Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 30 de junho de 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 30 de junho de 2014"

Transcrição

1 Direção- Defesa Plano de Atividades de junho de

2 Ficha Técnica Título: Plano de Atividades 2014 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 30 de junho de 2014 Ministério da Defesa Nacional Direção-geral de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt URL:

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE QUADROS... III ÍNDICE DE FIGURAS... IV SIGLAS E ABREVIATURAS... V INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Missão, Visão, Valores e Posicionamento Estrutura Orgânica... 4 CAPÍTULO II PLANO ESTRATÉGICO Vetores estratégicos e objetivos operacionais da DGAIED Objetivos estratégicos e operacionais do serviço QUAR Metodologia de aferição dos indicadores CAPÍTULO III OJECTIVOS OPERACIONAIS, ATIVIDADES E PROJETOS A DESENVOLVER Objetivos operacionais das unidades orgânicas Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D Divisão de Logística e Controlo de Produtos Direção de serviços de Infraestruturas e Património Divisão de Infraestruturas Divisão de Gestão Patrimonial Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Divisão Financeira e de Apoio Atividades e projetos a desenvolver Direção de serviços de Programação e Relações Externas Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística Direção de serviços de Infraestruturas e Património Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Divisão Financeira e de Apoio Atividades de representação institucional Atividade de representação institucional no contexto nacional Atividade de representação institucional no contexto internacional Relações internacionais bilaterais CAPÍTULO IV RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS Recursos Humanos Recursos Materiais Recursos Financeiros i

4 CAPÍTULO V CONCLUSÕES ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED. 119 III - Medidas inscritas em sede de Lei de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED119 IV - Quadro de Regimes de não-proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que Portugal acompanha e/ou participa V Plano de Ação Externa 2014 DGAIED VI - Plano de formação ii

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: QUAR Quadro 2: DSPRE - Objetivos operacionais Quadro 3: DSPIL - Objetivos operacionais Quadro 4: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais Quadro 5: DSPIL/DLCP - Objetivos operacionais Quadro 6: DSIEP - Objetivos operacionais Quadro 7: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais Quadro 8: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais Quadro 9: DSQANC - Objetivos operacionais Quadro 10: DFA - Objetivos operacionais Quadro 11: DSPRE - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 12: DSPIL - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 13: DSIEP - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 14: DSQANC - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 15: DFA - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 16: NS - Atividades e projetos a desenvolver Quadro 17: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 18: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 19: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento Quadro 20: Ações de recrutamento previstas Quadro 21: Mapa de pessoal 2014 vs Existências a 31 de dezembro de Quadro 22: QUAR Recursos humanos planeados Quadro 23: Dotações Orçamentais, em Euros ( ) Quadro 24: QUAR - Recursos financeiros planeados DGAIED, em Euros ( ) Quadro 25: Dotações Orçamentais LPM, em Euros ( ) iii

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Organigrama DGAIED Figura 2: Recursos Humanos da DGAIED por Unidade Orgânica, a 1 de janeiro de 2014* iv

7 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA / ABREVIATURA AOR APA AWSPC BTID CapTech CCP CEN WS 10 CNAD CNC COARM COMMIT CORG DCM DFA DGAIED DGP DGPE DIE DLCB DPIID DPRE DSIEP DSPIL DSPRE DSQANC DESCRIÇÃO Auxiliary Oil Replenishment Agência Portuguesa do Ambiente Ammunition Weapon System Partnership Committee (NAMSA) Base Tecnológica e Industrial de Defesa CAPability (driven) TEChnology Código dos Contratos Públicos Comité Européen de Normalisation Workshop 10 on Standardization for Defence Procurement Conference of National Armaments Directors Centro Nacional de Catalogação Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Common Item Management Partnership Agreement Código da Organização Divisão de Catalogação de Material Divisão Financeira e de Apoio Direção-geral de Defesa Divisão de Gestão Patrimonial Direção-geral de Política Externa Divisão de Infraestruturas Divisão de Logística e Controlo de Produtos Divisão de Projetos, Indústria e de Investigação e Desenvolvimento Divisão de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Infraestruturas e Património Direção de Serviços de Projeto, Indústria e Logística Direção de Serviços de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação v

8 SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO DTD EBB EDA EINATO EMGFA EPM EPR ESRP FA FSC-OSCE GAGP I&D I&T IDT IG Cadastral IGEOE INAG IPs JFAI JIP-FP LPD LPIM LPM MDN MMHS MNE MSG MSHT MTCR Desafios Tecnológicos de Defesa Electronic Bulletin Board Europeia Defense Agency / Agência Europeia de Defesa Estação Ibéria NATO Estado-maior General das Forças Armadas Enterprise Project Management Entidade Primariamente Responsável Europeia Security and Research Programme / Programa Europeu de Investigação de Segurança Forças Armadas Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Investigação e Desenvolvimento Investigação e Tecnologia Integrated Development Team Instituto Geográfico e Cadastral Instituto Geográfico do Exército Instituto da Água Instruções Permanentes Joint Final Acceptance Inspection Joint Investment Programme on Force Protection Landing Platform Dock Lei de Programação de Infraestruturas Militares Lei de Programação Militar Ministério da Defesa Nacional Military Message Handling System Ministério dos Negócios Estrangeiros Ad Hoc EDA Materiel Standardization Group Materiel Standardization Harmonization Team Missile Technology Control Regime vi

9 SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO NAMSA NAMSO NAP NATO NATO RTA NATO RTB NATO RTO NBQR NC3B NCS NCSrep NS NSA PESC PGPI PNAEE POLIS POLO NAMSA PRONOR PSI QUAR RTO SCS SCTN SEIF SG/MDN SIADAP SIGDN NATO Maintenance and Supply Agency NATO Maintenance and Supply Organisation Números de Abastecimento Provisórios North Atlantic Treaty Organization / Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN) NATO Research and Technology Agency NATO Research and Technology Board NATO Research and Technology Organization Armas Nucleares, Biológicas, Químicas e Radiológicas NATO Consultation, Command and Control Board NATO Committee for Standardization NATO Committee for Standardization Representative Núcleo de Segurança NATO Standardization Agency Política Externa e de Segurança Comum Programa de Gestão do Património Imobiliário Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética Programa de requalificação urbana e de reordenamento do território Oficial de Ligação à Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) Procedimentos de Normalização da Defesa Nacional Proliferation Security Initiative Quadro de Avaliação e Responsabilização Research and Technology Organisation Serviços Centrais de Suporte Sistema Científico e Tecnológico Nacional Sistema Eletrónico de Informação Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Sistema Integrado de Gestão da Defesa vii

10 SIGLA / ABREVIATURA SIIE SNC SOC SPCAT STANAG DESCRIÇÃO Sistema de Informação dos Imóveis do Estado Sistema Nacional de Catalogação Sistéme OTAN de Codification / Sistema OTAN de Catalogação Sistema Português de Catalogação Standardization Agreement viii

11 INTRODUÇÃO O plano de atividades constitui-se como um dos instrumentos mais relevantes do ciclo de gestão de cada serviço da Administração Pública, estabelecendo as linhas orientadoras para a gestão de toda a atividade da Direção-geral de Defesa (DGAIED) e a sua articulação com o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP). O presente documento desenvolve a proposta de Plano de Atividades para 2014 que acompanhou a proposta orçamental para 2014 desta Direção-geral e a sua elaboração foi enquadrada pelo programa e orientações estabelecidas pelo XIX Governo Constitucional, pela Lei de Programação Militar (LPM), pela Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), pelo Plano Estratégico da DGAIED e pelo orçamento aprovado. As atividades a serem desenvolvidas, em 2014, pela estrutura nuclear e flexível desta Direção-geral, materializam os objetivos estratégicos e operacionais traçados e decorrem da análise efetuada da envolvente interna e externa. No plano interno, num quadro de constrangimento orçamental, de consolidação organizacional pós-premac (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central) e de redução dos recursos humanos existentes, a DGAIED irá prosseguir o ajustamento da sua atividade a estas novas realidades. No plano externo, o continuo adiamento do processo de revisão da Lei Orgânica n.º 4/2006, de 29 de agosto (Lei de Programação Militar), da Lei Orgânica n.º 3/2008, de 8 de setembro (Lei de Programação das Infraestruturas Militares) e o decréscimo do financiamento de projetos de infraestruturas pela NATO, constituem constrangimentos ao planeamento e à execução dos projetos que se encontram associados a essas fontes de financiamento. Por último, cumpre referir que nas páginas seguintes se irão apresentar: (I) a missão, visão, valores, posicionamento e estrutura orgânica da DGAIED, (II) o seu plano estratégico e os objetivos estratégicos e operacionais para 2014, (III) as atividades a desenvolver em 2014 e, por fim, (IV) os recursos humanos, financeiros e materiais planeados para Lisboa, 30 de junho de 2014 O Diretor-Geral Manuel de Matos Gravilha Chambel Major-General 1

12 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA A Direção- Defesa (DGAIED) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa e integrado no Ministério da Defesa Nacional (MDN), cujo regime de organização e funcionamento se encontra regulamentado pelo Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012 de 2 de abril, e Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de Missão, Visão, Valores e Posicionamento MISSÃO A Direção-geral de Defesa (DGAIED) concebe, propõe, coordena, executa e apoia as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa e ao património e infraestruturas necessárias ao cumprimento das missões da Defesa Nacional. VISÃO ORGANIZACIONAL A DGAIED pretende ser um serviço de excelência da Administração Pública que, regido por princípios de ética, isenção e confiança, e assente nas boas práticas de gestão, contribua, proactivamente, para a garantia dos mais elevados padrões de eficiência, eficácia e economia na preparação e execução da política superiormente determinada no que concerne ao armamento, equipamentos, sistemas, património e infraestruturas de defesa. A DGAIED será um interveniente ativo nos processos relativos ao reequipamento, património, infraestruturas, modernização e sustentação das Forças Armadas, norteada pelos objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa Nacional e tendo em conta requisitos de compatibilidade, intermutabilidade e interoperabilidade, e pela implementação de boas práticas de gestão ao longo do ciclo de vida destas aquisições. Neste âmbito a DGAIED procurará que o seu espetro de ação contribua para o desenvolvimento sustentável, gerando benefícios para o ambiente, para a sociedade e para a economia nacional. As atividades da DGAIED devem contribuir para o reforço da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) nacional e europeia e, assim, promover a consolidação do Mercado Europeu de Equipamentos de Defesa. A DGAIED será um elemento essencial para a consolidação do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), constituindo-se como entidade privilegiada para promover capacidades, projetos e atividades de I&D na área da Defesa, junto de entidades nacionais e internacionais. À DGAIED cabe ainda assegurar o cumprimento dos regimes internacionais de controlo e de não-proliferação de armamento que Portugal tenha ratificado. A DGAIED considera que as competências intelectuais e técnicas, os valores de ética, isenção e confiança, a capacidade de iniciativa e o sentido de responsabilidade dos seus recursos humanos são as principais valências para atingir estes desideratos. 1

13 VISÃO-RESULTADO DO EXERCÍCIO DA MISSÃO O reequipamento e a modernização do armamento, equipamentos, sistemas e das infraestruturas militares consonantes com os objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa nacional. VALORES A DGAIED pretende: Garantir a transparência nos processos de decisão baseando-os sempre em critérios explícitos, disponíveis e evidentes. Tornar a transparência, na nossa relação com os interlocutores, internos e externos, um valor embebido e integrado na cultura da DGAIED. Procurar atingir, de forma sustentada, padrões de elevada competência nas atividades e tarefas realizadas, no respeito dos princípios da economia, eficiência e eficácia. Manter uma atitude de permanente responsabilidade em todos os atos praticados, estando sempre disponível para responder por eles de forma solidária e inequívoca. A transparência, a competência e a responsabilidade representam a imagem ou a forma como queremos ser percecionados pelos nossos interlocutores: Neste sentido, a DGAIED afirma-se na ética, na isenção e na confiança, como os valores que deverão reger as suas atividades: Ética: promover um firme comportamento deontológico, pautando a sua atuação e a dos colaboradores pela dedicação, lealdade e integridade. Isenção: Adotar o rigor, a confidencialidade e a responsabilidade como regra geral de adequação e base de decisão. Aceitar o erro desde que não deliberado, fraudulento, destrutivo ou reincidente, como processo de uma experiência de melhoria humana e profissional. Confiança: a exigência para connosco e a unidade, quer interna quer do objeto da DGAIED, permitem um caminho gradual tendo em vista a qualidade do serviço prestado. 2

14 MATRIZ DE ATITUDES: CARTA DINÂMICA DE VALORES A cada valor foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados, das pessoas e das equipas, que, mais que cumulativos, são encadeados tendo por objetivo último o cumprimento do interesse nacional: POSICIONAMENTO A DGAIED é, por inerência, uma organização ao serviço da Defesa Nacional e das Forças Armadas, pelo que com estas detém relações privilegiadas. No âmbito das suas funções, relaciona-se ainda com diversas organizações internacionais e nacionais da especialidade, com a indústria de defesa, com centros de investigação e desenvolvimento, universidades e laboratórios. Deste modo, a DGAIED assume uma posição de charneira empenhada em: Prover, de forma eficiente e eficaz, a satisfação das necessidades das Forças Armadas; Identificar, apoiar e promover as capacidades do sistema científico e tecnológico e da base tecnológica e industrial nacional, no setor da Defesa; e Identificar e divulgar as oportunidades de mercado e de cooperação, no setor da Defesa, que se oferecem às Forças Armadas e à sociedade civil. 3

15 Necessidades Forças Armadas Processos eficazes Oportunidades Instituições Nacionais e Internacionais Divulgação das capacidades SCTN e BTID Capacidades Divulgação das Oportunidades Promoção das Capacidades 1.2. Estrutura Orgânica A estrutura orgânica desta Direção-geral para a prossecução das atividades constantes neste Plano de Atividades, será a que se apresenta no seguinte organigrama: Figura 1: Organigrama DGAIED Diretor-geral Subdiretor-geral Núcleo de Segurança (NS) Gabinete do Oficial de Ligação da Agência NAMSA (POLO NAMSA) 2 Estação Ibéria NATO (EINATO) Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Divisão de Programação e Relações Externas (DPRE) Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Divisão de Infraestruturas (DIE) Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão de Catalogação de Material (DCM) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA) 3 1 Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, da Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de 2012, e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro; 2 As competências da Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) e respetiva Agência (NAMSA) foram transferidas para a NATO Support Organization NSPO e respetiva Agência, a NATO Support Agency NSPA; 3 Equivalente a secção (Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, art.21, n.º 8). 4

16 CAPÍTULO II PLANO ESTRATÉGICO 2.1. Vetores estratégicos e objetivos operacionais da DGAIED OE 1 PROCESSOS Vetor estratégico n.º 1 Consolidação do Ciclo de Planeamento de Defesa e do Plano de Edificação de Capacidades da Defesa Nacional Plano estratégico Valores Posicionamento Objetivos estratégicos Missão Visão VETOR ESTRATÉGICO Nº 1: CONSOLIDAÇÃO DO CICLO DE PLANEAMENTO DE DEFESA E DO PLANO DE EDIFICAÇÃO DAS CAPACIDADES DA DEFESA NACIONAL 1.1. Otimizar o processo associado ao planeamento, financiamento e estabelecimento de prioridades nas intervenções em Infraestruturas nacionais e OTAN 1.2. Consolidar os processos inerentes ao ciclo de planeamento nacional, OTAN e UE 1.3. Promover e contribuir para a implementação de mecanismos tendentes à elaboração do Plano de Edificação de Capacidades 1.4. Otimizar a gestão da Lei de Programação Militar e da Lei de Programação de Infraestruturas Militares 2 in Plano estratégico da Direção-geral de Defesa, nos termos do Despacho n.º 4/DGAIED/2013, de 22 de março, do Diretor-geral de Defesa. 5

17 Vetor estratégico n.º 2 Participação na Edificação de Capacidades da Defesa Nacional Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 2: PARTICIPAÇÃO NA EDIFICAÇÃO DE CAPACIDADES DA DEFESA NACIONAL 2.1. Desenvolver e implementar uma metodologia de gestão de projetos na DGAIED, incluindo a Gestão da Qualidade, e promover a sua implementação no universo da Defesa Nacional 2.2. Uniformizar e otimizar, em articulação com a SG/MDN, EMGFA e Ramos, a organização processual no âmbito do estabelecimento de contratos de aquisição de bens e serviços da Defesa 2.3. Promover, em articulação com o EMGFA e Ramos, a harmonização de requisitos, garantindo a rentabilização de recursos, a interoperabilidade e a obtenção de sinergias no ciclo de vida dos meios 2.4. Promover e contribuir para a valorização do Património Imobiliário afeto à Defesa Nacional 2.5. Contribuir para a concretização e manutenção do Programa de Gestão do Património Imobiliário (PGPI), ao nível da inventariação do património afeto à Defesa 2.6. Garantir a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional no âmbito do Ordenamento do Território, licenciamentos e servidões 2.7. Promover o reforço e consolidação de uma cultura de gestão ambiental e de desenvolvimento sustentável na Defesa 6

18 OE 2 INSTRUMENTOS Vetor estratégico n.º 3 Otimização da Gestão e Modernização Administrativa Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 3: OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 3.1. Desenvolver a maturidade organizacional na gestão de projetos e na gestão da qualidade, conduzidos pela DGAIED 3.2. Implementar e consolidar o plano de gestão de riscos de corrupção e de infrações conexas, tendo por objetivo a promoção dos valores da integridade, responsabilidade, confidencialidade, exigência e qualidade 3.3. Desmaterializar o processo de licenciamento dos atos de indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa 3.4. Simplificar as transferências intracomunitárias de produtos relacionados com a defesa, alinhando a legislação nacional com a comunitária 3.5. Desenvolver a relação da DGAIED com os stakeholders no âmbito do controlo de bens, serviços e tecnologias de defesa 3.6. Desmaterializar o processo de normalização e o acervo normativo da Defesa 3.7. Garantir a manutenção e desenvolvimento de um Sistema Nacional de Catalogação (SNC), interoperável com o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) e com o Sistema Integrado de Gestão da Defesa (SIG-DN), funcionando como apoio às funções logísticas das Forças Armadas 7

19 OE 3 COMPETÊNCIAS (Organização) Vetor estratégico n.º 4 Implementação e Consolidação da Estrutura Organizacional e Valorização dos recursos humanos Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 4: IMPLEMENTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 4.1. Consolidar a estrutura organizacional da DGAIED 4.2. Melhoria do desempenho, valorização de competências e adequação do Quadro de Pessoal 4.3. Adequação das infraestruturas e meios materiais às responsabilidades institucionais 8

20 OE 4 POSICIONAMENTO Vetor estratégico n.º 5 Desenvolvimento da cooperação nacional e internacional e da rede de representatividade Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 5: DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL E DA REDE DE REPRESENTATIVIDADE 5.1. Apoiar a tomada de decisão superior, em sede das instituições nacionais e internacionais da especialidade 5.2. Promover ações de diplomacia económica, no âmbito do armamento e equipamentos de defesa, junto dos parceiros internacionais 5.3. Identificação e divulgação de oportunidades de cooperação, parceria e negócio 5.4. Fomentar e acompanhar a participação da Defesa Nacional em projetos cooperativos nacionais e internacionais 5.5. Promover o desenvolvimento de uma rede de representatividade abrangente, participada e com as competências adequadas ao acompanhamento dos fóruns e grupos de trabalho onde a Defesa Nacional mantém representação 9

21 Vetor estratégico n.º 6 Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Plano estratégico Valores Posicionamento Missão Visão Objetivos estratégicos VETOR ESTRATÉGICO Nº 6: DESENVOLVIMENTO DA BASE TECNOLÓGICA E INDUSTRIAL DE DEFESA 6.1. Promover o relacionamento com o tecido empresarial ligado à Defesa divulgando oportunidades de negócio a nível nacional e internacional 6.2. Identificar capacidades competitivas/distintivas da BTID para fornecer bens, serviços e tecnologias para o sector da Defesa 6.3. Promover a internacionalização da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Nacional 6.4. Promover a integração dos parceiros I&D da BTID e do SCTN na base tecnológica e industrial de defesa europeia 6.5. Promover a participação da BTID e do SCTN no processo de sustentação e edificação das capacidades militares de defesa 10

22 2.2. Objetivos estratégicos e operacionais do serviço QUAR De seguida, apresentam-se os objetivos estratégicos e operacionais - Quadro de Avaliação e Responsabilização QUAR da Direção-geral para 2014, submetidos à aprovação de S. E. o Ministro da Defesa Nacional. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Designação Quadro 1: QUAR 2014 Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa. Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da Direção-geral. Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à DGAIED um desempenho relevante enquanto unidade funcional da Defesa Nacional. Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa. OBJETIVOS OPERACIONAIS Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Peso: 25 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Peso: 20 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Peso: 20 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A O4. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 35 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 5. Número de projetos de cariz ambiental em implementação e/ou curso N/A N/A

23 Eficiência Peso: 45 O5. Otimizar a gestão de projetos Peso: 40 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 6. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas Ind. 7. % de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM e no CIRIS N/A 76, ,00 N/A N/A ,00 O6. Otimizar a gestão setorial do território, do património e das infraestruturas da Defesa Peso: 30 Indicadores Ind. 8. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A ,00 O7. Otimizar a administração financeira da DG Peso: 30 Indicadores Ind. 9. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A ,00 Qualidade Peso: 15 O8. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Ind. 10. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 11. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, , Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. 12

24 Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. 13

25 O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O4. Promover a implementação da política ambiental do MDN Indicador 5 - Número de projetos de cariz ambiental em implementação e/ou curso Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. 14

26 Para a aferição deste indicador serão considerados: Projetos colaborativos com entidades externas à Defesa, desenvolvidos no plano nacional ou internacional; e Projetos em implementação e/ou curso No Estado-Maior General das Forças Armadas, ramos das Forças Armadas - Marinha, Exército e Força Aérea, serviços centrais - Secretaria-geral, Inspeção-geral da Defesa Nacional, Direção-geral de Política de Defesa Nacional, Direção-geral de Pessoal e Recrutamento Militar, Direção-geral de Defesa, Instituto da Defesa Nacional e Polícia Judiciária Militar -, e Instituto de Acão Social das Forças Armadas, I. P.. Documento de registo dos projetos em implementação e/ou curso, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O5. Otimizar a gestão de projetos Indicador 6 - Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas Neste âmbito entende-se por: Projeto: conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade: componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = (n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no portefólio de projetos constantes no Plano de Atividades 2014 da DGAIED, no MS EPM (instancia DGAIED) ou no CIRIS (Projetos NATO em Portugal - common-funded Capability Packages and Projects). O período de referência a considerar para a aferição da taxa de execução das atividades planeadas é o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Cronograma do projeto e relatório de progresso. MS EPM. CIRIS. 15

27 Indicador 7 Percentagem de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM e no CIRIS Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. A percentagem de atualização e/ou inserção dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de projetos atualizados e/ou inseridos n.º projetos planeados atualizar e/ou inserir) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no portefólio de projetos constantes na Lei de Programação Militar/Plano de Atividades 2014 da DGAIED, no MS EPM (instancia DGAIED) e no CIRIS (Projetos NATO em Portugal - common-funded Capability Packages and Projects). Relatório periódico de atualização de projetos DGAIED. MS EPM. CIRIS. O6. Otimizar a gestão setorial do território, do património e das infraestruturas da Defesa Indicador 8 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito: Dos projetos e obras de/em infraestruturas que decorrem sobre a coordenação da DGAIED; Da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional; Da elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial; e Do licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar. Aplicação de gestão documental e Portal RJUE. 16

28 O7. Otimizar a administração financeira da DG Indicador 9 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito da execução orçamental. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O8. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 10 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 11 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 17

29 CAPÍTULO III OJECTIVOS OPERACIONAIS, ATIVIDADES E PROJETOS A DESENVOLVER 3.1. Objetivos operacionais das unidades orgânicas Assente no modelo integrado de gestão por objetivos, os objetivos estratégicos e operacionais do serviço foram desdobrados, em cascata, ao nível da estrutura nuclear e das unidades flexíveis da DGAIED Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 2: DSPRE - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 50 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind.5. % de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM e no CIRIS Ind. 6. Taxa de execução do projeto de implementação do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) na Defesa N/A ,00 N/A ,00 18

30 Eficiência (cont.) O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Peso: 50 Indicadores Ind. 7. Desvio no prazo de entrega (ou envio) de dossier técnico de apoio às reuniões na área das relações externas Ind. 8. % de vezes em que é ultrapassada a data acordada de resposta às solicitações dos utilizadores internos Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A ,00 N/A ,00 Qualidade Peso: 15 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 19

31 O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 20

32 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão de projetos Indicador 5 Percentagem de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM e no CIRIS Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. A percentagem de atualização e/ou inserção dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de projetos atualizados e/ou inseridos n.º projetos planeados atualizar e/ou inserir) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no portefólio de projetos constantes na Lei de Programação Militar/Plano de Atividades 2014 da DGAIED, no MS EPM (instancia DGAIED) e no CIRIS (Projetos NATO em Portugal - common-funded Capability Packages and Projects). Relatório periódico de atualização de projetos DGAIED. MS EPM. CIRIS. 21

33 Indicador 6 - Taxa de execução do projeto de implementação do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) na Defesa Neste âmbito entende-se por: Projeto: conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade: componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução do projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = (n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas) x 100. O período de referência a considerar para a aferição da taxa de execução das atividades planeadas é o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Cronograma do projeto e relatório de progresso. MS EPM. O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Indicador 7 Desvio no prazo de entrega (ou envio) de dossier técnico de apoio às reuniões na área das relações externas Neste âmbito entende-se por: Entrega ou envio: data de entrega, em mão ou por ofício, do dossier técnico ao destinatário; Dossier técnico: dossier de preparação para a tomada de decisão pela tutela (S. E. o MDN e/ou S. E. a SEADN), do DGAIED ou SubDGAIED nas atividades de cooperação bilateral ou multilateral que desenvolvem e/ou em que participam; Atividades de cooperação bilateral ou multilateral: atividades desenvolvidas por Portugal com outros Estados ou desenvolvidas no âmbito de organismos internacionais dos quais Portugal é membro, designadamente a União Europeia/EDA e a NATO. Este indicador será aferido pela média dos desvios verificados, em dias úteis, relativamente ao relativamente ao prazo estabelecido para a entrega (ou envio) do dossier técnico. Aplicação de gestão documental. Ficheiro de registo. Indicador 8 - Percentagem de vezes em que é ultrapassada a data acordada de resposta às solicitações dos utilizadores internos Neste âmbito entende-se por "Utilizadores internos", os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado, incluindo o Gabinete de S. E. o MDN e de S. E. a SEADN. 22

34 A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (número de respostas em que a data foi ultrapassada n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 23

35 Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 3: DSPIL - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 50 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos e I&D Ind. 6. % de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM N/A 77, ,00 N/A N/A ,00 O5. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Peso: 50 Indicadores Ind. 7. Taxa de execução do plano anual de ações de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização aos operadores económicos Ind. 8. Tempo de resposta a questões colocadas pelos utilizadores internos e/ou externos Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A ,00 N/A N/A ,00 24

36 Qualidade Peso: 15 O8. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x

37 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 26

38 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão de projetos Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos e I&D Neste âmbito entende-se por: Projeto: conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade: componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = (n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no portefólio de projetos constantes no Plano de Atividades 2014 da DGAIED ou no MS EPM (instancia DGAIED). 27

39 O período de referência a considerar para a aferição da taxa de execução das atividades planeadas é o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Cronograma do projeto e relatório de progresso. MS EPM. Indicador 6 Percentagem de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. A percentagem de atualização e/ou inserção dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de projetos atualizados e/ou inseridos n.º projetos planeados atualizar e/ou inserir) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no portefólio de projetos constantes na Lei de Programação Militar/Plano de Atividades 2014 da DGAIED e no MS EPM (instancia DGAIED). Relatório periódico de atualização de projetos DGAIED. MS EPM. O5. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Indicador 7 Taxa de execução do plano anual de ações de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização aos operadores económicos Neste âmbito entende-se que atividades de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização são atividades de verificação da legalidade e da conformidade às normas, orientações e boas práticas efetuadas por consulta documental e/ou de páginas eletrónicas, por contacto telefónico ou por visita presencial. A taxa de execução percentagem será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de ações de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização realizadas total de ações planeadas para 2014) x 100. Ficheiro de registo. Relatórios das atividades realizadas. Indicador 8 Tempo de resposta a questões colocadas pelos utilizadores internos e ou externos Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Na contagem do prazo, em dias úteis, desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-se a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. Wassenaar Arrangement Information System (WAIS). 28

40 QUALIDADE O8. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Projetos, Indústria e I&D OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 4: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A

41 Eficácia (cont.) O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 50 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos e I&D Ind. 6. % de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM N/A 77, ,00 N/A N/A ,00 Qualidade Peso: 15 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 7. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 8. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para

42 Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para

43 Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão de projetos Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos e I&D Neste âmbito entende-se por: Projeto: conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade: componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. 32

44 A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = (n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes Portefólio de projetos constantes no Plano de Atividades 2014 da DGAIED ou no MS EPM (instancia DGAIED). O período de referência a considerar para a aferição da taxa de execução das atividades planeadas é o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Cronograma do projeto e relatório de progresso. MS EPM. Indicador 6 Percentagem de projetos atualizados e/ou inseridos no MS EPM Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. A percentagem de atualização e/ou inserção dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de projetos atualizados e/ou inseridos n.º projetos planeados atualizar e/ou inserir) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no portefólio de projetos constantes na Lei de Programação Militar/Plano de Atividades 2014 da DGAIED e no MS EPM (instancia DGAIED). Relatório periódico de atualização de projetos DGAIED. MS EPM. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 7 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 33

45 Indicador 8 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Logística e Controlo de Produtos OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 5: DSPIL/DLCP - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Peso: 50 Indicadores Ind. 5. Taxa de execução do plano anual de ações de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização aos operadores económicos Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A ,00 Ind. 6. Tempo de resposta a questões colocadas pelos utilizadores internos e/ou externos N/A N/A ,00 34

46 Qualidade Peso: 15 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 7. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 8. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x

47 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 36

48 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Indicador 5 Taxa de execução do plano anual de ações de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização aos operadores económicos Neste âmbito entende-se que atividades de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização são atividades de verificação da legalidade e da conformidade às normas, orientações e boas práticas efetuadas por consulta documental e/ou de páginas eletrónicas, por contacto telefónico ou por visita presencial. A taxa de execução percentagem será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de ações de inspeção, auditoria, fiscalização e monitorização realizadas / total de ações planeadas para 2014) x 100. Ficheiro de registo. Relatórios das atividades realizadas. 37

49 Indicador 6 Tempo de resposta a questões colocadas pelos utilizadores internos e ou externos Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Na contagem do prazo, em dias úteis, desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-se a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. Wassenaar Arrangement Information System (WAIS). QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 7 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 8 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 38

50 Direção de serviços de Infraestruturas e Património Quadro 6: DSIEP - Objetivos operacionais 2014 OBJETIVOS OPERACIONAIS Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Potenciar a proteção, conservação e valorização das infraestruturas Peso: 50 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 5. Taxa de execução dos projetos N/A ,00 Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis N/A N/A ,00 O5. Otimizar a gestão setorial do território e do património afeto à Defesa Peso: 50 Indicadores Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito dos processos de ordenamento do território, de licenciamentos e/ou de operações urbanísticas Ind. 8. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 10 dias úteis no âmbito da gestão do património Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A ,00 N/A N/A ,00 39

51 Qualidade Peso: 15 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x

52 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 41

53 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Potenciar a proteção, conservação e valorização das infraestruturas Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos Neste âmbito entende-se por: Projeto: conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade: componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = (n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os projetos nacionais que decorrem sobre a coordenação da DGAIED e os projetos NATO em Portugal - common-funded Capability Packages and Projects. 42

54 O período de referência a considerar para a aferição da taxa de execução das atividades planeadas é o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de CIRIS e relatório de progresso. Indicador 6 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito dos projetos e obras de/em infraestruturas que decorrem sobre a coordenação da DGAIED. Aplicação de gestão documental. O5. Otimizar a gestão setorial do território e do património afeto à Defesa Indicador 7 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito dos processos de ordenamento do território, de licenciamentos e/ou de operações urbanísticas A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) 43

55 Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito dos processos de revisão e/ou elaboração dos planos regionais, municipais e especiais de ordenamento do território, de licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar. Aplicação de gestão documental. Indicador 8 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da gestão do património A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas solicitações efetuadas no âmbito da aquisição e/ou administração dos bens imóveis, disponibilizados, afetos à Defesa Nacional. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. 44

56 Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Infraestruturas OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 7: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Potenciar a proteção, conservação e valorização das infraestruturas Peso: 50 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 5. Taxa de execução dos projetos N/A ,00 Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis N/A N/A ,00 45

57 Qualidade Peso: 15 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 7. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 8. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 46

58 O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 47

59 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão de projetos Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos Neste âmbito entende-se por: Projeto: conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo; Atividade: componente de trabalho identificado num cronograma que é necessário ser realizado para completar um projeto. A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: taxa de execução = [( taxa de execução de cada projeto) número de projetos]. A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do planeamento, em que a eficiência do planeamento = (n.º de atividades realizadas (n.º de atividades planeadas) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os projetos nacionais que decorrem sobre a coordenação da DGAIED e os projetos NATO em Portugal - common-funded Capability Packages and Projects. 48

60 O período de referência a considerar para a aferição da taxa de execução das atividades planeadas é o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de CIRIS e relatório de progresso. Indicador 6 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito dos projetos e obras de/em infraestruturas que decorrem sobre a coordenação da DGAIED. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 7 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 49

61 Indicador 8 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Divisão de Gestão Patrimonial OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 8: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O5. Otimizar a gestão setorial do território e do património afeto à Defesa Peso: 100 Indicadores Ind. 5. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito dos processos de ordenamento do território, de licenciamentos e/ou de operações urbanísticas Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 10 dias úteis no âmbito da gestão do património Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A ,00 N/A N/A ,00 50

62 Qualidade Peso: 15 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 7. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 8. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 51

63 O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 52

64 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a gestão setorial do território e do património afeto à Defesa Indicador 5 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito dos processos de ordenamento do território, de licenciamentos e/ou de operações urbanísticas A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. 53

65 As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito dos processos de revisão e/ou elaboração dos planos regionais, municipais e especiais de ordenamento do território, de licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar. Aplicação de gestão documental. Indicador 6 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da gestão do património A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas solicitações efetuadas no âmbito da aquisição e/ou administração dos bens imóveis, disponibilizados, afetos à Defesa Nacional. Aplicação de gestão documental. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 7 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 54

66 Indicador 8 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 9: DSQANC - Objetivos operacionais 2014 Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 25 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A O4. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 35 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 5. Número de projetos de cariz ambiental em implementação e/ou curso Ind. 6. Número de objetivos operacionais da Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional para os quais foram definidos indicadores e metas N/A N/A N/A N/A

67 Eficiência Peso: 45 O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da atividade da Direção de serviços Peso: 100 Indicadores Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Ind. 7. Tempo de resposta a questões colocadas pelos utilizadores internos e/ou externos N/A N/A ,00 Ind. 8. % de artigos catalogados com prazo inferior a 11 dias úteis 98% em 17 dias 99% em 14 dias ,00 Qualidade Peso: 15 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,25 50 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 56

68 O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. 57

69 O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. O4. Promover a implementação da política ambiental do MDN Indicador 5 - Número de projetos de cariz ambiental em implementação e/ou curso Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. Para a aferição deste indicador serão considerados: Projetos colaborativos com entidades externas à Defesa, desenvolvidos no plano nacional ou internacional; e Projetos em implementação e/ou curso No Estado-Maior General das Forças Armadas, ramos das Forças Armadas - Marinha, Exército e Força Aérea, serviços centrais - Secretaria-geral, Inspeção-geral da Defesa Nacional, Direção-geral de Política de Defesa Nacional, Direção-geral de Pessoal e Recrutamento Militar, Direção-geral de Defesa, Instituto da Defesa Nacional e Polícia Judiciária Militar -, e Instituto de Acão Social das Forças Armadas, I. P.. Documento de registo dos projetos em implementação e/ou curso, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. 58

70 Indicador 6 - Número de objetivos operacionais da Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional para os quais foram definidos indicadores e metas Neste âmbito entende-se por: Objetivo operacional (OO) da Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional: descrição do que se pretende alcançar ou realizar com a prossecução do mesmo; Indicador: indicador de medida para a avaliação de cada OO. Corresponde aos elementos quantitativos e/ou qualitativos que permitem determinar o grau de realização do objetivo; Meta: valor a ser atingido (pelo indicador) num determinado período de referência. Documento de registo, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da atividade da Direção de serviços Indicador 7 - Tempo de resposta a questões colocadas pelos utilizadores internos e/ou externos Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Na contagem do prazo, em dias úteis, desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-se a data de envio da resposta. Aplicação de gestão documental. Indicador 8 % de artigos catalogados com prazo inferior a 11 dias úteis A percentagem de artigos catalogados será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de artigos catalogados com prazo inferior a 11 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Neste âmbito entende-se por pedidos, os pedidos efetuados: Pelas Secções de Catalogação dos Ramos das Forças Armadas; e Pelos National Codification Bureaux (NCBs). 59

71 Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. Aplicação SPCAT. QUALIDADE O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. 60

72 Divisão Financeira e de Apoio Quadro 10: DFA - Objetivos operacionais 2014 OBJETIVOS OPERACIONAIS Eficácia Peso: 40 O1. Potenciar a ação externa da DGAIED (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 1. Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED (obrigatório) Peso: 30 Indicadores Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED Ind. 3. Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A N/A O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A Eficiência Peso: 45 O4. Otimizar a administração financeira da DG Peso: 65 Indicadores Ind. 5. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 6. Duração média do processo de contratação de bens e serviços Ind. 7. % de projetos atualizados e/ou inseridos no CIRIS Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A ,00 N/A N/A ,00 N/A N/A ,00 Qualidade Peso: 15 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Ind. 8. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 9. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso N/A 4,12 4,25 0 4,5 50 3,24 3, ,

73 Metodologia de aferição dos indicadores EFICÁCIA O1. Potenciar a ação externa da DGAIED Indicador 1 - Taxa de execução do Plano Anual de Ação Externa no âmbito da Defesa para 2014 ao nível da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução das atividades ao nível da sua realização física = (n.º total de atividades realizadas n.º de atividades planeadas) x 100. Neste âmbito serão consideradas como atividades: Planeadas: a totalidade das missões que compõem o PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014). Realizadas: totalidade das missões realizadas que compõem no PAE 2014 DGAIED /Plano de Deslocações de 2014, acrescidas das missões realizadas que não foram previstas no PAE 2014 DGAIED/Plano de Deslocações de 2014 ou que constando foram replaneadas. Relatório do PAE/DGAIED Ficheiro excel de gestão do Plano de Deslocações para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O2. Melhorar a qualificação dos trabalhadores da DGAIED Indicador 2 - Taxa de execução do Plano de Formação da DGAIED A taxa de execução será calculada através da aferição da taxa de execução = (n.º total de ações de formação realizadas n.º de ações de formação planeadas) x 100 Neste âmbito serão consideradas como ações de formação: Planeadas: a totalidade das ações de formação constantes no Plano de Formação 2014 da DGAIED. Realizadas: totalidade das ações de formação realizadas (ações de formação constantes no Plano de Formação 2014, acrescido das ações de formação replaneadas realizadas e das ações de formação centradas nos conteúdos (como, por exemplo, cursos, módulos e seminários) e nos contextos e nas práticas profissionais (como, por exemplo, círculos de estudos, oficinas de formação, projetos e estágios), organizadas em diferentes modos de operacionalização (como, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em contexto de trabalho, a distância, formação assistida por computador, b-learning (blended-learning), e- learning (electronic-learning), mlearning (mobile-learning)) realizadas e 62

74 autorizadas pelos dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que não importam custos para a DG). Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. Indicador 3 - Número médio de horas de formação frequentadas pelos colaboradores da DGAIED Neste âmbito, entende-se por colaborador, qualquer dirigente ou trabalhador, civil ou militar, da DGAIED. O período de referência a considerar para a aferição deste indicador será o que decorre entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para Para efeitos de monitorização deste indicador, será tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização. Fontes de informação: Processos elaborados pelas unidades orgânicas e registo da assiduidade dos colaboradores. O3. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Neste âmbito entende-se por: Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas: ações corretivas e/ou de melhoria constantes em relatórios de auditorias externas; Auditoria: qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno; Utilizador interno: órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em que a eficácia de planeamento = (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2013 ou em anos anteriores) x 100. As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de 2013 (inclusive). 63

75 Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores. EFICIÊNCIA O4. Otimizar a administração financeira da DG Indicador 5 Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis n.º de total de pedidos) x 100. Em que, n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2014 n.º de total de pedidos n.º de pedidos entrados em 2013 ou anos anteriores e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 21 de novembro de 2014 (inclusive) Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considerase a data de envio da resposta. As solicitações a considerar para a aferição deste indicador serão as efetuadas no âmbito da execução orçamental. Aplicação de gestão documental. Indicador 6 - Duração média do processo de contratação de bens e serviços Neste âmbito entende-se por: Processo de contratação de bens e serviços: os contratos celebrados ao abrigo do Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro); Duração média: o número de dias úteis que decorrem desde a manifestação da necessidade ao envio da fatura para pagamento à SG/MDN, sendo que nos casos em que não seja possível efetuar a adjudicação, será contabilizado como data de fecho do processo, a data em que, nessa sequência, é aprovado o procedimento a adotar de seguida. Na contagem do prazo, em dias úteis, desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-se a data de envio da resposta, sendo contabilizados para este efeito os processos iniciados entre 01/01/2014 a 21/11/2014 (inclusive). Aplicação de gestão documental. 64

76 Indicador 7 Percentagem de projetos atualizados e/ou inseridos no CIRIS Neste âmbito entende-se que um projeto consiste num conjunto único de processos consistindo em atividades coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para alcançar um objetivo. A percentagem de atualização e/ou inserção dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º de projetos atualizados e/ou inseridos n.º projetos planeados atualizar e/ou inserir) x 100. Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no common-funded Capability Packages and Projects (Projetos NATO em Portugal). Relatório periódico de atualização de projetos DGAIED. CIRIS. QUALIDADE O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Indicador 8 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Neste âmbito entende-se por utilizadores: Externos: as empresas (inclui entidades públicas empresariais); Internos: os órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado. Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários. Indicador 9 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo). Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários Atividades e projetos a desenvolver Nas páginas que se seguem apresentam-se as principais atividades e os projetos a desenvolver, entendendo-se por: Projetos - conjunto de ações que concorrem para um produto final específico e previamente definido; Atividades - conjunto de tarefas interligadas que contribuem para a prossecução das atribuições da Direção-geral, da sua estrutura nuclear e flexível. 65

77 Direção de serviços de Programação e Relações Externas Quadro 11: DSPRE - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Elaborar o Relatório Anual de Atividades, integrando o balanço social, o relatório de autoavaliação e da formação CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA 15 de abril RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE em colaboração com as restantes UO Elaborar o Relatório Sintético 15 de abril DSPRE/DPRE Elaborar e monitorizar o QUAR Elaborar a proposta orçamental da DG nas diferentes fontes de financiamento 30 novembro do ano n-1 1ª quinzena após o final de cada quadrimestre do ano n maio/junho DSPRE/DPRE em colaboração com as restantes UO DSPRE/DPRE em colaboração com as restantes UO Elaborar o Plano de Atividades, integrando o Plano de Formação e o Plano de Ação Externa 30 setembro DSPRE/DPRE Elaborar a proposta de QUAR DSPRE/DPRE Divulgar informação oficial via WEB Permanente DSPRE/DPRE Elaborar, atualizar, divulgar e promover o cumprimento das Instruções Permanentes (IPs) Permanente DSPRE/DPRE Assegurar a aplicação do regime de prémios de desempenho e alterações de posicionamento remuneratório Elaborar e administrar o mapa de pessoal da DG Anual Permanente DSPRE/DPRE com colaboração da DFA DSPRE/DPRE com colaboração da DFA 66

78 ATIVIDADE Elaborar e monitorizar o Plano de Deslocações e elaborar o respetivo relatório CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Permanente RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE com colaboração da DFA Elaborar e monitorizar o Plano de Formação e elaborar o respetivo relatório Permanente DSPRE/DPRE com colaboração da DFA Coordenar a elaboração dos capítulos do Anuário Estatístico do MDN da responsabilidade da DGAIED Anual DSPRE/DPRE em colaboração com as restantes UO Realizar inquéritos de satisfação aos utilizadores internos e externos da DG Anual DSPRE/DPRE Elaborar e monitorizar o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas e elaborar o respetivo relatório Participar nos grupos de trabalho que têm por objeto a harmonização de requisitos e tecnologias com correspondência direta aos objetivos de armamento nacionais identificados, no âmbito da EDA e da NATO Elaborar estudos e pareceres no âmbito do planeamento de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas Permanente Anual Anual DSPRE/DPRE em colaboração com as restantes UO DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Elaborar o planeamento financeiro relativo às várias fontes de financiamento Anual DSPRE/DPRE Consolidar a ligação ao EMGFA e aos Ramos, no âmbito do ciclo de planeamento de defesa Permanente DSPRE/DPRE Participar e acompanhar os trabalhos relativos ao ciclo de planeamento de defesa, no âmbito nacional, bem como NATO e União Europeia Anual DSPRE/DPRE 67

79 ATIVIDADE Participar em Seminários e Palestras relativos à Lei de Programação Militar, Lei de Infraestruturas Militares e à EDA CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Anual RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE Preparar reuniões bilaterais, ao nível de Diretores Nacionais de Armamento 3 DSPRE/DPRE Coordenar os procedimentos institucionais conducentes à assinatura dose novos Acordos de Cooperação Bilateral ou revisão dos existentes 2 DSPRE/DPRE Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito da UE, incluindo a EDA (PREPCOMs e SB R&T/CAPs/NADs/MoDs) Anual DSPRE/DPRE Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito NATO, incluindo o CNAD Anual DSPRE/DPRE Contribuir para a elaboração da publicação anual da Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho no Âmbito da Defesa Nacional 1 DSPRE/DPRE Atuar como Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Anual DSPRE/DPRE Elaborar os mapas de planeamento das infraestruturas dos Ramos, para integrarem a Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Participar na revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Preparar a participação da Direção nas reuniões plenárias do RPPB Trimestral DSPRE/DPRE Dar continuidade ao processo de integração nos Capability Packages (CPs) de infraestruturas em território nacional Trimestral DSPRE/DPRE 68

80 ATIVIDADE Participar na elaboração, inclusão de novas necessidades e revisão dos Capability Packages (CPs), nomeadamente na definição da sua filosofia geral e na coordenação da resposta nacional CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Quadrimestral RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE Coordenar a resposta nacional, relativamente a infraestruturas disponíveis para inclusão nos Capability Packages (CPs) e suscetíveis de financiamento comum NATO Propor a aprovação do Joint Staff Screening Report (JSSR) das Capability Packages (CPs) e dos projetos individuais Elaborar os Project Data Sheets (PDS) e Analysis Work Sheets (AWS) dos projetos nacionais a serem submetidos à aprovação das restantes nações Análise e parecer sobre os projetos a serem executados nos restantes países da Aliança, financiados por fundos comuns Mensal Variável Trimestral Mensal DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Acompanhar e participar nos estudos a desenvolver em sede do Resource Policy and Planning Board (RPPB) da NATO referentes às políticas de infraestruturas NATO e de financiamento comum Anual DSPRE/DPRE Analisar e elaborar parecer sobre o projeto do Medium Term Resource Plan (MTRP) incluindo o NATO Security Investment Plan (NSIP), o Military Budget (MB) e o orçamento de pessoal Anual DSPRE/DPRE Analisar e participar na elaboração de parecer sobre o projeto do Relatório Anual do RPPB a ser apresentado ao Conselho do Atlântico Norte (NAC) Analisar e elaborar parecer sobre os estudos de revisão da metodologia do sistema de partilha de custos nos orçamentos comuns da NATO (cost shares) Semestral Semestral DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE 69

81 ATIVIDADE Analisar e elaborar e parecer sobre os estudos de revisão do financiamento comum das operações e missões NATO Analisar e elaborar parecer sobre a revisão dos critérios de elegibilidade para aprovação dos projetos financiados por fundos comuns NATO e participar na sua aprovação CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA Anual Semestral RESPONSABILIDADE DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Acompanhar e participar nas inspeções às infraestruturas NATO em território nacional Anual DSPRE/DPRE Submeter ao Comité de Infraestruturas da NATO, para aprovação, os Minor Works resultantes das inspeções de manutenção às infraestruturas NATO em Portugal, ou da pretensão dos Ramos Quadrimestral DSPRE/DPRE Participar na elaboração da proposta de Política de Diretivas e Prioridades do North Atlantic Council (NAC) Quadrimestral DSPRE/DPRE Participar na elaboração do Relatório Anual (Annual Report) Anual DSPRE/DPRE Propor e dar parecer sobre os programas a executar através de outsourcing Anual DSPRE/DPRE Colaborar na elaboração os Terms of Reference do RPPB, do Infrastructure Committee (IC) e de outros Committees que ao RPPB reportam Participar na definição dos critérios dos projetos NATO de capacidade estratégica ou tática da NATO Permanente Permanente DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Acompanhar a execução da LPM, proceder à recolha de dados relativos à execução de projetos da LPM dos OSC, EMGFA e Ramos e elaborar relatórios periódicos de execução da LPM, no âmbito do Núcleo de Acompanhamento da LPM DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Manter atualizada a informação e legislação respeitante à atividade da DGAIED no Portal do Governo Permanente DSPRE/DPRE 70

82 Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística Quadro 12: DSPIL - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPM e outros CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável RESPONSABILIDADE DSPIL/DPIID Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPM e outros Variável DSPIL/DPIID Elaborar as informações respetivas para autorização das alienações de armamento e equipamentos de defesa, a serem submetidas a despacho final de S.E. o MDN Elaborar a documentação jurídica enformadora dos processos de aquisição de bens e tecnologias militares Variável Variável DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID Apoiar juridicamente a DGAIED no âmbito da execução das suas atividades Variável DSPIL/DPIID Apoiar na aplicação da metodologia de avaliação MACBETH Variável DSPIL/DPIID Emitir pareceres sobre os pedidos de aterragens e/ou sobrevoos do espaço aéreo Português por aeronaves estrangeiras transportando material contencioso ou de risco Variável DSPIL/DPIID Coordenar a aplicação, no âmbito da Defesa, da legislação nacional relativa ao Transporte de Munições e Substancias Explosivas 1º Semestre DSPIL/DPIID Atualizar as existências de munições e substâncias explosivas em fim de ciclo nas FA Anual DSPIL/DPIID Coordenar, acompanhar e analisar os projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida Variável DSPIL/DPIID 71

83 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Colaborar na definição e estabelecimento, no âmbito da Defesa Nacional, da política de comunicações, comando e controlo e o respetivo planeamento estratégico Variável DSPIL/DPIID Elaborar o cadastro de infraestruturas civis de comunicações consideradas de interesse para a Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID Assegurar a gestão do espectro das radiofrequências, nas faixas atribuídas à Defesa Nacional e nos termos dos acordos estabelecidos a nível nacional e internacional, em cooperação com outras entidades civis e militares Variável DSPIL/DPIID Propor e acompanhar, no âmbito da Defesa Nacional, as posições nacionais sobre os programas de infraestruturas internacionais na área das comunicações, comando e controlo Variável DSPIL/DPIID Supervisionar e acompanhar a execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e Programme/Project Arrangements associados. Coordenar e acompanhar os processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional Elaborar os Protocolos a estabelecer entre o MDN e as entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional Permanente Permanente Variável DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID Atuar como Ponto de Contacto R&T para a Agência Europeia de Defesa (EDA) Permanente DSPIL/DPIID Preparar as reuniões do Comité Diretor da EDA, nos formatos de Diretores de Investigação & Tecnologia (R&T) 2 DSPIL/DPIID 72

84 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Supervisionar e acompanhar as iniciativas da Diretoria R&T da EDA Permanente DSPIL/DPIID Acompanhar e participar nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promover, sempre que possível, o seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa Variável DSPIL/DPIID Coordenar e acompanhar a execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa, após aprovação ministerial Permanente DSPIL/DPIID Elaborar, propor e coordenar a execução do planeamento da participação nacional nas atividades da NATO Research & Technology Organisation (RTO), a coberto do Support Programme Anual/Semestral DSPIL/DPIID Preparar e promover reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO RTO Variável DSPIL/DPIID Elaborar e divulgar a Newsletter I&D de Defesa Semestral DSPIL/DPIID Preparar a participação dos Coordenadores Nacionais (CNC/PM), nas respetivas Captechs Meetings (EDA) e Panel Business Meetings (RTO) Informar as Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa Divulgar informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais - distribuição do CD das indústrias nacionais Variável Variável Anual DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID DSPIL/DPIID Manter a base de dados, existente, atualizada com a informação relativa à BTID nacional Mensal DSPIL/DPIID 73

85 ATIVIDADE Responder a questionários e outros contributos da EDA e OTAN no âmbito da BTID nacional na perspetiva da Defesa Nacional CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável RESPONSABILIDADE DSPIL/DPIID Organizar e participar em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DPIID Instruir processos de candidaturas, emitir pareceres e propor a concessão de autorizações relativas ao acesso ao exercício das atividades de indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Emitir as licenças e os certificados inerentes às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa e de outros produtos de carácter estratégico Permanente Permanente DSPIL/DLCP DSPIL/DLCP Redigir e enviar ao MNE as comunicações internacionais relativas a transferências de armamentos convencionais e de agentes antimotim e questionários diversos sobre o assunto março, abril, maio, junho e setembro DSPIL/DLCP Atualizar o sistema de informação do Wassenaar Arrangement (WAIS) abril e setembro DSPIL/DLCP Participar e acompanhar os desenvolvimentos sobre o controlo do comércio e das transferências de armamento convencional, armas químicas e mísseis balísticos e de cruzeiro e das tecnologias associadas, no quadro da UE, Nações Unidas e dos regimes de não proliferação em que Portugal participa Permanente DSPIL/DLCP Manter e atualizar as base de dados relativos ao licenciamento das empresas e aos atos de comércio Permanente DSPIL/DLCP Verificar o cumprimento dos requisitos exigidos em legislação própria após o licenciamento Permanente DSPIL/DLCP Instruir o processo conducente à aplicação de sanções em caso de incumprimento dos procedimentos estabelecidos na lei Pontual DSPIL/DLCP 74

86 ATIVIDADE Analisar os pedidos de autorização para a transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente RESPONSABILIDADE DSPIL/DLCP Redigir pareceres jurídicos relacionados com a indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Apoiar e disponibilizar informação às empresas interessadas Permanente DSPIL/DLCP Verificar, processar e registar os certificados e as licenças relativas às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Manter atualizado o arquivo, no que se refere aos certificados e licenças emitidas Permanente DSPIL/DLCP Elaborar declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA Variável DSPIL/DLCP Organizar e participar em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DLCP Acompanhar as iniciativas multinacionais sobre transporte estratégico Permanente DSPIL/DLCP Acompanhar as atividades no âmbito da NAMSA e NAPMA Permanente DSPIL/DLCP 75

87 Direção de serviços de Infraestruturas e Património Quadro 13: DSIEP - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPIM e de outros projetos de infraestruturas Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPIM e de outros projetos de infraestruturas Definição das características técnicas do projeto, obra, serviços de fiscalização e coordenação de segurança CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável Variável Sempre que necessário RESPONSABILIDADE DSPIL/DIE DSPIL/DIE DSIEP/DIE Atribuição de preços base para efeitos de concurso Sempre que necessário DSIEP/DIE Elaboração dos pedidos de Cost Overrun nos projetos NATO, quando os valores superam os aprovados Sempre que necessário DSIEP/DIE Definição dos critérios de adjudicação Sempre que necessário DSIEP/DIE Participação no Júri dos concursos Sempre que solicitado DSIEP/DIE Acompanhamento e/ou fiscalização dos projetos e/ou empreitadas Semanal ou quinzenal DSIEP/DIE Análise e aprovação das propostas de trabalhos a mais ou a menos 3 semanas DSIEP/DIE Elaboração dos Autos de Receção Provisório e dos Autos de Receção Definitivo (reuniões, inspeções, etc.) Elaboração dos elementos de Receção de Obra NATO e participação na respetiva Inspeção (JFAI s) Elaborar os pré-projectos dos Minor Works (MW) e dos Urgent Requirements (UR), para aprovação Após a conclusão da empreitada Após a conclusão da empreitada Permanente DSIEP/DIE DSIEP/DIE DSIEP/DIE 76

88 ATIVIDADE Participação nas inspeções de manutenção NATO (IMI s) e colaboração na elaboração dos relatórios finais Apoio à área financeira, no planeamento das previsões financeiras para as infraestruturas NATO (Semi-Annual Financial Report) CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Sempre que solicitado Semestral com previsão dos 3 semestres seguintes RESPONSABILIDADE DSIEP/DIE DSIEP/DIE Participação nas Auditorias financeiras dos projetos NATO, prestando apoio técnico Sempre que solicitado DSIEP/DIE Site Survey s para elaboração de screenings Sempre que solicitado DSIEP/DIE Tratar os dados provenientes de fontes internas (p. ex. elementos registrais, autos de receção/entrega, autos de demolição, Despachos conjuntos, Resoluções do Conselho de Ministros, contratos, protocolos, avaliações, etc.) e externas (p. ex. mapas de atualização do inventário provenientes dos Ramos e de outras entidades do MDN) e proceder ao seu carregamento no inventário de bens imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias após receção DSIEP/DGP Conceber e produzir mapas resumo de situação dos bens imóveis (por categoria) e elaborar fichas síntese com a informação jurídico-registral e cartográfica relevante No prazo solicitado DSIEP/DGP Associar ao inventário informação gráfica e/ou cartográfica em suporte digital e sua reprodução tratada no mesmo suporte ou por plotagem Recolha de elementos adicionais de fontes externas, junto dos Ramos, Serviços de Finanças, Conservatórias do Registo Predial, Instituto do Cadastro, Instituto Geográfico do Exército, Autarquias Locais, Torre do Tombo, e outras entidades, e seu tratamento em termos registrais No prazo solicitado Sempre que necessário DSIEP/DGP DSIEP/DGP Emissão de parecer com proposta de solução para a regularização registral e matricial 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Elaboração de mapas e/ou quadros de composição dos imóveis (p. ex. áreas, tipologias, estado de conservação, utilização, etc.) e acompanhamento da elaboração das plantas do imóvel de suporte ao registo predial 10 a 20 dias após solicitação DSIEP/DGP 77

89 ATIVIDADE Preenchimento dos modelos para apresentação a registo CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE 10 a 20 dias após receção dos elementos necessários RESPONSABILIDADE DSIEP/DGP Controlo do pagamento dos emolumentos registrais Sempre que rececionados DSIEP/DGP Análise das notificações dos Serviços de Finanças sobre o valor patrimonial dos imóveis registados e, se necessário, instrução de reclamação ao valor patrimonial atribuído pelos Serviços de Finanças Prazo legal concedido DSIEP/DGP Controlo das taxas de saneamento autárquicas e análise da imputação das mesmas aos utilizadores dos bens imóveis e envio para pagamento, após validação, dos documentos de cobrança Propor e/ou intervir na elaboração de atos legislativos e regulamentares relativos à gestão do património do Estado Sempre que rececionados Sempre que solicitados DSIEP/DGP DSIEP/DGP Elaborar e/ou analisar projetos de diplomas legais e regulamentares Sempre que solicitados DSIEP/DGP Elaborar estudos, pareceres e/ou propostas de atuação (p. ex. Memorandos de Entendimento; Acordos de Cooperação, etc.) Acompanhar e controlar a execução das medidas de política relativas à gestão do património disponibilizado afeto à Defesa Nacional Sempre que solicitados No prazo solicitado DSIEP/DGP DSIEP/DGP Analisar as necessidades de intervenção e elaborar estudos e pareceres No prazo solicitado DSIEP/DGP Promover reuniões com as entidades competentes para a intervenção a realizar nos imóveis No prazo concedido DSIEP/DGP Propor modalidades adequadas de intervenção e acompanhar a execução das intervenções definidas 20 a 30 dias DSIEP/DGP 78

90 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Analisar pedidos de denúncia de contratos de arrendamento, remeter os mesmos à Direçãogeral do Tesouro e Finanças (DGTF) e comunicar ao Ramo, o despacho de autorização 15 a 20 dias DSIEP/DGP Instruir processos de despejo administrativo e preparar a sua remessa à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) Sempre que solicitados DSIEP/DGP Instruir os processos de demolição de imóveis provenientes dos Ramos, remeter os mesmos à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para autorização, comunicar ao Ramo o despacho de autorização, posteriormente, enviar à DGTF o auto de vistoria efetuado pelo Ramo 15 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar estudos sobre a forma de utilização de património classificado, disponibilizado pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP Analisar projetos com incidência em imóveis classificados, disponibilizados pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP Emitir pareceres sobre o processo de classificação cultural dos bens imóveis No prazo solicitado DSIEP/DGP Estabelecer contactos com os proprietários dos imóveis que se pretende adquirir para a Defesa Nacional, e elaborar propostas de aquisição dos mesmos aos proprietários Enviar proposta de aquisição dos imóveis à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para escritura pública Remeter ao Tribunal de Contas (TC) a minuta de escritura pública, elaborada pela Direçãogeral do Tesouro e Finanças (DGTF), e responder a, eventuais, esclarecimentos solicitados pelo TC 20 a 45 dias DSIEP/DGP 15 a 20 dias DSIEP/DGP 15 a 20 dias DSIEP/DGP Coordenar e acompanhar o processo de escritura pública Data da receção dos documentos vs data da escritura DSIEP/DGP 79

91 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Instruir e acompanhar até ao final todo o processo de expropriação por utilidade púbica Prazo legal DSIEP/DGP Analisar as propostas de arrendamento de bens imóveis apresentadas pelos Ramos e instruir o processo junto da Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias DSIEP/DGP Efetuar o controlo anual das rendas pagas pelos Ramos e comunicar à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 10 a 20 dias após receção das consultas aos Ramos da FA DSIEP/DGP Comunicar a atualização anual das compensações devidas pela utilização de imóveis afetos à Defesa Nacional aos utilizadores No prazo estabelecido DSIEP/DGP Analisar propostas de protocolo e/ou acordo de utilização precária de imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias DSIEP/DGP Participar em reuniões com os interessados No prazo estabelecido DSIEP/DGP Tratar a informação gráfica sobre os imóveis a ser incluída nas propostas de protocolos e/ou acordos No prazo estabelecido DSIEP/DGP Preparar as minutas de protocolos e/ou acordos de utilização precária para apreciação superior 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Formalizar envio das minutas dos protocolos/acordos para apreciação superior 5 a 10 dias DSIEP/DGP Promover a assinatura dos protocolos e/ou acordos autorizados 5 a 10 dias DSIEP/DGP Acompanhar a execução dos protocolos e/ou acordos Data de início vs data de fim DSIEP/DGP Instruir e acompanhar o processo de avaliação de imóveis afetos à Defesa Nacional para envio à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP 80

92 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Preparar o processo de levantamentos topográficos (organizar os elementos cartográficos e registrais para envio ao IGEOE, IG Cadastral Instruir o processo delimitação do Domínio Público Hídrico (Comissão Domínio Público Marítimo e INAG) Elaborar projetos de Despacho Conjunto (DC) e/ou de Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de propostas de desafetação do domínio público militar e respetivas notas justificativas 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Elaborar as plantas, em formato próprio, a serem integradas nos projetos de RCM e/ou DC para publicação em Diário da República 15 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar autos de afetação e entrega 10 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar estudos e pareceres relativos às eventuais receitas a obter pelo MDN Quando necessário DSIEP/DGP Solicitar aos Ramos a anuência na renovação dos protocolos de financiamento aos Ramos e acompanhar a respetiva execução 5 a 10 dias vs prazo de acompanhamento DSIEP/DGP Preparar e disponibilizar dados relativos a instalações militares e condicionantes militares, às equipas projetistas de Planos de Ordenamento do Território Analisar os contributos dos Ramos relativos às várias fases de elaboração e aprovação de: - Planos Sectoriais de Ordenamento do Território (PSOT); - Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT); - Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT); - Planos Ordenamento da Orla Costeira (POOC); - Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT): Planos Diretores Municipais (PDM s), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP). 20 a 30 dias DSIEP/DGP 15 a 25 dias DSIEP/DGP 81

93 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Preparar as reuniões de acompanhamento dos Planos 5 a 10 dias DSIEP/DGP Elaborar propostas de parecer final do MDN, na produção, alteração e revisão de PDM s e de outros instrumentos de gestão territorial 10 a 15 dias DSIEP/DGP Manter e atualizar dados relativos ao ponto de situação dos vários Instrumentos de Gestão do Território, com intervenção do MDN Analisar os documentos que servem de suporte aos processos objeto de parecer da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional 10 a 20 dias DSIEP/DGP 10 a 15 dias DSIEP/DGP Preparação das reuniões da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) 5 a 10 dias DSIEP/DGP Preparação e elaboração de proposta de parecer final do MDN de aprovação de projetos de diplomas de ratificação para agendamento do Governo No prazo estabelecido DSIEP/DGP Analisar os documentos necessários à organização de processos tendo em vista a constituição, modificação ou extinção dos decretos de servidão militar (Radioeléctricas, Terrestres) 15 a 25 dias DSIEP/DGP Preparar de reuniões com os Ramos sobre servidões militares 5 a 10 dias DSIEP/DGP Elaborar proposta de parecer final sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas (planos de pormenor, operações de loteamento, (POLIS), em áreas de servidão militar 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar e encaminhar os pedidos de cancelamento de Ónus de Demolição 5 a 10 dias DSIEP/DGP Apreciação prévia dos pedidos de licenciamentos de projetos de urbanização e pormenor, pareceres de viabilidade de construção/edificação, loteamentos, traçados de oleodutos 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas 15 a 20 dias DSIEP/DGP 82

94 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Analisar os contributos dos Ramos do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre Estudos de Impacte Ambiental 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA para elaboração de proposta de parecer final sobre licenciamentos de combustíveis e redes de gás 15 a 20 dias DSIEP/DGP Emitir pareceres no âmbito do Portal RJUE (Regulamento Jurídico da Urbanização e Edificação) No prazo legal DSIEP/DGP 83

95 Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Quadro 14: DSQANC - Atividades e projetos a desenvolver ATIVIDADE Acompanhar sob o ponto de vista ambiental a execução de projetos de infraestruturas e de armamento Elaborar projetos de integração paisagística relativamente aos projetos de infraestruturas e acompanhar a sua execução CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente RESPONSABILIDADE DSQANC DSIEP DSQANC DSIEP Responder às solicitações no âmbito da gestão da qualidade em projetos da DGAIED Permanente DSQANC Coordenar o processo de Garantia Governamental da Qualidade GGQ, assegurando a resposta e o apoio às diferentes entidades intervenientes no processo e a articulação entre as mesmas Verificar conformidade com as normas AQAP das empresas que o solicitarem, no âmbito da Autoridade Nacional para a Garantia Governamental da Qualidade Permanente Permanente DSQANC DSQANC Acompanhar o processo de implementação Diretiva Ambiental para Defesa Nacional Permanente DSQANC Dinamizar e dirigir a atividade da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA) Trimestral DSQANC Acompanhar as atividades relacionadas com a implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) no Depósito de Munições NATO Lisboa (DMNL) ao abrigo do Acordo Específico º 1 estabelecido com a Universidade do Algarve Acompanhar o processo de implementação de SGA pelo Regulamento EMAS no MDN, no EMGFA e em UUEEOO das FFAA em cooperação com a APA Promover e acompanhar a realização de diagnósticos ambientais em infraestruturas afetas à Defesa Nacional, bem como apoiar e acompanhar a implementação de medidas subsequentes Colaborar com os Ramos na realização de Auditorias Internas Ambientais aos Sistemas de Gestão Ambiental implementados em UUEEOO Permanente Permanente Permanente Bianual DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC 84

96 ATIVIDADE Promover ações que contribuam para atingir os objetivos Estado definidos no Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética e na Estratégia Nacional para a Energia 2020 Acompanhar os processos decorrentes das auditorias energéticas realizadas nos edifícios afetos à Defesa Nacional e promover novas auditorias Acompanhar o processo de implementação do Regulamento REACH e as implicações da sua aplicação na Defesa Estabelecer um procedimento de exclusão para a Defesa, no âmbito do REACH, em coordenação com a APA Promover o estabelecimento de protocolos de cooperação com entidades públicas e privadas no âmbito da gestão ambiental, nomeadamente na prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade em infraestruturas da Defesa Nacional Analisar e elaborar pareceres sobre projetos de diplomas que contenham assuntos ambientais com interesse específico para o setor da Defesa Nacional No âmbito do contrato com o Instituto de Telecomunicações, acompanhar a medição de radiações eletromagnéticas no Radar da Madeira Solicitar aos Ramos os dados relativos às substâncias que provocam a depleção da camada do ozono (Reg. CE 1005/2009) e informar a APA Manter atualizado o levantamento das infraestruturas afetas à Defesa Nacional que contêm amianto na sua construção CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Variável Permanente Anual (abril) Permanente RESPONSABILIDADE DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC DSQANC Promover e organizar as atividades relativas ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente Permanente DSQANC Realizar palestras e ações de sensibilização ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC Apoiar as ações de formação ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC 85

97 ATIVIDADE Divulgar através da ECAA informação com interesse para a gestão ambiental, nomeadamente prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade Dar continuidade a todos os projetos de cariz ambiental, já em curso, de acordo com a Diretiva Ambiental CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente RESPONSABILIDADE DSQANC DSQANC Conduzir todo o processo relativo à ratificação dos Acordos de Normalização NATO Permanente DSQANC Manter atualizado o registo dos STANAG s Permanente DSQANC Acompanhar os trabalhos e articular com o NCSREP a posição portuguesa no NATO Committee for Standardization (NCS) Permanente DSQANC Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas nacionais Permanente DSQANC/DCM Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) Atribuir o Código de Organização (CORGs) às organizações sedeadas em Portugal que são fornecedores das Forças Armadas nacionais e estrangeiras Atualizar periodicamente os dados das organizações sedeadas em Portugal que são fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras Atribuir, a pedido dos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA) os Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais Efetuar a criação dos Dados Mestre de Material no SIG-DN (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento e NAPs atribuídos pelo CNC Efetuar no SIG-DN (Área Logística) todas as alterações de NNAs e NAPs pedidas pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registadas em SPCAT II Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM DSQANC/DCM Efetuar auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais Variável DSQANC/DCM Elaborar, atualizar ou traduzir publicações técnicas no âmbito da Catalogação Permanente DSQANC/DCM 86

98 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Realizar ações de formação no domínio técnico da catalogação Variável DSQANC/DCM Promover reuniões de coordenação com os interlocutores do Sistema Nacional de Catalogação Semestral DSQANC/DCM 87

99 Divisão Financeira e de Apoio ATIVIDADE Quadro 15: DFA - Atividades e projetos a desenvolver CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Implementar atividades previstas nas medidas do Plano Sectorial para a Igualdade do Ministério da Defesa Nacional, decorrentes do IV Plano Nacional para a Igualdade Género, Cidadania e não Discriminação, , respeitantes à DGAIED Variável DFA Executar o Plano de Acão para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período ao nível da Direcção-Geral (Objetivo QUAR 2013) Diário DFA Assegurar os procedimentos relacionados com a constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego Diário DFA Assegurar o preenchimento de postos de trabalho previstos e não ocupados, através de recrutamento procedimento concursal e/ou CEAGP, mobilidade (civis e/ou militares) ou outras vias (ex. estágios na AP) Variável DFA Analisar candidaturas espontâneas Variável DFA Efetuar o Diagnóstico de Necessidades de Formação Anual DFA Gerir o sistema de controlo de assiduidade e efetuar e/ou validar o registo das férias, faltas e licenças Mensal DFA Elaboração do Relatório de Formação e do Balanço Social Anual DFA Assegurar o carregamento do SIOE Sistema informação de Organização Estado Trimestral DFA Acompanhar e controlar a execução do Plano de Formação Mensal DFA 88

100 ATIVIDADE Assegurar os procedimentos administrativos relacionados com a ADSE, SSAP, CGA e Segurança Social Assegurar os procedimentos inerentes ao processamento de vencimentos e prestações complementares, em coordenação com a SG/MDN (serviço processador) CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável Mensal RESPONSABILIDADE DFA DFA Organizar e manter atualizados os processos individuais dos trabalhadores Diário DFA Organizar e manter atualizado o inventário de todos os bens afetos à DG Diário DFA Assegurar o processamento da correspondência entrada e saída da DGAIED, garantindo a operacionalidade da aplicação de gestão documental e apoiando os utilizadores na utilização da mesma Diário DFA Manter atualizado o classificador de documentos da DG e respetivos dossiers Diário DFA Gerir a marcação e preparação dos espaços de reuniões e prestar apoio geral, quando solicitado Diário DFA Assegurar a execução de trabalhos na área da reprografia Diário DFA Coordenar, acompanhar e/ou assegurar a limpeza e arrumação das instalações Diário DFA Assegurar o apoio geral às atividades da DGAIED, incluindo o transporte de pessoas e bens Diário DFA Contribuir para a elaboração das propostas dos Orçamentos de Receitas Gerais (Funcionamento DGAIED / SP, EINATO e POLO NAMSA), Receita a Converter, Receita com Transição de Saldos e PIDDAC, da DG Anual DFA 89

101 ATIVIDADE Garantir no âmbito da execução orçamental dos Orçamentos descritos, o desenvolvimento das seguintes ações: Preparar as propostas das alterações orçamentais Análise da execução orçamental Apresentar do ponto de situação financeira Elaborar as propostas de transição de saldos Elaborar as propostas de aberturas de crédito especial Elaborar as propostas de reforço orçamental Justificar as despesas efetuadas e as projeções dos encargos dos projetos NATO Preparar as Auditorias NATO Controlar a execução das Viabilidades Nacionais; Monitorização e controlo do Plano de Deslocações e do Plano de Formação aprovados; Apuramento dos Fundos Disponíveis Registos dos Encargos Plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) Previsão de Execução Orçamental (PEOP) CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Variável Mensal Trimestral Anual Variável Variável Semestral Variável Permanente Diário Mensal Trimestral Mensal RESPONSABILIDADE DFA Gerir o Fundo de Maneio Mensal DFA Assegurar os procedimentos inerentes à cobrança e entrega das receitas próprias Variável DFA Acompanhar a execução orçamental da LPM Trimestral DFA Entrega do Imposto sobre o Valor Acrescentado dos Contratos de Manutenção Trimestral DFA Reembolso de Imposto sobre o Valor Acrescentado a fornecedores de Obras NATO Mensal DFA Preparar, elaborar e remeter à Secretária-geral do MDN os elementos necessários para a elaboração da Conta de Gerência Zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos financeiros e contabilísticos legalmente em vigor Elaborar e preencher o Reporte Estatístico Anual de compras Públicas de Bens e Serviços da DGAIED para envio ao EUROSTAT Variável Permanente Anual DFA DFA DFA 90

102 ATIVIDADE Gerir a conservação e a manutenção das instalações dos bens e equipamentos, nomeadamente, equipamentos de ar condicionado, extintores, instalações e equipamentos, viaturas e mobiliário Conduzir os procedimentos administrativos referentes à formação de contratos de aquisição de bens móveis e de serviços, incluindo a redação das peças procedimentais, em conformidade com o disposto no Código dos Contratos Públicos (CCP), até ao montante e condições indicadas no seu nº.1 do art. 95º Promover o registo dos procedimentos efetuados no âmbito do CCP na plataforma eletrónica, conforme atividade anterior, tendo em vista a publicitação dos mesmos e uma maior transparência de mercado Gerir os stocks de material de economato e de consumíveis informáticos em armazém, através de controlo das entradas e saídas Administrar a rede informática, os servidores, estações de trabalho e periféricos da DGAIED, garantido as funcionalidades necessárias a cada posto de trabalho de acordo com as funções que desempenhadas por quem o utiliza Apoiar os utilizadores na utilização dos portais em que a DGAIED se encontra inscrito por força das suas funções e das diversas aplicações informáticas em uso na Direção-Geral Garantir o apoio de helpdesk a nível de microinformática e de telefones, resolvendo dificuldades de exploração por parte dos utilizadores e solucionando problemas de hardware ou software que existam com computadores, impressoras, multifunções e telefones CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente RESPONSABILIDADE DFA DFA DFA DFA DFA DFA DFA Assegurar a salvaguarda e o armazenamento dos dados de todos os sistemas da DG Diário DFA Atualizar a lista telefónica da DG Permanente DFA 91

103 Núcleo de segurança (NS) ATIVIDADE Quadro 16: NS - Atividades e projetos a desenvolver CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Assegurar o funcionamento do Posto de Controlo garantindo a segurança e a confidencialidade da informação e/ou documentação recebida através do Sistema Eletrónico de Informação (SEIF) e do seguro do Ministério dos Negócios Estrangeiros Estudar, propor e coordenar a execução de medidas de segurança relativas a matérias classificadas e sectores sensíveis, designadamente no âmbito da: Proteção e salvaguarda das matérias classificadas; Credenciação do pessoal, tendo em conta a necessidade de conhecer, manusear ou ter acesso a matérias classificadas; Atribuição de classificação de segurança, gestão do arquivo e supervisão da destruição de informação classificada; Elaboração de Planos de Destruição de Emergência de todas as matérias classificadas; Movimentação de pessoal interno e externo, nas dependências da Direção-geral. Gerir as credenciações do pessoal, devendo para o efeito: Solicitar inquéritos de segurança e manter um arquivo básico de credenciação do pessoal; Manter atualizadas listas de acesso a matérias classificadas e das entidades com competência para atribuir o grau de classificação de Segurança; Manter atualizado um plano de instrução e instruir todo o pessoal sobre matérias classificadas em articulação com a Autoridade Nacional de Segurança. Realizar ações inspetivas nas instalações afetas à DGAIED, com carácter de rotina ou extraordinário, durante o horário normal de funcionamento da Direção-geral ou fora dele, verificando o cumprimento de todas as restrições de segurança Diário Permanente Permanente Periodicamente NS* NS* NS* NS* Informar a cadeia hierárquica e funcional logo que ocorra uma violação de segurança Permanente NS* Manter atualizados os Planos Evacuação de Emergência e de Contra Incêndios Permanente NS* * Criado nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 92

104 3.3. Atividades de representação institucional De seguida são referenciadas as atividades de representação institucional, no contexto nacional e internacional, assumindo particular relevo neste último as atividades decorrentes da participação da DGAIED na Agencia Europeia de Defesa (EDA) e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). As atividades previstas neste âmbito para 2014, no contexto internacional, podem ser consultadas em anexo, no Plano de Ação Externa da DGAIED Atividade de representação institucional no contexto nacional Quadro 17: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Observações Direção Conselho Nacional Água Participar no órgão consultivo de planeamento nacional no domínio da água Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP Conselho de Coordenação de Gestão Patrimonial Comissão de Acompanhamento do Fundo Antigos Combatentes Comissão de Acompanhamento do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas Comissão Nacional Proteção Civil Participar no órgão de consultado (Conselho Consultivo) do InIR, IP Participar no Conselho de Coordenação, no âmbito das competências sobre a gestão patrimonial Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo dos Antigos Combatentes Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo de Pensões das Forças Armadas Participar na coordenação operacional da atividade dos serviços e estruturas de Proteção Civil Conselhos de Coordenação Intersectorial das CCDR Despacho n.º 8/MDN/2013, de 30 janeiro - substitui os extintos Conselhos Regionais das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional DSPRE Núcleo Acompanhamento da Lei de Programação Militar Grupo de Trabalho de Estatística Acompanhar a execução dos programas da LPM Grupo de trabalho de estatística para a elaboração do Anuário estatístico da defesa nacional 93

105 UO Designação Âmbito Observações DSPIL Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional PITVANT Promoção da I&D de Defesa Grupo Nacional Software Defined Rádio Coordenação do Grupo Nacional Autoridade Nacional da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas Preparação das inspeções à indústria química nacional e preenchimento das declarações de proteção e assistência, no âmbito dos compromissos da Convenção para a Proibição das Armas Químicas Reunião de peritos das Autoridades Nacionais no âmbito da Organização para a proibição das Armas Químicas DSIEP Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Abrantes Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Alcochete Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Almada Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Aveiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Cascais Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Coimbra Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Constância Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED 94

106 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Nova da Barquinha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal do Barreiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal Oeiras Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Lamego Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Leiria Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Montijo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Odivelas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal da Póvoa do Varzim Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Tomar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Arruda dos Vinhos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Beja Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação 95

107 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chamusca Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chaves Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ílhavo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Lagos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ovar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Penamacor Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Setúbal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Tavira Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Ordenamento Paisagem Protegida Serra de Montejunto Acompanhar a elaboração do Plano de Ordenamento da paisagem protegida da Serra de Montejunto tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Évora Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal do Funchal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Óbidos (revisão) Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED 96

108 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Oliveira do Bairro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Loures (revisão) Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Sintra (revisão) Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Ribeira Grande Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor da Quinta do Chegadinho (Almada) Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Plano de Pormenor do Campus de Campolide Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Plano de Pormenor do Mercado de Benfica Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor de Carcavelos Sul Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor da Costa da Caparica (Programa POLIS) Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor do Eixo Urbano Luz - Benfica Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor da Quinta das Flores (Seixal) Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização de Almada Poente Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização do Lumiar Emitido parecer DGAIED 97

109 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Plano de Urbanização da Serra da Carregueira Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização da Vila de Sintra Emitido parecer DGAIED Comissão Nacional Reserva Ecológica Nacional Acompanhar os processos que envolvem alterações/definições referentes à Reserva Ecológica Nacional Despacho n.º 7581/2012, publicado no Diário da República, II.ª série, n.º 107, de 1 junho 2012 Conselho Estratégico do Parque Natural da Ria Formosa Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Conselho Estratégico do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo (POE Tejo) Comissão de Acompanhamento da Estrutura de Monotorização, Avaliação e Gestão do PROTOVT (EMAG PROT OVT) Conselho Metropolitano Lisboa Equipa Técnica para a Rede Nacional de Roteiros de História Militar Acompanhar a elaboração do POE Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Acompanhamento da Monotorização do PROT OVT Acompanhar a emissão de pareceres sobre propostas de planos de atividade e orçamento da Área Metropolitana de Lisboa Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Despacho n.º 2278/2013, de 24 de janeiro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de 8 de fevereiro de 2013 Comissão de Acompanhamento para a instalação do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica no Hospital das Forças Armadas Despacho n.º 14711/2012, de 6 novembro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 16 de novembro de

110 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Grupo de Trabalho do Cadastro e da Informação Geográfica (GTCIG) Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os objetivos nos domínios da informação cadastral e geográfica previstos nas Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural RCM n.º 56/2012, de 5 de julho Grupo de Trabalho GERAR Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os princípios e objetivos da Estratégia GERAR (Estratégia para a Gestão e Reestruturação Rural) RCM n.º 56/2012, de 5 julho Grupo de Missão para a cedência de utilização de imóveis à Região Autónoma dos Açores Concretização do protocolo de cedência de infraestruturas, celebrado entre o Governo Regional dos Açores e o Ministério da Defesa Nacional em julho de 2009 Despacho de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, de 11 outubro 2012 Comissão de Acompanhamento da implementação do Campus de Saúde Militar em Lisboa Verificação da execução operacional da implementação e expansão do HFAR Despacho n.º 7002/2013, DR n.º 104, IIª série de DSQANC Comissão de Acompanhamento do Processo Exploração da Unidade Destinada à Destruição de Munições Acompanhar o processo de desmilitarização de diversas munições, com vista a assegurar o cumprimento da legislação ambiental aplicável Estrutura Coordenadora Assuntos Ambientais Coordenar a ação das diversas estruturas do MDN e dos Ramos das Forças Armadas na área do ambiente Despacho n.º 10477/2012, de 11 de julho, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 3 de agosto de 2012 Conselho Normalização Participar no órgão específico de consulta e orientação geral para os assuntos relativos às atividades de normalização de Defesa Nacional e NATO DFA Equipa Interdepartamental para a igualdade Participar nas reuniões promovidas pela DGPRM para implementação dos planos de igualdade de género 99

111 Atividade de representação institucional no contexto internacional Quadro 18: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Observações Direção Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG Cooperação indústriaindústria e Governoindústria Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Logistics Committee NATO Resource Policy and Planning Board NATO Petroleum Committee Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos aéreos. Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos terrestres. Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos navais Órgão de assessoria do Conselho do Atlântico Norte (NAC), no âmbito da gestão dos recursos NATO, designadamente sobre investimentos em infraestruturas NATO Participar no órgão assessor do NAC, agindo como representante do conselho junto das Autoridades Militares da NATO, em todas as matérias relativas aos combustíveis, lubrificantes e material militar utilizadas na aliança, incluindo o NATO Pipeline System A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Acompanhamento presencial e documental DSPRE Ative Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee Adjunto do Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Projeto-bandeira da NATO para Proteção de Forças Cumprimento de compromissos internacionais 100

112 UO Designação Âmbito Observações DSPRE (cont.) Collaborative Database - CoDaBa Acompanhamento presencial e documental Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Promoção da execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Main Group Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group MARSUR - Maritime Mine Counter-Measures - MMCM Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Ponto de Contacto para o Diretor de Capacidades Ponto de Contacto para o Diretor Nacional de Armamento na Agência Europeia de Defesa Ponto de Contacto para a Equipa do Plano de Desenvolvimento de Capacidades da Agência Europeia de Defesa Project Team Maritime Surveillance Project Team Software Defined Rádio Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Cumprimento de compromissos internacionais Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Participação no PT da EDA Coordenação do projeto Acompanhamento presencial e documental Acompanhamento documental Acompanhamento documental Acompanhamento documental Acompanhamento documental 101

113 UO Designação Âmbito Observações DSPRE (cont.) Representante Nacional para as Integrated Development Teams Command & Inform da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Deploy & Sustain da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Engage & Protect da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Unmanned Aerial Sistems - UAS Acompanhamento dos diversos grupos relacionados com UAVs-UAS Acompanhamento documental Working Group Maritime Surveillance Military Airworthiness Authorities MAWA DSPIL Coordenador Nacional na CapTech ESM1 Representante Nacional A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Coordenador Nacional na CapTech ESM2 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM3 Promoção da I&D de Defesa Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM4 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Coordenador Nacional na CapTech GEM1 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Coordenador Nacional na CapTech GEM2 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Coordenador Nacional na CapTech GEM3 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech GEM4 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Coordenador Nacional na CapTech IAP1 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech IAP2 Representante Nacional Acompanhamento documental 102

114 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Coordenador Nacional na CapTech IAP3 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Coordenador Nacional na CapTech IAP4 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Explosive Ordnance Disposal of CBRN weapons and devices - EOD Member no NATO Science &Technology Board (STB) Awards Committee Promoção da I&D de Defesa Missile Defence Project Group Projeto-bandeira da NATO para Proteção Territorial e Populacional da Aliança National Coordinator no NATO Science & Technology Organization (STO) Promoção da I&D de Defesa NC3B Sub-Committees Navigation Garantia da interoperabilidade das Forças Nacionais em operações NATO Ponto de Contacto para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Ponto de Contacto para o Memorandum of Understanding EUROPA Promoção da I&D de Defesa Principal Board National Member no NATO Science& Technology Board (STB) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa 103

115 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FP-NEM Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T CORASMA Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T UGTV Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel AVT (STO) Representante Nacional no Painel HFM (STO) Representante Nacional no Painel IST (STO) Representante Nacional no Painel NMSG (STO) Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa 104 A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea

116 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Representante Nacional no Painel SAS (STO) Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Representante Nacional no Painel SCI (STO) Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Representante Nacional no Painel SET (STO) Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) Promoção da I&D de Defesa Comité da Comissão Europeia no âmbito Diretiva sobre Procurement de Defesa Conference of National Armaments Directors Ammunition Safety Group Acompanhamento documental Future Air Systems Workshop - EDA Participação em articulação com a representação das I&M e com a Indústria Nacional NATO C3 Sub Comission 6 "Communications Network" Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações NATO C3 Sub Comission 6/WG/2 "Satellite Communications" Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações por satélite NATO Replication Coordination Working Group Desenvolvimento das ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 No caso de Portugal na ARS Monsanto NC3B Sub-Committees Identification Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO NH-90 (Helicopters) Perito Nacional para o EDTIB Ammunition Pilot Test Case, no âmbito da Agência Europeia de Defesa Acompanhamento documental 105

117 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Ponto de Contacto para o Electronic Bulletin Board/Code of Best Practices in the Supply Chain da Agência Europeia de Defesa Tactical Communications Post Programme Steering Group Garantia da interoperabilidade dos Sistemas de Informação e Comunicações (SIC) táticos em ambiente NATO CIS Panel Grupo de trabalho para a alteração do regime legal das contrapartidas Despacho Conjunto de S. E. o SEDNAM e SEADJID, de 07 de dezembro de 2010 Project Team Software Defined Rádio Defence Test and Evaluation Base Comité da Diretiva de 2009/43/CE relativa às transferências de produtos relacionados com a defesa Alinhamento de procedimentos para o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no contexto dos Estados-Membros da EU, de acordo com a Diretiva 2009/43/CE Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG Acompanhamento documental Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos de desarmamento da ONU Acompanhamento documental Forum for Security Cooperation da OSCE Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da OSCE Acompanhamento documental Grupo de Peritos Governamentais da Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da Convenção Sobre Certas Armas Convencionais Participação conforme solicitação da DGPE do MNE 106

118 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Participação nas reuniões do COARM, no Conselho da Europa, seguindo particularmente a preparação da posição dos Estados membros e da EU sobre o Tratado do Comércio de Armamento Participação em articulação com a DGPE do MNE LC Logistics Staff Meeting Acompanhamento presencial e documental LC Movement & Transportation Group Acompanhamento presencial e documental Logistics Committee Acompanhamento presencial e documental Missile Technology Control Regime Análise aos documentos emanados pelo MTCR referentes a assuntos de não-proliferação de armas de destruição massiva Participação em articulação com a DGPE do MNE NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee Acompanhamento documental e controlo do pagamento da contribuição nacional Acompanhamento presencial e documental efetuada pelo Polo NAMSA NAMSO Logistics, Finance and Administration Acompanhamento presencial e documental NAPMO Board of Directors NAPMO Operations, Plans & Logistics Committee Acompanhamento documental NAPMO Policy and Finance Committee NATO Maintenance and Supply Organization - Board of Directors Acompanhamento dos programas nacionais no âmbito da NSPA Acompanhamento documental Ponto de Contacto para a European Third Party Logistic Support Platform Proliferation Security Initiative Salvaguarda dos compromissos decorrentes das convenções, tratados e acordos internacionais e do controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa 107

119 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Representante Nacional para o Expert Working Group on SMEs da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional para o Expert Working Group on SoS da Agência Europeia de Defesa Strategic Airlift Interim Solution Strategic Sealift Athens Multinational Sealift Coordination Center Acompanhamento documental Acompanhamento documental Strategic Sealift Movement Coordination Centre Europe and Multinational Sealift Steering Committee Wassenar Arrangement Participação nas reuniões do Movement Coordination Centre Europe e do Multinational Sealift Steering Committee Análise aos documentos produzidos pelo acordo Wassenaar Arrangement, no contexto dos produtos de defesa e de duplo uso Participação em articulação com a DGPE do MNE e acompanhamento documental DSIEP Comissão Bilateral Permanente do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Comissão Técnica do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA Coordenação da Delegação Portuguesa na Comissão Técnica DSQANC Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Work Group on Quality Acompanhamento presencial e documental Defence Environmental Network (EU) Acompanhar os assuntos ambientais junto dos representantes dos Ministérios da Defesa dos países da União Europeia 108

120 UO Designação Âmbito Observações DSQANC (cont.) EDA Ad Hoc Materiel Standardization Group Materiel Standardization Harmonization Team NATO Committee for Standardization Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto com a RN do MSHT) Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto com a RN do MSHT) NATO Committee for Standardization - Civil Standards Management Working Group NATO Committee for Standardization Representatives NATO Committee for Standardization - Standardization Documentation Management Working Group Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO NATO Environmental Protection Working Group Produzir normas NATO (STANAG s) no âmbito da proteção ambiental NATO Group of National Directors on Codification Main Group Acompanhamento presencial e documental NATO Group of National Directors on Codification Telecommunication Support (NATO Mailbox System & NATO Automated Business System) NATO Group on National Directors on Codification Panel A on General Matters and Procedures Concerning Codification Registration, Evaluation, Authorisation and restriction of Chemicals REACH Acompanhamento documental 109

121 UO Designação Âmbito Observações POLO NAMSA NAMSO Logistics, Finance and Administration Acompanhamento presencial e documental NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee Controlo do pagamento da contribuição nacional Acompanhamento documental Relações internacionais bilaterais Quadro 19: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento País Em vigor Em projeto Em renegociação Argélia 1 Canadá 1 Espanha 1 EUA 2 França 1 Holanda 2 Hungria 1 Itália 1 Polónia 1 Roménia 1 Tunísia 1 Turquia 1 TOTAL

122 CAPÍTULO IV RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS 4.1. Recursos Humanos De acordo com os dados constantes do Balanço Social de 2013, a 31 de dezembro de 2013, exerciam funções na Direção- Defesa (DGAIED) 110 trabalhadores - 83 na Direção-geral e 27 nos serviços que dependem desta, a saber 1 no Polo NAMSA e 26 na Estação Ibéria NATO - o que corresponde a um decréscimo de 9,09 % em relação a 2012, atendendo a que o total de trabalhadores nessa data era 121 trabalhadores. Constata-se, assim, que, apesar dos esforços de recrutamento efetuados nos últimos anos, não se têm conseguido reverter a situação deficitária de recursos humanos existente, designadamente ao nível da carreira de técnico superior. Atinente a esta situação esta Direção-geral, em 2014, irá prosseguir com o esforço de recrutamento destes quadros e prevê recrutar entre civis e militares: Quadro 20: Ações de recrutamento previstas AÇÕES DE RECRUTAMENTO PREVISTAS 10 técnicos superiores: 1 diplomado do CEAGP e 3 mobilidades ou procedimentos concursais (conforme dotação prevista no Despacho n.º 03/DGAIED/2014, de 15 de janeiro); e 6 oficiais ao abrigo da Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 122/2011, de 29 de dezembro). 3 assistentes técnicos: 3 sargentos ao abrigo da Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 122/2011, de 29 de dezembro). Pelo exposto, em 2014, prevê-se que a situação da DGAIED relativamente aos recursos humanos seja a apresentada no quadro seguinte: 111

123 Total Total Total AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau Quadro 21: Mapa de pessoal 2014 vs Existências a 31 de dezembro de 2013 Mapa de Pessoal 2014 Existências a 31 de dezembro de 2013 Diferencial Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores DGAIED EINATO Polo NAMSA Totais Militares Nota 1: Mapa de Pessoal 2014 aprovado por S. E. a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, em 23 de setembro de 2013, conforme despacho exarado no ofício n.º 3458/DGAIED, de 16 de agosto de 2013; Nota 2: As existências relativas a 31 de dezembro de 2013 reportam-se aos colaboradores (civis ou militares) que representaram encargos para a DGAIED nessa data e aos colaboradores militares que desempenham funções não dirigentes na DGAIED e que não representam encargos diretos para a DGAIED; Nota 3: Os militares a desempenhar funções não dirigentes na DGAIED - Oficiais, Sargentos e Praças, ocupam, respetivamente, postos de trabalho com o conteúdo funcional de Técnicos Superiores, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais (excetuam-se os militares que desempenham funções na Estação Ibéria NATO estrutura militar na dependência administrativa e financeira da DGAIED). De forma a melhor se apreender a estrutura da DGAIED, na figura seguinte apresenta-se a distribuição dos colaboradores 3 da Direção-geral, por unidade orgânica, a 1 de janeiro de 2014: 3 Colaboradores (civis ou militares) que nesta data representam encargos para a DGAIED e colaboradores militares que desempenham funções não dirigentes na DGAIED e que não representam encargos diretos para a DGAIED. 112

124 Figura 2: Recursos Humanos da DGAIED por Unidade Orgânica, a 1 de janeiro de 2014* Diretor-geral (4) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AO José Duarte Ferreira AT Lauriana Pereira Estrócio TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Polo NAMSA (1) CFR António Edgar Pestana da Costa NS (*) EIN (26) CAP Nuno Miguel Rodrigues de Freitas CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca SAJ Manuel José Bia Espada CADJ André David da Costa Pereira SAJ Mário Manuel Geleia da Silva SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco 1SAJ António Francisco Lança Casimiro CAB Manuel Joaquim Boteta Mestre SAJ António Manuel dos Santos Maurício 1MAR Nuno Ricardo Gomes Ferreira CADJ Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro 1CAB Fábio Miguel Sequeira Carvalheira SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira SAJ Fernando Manuel de Sousa Simões 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Fernando Miguel Santos Oliveira Talhadas 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SAJ Jorge Manuel Reis Serra Alves Cardetas SMOR Vitor Fernando da Silva Modesto 1SAR Jorge Miguel Cabrita Santos SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis 1SAR José Luis Silva Elias DSPRE (9)* DS CMG Paulo Jorge Ramalho da Silva DPRE (8)* CD CFR Carlos Manuel Pereira Mendes TS Ana Cristina B. Rodrigues Mourato TS Ana Rita de Araújo Ferreira MAJ Bruno André Assunção Marques Lopes TS Margarida Isabel Vicente Teixeira TS Mauro Alexandre Coelho Martins TS Tiago Luís Viegas de Lemos TS Vanessa Filipe da Silva Tomas * TS Selma Zelinda Vedor Fernandes (licença no âmbito da parentalidade -contrato suspenso) * Total de efetivos: 110 DSPIL (15) DS COR Fernando Pedro Teixeira Araujo Albuquerque DPIID (9) CD TCOR Horácio Filipe da C. dos Santos ALF Carolina Sousa Rebelo TCOR Domingos Manuel Lopes de Matos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves CTEN João Paulo Simões Madeira CTEN Luís Alberto Fernandes Pimentel MAJ Luís Miguel Mouta Meireles MAJ Manuel Fortunato Mendes Marques TS Margarida Maria A. P. Morais Costa DLCP (5) CD MAJ Américo Marques Garção Cara d'anjo SCH Aldo Chaves Vieira TS António José Câmara dos Ramos SMOR Nelson Luís R. Lima de Bragança TS Teresa José de Jesus Correia Falcão DSIEP (18) DS Rita Martins Barata Cabral DIE (7) CD Maria do Rosário D. Mendonça Mendes TCOR António Maria Afonso Marcos AT Isabel Maria V. S. C. Pinto Cabral SAJ José Maria Ferreira Manana TS Maria Arminda Pereira Sousa Guerra TCOR Paulo J. M. F. da Conceição Gonçalves SMOR Ricardo Fernando P. Campos e Mota DGP (10) CD Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição Matias Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis Coutinho R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Ricardo Miguel Farinha de Oliveira TS Sandra Conceição Franco Saraiva Xavier AT Susana Maria Piteira Palha Pires TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus 113 DSQANC (12) DS Ana Cristina Marques Correia TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues TS Natanael José Basílio Cartaxo EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCM (5) SCH António Manuel Saraiva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos 1SAR Luís Minguel de Matos Monteiro SAJ Paulo Jorge Ferreira Figueiredo DFA (24) CD TCOR Paula Cristina Veloso Costa de Passos TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Luís Miguel Pinheiro TS Maria da Glória Ferreira Martins TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa TS Maria Margarida Leitão Garcia EI Maria Nazareth F. C.A.C. Lima Simões TS Maria Teresa Robalo dos Santos TI Pedro José Duarte Brito Costa CAP Tiago Miguel V. A. Albuquerque Simenta NPA (14) CT Maria da Conceição Ferreira da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AT Isabel Maria de Jesus Pires AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira AO Manuel Chambel AT Maria da Conceição da R. M. das Neves AT Maria Dolores de Jesus da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AO Maria Teresa Martins Nunes de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AO Rosa Maria Jesus Almeida AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso

125 Desta forma em termos de QUAR os recursos humanos planeados foram os seguintes: Quadro 22: QUAR Recursos humanos planeados DESIGNAÇÃO PONTUAÇÃO PLANEADOS Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Técnico Superior (inclui especialistas de informática) Coordenador Técnico (inclui chefes de seção) 9 9 Assistente Técnico (inclui técnicos de informática) Encarregado geral operacional 7 0 Encarregado operacional 6 0 Assistente operacional 5 35 TOTAL 1036 Formação A dotação orçamental para formação será de ,60, prevendo-se a realização de 97 ações de formação 88 ao nível da DGAIED e 9 ao nível da EIN (ver Plano de Formação em anexo). 114

126 4.2. Recursos Materiais Infraestruturas Esta Direção-geral procurará dar continuidade à melhoria e modernização das suas instalações ao nível dos postos de trabalho dos seus colaboradores e também para as inúmeras pessoas que a ela se deslocam. Equipamento Administrativo Quanto ao equipamento administrativo (mobiliário, iluminação, etc.), ambiciona-se, progressivamente, a sua modernização e adequação, de forma a promover um maior conforto e ergonomia aos seus funcionários. Equipamento Informático Relativamente ao equipamento informático (hardware e software), pretende-se, continuar a sua modernização e adequação às necessidades funcionais de cada um dos seus funcionários Recursos Financeiros A dotação orçamental corrigida para a DGAIED, POLO NAMSA e Estação Ibéria NATO (serviços próprios), para o ano de 2014, é aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 23: Dotações Orçamentais, em Euros ( ) Classificação Funcional Fonte de Financiamento Subdivisão Atividade Proposta Orçamento Alterações Ministério Finanças Valor Aprovado Cativação Dotação Corrigida Funcionamento (DGAIED) Estação Ibéria NATO Gabinete POLONAMSA Funcionamento (DGAIED) Receita quotizações NATO DL 41575/ a converter Total Investimento Total Total Geral

127 Relativamente à DGAIED, os recursos financeiros, para 2014, podem ser discriminados da seguinte forma: Quadro 24: QUAR - Recursos financeiros planeados DGAIED, em Euros ( ) DESIGNAÇÃO PLANEADOS Orçamento de funcionamento Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras despesas correntes 0 PIDDAC Outros valores TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) Nota: outros valores - inclui dotação do POLONAMSA (atividade 125), da Estação Ibéria NATO (atividade 124) e receitas (atividade 236, 244 e 258). A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2014, é aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 25: Dotações Orçamentais LPM, em Euros ( ) Valor Designação da Medida Cativação Aprovado Dotação Corrigida Modernização da Base Industrial e Tecnológica de Defesa Capacidades Conjuntas Sistema de Informação de Gestão Sistema de Procurement Total Geral

128 CAPÍTULO V CONCLUSÕES Pelo exposto, no presente Plano de Atividades, verifica-se que a DGAIED pretende continuar o esforço de se constituir, na sua área de responsabilidade, como uma entidade de referência, no que diz respeito ao planeamento, acompanhamento e controlo dos projetos de reequipamento e de infraestruturas militares, e ainda nas áreas do património, da qualidade, do ambiente e da normalização e do fomento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa. 117

129 Página intencionalmente deixada em branco 118

130 ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED III - Medidas inscritas em sede de Lei de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED IV - Quadro de Regimes de não-proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que Portugal acompanha e/ou participa V Plano de Ação Externa 2014 DGAIED VI - Plano de formação 119

131 Página intencionalmente deixada em branco

132 ANEXO I PROJETOS EM CURSO COM COORDENAÇÃO DA DGAIED ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Alienação de duas Fragatas da Classe João Belo Fragatas alienadas e entregues. Em fase de execução do contrato. Alienação de 12 aeronaves F-16 MLU Aeronaves alienadas à República da Roménia. Em fase de execução do contrato. Alienação de duas aeronaves C Aviocar Aeronaves alienadas à República Oriental do Uruguai. Em fase de negociação dos termos e condições do contrato. Alienação de quinze aeronaves C Aviocar Concurso público lançado em 2013 ficou deserto. Em fase de instrução de novo procedimento. Alienação de dez aeronaves Alpha-Jet e material complementar Concurso público aberto em 2013 ficou deserto. Em fase de instrução de novo procedimento. Alienação de oito helicópteros SA-330 PUMA e material sobresselente Concurso público aberto em 2013, encontrando-se a decorrer. Projeto de aquisição de cinco aeronaves P3 - C Orion Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de submarinos Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de torpedos para os submarinos Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de Navios de Patrulha Oceânicos (NPOs) e de Combate à Poluição (NCP) NPOs - Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas (um em XX/XX/XXX e outro em 25/11/2013). NCPs - Contrato de aquisição revogado em 03/10/2012. Aguarda-se decisão sobre encaminhamento a dar aos bens já adquiridos no âmbito do contrato revogado. Projeto de aquisição de viaturas blindadas de rodas 8x8 Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas.

133 Projeto de aquisição de aeronaves de transporte tático, vigilância, fotografia e geofísica (C- 295) Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de fragatas para substituição das fragatas da classe João Belo ; Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto para a aquisição do helicóptero de transporte tático NH-90 Em fase de denúncia do contrato. Projeto de modernização das aeronaves P3 C Orion Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição do equipamento rádio tático de comunicações GRC Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de modernização das fragatas (MLU FFGH) Projeto em replaneamento. Projeto de aquisição do sistema Broadcast and Ship-Shore BRASS PO Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição do sistema BRASS Initial Core Capability Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição do sistema Global Maritime Distress and Safety System - GMDSS Subsistema NAVTEX edificado e totalmente operacional. Encontra-se em curso a edificação de três estações em MF nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira e a edificação de diversas infraestruturas em terra. Project de aquisição de carros de combate (Leopard 2A6) Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Project de aquisição do navio polivalente logístico (NPL) A aguardar. Programa inscrito na LPM. Project de aquisição de lanchas de fiscalização costeira (LFC) Contrato de aquisição de LFC revogado em 03/11/2012. Projeto de aquisição do sistema de comunicações MMHS II (Military Message Handling System II) Em fase de preparação pré-contratual (definição do procedimento).

134 INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Programa/Projeto Chemical and Biological Single Molecule Detection Roaming Robot (land, sea, air) (SENTINEL) Coastal Currents Monitoring System (SIMOC) Cognitive Radio for Dynamic Spectrum Management (CORASMA) Área Tecnológica Tecnologias de defesa QBRN Ciências da terra e do ambiente Tecnologias de informação e comunicações Combat Equipment for Dismounted Soldier (CEDS) Proteção individual (observação, energia, fatores humanos e sobrevivência) Environmantally Responsible Munitions (ERM) Materiais energéticos European Unmanned Maritime Systems for MMCN and other naval applications (UMS) Robôs e veículos não tripulados Formulation & Production of New Energetic Materials (FPNEM) Materiais energéticos Join Investment Program on CBRN Tecnologias de defesa QBRN Military Disruption Tolerant Networks (MIDNET) Tecnologias de informação e comunicações Projeto de Investigação e Tecnologia em Veículos Aéreos Não Tripulados (PITVANT) Robôs e veículos não tripulados Reduced Sensitivity Energetic Materials for the Higher Performance of the Inertial Confinement (RSEM) Materiais energéticos

135 INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Construção do radar e cafetaria no Pico do Areeiro - Madeira Empreitada concluída Substituição dos pipelines de combustível entre o porto de abrigo e a zona I do POL NATO de Porto Santo. Projeto NATO 7PL Empreitada concluída Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I e II do POL NATO de Porto Santo Revisão do projeto e preparação da documentação para o concurso público. Definição dos critérios de adjudicação e da composição do júri do concurso Substituição dos pipelines de combustível - Porto Santo. Projeto NATO 7PL Em fase de projeto Reabilitação da estação de tratamento de hidrocarbonetos da zona I do AM3 - Porto Santo Prestação de serviços execução Beneficiação do corredor do 4º piso do edifício do Ministério da Defesa Nacional (Ala Nascente) Em fase de projeto Verificação metrológica dos tanques de combustível nas zonas I e II de Porto Santo Prestação de serviços concluída Beneficiação dos tanques de combustível nas zonas I e II de Porto Santo Prestação de serviços concluída Reconstrução da muralha leste do Forte de São Sebastião em Angra do Heroísmo Empreitada concluída Projeto NATO 4HQ Implementação de medidas de segurança no JFC Lisbon (Oeiras) Empreitada concluída Projeto NATO 2005/7WI (civil works) Adaptação das Instalações elétricas, mecânicas e de construção civil para o ARS Monsanto Em fase de elaboração de projeto Coordenação de Segurança em Obra Substituição dos pipelines de Porto Santo Prestação de serviços concluída

136 GARANTIA GOVERNAMENTAL DA QUALIDADE EM PORTUGAL Acompanharam-se os pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) associados a contratos dos seguintes países: Alemanha, Brasil, Espanha, França e Holanda NO ESTRANGEIRO Não existem pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) de Portugal a serem acompanhados neste âmbito. CERTIFICAÇÔES Revalidações: 5 Novas: 2

137 Página intencionalmente deixada em branco

138 ANEXO II PROJETOS COM DESENVOLVIMENTO PREVISTO NO FUTURO PRÓXIMO, COM COORDENAÇÃO DA DGAIED ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Programa de aquisição de Viaturas Táticas Ligeiras com Blindagem A aguardar definição do procedimento Project de aquisição de Helicópteros Ligeiros para o Exército e para a Força Aérea A aguardar definição do procedimento INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I E II DO POL NATO de Porto Santo Em fase de concurso Construção da Escola Latina Em fase de elaboração de projeto GARANTIA GOVERNAMENTAL DA QUALIDADE EM PORTUGAL Não existem perspetivas de Portugal receber novos pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) num futuro próximo. NO ESTRANGEIRO Não existem perspetivas de Portugal efetuar pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) num futuro próximo. CERTIFICAÇÔES Prevê-se que num futuro próximo sejam efetuadas: Revalidações: 6; Novas: 1.

139 Página deixada intencionalmente em branco.

140 ANEXO III MEDIDAS INSCRITAS EM SEDE DE LEIS DE PROGRAMAÇÃO QUE REQUEREM A ACÃO DA DGAIED LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Modernização da Base Industrial e Tecnológica da Defesa Investigação e Desenvolvimento Projetos de I&D nacional e internacional Project NATO AGS (I&D) Project Europeu CAPTECHs (I&D) Modernização da base industrial AGS (IOC) OGMA Capacidades Conjuntas Capacidade de Projeção Projeção de Forças Airlift Projeção de Forças Sealift Aquisição Navio Polivalente Logístico (LPD) Logistics Support Vessel (LSV) - Substituição do AOR Bérrio Modernização dos C130-H Transporte Aéreo Estratégico - Substituição dos C130-H Capacidade de Proteção de Forças Project de Proteção de Forças Europeu (Force Protection) Veículos não Tripulados (Unmanned Vehicles) Equipamento de defesa NBQR Capacidade Logística AWSPC NAMSA COMMIT NAMSA Aplicação Informática de Catalogação Desmilitarização de munições e explosivos das FA Helicópteros Força Conjunta de Helicópteros Helicópteros NH90 Aquisição de Helicópteros EH101 Helicópteros EH101 (Fleet Service Arrangement - FSA/SLA) Helicópteros Ligeiros Armamento Ligeiro Rádios 525 Viaturas Táticas Ligeiras de Rodas Sistemas de Informação de Gestão Sistema Integrado de Gestão

141 Sistema de Procurement Apoio aos Projetos de Armamento Alienação de Equipamento Alienação de 8 helicópteros PUMA Alienação de 4 helicópteros Alouette III Alienação de 12 F-16 Alienação de 2 FF João Belo Alienação de 15 C-212 Aviocar LEI DE INFRARESTRUTURAS MILITARES Nada a referir

142 ANEXO IV QUADRO DE REGIMES DE NÃO-PROLIFERAÇÃO E DE CONTROLO DE CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS QUE PORTUGAL ACOMPANHA E/OU PARTICIPA SUMÁRIO Proliferation Security Initiative (PSI); Convenção de OTTAWA sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição; Convenção de OSLO sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Munições de Dispersão e sobre a sua Destruição; Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos (CCW); Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (FSC-OSCE); Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais (PESC/COARM). Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição; Acordo designado por Wassenaar Arrangement estabelecido para contribuir na segurança e estabilidade regional e internacional, promovendo a transparência e maior responsabilidade nas transferências dos bens e tecnologias militares e bens de duplo uso; Acordo designado por The Missile Technology Control Regime que consiste numa associação informal e voluntária de países que partilham os objetivos da não proliferação de sistemas não tripulados, com capacidade para lançamento de armas de destruição em massa; Acordo designado por The Australia Group (AG) que consta de um fórum informal de países que procuram harmonizar o controlo das exportações, procurando não contribuir para o desenvolvimento de armas químicas e biológicas; Acordo designado por The Nuclear Suppliers Group (NSG), composto por países que são fornecedores de bens e tecnologia para aplicação nuclear, que contribuem para a não proliferação de armas nucleares, através de medidas para controlo das exportações.

143 Página deixada intencionalmente em branco.

144 ANEXO VII PLANO DE AÇÃO EXTERNA DGAIED QUADRO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER NO ÂMBITO DO PLANO DE AÇÃO EXTERNA À DIRETIVA ORIENTADORA DE PLANEAMENTO Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião da Conference of National Armaments Director (CNAD) DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Primeira reunião anual onde se discutem temas relacionados com o reforço das capacidades e tecnologias militares B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/ bilaterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião dos Pontos de Contato de Capacidades (PoC CAPs) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião de Preparação para o Steering Board no formato de Capacidades (Prepcom Steering Board CAPs ) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião do Steering Board dos Diretores de Capacidades (CAPs Steering Board) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais 4 Conforme dados inseridos no EPM PAE2014.

145 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião de preparação do Steering Board dos Diretores Nacionais de Armamento (Prepcom Steering Board NADs) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião preparatória onde se discutem os avanços e os constrangimentos relacionados com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião do Steering Board dos Diretores Nacionais de Armamento (NADS Steering Board) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem os avanços e os constrangimentos e se propõem as medidas a tomar relacionadas com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião dos Pontos de Contato de Armamento (PoC NADs) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião preparatória do Steering Board dos Ministros de Defesa (Prepcom SB MODs) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião preparatória onde se discutem os avanços e os constrangimentos relacionados com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião Especial (Special Prepcom) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

146 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião dos Integrated Development Teams ( IDT Comand & Inform) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião dos Integrated Development Teams (IDT Protect & Engage) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião dos Integrated Development Teams (IDT Deploy & Sustain) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião da equipa do Projeto Marsur (PT Marsur) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde são abordadas todas as questões relacionadas com o projeto de P&S Maritime Surveillance no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

147 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião da equipa/grupo de trabalho do Projeto Maritime Surveillance (WG1 MARSUR) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde são abordadas todas as questões relacionadas com o projeto de P&S Maritime Surveillance no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião da Equipa de Desenvolvimento de Capacidades (CDP Team) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional. Permite o planeamento e programação de ações a considerar. D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião da equipa do projeto Future Tactical Unmmaned Aerial Systems (FUAS) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião da equipa do Projeto do Software Defined Radio (PT SDR) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Fórum SES/SESAR DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião que visa a criação de um espaço aéreo único no âmbito da Defesa e adaptação aérea e terrestre de infraestruturas de navegabilidade D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

148 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião CODABA DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião que aborda a promoção da I&D de Defesa e a identificação de projetos de cooperação D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião de Cooperação com o Magreb DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal - EUA (CBP) DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que promove a execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião do AC/327 Life-Cycle Management Meeting DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião de Atividade de Cooperação Bilateral (Chile) DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

149 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião Atividade de Cooperação Bilateral - Conselho Luso- Espanhol de Segurança e Defesa (CLESD) DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião Atividade de Cooperação Bilateral (Itália) DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião do Resource Policy and Planning Board -Verão (RPPB Summer) DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião do Comité do Active Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee (ALTBMD SC) DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião do Grupo do Projeto Missile Defence DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

150 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group - NATO Air Force Armaments Group (AC/224-NAFAG) DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group - NATO Army Armaments Group (AC/225-NAAG) DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group - NATO Army Armaments Group (AC/141-NNAG) DGAIED Político- Estratégica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais EDA - Future Air Systems Workshop DGAIED Estratégica- Militar UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões periódicas para coordenação dos trabalhos B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

151 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reuniões do Replication Coordination Working Group do ARS de Monsanto DGAIED Estratégica- Militar OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas para coordenação do programa B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Alienação das aeroanaves F-16 da Força Aérea DGAIED Estratégica- Militar Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reuniões periódicas e visitas às instalações B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Alienação das aeroanaves Aviocar C212 da Força Aérea DGAIED Estratégica- Militar Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas e visitas às instalações B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/ bilaterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Modernização das aeroanaves C-130H da Força Aérea DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas (PDR, CDR, etc) B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/ bilaterais 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Programa cooperativo NH-90 DGAIED Político- Estratégica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões periódicas B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/ bilaterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

152 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião de Coordenação Nacional na CapTech GEM1 DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM1 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/ bilaterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação do Nacional na CapTech GEM2 (EDA) DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM2 (EDA) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/ bilaterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação Nacional na CapTech GEM4 DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM4 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação Nacional na CapTech IAP3 DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech IAP3 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião de Coordenação Nacional na CapTech IAP4 DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech IAP4 D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião dos PoC para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do PoC para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião dos Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reunião do Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

153 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter- Measures and other naval applications (UMS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter- Measures and other naval applications (UMS) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP- CBRN) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião dos Representantes Nacionais nos projetos para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões dos Representantes Nacionais nos projetos para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

154 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo ERM DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo ERM E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

155 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Communication and information services (CIS) capability panel DGAIED Estratégica- Militar OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Propor ao C3B (Consultation, command and control board) orientações sobre atividades na àrea das comunicações e sistemas de informações da OTAN B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Future Naval Systems DGAIED Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Estudo de capacidades navais europeias D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

156 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Feira internacional Naval DGAIED Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Visitas às instalações E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo CORASMA DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo CORASMA E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FPNEM DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FPNEM E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do,representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

157 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Representante Nacional no Comité Coordenador (CC) do Programa cooperativo ADETER DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões do Representante Nacional no Comité Coordenador (CC) do Programa cooperativo ADETER E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Coordenador Nacional da NATO Research & Technology Organization (RTO) Reunião do Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB) DGAIED Técnica OTAN DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reuniões do National Coordinator no NATO Research & Technology Organization (RTO) Reuniões do Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB) E. Fomento da atividade económica D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais Discussões multilaterais/bil aterais 05 Entidade Participante de nível político estratégico ou estratégico militar (exemplo: chefias políticas ou militares), FNDs e atividades com carater permanente (adidos e outros cargos no estrangeiro) 05 Entidade Participante de nível político estratégico ou estratégico militar (exemplo: chefias políticas ou militares), FNDs e atividades com carater permanente (adidos e outros cargos no estrangeiro)

158 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Representante Nacional no Comité IMC (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Comité IMC (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Painel AVT (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel AVT (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Painel HFM (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel HFM (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Painel IST (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel IST (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Painel NMSG (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel NMSG (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

159 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Representante Nacional no Painel SAS (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel SAS (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Painel SCI (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel SCI (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do Representante Nacional no Painel SET (RTO) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reuniões do Representante Nacional no Painel SET (RTO) D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 2 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Conferência Anual da EDA DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião de âmbito estratégico E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Workshop do CODABA on Cooperative Opportunities DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Workshop sobre o Colaborative database E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

160 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Level Playing Field "Key Indicators" DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Workshop sobre Defence Industry Data DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de Pooling and Sharing DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião dos Pontos de Contato das Pequenas e Médias Empresas (SMEs PoCs Meeting) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião da Associação Nacional da Industria da Defesa (NDIA) DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais DANOTEC (Empresas de Defesa, Novas Tecnologias) 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de peritos de Effective Procurement DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

161 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do grupo de trabalho do Security of Supply DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de peritos do Security of Information DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Workshop de Defence Complementarities DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de I&M Bilateral DGAIED Político- Estratégica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Seminário Industrial PT - FR DGAIED Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Promoção da BTID nacional: PT - KOR DGAIED Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

162 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Promoção da Base Tecnológica e Industrial da Defesa nacional (BTID) DGAIED Político- Estratégica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais NATO Industrial day DGAIED Político- Estratégica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião do Main Group B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião do SubGroup A (Energetic Materials) B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião SubGroup B (AmmSystemsDesig and Assessment) B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326) DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião do SubGroup C (InServiceOperationSafetyMana gement) B. Cooperação para a Segurança Mútua Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

163 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Grupo de Trabalho - EDA Precision Guided Ammunition (Qualidade e Certificação) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Meeting WG on Harminization Of Ammunition Qualification/Certification D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Projeto - EDA Precision Guided Ammunition DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Effective Procurement Methods Project D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho - EDA Precision Guided Ammunition DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria WG Precision Guided Ammunition D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho Future Land Systems (FLS) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Meeting WG Future Land Systems D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião de Acompanhamento de Projectos VBR Terr DGAIED Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Acompanhamento Projetos E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

164 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião de Acompanhamento de Projectos VBR Anf DGAIED Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Acompanhamento Projetos E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião de International Armored Vehicles (5-8 FEV) DGAIED Técnica UE 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Procurement E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 02 Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais Visita às Instalações Industriais 4x4 DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Procurement E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/bil aterais 04 Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais Reunião sobre Armamento Ligeiro (NSPA) DGAIED Técnica OTAN 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa NSPA E. Fomento da atividade económica Cooperação técnico-militar 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reuniões no Conselho da EU para o Controlo das Exportações (COARM) DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões COARM - Controlo das Exportações D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

165 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião dos BoD NAPMA DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reuniões BoD NAEW&C A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Discussões multilaterais/bil aterais Estado-Maior da Força Aérea 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião dos PF (Policy Finance) NAPMA DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN Reunião PF NAEW&C A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Discussões multilaterais/bil aterais Estado-Maior da Força Aérea 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião Wassenaar Arrangement DGAIED Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião Peritos Controlo de Exportações B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/bil aterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião sobre Transposição da Diretiva 2009/43/CE DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião Comissão Europeia D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Discussões multilaterais/bil aterais 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Reuniões MT&G (Movement and Transportation Group) DGAIED Operacional OTAN 1. Participar em Operações Internacionais de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, no quadro das Alianças e Organizações de que Portugal é membro Reunião Transporte Estratégico A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Discussões multilaterais/bil aterais EMGFA (Estado- Maior-General das Forças Armadas) 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

166 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reuniões MCCE (Movement Coordination Centre Europe) DGAIED Operacional Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 1. Participar em Operações Internacionais de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, no quadro das Alianças e Organizações de que Portugal é membro Reunião Transporte Estratégico A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Discussões multilaterais/bil aterais EMGFA (Estado- Maior-General das Forças Armadas) 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reuniões EATF (European Air Transport Fleet) DGAIED Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Reunião Transporte Estratégico A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Discussões multilaterais/ bilaterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reuniões Convenção IED (Improvised Explosive Devices) DGAIED Técnica ONU 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões Convenção IED B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/ bilaterais 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Reuniões ATT (Arms Trade Treaty) DGAIED Técnica ONU 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reuniões sobre o Tratado do Comércio de Armas B. Cooperação para a Segurança Mútua Discussões multilaterais/ bilaterais 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

167 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Comissão Bilateral Permanente Portugal/ EUA DGAIED Técnica Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reportar as atividades da Comissão Técnica conforme estabelecido no Acordo de Cooperação e Defesa Portugal/ EUA D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Iniciativas de diplomacia de defesa DGPDN (Direção- Política de Defesa Nacional) 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos 18ª Reunião DEFNET DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião do grupo de trabalho que na UE apoia a decisão em matérias relacionadas com o ambiente C. Capacitação institucional e militar própria Discussões multilaterais/ bilaterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança 15ª reunião de EPWG DGAIED Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho da OTAN responsável pelos assuntos de ambiente C. Capacitação institucional e militar própria Discussões multilaterais/ bilaterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho WG2-AC/327- Quality DGAIED Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade-stanag4107 e AQAP E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho WG2-AC/327- Quality DGAIED Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade-stanag4107 e AQAP E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

168 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do Grupo de Trabalho WG2-AC/327- Quality DGAIED Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade-stanag4107 e AQAP E. Fomento da atividade económica Iniciativas de diplomacia económica 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Grupo de Trabalho - MSHT/MSG DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião do grupo de trabalho que acompanha as atividades de Normalização da EDA C. Capacitação institucional e militar própria Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do Committee Standardization DGAIED Político- Estratégica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Reunião do grupo de trabalho que define a política de Normalização da OTAN C. Capacitação institucional e militar própria Discussões multilaterais/ bilaterais 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião sobre o projeto EDA/GO Green DGAIED Técnica UE 3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria Reunião para discussão de matérias de ambiente no âmbito do projeto GO-GREEN D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento Capacitação própria 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Projeto EDA/REACH DGAIED Técnica UE 6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa Acompanhamento documental das atividades e do desenvolvimento de legislação da EDA no âmbito do Regulamento REACH E. Fomento da atividade económica Discussões multilaterais/ bilaterais 01 Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos Reunião do AC/ th MAIN GROUP DGAIED Político- Estratégica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Definição das políticas a estratégias a adotar no âmbito do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

169 Nome (1) Entidade Coordenadora (2) Natureza (3) Quadro de Cooperação (4) Objetivo (5) Atividade (6) Efeito (7) Instrumento (8) Entidade Participante (9) Nível de Participação (10) Reunião do AC/ th MAIN GROUP DGAIED Político- Estratégica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Definição das políticas a estratégias a adotar no âmbito do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do AC/ th PANEL A DGAIED Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Aperfeiçoamento técnico e atualização do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança Reunião do AC/ th PANEL A DGAIED Técnica OTAN 5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos Aperfeiçoamento técnico e atualização do Sistema OTAN de Catalogação A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos Cooperação em matéria de capacidades de defesa 03 Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

170 Página deixada intencionalmente em branco.

171 ANEXO VIII PLANO DE FORMAÇÃO ID Designação Área UO DGAIED/ NAMSA/ EINATO Nome Categoria Valor ( ) Duração (H) Entidade 1 A Folha de Cálculo Excel (2007) Informática DIR Maria de Fátima S.G. Diogo Técnico Superior 0,00 TBD CDD/SG/MDN 2 Gestão patrimonial na administração pública Direito DIR Maria de Fátima S.G. Diogo Técnico Superior 140,00 14 INA 3 Saber lidar com interrupções no Trab: tel., Mails e pedidos urgentes Ciências sociais e do comportamento DIR Lauriana Pereira Estrócio Assistente Técnico 70,00 7 INA 4 Going Lean Ciências empresariais DIR TBD Técnico Superior , CLT Services 5 Gestão estratégica e inovação organizacional Ciências empresariais DSPRE Paulo Ramalho da Silva Dirigente 140,00 14 INA 6 Saber gerir por objetivos Ciências empresariais DSPRE Paulo Ramalho da Silva Dirigente 210,00 21 INA 7 Gestão estratégica e valor público Ciências empresariais DSPRE Paulo Ramalho da Silva Dirigente 280,00 28 INA 8 Planeamento estratégico de organismos públicos Ciências empresariais DSPRE Carlos Pereira Mendes Dirigente 210,00 21 INA 9 Resource Management Education Programme Course Ciências empresariais DSPRE Carlos Pereira Mendes Dirigente 450,00 35 NATO School, Oberammergau 10 Conceção, gestão e avaliação de projetos Ciências empresariais DSPRE Bruno Marques Lopes Militar 280,00 28 INA 11 Curso de Defesa Nacional 2014/2015 Ciências empresariais DSPRE Ana Cristina Barata R. Mourato Técnico Superior 400,00 TBD IDN 12 DASHBOARDS: Comunicar eficazmente a informação de gestão Ciências empresariais DSPRE Ana Rita Ferreira Técnico Superior 140,00 14 INA 13 Desenho e implementação de indicadores de apoio à decisão Ciências empresariais DSPRE Ana Rita Ferreira Técnico Superior 140,00 14 INA 14 Desenho e implementação de indicadores de apoio à decisão Ciências empresariais DSPRE Margarida Isabel Vicente Teixeira Técnico Superior 140,00 14 INA 15 Planeamento estratégico de organismos públicos Ciências empresariais DSPRE Margarida Isabel Vicente Teixeira Técnico Superior 210,00 21 INA 16 Introduction to NATO Contracting Ciências empresariais DSPRE Mauro Alexandre Martins Técnico Superior 0,00 7 JADL 17 NATO Procurement and contracting Ciências empresariais DSPRE Mauro Alexandre Martins Técnico Superior 0,00 7 JADL

172 ID Designação Área UO DGAIED/ NAMSA/ EINATO Nome Categoria Valor ( ) Duração (H) Entidade 18 NATO Procurement and contracting Ciências empresariais DSPRE Mauro Alexandre Martins Técnico Superior 0,00 7 JADL 19 English Skills for Staff Officers in Multinational operations Humanidades DSPRE Mauro Alexandre Martins Técnico Superior 0,00 20 JADL 20 English Language training enhancement course Humanidades DSPRE Mauro Alexandre Martins Técnico Superior 0,00 20 JADL 21 Desenho e implementação de indicadores de apoio à decisão Ciências empresariais DSPRE Selma Vedor Fernandes Técnico Superior 140,00 14 INA 22 Francês para Apresentações, Reuniões e Negociações Humanidades DSPRE Tiago Luis Viegas de Lemos Técnico Superior 170,00 21 INA 23 Francês para Relações Públicas Humanidades DSPRE Tiago Luis Viegas de Lemos Técnico Superior 170,00 21 INA 24 Elaboração e monit. de Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Ciências empresariais DSPRE Vanessa Filipe da Silva Tomás Técnico Superior 140,00 14 INA 25 Otimização e gestão de dados em excel Informática DSPRE Vanessa Filipe da Silva Tomás Técnico Superior 0,00 TBD CDD/SG/MDN 26 Gestão de Projetos (Certificação IPMA) Módulo 1 Ciências empresariais DSPIL Américo Cara d'anjo Dirigente 300,00 30 INA 27 Técnicas de motivação de equipas Desenvolvimento pessoal DSPIL Fernando P. T. A. Albuquerque Dirigente 140,00 14 INA 28 Técnicas de mediação de conflitos Desenvolvimento pessoal DSPIL Horácio Santos Dirigente 140,00 14 INA 29 Acrobat 9: Formulário, segurança e Assinaturas Digitais Informática DSPIL Aldo Chaves Vieira Militar 300,00 24 INA 30 Identificação e análise de processos Ciências empresariais DSPIL João Neves Militar 210,00 21 INA 31 O código dos contratos públicas Direito DSPIL João Paulo Simões Madeira Militar 280,00 28 INA 32 Gestão de Projetos Módulo 1 Ciências empresariais DSPIL Luís Meireles Militar 300,00 30 INA 33 Técnicas de mediação de conflitos Desenvolvimento pessoal DSPIL Luís Pimentel Militar 140,00 14 INA 34 Otimização e Gestão de Dados em Excel (2007) Informática DSPIL Nelson Luís R. Lima Bragança Militar 0,00 TBD CDD/SG/MDN 35 Saber elaborar candidaturas: "Portugal 2020" Ciências empresariais DSPIL Carolina Rebelo Técnico Superior 280,00 28 INA 36 Saber elaborar candidaturas: "Portugal 2020" Ciências empresariais DSPIL Major Manuel Marques Técnico Superior 280,00 28 INA

173 ID Designação Área UO DGAIED/ NAMSA/ EINATO Nome Categoria Valor ( ) Duração (H) Entidade 37 Gestão de Projetos Módulo 1 Ciências empresariais DSPIL Major Manuel Marques Técnico Superior 300,00 30 INA 38 Saber elaborar candidaturas: "Portugal 2020" Ciências empresariais DSPIL Margarida M. A. P. de Morais Costa Técnico Superior 280,00 28 INA 39 Workshop em Contratação Pública Direito DSPIL Teresa Falcão Técnico Superior 280,00 28 INA 40 Arquivo: Organização e Manutenção Ciências empresariais DSIEP Ricardo Campos e Mota Militar 210,00 21 INA 41 Diploma de especialização em gestão do património imobiliário Ciências empresariais DSIEP Ana Maria Rosa Pereira Relha Técnico Superior 1.200, DGTF 42 Pós-graduação executiva em SIG Ciências empresariais DSIEP António Manuel Avelar Ghira Técnico Superior 600, Geo Point 43 Plataforma: mod I - Criação de Procedimento; mod II- Abertura e adj. propostas Engenharia e técnicas afins DSIEP Maria do Rosário M. Mendes Técnico Superior 600,00 8 VORTAL 44 AutoCad Map 3D Informática DSIEP Miguel Francisco Curralo Aragão Técnico Superior 384,30 28 QUALICAD 45 Pós-graduação executiva em SIG Ciências empresariais DSIEP Pedro Pinto Ramalhete Técnico Superior 600, Geo Point 46 Gestão Patrimonial na Administração Pública Ciências empresariais DSIEP Ricardo Farinha Oliveira Técnico Superior 140,00 14 INA 47 Pós-graduação executiva em SIG Ciências empresariais DSIEP Ricardo Farinha Oliveira Técnico Superior 600, Geo Point 48 Plataforma: mod I - Criação de Procedimento; mod II- Abertura e adj. propostas Engenharia e técnicas afins DSIEP Rita Cabral Técnico Superior 0,00 8 VORTAL 49 Pós-graduação executiva em SIG Ciências empresariais DSIEP Sandra Saraiva Xavier Técnico Superior 600, Geo Point 50 Plataforma: mod I - Criação de Procedimento; mod II- Abertura e adj. propostas Engenharia e técnicas afins DSIEP TBD Técnico Superior 0,00 8 VORTAL 51 Arquivo: Organização e Manutenção Ciências empresariais DSIEP Isabel Maria Pinto Cabral Assistente Técnico 210,00 21 INA 52 Inglês p/ relações públicas Humanidades DSQANC Carlos Reis Militar 170,00 21 INA 53 Inglês p/ relações públicas Humanidades DSQANC Jorge Domingos Militar 170,00 21 INA 54 Formação de Auditores internos da Qualidade Ciências empresariais DSQANC Jorge Reis Militar 280,00 28 INA 55 Standardization Within NATO Course Ciências empresariais DSQANC Júlio Rodrigues Militar 650,00 12 dias Polónia

174 ID Designação Área UO DGAIED/ NAMSA/ EINATO Nome Categoria Valor ( ) Duração (H) Entidade 56 Técnicas de elaboração de Relatórios de Inspeção Ciências empresariais DSQANC Jorge Aguiar Técnico Superior 140,00 14 INA 57 Certificação/Qualificação de Auditores Internos de Ambiente ISO Ciências empresariais DSQANC Natanael Cartaxo Técnico Superior 530,00 42 APCER 58 A Base de Dados ACCESS Informática DSQANC Raquel Bernardes Técnico Superior 225,00 28 INA 59 Curso de Gestão Ambiental - Força Aérea Ciências empresariais DSQANC Raquel Bernardes Técnico Superior 0,00 43 FAP 60 Acrobat 9 - Formulários, segurança e assinaturas digitais Informática DSQANC Rui Lopes Informático 240,00 24 INA 61 O Código dos Contratos Públicos Direito DFA Paula Cristina V. C. P. Sousa Dirigente 280,00 28 INA 62 Resource Management Education Programme Course Ciências empresariais DFA Paula Cristina V. C. P. Sousa Dirigente 450,00 35 NATO School, Oberammergau 63 Auditoria Financeira Ciências empresariais DFA Paula Cristina V. C. P. Sousa Dirigente 280,00 28 INA 64 Contabilidade Orçamental e Lei dos compromissos na função pública Ciências empresariais DFA Tiago M. V. Alves Simenta Militar 72,00 14 Ordem dos TOC 65 Host Nation Support Course Ciências empresariais DFA Tiago M. V. Alves Simenta Militar 450,00 35 NATO School, Oberammergau 66 Gestão e auditoria pública Ciências empresariais DFA Tiago M. V. Alves Simenta Militar 48,00 7 Ordem dos TOC 67 Processamento de Vencimentos e Ajudas de Custo Ciências empresariais DFA Isabel Maria Ferreira dos Santos Técnico Superior 280,00 28 INA 68 Otimização e Gestão de dados em Excel Informática DFA Isabel Maria Ferreira dos Santos Técnico Superior 225,00 28 INA 69 Diploma de Especialização em Gestão de Recursos Humanos Ciências empresariais DFA Luis Miguel Pinheiro Técnico Superior 1.200, INA 70 A Ação Disciplinar: Aspetos Práticos Ciências empresariais DFA Luis Miguel Pinheiro Técnico Superior 140,00 14 INA 71 Gestão do Património Ciências empresariais DFA Maria da Glória F. Martins Técnico Superior 210,00 21 INA 72 Consolidação de Contas Ciências empresariais DFA Maria da Glória F. Martins Técnico Superior 280,00 28 INA 73 Fiscalidade - O IVA e o IRS Ciências empresariais DFA Maria Mafalda de Oliveira e Sousa Técnico Superior 140,00 14 INA 74 Workshop da Contratação Pública Direito DFA Maria Margarida Leitão Garcia Técnico Superior 280,00 28 INA

175 ID Designação Área UO DGAIED/ NAMSA/ EINATO Nome Categoria Valor ( ) Duração (H) Entidade 75 O Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas Ciências empresariais DFA Maria Margarida Leitão Garcia Técnico Superior 280,00 28 INA 76 Técnicas de redação online: Internet, Intranet, Maill, Newsletter Informática DFA Isabel Maria de Jesus Pires Assistente Técnico 140,00 14 INA 77 Contabilidade Pública para não Financeiros Ciências empresariais DFA Isabel Maria de Jesus Pires Assistente Técnico 280,00 28 INA 78 Execução do Orçamento nos Serviços Públicos Ciências empresariais DFA Maria da Conceição da R. M. Neves Assistente Técnico 140,00 14 INA 79 Regimes de Horário na AP: Assiduidade, Pontualidade e Trab. Extraordinário Ciências empresariais DFA Maria Dolores de J.S. Guerreiro Assistente Técnico 210,00 21 INA 80 Organização do Trabalho de Apoio Administrativo Ciências empresariais DFA Maria Dolores de J.S. Guerreiro Assistente Técnico 170,00 21 INA 81 O Código dos Contratos Públicos Direito DFA Nuno Miguel Pires Barnabé Assistente Técnico 280,00 28 INA 82 Contabilidade Analítica Ciências empresariais DFA Nuno Miguel Pires Barnabé Assistente Técnico 210,00 21 INA 83 Saber Comunicar com Pessoas Difíceis Desenvolvimento pessoal DFA Vitor Hugo Sousa Cardoso Assistente Técnico 140,00 14 INA 84 Organização de Administração Pública Ciências empresariais DFA Manuel Chambel Assistente Operaciona l 140,00 14 INA 85 Protocolo dos Serviços Públicos Ciências empresariais DFA Maria Teresa Martins Nunes Sousa Assistente Operaciona l 140,00 14 INA 86 Arquivo: Organização e Manutenção Ciências empresariais DFA Maria Teresa Martins Nunes Sousa Assistente Operaciona l 210,00 21 INA 87 Reforma e Modernização Administrativa Ciências empresariais DFA Maria da Conceição F. da Silva Coord.Técn ica 140,00 14 INA 88 Técnicas para Melhorar o Relacionamento Interpessoal Desenvolvimento pessoal DFA Maria da Conceição F. da Silva Coord.Técn ica 210,00 21 INA 89 CNAFS Fiscal Assistant Ciências empresariais EINATO 1SAR Troncão Militar 0,00 10 dias SHAPE, Mons Crypto Custodian Ciências empresariais EINATO Cap Freitas Militar 0,00 5 dias NCISS Latina 91 M5-38 NATO Security Course Ciências empresariais EINATO Cap Freitas Militar 0,00 5 dias NATO School, Oberammergau 92 M5-82 NATO NCO Intermediate Leadership Course Ciências empresariais EINATO Chefe Man. Energia EINATO (SAJ) Militar 0,00 10 dias NATO School, Oberammergau NATO Satellite Communications System (SGT) Technician Engenharia e técnicas afins EINATO Chefe Técnico EINATO (SCH) Militar 0,00 30 dias NCISS Latina

176 ID Designação Área UO DGAIED/ NAMSA/ EINATO Nome Categoria Valor ( ) Duração (H) Entidade Crypto Custodian Ciências empresariais EINATO Chefe Técnico EINATO (SCH) Militar 0,00 5 dias NCISS Latina 95 M5-38 NATO Security Course Ciências empresariais EINATO Chefe Técnico EINATO (SCH) Militar 0,00 5 dias NATO School, Oberammergau NATO Satellite Communications System (SGT) Technician Engenharia e técnicas afins EINATO Técnico SATCOM #1 (1SAR/SAJ) Militar 0,00 30 dias NCISS Latina NATO Satellite Communications System (SGT) Technician Engenharia e técnicas afins EINATO Técnico SATCOM #2 (1SAR/SAJ) Militar 0,00 30 dias NCISS Latina

177 Página intencionalmente deixada em branco

178 Direção- Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 31 de maio de 2013

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 31 de maio de 2013 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Plano de Atividades 2013 31 de maio de 2013 1 Ficha Técnica Título: Plano de Atividades 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações

Leia mais

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 30 de junho de 2014

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 30 de junho de 2014 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Plano de Atividades 2015 30 de junho de 2014 1 Ficha Técnica Título: Plano de Atividades 2015 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório de Atividades 2013 28 de maio de 2014 1 Ficha Técnica Título: Relatório de Atividades 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação

Leia mais

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 29 de fevereiro de 2012

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano de Atividades. 29 de fevereiro de 2012 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Plano de Atividades 2012 29 de fevereiro de 2012 i (Página intencionalmente deixada em branco) Índice Introdução 1 Capítulo I A Direcção-Geral de

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório de Atividades 2012 2 de julho de 2013 1 Ficha Técnica Título: Relatório de Atividades 2012 Coordenação: Direção de serviços de Programação

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DIRECÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRA-ESTRUTURAS DE DEFESA

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DIRECÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRA-ESTRUTURAS DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DIRECÇÃO-GERAL MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Lisboa Portugal 2010 i Nota Introdutória O presente Plano Anual de Actividades 2010 foi elaborado com a participação dos diversos

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Relatório Sintético. 29 de novembro de 2013

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Relatório Sintético. 29 de novembro de 2013 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório Sintético 2012 29 de novembro de 2013 1 Ficha Técnica Título: Relatório Sintético 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0 ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Relatório Sintético. 28 de maio de 2014

Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Relatório Sintético. 28 de maio de 2014 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório Sintético 2013 28 de maio de 2014 1 Ficha Técnica Título: Relatório Sintético 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral

Leia mais

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PLANO DE ATIVIDADES 2013 1 Ficha Técnica: Título: Plano de Atividades do Camões IP, 2013 Edição: Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP Data: março de 2013 2 Anexo 1 [QUAR 2013] 3 QUAR: 2013 Ministério

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

QUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a.

QUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a. Missão: GARANTIR A CONCRETIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO AFETOS ÀS ESTRUTURAS EDUCATIVAS PÚBLICAS SITUADAS NO TERRITÓRIO CONTINENTAL NACIONAL,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2018 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Ações de fiscalização a realizar em matéria de armas e explosivos

Ações de fiscalização a realizar em matéria de armas e explosivos SIADAP 1 QUAR Quadro de Avaliação e responsabilização ANO: 2017 Data de atualização: 2017/03/21 Ministério: Ministério da Administração Interna Organismo: Polícia de Segurança Pública Missão: Assegurar

Leia mais

TEL

TEL CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1.

Leia mais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais QUAR: 2015 Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO MISSÃO: Prossecução das atribuições gerais fixadas nas Convenções de Viena e das atribuições concretas resultantes dos objetivos

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ANO: 2015 Ministério da Educação e Ciência Direção-Geral da Educação MISSÃO: Assegurar a concretização das políticas relativas à componente pedagógica e didática da educação pré-escolar, dos ensinos básico

Leia mais

OOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35%

OOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35% ANO: 2014 Data: 30-06-2014 Versão: V03 Ministério da Agricultura e do Mar Designação do Serviço Organismo: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Missão: MISSÃO: Propor, acompanhar

Leia mais

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS Maj AdMil Carlos Manuel de Almeida 1. Introdução O Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN) é uma ferramenta tecnológica e um instrumento de gestão integrada

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica

Leia mais

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas; Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 269/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 269/XII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM) tem por finalidade a programação do investimento com vista à conservação, manutenção, modernização e edificação de infraestruturas

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2013 Versão: Ministério da Economia e do Emprego Entidade: INAC - Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. MISSÃO: Promover o desenvolvimento seguro, eficiente

Leia mais

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.

Leia mais

Orçamento de Defesa 2012

Orçamento de Defesa 2012 Orçamento de Defesa 2012 Eixos de actuação: Cumprimento dos compromissos decorrentes da ajuda internacional. Contribuição para a segurança e desenvolvimento globais. Concretização do processo de reestruturação

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade

Leia mais

Missão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA

Missão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização 1 Serviço: a Direção Regional de Educação (DRE) é o serviço central da administração direta da Secretaria Regional de Educação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

Leia mais

Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Secretaria-Geral da Educação e Ciência SG EC - Saída N 103/201? Data: 05-01-2017 Secretaria-Geral da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Entrada n.8_ S f L, 'll I 1 I o i 4 J.336 / 5~ Exmo. Senhor Presidente da Academia das Ciências

Leia mais

Nuno Figueira Boavida Canada

Nuno Figueira Boavida Canada Nuno Figueira Boavida Canada Assinado de forma digital por Nuno Figueira Boavida Canada DN: c=pt, o=instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária IP, cn=nuno Figueira Boavida Canada Dados: 2018.12.07

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Assegurar o apoio técnico e administrativo aos membros do Governo integrados no e aos demais órgãos, serviços e organismos que não integram o Serviço Nacional de Saúde, nos domínios da gestão

Leia mais

2012 Meta Tolerância Valor Crítico Peso Mês Resultado. PONDERAÇÃO: 65% OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas PESO: 60%

2012 Meta Tolerância Valor Crítico Peso Mês Resultado. PONDERAÇÃO: 65% OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas PESO: 60% MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência

Leia mais

(OP) EFICÁCIA PESO: 40% OP1:

(OP) EFICÁCIA PESO: 40% OP1: 2ª Versão aprovada por despacho do Exmo. Senhor Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação de 31-01-2019 Data: 30/09/ Versão: 2ª Ciclo de Gestão Designação do Serviço Organismo: Instituto Nacional

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

I DIÁLOGO ENTRE AS INDÚSTRIAS DE DEFESA DE PORTUGAL E DO BRASIL. Porto, 9 e 10 de fevereiro de 2017

I DIÁLOGO ENTRE AS INDÚSTRIAS DE DEFESA DE PORTUGAL E DO BRASIL. Porto, 9 e 10 de fevereiro de 2017 I DIÁLOGO ENTRE AS INDÚSTRIAS DE DEFESA DE PORTUGAL E DO BRASIL Porto, 9 e 10 de fevereiro de 2017 Controlo da Transmissão e Circulação de Produtos relacionados com a Defesa Controlo da Transmissão e Circulação

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.

Leia mais

Plano de Atividades. SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos SGRH. Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Plano de Atividades. SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos SGRH. Serviço de Gestão de Recursos Humanos 2012 SGRH Serviço de Gestão de PA Plano de Atividades SGRH Serviço de Gestão de FICHA TÉCNICA Título: Autor: Composição e Grafismo: - Dra. - D.ª Maurília Sousa Morada: Rua João Gago n.º 4 9000-081 FUNCHAL

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

ANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça

ANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça MISSÃO: Assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais. Objetivos Estratégicos META 2017 Monitorizar a Reforma da Organização

Leia mais

AVISO DE ABERTURA. 2. Beneficiários

AVISO DE ABERTURA. 2. Beneficiários AVISO DE ABERTURA Apresentação de candidaturas a financiamento Clubes Ciência Viva na Escola da Rede de Clubes Ciência Viva na Escola das Área Metropolitana de Lisboa (AML), Algarve, Regiões Autónomas

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes:

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GABINETE NACIONAL DE SEGURANÇA / CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA E A SPMS SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, E.P.E. Considerando que, nos termos do n.º 2 do

Leia mais

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC

Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC 2015 Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC Balanced Scorecard Ano: 2015 Período: Dezembro Objectivos Estratégicos Actual Acumulado Anual 1. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos Gabinetes,

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

Plano de Atividades. SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos SGRH. Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Plano de Atividades. SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos SGRH. Serviço de Gestão de Recursos Humanos 201 Plano de Atividades 201 SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos PA Plano de Atividades SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos Plano de Atividades 201 FICHA TÉCNICA Título: Plano de Atividades

Leia mais

Projeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ

Projeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ Projeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ Tema: Desafios da I4.0 para o Desenvolvimento Industrial em Portugal Helena Duarte Data: 14 de março 2018

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos

Leia mais

O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais APRESENTAÇÃO. (atualizado em julho de 2015)

O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais APRESENTAÇÃO. (atualizado em julho de 2015) O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais APRESENTAÇÃO (atualizado em julho de 2015) MISSÃO O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais realiza Investigação Científica, Desenvolvimento Experimental & Inovação

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO DGAE 2018

PLANO DE FORMAÇÃO DGAE 2018 PLANO DE FORMAÇÃO DGAE 018 Direção de Serviços de Gestão e Planeamento novembro 017 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II - METODOLOGIA... 4 III - IDENTIFICAÇÃO da FORMAÇÃO para 018... 5 IV - CONCLUSÃO... 7 V

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2013, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

PLANO GLOBAL DE AVALIAÇÃO Orientações para o acompanhamento da implementação das recomendações das avaliações do Portugal 2020 (follow-up)

PLANO GLOBAL DE AVALIAÇÃO Orientações para o acompanhamento da implementação das recomendações das avaliações do Portugal 2020 (follow-up) PLANO GLOBAL DE AVALIAÇÃO 2014-2020 Orientações para o acompanhamento da implementação das recomendações das avaliações do Portugal 2020 (follow-up) julho 2016 Orientações para o acompanhamento da implementação

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Educação, Desporto e Intervenção Social Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a

Leia mais

Carta de Missão. Vogal do conselho diretivo do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P.

Carta de Missão. Vogal do conselho diretivo do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P. Carta de Missão Vogal do conselho diretivo do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P. CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Instituto de Ação Social das Forças

Leia mais

Eficiência Peso: 30.0

Eficiência Peso: 30.0 ANO: Ministério das Finanças Direcção -Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas MISSÃO: Promover o desenvolvimento, a qualificação e a mobilidade dos trabalhadores em funções públicas,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2011, a ACL apresenta em síntese o eercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL ANO: Data de atualização: (/12/03) Ministério: Ministério da Administração Interna Organismo: Polícia de Segurança Pública Missão: Assegurar a legalidade democrática, promover a segurança interna e garantir

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de

Leia mais

Plano de Atividades Formação Profissional

Plano de Atividades Formação Profissional Formação Plano de Atividades Profissional Página 1 de 12 Página 1 de 12 2018 Elaborado: Coordenação Data: 25.01.2018 Aprovado: Conselho Administração Data:01.02.2018 Página 2 de 12 ÍNDICE Introdução...

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

GUIÃO DE ORIENTAÇÃO CICLO DE GESTÃO 2016 AUTOAVALIAÇÃO. Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016

GUIÃO DE ORIENTAÇÃO CICLO DE GESTÃO 2016 AUTOAVALIAÇÃO. Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016 GUIÃO DE ORIENTAÇÃO Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016 (de acordo com o artigo 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de Dezembro ) 1 FICHA TÉCNICA EDITOR Praça do Comércio 1149

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 2550 Diário da República, 1.ª série N.º 95 18 de maio de 2015 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei Orgânica n.º 6/2015 de 18 de maio Aprova a lei das infraestruturas militares e revoga a Lei Orgânica n.º 3/2008,

Leia mais

Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves.

Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves. Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves. Página 1 de 10 ÍNDICE 1. Enquadramento 2. Estrutura do Plano I. Compromisso Ético II.

Leia mais

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL

Leia mais

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes Perguntas frequentes Quadro Estratégico de Política Climática (QEPiC) 1. Porquê desenvolver um QEPiC? Existe a convicção política, científica e técnica de que as alterações climáticas são uma realidade

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais