Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 31 de maio de 2013

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1 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Plano de Atividades de maio de

2 Ficha Técnica Título: Plano de Atividades 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 31 de maio de 2013 Ministério da Defesa Nacional Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt URL:

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE QUADROS... III ÍNDICE DE FIGURAS... IV SIGLAS E ABREVIATURAS... V INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Missão, Visão, Valores e Posicionamento Estrutura Orgânica... 4 CAPÍTULO II PLANO ESTRATÉGICO Vetores estratégicos e objetivos operacionais da Objetivos estratégicos e operacionais do serviço - QUAR Metodologia de aferição dos indicadores CAPÍTULO III OJECTIVOS OPERACIONAIS, ATIVIDADES E PROJETOS A DESENVOLVER Objetivos operacionais das unidades orgânicas Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Divisão de Infraestruturas (DIE) Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Atividades e projetos a desenvolver Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Atividades de representação institucional Atividade de representação institucional no contexto nacional Atividade de representação institucional no contexto internacional Relações internacionais CAPÍTULO IV RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS Recursos Humanos i

4 4.2. Recursos Materiais Recursos Financeiros ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da. 111 III - Medidas inscritas em sede de Lei de Programação Militar, que requerem a ação da 111 IV - Quadro de Regimes de não-proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que Portugal acompanha e/ou participa V Plano de Ação Externa VI - Plano de formação ii

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: QUAR Quadro 2: DSPRE - Objetivos operacionais Quadro 3: DSPIL - Objetivos operacionais Quadro 4: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais Quadro 5: DSPIL/DLCP - Objetivos operacionais Quadro 6: DSIEP - Objetivos operacionais Quadro 7: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais Quadro 8: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais Quadro 9: DSQANC - Objetivos operacionais Quadro 10: DFA - Objetivos operacionais Quadro 11: DSPRE - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 12: DSPIL - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 13: DSIEP - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 14: DSQANC - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 15: DFA - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 16: NS - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 17: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 18: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 19: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento Quadro 20: Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de dezembro de Quadro 21: Ações de recrutamento previstas Quadro 22: QUAR Recursos humanos planeados Quadro 23: QUAR - Ações de formação planeadas Quadro 24: Dotações Orçamentais, em Euros ( ) Quadro 25: Dotações Orçamentais LPM, em Euros ( ) iii

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Organigrama Figura 2: Recursos Humanos da por Unidade Orgânica iv

7 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO AOR APA AWSPC BTID CAF CapTech CCP CNAD CNC COARM COMMIT CORG DCM DFA DGAEP DG DGP DGPE DIE DLCB DPIID DPRE DSIEP DSPIL DSPRE Auxiliary Oil Replenishment Agência Portuguesa do Ambiente Ammunition Weapon System Partnership Committee (NAMSA) Base Tecnológica e Industrial de Defesa Common Assessment Framework / Estrutura Comum de Avaliação CAPability (driven) TEChnology Código dos Contratos Públicos Conference of National Armaments Directors Centro Nacional de Catalogação Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Common Item Management Partnership Agreement Código da Organização Divisão de Catalogação de Material Divisão Financeira e de Apoio Direção-geral da Administração e do Emprego Público Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Direção-geral Divisão de Gestão Patrimonial Direção-geral de Política Externa do MNE Divisão de Infraestruturas Divisão de Logística e Controlo de Produtos Divisão de Projetos, Indústria e de Investigação e Desenvolvimento Divisão de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Infraestruturas e Património Direção de Serviços de Projeto, Indústria e Logística Direção de Serviços de Programação e Relações Externas v

8 SIGLA / ABREVIATURA DSQANC EDA EINATO EMGFA EPM FA FAP FSC-OSCE I&D I&T IDT IG Cadastral IGEOE INAG IPs JFAI JIP-FP LO LPIM LPM MDN MMHS MNE MS EPM MSG MSHT MTCR NAMSA DESCRIÇÃO Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Europeia Defense Agency / Agência Europeia de Defesa Estação Ibéria NATO Estado-maior General das Forças Armadas Enterprise Project Management Forças Armadas Força Aérea Portuguesa Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa Investigação e Desenvolvimento Investigação e Tecnologia Integrated Development Team Instituto Geográfico e Cadastral Instituto Geográfico do Exército Instituto da Água Instruções Permanentes Joint Final Acceptance Inspection Joint Investment Programme on Force Protection Lei Orgânica Lei de Programação de Infraestruturas Militares Lei de Programação Militar Ministério da Defesa Nacional Military Message Handling System Ministério dos Negócios Estrangeiros Aplicação empresarial de gestão de projetos Ad Hoc EDA Materiel Standardization Group Materiel Standardization Harmonization Team Missile Technology Control Regime NATO Maintenance and Supply Agency vi

9 SIGLA / ABREVIATURA NAMSO NAPs NATO NBQR NC3B NCS NCSREP NS PESC PGPI POLIS POLO NAMSA PRONOR PSI QUAR RJUE RTB RTO SCTN SEIF SG/MDN SIADAP SIG-DN SNC SOC SPCAT II STANAG DESCRIÇÃO NATO Maintenance and Supply Organisation Números de Abastecimento Provisórios North Atlantic Treaty Organization / Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN) Armas Nucleares, Biológicas, Químicas e Radiológicas NATO Consultation, Command and Control Board NATO Committee for Standardization NATO Committee for Standardization Representative Núcleo de Segurança Política Externa e de Segurança Comum Programa de Gestão do Património Imobiliário Programa de requalificação urbana e de reordenamento do território Oficial de Ligação à Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) Procedimentos de Normalização da Defesa Nacional Proliferation Security Initiative Quadro de Avaliação e Responsabilização Regime Jurídico de Urbanização e Edificação NATO Research and Technology Board NATO Research and Technology Organisation Sistema Científico e Tecnológico Nacional Sistema Eletrónico de Informação Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Sistema Integrado de Gestão da Defesa Sistema Nacional de Catalogação Sistéme OTAN de Codification / Sistema OTAN de Catalogação Aplicação informática que gere o Sistema Português de Catalogação Standardization Agreement vii

10 INTRODUÇÃO O plano de atividades constitui-se como um dos instrumentos mais relevantes do ciclo de gestão de cada serviço da Administração Pública, estabelecendo as linhas orientadoras para a gestão de toda a atividade da e a sua articulação com o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP). A elaboração do presente Plano de Atividades (PA2013) foi enquadrada pelo programa e orientações estabelecidas pelo XIX Governo Constitucional, pela Lei de Programação Militar (LPM), pela Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), pelo Plano estratégico da e pelo orçamento aprovado. As atividades a serem desenvolvidas pela estrutura nuclear e flexível da Direção-geral, elencadas neste documento, materializam os objetivos estratégicos e operacionais traçados e decorrem de uma avaliação do meio envolvente, tanto no plano interno como no externo, refletindo as exigências e os desafios associados à atual conjunta económico-financeira. No plano interno, num quadro de constrangimento orçamental e de mutação organizacional determinada pelo PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central), a irá prosseguir a adaptação da sua atividade a esta nova realidade financeira e organizacional. No plano externo, o continuo adiamento do processo de revisão da LO n.º 4/2006, de 29 de Agosto (Lei de Programação Militar) e o decréscimo do financiamento de projetos de infraestruturas pela NATO, irão continuar a condicionar o planeamento e execução dos projetos ancorados a essas fontes de financiamento. Após esta introdução, nas páginas seguintes serão apresentados: (I) a missão, visão, valores, posicionamento e estrutura orgânica da, (II) o seu plano estratégico e objetivos estratégicos e operacionais para 2013, (III) as atividades a desenvolver em 2013 e, por fim, (IV) os recursos humanos, financeiros e materiais planeados para Lisboa, 31 de maio de 2013 O Diretor-Geral Manuel de Matos Gravilha Chambel Major-General 1

11 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA A Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa () é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa e integrado no Ministério da Defesa Nacional (MDN), cujo regime de organização e funcionamento se encontra regulamentado pelo Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012 de 2 de abril, e Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de Missão, Visão, Valores e Posicionamento MISSÃO A Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa () concebe, propõe, coordena, executa e apoia as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa e ao património e infraestruturas necessárias ao cumprimento das missões da Defesa Nacional. VISÃO ORGANIZACIONAL A pretende ser um serviço de excelência da Administração Pública que, regido por princípios de ética, isenção e confiança, e assente nas boas práticas de gestão, contribua, proactivamente, para a garantia dos mais elevados padrões de eficiência, eficácia e economia na preparação e execução da política superiormente determinada no que concerne ao armamento, equipamentos, sistemas, património e infraestruturas de defesa. A será um interveniente ativo nos processos relativos ao reequipamento, património, infraestruturas, modernização e sustentação das Forças Armadas, norteada pelos objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa Nacional e tendo em conta requisitos de compatibilidade, intermutabilidade e interoperabilidade, e pela implementação de boas práticas de gestão ao longo do ciclo de vida destas aquisições. Neste âmbito a procurará que o seu espetro de ação contribua para o desenvolvimento sustentável, gerando benefícios para o ambiente, para a sociedade e para a economia nacional. As atividades da devem contribuir para o reforço da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) nacional e europeia e, assim, promover a consolidação do Mercado Europeu de Equipamentos de Defesa. A será um elemento essencial para a consolidação do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), constituindo-se como entidade privilegiada para promover capacidades, projetos e atividades de I&D na área da Defesa, junto de entidades nacionais e internacionais. À cabe ainda assegurar o cumprimento dos regimes internacionais de controlo e de não-proliferação de armamento que Portugal tenha ratificado. A considera que as competências intelectuais e técnicas, os valores de ética, isenção e confiança, a capacidade de iniciativa e o sentido de responsabilidade dos seus recursos humanos são as principais valências para atingir estes desideratos. 1

12 VISÃO-RESULTADO DO EXERCÍCIO DA MISSÃO O reequipamento e a modernização do armamento, equipamentos, sistemas e das infraestruturas militares consonantes com os objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa nacional. VALORES A pretende: Garantir a transparência nos processos de decisão baseando-os sempre em critérios explícitos, disponíveis e evidentes. Tornar a transparência, na nossa relação com os interlocutores, internos e externos, um valor embebido e integrado na cultura da. Procurar atingir, de forma sustentada, padrões de elevada competência nas atividades e tarefas realizadas, no respeito dos princípios da economia, eficiência e eficácia. Manter uma atitude de permanente responsabilidade em todos os atos praticados, estando sempre disponível para responder por eles de forma solidária e inequívoca. A transparência, a competência e a responsabilidade representam a imagem ou a forma como queremos ser percecionados pelos nossos interlocutores: Neste sentido, a afirma-se na ética, na isenção e na confiança, como os valores que deverão reger as suas atividades: Ética: promover um firme comportamento deontológico, pautando a sua atuação e a dos colaboradores pela dedicação, lealdade e integridade. Isenção: Adotar o rigor, a confidencialidade e a responsabilidade como regra geral de adequação e base de decisão. Aceitar o erro desde que não deliberado, fraudulento, destrutivo ou reincidente, como processo de uma experiência de melhoria humana e profissional. Confiança: a exigência para connosco e a unidade, quer interna quer do objeto da, permitem um caminho gradual tendo em vista a qualidade do serviço prestado. 2

13 MATRIZ DE ATITUDES: CARTA DINÂMICA DE VALORES A cada valor foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados, das pessoas e das equipas, que, mais que cumulativos, são encadeados tendo por objetivo último o cumprimento do interesse nacional: POSICIONAMENTO A é, por inerência, uma organização ao serviço da Defesa Nacional e das Forças Armadas, pelo que com estas detém relações privilegiadas. No âmbito das suas funções, relaciona-se ainda com diversas organizações internacionais e nacionais da especialidade, com a indústria de defesa, com centros de investigação e desenvolvimento, universidades e laboratórios. Deste modo, a assume uma posição de charneira empenhada em: Prover, de forma eficiente e eficaz, a satisfação das necessidades das Forças Armadas; Identificar, apoiar e promover as capacidades do sistema científico e tecnológico e da base tecnológica e industrial nacional, no setor da Defesa; e Identificar e divulgar as oportunidades de mercado e de cooperação, no setor da Defesa, que se oferecem às Forças Armadas e à sociedade civil. 3

14 Necessidades Forças Armadas Processos eficazes Oportunidades Instituições Nacionais e Internacionais Divulgação das capacidades Capacidades SCTN e BTID Divulgação das Oportunidades Promoção das Capacidades 1.2. Estrutura Orgânica A estrutura orgânica desta Direção-geral para a prossecução das atividades constantes neste Plano de Atividades, será a que se apresenta no seguinte organigrama: Figura 1: Organigrama Diretor-geral Subdiretor-geral Núcleo de Segurança (NS) Gabinete do Oficial de Ligação da Agência NAMSA (POLO NAMSA) Estação Ibéria NATO (EINATO) Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Divisão de Programação e Relações Externas (DPRE) Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Divisão de Infraestruturas (DIE) Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão de Catalogação de Material (DCM) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA)* * Equivalente a secção (Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, art.21, n.º 8) 1 Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, da Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de 2012, e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 4

15 CAPÍTULO II PLANO ESTRATÉGICO 2.1. Vetores estratégicos e objetivos operacionais da OE 1 PROCESSOS Vetor estratégico n.º 1 Consolidação do Ciclo de Planeamento de Defesa e do Plano de Edificação de Capacidades da Defesa Nacional Plano estratégico Valores Posicionamento Objetivos estratégicos Missão Visão VETOR ESTRATÉGICO Nº 1: CONSOLIDAÇÃO DO CICLO DE PLANEAMENTO DE DEFESA E DO PLANO DE EDIFICAÇÃO DAS CAPACIDADES DA DEFESA NACIONAL 1.1. Otimizar o processo associado ao planeamento, financiamento e estabelecimento de prioridades nas intervenções em Infraestruturas nacionais e OTAN 1.2. Consolidar os processos inerentes ao ciclo de planeamento nacional, OTAN e UE 1.3. Promover e contribuir para a implementação de mecanismos tendentes à elaboração do Plano de Edificação de Capacidades 1.4. Otimizar a gestão da Lei de Programação Militar e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares 2 in Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, nos termos do Despacho n.º 4//2013, de 22 de março, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 5

16 Vetor estratégico n.º 2 Participação na Edificação de Capacidades da Defesa Nacional Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 2: PARTICIPAÇÃO NA EDIFICAÇÃO DE CAPACIDADES DA DEFESA NACIONAL 2.1. Desenvolver e implementar uma metodologia de gestão de projetos na, incluindo a Gestão da Qualidade, e promover a sua implementação no universo da Defesa Nacional 2.2. Uniformizar e otimizar, em articulação com a SG/MDN, EMGFA e Ramos, a organização processual no âmbito do estabelecimento de contratos de aquisição de bens e serviços da Defesa 2.3. Promover, em articulação com o EMGFA e Ramos, a harmonização de requisitos, garantindo a rentabilização de recursos, a interoperabilidade e a obtenção de sinergias no ciclo de vida dos meios 2.4. Promover e contribuir para a valorização do Património Imobiliário afeto à Defesa Nacional 2.5. Contribuir para a concretização e manutenção do Programa de Gestão do Património Imobiliário (PGPI), ao nível da inventariação do património afeto à Defesa 2.6. Garantir a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional no âmbito do Ordenamento do Território, licenciamentos e servidões 2.7. Promover o reforço e consolidação de uma cultura de gestão ambiental e de desenvolvimento sustentável na Defesa 6

17 OE 2 INSTRUMENTOS Vetor estratégico n.º 3 Otimização da Gestão e Modernização Administrativa Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 3: OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 3.1. Desenvolver a maturidade organizacional na gestão de projetos e na gestão da qualidade, conduzidos pela 3.2. Implementar e consolidar o plano de gestão de riscos de corrupção e de infrações conexas, tendo por objetivo a promoção dos valores da integridade, responsabilidade, confidencialidade, exigência e qualidade 3.3. Desmaterializar o processo de licenciamento dos atos de indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa 3.4. Simplificar as transferências intracomunitárias de produtos relacionados com a defesa, alinhando a legislação nacional com a comunitária 3.5. Desenvolver a relação da com os stakeholders no âmbito do controlo de bens, serviços e tecnologias de defesa 3.6. Desmaterializar o processo de normalização e o acervo normativo da Defesa 3.7. Garantir a manutenção e desenvolvimento de um Sistema Nacional de Catalogação (SNC), interoperável com o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) e com o Sistema Integrado de Gestão da Defesa (SIG-DN), funcionando como apoio às funções logísticas das Forças Armadas 7

18 OE 3 COMPETÊNCIAS (Organização) Vetor estratégico n.º 4 Implementação e Consolidação da Estrutura Organizacional e Valorização dos recursos humanos Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 4: IMPLEMENTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 4.1. Consolidar a estrutura organizacional da 4.2. Melhoria do desempenho, valorização de competências e adequação do Quadro de Pessoal 4.3. Adequação das infraestruturas e meios materiais às responsabilidades institucionais 8

19 OE 4 POSICIONAMENTO Vetor estratégico n.º 5 Desenvolvimento da cooperação nacional e internacional e da rede de representatividade Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 5: DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL E DA REDE DE REPRESENTATIVIDADE 5.1. Apoiar a tomada de decisão superior, em sede das instituições nacionais e internacionais da especialidade 5.2. Promover ações de diplomacia económica, no âmbito do armamento e equipamentos de defesa, junto dos parceiros internacionais 5.3. Identificação e divulgação de oportunidades de cooperação, parceria e negócio 5.4. Fomentar e acompanhar a participação da Defesa Nacional em projetos cooperativos nacionais e internacionais 5.5. Promover o desenvolvimento de uma rede de representatividade abrangente, participada e com as competências adequadas ao acompanhamento dos fóruns e grupos de trabalho onde a Defesa Nacional mantém representação 9

20 Vetor estratégico n.º 6 Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 6: DESENVOLVIMENTO DA BASE TECNOLÓGICA E INDUSTRIAL DE DEFESA 6.1. Promover o relacionamento com o tecido empresarial ligado à Defesa divulgando oportunidades de negócio a nível nacional e internacional 6.2. Identificar capacidades competitivas/distintivas da BTID para fornecer bens, serviços e tecnologias para o sector da Defesa 6.3. Promover a internacionalização da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Nacional 6.4. Promover a integração dos parceiros I&D da BTID e do SCTN na base tecnológica e industrial de defesa europeia 6.5. Promover a participação da BTID e do SCTN no processo de sustentação e edificação das capacidades militares de defesa 10

21 2.2. Objetivos estratégicos e operacionais do serviço - QUAR De seguida, apresentam-se os objetivos estratégicos e operacionais - Quadro de Avaliação e Responsabilização QUAR da Direção-geral para 2013, submetidos à aprovação de S. E. o Ministro da Defesa Nacional. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Designação Quadro 1: QUAR 2013 Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa. Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da Direção-geral. Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à um desempenho relevante enquanto unidade funcional da Defesa Nacional. Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa. OBJETIVOS OPERACIONAIS Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Peso: 20 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes abrangidos por ações de formação Ind. 2. Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO , ,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Peso: 40 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 40 INDICADORES Ind. 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN N/A N/A META 2013 <= 31/07/2013 Tolerância 0 Valor crítico PESO <= 30/06/ Ind. 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional N/A N/A <= 15/12/ <= 15/11/

22 Eficiência Peso: 40 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 INDICADORES Ind. 7. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas META 2013 Tolerância N/A N/A 100% 0 Valor crítico <= 01/12/2013 PESO 50,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 40 INDICADORES Ind. 9. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 10. % de processos do inventário organizados e atualizados META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 75% 0 95% 80,00 N/A N/A 70% 0 90% 20,00 Qualidade Peso: 20 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Peso: 100 INDICADORES Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3, Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. 12

23 As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Fontes de informação: Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. 13

24 A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Indicador 5 - Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência para a sua aprovação. Aplicação de gestão documental. Indicador 6 - Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência para a sua aprovação. Aplicação de gestão documental. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão de projetos Indicador 7 - Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais Neste âmbito entende-se por: Fase II trabalhos previstos no documento de renegociação do âmbito, excetuando a configuração específica da instância da FAP; Data de conclusão - data de aceitação dos trabalhos pelo gestor/diretor do projeto (). 14

25 A implementação da fase II será aferida pela taxa de execução e pela data de conclusão da mesma, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do indicador, respetivamente. A taxa de execução será calculada através da eficiência de planeamento, em que a eficiência de planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeados + n.º de atividades realizadas)] x 100. Cronograma da Fase II e do documento de aceitação dos trabalhos. Indicador 8 - Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). Cronograma do projeto e relatório de progresso. O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Indicador 9 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) 15

26 Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental e Portal RJUE. Indicador 10 - Percentagem de processos do inventário organizados e atualizados Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos que contêm todo o histórico relativo ao bem inventariado nos respetivos separadores. A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos atualizados n.º total de processos) x 100. Para efeitos de aferição, serão considerados os processos consultados entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive). Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. QUALIDADE O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 11 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 12 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 16

27 CAPÍTULO III OJECTIVOS OPERACIONAIS, ATIVIDADES E PROJETOS A DESENVOLVER 3.1. Objetivos operacionais das unidades orgânicas Assente no modelo integrado de gestão por objetivos, os objetivos estratégicos e operacionais do serviço foram desdobrados, em cascata, ao nível da estrutura nuclear e das unidades flexíveis da Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 2: DSPRE - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 Eficiência Peso: 40 O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 INDICADORES Ind. 5. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais Ind. 6. Implementação do Helpdesk de Gestão de Projetos - MS EPM META 2013 Tolerância N/A N/A 100% 0 N/A N/A 100% 0 Valor crítico <= 01/12/2013 <= 01/07/2013 PESO 50,00 50,00 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Peso: 40 INDICADORES Ind. 7. % de respostas às solicitações da tutela com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. % de respostas às solicitações de utilizadores internos com prazo inferior a 20 dias úteis META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 17

28 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,5 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. 18

29 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O3. Otimizar a gestão de projetos Indicador 5 - Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais Neste âmbito entende-se por: Fase II trabalhos previstos no documento de renegociação do âmbito, excetuando a configuração específica da instância da FAP; Data de conclusão - data de aceitação dos trabalhos pelo gestor/diretor do projeto (). 19

30 A implementação da fase II será aferida pela taxa de execução e pela data de conclusão da mesma, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do indicador, respetivamente. A taxa de execução será calculada através da eficiência de planeamento, em que a eficiência de planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeados + n.º de atividades realizadas)] x 100. Cronograma da Fase II e do documento de aceitação dos trabalhos. Indicador 6 - Implementação do Helpdesk de Gestão de Projetos - MS EPM A implementação do Helpdesk será aferida pela taxa de execução e pela data de conclusão da mesma, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do indicador, respetivamente. A taxa de execução será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Neste âmbito entende-se por data de conclusão, a data de aceitação dos trabalhos pelo gestor/diretor do projeto (). Cronograma do Helpdesk - MS EPM e do documento de aceitação dos trabalhos. O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Indicador 7 Percentagem de respostas às solicitações da tutela com prazo inferior a 20 dias úteis Neste âmbito entende-se por "Tutela", o Gabinete de S. E. o MDN e de S. E. a SEADN. A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. 20

31 Indicador 8 - percentagem de respostas às solicitações de utilizadores internos com prazo inferior a 20 dias úteis Neste âmbito entende-se por "Utilizadores internos", os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado (não incluindo o Gabinete de S. E. o MDN e de S. E. a SEADN). A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 21

32 Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 3: DSPIL - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 40 INDICADORES Ind. 5.Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A > = 4 0 > = 5 50 Ind. 6.Número de participantes institucionais na conferência relativa ao " Controlo de Exportações de Armas " N/A N/A > = 10 0 > = Eficiência Peso: 40 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 100 INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 7. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos N/A N/A 75% 0 95% 50,00 Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de I&D N/A N/A 75% 0 95% 50,00 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,

33 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. 23

34 Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Indicador 5 - Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês Neste âmbito serão considerados os títulos em língua portuguesa e inglesa disponíveis na página do Portal do Governo, aquando da monitorização do QUAR. Portal do Governo. Indicador 6 - Número de participantes institucionais na conferência relativa ao " Controlo de Exportações de Armas " Neste âmbito entende-se por participante institucional, o participante que representa um país, um órgão ou serviço da administração direta e indireta do Estado, uma organização não-governamental ou uma empresa. Ficheiro de registo dos participantes. 24

35 EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão de projetos Indicador 7 - Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). Cronograma do projeto e relatório de progresso. Indicador 8 - Taxa de execução dos projetos de I&D Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). Cronograma do projeto e relatório de progresso. 25

36 QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 4: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 26

37 Eficiência Peso: 40 O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 INDICADORES META 2013 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos N/A N/A 75% 0 95% 50,00 Ind. 6. Taxa de execução dos projetos de I&D N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) INDICADORES Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. Taxa de execução do plano de ações de diplomacia económica META 2013 Tolerância Valor crítico Peso: 40 PESO N/A N/A 75% 0 95% 80,00 N/A N/A 75% 0 95% 20,00 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,5 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). 27

38 Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). 28

39 Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O3. Otimizar a gestão de projetos Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). Cronograma do projeto e relatório de progresso. Indicador 6 - Taxa de execução dos projetos de I&D Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). Cronograma do projeto e relatório de progresso. 29

40 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) Indicador 7 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. Indicador 8 Taxa de execução do plano de ações de diplomacia económica A taxa de execução será calculada através da eficiência planeamento, em que a eficiência planeamento = [n.º de ações de divulgação planeadas (n.º de ações de divulgação planeadas + n.º de ações de divulgação realizadas em 2013)] x 100. Ficheiro de gestão do Plano de ações de diplomacia económica 2013, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 30

41 Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 5: DSPIL/DLCP - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 40 INDICADORES Ind. 5.Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A > = 4 0 > = 5 50 Ind. 6.Número de participantes institucionais na conferência relativa ao " Controlo de Exportações de Armas " N/A N/A > = 10 0 > = Eficiência Peso: 40 O4. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Peso: 100 INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 7. % de execução do Plano de inspeções e auditorias Ind. 8. % de consultas efetuadas no âmbito do controlo de bens e tecnologias intangíveis N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 31

42 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,5 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. 32

43 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Indicador 5 - Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês Neste âmbito serão considerados os títulos em língua portuguesa e inglesa disponíveis na página do Portal do Governo, aquando da monitorização do QUAR. Portal do Governo. 33

44 Indicador 6 - Número de participantes institucionais na conferência relativa ao " Controlo de Exportações de Armas " Neste âmbito entende-se por participante institucional, o participante que representa um país, um órgão ou serviço da administração direta e indireta do Estado, uma organização não-governamental ou uma empresa. Ficheiro de registo dos participantes. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Indicador 7 - Percentagem de execução do Plano de inspeções e auditorias A taxa de execução será calculada através da eficiência planeamento, em que a eficiência planeamento = [(n.º de inspeções e auditorias planeadas (n.º de inspeções e auditorias planeadas + n.º de inspeções e auditorias realizadas em 2013] x 100. Ficheiro de registo das inspeções e auditorias, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 8 - Percentagem de consultas efetuadas no âmbito do controlo de bens e tecnologias intangíveis A percentagem de consultas será calculada através da eficiência planeamento, em que a eficiência planeamento = [n.º de consultas planeadas (n.º de consultas planeadas + n.º de consultas realizadas em 2013)] x 100. As consultas a considerar, neste âmbito, serão as efetuadas ao "Missile Technology Control Regime" e "Wassenar Arrangement". Ficheiro de registo das consultas, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). 34

45 Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 6: DSIEP - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 Eficiência Peso: 40 O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Ind. 6. % de processos do arquivo organizados e atualizados N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 70% 0 90% 50,00 35

46 Eficiência (cont.) O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 40 INDICADORES Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. % de processos do inventário organizados e atualizados META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 70% 0 90% 50,00 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,00 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,50 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. 36

47 Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Fontes de informação: Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. 37

48 EFICIÊNCIA O3. Otimizar a gestão dos projetos de infraestruturas Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). Cronograma do projeto e relatório de progresso. Indicador 6 - Percentagem de processos do arquivo organizados e atualizados Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos que contêm todo o histórico relativo ao projeto nos respetivos separadores. A percentagem de processos organizados e atualizados será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos organizados e atualizados n.º total de processos) x 100. Os processos a considerar, neste âmbito, serão os consultados entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive). Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Indicador 7 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis 38

49 A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental e Portal RJUE. Indicador 8 - Percentagem de processos do inventário organizados e atualizados Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos que contêm todo o histórico relativo ao bem inventariado nos respetivos separadores. A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos atualizados n.º total de processos) x 100. Para efeitos de aferição, serão considerados os processos consultados entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive). Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 39

50 Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Infraestruturas (DIE) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 7: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O3. Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal Peso: 40 INDICADORES META 2013 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 5. Efetuar um estudo sobre a necessidade de revisão dos contratos de utilização dos depósitos POL N/A N/A 100% 0 <= 01/12/ Ind. 6. Efetuar um estudo sobre as necessidades de manutenção dos depósitos POL N/A N/A 100% 0 <= 01/12/ Eficiência Peso: 40 O4. Otimizar a gestão dos projetos de infraestruturas Peso: 100 INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 7. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Ind. 8. % de processos do arquivo organizados e atualizados N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 70% 0 90% 50,00 40

51 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,00 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,50 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Fontes de informação: Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. 41

52 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O3.Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal Indicador 5 - Efetuar um estudo sobre a necessidade de revisão dos contratos de utilização dos depósitos POL A realização do estudo será aferida pela sua taxa de execução e data de conclusão, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do indicador, respetivamente. A taxa de execução será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia planeamento = [n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x

53 A data de conclusão corresponde à data de envio do estudo à entidade com competência para a sua aprovação. Os contratos a considerar neste âmbito serão os relativos aos depósitos de combustível de Porto Santo e de Lisboa. Relatório de progresso. Aplicação de gestão documental. Indicador 6 - Efetuar um estudo sobre as necessidades de manutenção dos depósitos POL A realização do estudo será aferida pela sua taxa de execução e data de conclusão, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do indicador, respetivamente. A taxa de execução será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia planeamento = [n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. A data de conclusão corresponde à data de envio do estudo à entidade com competência para a sua aprovação. Os depósitos POL a considerar serão os depósitos de combustível de Porto Santo. Relatório de progresso. Aplicação de gestão documental. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão dos projetos de infraestruturas Indicador 7 - Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Neste âmbito entende-se por: Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades 2013 da e/ou no MS EPM (instancia ). 43

54 Cronograma do projeto e relatório de progresso. Indicador 8 - Percentagem de processos do arquivo organizados e atualizados Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos que contêm todo o histórico relativo ao projeto nos respetivos separadores. A percentagem de processos organizados e atualizados será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos organizados e atualizados n.º total de processos) x 100. Os processos a considerar, neste âmbito, serão os consultados entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive). Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 44

55 Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Quadro 8: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 Eficiência Peso: 40 O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 60 INDICADORES Ind. 5. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O4. Otimizar a gestão do arquivo Peso: 40 INDICADORES Ind. 7. % de processos do inventário organizados e atualizados Ind. 8. Taxa de disponibilização em suporte alternativo dos processos do inventário META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 70% 0 90% 80,00 N/A N/A 10% 0 14% 20,00 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,00 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,

56 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Fontes de informação: Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. 46

57 Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Indicador 5 - Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. 47

58 Aplicação de gestão documental. Indicador 6 - Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental e Portal RJUE. O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Indicador 7 - Percentagem de processos do inventário organizados e atualizados Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos que contêm todo o histórico relativo ao bem inventariado nos respetivos separadores. A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos atualizados n.º total de processos) x 100. Para efeitos de aferição, serão considerados os processos consultados entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive). Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 8 - Taxa de disponibilização em suporte alternativo dos processos do inventário Neste âmbito entende-se por disponibilização em suporte alternativo dos processos, o dossier de cada processo organizado e atualizado na aplicação de gestão documental. 48

59 A taxa de disponibilização será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos desmaterializados n.º total de processos) x 100. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 9: DSQANC - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 49

60 Eficácia (cont.) O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 40 INDICADORES Ind 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN N/A N/A META 2013 <= 31/07/2013 Tolerância 0 Valor crítico <= 30/06/2013 PESO 50,00 Ind 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional N/A N/A <= 15/12/ <= 15/11/ ,00 Eficiência Peso: 40 O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação Peso: 100 INDICADORES META 2013 Tolerância Ind. 7. % de artigos de produção nacional catalogados com prazo inferior a 15 dias úteis Ind. 8. % de pedidos LSA catalogados por métodos descritivos N/A 98% em 17dias Valor crítico PESO 85% 0 98% 50,00 N/A N/A 80% 0 100% 50,00 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,5 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação 50

61 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Fontes de informação: Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Neste âmbito planeia-se elaborar e/ou rever os seguintes documentos: PRONOR - Procedimentos de Normalização de Defesa Nacional; e Normas e procedimentos para o exercício da Garantia Governamental da Qualidade. Fichas de iniciativa estratégica e ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização param cálculo dos indicadores. 51

62 Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Indicador 5 - Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência para a sua aprovação. Aplicação de gestão documental. Indicador 6 - Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência para a sua aprovação. Aplicação de gestão documental. 52

63 EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação Indicador 7 Percentagem de artigos de produção nacional catalogados com prazo inferior a 15 dias úteis A percentagem de artigos catalogados será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: = (n.º de artigos catalogados com prazo inferior ou igual a 15 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º artigos catalogados n.º de total de pedidos n.º de artigos catalogados durante o ano de 2013 n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de conclusão da catalogação. Aplicação de gestão documental. Indicador 8 - percentagem de pedidos LSA catalogados por métodos descritivos A percentagem de artigos catalogados será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: = (n.º pedidos catalogados por métodos descritivos n.º total de pedidos) x 100. Em que, n.º artigos catalogados n.º de total de pedidos n.º de artigos catalogados durante o ano de 2013 n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de conclusão da catalogação. Aplicação de gestão documental. 53

64 QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão Financeira e de Apoio (DFA) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 10: DFA - Objetivos operacionais 2013 Eficácia Peso: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 INDICADORES Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 INDICADORES Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à META 2013 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A ,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 54

65 Eficiência Peso: 40 O3. Otimizar a administração financeira da DG Peso: 60 INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Ind. 5. Variação dos custos de funcionamento em relação ao ano anterior Ind. 6. Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços N/A N/A 0 0 >= 1% 50,00 N/A N/A 75% 0 95% 50,00 O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da Peso: 40 INDICADORES Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. % de processos individuais organizados e atualizados META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 75% 0 95% 50,00 N/A N/A 70% 0 90% 50,00 Qualidade Peso: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da (obrigatório) Peso: 100 INDICADORES Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 3,0 0 3,25 50 N/A 3,24 3,25 0 3,5 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação e Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que sejam centradas nos: Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários; Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios. As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobilelearning). 55

66 Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que contempla a seguinte informação: ID e designação da ação de formação; Distribuição por dirigentes e grupos profissionais; Ação planeada ou inopinada; Ação realizada. Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a Direção-geral). Fontes de informação: Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na operacionalização do plano de formação da e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade com essa competência. Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2012 (inclusive). 56

67 Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O3. Otimizar a administração financeira da DG Indicador 5 - Variação dos custos de funcionamento em relação ao ano anterior A variação dos custos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: [(execução orçamental execução orçamental 2012) execução orçamental 2012] x 100. Para a aferição deste indicador será considerado o agrupamento 02 das Fontes de Financiamento 111 e 123. Relatório de gestão e dados do SIG-DN. Indicador 6 - Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços Neste âmbito entende-se por processos centralizados, os processos que contêm todo o histórico relativo à aquisição em questão nos respetivos separadores (incluindo as peças dos procedimentos e o respetivo processo de despesa). A implementação do arquivo será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de processos centralizados n.º de processos elaborados em 2013) x 100. Relatório de progresso. O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da Indicador 7 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive) 57

68 Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental e . Indicador 8 - percentagem de processos individuais organizados e atualizados Neste âmbito entende-se por: Processos organizados e atualizados - processos que contêm todo o histórico relativo ao colaborador nos respetivos separadores; Número total de processos - processos dos trabalhadores que ocupam um posto de trabalho do Mapa de Pessoal da de A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos organizados e atualizados / n.º total de processos) x 100. Para a aferição deste indicador serão considerados os processos consultados de 1 de janeiro a 25 de novembro de 2013 (inclusive). Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 58

69 3.2. Atividades e projetos a desenvolver Nas páginas que se seguem apresentam-se as principais atividades e os projetos a desenvolver, entendendo-se por: Projetos - conjunto de ações que concorrem para um produto final específico e previamente definido; Atividades - conjunto de tarefas interligadas que contribuem para a prossecução das atribuições da Direção-geral, da sua estrutura nuclear e flexível. 59

70 Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Quadro 11: DSPRE - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE Elaborar o Relatório Anual de Atividades de 2012, integrando o balanço social, o relatório de autoavaliação e da formação 15 de abril DSPRE/DPRE Elaborar o Relatório Sintético de de abril DSPRE/DPRE Monitorizar o QUAR 2013 Elaborar o Relatório anual do SIADAP 2 e 3 Elaborar a proposta de objetivos estratégicos e operacionais que fundamentam e acompanham a proposta de orçamento da DG para ª quinzena após o final de cada quadrimestre Prazo definido pela DGAEP e/ou SG/MDN julho/agosto DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Elaborar o Plano de Atividades para 2014, integrando o Plano de Formação 30 setembro DSPRE/DPRE Elaborar a proposta de QUAR para novembro DSPRE/DPRE Divulgar informação oficial via WEB Anual DSPRE/DPRE Participar nos grupos de trabalho que têm por objeto a harmonização de requisitos e tecnologias com correspondência direta aos objetivos de armamento nacionais identificados, no âmbito da EDA e da NATO Anual DSPRE/DPRE 60

71 ATIVIDADE Elaborar estudos e pareceres no âmbito do planeamento de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Anual RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE Elaborar o planeamento financeiro relativo às várias fontes de financiamento Anual DSPRE/DPRE Consolidar a ligação ao EMGFA e aos Ramos, no âmbito do ciclo de planeamento de defesa Permanente DSPRE/DPRE Participar e acompanhar os trabalhos relativos ao ciclo de planeamento de defesa, no âmbito nacional, bem como NATO e União Europeia Participar em Seminários e Palestras relativos à Lei de Programação Militar, Lei de Infraestruturas Militares e à EDA Anual Anual DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Preparar reuniões, ao nível de Diretores Nacionais de Armamento 3 DSPRE/DPRE Coordenar os procedimentos institucionais conducentes à assinatura dose novos Acordos de Cooperação Bilateral ou revisão dos existentes 2 DSPRE/DPRE Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito da UE, incluindo a EDA (PREPCOMs e SB R&T/CAPs/NADs/MoDs) Anual DSPRE/DPRE Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito NATO, incluindo o CNAD Anual DSPRE/DPRE Contribuir para a elaboração da publicação anual da Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho no Âmbito da Defesa Nacional 1 DSPRE/DPRE Atuar como Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Anual DSPRE/DPRE 61

72 ATIVIDADE Elaborar os mapas de planeamento das infraestruturas dos Ramos, para integrarem a Lei de Programação de Infraestruturas Militares CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Bienal RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE Participar na revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Preparar a participação da Direção nas reuniões plenárias do RPPB Trimestral DSPRE/DPRE Dar continuidade ao processo de integração nos Capability Packages (CPs) de infraestruturas em território nacional Trimestral DSPRE/DPRE Participar na elaboração, inclusão de novas necessidades e revisão dos Capability Packages (CPs), nomeadamente na definição da sua filosofia geral e na coordenação da resposta nacional Quadrimestral DSPRE/DPRE Coordenar a resposta nacional, relativamente a infraestruturas disponíveis para inclusão nos Capability Packages (CPs) e suscetíveis de financiamento comum NATO Propor a aprovação do Joint Staff Screening Report (JSSR) das Capability Packages (CPs) e dos projetos individuais Elaborar os Project Data Sheets (PDS) e Analysis Work Sheets (AWS) dos projetos nacionais a serem submetidos à aprovação das restantes nações Análise e parecer sobre os projetos a serem executados nos restantes países da Aliança, financiados por fundos comuns Mensal Variável Trimestral Mensal DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Acompanhar e participar nos estudos a desenvolver em sede do Resource Policy and Planning Board (RPPB) da NATO referentes às políticas de infraestruturas NATO e de financiamento comum Anual DSPRE/DPRE 62

73 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE Analisar e elaborar parecer sobre o projeto do Medium Term Resource Plan (MTRP) incluindo o NATO Security Investment Plan (NSIP), o Military Budget (MB) e o orçamento de pessoal Anual DSPRE/DPRE Analisar e participar na elaboração de parecer sobre o projeto do Relatório Anual do RPPB a ser apresentado ao Conselho do Atlântico Norte (NAC) Analisar e elaborar parecer sobre os estudos de revisão da metodologia do sistema de partilha de custos nos orçamentos comuns da NATO (cost shares) Analisar e elaborar e parecer sobre os estudos de revisão do financiamento comum das operações e missões NATO Analisar e elaborar parecer sobre a revisão dos critérios de elegibilidade para aprovação dos projetos financiados por fundos comuns NATO e participar na sua aprovação Semestral Semestral Anual Semestral DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Acompanhar e participar nas inspeções às infraestruturas NATO em território nacional Anual DSPRE/DPRE Submeter ao Comité de Infraestruturas da NATO, para aprovação, os Minor Works resultantes das inspeções de manutenção às infraestruturas NATO em Portugal, ou da pretensão dos Ramos Quadrimestral DSPRE/DPRE Participar na elaboração da proposta de Política de Diretivas e Prioridades do North Atlantic Council (NAC) Quadrimestral DSPRE/DPRE Participar na elaboração do Relatório Anual (Annual Report) Anual DSPRE/DPRE Propor e dar parecer sobre os programas a executar através de outsourcing Anual DSPRE/DPRE Colaborar na elaboração os Terms of Reference do RPPB, do Infrastructure Committee (IC) e de outros Committees que ao RPPB reportam Permanente DSPRE/DPRE 63

74 ATIVIDADE Participar na definição dos critérios dos projetos NATO de capacidade estratégica ou tática da NATO CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Permanente RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE Acompanhar a execução da LPM, proceder à recolha de dados relativos à execução de projetos da LPM dos OSC, EMGFA e Ramos e elaborar relatórios periódicos de execução da LPM, no âmbito do Núcleo de Acompanhamento da LPM DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Manter atualizada a informação e legislação respeitante à atividade da no Portal do Governo Permanente DSPRE/DPRE Elaborar, atualizar, divulgar e promover o cumprimento das Instruções Permanentes (IPs) DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Coordenar a elaboração o Plano e Relatório de Atividades, o Plano e Relatório de Formação e o Balanço Social DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Assegurar o funcionamento do SIADAP e monitorizar a sua aplicação DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Assegurar a aplicação do regime de prémios de desempenho e alterações de posicionamento remuneratório Elaborar e gerir o mapa de pessoal da DG DSPRE/DPRE com colaboração da DFA DSPRE/DPRE com colaboração da DFA DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE 64

75 Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Quadro 12: DSPIL - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Assessorar a, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPM e outros CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável RESPONSABILIDADE DSPIL/DPIID Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPM e outros Variável DSPIL/DPIID Elaborar as informações respetivas para autorização das alienações de armamento e equipamentos de defesa, a serem submetidas a despacho final de S.E. o MDN Elaborar a documentação jurídica enformadora dos processos de aquisição de bens e tecnologias militares Variável Variável DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID Apoiar juridicamente a no âmbito da execução das suas atividades Variável DSPIL/DPIID Apoiar na aplicação da metodologia de avaliação MACBETH Variável DSPIL/DPIID Emitir pareceres sobre os pedidos de aterragens e/ou sobrevoos do espaço aéreo Português por aeronaves estrangeiras transportando material contencioso ou de risco Variável DSPIL/DPIID Coordenar a aplicação, no âmbito da Defesa, da legislação nacional relativa ao Transporte de Munições e Substancias Explosivas 1º Semestre DSPIL/DPIID Atualizar as existências de munições e substâncias explosivas em fim de ciclo nas FA Anual DSPIL/DPIID Coordenar, acompanhar e analisar os projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida Variável DSPIL/DPIID 65

76 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Colaborar na definição e estabelecimento, no âmbito da Defesa Nacional, da política de comunicações, comando e controlo e o respetivo planeamento estratégico Variável DSPIL/DPIID Elaborar o cadastro de infraestruturas civis de comunicações consideradas de interesse para a Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID Assegurar a gestão do espectro das radiofrequências, nas faixas atribuídas à Defesa Nacional e nos termos dos acordos estabelecidos a nível nacional e internacional, em cooperação com outras entidades civis e militares Variável DSPIL/DPIID Propor e acompanhar, no âmbito da Defesa Nacional, as posições nacionais sobre os programas de infraestruturas internacionais na área das comunicações, comando e controlo Variável DSPIL/DPIID Supervisionar e acompanhar a execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e Programme/Project Arrangements associados. Coordenar e acompanhar os processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional Elaborar os Protocolos a estabelecer entre o MDN e as entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional Permanente Permanente Variável DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID Atuar como Ponto de Contacto R&T para a Agência Europeia de Defesa (EDA) Permanente DSPIL/DPIID Preparar as reuniões do Comité Diretor da EDA, nos formatos de Diretores de Investigação & Tecnologia (R&T) 2 DSPIL/DPIID 66

77 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Supervisionar e acompanhar as iniciativas da Diretoria R&T da EDA Permanente DSPIL/DPIID Acompanhar e participar nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promover, sempre que possível, o seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa Variável DSPIL/DPIID Coordenar e acompanhar a execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa, após aprovação ministerial Permanente DSPIL/DPIID Elaborar, propor e coordenar a execução do planeamento da participação nacional nas atividades da NATO Research & Technology Organisation (RTO), a coberto do Support Programme Anual/Semestral DSPIL/DPIID Preparar e promover reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO RTO Variável DSPIL/DPIID Elaborar e divulgar a Newsletter I&D de Defesa Semestral DSPIL/DPIID Preparar a participação dos Coordenadores Nacionais (CNC/PM), nas respetivas Captechs Meetings (EDA) e Panel Business Meetings (RTO) Informar as Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa Divulgar informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais - distribuição do CD das indústrias nacionais Variável Variável Anual DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID Manter a base de dados, existente, atualizada com a informação relativa à BTID nacional Mensal DSPIL/DPIID 67

78 ATIVIDADE Responder a questionários e outros contributos da EDA e OTAN no âmbito da BTID nacional na perspetiva da Defesa Nacional CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável RESPONSABILIDADE DSPIL/DPIID Organizar e participar em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DPIID Instruir processos de candidaturas, emitir pareceres e propor a concessão de autorizações relativas ao acesso ao exercício das atividades de indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Emitir as licenças e os certificados inerentes às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa e de outros produtos de carácter estratégico Permanente Permanente DSPIL/DLCP DSPIL/DLCP Redigir e enviar ao MNE as comunicações internacionais relativas a transferências de armamentos convencionais e de agentes antimotim e questionários diversos sobre o assunto março, abril, maio, junho e setembro DSPIL/DLCP Atualizar o sistema de informação do Wassenaar Arrangement (WAIS) abril e setembro DSPIL/DLCP Participar e acompanhar os desenvolvimentos sobre o controlo do comércio e das transferências de armamento convencional, armas químicas e mísseis balísticos e de cruzeiro e das tecnologias associadas, no quadro da UE, Nações Unidas e dos regimes de não proliferação em que Portugal participa Permanente DSPIL/DLCP Manter e atualizar as base de dados relativos ao licenciamento das empresas e aos atos de comércio Permanente DSPIL/DLCP Verificar o cumprimento dos requisitos exigidos em legislação própria após o licenciamento Permanente DSPIL/DLCP Instruir o processo conducente à aplicação de sanções em caso de incumprimento dos procedimentos estabelecidos na lei Pontual DSPIL/DLCP 68

79 ATIVIDADE Analisar os pedidos de autorização para a transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente RESPONSABILIDADE DSPIL/DLCP Redigir pareceres jurídicos relacionados com a indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Apoiar e disponibilizar informação às empresas interessadas Permanente DSPIL/DLCP Verificar, processar e registar os certificados e as licenças relativas às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Manter atualizado o arquivo, no que se refere aos certificados e licenças emitidas Permanente DSPIL/DLCP Elaborar declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA Variável DSPIL/DLCP Organizar e participar em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DLCP Acompanhar as iniciativas multinacionais sobre transporte estratégico Permanente DSPIL/DLCP Acompanhar as atividades no âmbito da NAMSA e NAPMA Permanente DSPIL/DLCP 69

80 Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Quadro 13: DSIEP - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Assessorar a, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPIM e de outros projetos de infraestruturas Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPIM e de outros projetos de infraestruturas Definição das características técnicas do projeto, obra, serviços de fiscalização e coordenação de segurança CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável Variável Sempre que necessário RESPONSABILIDADE DSPIL/DIE DSPIL/DIE DSIEP/DIE Atribuição de preços base para efeitos de concurso Sempre que necessário DSIEP/DIE Elaboração dos pedidos de Cost Overrun nos projetos NATO, quando os valores superam os aprovados Sempre que necessário DSIEP/DIE Definição dos critérios de adjudicação Sempre que necessário DSIEP/DIE Participação no Júri dos concursos Sempre que solicitado DSIEP/DIE Acompanhamento e/ou fiscalização dos projetos e/ou empreitadas Semanal ou quinzenal DSIEP/DIE Análise e aprovação das propostas de trabalhos a mais ou a menos 3 semanas DSIEP/DIE Elaboração dos Autos de Receção Provisório e dos Autos de Receção Definitivo (reuniões, inspeções, etc.) Elaboração dos elementos de Receção de Obra NATO e participação na respetiva Inspeção (JFAI s) Elaborar os pré-projectos dos Minor Works (MW) e dos Urgent Requirements (UR), para aprovação Após a conclusão da empreitada Após a conclusão da empreitada Permanente DSIEP/DIE DSIEP/DIE DSIEP/DIE 70

81 ATIVIDADE Participação nas inspeções de manutenção NATO (IMI s) e colaboração na elaboração dos relatórios finais Apoio à área financeira, no planeamento das previsões financeiras para as infraestruturas NATO (Semi-Annual Financial Report) CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Sempre que solicitado Semestral com previsão dos 3 semestres seguintes RESPONSABILIDADE DSIEP/DIE DSIEP/DIE Participação nas Auditorias financeiras dos projetos NATO, prestando apoio técnico Sempre que solicitado DSIEP/DIE Site Survey s para elaboração de screenings Sempre que solicitado DSIEP/DIE Tratar os dados provenientes de fontes internas (p. ex. elementos registrais, autos de receção/entrega, autos de demolição, Despachos conjuntos, Resoluções do Conselho de Ministros, contratos, protocolos, avaliações, etc.) e externas (p. ex. mapas de atualização do inventário provenientes dos Ramos e de outras entidades do MDN) e proceder ao seu carregamento no inventário de bens imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias após receção DSIEP/DGP Conceber e produzir mapas resumo de situação dos bens imóveis (por categoria) e elaborar fichas síntese com a informação jurídico-registral e cartográfica relevante No prazo solicitado DSIEP/DGP Associar ao inventário informação gráfica e/ou cartográfica em suporte digital e sua reprodução tratada no mesmo suporte ou por plotagem Recolha de elementos adicionais de fontes externas, junto dos Ramos, Serviços de Finanças, Conservatórias do Registo Predial, Instituto do Cadastro, Instituto Geográfico do Exército, Autarquias Locais, Torre do Tombo, e outras entidades, e seu tratamento em termos registrais No prazo solicitado Sempre que necessário DSIEP/DGP DSIEP/DGP Emissão de parecer com proposta de solução para a regularização registral e matricial 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Elaboração de mapas e/ou quadros de composição dos imóveis (p. ex. áreas, tipologias, estado de conservação, utilização, etc.) e acompanhamento da elaboração das plantas do imóvel de suporte ao registo predial 10 a 20 dias após solicitação DSIEP/DGP 71

82 ATIVIDADE Preenchimento dos modelos para apresentação a registo CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE 10 a 20 dias após receção dos elementos necessários RESPONSABILIDADE DSIEP/DGP Controlo do pagamento dos emolumentos registrais Sempre que rececionados DSIEP/DGP Análise das notificações dos Serviços de Finanças sobre o valor patrimonial dos imóveis registados e, se necessário, instrução de reclamação ao valor patrimonial atribuído pelos Serviços de Finanças Prazo legal concedido DSIEP/DGP Controlo das taxas de saneamento autárquicas e análise da imputação das mesmas aos utilizadores dos bens imóveis e envio para pagamento, após validação, dos documentos de cobrança Propor e/ou intervir na elaboração de atos legislativos e regulamentares relativos à gestão do património do Estado Sempre que rececionados Sempre que solicitados DSIEP/DGP DSIEP/DGP Elaborar e/ou analisar projetos de diplomas legais e regulamentares Sempre que solicitados DSIEP/DGP Elaborar estudos, pareceres e/ou propostas de atuação (p. ex. Memorandos de Entendimento; Acordos de Cooperação, etc.) Acompanhar e controlar a execução das medidas de política relativas à gestão do património disponibilizado afeto à Defesa Nacional Sempre que solicitados No prazo solicitado DSIEP/DGP DSIEP/DGP Analisar as necessidades de intervenção e elaborar estudos e pareceres No prazo solicitado DSIEP/DGP Promover reuniões com as entidades competentes para a intervenção a realizar nos imóveis No prazo concedido DSIEP/DGP Propor modalidades adequadas de intervenção e acompanhar a execução das intervenções definidas 20 a 30 dias DSIEP/DGP 72

83 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Analisar pedidos de denúncia de contratos de arrendamento, remeter os mesmos à Direçãogeral do Tesouro e Finanças (DGTF) e comunicar ao Ramo, o despacho de autorização 15 a 20 dias DSIEP/DGP Instruir processos de despejo administrativo e preparar a sua remessa à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) Sempre que solicitados DSIEP/DGP Instruir os processos de demolição de imóveis provenientes dos Ramos, remeter os mesmos à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para autorização, comunicar ao Ramo o despacho de autorização, posteriormente, enviar à DGTF o auto de vistoria efetuado pelo Ramo 15 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar estudos sobre a forma de utilização de património classificado, disponibilizado pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP Analisar projetos com incidência em imóveis classificados, disponibilizados pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP Emitir pareceres sobre o processo de classificação cultural dos bens imóveis No prazo solicitado DSIEP/DGP Estabelecer contactos com os proprietários dos imóveis que se pretende adquirir para a Defesa Nacional, e elaborar propostas de aquisição dos mesmos aos proprietários Enviar proposta de aquisição dos imóveis à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para escritura pública Remeter ao Tribunal de Contas (TC) a minuta de escritura pública, elaborada pela Direçãogeral do Tesouro e Finanças (DGTF), e responder a, eventuais, esclarecimentos solicitados pelo TC 20 a 45 dias DSIEP/DGP 15 a 20 dias DSIEP/DGP 15 a 20 dias DSIEP/DGP Coordenar e acompanhar o processo de escritura pública Data da receção dos documentos vs data da escritura DSIEP/DGP 73

84 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Instruir e acompanhar até ao final todo o processo de expropriação por utilidade púbica Prazo legal DSIEP/DGP Analisar as propostas de arrendamento de bens imóveis apresentadas pelos Ramos e instruir o processo junto da Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias DSIEP/DGP Efetuar o controlo anual das rendas pagas pelos Ramos e comunicar à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 10 a 20 dias após receção das consultas aos Ramos da FA DSIEP/DGP Comunicar a atualização anual das compensações devidas pela utilização de imóveis afetos à Defesa Nacional aos utilizadores No prazo estabelecido DSIEP/DGP Analisar propostas de protocolo e/ou acordo de utilização precária de imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias DSIEP/DGP Participar em reuniões com os interessados No prazo estabelecido DSIEP/DGP Tratar a informação gráfica sobre os imóveis a ser incluída nas propostas de protocolos e/ou acordos No prazo estabelecido DSIEP/DGP Preparar as minutas de protocolos e/ou acordos de utilização precária para apreciação superior 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Formalizar envio das minutas dos protocolos/acordos para apreciação superior 5 a 10 dias DSIEP/DGP Promover a assinatura dos protocolos e/ou acordos autorizados 5 a 10 dias DSIEP/DGP Acompanhar a execução dos protocolos e/ou acordos Data de início vs data de fim DSIEP/DGP Instruir e acompanhar o processo de avaliação de imóveis afetos à Defesa Nacional para envio à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP 74

85 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Preparar o processo de levantamentos topográficos (organizar os elementos cartográficos e registrais para envio ao IGEOE, IG Cadastral Instruir o processo delimitação do Domínio Público Hídrico (Comissão Domínio Público Marítimo e INAG) Elaborar projetos de Despacho Conjunto (DC) e/ou de Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de propostas de desafetação do domínio público militar e respetivas notas justificativas 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Elaborar as plantas, em formato próprio, a serem integradas nos projetos de RCM e/ou DC para publicação em Diário da República 15 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar autos de afetação e entrega 10 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar estudos e pareceres relativos às eventuais receitas a obter pelo MDN Quando necessário DSIEP/DGP Solicitar aos Ramos a anuência na renovação dos protocolos de financiamento aos Ramos e acompanhar a respetiva execução 5 a 10 dias vs prazo de acompanhamento DSIEP/DGP Preparar e disponibilizar dados relativos a instalações militares e condicionantes militares, às equipas projetistas de Planos de Ordenamento do Território Analisar os contributos dos Ramos relativos às várias fases de elaboração e aprovação de: - Planos Sectoriais de Ordenamento do Território (PSOT); - Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT); - Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT); - Planos Ordenamento da Orla Costeira (POOC); - Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT): Planos Diretores Municipais (PDM s), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP). 20 a 30 dias DSIEP/DGP 15 a 25 dias DSIEP/DGP 75

86 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Preparar as reuniões de acompanhamento dos Planos 5 a 10 dias DSIEP/DGP Elaborar propostas de parecer final do MDN, na produção, alteração e revisão de PDM s e de outros instrumentos de gestão territorial 10 a 15 dias DSIEP/DGP Manter e atualizar dados relativos ao ponto de situação dos vários Instrumentos de Gestão do Território, com intervenção do MDN Analisar os documentos que servem de suporte aos processos objeto de parecer da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional 10 a 20 dias DSIEP/DGP 10 a 15 dias DSIEP/DGP Preparação das reuniões da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) 5 a 10 dias DSIEP/DGP Preparação e elaboração de proposta de parecer final do MDN de aprovação de projetos de diplomas de ratificação para agendamento do Governo No prazo estabelecido DSIEP/DGP Analisar os documentos necessários à organização de processos tendo em vista a constituição, modificação ou extinção dos decretos de servidão militar (Radioeléctricas, Terrestres) 15 a 25 dias DSIEP/DGP Preparar de reuniões com os Ramos sobre servidões militares 5 a 10 dias DSIEP/DGP Elaborar proposta de parecer final sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas (planos de pormenor, operações de loteamento, (POLIS), em áreas de servidão militar 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar e encaminhar os pedidos de cancelamento de Ónus de Demolição 5 a 10 dias DSIEP/DGP Apreciação prévia dos pedidos de licenciamentos de projetos de urbanização e pormenor, pareceres de viabilidade de construção/edificação, loteamentos, traçados de oleodutos 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas 15 a 20 dias DSIEP/DGP 76

87 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Analisar os contributos dos Ramos do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre Estudos de Impacte Ambiental 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA para elaboração de proposta de parecer final sobre licenciamentos de combustíveis e redes de gás 15 a 20 dias DSIEP/DGP Emitir pareceres no âmbito do Portal RJUE (Regulamento Jurídico da Urbanização e Edificação) No prazo legal DSIEP/DGP 77

88 Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Quadro 14: DSQANC - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Acompanhar sob o ponto de vista ambiental a execução de projetos de infraestruturas e de armamento Elaborar projetos de integração paisagística relativamente aos projetos de infraestruturas e acompanhar a sua execução CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente RESPONSABILIDADE DSQANC DSIEP DSQANC DSIEP Responder às solicitações no âmbito da gestão da qualidade em projetos da Permanente DSQANC Coordenar o processo de Garantia Governamental da Qualidade GGQ, assegurando a resposta e o apoio às diferentes entidades intervenientes no processo e a articulação entre as mesmas Verificar conformidade com as normas AQAP das empresas que o solicitarem, no âmbito da Autoridade Nacional para a Garantia Governamental da Qualidade Permanente Permanente DSQANC DSQANC Acompanhar o processo de implementação Diretiva Ambiental para Defesa Nacional Permanente DSQANC Dinamizar e dirigir a atividade da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA) Trimestral DSQANC Acompanhar as atividades relacionadas com a implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) no Depósito de Munições NATO Lisboa (DMNL) ao abrigo do Acordo Específico º 1 estabelecido com a Universidade do Algarve Acompanhar o processo de implementação de SGA pelo Regulamento EMAS no MDN, no EMGFA e em UUEEOO das FFAA em cooperação com a APA Promover e acompanhar a realização de diagnósticos ambientais em infraestruturas afetas à Defesa Nacional, bem como apoiar e acompanhar a implementação de medidas subsequentes Colaborar com os Ramos na realização de Auditorias Internas Ambientais aos Sistemas de Gestão Ambiental implementados em UUEEOO Permanente Permanente Permanente Bianual DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC 78

89 ATIVIDADE Promover ações que contribuam para atingir os objetivos Estado definidos no Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética e na Estratégia Nacional para a Energia 2020 Acompanhar os processos decorrentes das auditorias energéticas realizadas nos edifícios afetos à Defesa Nacional e promover novas auditorias Acompanhar o processo de implementação do Regulamento REACH e as implicações da sua aplicação na Defesa Estabelecer um procedimento de exclusão para a Defesa, no âmbito do REACH, em coordenação com a APA Promover o estabelecimento de protocolos de cooperação com entidades públicas e privadas no âmbito da gestão ambiental, nomeadamente na prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade em infraestruturas da Defesa Nacional Analisar e elaborar pareceres sobre projetos de diplomas que contenham assuntos ambientais com interesse específico para o setor da Defesa Nacional No âmbito do contrato com o Instituto de Telecomunicações, acompanhar a medição de radiações eletromagnéticas no Radar da Madeira Solicitar aos Ramos os dados relativos às substâncias que provocam a depleção da camada do ozono (Reg. CE 1005/2009) e informar a APA Manter atualizado o levantamento das infraestruturas afetas à Defesa Nacional que contêm amianto na sua construção CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Variável Permanente Anual (abril) Permanente RESPONSABILIDADE DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC Promover e organizar as atividades relativas ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente Permanente DSQANC Realizar palestras e ações de sensibilização ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC Apoiar as ações de formação ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC 79

90 ATIVIDADE Divulgar através da ECAA informação com interesse para a gestão ambiental, nomeadamente prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade Dar continuidade a todos os projetos de cariz ambiental, já em curso, de acordo com a Diretiva Ambiental CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente RESPONSABILIDADE DSQANC DSQANC Conduzir todo o processo relativo à ratificação dos Acordos de Normalização NATO Permanente DSQANC Manter atualizado o registo dos STANAG s Permanente DSQANC Acompanhar os trabalhos e articular com o NCSREP a posição portuguesa no NATO Committee for Standardization (NCS) Permanente DSQANC Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas nacionais Permanente DSQANC/DCM Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) Atribuir o Código de Organização (CORGs) às organizações sedeadas em Portugal que são fornecedores das Forças Armadas nacionais e estrangeiras Atualizar periodicamente os dados das organizações sedeadas em Portugal que são fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras Atribuir, a pedido dos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA) os Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais Efetuar a criação dos Dados Mestre de Material no SIG-DN (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento e NAPs atribuídos pelo CNC Efetuar no SIG-DN (Área Logística) todas as alterações de NNAs e NAPs pedidas pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registadas em SPCAT II Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM Efetuar auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais Variável DSQANC/DCM Elaborar, atualizar ou traduzir publicações técnicas no âmbito da Catalogação Permanente DSQANC/DCM 80

91 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Realizar ações de formação no domínio técnico da catalogação Variável DSQANC/DCM Promover reuniões de coordenação com os interlocutores do Sistema Nacional de Catalogação Semestral DSQANC/DCM 81

92 Divisão Financeira e de Apoio (DFA) ATIVIDADE Quadro 15: DFA - Atividades e projetos a desenvolver CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Implementar atividades previstas nas medidas do Plano Sectorial para a Igualdade do Ministério da Defesa Nacional, decorrentes do IV Plano Nacional para a Igualdade Género, Cidadania e não Discriminação, , respeitantes à Variável DFA Executar o Plano de Acão para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período ao nível da Direcção-Geral (Objetivo QUAR 2013) Diário DFA Assegurar os procedimentos relacionados com a constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego Diário DFA Assegurar o preenchimento de postos de trabalho previstos e não ocupados, através de recrutamento procedimento concursal e/ou CEAGP, mobilidade (civis e/ou militares) ou outras vias (ex. estágios na AP) Variável DFA Analisar candidaturas espontâneas Variável DFA Efetuar o Diagnóstico de Necessidades de Formação Anual DFA Gerir o sistema de controlo de assiduidade e efetuar e/ou validar o registo das férias, faltas e licenças Mensal DFA Elaboração do Relatório de Formação e do Balanço Social Anual DFA Assegurar o carregamento do SIOE Sistema informação de Organização Estado Trimestral DFA Acompanhar e controlar a execução do Plano de Formação Mensal DFA 82

93 ATIVIDADE Assegurar os procedimentos administrativos relacionados com a ADSE, SSAP, CGA e Segurança Social Assegurar os procedimentos inerentes ao processamento de vencimentos e prestações complementares, em coordenação com a SG/MDN (serviço processador) CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável Mensal RESPONSABILIDADE DFA DFA Organizar e manter atualizados os processos individuais dos trabalhadores Diário DFA Organizar e manter atualizado o inventário de todos os bens afetos à DG Diário DFA Assegurar o processamento da correspondência entrada e saída da, garantindo a operacionalidade da aplicação de gestão documental e apoiando os utilizadores na utilização da mesma Diário DFA Manter atualizado o classificador de documentos da DG e respetivos dossiers Diário DFA Gerir a marcação e preparação dos espaços de reuniões e prestar apoio geral, quando solicitado Diário DFA Assegurar a execução de trabalhos na área da reprografia Diário DFA Coordenar, acompanhar e/ou assegurar a limpeza e arrumação das instalações Diário DFA Assegurar o apoio geral às atividades da, incluindo o transporte de pessoas e bens Diário DFA Contribuir para a elaboração das propostas dos Orçamentos de Receitas Gerais (Funcionamento / SP, EINATO e POLO NAMSA), Receita a Converter, Receita com Transição de Saldos e PIDDAC, da DG Anual DFA 83

94 ATIVIDADE Garantir no âmbito da execução orçamental dos Orçamentos descritos, o desenvolvimento das seguintes ações: Preparar as propostas das alterações orçamentais Análise da execução orçamental Apresentar do ponto de situação financeira Elaborar as propostas de transição de saldos Elaborar as propostas de aberturas de crédito especial Elaborar as propostas de reforço orçamental Justificar as despesas efetuadas e as projeções dos encargos dos projetos NATO Preparar as Auditorias NATO Controlar a execução das Viabilidades Nacionais; Monitorização e controlo do Plano de Deslocações e do Plano de Formação aprovados; Apuramento dos Fundos Disponíveis Registos dos Encargos Plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) Previsão de Execução Orçamental (PEOP) CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável Mensal Trimestral Anual Variável Variável Semestral Variável Permanente Diário Mensal Trimestral Mensal RESPONSABILIDADE DFA Gerir o Fundo de Maneio Mensal DFA Assegurar os procedimentos inerentes à cobrança e entrega das receitas próprias Variável DFA Acompanhar a execução orçamental da LPM Trimestral DFA Entrega do Imposto sobre o Valor Acrescentado dos Contratos de Manutenção Trimestral DFA Reembolso de Imposto sobre o Valor Acrescentado a fornecedores de Obras NATO Mensal DFA Preparar, elaborar e remeter à Secretária-geral do MDN os elementos necessários para a elaboração da Conta de Gerência Zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos financeiros e contabilísticos legalmente em vigor Elaborar e preencher o Reporte Estatístico Anual de compras Públicas de Bens e Serviços da para envio ao EUROSTAT Variável Permanente Anual DFA DFA DFA 84

95 ATIVIDADE Gerir a conservação e a manutenção das instalações dos bens e equipamentos, nomeadamente, equipamentos de ar condicionado, extintores, instalações e equipamentos, viaturas e mobiliário Conduzir os procedimentos administrativos referentes à formação de contratos de aquisição de bens móveis e de serviços, incluindo a redação das peças procedimentais, em conformidade com o disposto no Código dos Contratos Públicos (CCP), até ao montante e condições indicadas no seu nº.1 do art. 95º Promover o registo dos procedimentos efetuados no âmbito do CCP na plataforma eletrónica, conforme atividade anterior, tendo em vista a publicitação dos mesmos e uma maior transparência de mercado Gerir os stocks de material de economato e de consumíveis informáticos em armazém, através de controlo das entradas e saídas Administrar a rede informática, os servidores, estações de trabalho e periféricos da, garantido as funcionalidades necessárias a cada posto de trabalho de acordo com as funções que desempenhadas por quem o utiliza Apoiar os utilizadores na utilização dos portais em que a se encontra inscrito por força das suas funções e das diversas aplicações informáticas em uso na Direção-Geral Garantir o apoio de helpdesk a nível de microinformática e de telefones, resolvendo dificuldades de exploração por parte dos utilizadores e solucionando problemas de hardware ou software que existam com computadores, impressoras, multifunções e telefones CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente RESPONSABILIDADE DFA DFA DFA DFA DFA DFA DFA Assegurar a salvaguarda e o armazenamento dos dados de todos os sistemas da DG Diário DFA Atualizar a lista telefónica da DG Permanente DFA 85

96 Núcleo de segurança (NS) ATIVIDADE Quadro 16: NS - Atividades e projetos a desenvolver CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Assegurar o funcionamento do Posto de Controlo garantindo a segurança e a confidencialidade da informação e/ou documentação recebida através do Sistema Eletrónico de Informação (SEIF) e do seguro do Ministério dos Negócios Estrangeiros Estudar, propor e coordenar a execução de medidas de segurança relativas a matérias classificadas e sectores sensíveis, designadamente no âmbito da: Proteção e salvaguarda das matérias classificadas; Credenciação do pessoal, tendo em conta a necessidade de conhecer, manusear ou ter acesso a matérias classificadas; Atribuição de classificação de segurança, gestão do arquivo e supervisão da destruição de informação classificada; Elaboração de Planos de Destruição de Emergência de todas as matérias classificadas; Movimentação de pessoal interno e externo, nas dependências da Direção-geral. Gerir as credenciações do pessoal, devendo para o efeito: Solicitar inquéritos de segurança e manter um arquivo básico de credenciação do pessoal; Manter atualizadas listas de acesso a matérias classificadas e das entidades com competência para atribuir o grau de classificação de Segurança; Manter atualizado um plano de instrução e instruir todo o pessoal sobre matérias classificadas em articulação com a Autoridade Nacional de Segurança. Realizar ações inspetivas nas instalações afetas à, com carácter de rotina ou extraordinário, durante o horário normal de funcionamento da Direção-geral ou fora dele, verificando o cumprimento de todas as restrições de segurança Diário Permanente Permanente Periodicamente NS* NS* NS* NS* Informar a cadeia hierárquica e funcional logo que ocorra uma violação de segurança Permanente NS* Manter atualizados os Planos Evacuação de Emergência e de Contra Incêndios Permanente NS* * Criado nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 86

97 3.3. Atividades de representação institucional De seguida são referenciadas as atividades de representação institucional, no contexto nacional e internacional, assumindo particular relevo neste último as atividades decorrentes da participação da na Agencia Europeia de Defesa (EDA) e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). As atividades previstas neste âmbito para 2013, no contexto internacional, podem ser consultadas em anexo, no Plano de Ação externa da Atividade de representação institucional no contexto nacional Quadro 17: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Observações Direção Conselho Nacional Água Participar no órgão consultivo de planeamento nacional no domínio da água Conselho Consultivo Direção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) Participar na articulação dos estudos promovidos pelas entidades representadas, emitir pareceres e apresentar propostas relacionadas com a DGOTDU Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP Participar no órgão de consultado (Conselho Consultivo) do InIR, IP Conselho de Coordenação de Gestão Patrimonial Participar no Conselho de Coordenação, no âmbito das competências sobre a gestão patrimonial Comissão de Acompanhamento do Fundo Antigos Combatentes Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo dos Antigos Combatentes Comissão de Acompanhamento do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo de Pensões das Forças Armadas Comissão Nacional Proteção Civil Participar na coordenação operacional da atividade dos serviços e estruturas de Proteção Civil Conselhos de Coordenação Intersectorial das CCDR Despacho n.º 8/MDN/2013, de 30 janeiro Órgão que substitui os Conselhos Regionais das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional entretanto extintos DSPRE Núcleo Acompanhamento da Lei de Programação Militar Acompanhar a execução dos programas da LPM Grupo de Trabalho de Estatística Grupo de trabalho de estatística para a elaboração do Anuário estatístico da defesa nacional 87

98 UO Designação Âmbito Observações DSPIL Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional PITVANT Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SEACON Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SIMOC Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SPP Promoção da I&D de Defesa Agência Nacional de Linhas de Longa Distância Acompanhar a gestão dos circuitos de telecomunicações da Defesa e da NATO, alugados aos operadores Conselho Consultivo Instituto Comunicações de Portugal Acompanhar a emissão de pareceres sobre o planeamento e atividades do ICP Grupo Nacional Software Defined Rádio Coordenação do Grupo Nacional Autoridade Nacional da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas Preparação das inspeções à indústria química nacional e preenchimento das declarações de proteção e assistência, no âmbito dos compromissos da Convenção para a Proibição das Armas Químicas Reunião de peritos das Autoridades Nacionais no âmbito da Organização para a proibição das Armas Químicas DSIEP Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Abrantes Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Alcochete Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Almada Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Aveiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional 88

99 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Cascais Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Coimbra Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Constância Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Nova da Barquinha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal do Barreiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal Oeiras Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Lamego Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Leiria Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Montijo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Odivelas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal da Póvoa do Varzim Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Tomar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional 89

100 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Arruda dos Vinhos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Batalha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Beja Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chamusca Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chaves Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Cuba Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Elvas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Estremoz Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ílhavo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Lagos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Mação Acompanhar a elaboração do Plano Diretor Municipal tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ovar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Penamacor Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Setúbal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Pedida renovação de participação em

101 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Tavira Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Vila Nova de Gaia Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Plano de Urbanização da Aguçadoura Póvoa do Varzim Conferência de serviços do PU da Aguçadoura tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Plano de Pormenor de Ílhavo Conferência de serviços do PP de Ílhavo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Plano de Pormenor de A- Ver-0-Mar, Póvoa do Varzim Conferência de serviços do PP de A-Ver-O-Mar tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Plano de Pormenor do Tâmega - Chaves Conferência de serviços do PP do Tâmega tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Ordenamento Paisagem Protegida Serra de Montejunto Acompanhar a elaboração do Plano de Ordenamento da paisagem protegida da Serra de Montejunto tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Parque Natural do Litoral Norte Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Alentejo Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Centro Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Norte Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Oeste e Vale do Tejo Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional 91

102 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão Nacional Reserva Ecológica Nacional Acompanhar os processos que envolvem alterações/definições referentes à Reserva Ecológica Nacional Reuniões mensais Conselho Estratégico do Parque Natural da Ria Formosa Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Conselho Estratégico do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo (POE Tejo) Acompanhar a elaboração do POE Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Estrutura de Monotorização, Avaliação e Gestão do PROTOVT (EMAG PROT OVT) Acompanhamento da Monotorização do PROT OVT Conselho Metropolitano Lisboa Acompanhar a emissão de pareceres sobre propostas de planos de atividade e orçamento da Área Metropolitana de Lisboa Equipa Técnica para a Rede Nacional de Roteiros de História Militar Despacho n.º 2278/2013, de 24 de janeiro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de 8 de fevereiro de 2013 Comissão de Acompanhamento para a instalação do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica no Hospital das Forças Armadas Despacho n.º 14711/2012, de 6 novembro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 16 de novembro de 2012 Grupo de Trabalho do Cadastro e da Informação Geográfica (GTCIG) Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os objetivos nos domínios da informação cadastral e geográfica previstos nas Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural RCM n.º 56/2012, de 5 de julho Grupo de Trabalho GERAR Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os princípios e objetivos da Estratégia GERAR (Estratégia para a Gestão e Reestruturação Rural) RCM n.º 56/2012, de 5 julho 92

103 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Grupo de Missão para a cedência de utilização de imóveis à Região Autónoma dos Açores Concretização do protocolo de cedência de infraestruturas, celebrado entre o Governo Regional dos Açores e o Ministério da Defesa Nacional em julho de 2009 Despacho de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, de 11 outubro 2012 DSQANC Comissão de Acompanhamento do Processo Exploração da Unidade Destinada à Destruição de Munições Acompanhar o processo de desmilitarização de diversas munições, com vista a assegurar o cumprimento da legislação ambiental aplicável Estrutura Coordenadora Assuntos Ambientais Coordenar a ação das diversas estruturas do MDN e dos Ramos das Forças Armadas na área do ambiente Despacho n.º 10477/2012, de 11 de julho, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 3 de agosto de 2012 Conselho Normalização Participar no órgão específico de consulta e orientação geral para os assuntos relativos às atividades de normalização de Defesa Nacional e NATO Sem atividade em 2012 DFA Equipa Interdepartamental para a igualdade 93

104 Atividade de representação institucional no contexto internacional Quadro 18: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Observações Direção Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG A participação neste órgão de assessoria, subsidiário da CNAD, tem como objetivo assegurar a cooperação indústria-indústria e Governoindústria, pelo que mantém um estreito contacto com a Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos aéreos A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos terrestres. A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos navais A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Logistics Committee Participação e acompanhamento documental NATO Resource Policy and Planning Board Órgão de assessoria do Conselho do Atlântico Norte (NAC), no âmbito da gestão dos recursos NATO, designadamente sobre investimentos em infraestruturas NATO DSPRE Ative Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee Projeto-bandeira da NATO para Proteção de Forças Adjunto do Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Collaborative Database - CoDaBa Acompanhamento documental Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Main Group Participação e acompanhamento documental 94

105 UO Designação Âmbito Observações DSPRE (cont.) Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento documental Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento documental Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento documental MARSUR - Maritime Mine Counter-Measures - MMCM Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Ponto de Contacto para o Diretor de Capacidades Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Ponto de Contacto para o Diretor Nacional de Armamento na Agência Europeia de Defesa Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Ponto de Contacto para a Equipa do Plano de Desenvolvimento de Capacidades da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Project Team Maritime Surveillance Participação no PT da EDA Project Team Software Defined Rádio Coordenação do projeto Acompanhamento documental Representante Nacional para as Integrated Development Teams Command & Inform da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Deploy & Sustain da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Engage & Protect da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Unmanned Aerial Sistems - UAS Acompanhamento dos diversos grupos relacionados com UAVs- UAS Acompanhamento documental 95

106 UO Designação Âmbito Observações DSPRE (cont.) Working Group Maritime Surveillance Military Airworthiness Authorities MAWA DSPIL Adjunto do representante no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech ESM1 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM2 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM3 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech ESM4 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech GEM1 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech GEM2 (EDA) Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech GEM3 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech GEM4 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech IAP1 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech IAP2 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech IAP3 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech IAP4 Promoção da I&D de Defesa Explosive Ordnance Disposal of CBRN weapons and devices - EOD Member no NATO Research & Technology Board (RTB) Awards Committee RTB Asardes Committee reúne anualmente por altura da RTB ES (Spring) Missile Defence Project Group Projeto-bandeira da NATO para Proteção Territorial e Populacional da Aliança National Coordinator no NATO Research & Technology Organization (RTO) Promoção da I&D de Defesa NC3B Sub-Committees Navigation Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO 96

107 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Ponto de Contacto para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Ponto de Contacto para o Memorandum of Understanding EUROPA Promoção da I&D de Defesa Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité IMC (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AD- HELW (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AHEAD (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo MUSAS (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FP- NEM Promoção da I&D de Defesa 97

108 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T CORASMA Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T NE-AFV Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T UGTV Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel AVT (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel HFM (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel IST (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel NMSG (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel SAS (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel SCI (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel SET (RTO) Promoção da I&D de Defesa Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP- CBRN) Promoção da I&D de Defesa 98

109 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Comité da Comissão Europeia no âmbito Diretiva sobre Procurement de Defesa Conference of National Armaments Directors Ammunition Safety Group Participação e acompanhamento documental Future Air Systems Workshop - EDA NATO C3 Sub Comission 6 "Communications Network" NATO C3 Sub Comission 6/WG/2 "Satellite Communications" NATO Replication Coordination Working Group NC3B Sub-Committees Identification NH-90 (Helicopters) Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações por satélite Desenvolvimento das ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO Participação do representante da em duas reuniões em articulação a representação nas I&M e com a Indústria Nacional No caso de Portugal - ARS Monsanto Perito Nacional para o EDTIB Ammunition Pilot Test Case, no âmbito da Agência Europeia de Defesa Ponto de Contacto para o Electronic Bulletin Board/Code of Best Practices in the Supply Chain da Agência Europeia de Defesa Tactical Communications Post-2000 Programme Steering Group CIS Panel Grupo de trabalho para a alteração do regime legal das contrapartidas Project Team Software Defined Rádio Defence Test and Evaluation Base Garantia da interoperabilidade dos Sistemas de Informação e Comunicações (SIC) táticos em ambiente NATO Despacho Conjunto de SEDNAM e SEADJID de 07DEZ

110 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Comité da Diretiva de 2009/43/CE relativa às transferências de produtos relacionados com a defesa Alinhamento de procedimentos para o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no contexto dos 27 Estados-Membros da EU, de acordo com a Diretiva 2009/43/CE Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas Forum for Security Cooperation da OSCE Grupo de Peritos Governamentais da Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais LC Logistics Staff Meeting LC Movement & Transportation Group Logistics Committee Missile Technology Control Regime NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee NAMSO Logistics, Finance and Administration NAPMO Board of Directors Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos de desarmamento da ONU Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da OSCE Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da Convenção Sobre Certas Armas Convencionais Participação nas reuniões do COARM, no Conselho da Europa, seguindo particularmente a preparação da posição dos Estados membros e da EU sobre o Tratado do Comércio de Armamento Análise aos documentos emanados pelo MTCR referentes a assuntos de nãoproliferação de armas de destruição massiva Acompanhamento documental e controlo do pagamento da contribuição nacional Acompanhamento Documental Acompanhamento documental Acompanhamento documental Participação do representante em duas reuniões conforme solicitação da DGPE do MNE Participação do representante em quatro reuniões, em articulação com a DGPE do MNE Participação e acompanhamento documental Participação e acompanhamento documental Participação e acompanhamento documental Participação do representante apenas em uma reunião em coordenação com o MNE / DGPE Participação assegurada pelo Polo NAMSA Participação e acompanhamento documental Participação em duas reuniões 100

111 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) NAPMO Operations, Plans & Logistics Committee Acompanhamento documental NAPMO Policy and Finance Committee Participação numa reunião NATO Maintenance and Supply Organization - Board of Directors Acompanhamento dos programas nacionais no âmbito da NSPA Acompanhamento documental Ponto de Contacto para a European Third Party Logistic Support Platform Proliferation Security Initiative Salvaguarda dos compromissos decorrentes das convenções, tratados e acordos internacionais e do controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa Participação nas reuniões Representante Nacional para o Expert Working Group on SMEs da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional para o Expert Working Group on SoS da Agência Europeia de Defesa Strategic Airlift Interim Solution Análise documental Strategic Sealift Athens Multinational Sealift Coordination Center Análise documental Strategic Sealift Movement Coordination Centre Europe and Multinational Sealift Steering Committee Participação nas reuniões do Movement Coordination Centre Europe e do Multinational Sealift Steering Committee Wassenar Arrangement Análise aos documentos produzidos pelo acordo Wassenaar Arrangement, no contexto dos produtos de defesa e de duplo uso Participação do representante da apenas em duas reuniões em articulação com a DGPE do MNE Comissão Bilateral Permanente do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA DSIEP Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Comissão Técnica do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Coordenação da Delegação Portuguesa na Comissão Técnica NATO Bi-SCAIS Bi- Strategic Command Automatic Information System Implementation Working Group Participar no grupo de trabalho, coordenado pelo NC3A, responsável pelo controlo de alterações de configuração no âmbito dos SI e tecnologias associadas Sem atividade em

112 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) NATO C3 Sub Comission 5 Information Systems Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em sistemas de informação e tecnologias associadas Sem atividade em 2012 NATO Petroleum Committee Participar no órgão assessor do NAC, agindo como representante do conselho junto das Autoridades Militares da NATO, em todas as matérias relativas aos combustíveis, lubrificantes e material militar utilizadas na aliança, incluindo o NATO Pipeline System Sem atividade em 2012 NATO Replication Coordination Working Group Participar no grupo de trabalho, coordenado pela NACMA com a finalidade de desenvolver as ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 (No caso de Portugal - ARS Monsanto) Sem atividade em 2012 DSQANC Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Work Group on Quality Participação e acompanhamento documental Defence Environmental Network (EU) Acompanhar os assuntos ambientais junto dos representantes dos Ministérios da Defesa dos países da União Europeia EDA Ad Hoc Materiel Standardization Group Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto com a RN do MSHT) Materiel Standardization Harmonization Team Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto à RN do MSG) NATO Committee for Standardization Participação e acompanhamento documental NATO Committee for Standardization - Civil Standards Management Working Group Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO NATO Committee for Standardization Representatives Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO NATO Committee for Standardization - Standardization Documentation Management Working Group Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO NATO Environmental Protection Working Group Produzir normas NATO (STANAG s) no âmbito da proteção ambiental Participação de 2 representantes 102

113 UO Designação Âmbito Observações DSQANC (cont.) POLO NAMSA NATO Group of National Directors on Codification Main Group NATO Group of National Directors on Codification Telecommunication Support (NATO Mailbox System & NATO Automated Business System) NATO Group on National Directors on Codification Panel A on General Matters and Procedures Concerning Codification Registration, Evaluation, Authorisation and restriction of Chemicals REACH NAMSO Logistics, Finance and Administration Participação e acompanhamento documental Participação e acompanhamento documental Participação e acompanhamento documental Acompanhamento documental das atividades que vão sendo desenvolvidas na EDA com vista à implementação do Regulamento Participação e acompanhamento documental NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee Controlo do pagamento da contribuição nacional Acompanhamento documental Relações internacionais Quadro 19: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento País Em vigor Em projeto Em renegociação Argélia 1 Canadá 1 Espanha 1 EUA 2 França 1 Holanda 2 Hungria 1 Itália 1 Polónia 1 Roménia 1 Tunísia 1 Turquia 1 TOTAL

114 CAPÍTULO IV RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS 4.1. Recursos Humanos De acordo com os dados constantes do Balanço Social de 2012, a 31 de dezembro de 2012, exerciam funções na Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa () 121 colaboradores, o que representou um acréscimo de 1,68% em relação ao ano de 2011 (119 colaboradores a 31 de dezembro de 2011). Este acréscimo só permitiu a esta Direção-geral recuperar ligeiramente da saída de 17 efetivos ocorrida em 2011 e que representou uma redução de cerca de 10% em relação ao efetivo de 2010 (132 colaboradores a 31 de dezembro de 2011). Pelo exposto, constata-se que apesar dos esforços de recrutamento efetuados a situação deficitária de recursos humanos permanece, com especial incidência ao nível da carreira de Técnico Superior. A este respeito, torna-se premente realçar a resistência crescente dos Ramos em indicar pessoal militar para a ocupação de postos de trabalho na, principalmente ao nível da categoria de Oficiais. 104

115 Total Total Total AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau Pelo exposto, em 2013, prevê-se que a situação da relativamente aos recursos humanos seja a seguinte: Quadro 20: Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de dezembro de 2012 Mapa de Pessoal 2013 Existências a 31 de dezembro de 2012 Diferencial Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores EINATO POLO NAMSA * 0 2* * 0 0 Totais / 162* Dirigentes Militares Dirigentes Civis Militares Civis * Posto de trabalho desocupado, por tempo indeterminado, a partir de setembro de 2012; Nota1: Mapa de Pessoal 2013 aprovado em (após implementação do PREMAC), sendo que as existências relativas a 31 de dezembro de 2012 se reportam aos dados inseridos no SIOE; Nota2: Excetuando os militares colocados na Estação Ibéria NATO (estrutura militar que se encontra, até à reestruturação da estrutura superior das forças armadas, na dependência administrativa e financeira da ) e no Polo NAMSA (nos termos da legislação em vigor, os postos de trabalho aí existentes só podem ocupados por militares) todos os militares a desempenhar funções não dirigentes na - Oficiais, Sargentos e Praças, ocupam, respetivamente, postos de trabalho com o conteúdo funcional de Técnicos Superiores, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais. 105

116 Figura 2: Recursos Humanos da por Unidade Orgânica Diretor-geral (4) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AO José Duarte Ferreira AT Lauriana Pereira Estrócio TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Polo NAMSA (1) TCOR João Carlos Guedes Jorge NS (*) CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca 1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB André David da Costa Pereira SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAJ António Francisco Lança Casimiro SAJ António Manuel dos Santos Maurício CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1SAR Manuel José Bia Espada 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco EIN (26) 1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista SAJ Mário Manuel Geleia da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SCH Vitor Fernando da Silva Modesto SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis DSPRE (11) DS CMG Paulo Jorge Ramalho da Silva DPRE (10) CD CFR Carlos Manuel Pereira Mendes TS Ana Cristina B. Rodrigues Mourato TS Ana Rita de Araújo Ferreira EI Luís Filipe S. dos Santos Amador TS Margarida Isabel Vicente Teixeira TS Maria Teresa Robalo dos Santos TS Mauro Alexandre Coelho Martins TS Selma Zelinda Vedor Fernandes TS Tiago Luís Viegas de Lemos TS Vanessa Filipe da Silva Tomas DSPIL (18) DS COR Fernando Pedro Teixeira Araujo Albuquerque DPIID (12) CD TCOR José Augusto Rosa Dias MAJ Américo Marques Garção Cara d'anjo TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR António Manuel Bento Carvalho TCOR Domingos Manuel Lopes de Matos MAJ Horácio Filipe da C. dos Santos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves CTEN João Paulo Simões Madeira CTEN Luís Alberto Fernandes Pimentel TCOR Luís António Monteiro Pessanha TS Margarida Maria A. P. Morais Costa TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto DLCP (5) CD TCOR Carlos Manuel Silva Paiva Neves SCH Aldo Chaves Vieira TS António José Câmara dos Ramos SMOR Nelson Luís R. Lima de Bragança TS Teresa José de Jesus Correia Falcão DSIEP (17) DS Rita Martins Barata Cabral DIE (8) CD TCOR Carlos Manuel Tavares Rosa Pereira CAP António Manuel Bruno Antunes TCOR Paulo J. M. F. da Conceição Gonçalves TS Maria Arminda Pereira Sousa Guerra TS Maria do Rosário D. Mendonça Mendes SAJ José Manuel Cardoso Martins Paulino SAJ José Maria Ferreira Manana SAJ Jorge Ricardo Pereira Cabacinho DGP (8) CD Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição Matias Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis Coutinho R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Sandra Conceição Franco Saraiva Xavier TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus DSQANC (14) DS Ana Cristina Marques Correia TCOR Jorge Manuel Simão Abelho TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar TCOR José Francisco Pereira Carvalho SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCM (7) AT Amândio dos Santos Silva SCH António Manuel Saraiva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis AT Isabel Maria V. S. C. Pinto Cabral SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos 1SAR Luís Minguel de Matos Monteiro SAJ Paulo Jorge Ferreira Figueiredo DFA (28)** TS Ana Fátima do Rosário Amado TI António Manuel Nunes Oliveira CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Luís Miguel Pinheiro TS Maria da Glória Ferreira Martins TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa TS Maria Margarida Leitão Garcia EI Maria Nazareth F. C.A.C. Lima Simões NPA (19)** CT Maria da Conceição Ferreira da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AO José António Pinto Amaro AT Isabel Maria de Jesus Pires AO Manuel Chambel AO Maria Borrego Bispo Gonçalves AT Maria da Conceição da R. M. das Neves AT Maria Dolores de Jesus da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela Morgado Nunes Ribeiro AO Maria Teresa Martins Nunes de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa SOLD Ricardo Filipe Quintas Oliveira AO Rosa Maria Jesus Almeida AT Susana Maria Piteira Palha Pires AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso Total de efetivos a 01/01/2013 = 120 ** AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira (contrato suspenso) 106

117 Atento à situação deficitária ao nível da carreira Técnica Superior esta Direção-geral, em 2013, irá prosseguir com o esforço de recrutamento destes quadros como e de acordo com a dotação prevista no Despacho n.º 01//2013, de 15 de janeiro, prevê recrutar entre civis e militares: Quadro 21: Ações de recrutamento previstas AÇÕES DE RECRUTAMENTO PREVISTAS 6 Técnicos Superiores (1 diplomado do CEAGP) 1 Assistente técnico 1 Técnico de Informática Desta forma em termos de QUAR os recursos humanos planeados foram os seguintes: Quadro 22: QUAR Recursos humanos planeados DESIGNAÇÃO PONTUAÇÃO PLANEADOS Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Técnico Superior (inclui especialistas de informática) Coordenador Técnico (inclui chefes de seção) 9 9 Assistente Técnico (inclui técnicos de informática) Encarregado geral operacional 7 0 Encarregado operacional 6 0 Assistente operacional 5 50 TOTAL 1103 Formação A dotação orçamental para formação será de ,40 (ver Plano de Formação no anexo V), e terá como objetivo primário assegurar o cumprimento do objetivo n.º 1 do QUAR Quadro 23: QUAR - Ações de formação planeadas NÚMERO Dirigentes abrangidos por ações de formação Entre 7 e 10 Trabalhadores abrangidos por ações de formação Entre 52 a

118 4.2. Recursos Materiais Infraestruturas Em 2013, a procurará dar continuidade à melhoria e modernização das suas instalações ao nível dos postos de trabalho dos seus colaboradores e também para as inúmeras pessoas que a ela se deslocam. Equipamento Administrativo Quanto ao equipamento administrativo (mobiliário, iluminação, etc.), ambiciona-se, progressivamente, a sua modernização e adequação, de forma a promover um maior conforto e ergonomia aos seus funcionários. Equipamento Informático Relativamente ao equipamento informático (hardware e software), pretende-se, progressivamente, modernizar e adequar às necessidades funcionais de cada um dos seus funcionários Recursos Financeiros A dotação orçamental corrigida para a, POLO NAMSA e Estação Ibéria NATO (serviços próprios), para o ano de 2013, é aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 24: Dotações Orçamentais, em Euros ( ) Classificação Funcional Subdivisão Proposta Orçamento Alterações Ministério Finanças Valor Aprovado Cativação Dotação Corrigida Funcionamento () Estação Ibéria NATO Gabinete POLONAMSA Total Funcionamento () Receita quotizações NATO DL 41575/ a converter Investimento Total Total Geral Classificação funcional 1021 inclui atividade 253 (), atividade 124 (POLO NAMSA) e atividade 125 (EINATO); 4 Classificação funcional 1023 inclui atividade 236 (Receita da NATO para projetos de infraestruturas neste âmbito), atividade 244 (receitas patrimoniais com aluguer e alienação de imóveis), atividade 258 (receitas com o aluguer de instalações NATO em Portugal) e Investimento (projetos - PIDDAC). 108

119 A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2013, é aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 25: Dotações Orçamentais LPM, em Euros ( ) Designação da Medida Valor Aprovado Cativação Dotação Corrigida Modernização da Base Industrial e Tecnológica de Defesa Capacidades Conjuntas Sistema de Informação de Gestão Sistema de Procurement Total Geral

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121 ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da III - Medidas inscritas em sede de Lei de Programação Militar, que requerem a ação da IV - Quadro de Regimes de não-proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que Portugal acompanha e/ou participa V Plano de Ação Externa VI - Plano de formação 111

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123 ANEXO I PROJETOS EM CURSO COM COORDENAÇÃO DA ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Alienação de duas Fragatas da Classe João Belo Fragatas alienadas. Em fase de execução do contrato. Projeto de aquisição de Navios de Patrulha Oceânicos (NPOs) e de Combate à Poluição (NCP) Um NPO entregue e outro em fase final de construção. Dois NCPs aguardam início de desenvolvimento do Projeto / construção. Projeto de aquisição de Viaturas Blindadas de Rodas 8x8 Em fase de execução do contrato Projeto de aquisição de Aviões de Transporte Tático, Vigilância e Fotografia e Geofísica (C- 295) Em fase de execução do contrato (entregas concluídas em 2012) Projeto de aquisição de fragatas para substituição das Fragatas da classe João Belo ; Em fase de execução do contrato (entregas concluídas em 2012) Projeto para a aquisição do Helicóptero de Transporte Tático NH-90 Em fase de denúncia do contrato Projeto de modernização das Aeronaves P3 C Orion Em fase de execução do contrato (entregas concluídas em 2012) Projeto de aquisição do Equipamento Rádio Tático de Comunicações GRC Em fase de execução do contrato Projeto Broadcast and Ship-Shore BRASS PO Em fase de execução do contrato Projeto BRASS Initial Core Capability Projeto a aguardar redefinição da estrutura NATO PO e aprovação de software Projeto Global Maritime Distress and Safety System - GMDSS Instaladas a componente NAVTEX (sistema de difusão de mensagens à navegação nas águas sob jurisdição nacional) e VHF (Comunicações de Frequência Muito Alta - Very High Frequence) no território do continente, faltando implementar a componente MF (Comunicações de Média Frequência - Medium Frequence) no território do continente e ilhas e VHF (Comunicações de Frequência Muito Alta - Very High Frequence) nas ilhas

124 Projeto de aquisição do Navio Polivalente Logístico Suspenso Projeto de aquisição MMHS II (Military Message Handling System II) Em fase de preparação pré-contratual (definição do procedimento) Projeto de aquisição de Armamento Ligeiro Suspenso INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Programa/Projeto Combat Equipment for Dismounted Soldier (CEDS) European Unmanned Maritime Systems for MMCN and other naval applications (UMS) Formulation & Production of New Energetic Materials (FPNEM) Cognitive Radio for Dynamic Spectrum Management (CORASMA) Chemical and Biological Single Molecule Detection Roaming Robot (land, sea, air) (SENTINEL) Coastal Currents Monitoring System (SIMOC) CEDS Combat Equipment for Dismounted Soldier Área Tecnológica Proteção Individual Robôs e Veículos não tripulados Materiais Energéticos Tecnologias de Informação e Comunicações Tecnologias de Defesa QBRN Ciências da Terra e do Ambiente Observação, Energia, Fatores Humanos e Sobrevivência INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I e II do POL NATO de Porto Santo Revisão do projeto e preparação da documentação para o concurso público. Definição dos critérios de adjudicação e da composição do júri do concurso Substituição dos pipelines de combustível - Porto Santo. Projeto NATO 7PL Em fase de projeto Reabilitação da estação de tratamento de hidrocarbonetos da zona I do AM3 - Porto Santo Prestação de serviços em execução

125 Beneficiação do corredor do 4º piso do edifício do Ministério da Defesa Nacional (Ala Nascente) Em fase de projeto Projeto NATO 2005/7WI (civil works) Adaptação das Instalações elétricas, mecânicas e de construção civil para o ARS Monsanto Em fase de elaboração de projeto

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127 ANEXO II PROJETOS COM DESENVOLVIMENTO PREVISTO NO FUTURO PRÓXIMO, COM COORDENAÇÃO DA ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Programa de aquisição de Viaturas Táticas Ligeiras com Blindagem A aguardar definição do procedimento Project de aquisição de Helicópteros Ligeiros para o Exército e para a Força Aérea A aguardar definição do procedimento INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I E II DO POL NATO de Porto Santo Em fase de concurso Construção da Escola Latina Em fase de elaboração de projeto

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129 ANEXO III MEDIDAS INSCRITAS EM SEDE DE LEIS DE PROGRAMAÇÃO QUE REQUEREM A ACÃO DA LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Modernização da Base Industrial e Tecnológica da Defesa Investigação e Desenvolvimento Projetos de I&D nacional e internacional Project NATO AGS (I&D) Project Europeu CAPTECHs (I&D) Modernização da base industrial AGS (IOC) OGMA Capacidades Conjuntas Capacidade de Projeção Projeção de Forças Airlift Projeção de Forças Sealift Aquisição Navio Polivalente Logístico (LPD) Logistics Support Vessel (LSV) - Substituição do AOR Bérrio Modernização dos C130-H Transporte Aéreo Estratégico - Substituição dos C130-H Capacidade de Proteção de Forças Project de Proteção de Forças Europeu (Force Protection) Veículos não Tripulados (Unmanned Vehicles) Equipamento de defesa NBQR Capacidade Logística AWSPC NAMSA COMMIT NAMSA Aplicação Informática de Catalogação Desmilitarização de munições e explosivos das FA Helicópteros Força Conjunta de Helicópteros Helicópteros NH90 Aquisição de Helicópteros EH101 Helicópteros EH101 (Fleet Service Arrangement - FSA/SLA) Helicópteros Ligeiros Armamento Ligeiro Rádios 525 Viaturas Táticas Ligeiras de Rodas Sistemas de Informação de Gestão Sistema Integrado de Gestão

130 Sistema de Procurement Apoio aos Projetos de Armamento Alienação de Equipamento Alienação de 10 helicópteros PUMA Alienação de 18 helicópteros Alouette III Alienação de 12 F-16 Alienação de 2 FF João Belo Alienação de 10 C-212 Aviocar LEI DE INFRARESTRUTURAS MILITARES As atividades serão definidas de acordo com as verbas disponibilizadas.

131 ANEXO IV QUADRO DE REGIMES DE NÃO-PROLIFERAÇÃO E DE CONTROLO DE CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS QUE PORTUGAL ACOMPANHA E/OU PARTICIPA SUMÁRIO Proliferation Security Initiative (PSI); Convenção de OTTAWA sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição; Convenção de OSLO sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Munições de Dispersão e sobre a sua Destruição; Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos (CCW); Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (FSC-OSCE); Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais (PESC/COARM). Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre Munições de Dispersão; Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais que Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente; Acordo designado por Wassenaar Arrangement estabelecido para contribuir na segurança e estabilidade regional e internacional, promovendo a transparência e maior responsabilidade nas transferências dos bens e tecnologias militares e bens de duplo uso; Acordo designado por The Missile Technology Control Regime que consiste numa associação informal e voluntária de países que partilham os objetivos da não proliferação de sistemas não tripulados, com capacidade para lançamento de armas de destruição em massa; Acordo designado por The Australia Group (AG) que consta de um fórum informal de países que procuram harmonizar o controlo das exportações, procurando não contribuir para o desenvolvimento de armas químicas e biológicas; Acordo designado por The Nuclear Suppliers Group (NSG), composto por países que são fornecedores de bens e tecnologia para aplicação nuclear, que contribuem para a não proliferação de armas nucleares, através de medidas para controlo das exportações.

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133 ANEXO V PLANO DE AÇÃO EXTERNA QUADRO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER NO ÂMBITO DO PLANO DE AÇÃO EXTERNA À DIRETIVA ORIENTADORA DE PLANEAMENTO Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião da Conference of National Armaments Director (CNAD) Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Primeira reunião anual onde se discutem temas relacionados com o reforço das capacidades e tecnologias militares B. Cooperação para a Segurança Mútua multilaterais / 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião dos Pontos de Contato de Capacidades (PoC CAPs) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa ) 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião de Preparação para o Steering Board no formato de Capacidades (Prepcom Steering Board CAPs ) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa ) 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião do Steering Board dos Diretores de Capacidades (CAPs Steering Board) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais 5 Conforme quadro enviado à entidade coordenadora (Direção-geral de Política de Defesa Nacional - DGPDN.

134 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião de preparação do Steering Board dos Diretores Nacionais de Armamento (Prepcom Steering Board NADs) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião preparatória onde se discutem os avanços e os constrangimentos relacionados com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião do Steering Board dos Diretores Nacionais de Armamento (NADS Steering Board) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem os avanços e os constrangimentos e se propõem as medidas a tomar relacionadas com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião dos Pontos de Contato de Armamento (PoC NADs) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião preparatória do Steering Board dos Ministros de Defesa (Prepcom SB MODs) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião preparatória onde se discutem os avanços e os constrangimentos relacionados com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião Especial (Special Prepcom) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais

135 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião dos Integrated Development Teams ( IDT Comand & Inform) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião dos Integrated Development Teams (IDT Protect & Engage) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião dos Integrated Development Teams (IDT Deploy & Sustain) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião da equipa do Projeto Marsur (PT Marsur) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde são abordadas todas as questões relacionadas com o projeto de P&S Maritime Surveillance no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião da equipa/grupo de trabalho do Projeto Maritime Surveillance (WG1 MARSUR) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde são abordadas todas as questões relacionadas com o projeto de P&S Maritime Surveillance no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 4 Reuniões anuais

136 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião da Equipa de Desenvolvimento de Capacidades (CDP Team) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional. Permite o planeamento e programação de ações a considerar D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 4 Reuniões anuais Reunião da equipa do projeto Future Tactical Unmmaned Aerial Systems (FUAS) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa ( 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Reunião da equipa do Projeto do Software Defined Radio (PT SDR) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 Reuniões anuais Fórum SES/SESAR Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião que visa a criação de um espaço aéreo único no âmbito da Defesa e adaptação aérea e terrestre de infraestruturas de navegabilidade D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 3 Reuniões anuais Reunião CODABA Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião que aborda a promoção da I&D de Defesa e a identificação de projetos de cooperação D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

137 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião de Cooperação com o Magreb Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal - EUA (CBP) Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que promove a execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais EUA Reunião do AC/327 Life-Cycle Management Meeting Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião de Atividade de Cooperação Bilateral (Chile) Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Chile Reunião Atividade de Cooperação Bilateral -Conselho Luso- Espanhol de Segurança e Defesa (CLESD) Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Espanha

138 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião Atividade de Cooperação Bilateral (Itália) Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Itália Reunião do Resource Policy and Planning Board -Verão (RPPB Summer) Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 3 Reuniões anuais Reunião do Comité do Active Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee (ALTBMD SC) Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Acompanhamento Documental Reunião do Grupo do Projeto Missile Defence Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Acompanhamento Documental Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group - NATO Air Force Armaments Group (AC/224-NAFAG) Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Acompanhamento Documental

139 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group - NATO Army Armaments Group (AC/225-NAAG) Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Acompanhamento Documental Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group - NATO Army Armaments Group (AC/141-NNAG) Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Acompanhamento Documental EDA - Future Air Systems Workshop Estratégica- Militar UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões periódicas para coordenação dos trabalhos B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reuniões do Replication Coordination Working Group do ARS de Monsanto Estratégica- Militar OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas para coordenação do programa B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Alienação das aeronaves F-16 da Força Aérea Estratégica- Militar Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portugal pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reuniões periódicas e visitas às instalações B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Local a definir

140 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Alienação das aeronaves Aviocar C212 da Força Aérea Estratégica- Militar Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas e visitas às instalações B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Local a definir Modernização das aeronaves C-130H da Força Aérea Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas (PDR, CDR, etc) B. Cooperação para a Segurança Mútua 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Local a definir Programa cooperativo NH-90 Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas B. Cooperação para a Segurança Mútua 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais França Local a definir Reunião de Coordenação Nacional na CapTech GEM1 Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM1 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação do Nacional na CapTech GEM2 (EDA) Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM2 (EDA) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

141 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião de Coordenação Nacional na CapTech GEM4 Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM4 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação Nacional na CapTech IAP3 Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech IAP3 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação Nacional na CapTech IAP4 Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech IAP4 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião dos PoC para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do PoC para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião dos Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reunião do Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter- Measures and other naval applications (UMS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

142 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião dos Representantes Nacionais nos projetos para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões dos Representantes Nacionais nos projetos para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

143 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo ERM Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo ERM E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) E. Fomento da atividade económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

144 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Communication and information services (CIS) capability panel Estratégica- Militar OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Propor ao C3B (Consultation, command and control board) orientações sobre atividades na área das comunicações e sistemas de informações da OTAN B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Future Naval Systems Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Estudo de capacidades navais europeias D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Feira internacional Naval Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Visitas às instalações E. Fomento da atividade económica 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais França Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo CORASMA Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo CORASMA E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FPNEM Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FPNEM E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

145 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Representante Nacional no Comité Coordenador (CC) do Programa cooperativo ADETER Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Comité Coordenador (CC) do Programa cooperativo ADETER E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta Reunião do Coordenador Nacional da NATO Research & Technology Organization (RTO) Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reuniões do National Coordinator no NATO Research & Technology Organization (RTO) E. Fomento da atividade económica 05 Entidade Participante de nível político estratégico ou estratégico militar (exemplo: chefias políticas ou militares), FNDs e atividades com carater permanente (adidos e outros cargos no estrangeiro) França Para 2013 prevista uma reunião em França e uma na Lituânia Reunião do Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB) Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reuniões do Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 05 Entidade Participante de nível político estratégico ou estratégico militar (exemplo: chefias políticas ou militares), FNDs e atividades com carater permanente (adidos e outros cargos no estrangeiro) França Para 2013 prevista uma reunião em França e uma na Lituânia

146 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião do Representante Nacional no Comité IMC (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Comité IMC (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Reunião do Representante Nacional no Painel AVT (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel AVT (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Reunião do Representante Nacional no Painel HFM (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel HFM (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Reunião do Representante Nacional no Painel IST (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel IST (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Reunião do Representante Nacional no Painel NMSG (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel NMSG (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Reunião do Representante Nacional no Painel SAS (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel SAS (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

147 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião do Representante Nacional no Painel SCI (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel SCI (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Reunião do Representante Nacional no Painel SET (RTO) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel SET (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN Conferência Anual da EDA Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião de âmbito estratégico E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Workshop do CODABA on Cooperative Opportunities Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Workshop sobre o Colaborative database E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Level Playing Field "Key Indicators" Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Workshop sobre Defence Industry Data Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

148 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião de Pooling and Sharing Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião dos Pontos de Contato das Pequenas e Médias Empresas (SMEs PoCs Meeting) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião da Associação Nacional da Industria da Defesa (NDIA) Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica DANOTEC 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de peritos de Effective Procurement Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do grupo de trabalho do Security of Supply Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de peritos do Security of Information Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

149 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Workshop de Defence Complementarities Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de I&M Bilateral Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Seminário Industrial PT - FR Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais França Promoção da BTID nacional: PT - KOR Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Coreia do Sul Promoção da Base Tecnológica e Industrial da Defesa nacional (BTID) Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais NATO Industrial day Político- Estratégica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

150 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião do Main Group B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião do SubGroup A (Energetic Materials) B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião SubGroup B (AmmSystemsDesig and Assessment) B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião do SubGroup C (InServiceOperationSafetyManagem ent) B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do Grupo de Trabalho - EDA Precision Guided Ammunition (Qualidade e Certificação) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Meeting WG on Harminization Of Ammunition Qualification/Certification D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do Projeto - EDA Precision Guided Ammunition Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Effective Procurement Methods Project D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do Grupo de Trabalho - EDA Precision Guided Ammunition Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria WG Precision Guided Ammunition D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 3 Reuniões anuais

151 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião do Grupo de Trabalho Future Land Systems (FLS) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Meeting WG Future Land Systems D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 3 Reuniões anuais Reunião de Acompanhamento de Projectos VBR Terr Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Acompanhamento Projetos E. Fomento da atividade económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Áustria Reunião de Acompanhamento de Projectos VBR Anf Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Acompanhamento Projetos E. Fomento da atividade económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Áustria Reunião de International Armored Vehicles (5-8 FEV) Técnica UE 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Procurement E. Fomento da atividade económica 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reino Unido Visita às Instalações Industriais 4x4 Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Procurement E. Fomento da atividade económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 2 visitas anuais Reunião sobre Armamento Ligeiro (NSPA) Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa NSPA E. Fomento da atividade económica Cooperação técnico-militar 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Luxemburgo 2 Reuniões anuais

152 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reuniões no Conselho da EU para o Controlo das Exportações (COARM) Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões COARM - Controlo das Exportações D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 1 reunião trimestral Reunião dos BoD NAPMA Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reuniões BoD NAEW&C A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Estado-Maior da Força Aérea 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Holanda 2 Reuniões anuais Reunião dos PF (Policy Finance) NAPMA Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião PF NAEW&C A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Estado-Maior da Força Aérea 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Holanda 1 Reunião anual Reunião Wassenaar Arrangement Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião Peritos Controlo de Exportações B. Cooperação para a Segurança Mútua 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Áustria 2 Reuniões anuais Reunião sobre Transposição da Diretiva 2009/43/CE Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião Comissão Europeia D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos 1 Reunião anual Reuniões MT&G (Movement and Transportation Group) Operacional OTAN 1. Participar em Operações Internacionais de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, no quadro das Alianças e Organizações de que Portugal é membro Reunião Transporte Estratégico A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos EMGFA 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais

153 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reuniões MCCE (Movement Coordination Centre Europe) Operacional Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 1. Participar em Operações Internacionais de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, no quadro das Alianças e Organizações de que Portugal é membro Reunião Transporte Estratégico A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos EMGFA 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reuniões EATF (European Air Transport Fleet) Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reunião Transporte Estratégico A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 4 Reuniões anuais Reuniões Convenção IED (Improvised Explosive Devices) Técnica ONU 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões Convenção IED B. Cooperação para a Segurança Mútua 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Suíça 2 Reuniões anuais Reuniões ATT (Arms Trade Treaty) Técnica ONU 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões sobre o Tratado do Comércio de Armas B. Cooperação para a Segurança Mútua 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos 1 reunião trimestral Comissão Bilateral Permanente Portugal/ EUA Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reportar as atividades da Comissão Técnica conforme estabelecido no Acordo de Cooperação e Defesa Portugal/ EUA D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Iniciativas de diplomacia de defesa DGPDN 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos EUA

154 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) 18ª Reunião DEFNET Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião do grupo de trabalho que na UE apoia a decisão em matérias relacionadas com o ambiente C. Capacitação institucional e militar própria 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança A reunião vai realizar-se na Lituânia que não faz parte da lista 15ª reunião de EPWG Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho da OTAN responsável pelos assuntos de ambiente C. Capacitação institucional e militar própria 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho WG2- AC/327- Quality Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade- STANAG4107 e AQAP E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho WG2- AC/327- Quality Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade- STANAG4107 e AQAP E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho WG2- AC/327- Quality Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade- STANAG4107 e AQAP E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Reunião do Grupo de Trabalho - MSHT/MSG Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião do grupo de trabalho que acompanha as atividades de Normalização da EDA C. Capacitação institucional e militar própria Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 4 Reuniões anuais Reunião do Committee Standardization Político- Estratégica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho que define a política de Normalização da OTAN C. Capacitação institucional e militar própria 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais

155 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Local (13) Observações (16) Reunião sobre o projeto EDA/GO Green Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião para discussão de matérias de ambiente no âmbito do projeto GO-GREEN D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Capacitação própria 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 2 Reuniões anuais Projeto EDA/REACH Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Acompanhamento documental das atividades e do desenvolvimento de legislação da EDA no âmbito do Regulamento REACH E. Fomento da atividade económica 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Portugal Acompanhamento documental na qualidade de POC técnico Reunião do AC/ th MAIN GROUP Político- Estratégica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Definição das políticas a estratégias a adotar no âmbito do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Luxemburgo Reunião do AC/ th MAIN GROUP Político- Estratégica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Definição das políticas a estratégias a adotar no âmbito do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Luxemburgo Reunião do AC/ th PANEL A Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Aperfeiçoamento técnico e atualização do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Luxemburgo Reunião do AC/ th PANEL A Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Aperfeiçoamento técnico e atualização do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Luxemburgo

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157 ANEXO VI PLANO DE FORMAÇÃO LISTA GLOBAL (ordenada pela unidade orgânica) ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 38 Informações em Democracia Ciências sociais e do comportamento DIREÇÃO Maria de Fátima S. G. Diogo TS 150,00 22-Mar 26 IDN 58 Saber aplicar o novo acordo ortográfico Alfabetização DIREÇÃO Lauriana Estrócio AT 70,00 7-Jun 7 INA TOTAL 220,00 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 10 Colóquio "Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional" Ciências empresariais DSPRE Margarida Teixeira TS 0,00 19-Fev 3 Assembleia da República 11 Como preparar-se para a avaliação de desempenho na qualidade de avaliador Ciências empresariais DSPRE Paulo Ramalho da Silva DIR 140,00 TBD 14 INA 15 Curso de Defesa Nacional Ciências empresariais DSPRE Tiago Lemos TS 400,00 TBD TBD IDN 23 Gestão de projetos Ciências empresariais DSPRE Ana Rita de Araújo Ferreira TS 0,00 TBD 35 Bright Partners Academy 24 Gestão de projetos Ciências empresariais DSPRE Selma Vedor Fernandes TS 0,00 TBD 35 Bright Partners Academy 25 Gestão de projetos Ciências empresariais DSPRE Luís Amador EI 0,00 TBD 35 Bright Partners Academy 30 Gestão estratégica e inovação organizacional Ciências empresariais DSPRE Mauro Martins TS 140,00 TBD 14 INA 31 Gestão estratégica e inovação organizacional Ciências empresariais DSPRE Ana Rodrigues Mourato TS 140,00 TBD 14 INA 32 Gestão estratégica e valor público Ciências empresariais DSPRE Carlos Pereira Mendes DIR 280, Mai 28 INA

158 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 43 Instrumentos de Gestão no Planeamento e Controlo Orçamental Ciências empresariais DSPRE Vanessa Filipe da Silva Tomás TS 0,00 18-Fev 40 INA 56 Preparação e elaboração do orçamento nos SP Ciências empresariais DSPRE Vanessa Filipe da Silva Tomás TS 140, Abr 14 INA 60 Saber elaborar planos e relatórios de atividades Ciências empresariais DSPRE Margarida Teixeira TS 140,00 TBD 14 INA 67 Seminário de preparação para exame de certificação PMP Ciências empresariais DSPRE Ana Rita de Araújo Ferreira TS 917,00 TBD 35 Bright Partners Academy 68 Seminário de preparação para exame de certificação PMP Ciências empresariais DSPRE Selma Vedor Fernandes TS 917,00 TBD 35 Bright Partners Academy 69 Seminário de preparação para exame de certificação PMP Ciências empresariais DSPRE Luís Amador EI 917,00 TBD 35 Bright Partners Academy TOTAL 4.131,00 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 5 Access Informática DSPIL 6 Access Informática DSPIL Aldo Chaves Vieira Nelson Bragança MIL 280,00 TBD TBD INA MIL 280,00 TBD TBD INA 7 Auditoria, Fiscalização e Controlo Ciências empresariais DSPIL Carlos Paiva Neves DIR 1.500,00 TBD TBD INA 8 CCNA Exploration - Mod.II Ciências empresariais DSPIL João Luís Reis Fidalgo Neves TS 0,00 04 Mar - 16 Abr 58 INA 9 CCNA Exploration - Mod.III Ciências empresariais DSPIL João Luís Reis Fidalgo Neves TS 0,00 29-Abr 32 INA 22 Formação Inicial para Técnicos Superiores Ciências empresariais DSPIL António José Câmara dos Ramos TS 600,00 TBD TBD INA 26 Gestão de projetos Ciências empresariais DSPIL DSPIL+DSPRE (total 12 pax) DIR 3.200,00 15-Abr 14 Bright Partners Academy 61 Saber fazer Ajustes Diretos Direito DSPIL Teresa J J C Falcão TS 140, Mar 14 INA TOTAL 6.000,00

159 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 18 Elaboração de um Caderno de Encargos Ciências empresariais DSIEP Paulo J. Conceição Gonçalves TS 615,00 Abr 10 FUNDEC 19 Elaboração de um Caderno de Encargos ENGENHARIA DSIEP António M. Bruno Antunes TS 615,00 Abr 10 FUNDEC 27 Gestão de Projetos de Engenharia Ciências empresariais DSIEP Carlos M. T. Rosa Pereira TS 492,00 Abr 21 FUNDEC 28 Gestão de Projetos de Engenharia Ciências empresariais DSIEP Maria do Rosário M. Mendes TS 492,00 Abr 21 FUNDEC 29 Gestão e Fiscalização de Obras Engenharia e técnicas afins DSIEP Maria da Conceição Ezequiel TS 590,40 Mai 15 FUNDEC 33 Gestão patrimonial na Administração Pública Ciências empresariais DSIEP António Manuel Neto de Avelar Ghira TS 140, Mai 14 INA 34 Gestão patrimonial na Administração Pública Ciências empresariais DSIEP Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS 140, Mai 14 INA 35 Gestão patrimonial na Administração Pública Ciências empresariais DSIEP Vanda Cristina Dias de Jesus TS 140, Mai 14 INA 36 Gestão patrimonial na Administração Pública Ciências empresariais DSIEP Susana Maria Piteira Palhas Pires AT 140, Mai 14 INA 37 Gestão patrimonial na Administração Pública Ciências empresariais DSIEP Sandra Conceição F. S. Xavier TS 140, Mai 14 INA 40 Inglês para apresentações, reuniões e negociações Humanidades DSIEP Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS 170, Mai 14 INA 63 Segurança e Higiene no Trabalho Serviços de segurança DSIEP José Manuel C. M. Paulino MIL 245,00 Abr 35 Espiral Soft TOTAL 3.919,40

160 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 3 Identificação e análise de processos Ciências empresariais DFA Nazareth Carvalhosa Lima Simões TS 210,00 15-Abr 21 INA 4 A Ação disciplinar- Aspetos Práticos Direito DFA Luís Miguel Pinheiro TS 140,00 17-Jun 14 INA 12 Como preparar-se para a avaliação de desempenho na qualidade de avaliado Ciências empresariais DFA Manuela Ribeiro AT 140,00 TBD 14 INA 13 Conciliação de contas Ciências empresariais DFA Glória Martins TS 225,00 6-Mai 28 INA 16 Curso Geral de Segurança de Matérias classificadas Ciências empresariais DFA Dolores Guerreiro AT 0,00 TBD 15 GNS 17 Diploma de especialização em compras e contratação pública Direito DFA Margarida Garcia TS 1.200,00 9-Mai 120 INA 20 Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores da Administração Pública Direito DFA Luís Miguel Pinheiro TS 280,00 1-Jul 28 INA 46 Lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso Direito DFA Hugo Ferreira MIL 70,00 TBD 7 INA 47 Lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso Direito DFA Mafalda Sousa TS 70,00 TBD 7 INA Lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso Lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso Direito DFA Nuno Pires AT 70,00 TBD 70 INA Direito DFA Paula Sousa MIL 70,00 TBD 7 INA 50 M4-30 Resource Management Education Programme (RMEP) Course Ciências empresariais DFA Hugo Ferreira MIL 450,00 Mai/Set /Nov 1 Sem NATO School O Código dos Contratos Públicos O Código dos Contratos Públicos Direito DFA Nuno Pires AT 280,00 15-Abr 28 INA Direito DFA Paula Sousa MIL 280,00 15-Abr 28 INA 53 O Sistema de Controlo Interno na Administração Pública Ciências empresariais DFA Glória Martins TS 170,00 2-Jul 21 INA Otimização do trabalho em word (2007) Otimização e gestão de dados em excel (2007) Informática DFA Isabel Pires AT 225,00 17-Jun 28 INA Informática DFA Nuno Liberal MIL 170,00 3-Jun 21 INA

161 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 57 Regimes de Férias, Faltas e Licenças (RCTFP) Direito DFA Maria da Conceição Ferreira da Silva TS 170,00 22-Abr 21 INA 59 Saber avaliar as propostas em sede de Contratação Pública Direito DFA Isabel Santos TS 140,00 22-Abr 14 INA 62 Saber lidar com interrupções no Trabalho: telefone, Mails e pedidos urgentes Ciências sociais e do comportamento DFA Paulo Sousa AT 70,00 24-Jun 7 INA 70 Técnicas de Apoio Administrativo Ciências empresariais DFA Maria Teresa Martins Nunes de Sousa AO 170,00 TBD 21 INA 71 Técnicas de Apoio Administrativo Ciências empresariais DFA Vitor Hugo Sousa Cardoso AT 170,00 TBD 21 INA 72 Vortalnext Direito DFA 73 Vortalnext Direito DFA Hugo Ferreira Margarida Garcia MIL 100,00 TBD 5 Vortal TS 100,00 TBD 5 Vortal 74 Windows 7 Administração Informática DFA Nazareth Carvalhosa Lima Simões TS 180,00 27-Mai 18 INA TOTAL 5.150,00 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 1 A Nova Norma de Auditorias a Sistemas de Gestão - ISO 19011:2011 Ciências empresariais DSQANC Ana Cristina Correia DIR 100,00 23-Mai 7 APCER 2 A Nova Norma de Auditorias a Sistemas de Gestão - ISO 19011:2011 Ciências empresariais DSQANC Jorge Reis MIL 100,00 24-Mai 7 APCER 14 Curso Certificação/Qualificaç ão de Auditores Internos do Ambiente ISO Ciências empresariais DSQANC Jorge Abelho MIL 900, Mai 50 APCER 21 Formação de Auditores internos da qualidade ISO Ciências empresariais DSQANC Jorge Aguiar TS 225,00 15-Abr 28 INA

162 ID Designação Área UO Nome Carreira/ Cargo Valor ( ) Data Duração (Horas) Entidade 39 Inglês Nível 8 Humanidades DSQANC Carlos Reis MIL 170,00 TBD 60 INA 41 Inglês para apresentações, reuniões e negociações Humanidades DSQANC Rui Lopes TS 170,00 6-Mai 21 INA 42 Inglês para contactos: telefone, fax, e correio eletrónico Humanidades DSQANC Amândio Silva AT 170,00 3-Jun 21 INA 44 Lead Auditor ISO 9001 Ciências empresariais DSQANC Ana Cristina Correia DIR 1.200,00 6-Mai 40 APCER 45 Lead Auditor ISO 9001 Ciências empresariais DSQANC Jorge Reis MIL 1.200,00 6-Mai 40 APCER 64 Avaliação de Desempenho e Benchmarking de Sustentabilidade no Setor Público Ciências empresariais DSQANC Ana Cristina Correia DIR 0,00 10-Jan 8 UNL 65 Avaliação de Desempenho e Benchmarking de Sustentabilidade no Setor Público Ciências empresariais DSQANC Jorge Reis MIL 0,00 10-Jan 8 UNL 66 Avaliação de Desempenho e Benchmarking de Sustentabilidade no Setor Público Ciências empresariais DSQANC Jorge Abelho MIL 0,00 10-Jan 8 UNL TOTAL 4.235,00

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164 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

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