilidade e integração; Organizar tempos livres conferindo pertinência social e educativa; Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. Inscreveram-se no clube inicialmente 5 alunos, mas devido ao horário de funcionamento e à simultaneidade com outros clubes, registou-se uma quebra na participação dos alunos, por este motivo foi alargada a participação a alunos que não se inscreveram inicialmente e que se mostraram interessados em participar. No segundo período foram desenvolvidas atividades relacionadas essencialmente com jogos matemáticos. Os alunos foram iniciados em jogos de tabuleiro uma vez que não sabiam as regras básicas de jogos como as damas ou xadrez e realizaram atividades que envolveram a utilização do computador e o acesso à Internet. O computador foi utilizado, no desenvolvimento de atividades com recurso a programas didáticos (tais como, The Geometer s Sketchpad) e como fornecedor de informações, materiais e jogos matemáticos. Foi construída uma árvore em papel de cenário através do recorte e colagem de figuras denominadas fractais. Foi também feita uma palestra e visionado um vídeo sobre a importância dos fractais e a sua utilidade em diferentes áreas da ciência. Devido a este mesmo interesse, e a pedido das pessoas, o horário do clube teve um alargamento do seu horário passando de quarenta e cinco para noventa minutos. No terceiro período foi organizada uma atividade de final de ano - teatro com peças de tangram. O horário do clube foi utilizado algumas vezes para a elaboração das peças de tangram, assim como para o ensaio da peça conjuntamente com os alunos que participaram nos ensaios com interesse e empenho. Os elementos da comunidade local manifestaram vontade e interesse em participarem na referida peça de teatro pelo que resultou uma colaboração muito proveitosa. O balanço final foi bastante 168

169 positivo, destacando-se a presença assídua e numerosa dos habitantes da comunidade local que conjuntamente com os alunos formaram um grupo heterogéneo cujo convívio e a partilha de experiências nas diferentes atividades/jogos permitiu concretizar uma das estratégias do Plano de ação do Projeto Educativo, o envolvimento dos intervenientes da comunidade. O clube da Guitarra só teve início no terceiro período e a partir do mês de maio. Nasceu a pedido de um grupo de alunos que manifestaram grande interesse para aprender a tocar guitarra, solicitando para esse fim o docente de EMRC. Inscreveram-se 12 alunos; dos inscritos 10 frequentavam regularmente, para além destes frequentavam sem estarem inscritos 5 alunos. O clube de Guitarra teve como objetivo principal estimular os alunos para a aprendizagem da guitarra, dando a conhecer a génese do instrumento e o seu desenvolvimento ao longo dos tempos, assim como fomentar o interesse para tocar guitarra, com vista à apropriação pelos alunos de novas linguagens estético-musicais. As atividades musicais oferecidas visam também, despertar os alunos para uma visão artística do seu próprio desempenho, contribuindo para o desenvolvimento dos aspetos comunicacionais, emocionais e expressivos, tão importantes no desenvolvimento global da sua personalidade e da sua sociabilidade. As atividades decorreram com grande entusiasmo e de forma bastante satisfatória tendo os alunos mostrado um grande gosto pela guitarra, assumindo uma atitude empenhada e bastante participativa, evidenciado um forte envolvimento na dinâmica do clube, mostrando proveito e gosto na realização dos exercícios práticos. Os seis clubes existentes foram muito importantes ao longo do ano letivo, tendo servido como complemento à formação dos alunos da escola. Relativamente à taxa de participação dos alunos nos diferentes clubes houve um aumento, atingindo uma média global de cerca de 65,7% comparativamente ao ano anterior com 36%. Podemos considerar que o impacto dos clubes em toda a comunidade escolar foi muito significativo, visto que os clubes trouxeram um acréscimo de experiências com elevado valor pedagógico, sendo, uma mais-valia na oferta educativa da escola. Sugestões de melhoria: - Horário do clube não deve coincidir com outros clubes; atribuição de cada clube a dois docentes de modo a facilitar a operacionalização das atividades; criação de ateliês / laboratórios temáticos periódicos; abertura dos vários clubes à comunidade (funcionários, docentes e utentes do lar); duração de 90m. 169

170 Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento psicológico/terapia da Fala e Intervenção Precoce Intervenção Precoce A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família, levando a cabo ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da Acão social. Destina-se a crianças até aos seis anos de idade que apresentem deficiência ou risco de atraso grave de desenvolvimento. No Agrupamento de Escolas de Saboia, no decorrer deste ano letivo, foram acompanhadas duas crianças, pela Intervenção precoce, acompanhamento este dado na sala do Jardim de Infância/domicílio. Associação de Paralisia Cerebral de Odemira (APCO) No âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Saboia e a Associação de Paralisia Cerebral de Odemira (APCO) foi elaborado o Project de Cooperação para a inclusão de com N de carácter permanente denominado Centro de Recursos para a Inclusão, o qual possibilitou que o Agrupamento beneficiasse de um apoio prestado por vários técnicos da APCO, a alunos ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, os quais constituem a população - alvo do projeto. Acompanhamento Psicológico o acompanhamento psicológico teve início em outubro de 2011 finalizando em Junho de 2012, abrangendo cinco alunos. A frequência do acompanhamento foi semanal. Acompanhamento de Terapia da Fala o acompanhamento a nível da Terapia da Fala teve início em novembro de 2011 finalizando em Junho de 2012, abrangendo quatro alunos. TAIPA No âmbito do Project +NaMira Prevenção do abandono e retenção escolares, o Agrupamento de Escolas de Saboia, teve o auxílio da Psicóloga Elisabete Vale (à 3ª e 4ª feira, durante todo o dia e à 6ª feira da parte da tarde), nas novas sinalizações e no programa de Orientação Vocacional para o 8º e 9º anos. Foram ainda dinamizadas c no âmbito das equipas de tutoria através da criação de grupos de alunos do 5º ano que apoiarão os alunos do 4º ano, que irão frequentar o 5º ano no próximo ano letivo, no seu processo de integração na nova escola. Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados Seria impossível, para o Agrupamento de Escolas de Saboia, apoiar os nossos alunos e Encarregados de Educação a nível do acompanhamento psicológico e terapia da fala caso não houvesse o apoio das parcerias efetuadas com as várias entidades. 170

171 O balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados foi positivo, traduzindo-se numa mais-valia, tanto para alunos, como para pais/encarregados de Educação e professores, contribuindo para o sucesso global dos nossos alunos. 171

172 Educação Especial Seguidamente apresenta-se o relatório elaborado pela docente de Educação Especial. O presente relatório apresenta uma síntese do trabalho desenvolvido pela docente de Educação Especial no Agrupamento de Escolas de Saboia nº 1 ao longo do ano letivo de 2011/2012. A docente iniciou funções a 3 de outubro de Com a sua prestação pretendia: Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal, colaborando na deteção de necessidades educativas específicas e no desenvolvimento de respostas adequadas aos discentes no que concerne ao processo de aprendizagem e de integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar. Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e jovens, desenvolvendo respostas técnico-pedagógicas diversificadas para os alunos com N, previstas no Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, adequadas às suas capacidades e necessidades específicas e ao seu desenvolvimento global Contribuir ativamente para a gestão flexível dos currículos, através de sugestões de diversificação pedagógica e de adequação às capacidades dos alunos, ao nível de estratégias, métodos e processos educativos. Colaborar com as estruturas de orientação educativa e o Diretor do Agrupamento com vista à identificação e ao desenvolvimento de respostas adequadas às necessidades educativas dos alunos. Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo do Agrupamento promovendo o envolvimento de todos os agentes da comunidade envolvente, no desenvolvimento e articulação de respostas adequadas aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente. No início do presente ano letivo, a docente acompanhou direta e indiretamente sete alunos quer em contexto de sala de aula quer fora da sala de aula para reforço de competências específicas. Elaborou, em articulação com os docentes e técnicos, dois processos relativos a alunos que neste ano integraram o regime de Educação Especial ao abrigo do Dec-Lei 3/2008 de 7 de janeiro. 172

173 Deste modo, os alunos em regime de Educação Especial são: Aluno João César Rodrigues Rafael Francisco André Viana Marco Guerreiro Sandro Matos Filipe Vicente Fábio Martins Problemática Multideficiência Perturbação Articulatória Fonológica / Perturbação da Atenção Atraso Global de Desenvolvimento Hiperatividade Deficit cognitivo Desenvolvimento cognitivo inferior para a faixa etária / Perturbação Hiperatividade com Défice de Atenção Perfil Intelectual inferior / Perturbação Hiperatividade com Défice de Atenção Dificuldades Intelectuais e cognitivas / Quadro de Dislexia / Défice de Atenção Ciclo/Ano escolar 1.º Ciclo 2.º ano 1.º Ciclo 2.º ano 1.º Ciclo 3.º ano 1.º Ciclo - 3.º ano 2.º Ciclo 5.º ano 2.º Ciclo 6.º ano 3.º Ciclo 7.º ano Alíneas ao abrigo do Dec. Lei 3/2008, de 7 de janeiro e) a); d) a); b); d) a); b); d) a); d) a); b); d) a); b); d) Acompanhamentos Apoio da APCO na higiene do corpo e das roupas Terapia da Fala (particular) Terapia da Fala (CRI) Psicologia (CRI) Terapia da Fala (CRI) Psicologia (CRI) Terapia da Fala (CRI) Psicologia (CRI) Psicologia (CRI) Terapia da Fala (CRI) Psicologia (CRI) a) Apoio Pedagógico Personalizado (art.º17) b) Adequações Curriculares Individuais (art.º18) c) Adequações no processo de matrícula (art.º19) d) Adequações no processo de avaliação (art.º20) e) Currículo Específico Individual (art.º21) No agrupamento predominam as problemáticas no domínio emocional e da personalidade, sendo que existe um caso de um aluno com uma problemática muito específica e que abrange os domínios cognitivo, motor e sensorial (visão e audição). 173

174 João César Rodrigues O João César Rodrigues é um jovem de 17 anos de idade que, de acordo com um relatório médico da Fisiatra Dra. Maria Teresa Gaia citado num relatório social (anexo 1), apresenta um Síndrome Genético Polimalformativo do Sistema Nervoso Central hipoplasia do corpo caloso, associado ainda a um atraso mental grave e epilepsia. O João vive com os seus avós maternos numa casa num estado de conservação razoável e com condições de habitabilidade e conforto mínimas. Porém, é uma habitação isolada e com acesso difícil (4km de estrada de terra). Este isolamento provoca uma grande desvantagem no acesso aos bens e serviços que contribuiriam para melhorar a qualidade de vida do João, nomeadamente um acompanhamento ao nível de Psicomotricidade, Terapia da Fala, A Associação de Paralisia Cerebral de Odemira, através da Resposta Social Serviço de Apoio Domiciliário, de acordo com o contratualizado com a família, tem apoiado duas vezes por semana para prestar cuidados ao nível da higiene pessoal, tratamento de roupas, apoio/acompanhamento da refeição, apoio psicossocial e apoio na aquisição de bens e serviços. Dada a especificidade da problemática, a escola não reúne condições para receber este aluno. Este jovem de dezassete anos encontra-se acamado, e recebe apoio da APCO no que respeita aos cuidados de higiene do corpo e das roupas. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais pressupõe que a escola tem de encontrar respostas em consonância com as potencialidades e as capacidades que é possível desenvolver com recurso aos meios que dispõe. Assim, relativamente a este caso específico a escola monitoriza o acompanhamento que é prestado ao aluno, sendo que foi enviado um relatório à DREAL a pedir indicações para se poder proceder em conformidade. Assim, e indo ao encontro da resposta do Diretor de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar, Alexandre Filipe Carpelho Pires, datada de 20 de dezembro de 2011, e sendo que já ultrapassaram as etapas e tempos necessários para resolver esta situação, a escola continuará a articular com os serviços de saúde, segurança social e Encarregada de Educação do aluno para acompanhar a situação do mesmo. Então, o aluno integrou o regime de Educação Especial a partir do dia 31 de janeiro de Rafael Francisco, 2.º A Escola Básica de Pereiras-Gare O Rafael Francisco integrou o regime de Educação Especial a partir do dia 31 de janeiro de Beneficiou ao longo de todo o ano de apoio durante um tempo de quarenta e cinco minutos semanais. O aluno mostra vontade e empenho para ultrapassar as suas dificuldades embora se mostre cansado após algum tempo a trabalhar na mesma tarefa. O Rafael revela maior prazer na leitura quando a mesmo se faz contabilizando o tempo que demora a ler. Aí, como a leitura acaba por ser um jogo em que ele tem que obter bons resultados, o aluno revela uma motivação completamente diferente. Ao longo do ano, o Rafael jogou com o SuperTDislexia, no qual também revelou melhorias uma vez que refletia mais sobre as questões e a própria velocidade com que lia cada questão também aumentou. No que respeita à escrita é de salientar que, apesar de escrever com erros ortográficos, quando alertado para oralizar a 174

175 palavra fazendo a sua divisão silábica, o Rafael consegue escrevê-la corretamente. Desta forma começa a automatizar este processo o que mais tarde, com o decorrer da prática, se traduzirá em grandes melhorias na produção escrita. Neste sentido o balanço sobre a prestação do aluno torna-se positiva, uma vez que o Rafael tem conseguido gradualmente ultrapassar as suas dificuldades. Porém é muito importante ir corrigindo o aluno para que automatize os sons em que revela mais dificuldade. O aluno transitou para o terceiro ano. André Viana, 3.º B Escola Básica de Sabóia n.º 2 O André Viana beneficiou de quatro tempos de quarenta e cinco minutos em contexto de sala de aula. Para este letivo realizaram-se Adequações Curriculares Individuais ao abrigo do art.º 18 do Dec. Lei 3/2008, de 7 de janeiro. Com ele foi trabalhada a aquisição do método de leitura, a melhoria na produção escrita e aperfeiçoamento das contagens, cálculo, resolução de situações problemáticas, manipulação do sistema monetário (adicionar e subtrair valores monetários e efetuar trocos) e visionamento das horas. A acompanhar este processo desenvolveram-se atividades de memorização, e prática do raciocínio lógico/abstrato. O aluno revelou uma evolução significativa na aquisição do método de leitura e escrita e melhorou ainda ao nível da postura em sala de aula. O André é um menino que ainda apresenta grandes lacunas no seu processo de ensino-aprendizagem e o nível em que se encontra fica muito aquém do desejado para a sua faixa etária. Desta forma, a melhor resposta para o próximo ano letivo será a integração na alínea e) Currículo Específico Individual ao abrigo do artigo 21.º do Dec. Lei 3/2008, de 7 de janeiro. O aluno transitou para o quarto ano. Marco Guerreiro, 3.º B Escola Básica de Sabóia n.º 2 O Marco Guerreiro seguiu o programa para ele delineado, foram elaboradas Adequações Curriculares Individuais mas, embora tenha alcançado um nível satisfatório, a sua aprendizagem assentou num percurso muito lento e com retrocessos. O Marco revela uma grande dificuldade para adquirir o método de leitura e escrita, e o próprio aluno começa a evidenciar alguma frustração pela sua situação. No decorrer do ano foram aplicadas diferentes estratégias para motivar o Marco para a leitura e interessarse mais pela escrita. No entanto, realizou sempre uma leitura muito silabada nunca conseguindo olhar para uma palavra e lê-la de uma vez. O facto de se mostrar sempre muito reticente em utilizar o computador também é um aspeto importante a ter em consideração para futuras estratégias que se queiram desenvolver com o aluno. Ao nível da Matemática o Marco revela muita dificuldade para aplicar novas aprendizagens. Todavia reconhece as moedas do euro e consegue efetuar contagens com euros bem como alguns trocos. O Marco revela muita dificuldade para resolver situações problemáticas simples e recorrer ao raciocínio lógico/abstrato. 175

176 Níveis Agrupamento de Saboia Face ao supracitado torna-se essencial que o Marco comece a beneficiar da alínea para a alínea e) Currículo Específico Individual ao abrigo do artigo 21.º do Dec-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, uma vez que a mesmo vai mais ao encontro da especificidade deste aluno. O aluno transitou para o quarto ano. Sandro Matos, 5.º A Escola Básica de Sabóia n.º 1 5 Evolução do aluno Sandro Matos, 5.º A º Período 2.º Período 3.º Período 0 Áreas Curriculares Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem. O aluno Sandro Matos beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço de competências específicas. Não necessitou de Adequações Curriculares Individuais ao longo de todo o ano letivo. O Sandro é um aluno que poderia melhorar as suas notas se conseguisse organizar-se mais e criar métodos e hábitos de trabalho. O Sandro não estuda para os testes, nem sempre faz os trabalhos de casa, porém consegue reter informação e aplica-la em novos contextos. Neste momento, as maiores dificuldades do Sandro passam pelo seu deficit de atenção, impulsividade e agitação motora. A falta de organização que pode advir da sua impulsividade e da falta de concentração, mas também pela falta de hábitos e métodos de trabalho. Todavia revelou um percurso escolar estável, sendo que manifesta capacidades para fazer melhor. A nível da postura da sala verificaram-se oscilações no comportamento que se tornam mais satisfatórios quando toma a medicação. Ao longo do ano, o Sandro registou melhorias na forma como se dirige ao adulto e aos seus pares. O aluno transitou para o sexto ano. 176

177 Níveis Agrupamento de Saboia Filipe Vicente, 6.º A Escola Básica de Sabóia n.º 1 5 Evolução do aluno Filipe Vicente, 6.º A º Período 2.º Período 3.º Período 0 Áreas Curriculares Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem. O aluno Filipe Vicente beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço de competências específicas. O aluno evidenciou um percurso escolar assente na dificuldade em cumprir as regras de sala de aula adotando uma postura desafiante face a qualquer contrariedade. Foram realizadas Adequações Curriculares Individuais. Ao longo do ano foram trabalhadas estas competências tentando sempre que o Encarregado de Educação integrasse este processo. O Filipe revela pouca preocupação pela escola, facto esse que o leva à não realização dos trabalhos de casa e estudo para as fichas de avaliação. Por vezes registou-se mesmo a sua falta de vontade para as realizar. Este aspeto, e após conhecer um pouco mais o Filipe, reflete a sua insegurança face às atividades curriculares para as quais já vai evidenciando falta de requisitos mas que também não demonstra empenho para ultrapassar estas mesmas dificuldades. Este aspeto torna-se evidente ao avaliar o seu percurso ao longo do ano no qual não conseguiu melhorar as duas negativas a Ciências Naturais e a Matemática. A sua postura em sala de aula prejudicou-o na medida em que no 2.º e 3.º período baixou a sua nota a Estudo Acompanhado. O aluno necessita de um ambiente muito estruturado pois facilmente se desorganiza. O aluno transitou para o sétimo ano. 177

178 Níveis Agrupamento de Saboia Fábio Martins, 7.º B Escola Básica de Sabóia n.º 1 5 Evolução do aluno Fábio Martins, 7.º B º Período 2.º Período 3.º Período 0 Áreas Curriculares Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem. O aluno Fábio Martins beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço de competências específicas. O Fábio é um aluno com grandes dificuldades em concentrar-se e concluir as suas tarefas quando as mesmas não envolvem trabalhos manuais. No início do ano letivo foram realizadas Adequações Curriculares Individuais. O aluno destaca-se pela positiva na sua prestação às disciplinas práticas nas quais atingiu o nível 4. No 2.º e 3.º período desceu à disciplina de EV devido à sua postura e à falta de interesse e empenho que manifestou pela realiza. Às 3 disciplinas em que conseguiu atingir o nível 4, o aluno não necessitou de Adequações Curriculares Individuais. Este aspeto torna-se pertinente no sentido em que se deve repensar a forma como as suas adequações poderão ser feitas no próximo ano letivo. Salienta-se que sempre que as atividades vão ao encontro dos seus interesses, o Fábio revela motivação e empenho. Mesmo na disciplina de Inglês, por exemplo, em que manifesta grandes dificuldades, o Fábio aumenta o seu interesse no momento em que pode realizar um trabalho prático sobre um tema e sobre a forma como gosta de trabalhar (trabalhos manuais e até no computador). Porém, no momento em que realiza pesquisas é importante ser muito orientado para não se perder com o excesso de informação. Para o próximo ano letivo será importante que o Fábio receba apoio prestado pelo mesmo docente como forma de criar rotinas de trabalhos. Por exemplo, em vez de apoio às diferentes disciplinas poderia beneficiar de um programa de tutoria duas vezes por semana no sentido de ser orientado para esses mesmos trabalhos. O apoio prestado pelo docente de Educação Especial também poderá ir neste sentido uma vez que o Fábio recusa-se a trabalhar com exercícios direcionados para as áreas em que revela mais dificuldades. Desta forma, através do apoio às disciplinas, o docente de Educação Especial, conseguirá 178

179 trabalhar as competências em que evidencia menores resultados, como é o caso da leitura, da escrita, da recolha de informação relevante e na capacidade de concentrar a atenção. O aluno transitou para o oitavo ano. No decorrer do ano letivo, foi de todo importante a articulação conseguida entre docentes das disciplinas, direção da escola e técnicos que acompanharam os alunos. Só desta forma, se possibilitou a troca de experiências, materiais e propostas de auxílio para elaboração de fichas de avaliação adaptadas e trabalhos que fossem ao encontro quer das temáticas de cada disciplina quer das características e perfil de funcionalidade. Assim, diferenciaram-se sempre os conteúdos de aprendizagem em função das necessidades educativas e dificuldades dos alunos, adequando os conteúdos programáticos de modo a proporcionar-lhes aprendizagens significativas e adequadas ao seu perfil de desenvolvimento. Todas as atividades iam ao encontro do Programa Educativo Individual dos alunos e logo era essencial a criação de materiais de trabalho que se adequassem. Desta forma, elaboraram-se fichas de trabalho, cartazes, mapas de conceitos, trabalhos de pesquisa com recurso às TIC elaborados em Microsoft Word e Microsoft PowerPoint, MovieMaker e recurso aos materiais didáticos estruturados e não estruturados. De modo a conseguir resultados positivos, foi essencial reunir com os docentes das diferentes disciplinas a fim de se elaborarem testes com adequações, definir estratégias que melhor se adequassem em sala de aula e estruturar trabalhos para aplicar em momentos de apoio fora da sala de aula e que visassem a exploração de competências específicas. A docente criou ainda grelhas de registo diárias para anotar comportamentos e conteúdos curriculares adquiridos. Uma vez por semana reuniu com a Psicóloga que acompanhou os alunos a fim de partilhar informações. Um dos alunos que apoiou recebia apoio com uma Terapeuta da Fala a nível particular. Desta forma, após contato presencial para apresentação e elaboração do processo do aluno, a docente articulou com a mesma via telefónica e correio eletrónico. Sendo que o horário não o permitia também articulava com a Terapeuta da Fala que prestava apoio na escola através do CRI via correio eletrónico. No final de cada período letivo elaboraram-se os documentos de avaliação destes alunos e sempre que necessário reunia com os encarregados de educação como forma de trocar informações relativas aos seus educandos bem como resolver questões pontuais e emergentes. A docente de Educação Especial, ao longo de todo o ano, esteve ainda envolvida em diferentes atividades, das quais se destacam: Avaliação especializada de dois alunos referenciados e elaboração de todo o processo inerente; A participação e colaboração na realização de atividades propostas no PAA, no âmbito do departamento de Expressões e do 1.º Ciclo do Ensino Básico; A colaboração com o órgão de gestão do Agrupamento, com os docentes, professores titulares de turma e diretores de turma, quanto à deteção de necessidades educativas especiais, ao incremento de apoios e respostas educativas a desenvolver; A articulação da ação educativa com os docentes e técnicos que acompanham os alunos com N; 179

180 A participação nas reuniões do conselho de docentes e dos conselhos de turma dos alunos com N do Agrupamento, do departamento de Expressões e ainda do Conselho Pedagógico; A participação em diversas atividades do PAA do Agrupamento, das quais se destacam: - Canto das janeiras; - Acompanhamento dos alunos selecionados ao 8º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos 2012 em Coimbra; - Participação Parlamento dos Jovens, no auditório do Agrupamento; - Criação de uma atividade para a Prova de Orientação e participação na mesma; - Participação na III Corrida Solidária; - Vigilância nas Provas de Aferição de Língua Portuguesa de 4.ºano; - Vigilância no exame Nacional de Matemática de 6.ºano; - Suplente nos Exame Nacional de Língua Portuguesa de 9º ano; - Suplente no Exame de Equivalência à Frequência de Ciências Naturais de 9.º ano - Feira EcoEscolas: criação de um atelier de construção de um mobile com figuras em origami. Considerações finais A identificação e a intervenção com alunos que têm N, deve ser feita numa perspetiva de educação inclusiva. Assim, deve valorizar-se a diferenciação inclusiva que só se consegue centrando-se na cooperação. Ao longo de todo o ano foi especialmente positiva a dedicação e empenho que a maioria dos docentes revelou para com os seus alunos com Necessidades Educativas Especiais. No decorrer do ano letivo, nenhum aluno se viu excluido devido às limitações cognitivas que pudessem apresentar para determinada atividade. Todos os alunos puderam mostrar a sua prestação e a mesma foi sempre valorizada. Este aspeto é de extrema importância dado que cada vez mais alunos com necessidades educativas especiais de carácter permantente estão a chegar às escolas e para os aceitar e conseguir uma real integração é preciso mudar de postura e saber diferenciar estratégias para criar condições iguais de acesso a todos os alunos. Não basta mudar e adaptar infra-estruturas, também é muito importante, quando não mesmo crucial, mudar mentalidades e posturas. Desta forma salienta-se que o presente ano letivo tornou-se produtivo e muito positivo pois todos os membros da comunidade educativa se viram envolvidos e foram chamados a participar na educação de cada aluno com cordialidade e profissionalismo. Os técnicos mostraram sempre total disponibilidade para articular com os docentes e Encarregados de Educação, procurando sempre criar um ambiente de respeito mutuo. Como aspetos menos positivos é de salientar que, mesmo apesar de ter sido solicitada a comparência dos técnicos de saúde, ou até mesmo de relatórios de acompanhamento, a escola não recebeu resposta por partes dos mesmos, o que num caso específico conduz a uma dificuldade em saber agir em conformidade com a problemática que o aluno pode apresentar. Porém, no final do ano letivo, uma técnica de saúde enviou para a escola um relatório alusivo a um aluno. 180

181 Outro aspeto negativo que importa salientar é a postura que se verifica em alguns alunos face à escola. Para eles, a escola não significa nada senão uma passagem para depois de atingir a maioridade se poder ir trabalhar na primeira oportunidade que possa aparecer. Desta forma cada aluno não aproveita os recursos que a escola lhes poderá fornecer para atingir competências para a vida futura. Para concluir, torna-se então necessário realizar um esforço para se modificar esta postura, que só se conseguirá cooperando, diferenciando pedagogicamente e provar mostrando aos alunos a relevância que todo este processo poderá ter para as suas vidas. 181

182 Aulas de Substituição (POPTE) Com base nos registos dos livros de ponto foi elaborado o presente relatório, do qual se apresentam os dados estatísticos e conclusão. 5ºA Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,60% 10,31% 3,09% 70,00% 0,00% 30,00% 100,00% Inglês ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% História e Geografia de Portugal ,82% 1,02% 8,16% 100,00% 50,00% 0,00% 50,00% Matemática ,96% 0,00% 1,04% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Ciências da Natureza ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5ºA Educação Visual e Tecnológica Educação Musical ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% ,73% 11,22% 2,04% 81,82% 0,00% 9,09% 100,00% Educação Física ,04% 1,96% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% Estudo Acompanhado ,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Formação Cívica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação M. R. Católica ,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Total ,04% 3,07% 1,89% 70,59% 19,05% 26,47% 80,95% 5º A 5º A - aulas de substituição 3,07% 1,89% 95,04 % % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. 182

183 5º B Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,95% 0,51% 4,55% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Inglês ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% História e Geografia de Portugal ,54% 5,21% 6,25% 20,00% 66,67% 80,00% 33,33% Matemática ,02% 0,50% 1,49% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00% 5ºB Ciências da Natureza Educação Visual e Tecnológica Educação Musical ,94% 0,00% 2,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% ,71% 12,24% 2,04% 83,33% 0,00% 16,67% 100,00% Educação Física ,04% 0,00% 1,96% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Estudo Acompanhado ,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Formação Cívica ,88% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Educação M. R. Católica ,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Total ,81% 1,69% 2,49% 63,16% 14,29% 36,84% 85,71% 5º B 5º B - aulas de substituição 1,69% 2,49% 95,81 % % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. 183

184 6º A Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,09% 5,85% 1,06% 72,73% 0,00% 27,27% 100,00% Inglês ,23% 10,64% 2,13% 50,00% 0,00% 50,00% 100,00% História e Geografia de Portugal ,92% 0,00% 1,08% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Matemática ,94% 1,02% 2,04% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% 6ºA Ciências da Natureza Educação Visual e Tecnológica Educação Musical ,95% 0,00% 1,05% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% ,95% 11,83% 3,23% 72,73% 0,00% 27,27% 100,00% Educação Física ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Estudo Acompanhado ,14% 2,86% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% Formação Cívica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Total ,33% 3,43% 1,24% 63,89% 0,00% 36,11% 100,00% 6º A 6º A - aulas de substituição 3,43% 1,24% 95,33% % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. 184

185 7º A Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,77% 0,00% 1,23% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Inglês ,08% 1,92% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% Francês ,00% 5,00% 2,00% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% História ,88% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Matemática ,65% 1,86% 1,86% 33,33% 0,00% 66,67% 100,00% Geografia ,91% 0,00% 9,09% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Ciências Naturais ,88% 3,13% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% Ciências Fisico- Químicas ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 7ºA Educação Visual ,75% 0,00% 6,25% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Educação Tecnológica ,22% 0,00% 2,78% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Educação Física ,96% 0,00% 4,04% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Dança ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Expressão Plástica ,63% 0,00% 9,38% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Acompanhamento ao Estudo ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Formação Cívica ,88% 3,13% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação M. R. Católica ,14% 0,00% 2,86% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Total ,44% 1,10% 2,37% 46,15% 0,00% 53,85% 100,00% 7º A 7º A - aulas de substituição 1,10% 2,37% 96,44% % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. 185

186 7º B Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,40% 0,00% 0,60% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Inglês ,00% 1,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% Francês ,74% 0,00% 5,26% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% História ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Matemática ,27% 0,00% 3,73% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Geografia ,94% 0,00% 6,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Ciências Naturais ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Ciências Fisico- Químicas ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 7ºB Educação Visual ,75% 0,00% 6,25% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Educação Tecnológica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação Física ,83% 3,13% 1,04% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Dança ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Expressão Plástica ,50% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Acompanhamento ao Estudo ,22% 2,78% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% Formação Cívica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação M. R. Católica ,22% 0,00% 2,78% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Total ,30% 0,51% 2,19% 33,33% 0,00% 66,67% 100,00% 0,51% 2,19% 7º B 97,30% % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. 7º B - aulas de substituição % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. 186

187 8º A Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,40% 1,19% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% Inglês ,94% 0,00% 6,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Francês ,88% 4,12% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% História ,94% 2,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% Matemática ,06% 1,85% 3,09% 33,33% 0,00% 66,67% 100,00% Geografia ,18% 2,94% 5,88% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Ciências Naturais ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 8ºA Ciências Fisico- Químicas ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação Visual ,75% 3,13% 3,13% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Educação Tecnológica ,88% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Educação Física ,95% 0,00% 5,05% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Dança ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Expressão Plástica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Acompanhamento ao Estudo ,56% 2,22% 2,22% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00% Formação Cívica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Total ,67% 1,45% 1,96% 29,41% 0,00% 70,59% 100,00% 8º A 8º A - aulas de substituição 1,45% 1,96% 96,67% % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ % subst. s/ % subst. s/ plano s/ prof. plano c/ prof. plano s/ prof. 187

188 9º A Turma Disciplinas Aulas previstas Aulas Dadas Subst. Não subst. Subst. c/ plano e prof. Subst.c/ plano s/ prof. Subst. s/ plano c/ prof. Subst. s/ plano s/ prof. % de aulas dadas % subst. % não subst. % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. Língua Portuguesa ,73% 1,27% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% Inglês ,45% 1,14% 3,41% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Francês ,33% 3,33% 3,33% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% História ,92% 0,00% 1,08% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Matemática ,63% 1,91% 4,46% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00% Geografia ,32% 0,00% 9,68% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Ciências Naturais ,24% 2,38% 2,38% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00% 9ºA Ciências Fisico- Químicas ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação Visual ,55% 0,00% 6,45% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Tecnologias de Informação e Comunicação ,23% 11,54% 19,23% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Educação Física ,00% 2,00% 7,00% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% Acompanhamento ao Estudo ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Formação Cívica ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Educação M. R. Católica ,14% 0,00% 2,86% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% Total ,43% 1,59% 3,98% 27,78% 0,00% 72,22% 100,00% 9º A 9º A - aulas de substituição 1,59% 3,98% 94,43% % de aulas dadas % subst. % não subst. 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% % subst. c/ plano e prof. % subst. c/ plano s/ prof. % subst. s/ plano c/ prof. % subst. s/ plano s/ prof. 188

189 Analisando as tabelas e os gráficos com os dados de aulas dadas e substituídas verifica-se que o número de aulas não dadas pelo professor da disciplina (substituídas ou não) é menor que 5% em todas as turmas, exceto no 9ºA, apesar de a diferença ser mínima. A turma que teve menor percentagem de aulas não dadas pelo docente foi o 7ºB. Em geral, o maior número de aulas não dadas verifica-se nas turmas em que houve atraso na colocação do docente de algumas disciplinas no início do ano letivo, ou noutras situações em que os docentes rescindiram contrato com a escola ou entraram de baixa médica, decorrendo também aqui algum tempo até à colocação de novo docente. Quanto às substituições, verifica-se que a percentagem de aulas não substituídas é superior à percentagem de aulas substituídas, com exceção das turmas 5ºA e 6ºA. Existindo substituição, conclui-se que nas turmas de segundo ciclo é maior o número de aulas com plano de aula e professor do que o número de aulas sem plano mas com professor. No caso do terceiro ciclo estas posições invertem-se, sendo mais elevado o número de aulas substituídas sem plano mas com professor. Em relação às aulas não substituídas, na sua grande maioria, foram aulas para as quais não existiu um Plano de aula. Também se verifica que existiram aulas em que o professor da disciplina elaborou um plano de aula mas, este não foi aplicado uma vez que essas aulas não foram substituídas. Isto deve-se ao facto de a escola não conseguir preencher o horário para recorrer à substituição. 189

190 Sala de Estudo De acordo com o Despacho Normativo B/2010 de 6 de Julho e para completar horário (componente de estabelecimento) foram atribuídas horas de sala de estudo, a docentes do 2º e 3º ciclos, para prestar apoio aos alunos. FREQUÊNCIA DAS SALAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2011/2012 MESES TOTAL SALAS C/ ALUNOS Nº DE PRESENÇAS SALAS S/ ALUNOS % SALAS C/ALUNOS Nº ALUNOS POR SALA SETEMBRO ,7 5,75 OUTUBRO ,7 5,79 NOVEMBRO ,96 5,95 DEZEMBRO ,5 8,36 JANEIRO ,91 6,17 FEVEREIRO ,64 MARÇO ,65 ABRIL ,5 4,67 MAIO ,55 7,72 JUNHO ,62 7,18 TOTAL ,34 6,28 Relativamente ao ano transato verificou-se uma diminuição do número de salas de estudo de 260 para 227, visto que estas passaram a ser em número de 8 por semana em vez de

191 No entanto, no que diz respeito às salas de estudo com alunos verificou-se um aumento significativo, tendo sido constatado um aumento de 125 para 194, havendo inclusive um mês em que não se registou nenhuma sala de estudo sem alunos. Para além do aumento de salas de estudo com alunos, também se verificou um aumento da frequência dos alunos às mesmas de 470 para 1228 ao longo do ano, pelo que as salas de estudo se tornaram em espaços mais utilizados para troca de ideias, esclarecimento de dúvidas, estudo e concretização de 191

192 trabalhos. Verificou-se que as maiores frequências acontecem nos meses finais e iniciais de cada período letivo, pelo que se pode inferir que o aumento da frequência se deve à preocupação dos alunos com as avaliações e ao uso das salas de estudo para preparação de de final de período. Como se pode constatar verificou-se uma muito maior frequência das salas de estudo por parte de alunos do sexo feminino, apesar de não haver ao nível da escola uma grande disparidade entre sexos. MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Nº ALUNOS DA ESCOLA TOTAL SEO FEMININO SEO MASCULINO Verificou-se ao longo de todo o ano letivo uma maior frequência por parte dos alunos das turmas de 5º e de 7º anos, o que pode ser explicado pela necessidade de apoio por parte dos alunos ao ingressarem num novo ciclo de ensino. MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Nº DE ALUNOS 5º ANO º ANO º ANO º ANO º ANO

193 MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN ALUNOS POR ANO 5º ANO º ANO MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN ALUNOS POR ANO 7º ANO º ANO º ANO Também se pode verificar uma muito maior frequência do 2º ciclo em relação ao 3º ciclo, o que pode estar relacionado com a adequação dos alunos a um novo ciclo de ensino e consequente maior insegurança. MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 2º CICLO º CICLO

194 2º CICLO 3º CICLO MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN TOTAL DE ALUNOS COM PLANO PLANO RECUPERAÇÃO PLANO ACOMPANHAMENTO PLANO RECUPERAÇÃO PLANO ACOMPANHAMENTO No que diz respeito aos alunos com planos, verifica-se que os do 2º ciclo mantêm uma frequência mais regular às salas de estudo do que os do 3º ciclo apesar de neste ciclo os planos serem em maior número, o que revela que estes alunos deverão ser mais estimulados à frequência das salas de estudo de modo a colmatarem as suas dificuldades com mais facilidade. Constatou-se, também que a frequência das salas de estudo está mais relacionada com os meses do ano do que propriamente com os dias da semana, pois algumas das discrepâncias registadas neste gráfico se podem dever à ausência de salas de estudo nos respetivos meses devido a feriados nacionais ou religiosos ou mesmo ao desenvolvimento de da escola. 194

2012/2013 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2012/2013 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório

Leia mais

2014/2015 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SABOIA

2014/2015 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SABOIA 2014/2015 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SABOIA O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo

Leia mais

2013/2014 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO. Amélia Pais Rosália Ribeiro Natália Domingos Regina Romeiro

2013/2014 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO. Amélia Pais Rosália Ribeiro Natália Domingos Regina Romeiro 2013/2014 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2016/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2016/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2016/2017 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/2018 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

METAS DE APRENDIZAGEM 2011/2015

METAS DE APRENDIZAGEM 2011/2015 Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SERTÃ METAS DE APRENDIZAGEM 2011/2015 Os dados a seguir apresentados reportam-se ao ano lectivo de 2009/2010 e foram recolhidos a partir

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Pré escolar, 1º,2º e 3º Ciclos º Período. Avaliação externa 9º Ano

Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Pré escolar, 1º,2º e 3º Ciclos º Período. Avaliação externa 9º Ano Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Pré escolar, 1º,2º e 3º Ciclos 2015-2016 3º Período Avaliação externa 9º Ano Observatório de qualidade Responsável: Luís Rendas Pré Escolar Percentagem 10 Resultados

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2012/2013 2º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2012/2013 2º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2012/2013 2º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Avaliação dos alunos no 1º Período. Introdução. Outros documentos. Esc. E. B. 2,3 Prof. João F. Pratas

Avaliação dos alunos no 1º Período. Introdução. Outros documentos. Esc. E. B. 2,3 Prof. João F. Pratas 1 Janeiro de 2012 Esc. E. B. 2,3 Prof. João F. Pratas Avaliação dos alunos no 1º Período Introdução Este documento é a base estatística da avaliação de 1º Período dos alunos da Escola E. B. 2, 3 Professor

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Boletim Estatístico. Agrupamento de Escolas. Ano Letivo. Professor António da Natividade

Boletim Estatístico. Agrupamento de Escolas. Ano Letivo. Professor António da Natividade Boletim Estatístico de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2013 2014 AEPAN O Saber Ocupa um Lugar, na construção do Amanhã Sustentável! Preâmbulo Neste boletim estatístico iremos

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES (2015/2016) Coordenadora: Bela Maria Veiga Lourenço - (2º ciclo) Membros: Maria Emília Batista - (3º ciclo) Zaida Vasconcelos - (1º ciclo) Fátima Cardoso

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS. Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS. Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento ANO LETIVO DE 2014/ 2015 INTRODUÇÃO O presente relatório visa avaliar a implementação do Projeto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2016 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Boletim Estatístico 1º Período

Boletim Estatístico 1º Período Boletim Estatístico 1º Período Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2017 2018 AEPAN A Educação na (Re)Construção de um Futuro Melhor Preâmbulo O presente boletim

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 1º PERÍODO. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 1º PERÍODO. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE AUTOAVALIAÇÃO 1º PERÍODO Elaborado pela Equipa de Autoavaliação janeiro de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório

Leia mais

RELATÓRIO DO 3.º PERÍODO 2016/2017

RELATÓRIO DO 3.º PERÍODO 2016/2017 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 3.º PERÍODO 2016/2017 Parecer favorável do Conselho

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DA ESCOLA 2013/2014

ANÁLISE DE DESEMPENHO DA ESCOLA 2013/2014 ANÁLISE DE DESEMPENHO DA ESCOLA 2013/2014 Avaliação Interna da Educação Pré-Escolar, 1º Ciclo, 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico Avaliação Externa - Testes Intermédios do 2º e 9º Anos - Provas Finais

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES (2014/2015) Coordenadora: Bela Maria Veiga Lourenço - (2º ciclo) Membros: Maria Emília Batista - (3º ciclo) Zaida Vasconcelos - (1º ciclo) Fátima Cardoso

Leia mais

Boletim Estatístico 2º Período

Boletim Estatístico 2º Período Boletim Estatístico 2º Período Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2017 2018 AEPAN A Educação na (Re)Construção de um Futuro Melhor Preâmbulo O presente boletim

Leia mais

Avaliação 2º e 3º Ciclo º Período

Avaliação 2º e 3º Ciclo º Período Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação 2º e 3º Ciclo 213-214 2º Período Observatório de qualidade Percentagem 2ºCiclo - 1P-2p - Percentagem níveis positivos 1 1 L. Port. Ing. H.G.P. Mat. C.N. E.V.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2016/2017 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

ANEXO 1 RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO DO CONTRATO DE AUTONOMIA 2008/2009

ANEXO 1 RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO DO CONTRATO DE AUTONOMIA 2008/2009 ANEXO 1 RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO DO CONTRATO DE AUTONOMIA 2008/2009 38 SECÇÃO II Resultados Escolares comparados nos três últimos anos lectivos (Anos lectivos 2006/2007, 2007/2008, 2008/2009) 39 Resultados

Leia mais

Análise da avaliação do 3º período

Análise da avaliação do 3º período Análise da avaliação do 3º período 2º/3ºCEB AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA - CANTANHEDE 2014-2015 Sumário 2 Alunos inscritos A retenção: - Evolução no ano - Evolução no quadriénio - Repetida

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2016/2017. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2016/2017. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2016/2017 RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Julho de 2017 1 NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório resultou do tratamento

Leia mais

Boletim Estatístico 1º Período

Boletim Estatístico 1º Período Boletim Estatístico 1º Período Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2016 2017 AEPAN O Saber Ocupa um Lugar, na construção do Amanhã Sustentável! Preâmbulo O presente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Avaliação 2º e 3º Ciclo º Período

Avaliação 2º e 3º Ciclo º Período Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação 2º e 3º Ciclo 213-214 1º Período Observatório de qualidade Percentagem Sucesso/Insucesso - 2ºCiclo - 1P - 213-214 1, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, L. Port. Ing.

Leia mais

PROJETO SUCESSO+ RELATÓRIO DOS APOIOS EDUCATIVOS 2º SEMESTRE

PROJETO SUCESSO+ RELATÓRIO DOS APOIOS EDUCATIVOS 2º SEMESTRE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ARQUEÓLOGO MÁRIO CARDOSO PROJETO SUCESSO+ RELATÓRIO DOS APOIOS EDUCATIVOS 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2015/2016 Página 1 de 77 INTRODUÇÃO O Artigo 32.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3º PERÍODO 214/215 A Coordenadora de Diretores de Turma Maria Elisabete Lopes ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 NÚMERO

Leia mais

Auto-Avaliação Agrupamento de Escolas Miguel Torga

Auto-Avaliação Agrupamento de Escolas Miguel Torga Auto-Avaliação Agrupamento de Escolas Miguel Torga Ano Lectivo 2010/11 Relatório de Auto-Avaliação do Agrupamento Ano Lectivo 2010/2011 Índice Pág. Análise da Evolução dos Resultados Académicos e Sociais

Leia mais

RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2016/2017

RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2016/2017 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2016/2017 Departamento de Monitorização,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018 Coordenadora do plano: Maria José

Leia mais

Monitorização dos Resultados Escolares 3ºPeríodo. Evolução dos Resultados Escolares 2012/ /16. Equipa de AutoAvaliação (EAA):

Monitorização dos Resultados Escolares 3ºPeríodo. Evolução dos Resultados Escolares 2012/ /16. Equipa de AutoAvaliação (EAA): 2015-2016 Evolução dos Resultados Escolares 2012/13 2015/16 Monitorização dos Resultados Escolares 3ºPeríodo Equipa de AutoAvaliação (EAA): Ana Cristina Mártires (Coordenadora) Elisa Maria Cardoso Mónica

Leia mais

MONITORIZAÇÃO: AVALIAÇÃO SUMATIVA, 2º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO OBSERVATÓRIO INTERNO DE RESULTADOS ESCOLARES ANO LETIVO 2013/2014

MONITORIZAÇÃO: AVALIAÇÃO SUMATIVA, 2º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO OBSERVATÓRIO INTERNO DE RESULTADOS ESCOLARES ANO LETIVO 2013/2014 MONITORIZAÇÃO: AVALIAÇÃO SUMATIVA, 2º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO OBSERVATÓRIO INTERNO DE RESULTADOS ESCOLARES Contributos para um Agrupamento SMART ou seja, que sistematiza, materializa,

Leia mais

Avaliação Pré-escolar, 1º,2º e 3º Ciclos

Avaliação Pré-escolar, 1º,2º e 3º Ciclos Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Pré-escolar, 1º,2º e 3º Ciclos 2016-2107 1º Período Observatório de qualidade Responsável: Luís Rendas Pré-Escolar Média Resultados Globais Pré -escolar 9 8

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA (INTERNA E EXTERNA) 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3º PERÍODO 2014/2015 O Coordenador de Diretores de Turma António Agostinho Carvalho Tomás ÍNDICE

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Ano Letivo ºPeríodo

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Ano Letivo ºPeríodo RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Ano Letivo 2013-2014 3ºPeríodo EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA JUNHO DE 2014 1 índice 1 Introdução 3 2 Avaliação.. 4 2.1. Avaliação no 1ºciclo. 4 2.2. Avaliação no 2ºciclo. 6 2.2.1.

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Domínio Cognitivo (Nível dos Conhecimentos) Compreensão oral e escrita; Conhecimento de formas e regras de funcionamento da língua materna; Conhecimento e compreensão de conceitos

Leia mais

Despacho Normativo nº 50/2005. Ano Lectivo 2008/2009 7º 8º 9º

Despacho Normativo nº 50/2005. Ano Lectivo 2008/2009 7º 8º 9º Despacho Normativo nº 5/5 Ano Lectivo 8/9 13 13 35 7º 8º 9º 1 Número de Planos 3º Ciclo 7º 8º 9º Total Total de Planos 33* 13 13 59 * No 7º ano, alunos foram excluídos por faltas, pelo que o número de

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo 2013-2014 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRÁFICOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRÁFICOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRÁFICOS ANO LETIVO 2015/2016 1 ÍNDICE 2. Resultados... 4 2.1.Resultados Académicos... 4 2.1.1. Pré escolar... 4 2.1.1.1.Alunos avaliados...

Leia mais

P E D R O E A N E S L O B A T O

P E D R O E A N E S L O B A T O CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo Tem por

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016-2017 (Aprovado em Conselho Pedagógico de 15 / 07 / 2016) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA Em reunião

Leia mais

Plano de Ação Estratégica

Plano de Ação Estratégica Plano de Ação Estratégica No âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Período de vigência: 2016/2020 Ano letivo: 2016/2017 Escola Secundária de Caneças, Odivelas Escolas de Caneças, Odivelas

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE OS RESULTADOS DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO SOBRE OS RESULTADOS DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO SOBRE OS RESULTADOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa Página 1 ÍNDICE Introdução...4 Parte I Dados referentes ao 1º ciclo...5 1. Avaliação interna..........6 1.1

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES (2016/2017) Coordenadora: Bela Maria Veiga Lourenço - (2.º ciclo) Membros: Isabel Ferreira - (3.º ciclo) Fátima Cardoso - (1.º ciclo) Virgínia Pinto - (pré-escolar)

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mesão Frio

Agrupamento de Escolas de Mesão Frio Agrupamento de Escolas de Mesão Frio Introdução Neste boletim estatístico iremos apresentar o aproveitamento escolar dos alunos do Agrupamento de Escolas Mesão Frio, no 1º período no ano letivo 2012/2013.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA DEPARTAMENTO CURRICULAR 1º CICLO CRITÉRIOS DE Ano Letivo 2016/2017 ÁREAS DOMÍNIOS PESO NA - Aquisição / Compreensão / Aplicação de conhecimentos em: - Fichas de avaliação

Leia mais

Análise dos Resultados Escolares

Análise dos Resultados Escolares Análise dos Resultados Escolares 2012/2013 Núcleo de Avaliação Interna Março - 2014 Índice Introdução... 5 I. A equipa do NAI... 5 II. Desenvolvimento do Processo... 5 1. Metodologia... 5 1.1. Técnicas

Leia mais

Resultados académicos AEFA

Resultados académicos AEFA Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Resultados académicos 216/217 1 Índice Introdução... 3 Taxa de sucesso... 4 Sucesso e insucesso por ano/disciplina - 216/217... Exames nacionais Ensino secundário...

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2017/2018 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PAREDE PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PAREDE PLANO DE MELHORIA PLANO DE MELHORIA A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: 1 - A delineação de planos de desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2015/2016

RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 215/216 Departamento de Monitorização, Avaliação

Leia mais

1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor Português Língua Não Materna Esclarecimento Português Língua Não Materna Esclarecimento...

1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor Português Língua Não Materna Esclarecimento Português Língua Não Materna Esclarecimento... 0 indice 1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor... 2 Ensino Básico...2 Português Língua Não Materna Esclarecimento... 3 Ensino Secundário...3 Português Língua Não Materna Esclarecimento... 3 Cursos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017-2018 Aprovado em Conselho Pedagógico de 14 / 07 / 2017 PREÂMBULO Em reunião realizada em 14 de julho de 2017, o Conselho

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

2009/2010 APRESENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA - EXTERNA

2009/2010 APRESENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA - EXTERNA 9/ APRESENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA - EXTERNA JULHO DE 9 INTRODUÇÃO... 3 Caracterização da população analisada... 6 3 Análise, por ano lectivo e ciclo, dos resultados da avaliação interna... 7.º Ciclo...

Leia mais

RELATÓRIO DO 1ºPERÍODO

RELATÓRIO DO 1ºPERÍODO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos ESTUDO DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 RELATÓRIO DO 1ºPERÍODO RESULTADOS ESCOLARES A taxa de insucesso no Agrupamento foi ligeiramente inferior a igual período

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR 0 1 AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho, (Princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria. Avaliação da consecução do plano pelas equipas das ações

Plano de Ações de Melhoria. Avaliação da consecução do plano pelas equipas das ações Plano de Ações de Melhoria Avaliação da consecução do plano pelas equipas das ações Procedimento 1 os grupos definiram as metas a atingir para cumprir os seus objetivos. 2 as tarefas foram desenvolvidas

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES (2017/2018) Coordenadora: Fátima Cardoso - (1.º ciclo) Membros: Virgínia Pinto - (pré-escolar) Anabela Hilário - (2.º ciclo) Isabel Ferreira - (3.º ciclo)

Leia mais

Projeto TEIP. Intervir para renovar a escola RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA. Ano Letivo EB1 de Felgueiras.

Projeto TEIP. Intervir para renovar a escola RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA. Ano Letivo EB1 de Felgueiras. EB1 de Felgueiras Projeto TEIP Intervir para renovar a escola EB1/JI de Várzea EB1/JI de Margaride EB1/JI de Varziela JI de Margaride EB1/JI de Moure RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA Ano Letivo 2016-2017

Leia mais

EB1/PE da Nazaré Ano letivo 2015/2016 Atividade de Enriquecimento Curricular Projeto/Clube de Matemática

EB1/PE da Nazaré Ano letivo 2015/2016 Atividade de Enriquecimento Curricular Projeto/Clube de Matemática EB1/PE da Nazaré Ano letivo 2015/2016 Atividade de Enriquecimento Curricular Projeto/Clube de Matemática A docente: Zita Silva Índice Introdução... 2 Caraterização das turmas... 4 Competências... 5 Objetivos...5

Leia mais

MONITORIZAÇÃO: AVALIAÇÃO SUMATIVA, 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO OBSERVATÓRIO INTERNO DE RESULTADOS ESCOLARES ANO LETIVO 2013/2014

MONITORIZAÇÃO: AVALIAÇÃO SUMATIVA, 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO OBSERVATÓRIO INTERNO DE RESULTADOS ESCOLARES ANO LETIVO 2013/2014 MONITORIZAÇÃO: AVALIAÇÃO SUMATIVA, 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO OBSERVATÓRIO INTERNO DE RESULTADOS ESCOLARES Contributos para um Agrupamento SMART ou seja, que sistematiza, materializa,

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017 Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS RESULTADOS ESCOLARES E DELINEAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE MELHORIA

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS RESULTADOS ESCOLARES E DELINEAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE MELHORIA AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS RESULTADOS ESCOLARES E DELINEAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE MELHORIA Agrupamento de Escolas Sidónio Pais, Caminha Ninguém caminha sem aprender a caminhar,

Leia mais

P E D R O E A N E S L O B A TO

P E D R O E A N E S L O B A TO Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A TO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Orientações Curriculares A educação pré-escolar contempla

Leia mais

Resultados da Avaliação Interna 1.º Período 2017/18

Resultados da Avaliação Interna 1.º Período 2017/18 Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira Resultados da Avaliação Interna 1.º Período 2017/18 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Índice Introdução 3 População escolar da ESDS: 4 Distribuição de alunos por ano

Leia mais

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2018/ º PERÍODO

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2018/ º PERÍODO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2018/2019 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados escolares 4.1. Análise por níveis / classificações 4.2. Aproveitamento escolar

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências/capacidades desenvolvidas

Leia mais

Relatório de Autoavaliação

Relatório de Autoavaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES / PÓVOA DE VARZIM Relatório de Autoavaliação Resultados das Provas de Aferição, 2017 A Equipa de Autoavaliação AEFG Rua José Régio 4490-648 Póvoa de Varzim Índice

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas da Nazaré Distrito de Leiria Concelho de Nazaré Data da intervenção: de 28-02-2018 a 05-03-2018

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Taxa média de retenção no 2.º ano de escolaridade de 12% no ano letivo 2014/2015 e de 11,6% no ano letivo 2015/2016. 1.º e 2.º anos. 3. Designação da Apoio educativo coadjuvante nas turmas de 1.º e 2.º

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso

Leia mais

RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO 2016/2017

RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO 2016/2017 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO 2016/2017 Departamento de Monitorização,

Leia mais

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0 Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas

Leia mais

1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013.

1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013. ANO LETIVO 2013/2014 REUNIÕES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA GUIÃO 1º Período A avaliação sumativa interna destina -se a: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem

Leia mais

A c a d é m i c o - / A v a l i a ç ã o d o. S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o

A c a d é m i c o - / A v a l i a ç ã o d o. S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o 1-2 0 1 5 / 2 0 1 6 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2015 / 2 0 1 6 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o -

Leia mais

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Plano de Melhoria Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Ano letivo 2012/2013 A autoavaliação permite identificar com clareza o que a escola faz bem e no que precisa de melhorar. Na verdade, oferece

Leia mais

RELATÓRIO DO 2ºPERÍODO

RELATÓRIO DO 2ºPERÍODO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos ESTUDO DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2016 RELATÓRIO DO 2ºPERÍODO RESULTADOS ESCOLARES A taxa de insucesso no Agrupamento foi ligeiramente inferior a igual período

Leia mais

Relatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017

Relatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017 Relatório Autoavaliação Escola 16 / 17 Equipa de Autoavaliação dezembro de 17 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em... 1 4. Resultados

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em

Leia mais

Análise dos resultados da aprendizagem dos alunos

Análise dos resultados da aprendizagem dos alunos Análise dos resultados da aprendizagem dos alunos (Número 1 do Artigo 15.º do Despacho Normativo n.º 10-B/2018 de 6 de julho) Resultados Escolares 2018-2019 2.º Período ÍNDICE Introdução 3 1 - Medidas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1º PERÍODO 2015/2016 O Coordenador de Diretores de Turma António Agostinho Carvalho Tomás ÍNDICE INTRODUÇÃO...

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar

Leia mais

Projeto TEIP. Intervir para renovar a escola. Equipa de Avaliação Interna Julho de EB de Felgueiras. EB de Margaride.

Projeto TEIP. Intervir para renovar a escola. Equipa de Avaliação Interna Julho de EB de Felgueiras. EB de Margaride. EB de Felgueiras Projeto TEIP Intervir para renovar a escola EB de Várzea EB de Margaride EB de Estrada- Varziela JI de Felgueiras 1 EB de Covelo Relatório Final de Avaliação Interna Ano Letivo 2014-2015

Leia mais

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( )

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( ) Critérios de Avaliação 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS A avaliação incide sobre os conhecimentos e capacidades definidas no currículo nacional e nas

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2016-2018 Aprovado pelo Conselho Pedagógico em 06 de julho de 2016-07-08, para emissão de parecer pelo Conselho Geral O Presidente do Conselho Pedagógico Renato Jorge Cruz Carneiro

Leia mais

Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016

Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016 Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016 Equipa de Autoavaliação 10 de novembro de 2016 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em...

Leia mais

PARÂMETROS DA DISCIPLINA

PARÂMETROS DA DISCIPLINA Avaliação Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Disciplina : Código 500-Matemática Critérios Específicos de Avaliação 2015/2016 PONDERAÇÃO DOMÍNIOS

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais