Relatório de Atividades

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1 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório de Atividades de julho de

2 Ficha Técnica Título: Relatório de Atividades 2012 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 2 de julho de 2013 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE QUADROS... III ÍNDICE DE FIGURAS... IV SIGLAS E ABREVIATURAS... V NOTA INTRODUTÓRIA... 1 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Missão, Visão, Valores e Posicionamento Estrutura Orgânica... 6 CAPÍTULO II METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO... 8 CAPÍTULO III OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ORIENTADORES DO PLANO DE ATIVIDADES E DO SIADAP 1 QUAR CAPÍTULO IV AUTOAVALIAÇÂO Avaliação global do grau de cumprimento do QUAR Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos Avaliação global do grau de cumprimento dos meios disponíveis Processo de Monitorização Avaliação do Sistema de Controlo (SCI) Análise das Causas de Incumprimento de Ações ou Projetos não Executados ou com Resultados Insuficientes Desenvolvimento de Medidas para um Reforço Positivo do Desempenho Audição de dirigentes e demais trabalhadores na auto-avaliação do serviço Resultados do inquérito CAPÍTULO IV ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atividades desenvolvidas Atividades a desenvolvidas para a concretização dos objetivos estratégicos Atividades transversais Atividades correntes Atividade de representação da Defesa CAPÍTULO VI ANÁLISE DOS RECURSOS UTILIZADOS RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS Recursos Humanos Recursos Materiais Recursos Financeiros CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO FINAL Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados i

4 7.2. Menção proposta pelo Dirigente Máximo do Serviço, de acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro Conclusões Prospetivas ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas III - Medidas inscritas em sede de Leis de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas IV - Quadro de Regimes de não-proliferação Proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que Portugal acompanha e/ou participa sumário V - Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional sumário das atividades desenvolvidas VI Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED VII - Balanço social VIII Relatório de formação profissional IX - Execução do plano de formação ii

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Avaliação global do QUAR Quadro 2: Taxa de realização e avaliação dos objetivos Quadro 3: Avaliação dos parâmetros e avaliação final do QUAR Quadro 4: Comparação entre as pontuações planeadas e executadas e respetivos desvios, por grupo/cargo/carreira Quadro 5: Comparação entre o orçamento planeado e executado e respetivo desvio Quadro 6: Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) Quadro 7: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 8: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 9: Comissões de serviço cessadas no âmbito do PREMAC Quadro 10: Comissões de serviço iniciadas no âmbito do PREMAC Quadro 11: Mapa de pessoal 2012 pós-premac vs Existências a 31 de dezembro de Quadro 12: Ações de recrutamento efetuadas Quadro 13: QUAR Objetivo n.º 2 - Ações de formação previstas vs ações de formação realizadas Quadro 14: Encargos com assistência técnica e conservação de bens Quadro 15: Encargos com equipamento administrativo Quadro 16: Encargos com equipamento e software informático Quadro 17: Dotações orçamentais, em Euros ( ) Quadro 18: Comparação das dotações orçamentais entre 2011 e 2012, em Euros ( ) Quadro 19: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, por orçamento, em Euros ( ) Quadro 20: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Serviços Próprios, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 21: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da EINATO, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 22: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento do POLO NAMSA, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 23: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 24: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas a converter, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 25: Dotação orçamental corrigida para a LPM, em Euros ( ) iii

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Organigrama DGAIED 2012 pré-premac... 6 Figura 2: Organigrama DGAIED 2012 pós-premac... 7 Figura 3: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pré-premac, por unidade orgânica Figura 4: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pós-premac, por unidade orgânica iv

7 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA / ABREVIATURA AOR Auxiliary Oil Replenishment DESCRIÇÃO APA AWSPC BTID CapTech CCP CEN WS 10 CNAD CNC COARM COMMIT CORG DCM DFA DGAIED DGP DGPE DIE DLCB DPIID DPRE DSIEP DSPIL DSPRE DSQANC DTD Agência Portuguesa do Ambiente Ammunition Weapon System Partnership Committee (NAMSA) Base Tecnológica e Industrial de Defesa CAPability (driven) TEChnology Código dos Contratos Públicos Comité Européen de Normalisation Workshop 10 on Standardization for Defence Procurement Conference of National Armaments Directors Centro Nacional de Catalogação Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Common Item Management Partnership Agreement Código da Organização Divisão de Catalogação de Material Divisão Financeira e de Apoio Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Divisão de Gestão Patrimonial Direção-geral de Política Externa Divisão de Infraestruturas Divisão de Logística e Controlo de Produtos Divisão de Projetos, Indústria e de Investigação e Desenvolvimento Divisão de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Infraestruturas e Património Direção de Serviços de Projeto, Indústria e Logística Direção de Serviços de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Desafios Tecnológicos de Defesa v

8 SIGLA / ABREVIATURA EBB Electronic Bulletin Board DESCRIÇÃO EDA EINATO EMGFA EPM EPR ESRP FA FSC-OSCE GAGP I&D I&T IDT IG Cadastral IGEOE INAG IPs JFAI JIP-FP LPD LPIM LPM MDN MMHS MNE MSG MSHT MTCR NAMSA NAMSO Europeia Defense Agency / Agência Europeia de Defesa Estação Ibéria NATO Estado-maior General das Forças Armadas Enterprise Project Management Entidade Primariamente Responsável Europeia Security and Research Programme / Programa Europeu de Investigação de Segurança Forças Armadas Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Investigação e Desenvolvimento Investigação e Tecnologia Integrated Development Team Instituto Geográfico e Cadastral Instituto Geográfico do Exército Instituto da Água Instruções Permanentes Joint Final Acceptance Inspection Joint Investment Programme on Force Protection Landing Platform Dock Lei de Programação de Infraestruturas Militares Lei de Programação Militar Ministério da Defesa Nacional Military Message Handling System Ministério dos Negócios Estrangeiros Ad Hoc EDA Materiel Standardization Group Materiel Standardization Harmonization Team Missile Technology Control Regime NATO Maintenance and Supply Agency NATO Maintenance and Supply Organisation vi

9 SIGLA / ABREVIATURA NAP NATO NATO RTA NATO RTB NATO RTO NBQR NC3B NCS NCSrep NS NSA PESC PGPI PNAEE POLIS POLO NAMSA PRONOR PSI QUAR RTO SCS SCTN SEIF SG/MDN SIADAP SIGDN SIIE SNC SOC DESCRIÇÃO Números de Abastecimento Provisórios North Atlantic Treaty Organization / Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN) NATO Research and Technology Agency NATO Research and Technology Board NATO Research and Technology Organization Armas Nucleares, Biológicas, Químicas e Radiológicas NATO Consultation, Command and Control Board NATO Committee for Standardization NATO Committee for Standardization Representative Núcleo de Segurança NATO Standardization Agency Política Externa e de Segurança Comum Programa de Gestão do Património Imobiliário Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética Programa de requalificação urbana e de reordenamento do território Oficial de Ligação à Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) Procedimentos de Normalização da Defesa Nacional Proliferation Security Initiative Quadro de Avaliação e Responsabilização Research and Technology Organisation Serviços Centrais de Suporte Sistema Científico e Tecnológico Nacional Sistema Eletrónico de Informação Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Sistema Integrado de Gestão da Defesa Sistema de Informação dos Imóveis do Estado Sistema Nacional de Catalogação Sistéme OTAN de Codification / Sistema OTAN de Catalogação vii

10 SIGLA / ABREVIATURA SPCAT STANAG Sistema Português de Catalogação Standardization Agreement DESCRIÇÃO viii

11 NOTA INTRODUTÓRIA O Relatório de Atividades 2012 da Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) visa dar cumprimento ao estipulado nos Decretos-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, e n.º 183/96, de 27 de setembro, que determinam a obrigatoriedade dos serviços e organismos da Administração Pública Central elaborarem um relatório anual de atividades a submeter à aprovação do respetivo Ministro da tutela, bem como dar resposta ao disposto na Lei n.º 66- B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP). O presente relatório pretende dar a conhecer os resultados alcançados na prossecução dos objetivos definidos no Plano de Atividades desta Direção-Geral, evidenciando potencialidades e vulnerabilidades detetadas e propondo-se, em consonância, ações corretivas e de melhoria. Relativamente às atividades realizadas durante o ano de 2012, salienta-se que esta foi, como em 2011, afetada por fatores de índole interna, designadamente pelo processo de restruturação interna determinado pelo PREMAC, e por fatores de natureza externa, onde os constrangimentos económico-financeiros que afetam o país condicionaram o normal desenvolvimento da atividade da Direção-geral, nomeadamente aquelas que se relacionam com os projetos financiados pela Lei de Programação Militar (LPM) e pela Lei de Infraestruturas (LPIM). No entanto, pese embora os constrangimentos orçamentais referidos, procurou-se maximizar os recursos existentes, potenciando sinergias e procurando formas de agir mais eficazes e eficientes, num esforço para o qual foi essencial o contributo de todos os colaboradores da direção-geral. Neste ambiente em que se desenvolveu a atividade em 2012, salientam-se as áreas de intervenção que mais diretamente contribuíram para o cumprimento da missão desta Direção- Geral: Coordenação dos trabalhos relativos à preparação da Revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM); Coordenação da expansão à SG/MDN, EMGFA e Ramos da utilização da aplicação informática do MS Enterprise Project Management, relativamente ao planeamento e acompanhamento da execução de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas para as Forças Armadas; Gestão do projeto do Plano de Ação Externa no MS Enterprise Project Management Avaliação dos resultados obtidos com a participação das Forças Armadas em iniciativas multinacionais de transporte estratégico; Promoção da participação da BTID, SCTN e Forças Armadas, em projetos cooperativos de I&D, no âmbito da EDA e NATO RTO; Promoção da participação das Forças Armadas, em projetos cooperativos de I&D, no âmbito da Comissão Europeia; Promoção do lançamento da revista das indústrias para Defesa 2012/2013; Apoiar as atividades da Comissão Paritária de coordenação da execução das operações relativas à rentabilização dos imóveis abrangidos pela Lei de Programação das Infraestruturas Militares; 1 Versão pós-premac (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central). 1

12 Emissão de pareceres sobre Ordenamento do Território, Servidões Militares e Licenciamentos; Desenvolvimento do modelo de gestão de projetos aplicados às infraestruturas e património; Finalização da contribuição para o Programa de Gestão do Património Imobiliário (PGPI), ao nível da inventariação do património afeto à Defesa; Consolidação do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional; Coordenação da elaboração do Plano Sectorial de Baixo Carbono para a Defesa Nacional, no âmbito da política de combate às alterações climáticas; Coordenação da regulamentação e execução do Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética, para as Forças Armadas, e; Coordenação da execução do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública, ECO.AP. Lisboa, 2 de julho de 2013 O Diretor-Geral Manuel de Matos Gravilha Chambel Major-general 2

13 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA 1.1. Missão, Visão, Valores e Posicionamento MISSÃO A Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) concebe, propõe, coordena, executa e apoia as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa e ao património e infraestruturas necessárias ao cumprimento das missões da Defesa Nacional. VISÃO ORGANIZACIONAL A DGAIED pretende ser um serviço de excelência da Administração Pública que, regido por princípios de ética, isenção e confiança, e assente nas boas práticas de gestão, contribua, proactivamente, para a garantia dos mais elevados padrões de eficiência, eficácia e economia na preparação e execução da política superiormente determinada no que concerne ao armamento, equipamentos, sistemas, património e infraestruturas de defesa. A DGAIED será um interveniente ativo nos processos relativos ao reequipamento, património, infraestruturas, modernização e sustentação das Forças Armadas, norteada pelos objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa Nacional e tendo em conta requisitos de compatibilidade, intermutabilidade e interoperabilidade, e pela implementação de boas práticas de gestão ao longo do ciclo de vida destas aquisições. Neste âmbito a DGAIED procurará que o seu espetro de ação contribua para o desenvolvimento sustentável, gerando benefícios para o ambiente, para a sociedade e para a economia nacional. As atividades da DGAIED devem contribuir para o reforço da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) nacional e europeia e, assim, promover a consolidação do Mercado Europeu de Equipamentos de Defesa. A DGAIED será um elemento essencial para a consolidação do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), constituindo-se como entidade privilegiada para promover capacidades, projetos e atividades de I&D na área da Defesa, junto de entidades nacionais e internacionais. À DGAIED cabe ainda assegurar o cumprimento dos regimes internacionais de controlo e de não-proliferação de armamento que Portugal tenha ratificado. A DGAIED considera que as competências intelectuais e técnicas, os valores de ética, isenção e confiança, a capacidade de iniciativa e o sentido de responsabilidade dos seus recursos humanos são as principais valências para atingir estes desideratos. 3

14 VISÃO-RESULTADO DO EXERCÍCIO DA MISSÃO O reequipamento e a modernização do armamento, equipamentos, sistemas e das infraestruturas militares consonantes com os objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa nacional. VALORES A DGAIED pretende: Garantir a transparência nos processos de decisão baseando-os sempre em critérios explícitos, disponíveis e evidentes. Tornar a transparência, na nossa relação com os interlocutores, internos e externos, um valor embebido e integrado na cultura da DGAIED. Procurar atingir, de forma sustentada, padrões de elevada competência nas atividades e tarefas realizadas, no respeito dos princípios da economia, eficiência e eficácia. Manter uma atitude de permanente responsabilidade em todos os atos praticados, estando sempre disponível para responder por eles de forma solidária e inequívoca. A transparência, a competência e a responsabilidade representam a imagem ou a forma como queremos ser percecionados pelos nossos interlocutores: Neste sentido, a DGAIED afirma-se na ética, na isenção e na confiança, como os valores que deverão reger as suas atividades: Ética: promover um firme comportamento deontológico, pautando a sua atuação e a dos colaboradores pela dedicação, lealdade e integridade. Isenção: Adotar o rigor, a confidencialidade e a responsabilidade como regra geral de adequação e base de decisão. Aceitar o erro desde que não deliberado, fraudulento, destrutivo ou reincidente, como processo de uma experiência de melhoria humana e profissional. Confiança: a exigência para connosco e a unidade, quer interna quer do objeto da DGAIED, permitem um caminho gradual tendo em vista a qualidade do serviço prestado. 4

15 MATRIZ DE ATITUDES: CARTA DINÂMICA DE VALORES A cada valor foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados, das pessoas e das equipas, que, mais que cumulativos, são encadeados tendo por objetivo último o cumprimento do interesse nacional: POSICIONAMENTO A DGAIED é, por inerência, uma organização ao serviço da Defesa Nacional e das Forças Armadas, pelo que com estas detém relações privilegiadas. No âmbito das suas funções, relaciona-se ainda com diversas organizações internacionais e nacionais da especialidade, com a indústria de defesa, com centros de investigação e desenvolvimento, universidades e laboratórios. Deste modo, a DGAIED assume uma posição de charneira empenhada em: Prover, de forma eficiente e eficaz, a satisfação das necessidades das Forças Armadas; Identificar, apoiar e promover as capacidades do sistema científico e tecnológico e da base tecnológica e industrial nacional, no setor da Defesa; e Identificar e divulgar as oportunidades de mercado e de cooperação, no setor da Defesa, que se oferecem às Forças Armadas e à sociedade civil. 5

16 Necessidades Forças Armadas Processos eficazes Oportunidades Instituições Nacionais e Internacionais Divulgação das capacidades Capacidades SCTN e BTID Divulgação das Oportunidades Promoção das Capacidades 1.2. Estrutura Orgânica A estrutura orgânica desta Direção-Geral, no ano de 2012, sofreu alterações profundas, determinadas pelo PREMAC como se pode verificar pela comparação das Figuras 1 e 2. Figura 1: Organigrama DGAIED 2012 pré-premac 6

17 Figura 2: Organigrama DGAIED 2012 pós-premac 2 Diretor-geral Subdiretor-geral Núcleo de Segurança (NS) Gabinete do Oficial de Ligação da Agência NAMSA (POLO NAMSA) Estação Ibéria NATO (EINATO) Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Divisão de Programação e Relações Externas (DPRE) Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Divisão de Infraestruturas (DIE) Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão de Catalogação de Material (DCM) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA)* * Equivalente a secção (Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, art.21, n.º 8) Como se constata, nesta reestruturação ocorreu uma redução do número de unidades orgânicas nucleares, de cinco (5) para quatro (4), do número de unidades orgânicas flexíveis, de nove (9) para sete (7), foi mantida uma (1) secção e foram extintos todos os núcleos/áreas funcionais. Neste âmbito, realça-se, ainda, que este processo de reorganização determinou, também, uma redução do número de cargos de dirigentes superior de 2.º grau, de dois (2) para um (1), dos dirigentes intermédios de 1.º grau, de cinco (5) para quatro (4), dos dirigentes intermédios de 2.º grau, de nove (9) para sete (7), e a reorganização interna dos recursos humanos da DGAIED, descrita no subcapítulo 6.1, do capítulo VI do presente relatório. Pelo exposto anteriormente, se conclui que a estrutura organizacional responsável pela prossecução das atividades constantes neste documento foi a representada no organigrama da figura 2. 2 Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, da Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril de 2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de 2012, e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 7

18 CAPÍTULO II METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO A metodologia utilizada na elaboração do presente Relatório de Atividades procura responder ao determinado nos artigos 15.º e 31.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no Documento Técnico n.º 1/2010, de 4 de março, do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços (CCAS e na Orientação Técnica, de 12 de janeiro de 2009, do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços (CCAS), a saber: a) Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados, com especial relevo quando se trate de unidades prestadoras de serviços a utilizadores externos; b) Avaliação do sistema de controlo interno; c) Causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com resultados insuficientes; d) Medidas que devem ser tomadas para um reforço positivo do seu desempenho, evidenciando as condicionantes que afetem os resultados a atingir; e) Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional, que possam constituir padrão de comparação; f) Audição de dirigentes intermédios e dos demais trabalhadores na autoavaliação do serviço. Neste processo participaram todas as Unidades Orgânicas (UO) da DGAIED que disponibilizaram os dados respeitantes ao grau de execução das atividades planeadas, quer estas fossem da sua exclusiva responsabilidade, quer estas fossem partilhadas com outras UO. Estes dados foram sistematizados e harmonizados pela Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE), reanalisados e comentados pelos diferentes interlocutores, dessa interação resultando o presente documento. Deste relatório destacam-se os seguintes capítulos: Autoavaliação; Análise dos resultados das atividades desenvolvidas; Análise dos recursos utilizados humanos, materiais e financeiros; Avaliação final, e; Anexos (incluí o Balanço Social e o Relatório de Formação). 8

19 CAPÍTULO III OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ORIENTADORES DO PLANO DE ATIVIDADES E DO SIADAP 1 QUAR 2012 A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública, adiante designado por SIADAP e que, como refere o artigo n.º 7.º da referida Lei, se constitui como um instrumento de avaliação do cumprimento dos objetivos estratégicos plurianuais, determinados superiormente, e dos objetivos anuais e planos de atividades, através dos respetivos indicadores de medida dos resultados, a obter pelos serviços. Para o ano de 2012, a DGAIED elaborou o respetivo quadro de avaliação e responsabilização (QUAR), aprovado por Sua Excelência. o Ministro da Defesa Nacional, conforme despacho de 27 de novembro de 2012, que assenta em quatro objetivos estratégicos (OE) plurianuais 3 : Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa; Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da direção-geral; Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à DGAIED um desempenho relevante enquanto unidade funcional da defesa nacional; Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da base tecnológica e industrial de defesa. Processos Instrumentos Competências Posicionamento Baseado nestes objetivos estratégicos definiram-se quatro objetivos operacionais, um de eficácia, dois de eficiência e um de qualidade, monitorizados através de seis indicadores: Eficácia 1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional. Eficiência 2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direcção-Geral; 3. Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação. Qualidade Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional. 3 in Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, nos termos do Despacho n.º 4/DGAIED/2013, de 22 de março, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 9

20 CAPÍTULO IV AUTOAVALIAÇÂO 4.1. Avaliação global do grau de cumprimento do QUAR Nos termos do artigo n.º 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, apresenta-se de seguida a autoavaliação do grau de cumprimento do QUAR Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos O cálculo do grau de realização de resultados superou/atingiu/não atingiu, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros e objetivos de eficácia, eficiência e qualidade, e da avaliação final do serviço resultou do processo de monitorização implementado e descrito no subcapítulo 4.2 do presente documento. Apresenta-se, assim, de seguida a avaliação global do QUAR da DGAIED, aprovado por S. E. o MDN em 27 de novembro de 2012: OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 1: Avaliação global do QUAR EFICÁCIA Ponderação: 30 Classificação do parâmetro: Superou Taxa de Realização (%): 40,2 O1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional INDICADORES Ind 1. Percentagem de respostas com prazo inferior a 20 dias Classificação do Objetivo: Superou Taxa de Realização (%): 134 EFICIÊNCIA Ponderação: 50 Ind 1. Resultado 97,5% Desvio: 9,5 Taxa de Realização (%): 133,9 META 2012 Tolerância Valor crítico Peso: 100 PESO N/A N/A 88% 0 95% 100,00 Classificação do parâmetro: Superou Taxa de Realização (%): 57,5 O2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-geral INDICADORES Ind 2. Número de dirigentes abrangidos por ações de formação Ind 3. Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação 10 META 2012 Tolerância Valor crítico Peso: 50 PESO N/A ,00 N/A ,00

21 Ind 2. Resultado 6 Desvio: 4 Taxa de Realização: 133,3% - Superou Classificação do Objetivo: Superou Taxa de Realização (%): 65 Ind 3. Resultado 37 Desvio: 17 Taxa de Realização (%): 128,3 O3.Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação Peso: 50 INDICADORES Ind 4. Taxa de execução do projeto de implementação do sistema de gestão documental Classificação do Objetivo: Atingiu Taxa de Realização (%): 50 QUALIDADE Ponderação: 20 Ind 4. Resultado 70% Desvio: 0 Taxa de Realização (%): 100 META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 70% 5 85% 100,00 Classificação do parâmetro Superou Taxa de Realização (%): 30,8 O4. Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico Peso: 100 PESO Ind 5. Número médio de dias de resposta a 70% dos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional efetuados pelas Secções de Catalogação dos Ramos das Forças Armadas Ind 6. Número médio de dias de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional efetuados pelos National Codification Bureaux (NCBs) N/A ,00 N/A ,00 Ind 5. Resultado 17 Desvio: 13 Taxa de Realização (%): 181,3 Ind 6.Resultado 10 Desvio: 3 Taxa de Realização (%): 125 Classificação do Objetivo: Superou Taxa de Realização (%):

22 De seguida, de forma a facilitar a leitura da taxa de realização e avaliação dos objetivos, apresenta-se um quadro resumo: Quadro 2: Taxa de realização e avaliação dos objetivos TAXA REALIZAÇÃO (%) RESULTADO O1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional O2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-geral O3.Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação O4. Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional 134,0 Superou 65,0 Superou 50,0 Atingiu 154 Superou Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que estes foram todos positivos e sobre esse facto, cumpre referir que: Objetivo 1/Indicador 1 Não existia um histórico sobre o tempo médio de resposta aos pedidos de parecer e, por esse motivo, quer a meta deste indicador quer o seu valor crítico foram estabelecidos de acordo com a perceção que a UO responsável por este indicador tinha relativamente a esta questão; Objetivo 2/Indicador 2 A metodologia adotada para definir a meta e valor crítico deste indicador foi a de dividir o número total de dirigentes da Direção-geral pelo triénio (se se dividir 16 a 13 dirigentes por 3, obtêm-se uma média de 5 a 6 dirigentes/ano. Nota: o total de dirigentes corresponde à média de dirigentes existentes antes e depois da implementação do PREMAC); Objetivo 2/Indicador 3 A metodologia adotada para definir a meta e valor crítico deste indicador foi a de dividir o número total de trabalhadores existentes na Direção-geral pelo triénio (se se dividir 100 a 110 trabalhadores, obtêm-se uma média de 33 a 37 trabalhadores/ano. Nota: aquando da elaboração do QUAR para 2010, considerou-se o efetivo de trabalhadores que a Direção-geral planeava possuir em 31 de dezembro de 2013, sem englobar a EIN e o POLO NAMSA); Objetivo 4/Indicador 5 e 6 Não existindo um histórico robusto na definição das metas (e valores críticos) destes indicadores, o respetivo valor foi estabelecido de acordo com a perceção que a UO responsável tinha nesta matéria. Acresce que a dificuldade técnica associada aos pedidos de catalogação decresceu ao longo do ano, o que reduziu substancialmente o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação originando o desvio observado. 12

23 Avaliação dos parâmetros e avaliação final do QUAR Constata-se que os três parâmetros foram superados, apresentando-se de seguida as respetivas taxas de realização e consequente avaliação final: Quadro 3: Avaliação dos parâmetros e avaliação final do QUAR PARÂMETRO PONDERAÇÃO (%) TAXA REALIZAÇÃO (%) RESULTADO EFICÁCIA 30 40,2 SUPEROU O1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional Superou EFICIÊNCIA 50 57,5 SUPEROU O2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direçãogeral O3.Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação 50 65,0 Superou Atingiu QUALIDADE 20 30,8 SUPEROU O4. Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional ,0 Superou TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL (%): 128, Avaliação global do grau de cumprimento dos meios disponíveis Quanto aos recursos utilizados efetua-se, de seguida, uma breve análise do grau de utilização dos recursos humanos e do grau de execução dos recursos financeiros, sendo que se podem obter informações complementares, no ponto 2.5. Análise dos Recursos Humanos, Materiais e Financeiros deste relatório. Recursos Humanos Através do quadro abaixo exposto, efetua-se a comparação entre as pontuações planeadas e as executadas, assinalando-se os eventuais desvios ocorridos, sendo de referir que entre o planeado aquando da elaboração do QUAR e o executado até 31 de dezembro de 2012, existe um desvio negativo de 37 pontos. 13

24 Quadro 4: Comparação entre as pontuações planeadas e executadas e respetivos desvios, por grupo/cargo/carreira MEIOS DISPONÍVEIS Recursos humanos Pontuação Planeados Executados Desvio Dirigentes Direção Superior Dirigentes Direção Intermédia e Chefes de Equipa Técnico Superior Coordenador Técnico Assistente Técnico Assistente Operacional TOTAL Recursos Financeiros O quadro seguinte efetua a comparação entre o Orçamento Planeado e Executado e respetivo desvio, verificando-se que existe um desvio (saldo) positivo de , podendo-se obter mais informação sobre o planeamento e execução orçamental no Capítulo 6, Subcapítulo 6.3. deste relatório. Quadro 5: Comparação entre o orçamento planeado e executado e respetivo desvio ORÇAMENTO ( ) Designação Planeados Executados Desvio Orçamento de funcionamento Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços PIDDAC Outros valores * - Dotação corrigida TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) * Relativamente ao desvio positivo verificado, assinala-se que a diferença no OF planeado para o OF executado difere, essencialmente, da aquisição do projeto do NPL aos ENVC ter sido imputada, por decisão da tutela, à DGAIED através de uma transferência orçamental do orçamento do GABMDN para o orçamento da DGAIED. 14

25 4.2. Processo de Monitorização Nos termos do art.º 13.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, foi estabelecido um processo de monitorização da execução dos objetivos do serviço, que aferiu os resultados alcançados e os desvios verificados, baseado no conhecimento e nos dados existentes em cada momento. De forma a assegurar a fiabilidade e a integridade dos dados para cada indicador dos objetivos operacionais e respetiva(s) fonte(s) de verificação, foi nomeado um responsável funcional ou nominal e definido o respetivo processo de monitorização. A monitorização realizou-se numa base quadrimestral abril, agosto e dezembro, como estabelecido pela Secretaria-geral, enquanto serviço do MDN a quem compete efetuar o acompanhamento dos QUAR, e registada num Sistema de Indicadores de Desempenho (S.I.D.) materializado num documento em formato Excel através do qual se efetuou a recolha dos dados enviados por cada um dos responsáveis pela monitorização de cada indicador dos objetivos operacionais, sendo posteriormente tratados através da aplicação informática GeADAP Avaliação do Sistema de Controlo (SCI) A implementação do sistema de avaliação, SIADAP 1, pressupõe a definição e implementação de um sistema de monitorização e controlo que permita uma cabal verificação do nível de cumprimento dos objetivos estabelecidos e uma atempada correção de eventuais desvios detetados, quer dos objetivos do QUAR, quer dos associados ao desenvolvimento das múltiplas atividades em que esta Direção-geral atua. Apesar desta constatação, cumpre referir que o sistema de controlo implementado não obedece a nenhum método ou procedimento específico e que se tem limitado à verificação periódica do nível de cumprimento dos objetivos, com preenchimento das fichas de monitorização e seu registo na aplicação informática GeADAP como, anteriormente, foi referido. Releva-se que neste contexto e atento às dificuldades internas no âmbito de RH, apenas foi possível realizar a apreciação por parte dos utilizadores internos da qualidade dos serviços prestados. Será considerado no próximo ano a apreciação por parte dos utilizadores externos bem como a comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional. Quadro 6: Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) QUESTÕES 1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? 1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? APLICADO S N NA 1 AMBIENTE DE CONTROLO x x 15 FUNDAMENTAÇÃO

26 QUESTÕES 1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função? 1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom 1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas? APLICADO S N NA x x x FUNDAMENTAÇÃO Os valores da DGAIED encontram-se inscritos no documento Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano Anual de formação mas o seu desenvolvimento não tem subjacente um efetivo diagnóstico das necessidades formativas dos colaboradores da DG. 1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas? x Existem reuniões regulares entre a direção e os dirigentes intermédios. 1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo? x Auditoria IGDN n.º 02/ Avaliação dos procedimentos de contratação pública no Ministério da Defesa Nacional (processo a decorrer); Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar; Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional Conclusão (Relatório da auditoria, de 28 de agosto de 2012). 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente? 2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? x x Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, e Despacho n.º 7636/2012, de 4 de abril, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 100% (vd Relatório do SIADAP 2 e 3 da DGAIED ano 2011/2012, campo relativo à preparação da avaliação de 2012, enviado à SG/MDN). 2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação? x 46 % (43 trabalhadores de um total de 94 trabalhadores)* * Não foram considerados os trabalhadores do Polo NAMSA (1) e da EIN (26) 3 ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO ADMINISTRATIVO IMPLEMENTADOS NO SERVIÇO 3.1 Existem manuais de procedimentos internos? x 16

27 QUESTÕES 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? 3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? APLICADO S N NA x x FUNDAMENTAÇÃO Através das competências próprias inerentes ao Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, bem como, das que lhe foram subdelegadas por S. Exa. o Ministro da Defesa Nacional, com faculdade de subdelegação (Despacho n.º 6864/2012, de 19 de abril, do Ministro da Defesa Nacional), e através da delegação e subdelegação de competências do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa no Subdiretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (Despacho n.º 11736/2012, de 24 de agosto, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa). 3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? 3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas? x x Não mas, sempre que considerado adequado, a mobilidade interna dentro da Direção-geral é fomentada, nos termos da Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro. O descritivo funcional de cada posto de trabalho constante no mapa de pessoal da DGAIED responde apenas parcialmente a este desiderato de segregação de funções de forma a permitir uma efetiva responsabilização dos diferentes atores. 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade 3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias? 3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas? 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado? x x x x O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas de 2011 não foi revisto. 4 FIABILIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? x Área de execução orçamental, gestão de tesouraria, gestão documental e controlo da assiduidade. 4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? 4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs x x 17

28 QUESTÕES 4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? 4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço? APLICADO S N NA x x FUNDAMENTAÇÃO Com a informação extraída são elaborados relatórios, estatísticas e indicadores de gestão. Considerando a atividade desenvolvida por esta Direção-geral, encontram-se implementadas as instruções relativas aos requisitos de segurança nacional, salvaguarda e defesa das matérias classificadas. O acesso de utilizadores e de computadores a recursos de rede são efetuados através de mecanismos de autenticação e de autorização no domínio defesa.pt, mecanismos esses que são assegurados pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa. 4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? x A administração da infraestrutura tecnológica partilhada da Defesa, dos sistemas de bases de dados, dos sistemas operativos e dos sistemas de Backup e Restore que suportam os sistemas de informação de gestão da Defesa é assegurada pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa. Neste âmbito, releva-se que não são efetuados backups nem aos servidores, nem aos computadores existentes na Direção-geral. 4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? x A administração da rede informática da defesa é efetuada pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa Análise das Causas de Incumprimento de Ações ou Projetos não Executados ou com Resultados Insuficientes De uma forma geral, as principais causas do incumprimento das ações e da existência de projetos não executados relacionam-se com a escassez de recursos humanos, o que tem dificultado a implementação efetiva de um sistema de controlo interno que permita monitorizar e verificar a globalidade da atividade da DGAIED e desencadear as devidas ações corretivas e de melhoria. Relativamente aos recursos humanos, conforme se pode constatar no Anexo VI referente ao Balanço Social, apesar dos esforços de recrutamento nos anos transatos, o grau de preenchimento dos postos de trabalho previstos no mapa de pessoal desta Direção-geral está ainda aquém do desejável, assumindo este deficit proporções preocupantes ao nível dos postos de trabalho a serem ocupados por colaboradores da carreira/categoria de Técnico Superior, que representam a massa crítica necessária à prossecução das atividades da DGAIED, atividades essas exigentes e com elevado nível de complexidade funcional associado. 18

29 Salienta-se ainda que o espectro abrangente das atividades desenvolvidas por esta Direçãogeral, implica a participação ou colaboração de diversas entidades externas, designadamente do EMGFA e dos Ramos, dependendo destes, por vezes, a execução de algumas etapas dos processos, que concorrem assim como um todo para o cumprimento geral de tarefas ou ações internas. Releva-se, igualmente, que devido à implementação das medidas previstas no PRACE (ano de 2009) e no PREMAC (ano de 2012), não se encontram ainda estabilizados os processos internos da DGAIED o que tem propiciado que algumas ações ou projetos planeados não tenham sido executados ou tenham sido desenvolvidos com resultados insuficientes Desenvolvimento de Medidas para um Reforço Positivo do Desempenho Tendo em consideração que a prossecução dos objetivos deve ser norteada por uma constante procura da melhoria do desempenho, não obstante alguns fatores da envolvente interna e externa desta Direção-geral, indutores de eventuais dificuldades, o reforço positivo do desempenho deve basear-se essencialmente em três vertentes, designadamente: Recrutamento de efetivos, essencialmente ao nível de Técnicos Superiores, e procura de mecanismos de motivação do mapa de efetivos existente; Consolidação e melhoria contínua dos processos, com integração de lições aprendidas; Implementação de um sistema de monitorização e controlo do desempenho da globalidade das atividades da Direção-geral, integrando os três subsistemas SIADAP serviço, dirigentes e trabalhadores. No primeiro caso, em 2012, pese embora os constrangimentos financeiros existentes, foi mantido o esforço de recrutamento de novos efetivos civis, fator considerado essencial para garantir as condições necessárias, em termos de adequação dos recursos humanos, à plena realização das atribuições e responsabilidades da DGAIED. Quanto aos recursos humanos existentes, nunca será demais realçar que devido a este deficit, o nível de exigência e a sobrecarga individual têm sido mais acentuados, sendo por isso imprescindível a existência de um grupo coeso, dinâmico e motivado para fazer face aos desafios e inerentes à criação de uma Direção-geral. Neste âmbito, tendo em vista obter um compromisso das pessoas para com a Organização, tem-se procurado desenvolver as seguintes medidas: Apostar na qualificação do pessoal, por via da execução na íntegra do Plano de Formação anual, que visa a criação de um quadro de competências multidisciplinares, com capacidade de oferecer a resposta adequada aos constantes desafios desta Direção-geral; Oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários, nomeadamente ao nível das instalações e ferramentas de trabalho; Fomentar o espírito de iniciativa e apelar à responsabilidade individual, e; Valorizar a excelência, por via da distinção do desempenho das pessoas. 19

30 No âmbito da consolidação da implementação da DGAIED, considera-se importante dar continuidade às atividades que se inscrevem no seguinte âmbito: Desenhar e implementar novos processos, adequados às circunstâncias evolutivas da envolvente, funcionando como a base de suporte da organização; Basear o suporte dos processos de atividade e de decisão, em meios informáticos atuais e adequados à função, na partilha e divulgação da informação e na desmaterialização dos mesmos, tendo em vista respostas cada vez mais ágeis, eficientes e eficazes; Gerir a mudança, atualizando permanentemente os processos internos e facilitando a adesão das pessoas a novas formas de agir. 4.6.Audição de dirigentes e demais trabalhadores na auto-avaliação do serviço Tendo em consideração que a prossecução da melhoria continua e no âmbito da aplicação do SIADAP 1 (Avaliação dos Serviços da Administração Pública), a DGAIED deve realizar anualmente a sua autoavaliação, em articulação com o ciclo de gestão do serviço, cumprindo assim o determinado nos artigos 14.º e 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. Compete à DSPRE promover e gerir o sistema de avaliação de desempenho (SIADAP 123), bem como de assegurar a recolha, tratamento e análise dos elementos de base à produção de estatísticas, indicadores e de outra informação de gestão, e sua divulgação. Assim, para alcançar os objetivos da referida autoavaliação, a DSPRE preparou pela primeira vez um questionário, através do qual a DGAIED pretende aferir o grau de satisfação dos seus colaboradores (dirigentes e demais trabalhadores), em relação ao seu serviço e à Direçãogeral como um todo durante o ano de O inquérito por questionário foi adaptado a partir do modelo de questionário de satisfação dos colaboradores da CAF (Common Assessment Framework) 4, disponibilizado no site da DGAEP 5, organismo responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das iniciativas de divulgação e implementação da CAF na Administração Pública Portuguesa 6. O inquérito foi efetuado entre os dias 8 e 14 de maio de 2013, tendo sido solicitado o seu preenchimento online, através de correio eletrónico, a todos os colaboradores da DGAIED (excetuando os colaboradores da EIN e do POLO NAMSA). A aplicação utilizada para criar, realizar e tratar estatisticamente os dados obtidos no questionário foi a LimeSurvey 7, aplicação que permite realizar este tipo de questionários, online e de forma gratuita. Os dados (quantitativos e qualitativos) obtidos foram exportados da aplicação LimeSurvey para o formato excel e encontram-se em anexo. Dos 94 colaboradores contactados, 41 responderam ao questionário, o que representa uma amostra de 44%, salientando-se que 7,32% desta amostragem (3 respondentes), deram as suas respostas em formato papel. 4 Versão de 2006; 5 in 6 Desde outubro de 2002;

31 As sugestões de melhoria (dados qualitativos) foram agrupadas por grandes categorias de resposta, sendo referir que dos 41 respondentes, apenas 11 deram sugestões de melhoria conforme solicitado Resultados do inquérito Os resultados do inquérito são apresentados com maior detalhe no anexo VI do presente Relatório mas face aos mesmos, do ponto de vista quantitativo, e das questões 2 a 9, decorre que o nível médio de satisfação é de 3,24. De uma forma geral, uma das primeiras conclusões que é possível efetuar é a de que os respondentes se consideram bastante motivados (4,23). As condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços são igualmente aspetos positivos (3,65), bem como as condições de trabalho em que desenvolvem a sua atividade foram consideradas muito positivas (3,63), em particular no que diz respeito à satisfação dos colaboradores puderem conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde (4,03) e o ambiente de trabalho (4,02). As áreas em que os níveis de satisfação se apresentam mais baixas são relativas ao estilo de liderança dos dirigentes superiores (2,22) e dos dirigentes intermédios (2,33). Relativamente ainda às condições de serviços, foi mostrada uma média igualmente baixa referente ao serviço de helpdesk de informática (2,59). Médias por Questão 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% 21

32 CAPÍTULO IV ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 5.1. Atividades desenvolvidas As tabelas que se seguem indicam as atividades previstas realizar no ano de 2012, tendo em vista o cumprimento dos Objetivos Estratégicos e Operacionais identificados na Formulação Estratégica para o período de Foi efetuada uma divisão das atividades tendo em conta a sua finalidade, designadamente: Atividades a desenvolver para a concretização dos Objetivos Estratégicos atividades, partilhadas ou não entre diferentes unidades orgânicas, que contribuem para os Objetivos Operacionais e, por sua vez, para os Objetivos Estratégicos; Atividades transversais atividades transversais a toda a organização; Atividades correntes atividades de realização periódica desenvolvidas no âmbito das competências das diferentes unidades orgânicas. A leitura desses quadros permite aferir se a atividade foi ou não realizada (nível de realização: atingido/não atingido), identificando, se existentes, os desvios ocorridos e os fatores associados à sua ocorrência: Fatores endógenos, e/ou; Fatores endógenos. Relativamente à atividade de representação da Defesa, em contexto nacional e internacional, esta foi abordada no ponto Atividade de Representação da Defesa em que se descrimina o tipo de participação efetuada. 22

33 Atividades a desenvolvidas para a concretização dos objetivos estratégicos OBJETIVO ESTRATÉGICO PROCESSOS OE 1 Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa Vetor Estratégico VE 1.1 Consolidação do Ciclo de Planeamento de Defesa e no Plano de Edificação de Capacidades da Defesa Nacional Objetivo Operacional OE 1/VE 1.1/OO Promover e contribuir para a implementação de mecanismos tendentes à elaboração do Plano de Edificação de Capacidades Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Acompanhar e contribuir para os trabalhos no âmbito do ciclo de planeamento de capacidades de Defesa Nacional, incluindo a dimensão I&D de Defesa - apresentação de contributos da DGAIED após solicitação externa Prazo de resposta às solicitações 20 dias Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE Atingido 23

34 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.1/OO Otimizar a gestão da Lei de Programação Militar e da Lei de Programação de Infraestruturas Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Propor um novo Despacho relativo ao Núcleo de Acompanhamento da LPM e demais disposições relacionadas com o acompanhamento e controlo da execução dos respetivos projetos Data de apresentação do documento 30 de novembro Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE Não atingido Foram recebidas orientações superiores para 2013 adiar a sua elaboração 24

35 OBJETIVO ESTRATÉGICO PROCESSOS OE 1 Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa Vetor Estratégico VE 1.2 Participação na Edificação das Capacidades da Defesa Nacional Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Desenvolver e implementar uma metodologia de gestão de projetos na DGAIED, incluindo a Gestão da Qualidade, e promover a sua expansão junto do universo da Defesa Nacional Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Coordenar o processo de aquisição das ferramentas informáticas, no âmbito da expansão do modelo de gestão de projetos à SG, EMGFA e Ramos Data de conclusão do processo de aquisição 30 de junho Plataforma eletrónica da ANCP DSPRE/DPRE DFA (condução do procedimento de contratação pública) Atingido 25

36 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Coordenar a expansão do modelo de gestão de projetos (EPM) à SG, EMGFA e Ramos Expandir a utilização da solução a todos os utilizadores da SG, EMGFA e Ramos (1) Implementar a solução do MS EPM na SG, EMGFA e Ramos, no âmbito de outras necessidades (2) 30 junho (1) 30 dezembro (2) Relatórios de implementação DSPRE/DPRE Não atingido Apesar de ter sido implementado a solução na DGPDN (não previsto no objetivo inicial), por motivos técnicos (interface com SIG) não foi possível atingir o objetivo no prazo estabelecido 26

37 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Uniformizar e otimizar, em articulação com a SG/MDN, EMGFA e Ramos, a organização processual no âmbito do estabelecimento de contratos de aquisição de bens e serviços da Defesa Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Acompanhar o processo de transposição para a legislação nacional da diretiva comunitária 2009/81/CE relativa à coordenação dos processos de adjudicação de determinados contratos de empreitadas, contratos de fornecimento e contratos de serviços por autoridades ou entidades adjudicantes nos domínios da defesa e da segurança, até à promulgação do projeto legislativo Data de apresentação de projeto legislativo. 31 de agosto Aplicação de gestão documental DFA com a colaboração da DSIEP/DIE e DSPIL/DPIID Atingiu Elaborar um manual de procedimentos e de organização processual fundamentado no CCP Data de apresentação do documento ao DG 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DFA com a colaboração da DSIEP/DIE e DSPIL/DPIID Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 27

38 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Promover, em articulação com o EMGFA e Ramos, a harmonização de requisitos, garantindo a rentabilização de recursos, a interoperabilidade e a obtenção de sinergias no ciclo de vida dos meios Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Avaliar os resultados obtidos com a participação das Forças Armadas em iniciativas multinacionais de transporte estratégico Data de apresentação do Relatório de Avaliação ao DG 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSPIL/DLCP Atingido Apresentar uma proposta de política nacional para apoio à participação das Forças Armadas em operações Data de apresentação do documento ao DG 30 de outubro Aplicação de gestão documental DSPIL/DLCP Não atingido Falta de recursos humanos 28

39 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Rever o modelo de participação nacional e programas logísticos de carácter cooperativo, com especial incidência para o sector do transporte estratégico Data de apresentação do Relatório 29 de junho Aplicação de gestão documental DSPIL/DLCP Atingido 29

40 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Promover e contribuir para a valorização do Património Imobiliário afeto à Defesa Nacional Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Apoiar as atividades da Comissão Paritária de coordenação da execução das operações relativas à rentabilização dos imóveis abrangidos pela Lei de Programação das Infraestruturas Militares (LPIM) Prazo de resposta às solicitações 10 dias Aplicação de gestão documental DSIEP/DGP Não atingido Número de Recursos Humanos afetos à DGP insuficiente para cumprir o prazo Ocasional dificuldade de entidades externas disponibilizarem contributos 30

41 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Contribuir para a concretização e manutenção do Programa de Gestão do Património Imobiliário (PGPI), ao nível da inventariação do património afeto à Defesa Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Efetuar o carregamento de dados dos imóveis afetos à Defesa Nacional Percentagem de registo de imóveis efetuados 100% do universo de imóveis Aplicação informática SIIE DSIEP/DGP Não atingido Necessidade de otimização da transmissão de informação Alterações frequentes da situação patrimonial dos imóveis Realização de acertos na compatibilização dos dados fornecidos 31

42 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Garantir a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional no âmbito do Ordenamento do Território, licenciamentos e servidões Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Emissão de pareceres sobre Ordenamento do Território Prazo de resposta às solicitações 10 dias Aplicação de gestão documental DSIEP/DGP Não atingido Ineficiência do processo Emissão de pareceres sobre Licenciamentos Prazo de resposta às solicitações 10 dias Aplicação de gestão documental DSIEP/DGP Não atingido Ineficiência do processo 32

43 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Emissão de pareceres sobre Servidões Militares Prazo de resposta às solicitações 10 dias Aplicação de gestão documental DSIEP/DGP Não atingido Ineficiência do processo 33

44 Objetivo Operacional OE 1/VE 1.2/OO Promover o reforço e consolidação de uma cultura de gestão ambiental e de desenvolvimento sustentável na Defesa. Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Consolidar a criação e regulamentação da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais de acordo com a Diretiva Ministerial de Ambiente para a Defesa Nacional Data de apresentação do documento ao DG 31 de março Aplicação de gestão documental DSQANC Não atingido Após discussão jurídica com o GabMDN a proposta de Despacho foi enviada para apreciação de SExa o MDN em 15 de Maio Consolidar o Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional, que materializa os objetivos preconizados na Diretiva Ambiental, com os contributos dos SCS, do EMGFA e dos Ramos Data de apresentação da proposta 30 de novembro Aplicação de gestão documental DSQANC Não atingido Foi apresentada o primeiro esboço do Plano à ECAA, no entanto devido à complexidade da sua elaboração está na fase de recolha de contributos dos envolvidos, Ramos e SCS 34

45 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Coordenar a elaboração do Plano Sectorial de Baixo Carbono para a Defesa Nacional, no âmbito da política de combate às alterações climáticas Data de apresentação do documento 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSQANC Não atingido A atividade não se desenvolveu, uma vez que o Plano Sectorial de Baixo Carbono não foi elaborado pelas entidades que detinham essa competência, devido às reestruturações dos serviços Coordenar a implementação e registo no EMAS das infraestruturas da Defesa Nacional Ponto de situação à APA 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSQANC Atingido 35

46 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Coordenar a regulamentação e execução do Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética, para as Forças Armadas Data de apresentação do documento 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSQANC Atingido Coordenar a execução do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública, ECO.AP Data de apresentação do documento 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSQANC Atingido 36

47 OBJETIVO ESTRATÉGICO INSTRUMENTOS OE 2 Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da Direção-Geral Vetor Estratégico VE 2.3 Otimização da Gestão e Modernização Administrativa Objetivo Operacional OE 2/VE 2.3/OO Desenvolver a maturidade organizacional na gestão de projetos e na gestão da qualidade, conduzidos pela DGAIED Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Consolidar o Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos (GAGP) Número de Manuais e Regras elaborados 2 Manuais Documento DSPRE/DPRE Não atingido O atraso na expansão do EPM à SG, EMGFA e Ramos impediu a elaboração destes documentos 37

48 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Implementar as medidas preconizadas na Metodologia para o exercício da Garantia Governamental da Qualidade Verificar a conformidade com os AQAP das empresas que o solicitarem 60 % Aplicação de gestão documental DSQANC Atingido Conceber e desenvolver o modelo de gestão de projetos aplicados às infraestruturas e património Data de apresentação do documento 30 de novembro Aplicação Enterprise Project Management (EPM) DSPRE/DPRE com a colaboração da DSIEP/DIE Não atingido Recursos humanos afetos insuficientes para cumprir a meta O atraso na expansão do EPM à SG, EMGFA e Ramos impediu a elaboração destes documentos 38

49 Objetivo Operacional OE 2/VE 2.3/OO Implementar e consolidar o plano de gestão de riscos de corrupção e de infrações conexas, tendo por objetivo a promoção dos valores da integridade, responsabilidade, confidencialidade, exigência e qualidade Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Avaliar a implementação do plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas de 2011 e elaborar o respetivo relatório Data de apresentação do documento 31 de maio Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE Não Atingido Recursos humanos afetos insuficientes para cumprir a meta 39

50 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Elaborar o plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas relativo a 2012 Data de apresentação do documento ao DG 31 de maio Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE Não atingido Recursos humanos afetos insuficientes para cumprir a meta Implementar as medidas no âmbito da prevenção da ocorrência de situações irregulares previstas no plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas do Plano relativo a 2012 Grau de implementação das Medidas 75% Sistema de controlo interno Todas as Unidades Orgânicas Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 40

51 Objetivo Operacional OE 2/VE 2.3/OO Reestruturar a base de dados ajustando-a ao novo regime jurídico Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Conjugando a aplicação do novo regime jurídico com a obsolescência da atual base de dados da DLCP, definir a estrutura e o fluxo dos processos para uma nova base de dados relacional que permita o acesso, processamento e o fornecimento de indicadores ajustados ao novo sistema de licenciamento. Data de apresentação do estudo 30 de novembro Aplicação de gestão documental DSPIL/DLCP Atingido 41

52 Objetivo Operacional OE 2/VE 2.3/OO Desenvolver a relação da DGAIED com os stakeholders no âmbito do controlo de bens, serviços e tecnologias de defesa Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Organizar e realizar, junto dos stakeholders, ações de comunicação de sensibilização para a mudança legislativa ocorrida em 2012 Número de ações realizadas 3 Aplicação de gestão documental ou DSPIL/DLCP Atingido 42

53 Objetivo Operacional OE 2/VE 2.3/OO Desmaterializar o processo de normalização e o acervo normativo da Defesa Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Apresentar proposta de revisão do PRONOR Procedimentos de Normalização de Defesa Nacional Data de apresentação da proposta ao DG 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSQANC Não atingido Foi elaborado um esboço do documento, no entanto não foi ainda submetido à apreciação das restantes entidades envolvidas na área da normalização. 43

54 Objetivo Operacional OE 2/VE 2.3/OO Garantir a manutenção e desenvolvimento de um Sistema Nacional de Catalogação (SNC), interoperável com o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) e com o Sistema Integrado de Gestão da Defesa (SIGDN), funcionando como apoio às funções logísticas das Forças Armadas Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Preparação da fase da formação do contrato de desenvolvimento da Aplicação Informática de Catalogação Fase II (Sistema de Informação de Catalogação da Defesa Nacional) Data da apresentação ao DG do documento de suporte à tomada a decisão de contratar 30 de abril Aplicação de gestão documental DSQANC/DCM DFA (condução do procedimento de contratação pública) Atingido Reduzir o tempo médio de resposta para 70% dos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional efetuados SECA dos Ramos das Forças Armadas nacionais (Objetivo QUAR 2012) Número médio de dias de resposta Entre 29 e 31 dias Aplicação informática SPCAT II DSQANC/DCM Atingido 44

55 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional efetuados National Codification Bureaux (NCBs) (Objetivo QUAR 2012) Número médio de dias de resposta Entre 12 e 14 dias Aplicação informática SPCAT II DSQANC/DCM Atingido Apresentar Relatório de Actividades da Catalogação 2011 Data da apresentação do documento ao DG 30 de junho Aplicação de gestão documental DSQANC/DCM Atingido 45

56 OBJETIVO ESTRATÉGICO COMPETÊNCIAS (Organização) OE 3 Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à DGAIED um desempenho relevante enquanto unidade funcional da Defesa Nacional Vetor Estratégico VE 3.4 Implementação e Consolidação da Estrutura Organizacional e Valorização dos recursos humanos Objetivo Operacional OE 3/VE 3.4/OO Consolidar a estrutura organizacional da DGAIED Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Atualizar ou elaborar Instruções Permanentes (IPs) da DGAIED Número de IPs aprovadas pelo DG 3 Assinatura de aprovação DFA Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 46

57 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Reduzir o número de erros relativos ao registo, encaminhamento e arquivo de correspondência recebida ou expedida Percentagem de erros detetados Inferior a 5 % Aplicação de Gestão documental DFA Atingido 47

58 Objetivo Operacional OE 3/VE 3.4/OO Melhoria do desempenho, valorização de competências e adequação do Quadro de Pessoal Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Conduzir procedimentos relativos ao recrutamento ou outros de mobilidade interna tendentes à ocupação de Postos de Trabalho previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal e provimento de cargos dirigentes Procedimentos relativos ao recrutamento ou de mobilidade interna em curso ou finalizados 8 Aplicação de gestão documental e/ou BEP/DR 2ª série DFA Atingido 48

59 Objetivo Operacional OE 3/VE 3.4/OO Adequação das infraestruturas e meios materiais às responsabilidades institucionais Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Coordenar o projeto de remodelação da infraestrutura de rede informática da DGAIED Data de conclusão da remodelação 31 de dezembro Infraestrutura de rede DFA Não Atingido Inexistência de financiamento. Processo adiado para o ano civil de

60 OBJETIVO ESTRATÉGICO POSICIONAMENTO OE 4 Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Vetor Estratégico VE 4.5 Desenvolvimento da Cooperação Nacional e Internacional e da Rede de Representatividade Objetivo Operacional OE 4/VE 4.5/OO Apoiar a tomada de decisão superior, em sede das instituições nacionais e internacionais da especialidade Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Propor modelo de utilização do MS EPM como plataforma eletrónica do Plano Acão Externa Apresentação do modelo 31 de dezembro MS EPM DSPRE/DPRE Atingido 50

61 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.1/OO Promover ações de diplomacia económica, no âmbito do armamento e equipamentos de defesa, junto dos parceiros internacionais Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Organizar/participar sessões informais relativas à Agência Europeia de Defesa (EDA) Número de sessões 1 Aplicação de gestão documental e/ou DSPRE/DPRE com participação das restantes Unidades Orgânicas Atingido 51

62 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.5/OO Fomentar e acompanhar a participação da Defesa em projetos cooperativos nacionais e internacionais Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Identificar e divulgar oportunidades de participação nacional em projetos cooperativos europeus, no âmbito das Integrated Development Teams (IDTs) e Project Teams (PTs) Apresentação de propostas de potencial interesse para a participação nacional 4 propostas Aplicação de gestão documental, e- mail ou documento próprio DSPRE/DPRE Atingido Promover a participação da BTID, SCTN e Forças Armadas, em projetos cooperativos de I&D, no âmbito da EDA e NATO RTO (Nº de propostas de projetos I&D cooperativos / Total propostas I&D de Defesa) x % Sistema de controlo interno DSPIL Atingido 52

63 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover a participação da BTID, SCTN e Forças Armadas, em projetos cooperativos de I&D, no âmbito bilateral (Nº de propostas de projetos I&D cooperativos bilaterais / Total propostas I&D de Defesa) x % Sistema de controlo interno DSPIL Não atingido Não foram apresentados projetos cooperativos bilaterais por parte da BTID, SCTN e FA suficientes para atingir a meta Promover a participação das Forças Armadas, em projetos cooperativos de I&D, no âmbito da Comissão Europeia, em especial no âmbito do 7º Programa Quadro (tema segurança) (Nº de propostas de projetos I&D cooperativos / Total participações I&D de Defesa) x % Sistema de controlo interno DSPIL Não atingido Não foram apresentados projetos cooperativos suficientes para atingir a meta 53

64 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover a divulgação do programa de trabalho (POW) da NATO RTO, junto da BTID e do SCTN Número de entidades nacionais interessadas em receber o POW NATO RTO Aumento de 50% Aplicação de gestão documental ou DSPIL Não atingido A BTID não apresentou interesse 54

65 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.5/OO Promover o desenvolvimento de uma rede de representatividade abrangente, participada e com as competências adequadas ao acompanhamento dos fóruns e grupos de trabalho onde a Defesa Nacional mantém representação. Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Desenvolver a Rede de representatividade da DGAIED a nível nacional e internacional como base sustentável do Plano de Acão Externa da DGAIED para 2012 Atualização da Rede de Representatividade 30 de setembro Ficheiro da Representativida de DSPRE/DPRE com colaboração das restantes Unidades Orgânicas Não atingido Recursos humanos afetos insuficientes para cumprir a meta e contributos insuficientes 55

66 OBJETIVO ESTRATÉGICO POSICIONAMENTO OE 4 Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Vetor Estratégico VE 4.6 Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Objetivo Operacional OE 4/VE 4.6/OO Promover o relacionamento com o tecido empresarial ligado à Defesa divulgando oportunidades de negócio a nível nacional e internacional Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover a divulgação das oportunidades de participação nacional nas atividades I&D de Defesa, nos fora da EU (em especial da EDA) e RTO, através da Acão dos Coordenadores Nacionais (CNC/ PM) Percentagem de atividades I&D divulgadas, com envolvimento das FA e dos parceiros I&D da BTID e SCTN 95% Aplicação de gestão documental, e- mail ou outros DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 56

67 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Propor a implementação de guidelines aprovadas pela EDA para apoio às PME Data de apresentação do documento ao DG 31 de maio Aplicação de gestão documental DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços Promover o conhecimento da capacidade da BTID Receber e Visitar empresas Número de ações mensais 1 Aplicação de gestão documental DSPIL Atingido 57

68 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.6/OO Identificar capacidades competitivas/distintivas da BTID para fornecer bens, serviços e tecnologias para o sector da Defesa Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Elaborar Brochura com descritivo de empresas recebidas e visitadas pela DGAIED/DSPIL/DPIID em 2012 Data de apresentação da proposta de Brochura com layout final ao DG 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços Atualizar e desenvolver base de dados integrada de empresas da BTID Percentagem de empresas atualizadas Percentagem de novas empresas inseridas 90% 10% Base de dados da BTID DSPIL/DPIID Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 58

69 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Rever a Estratégia de desenvolvimento para a BTID nacional de acordo com a atualização que a EDA efetuou à EDTIB guidelines Data de apresentação do documento ao DG 31 de dezembro Aplicação de gestão documental DSPIL/DPIID Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 59

70 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.6/OO Promover a internacionalização da Base Tecnológica e Industrial de Defesa Nacional Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover o lançamento da revista das indústrias para Defesa 2012/2013 suporte papel e CD Data de apresentação da proposta ao DG 30 de junho Aplicação de gestão documenta DSPIL/DPIID Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo apresentado apenas em setembro 2012 Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 60

71 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.6/OO Promover a integração dos parceiros I&D da BTID e do SCTN na base tecnológica e industrial de defesa europeia Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover a integração dos parceiros I&D da BTID e do SCTN nas atividades da estrutura R&T da EDA Percentagem de aumento de inscrições de peritos nacionais na base de dados de Cinges da EDA 25% Aplicação de gestão documental, e- mail ou outro DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços Promover o registo dos parceiros I&D da BTID e do SCTN na base de dados Europeia Defense Research Centres (EDRC) da EDA Percentagem de aumento de inscrições de entidades da BTID e do SCTN na base de dados EDRC 25% Base de dados da EDA DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 61

72 Objetivo Operacional OE 4/VE 4.6/OO Promover a participação da BTID e do SCTN no processo de sustentação e edificação das capacidades militares de defesa Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover a participação dos parceiros I&D da BTID e do SCTN em projetos I&D decorrentes dos Desafios Tecnológicos da Defesa (DTD) Número de ações de divulgação para a apresentação de propostas de projetos decorrentes dos DTD 1 Aplicação de gestão documental, e- mail ou outro DSPIL Atingido Promover a participação dos parceiros I&D da BTID e do SCTN em projetos I&D decorrentes dos drivers tecnológicos identificados no Roadmap para os UxS na Defesa Número de ações de divulgação para a apresentação de propostas de projetos no âmbito do Roadmap para os UxS na Defesa 1 Aplicação de gestão documental, e- mail ou outro DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 62

73 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Avaliar e selecionar novos projetos nacionais de I&D de Defesa Data de apresentação da Proposta de Projetos I&D de Defesa Nacionais 2012 ao DG 30 de setembro Aplicação de gestão documental DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços Rever o Plano de Investigação e Desenvolvimento (Plano I&D de Defesa) Data de apresentação da Revisão do Plano I&D de Defesa 31 de Outubro Aplicação de gestão documental DSPIL Não atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 63

74 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? Promover a divulgação de oportunidades de negócio para a BTID nacional Número de oportunidades colocadas mensalmente 3 Website, ou newsletter DSPIL/DPIID Atingido 64

75 Atividades transversais Objetivo 1. Assegurar o planeamento e a avaliação da atividade da DGAIED Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? 1.1 Elaborar o Relatório Anual de Atividades de 2011, integrando o balanço social, o relatório de autoavaliação e da formação, e o Relatório Sintético de 2011 Data de envio 15 de abril Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE com a colaboração das restantes UOF Não Atingido Recursos humanos afetos insuficientes para cumprir a meta Contributos incompletos e enviados fora de prazo 65

76 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? 1.2 Monitorizar o QUAR 2012 Data da monitorização Monitorização efetuada na 1ª semana após o final do quadrimestre GeADAP, Sistema de controlo interno e/ou DSPRE/DPRE com a colaboração das restantes UOF Não Atingido Contributos incompletos e fora de prazo 1.3 Relatório anual do SIADAP 2 e 3 Data de envio Cumprir prazo definido pela DGAEP e/ou SG/MDN Aplicação de gestão documental e/ou DSPRE/DPRE com a colaboração do CCA/DGAIED e Direção Não Atingido Contributos incompletos e fora de prazo 66

77 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? 1.4 Elaborar a proposta de objetivos estratégicos e operacionais que fundamentam e acompanham a proposta de orçamento da DG para 2013 Data de envio 31 julho Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE com a colaboração das restantes UOF Atingido 1.5 Elaborar o Plano de Atividades para 2013, integrando o Plano de Formação Data de envio 30 setembro Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE com a colaboração das restantes UOF Não Atingido Contributos incompletos e fora de prazo 67

78 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? 1.6 Elaborar a proposta de QUAR para 2013 e respetiva metodologia de monitorização Data de envio 30 novembro Aplicação de gestão documental DSPRE/DPRE com a colaboração das restantes UOF Não Atingido Contributos incompletos e fora de prazo 1.7 Executar o Plano de Acão para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período ao nível da Direcção-Geral (Objetivo QUAR 2012) Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Dirigentes entre 1 a 3 Trabalhadores entre 15 a 25 Ficheiro Excel de gestão do Plano de Formação para 2012 DFA com a colaboração das restantes UOF Atingido 68

79 Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? 1.8 Implementar atividades previstas nas medidas do Plano Sectorial para a Igualdade do Ministério da Defesa Nacional, decorrentes do IV Plano Nacional para a Igualdade Género, Cidadania e não Discriminação, , respeitantes à DGAIED Número de medidas previstas 90% Sistema de controlo interno DFA com a colaboração das restantes UOF Não Atingido Insuficientes meios humanos e tempo Estrutura organizativa pouco consolidada fruto da reorganização dos serviços 69

80 Objetivo 2. Divulgar informação oficial via WEB Desvios - justificação ID Atividade Indicador Meta Meio de Verificação Responsabilidade Nível de realização Por fatores endógenos Quais? Por fatores exógenos Quais? 2.1 Elaborar e disponibilizar os conteúdos de divulgação obrigatória Prazos legais Cumprimento dos prazos legais Portal do Governo DSPRE/DPRE Atingido 70

81 Atividades correntes DSPRE Resumo da atividade desenvolvida em 2012 A DSPRE desenvolveu as suas atividades na área da Programação, Relações Externas, Planeamento e Gestão de Projetos, relevando-se as seguintes: Acompanhamento do planeamento e execução das Leis de Programação Militares; Coordenação do processo de revisão da LPIM; Acompanhamento e participação em assuntos da Agência Europeia de Defesa, como Ponto de Contacto Central nacional, designadamente os relativos ao Pooling&Sharing; Acompanhamento e participação em assuntos da OTAN, em especial os relativos à CNAD e aos projetos Smart Defence; Participação na elaboração do Plano de Ação Externa; Acompanhamento e participação nas relações bilaterais de defesa, designadamente no âmbito dos acordos de cooperação; Coordenação do processo de elaboração da proposta orçamental; Coordenação dos processos SIADAP, e; Coordenação do processo de expansão do MS EPM à SG, EMGFA e Ramos. 71

82 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Participar e acompanhar os trabalhos relativos ao ciclo de planeamento de defesa, no âmbito nacional, bem como NATO e União Europeia Participar em Seminários e Palestras relativos à Lei de Programação Militar, Lei de Infraestruturas Militares e à EDA Permanente DSPRE/DPRE Variável DSPRE/DPRE Preparar reuniões bilaterais, ao nível de Diretores Nacionais de Armamento 3 DSPRE/DPRE Coordenar os procedimentos institucionais conducentes à assinatura dose novos Acordos de Cooperação Bilateral ou revisão dos existentes 2 DSPRE/DPRE Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito da UE, incluindo a EDA (PREPCOMs e SB R&T/CAPs/NADs/MoDs) Permanente DSPRE/DPRE Unidades Orgânicas da DGAIED Outras entidades externas Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito NATO, incluindo o CNAD Permanente DSPRE/DPRE Unidades Orgânicas da DGAIED Outras entidades externas Contribuir para a elaboração da publicação anual da Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho no Âmbito da Defesa Nacional 1 DSPRE/DPRE Atuar como Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Permanente DSPRE/DPRE Elaborar os mapas de planeamento das infraestruturas dos Ramos, para integrarem a Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Participar na revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Preparar a participação da Direção nas reuniões plenárias do RPPB Trimestral DSPRE/DPRE 72

83 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Dar continuidade ao processo de integração nos Capability Packages (CPs) de infraestruturas em território nacional Trimestral DSPRE/DPRE Participar na elaboração, inclusão de novas necessidades e revisão dos Capability Packages (CPs), nomeadamente na definição da sua filosofia geral e na coordenação da resposta nacional Quadrimestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Coordenar a resposta nacional, relativamente a infraestruturas disponíveis para inclusão nos Capability Packages (CPs) e suscetíveis de financiamento comum NATO Propor a aprovação do Joint Staff Screening Report (JSSR) das Capability Packages (CPs) e dos projetos individuais Mensal DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Variável DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Elaborar os Project Data Sheets (PDS) e Analysis Work Sheets (AWS) dos projetos nacionais a serem submetidos à aprovação das restantes nações Trimestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Análise e parecer sobre os projetos a serem executados nos restantes países da Aliança, financiados por fundos comuns Mensal DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Acompanhar e participar nos estudos a desenvolver em sede do Resource Policy and Planning Board (RPPB) da NATO referentes às políticas de infraestruturas NATO e de financiamento comum Anual DSPRE/DPRE Analisar e elaborar parecer sobre o projeto do Medium Term Resource Plan (MTRP) incluindo o NATO Security Investment Plan (NSIP), o Military Budget (MB) e o orçamento de pessoal Anual DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Analisar e participar na elaboração de parecer sobre o projeto do Relatório Anual do RPPB a ser apresentado ao Conselho do Atlântico Norte (NAC) Semestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Analisar e elaborar parecer sobre os estudos de revisão da metodologia do sistema de partilha de custos nos orçamentos comuns da NATO (cost shares) Semestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE 73

84 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Analisar e elaborar e parecer sobre os estudos de revisão do financiamento comum das operações e missões NATO Analisar e elaborar parecer sobre a revisão dos critérios de elegibilidade para aprovação dos projetos financiados por fundos comuns NATO e participar na sua aprovação Acompanhar e participar nas inspeções às infraestruturas NATO em território nacional Anual DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Semestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Anual DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Submeter ao Comité de Infraestruturas da NATO, para aprovação, os Minor Works resultantes das inspeções de manutenção às infraestruturas NATO em Portugal, ou da pretensão dos Ramos Quadrimestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Participar na elaboração da proposta de Política de Diretivas e Prioridades do North Atlantic Council (NAC) Quadrimestral DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Participar na elaboração do Relatório Anual (Annual Report) Anual DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Propor e dar parecer sobre os programas a executar através de outsourcing Anual DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Colaborar na elaboração os Terms of Reference do RPPB, do Infrastructure Committee (IC) e de outros Committees que ao RPPB reportam Permanente DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Participar na definição dos critérios dos projetos NATO de capacidade estratégica ou tática da NATO Acompanhar a execução da LPM, proceder à recolha de dados relativos à execução de projetos da LPM dos OSC, EMGFA e Ramos e elaborar relatórios periódicos de execução da LPM, no âmbito do Núcleo de Acompanhamento da LPM Manter atualizada a informação e legislação respeitante à atividade da DGAIED no Portal do Governo Permanente DSPRE/DPRE Não foi solicitado à DSPRE Trimestral/Anual DSPRE/DPRE Permanente DSPRE/DPRE 74

85 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Elaborar, atualizar, divulgar e promover o cumprimento das Instruções Permanentes (IPs) Sempre que necessário DSPRE/DPRE Coordenar a elaboração o Plano e Relatório de Atividades, o Plano e Relatório de Formação e o Balanço Social Anual DSPRE/DPRE Assegurar o funcionamento do SIADAP e monitorizar a sua aplicação Diário/Quadrimestral DSPRE/DPRE Assegurar a aplicação do regime de prémios de desempenho e alterações de posicionamento remuneratório Anual DSPRE/DPRE com colaboração da DFA Elaborar e gerir o mapa de pessoal da DG Diário DSPRE/DPRE com colaboração da DFA 75

86 DSPIL Resumo da atividade desenvolvida em 2012 A DSPIL desenvolveu as suas atividades na área da Gestão de Projetos, Investigação&Desenvolvimento, Promoção da Indústria, Controlo de Produtos de Defesa e Logística. Na DLCP relevando-se as seguintes atividades: Transposição da Diretiva 2012/47/EU, da Comissão, de 14 de dezembro de 2012, que deu origem ao Decreto-lei nº 56/2013, de 19 de abril, o qual atualizou a Lista Militar Comum; Publicação, em português e inglês, do relatório anual de 2011 de exportações e importações de bens e tecnologias militares; Participação nas reuniões da Proliferation Security Initiative (PSI); Participação das reuniões do COARM, no Conselho da Europa, sobre o controlo das exportações de produtos de defesa, assim como das reuniões preparatórias sobre o Tratado do Comércio de Armamento; Participação nas negociações sobre o Tratado do Comércio de Armamento, através de perito nomeado pela DGAIED, ocorridas nas Nações Unidas, em Nova Iorque; Participação ativa em ações de outreach sobre o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no Quénia (Nairobi), Líbano (Beirute) e na República da Moldávia; Participação no grupo de trabalho respeitante à revisão do Regulamento Jurídico das Armas e suas Munições, em conformidade com o Regulamento nº258/2012, de 14 de março, do Parlamento Europeu e do Conselho; Participação no grupo de trabalho relativo à revisão do Decreto nº 267/72, de 1 de agosto, sobre o regulamento de entrada de navios de guerra estrangeiros em território nacional e o regulamento de entrada de aeronaves militares estrangeiras em território nacional; Desenvolvimento da iniciativa promovida na DGAIED para a criação de uma autoridade nacional de segurança e defesa biológica; Coordenação das atividades inerentes ao programa NATO Airborne Early Warning & Control, no contexto do Board of Directors, Operations, Plan and Logistics, Policy Finance e Industrial Participation/Industrial Benefits ; Coordenação das atividades nas áreas do Transporte Estratégico, Movement and Transportation Group, Movement Coordination Centre Europe, Athens Multinational Sealift Coordination Center, Multinational Sealift Steering Committee ; Condução dos trabalhos para a preparação da eventual assinatura do Technical Arrangement Concerning Diplomatic Clearances for Participant s Military Transport Aircraft in Their Respective National Airspace or Territory, e; Análise técnica ao enquadramento das matérias perigosas transportadas nas aeronaves que submetem pedidos de autorização de sobrevoo pelo território nacional, em conformidade com o estabelecido para as operações de trânsito na Lei nº 37/2011, de 22 de junho. 76

87 Na DPIID foram desenvolvidas as seguintes atividades: Coordenação dos projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida; Supervisão e acompanhamento da execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e Programme/Project Arrangements associados; Coordenação dos processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional; Elaboração de Protocolos entre o MDN e entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional; Acompanhamento e participação nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promoção do seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa; Coordenação da execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa; Coordenação da participação nacional nas atividades da NATO Research & Technology Organisation (RTO), a coberto do Support Programme; Promoção de reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO RTO; Divulgação de informação às Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa; Divulgação de informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais - distribuição do CD das indústrias nacionais; Organização e/ou participação em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, EU; Elaboração de declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA ; Participação em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, EU, e; Acompanhamento das atividades no âmbito da NAMSA e NAPMA. 77

88 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPM e outros Variável DSPIL/DPIID Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPM e outros Elaborar as informações respetivas para autorização das alienações de armamento e equipamentos de defesa, a serem submetidas a despacho final de S.E. o MDN Elaborar a documentação jurídica enformadora dos processos de aquisição de bens e tecnologias militares Variável DSPIL/DPIID Variável DSPIL/DPIID Variável DSPIL/DPIID Apoiar juridicamente a DGAIED no âmbito da execução das suas atividades Variável DSPIL/DPIID Apoiar na aplicação da metodologia de avaliação MACBETH Variável DSPIL/DPIID Emitir pareceres sobre os pedidos de aterragens e/ou sobrevoos do espaço aéreo Português por aeronaves estrangeiras transportando material contencioso ou de risco Coordenar a aplicação, no âmbito da Defesa, da legislação nacional relativa ao Transporte de Munições e Substancias Explosivas Atualizar as existências de munições e substâncias explosivas em fim de ciclo nas FA Coordenar, acompanhar e analisar os projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida Variável DSPIL/DPIID 1º Semestre DSPIL/DPIID Anual DSPIL/DPIID Variável DSPIL/DPIID Colaborar na definição e estabelecimento, no âmbito da Defesa Nacional, da política de comunicações, comando e controlo e o respetivo planeamento estratégico Variável DSPIL/DPIID 78

89 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Elaborar o cadastro de infraestruturas civis de comunicações consideradas de interesse para a Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID Assegurar a gestão do espectro das radiofrequências, nas faixas atribuídas à Defesa Nacional e nos termos dos acordos estabelecidos a nível nacional e internacional, em cooperação com outras entidades civis e militares Variável DSPIL/DPIID Propor e acompanhar, no âmbito da Defesa Nacional, as posições nacionais sobre os programas de infraestruturas internacionais na área das comunicações, comando e controlo Variável DSPIL/DPIID Supervisionar e acompanhar a execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e Programme/Project Arrangements associados. Permanente DSPIL/DPIID Coordenar e acompanhar os processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional Elaborar os Protocolos a estabelecer entre o MDN e as entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional Permanente DSPIL/DPIID Variável DSPIL/DPIID Atuar como Ponto de Contacto R&T para a Agência Europeia de Defesa (EDA) Permanente DSPIL/DPIID Preparar as reuniões do Comité Diretor da EDA, nos formatos de Diretores de Investigação & Tecnologia (R&T) 2 DSPIL/DPIID Supervisionar e acompanhar as iniciativas da Diretoria R&T da EDA Permanente DSPIL/DPIID 79

90 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Acompanhar e participar nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promover, sempre que possível, o seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa Variável DSPIL/DPIID Coordenar e acompanhar a execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa, após aprovação ministerial Permanente DSPIL/DPIID Elaborar, propor e coordenar a execução do planeamento da participação nacional nas atividades da NATO Research & Technology Organisation (RTO), a coberto do Support Programme Anual/Semestral DSPIL/DPIID Preparar e promover reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO RTO Variável DSPIL/DPIID Elaborar e divulgar a Newsletter I&D de Defesa Semestral DSPIL/DPIID Preparar a participação dos Coordenadores Nacionais (CNC/PM), nas respetivas Captechs Meetings (EDA) e Panel Business Meetings (RTO) Informar as Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa Divulgar informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais -distribuição do CD das indústrias nacionais Manter a base de dados, existente, atualizada com a informação relativa à BTID nacional Responder a questionários e outros contributos da EDA e OTAN no âmbito da BTID nacional na perspetiva da Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID Variável DSPIL/DPIID Anual DSPIL/DPIID Mensal DSPIL/DPIID Variável DSPIL/DPIID 80

91 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Organizar e participar em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DPIID Instruir processos de candidaturas, emitir pareceres e propor a concessão de autorizações relativas ao acesso ao exercício das atividades de indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Emitir as licenças e os certificados inerentes às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa e de outros produtos de carácter estratégico Permanente DSPIL/DLCP Redigir e enviar ao MNE as comunicações internacionais relativas a transferências de armamentos convencionais e de agentes antimotim e questionários diversos sobre o assunto março, abril, maio, junho e setembro DSPIL/DLCP Atualizar o sistema de informação do Wassenaar Arrangement (WAIS) abril e setembro DSPIL/DLCP Participar e acompanhar os desenvolvimentos sobre o controlo do comércio e das transferências de armamento convencional, armas químicas e mísseis balísticos e de cruzeiro e das tecnologias associadas, no quadro da UE, Nações Unidas e dos regimes de não proliferação em que Portugal participa Permanente DSPIL/DLCP Manter e atualizar as base de dados relativos ao licenciamento das empresas e aos atos de comércio Verificar o cumprimento dos requisitos exigidos em legislação própria após o licenciamento Instruir o processo conducente à aplicação de sanções em caso de incumprimento dos procedimentos estabelecidos na lei Permanente DSPIL/DLCP Permanente DSPIL/DLCP Pontual DSPIL/DLCP Analisar os pedidos de autorização para a transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP 81

92 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Redigir pareceres jurídicos relacionados com a indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Apoiar e disponibilizar informação às empresas interessadas Permanente DSPIL/DLCP Verificar, processar e registar os certificados e as licenças relativas às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Manter atualizado o arquivo, no que se refere aos certificados e licenças emitidas Permanente DSPIL/DLCP Elaborar declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA Organizar e participar em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DLCP Variável DSPIL/DLCP Acompanhar as iniciativas multinacionais sobre transporte estratégico Permanente DSPIL/DLCP Acompanhar as atividades no âmbito da NAMSA e NAPMA Permanente DSPIL/DLCP 82

93 DSIEP Resumo da atividade desenvolvida em 2012 A DSPEP desenvolveu as suas atividades na área da Gestão Patrimonial e de Infraestruturas. Na DIE salientam-se as seguintes atividades desenvolvidas: Realização de projetos simples de requalificação e beneficiação de instalações no MDN bem como a realização de vistorias e acompanhamento de correção de deficiências relacionados com a falência de empresas adjudicatárias; Adjudicação da empreitada de construção do edifício do LTx Açores (consignada no final do ano); Conclusão da preparação dos procedimentos pré-contratuais para a empreitada de construção do pipeline entre as zonas I e II do depósito POL NATO de Porto Santo, que irá permitir a adjudicação dos trabalhos no primeiro semestre de 2013, e; Na DGP em virtude do volume de tarefas desempenhadas não houve oportunidade nem disponibilidade para as quantificar e discriminar. Todavia foi em todos os casos e sempre garantido o cumprimento de todas as solicitações, tendo sido coberta praticamente a totalidade das atividades listadas nos quadros que se seguem. 83

94 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPIM e de outros projetos de infraestruturas Variável DSPIL/DIE Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPIM e de outros projetos de infraestruturas Variável DSPIL/DIE Definição das características técnicas do projeto, obra, serviços de fiscalização e coordenação de segurança Sempre que necessário DSIEP/DIE Atribuição de preços base para efeitos de concurso Elaboração dos pedidos de Cost Overrun nos projetos NATO, quando os valores superam os aprovados Definição dos critérios de adjudicação Participação no Júri dos concursos Sempre que necessário Sempre que necessário Sempre que necessário Sempre que solicitado DSIEP/DIE DSIEP/DIE DSIEP/DIE DSIEP/DIE Projeto BRASS/NAVTEX: Empreitadas relativas ao posto de secionamento e transformação, vedação e acessos, instalação da cabine de comunicações, e; Consignação da construção do edifício e acabamentos para o edifício do LTx Açores Acompanhamento e/ou fiscalização dos projetos e/ou empreitadas Semanal ou quinzenal DSIEP/DIE Análise e aprovação das propostas de trabalhos a mais ou a menos 3 semanas DSIEP/DIE Elaboração dos Autos de Receção Provisório e dos Autos de Receção Definitivo (reuniões, inspeções, etc.) Após a conclusão da empreitada DSIEP/DIE Elaboração dos elementos de Receção de Obra NATO e participação na respetiva Inspeção (JFAI s) Após a conclusão da empreitada DSIEP/DIE Empreitada de civil works para o ARS de Monsanto Elaborar os pré-projectos dos Minor Works (MW) e dos Urgent Requirements (UR), para aprovação Permanente DSIEP/DIE Em 2012 não foi necessário apresentar nenhum Minor Work Participação nas inspeções de manutenção NATO (IMI s) e colaboração na elaboração dos relatórios finais Sempre que solicitado DSIEP/DIE Inspeções ao JFC Lisbon, TX e RX sites 84

95 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Apoio à área financeira, no planeamento das previsões financeiras para as infraestruturas NATO (Semi-Annual Financial Report) Semestral com previsão dos 3 semestres seguintes DSIEP/DIE Participação nas Auditorias financeiras dos projetos NATO, prestando apoio técnico Sempre que solicitado DSIEP/DIE Site Survey s para elaboração de screenings Sempre que solicitado DSIEP/DIE Tratar os dados provenientes de fontes internas (p. ex. elementos registrais, autos de receção/entrega, autos de demolição, Despachos conjuntos, Resoluções do Conselho de Ministros, contratos, protocolos, avaliações, etc.) e externas (p. ex. mapas de atualização do inventário provenientes dos Ramos e de outras entidades do MDN) e proceder ao seu carregamento no inventário de bens imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias após receção DSIEP/DGP Fase de inventariação concluída. Inicio dos procedimentos de atualização e manutenção deste vetor do sistema de inventariação Conceber e produzir mapas resumo de situação dos bens imóveis (por categoria) e elaborar fichas síntese com a informação jurídico-registral e cartográfica relevante Associar ao inventário informação gráfica e/ou cartográfica em suporte digital e sua reprodução tratada no mesmo suporte ou por plotagem No prazo solicitado DSIEP/DGP No prazo solicitado DSIEP/DGP Recolha de elementos adicionais de fontes externas, junto dos Ramos, Serviços de Finanças, Conservatórias do Registo Predial, Instituto do Cadastro, Instituto Geográfico do Exército, Autarquias Locais, Torre do Tombo, e outras entidades, e seu tratamento em termos registrais Sempre que necessário DSIEP/DGP Emissão de parecer com proposta de solução para a regularização registral e matricial 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Elaboração de mapas e/ou quadros de composição dos imóveis (p. ex. áreas, tipologias, estado de conservação, utilização, etc.) e acompanhamento da elaboração das plantas do imóvel de suporte ao registo predial 10 a 20 dias após solicitação DSIEP/DGP 85

96 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Preenchimento dos modelos para apresentação a registo 10 a 20 dias após receção dos elementos necessários DSIEP/DGP Controlo do pagamento dos emolumentos registrais Sempre que rececionados DSIEP/DGP Análise das notificações dos Serviços de Finanças sobre o valor patrimonial dos imóveis registados e, se necessário, instrução de reclamação ao valor patrimonial atribuído pelos Serviços de Finanças Prazo legal concedido DSIEP/DGP Controlo das taxas de saneamento autárquicas e análise da imputação das mesmas aos utilizadores dos bens imóveis e envio para pagamento, após validação, dos documentos de cobrança Sempre que rececionados DSIEP/DGP Propor e/ou intervir na elaboração de atos legislativos e regulamentares relativos à gestão do património do Estado Sempre que solicitados DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 Elaborar e/ou analisar projetos de diplomas legais e regulamentares Sempre que solicitados DSIEP/DGP Elaborar estudos, pareceres e/ou propostas de atuação (p. ex. Memorandos de Entendimento; Acordos de Cooperação, etc.) Sempre que solicitados DSIEP/DGP Acompanhar e controlar a execução das medidas de política relativas à gestão do património disponibilizado afeto à Defesa Nacional No prazo solicitado DSIEP/DGP Analisar as necessidades de intervenção e elaborar estudos e pareceres No prazo solicitado DSIEP/DGP Promover reuniões com as entidades competentes para a intervenção a realizar nos imóveis No prazo concedido DSIEP/DGP 86

97 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Propor modalidades adequadas de intervenção e acompanhar a execução das intervenções definidas Analisar pedidos de denúncia de contratos de arrendamento, remeter os mesmos à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e comunicar ao Ramo, o despacho de autorização 20 a 30 dias DSIEP/DGP 15 a 20 dias DSIEP/DGP Instruir processos de despejo administrativo e preparar a sua remessa à Direçãogeral do Tesouro e Finanças (DGTF) Sempre que solicitados DSIEP/DGP Instruir os processos de demolição de imóveis provenientes dos Ramos, remeter os mesmos à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para autorização, comunicar ao Ramo o despacho de autorização, posteriormente, enviar à DGTF o auto de vistoria efetuado pelo Ramo 15 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar estudos sobre a forma de utilização de património classificado, disponibilizado pelos Ramos Analisar projetos com incidência em imóveis classificados, disponibilizados pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 No prazo solicitado DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 Emitir pareceres sobre o processo de classificação cultural dos bens imóveis No prazo solicitado DSIEP/DGP Estabelecer contactos com os proprietários dos imóveis que se pretende adquirir para a Defesa Nacional, e elaborar propostas de aquisição dos mesmos aos proprietários Enviar proposta de aquisição dos imóveis à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para escritura pública 20 a 45 dias DSIEP/DGP Não houve solicitações em a 20 dias DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 Remeter ao Tribunal de Contas (TC) a minuta de escritura pública, elaborada pela Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF), e responder a, eventuais, esclarecimentos solicitados pelo TC 15 a 20 dias DSIEP/DGP Não houve solicitações em

98 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Coordenar e acompanhar o processo de escritura pública Data da receção dos documentos vs data da escritura DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 Instruir e acompanhar até ao final todo o processo de expropriação por utilidade púbica Analisar as propostas de arrendamento de bens imóveis apresentadas pelos Ramos e instruir o processo junto da Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) Prazo legal DSIEP/DGP Não houve solicitações em a 30 dias DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 Efetuar o controlo anual das rendas pagas pelos Ramos e comunicar à Direçãogeral do Tesouro e Finanças (DGTF) 10 a 20 dias após receção das consultas aos DSIEP/DGP Comunicar a atualização anual das compensações devidas pela utilização de imóveis afetos à Defesa Nacional aos utilizadores No prazo estabelecido DSIEP/DGP Analisar propostas de protocolo e/ou acordo de utilização precária de imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias DSIEP/DGP Participar em reuniões com os interessados No prazo estabelecido DSIEP/DGP Tratar a informação gráfica sobre os imóveis a ser incluída nas propostas de protocolos e/ou acordos No prazo estabelecido DSIEP/DGP Executados 12 portfolios Preparar as minutas de protocolos e/ou acordos de utilização precária para apreciação superior 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Formalizar envio das minutas dos protocolos/acordos para apreciação superior 5 a 10 dias DSIEP/DGP Promover a assinatura dos protocolos e/ou acordos autorizados 5 a 10 dias DSIEP/DGP Acompanhar a execução dos protocolos e/ou acordos Data de início vs data de fim DSIEP/DGP 88

99 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Instruir e acompanhar o processo de avaliação de imóveis afetos à Defesa Nacional para envio à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Instruídos 17 processos Preparar o processo de levantamentos topográficos (organizar os elementos cartográficos e registrais para envio ao IGEOE, IG Cadastral 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Instruir o processo delimitação do Domínio Público Hídrico (Comissão Domínio Público Marítimo e INAG) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Não houve solicitações em 2012 Elaborar projetos de Despacho Conjunto (DC) e/ou de Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de propostas de desafetação do domínio público militar e respetivas notas justificativas 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Elaborar as plantas, em formato próprio, a serem integradas nos projetos de RCM e/ou DC para publicação em Diário da República 15 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar autos de afetação e entrega 10 a 20 dias DSIEP/DGP Elaborar estudos e pareceres relativos às eventuais receitas a obter pelo MDN Quando necessário DSIEP/DGP Solicitar aos Ramos a anuência na renovação dos protocolos de financiamento aos Ramos e acompanhar a respetiva execução 5 a 10 dias vs prazo de acompanhamento DSIEP/DGP Preparar e disponibilizar dados relativos a instalações militares e condicionantes militares, às equipas projetistas de Planos de Ordenamento do Território 20 a 30 dias DSIEP/DGP 89

100 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Analisar os contributos dos Ramos relativos às várias fases de elaboração e aprovação de: - Planos Sectoriais de Ordenamento do Território (PSOT); - Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT); - Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT); - Planos Ordenamento da Orla Costeira (POOC); - Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT): Planos Diretores Municipais (PDM s), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP). 15 a 25 dias DSIEP/DGP Analisados 20 Planos Preparar as reuniões de acompanhamento dos Planos 5 a 10 dias DSIEP/DGP Elaborar propostas de parecer final do MDN, na produção, alteração e revisão de PDM s e de outros instrumentos de gestão territorial 10 a 15 dias DSIEP/DGP Manter e atualizar dados relativos ao ponto de situação dos vários Instrumentos de Gestão do Território, com intervenção do MDN 10 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar os documentos que servem de suporte aos processos objeto de parecer da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional 10 a 15 dias DSIEP/DGP Preparação das reuniões da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional 5 a 10 dias DSIEP/DGP Preparação e elaboração de proposta de parecer final do MDN de aprovação de projetos de diplomas de ratificação para agendamento do Governo No prazo estabelecido DSIEP/DGP Analisar os documentos necessários à organização de processos tendo em vista a constituição, modificação ou extinção dos decretos de servidão militar (Radioeléctricas, Terrestres) 15 a 25 dias DSIEP/DGP Não executado Preparar de reuniões com os Ramos sobre servidões militares 5 a 10 dias DSIEP/DGP Não executado Elaborar proposta de parecer final sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas (planos de pormenor, operações de loteamento, (POLIS), em áreas de servidão militar 15 a 20 dias DSIEP/DGP 90

101 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Analisar e encaminhar os pedidos de cancelamento de Ónus de Demolição 5 a 10 dias DSIEP/DGP Apreciação prévia dos pedidos de licenciamentos de projetos de urbanização e pormenor, pareceres de viabilidade de construção/edificação, loteamentos, traçados de oleodutos 15 a 20 dias DSIEP/DGP Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas 15 a 20 dias DSIEP/DGP Emitido um total de 13 pareceres Analisar os contributos dos Ramos do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre Estudos de Impacte Ambiental 15 a 20 dias DSIEP/DGP Emitido um total de 15 pareceres Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA para elaboração de proposta de parecer final sobre licenciamentos de combustíveis e redes de gás 15 a 20 dias DSIEP/DGP Emitido um total de 61 pareceres Emitir pareceres no âmbito do Portal RJUE (Regulamento Jurídico da Urbanização e Edificação) No prazo legal DSIEP/DGP Emitido um total de 339 pareceres 91

102 DSQANC Resumo da atividade desenvolvida em 2012 A atividade da DSQANC foi desenvolvida nas suas áreas de atuação catalogação de material, qualidade, ambiente e normalização. Na área da catalogação de material (Divisão de Catalogação), destacam-se as seguintes atividades: Catalogação de artigos de produção nacional, a serem utilizados pelas Forças Armadas Portuguesas e pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC); Atribuição de Códigos de Organização (CORGs) às organizações com sede em Portugal, que fornecem artigos para as Forças Armadas nacionais e estrangeiras; Atribuição de Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais, quando solicitados pelos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA); Atualização da listagem das organizações fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras, com sede em Portugal; Criação no SIG-DN dos Dados Mestre de Material (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento (NNAs) e NAPs atribuídos pelo Centro Nacional de Catalogação CNC; Alterações aos NNAs e NAPs pedidos pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registados em SPCAT II, e; Realização de auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais. Na área da qualidade, ambiente e normalização, assinalam-se as seguintes atividades: Realização de auditorias a empresas, no âmbito das publicações NATO Allied Quality Assurance Publication (AQAP), tendo sido atribuídas certificações a três empresas ao abrigo dos AQAP 2110 e 2120 e renovadas duas certificações; Acompanhamento da atividade de seguimento de contratos na OGMA e na TAP, no âmbito do STANAG 4107 e dos respetivos AQAP, de vários contratos de manutenção de aeronaves e atribuição vários certificados de conformidade (CoC) com as normas NATO; Elaboração de dois procedimentos relativos à certificação AQAP de empresas e de seguimento de contratos; Implementação do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética, em especial, do programa ECO.AP, organizando 1) as apresentações que a ADENE (Agência para a Energia) realizou aos três Ramos das Forças Armadas e aos Serviços Centrais de Suporte do MDN, e 2) visitas a várias unidades do Exército, da Força Aérea e da Marinha, no sentido de se avaliarem as potencialidades das instalações para a inclusão no programa (a Marinha no decorrer de 2012 retirou-se deste programa); 92

103 Acompanhamento das atividades relacionadas com a manutenção dos Sistemas de Gestão Ambiental implementados e certificados; Levantamento da utilização de substâncias que provocam o empobrecimento da camada de ozono (halon, PCB) e/ou de substâncias que são prejudiciais ao ambiente e para a saúde pública (amianto); Definição, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, de uma solução que permita a implementação REACH (Regulamento para o Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de substâncias químicas) sem prejuízo para a atividade militar; Criação da ECAA - Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (Despacho n.º 10447/2012, de 11 de julho), estrutura que têm como objetivo melhorar o diálogo e a cooperação em assuntos de natureza ambiental entre as entidades do MDN; Inicio dos trabalhos de recolha de elementos para elaboração do Plano de Ação Ambiental para a defesa; Acompanhamento dos trabalhos de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental para registo no EMAS - Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, no Instituto Hidrográfico (Marinha), no Regimento de Transportes (Exército), na Base Aérea nº 5 (Força Aérea), na Esquadra de Radar nº 2 (Força Aérea), e no edifício do MDN/EMGFA (SCS e EMGFA); Definição da configuração do equipamento de monitorização a ser instalado no Pico do Areeiro/Madeira (Projeto de monitorização de radiações no Radar Madeira); Desenvolvimento de todos os trabalhos associados ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2011 (PDNA2011) e início dos trabalhos de recolha de ideias e iniciativas para a comemoração dos 20 anos do PDNA; Instrução dos processos de ratificação e de implementação de STANAG s e respetiva publicação em Diário da República, e; Revisão do PRONOR. 93

104 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Acompanhar sob o ponto de vista ambiental a execução de projetos de infraestruturas e de armamento Permanente DSQANC DSIEP Atividade primariamente desenvolvida pela DSIEP Elaborar projetos de integração paisagística relativamente aos projetos de infraestruturas e acompanhar a sua execução Permanente DSQANC DSIEP Acompanhamento da implementação do PiP elaborado para a ilha da Madeira Responder às solicitações no âmbito da gestão da qualidade em projetos da DGAIED Permanente DSQANC Coordenação da formação em Lean Technics com a SG; Elaboração das normas/procedimentos da qualidade, que se constituíram como bases para as normas/procedimentos a elaborar pelas restantes áreas Coordenar o processo de Garantia Governamental da Qualidade GGQ, assegurando a resposta e o apoio às diferentes entidades intervenientes no processo e a articulação entre as mesmas Permanente DSQANC Coordenação das intervenções da FA no acompanhamento dos contratos que estão a ser seguidos na OGMA e TAP Verificar conformidade com as normas AQAP das empresas que o solicitarem, no âmbito da Autoridade Nacional para a Garantia Governamental da Qualidade Permanente DSQANC Auditorias de concessão a 3 empresas e de seguimento a 2 empresas Acompanhar o processo de implementação Diretiva Ambiental para Defesa Nacional Permanente DSQANC Reuniões com a ECAA para a elaboração do Plano Ambiental Dinamizar e dirigir a atividade da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA) Trimestral DSQANC Solicitadas algumas tarefas, nomeadamente no âmbito da comemoração dos 20 anos do PDNA Acompanhar as atividades relacionadas com a implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) no Depósito de Munições NATO Lisboa (DMNL) ao abrigo do Acordo Específico º 1 estabelecido com a Universidade do Algarve Permanente DSQANC Contactos com o Comando do Depósito no sentido de serem acompanhadas as atividades que continuam a ser desenvolvidas Acompanhar o processo de implementação de SGA pelo Regulamento EMAS no MDN, no EMGFA e em UUEEOO das FFAA em cooperação com a APA Promover e acompanhar a realização de diagnósticos ambientais em infraestruturas afetas à Defesa Nacional, bem como apoiar e acompanhar a implementação de medidas subsequentes Permanente DSQANC Permanente DSQANC Não efetuada 94

105 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Colaborar com os Ramos na realização de Auditorias Internas Ambientais aos Sistemas de Gestão Ambiental implementados em UUEEOO Bianual DSQANC Auditorias e visitas às unidades envolvidas no EMAS e no ECO.AP Promover ações que contribuam para atingir os objetivos Estado definidos no Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética e na Estratégia Nacional para a Energia 2020 Acompanhar os processos decorrentes das auditorias energéticas realizadas nos edifícios afetos à Defesa Nacional e promover novas auditorias Permanente DSQANC Atividades desenvolvidas no âmbito do ECO.AP Permanente DSQANC Atividades desenvolvidas no âmbito do ECO.AP Acompanhar o processo de implementação do Regulamento REACH e as implicações da sua aplicação na Defesa Permanente DSQANC Contactos com os Ramos no sentido de se estabelecer um procedimento de exclusão para os artigos utilizados; Assunto tratado no âmbito da ECAA. Estabelecer um procedimento de exclusão para a Defesa, no âmbito do REACH, em coordenação com a APA Promover o estabelecimento de protocolos de cooperação com entidades públicas e privadas no âmbito da gestão ambiental, nomeadamente na prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade em infraestruturas da Defesa Nacional Analisar e elaborar pareceres sobre projetos de diplomas que contenham assuntos ambientais com interesse específico para o setor da Defesa Nacional Permanente DSQANC Não efetuado Permanente DSQANC Nenhum protocolo estabelecido Variável DSQANC Elaborados pareceres para o GabMDN e ao MNE No âmbito do contrato com o Instituto de Telecomunicações, acompanhar a medição de radiações eletromagnéticas no Radar da Madeira Permanente DSQANC Efetuadas reuniões com a Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais da Madeira e com o Instituto de Telecomunicações; Equipamento entregue à FA. Solicitar aos Ramos os dados relativos às substâncias que provocam a depleção da camada do ozono (Reg. CE 1005/2009) e informar a APA Manter atualizado o levantamento das infraestruturas afetas à Defesa Nacional que contêm amianto na sua construção Anual (abril) DSQANC Permanente DSQANC Promover e organizar as atividades relativas ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente Permanente DSQANC PDNA 2011 atribuído 95

106 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Realizar palestras e ações de sensibilização ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC Palestras na FA e no Exército Apoiar as ações de formação ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC Formação realizada nos ramos e preparada a formação de Gestores Locais de Energia a ministrar pela ADENE Divulgar através da ECAA informação com interesse para a gestão ambiental, nomeadamente prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade Dar continuidade a todos os projetos de cariz ambiental, já em curso, de acordo com a Diretiva Ambiental Permanente DSQANC Permanente DSQANC Conduzir todo o processo relativo à ratificação dos Acordos de Normalização NATO Permanente DSQANC Manter atualizado o registo dos STANAG s Permanente DSQANC Acompanhar os trabalhos e articular com o representante do NATO Committee for Standardization NCS-REP a posição portuguesa neste fórum Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas nacionais Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) Atribuir o Código de Organização (CORGs) às organizações sedeadas em Portugal que são fornecedores das Forças Armadas nacionais e estrangeiras Atualizar periodicamente os dados das organizações sedeadas em Portugal que são fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras Atribuir, a pedido dos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA) os Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais Efetuar a criação dos Dados Mestre de Material no SIG-DN (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento e NAPs atribuídos pelo CNC Efetuar no SIG-DN (Área Logística) todas as alterações de NNAs e NAPs pedidas pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registadas em SPCAT II Permanente DSQANC Acompanhamento documental Permanente DSQANC/DCM Permanente DSQANC/DCM Permanente DSQANC/DCM Permanente DSQANC/DCM Permanente DSQANC/DCM Permanente DSQANC/DCM Permanente DSQANC/DCM 96

107 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Efetuar auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais Variável DSQANC/DCM Elaborar, atualizar ou traduzir publicações técnicas no âmbito da Catalogação Permanente DSQANC/DCM Não efetuado Realizar ações de formação no domínio técnico da catalogação Variável DSQANC/DCM Não efetuado Promover reuniões de coordenação com os interlocutores do Sistema Nacional de Catalogação Semestral DSQANC/DCM 97

108 DFA Resumo da atividade desenvolvida em 2012 A DFA, na vertente orçamental/financeira, sucede nas suas competências à ex-divisão de Finanças e Contabilidade (DFC), na vertente da contratação herdou parte das competências da ex-divisão de Projetos e Contratação (DPC), na gestão dos recursos humanos e funções de apoio à atividade da DGAIED herdou as competências da ex-divisão de Programação e Cooperação Internacional (DPCI) e na gestão dos recursos materiais da Direção-geral herdou as da ex-divisão de Programação e Cooperação Internacional (DPCI) e da ex-divisão de Projetos e Contratação (DPC), no que diz respeito às tecnologias de informação. Em 2012, pode-se afirmar que apesar do processo de restruturação descrito, anteriormente, esta divisão e a sua secção, o Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA), executou com maior ou menor dificuldade as atividades que lhe foram acometidas, destacando-se: A preparação e acompanhamento da auditoria do IGDN (auditoria IGDN n.º 02/2012) aos procedimentos de contratação pública na DGAIED; O reporte de dados de recursos humanos no âmbito do SIOE e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 22/2012; A parametrização da aplicação de gestão da assiduidade e elaboração de um manual de procedimento de justificação de faltas nessa mesma aplicação; Implementação da aplicação de Gestão Documental, destacando-se neste processo a elaboração do plano de classificação da DG de acordo com a MEF e dos dossiers de arquivo digital da documentação recebida e produzida; No entanto, apesar deste facto, destas alterações organizacionais, ficou patente, que urge promover-se um levantamento exaustivo dos processos em que esta UO participa, tendo especial relevância aqueles que tem uma interdependência com a Secretaria-geral do MDN pois só assim se poderá diminuir o risco, aumentar a qualidade da informação de gestão e da eficiência da atividade da DFA. 98

109 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Assegurar os procedimentos relacionados com a constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego Diário DFA Assegurar o preenchimento de postos de trabalho previstos e não ocupados, através de recrutamento procedimento concursal e/ou CEAGP, mobilidade (civis e/ou militares) ou outras vias (ex. estágios na AP) Variável DFA Analisar candidaturas espontâneas Variável DFA Efetuar o Diagnóstico de Necessidades de Formação Anual DFA Gerir o sistema de controlo de assiduidade e efetuar e/ou validar o registo das férias, faltas e licenças Mensal DFA Elaboração do Relatório de Formação e do Balanço Social Anual DFA Assegurar o carregamento do SIOE Sistema informação de Organização Estado Semestral DFA De acordo com a legislação em vigor, o carregamento passou a ser efetuado trimestralmente. Acompanhar e controlar a execução do Plano de Formação Mensal DFA Assegurar os procedimentos administrativos relacionados com a ADSE, SSAP, CGA e Segurança Social Assegurar os procedimentos inerentes ao processamento de vencimentos e prestações complementares, em coordenação com a SG/MDN (serviço processador) Variável DFA Mensal DFA Organizar e manter atualizados os processos individuais dos trabalhadores Diário DFA Organizar e manter atualizado o inventário de todos os bens afetos à DG Diário DFA Assegurar o processamento da correspondência entrada e saída da DGAIED Diário DFA Devido à entrada em produção da aplicação de gestão documental, deve ler-se: Assegurar o processamento da correspondência entrada e saída da DGAIED, garantindo a operacionalidade da aplicação de gestão documental e apoiando os utilizadores na utilização da mesma 99

110 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Manter atualizado o classificador de documentos da DG e respetivos dossiers Semestral DFA Nova atividade devido à entrada em produção da aplicação de gestão documental Gerir a marcação e preparação dos espaços de reuniões e prestar apoio geral, quando solicitado Diário DFA Assegurar a execução de trabalhos na área da reprografia Diário DFA Coordenar, acompanhar e/ou assegurar a limpeza e arrumação das instalações Diário DFA Assegurar o apoio geral às atividades da DGAIED, incluindo o transporte de pessoas e bens Contribuir para a elaboração das propostas dos Orçamentos de Receitas Gerais (Funcionamento DGAIED / SP, EINATO e POLO NAMSA), Receita a Converter, Receita com Transição de Saldos e PIDDAC, da DG Garantir no âmbito da execução orçamental dos Orçamentos descritos, o desenvolvimento das seguintes ações: Preparar as propostas das alterações orçamentais Análise da execução orçamental Apresentar do ponto de situação financeira Elaborar as propostas de transição de saldos Elaborar as propostas de aberturas de crédito especial Elaborar as propostas de reforço orçamental Justificar as despesas efetuadas e as projeções dos encargos dos projetos NATO Preparar as Auditorias NATO Controlar a execução das Viabilidades Nacionais; Monitorização e controlo do Plano de Deslocações e do Plano de Formação aprovados. Diário DFA Anual DFA Variável Mensal Trimestral Anual Variável Variável Semestral Variável Permanente Diário DFA Foram ainda desenvolvidas as seguintes atividades: Apuramento dos Fundos Disponíveis - Mensal Registos dos Encargos Plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) - Trimestral Previsão de Execução Orçamental (PEOP) - Mensal Gerir o Fundo de Maneio Mensal DFA Assegurar os procedimentos inerentes à cobrança e entrega das receitas próprias Variável DFA Acompanhar a execução orçamental da LPM Trimestral DFA Entrega do Imposto sobre o Valor Acrescentado dos Contratos de Manutenção Trimestral DFA 100

111 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Reembolso de Imposto sobre o Valor Acrescentado a fornecedores de Obras NATO Mensal DFA Preparar, elaborar e remeter à Secretária-geral do MDN os elementos necessários para a elaboração da Conta de Gerência Zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos financeiros e contabilísticos legalmente em vigor Elaborar e preencher o Reporte Estatístico Anual de compras Públicas de Bens e Serviços da DGAIED para envio ao EUROSTAT Gerir a conservação e a manutenção das instalações dos bens e equipamentos, nomeadamente, equipamentos de ar condicionado, extintores, instalações e equipamentos, viaturas e mobiliário Variável DFA Permanente DFA Anual DFA Permanente DFA Errata: deve ler-se Conduzir os procedimentos administrativos referentes à formação de contratos de aquisição de bens móveis e de serviços, incluindo a redação das peças procedimentais, em conformidade com o disposto no Código dos Contratos Públicos (CCP), até ao montante e condições indicadas no seu nº.1 do art. 95º Permanente DFA Conduzir os procedimentos administrativos, da sua competência, referentes à formação de contratos de aquisição de bens móveis e de serviços, incluindo a redação das peças procedimentais, em conformidade com o disposto no Código dos Contratos Públicos (CCP) Promover o registo dos procedimentos efetuados no âmbito do CCP na plataforma eletrónica, conforme atividade anterior, tendo em vista a publicitação dos mesmos e uma maior transparência de mercado Gerir os stocks de material de economato e de consumíveis informáticos em armazém, através de controlo das entradas e saídas Permanente DFA Permanente DFA Errata: deve ler-se Gerir a rede informática da DGAIED, garantido as funcionalidades necessárias a cada posto de trabalho de acordo com as funções que desempenhadas por quem o utiliza Permanente DFA Administrar a rede informática, os servidores, estações de trabalho e periféricos da DGAIED, garantido as funcionalidades necessárias a cada posto de trabalho de acordo com as funções que desempenhadas por quem o utiliza 101

112 Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Apoiar os utilizadores na utilização dos portais em que a DGAIED se encontra inscrito por força das suas funções e das diversas aplicações informáticas em uso na Direção-Geral Permanente DFA Garantir o apoio de helpdesk a nível de microinformática e de telefones, resolvendo dificuldades de exploração por parte dos utilizadores e solucionando problemas de hardware ou software que existam com computadores, impressoras, multifunções e telefones Permanente DFA Assegurar a salvaguarda e o armazenamento dos dados de todos os sistemas da DG Diário DFA Atualizar a lista telefónica da DG Permanente DFA 102

113 NS Durante o ano de 2012 foram realizadas as atividades que se encontravam previstas. Atividade Calendarização / periodicidade Responsabilidade Observações Assegurar o funcionamento do Posto de Controlo garantindo a segurança e a confidencialidade da informação e/ou documentação recebida através do Sistema Eletrónico de Informação (SEIF) e do seguro do Ministério dos Negócios Estrangeiros Diário NS* Estudar, propor e coordenar a execução de medidas de segurança relativas a matérias classificadas e sectores sensíveis, designadamente no âmbito da: Proteção e salvaguarda das matérias classificadas; Credenciação do pessoal, tendo em conta a necessidade de conhecer, manusear ou ter acesso a matérias classificadas; Atribuição de classificação de segurança, gestão do arquivo e supervisão da destruição de informação classificada; Elaboração de Planos de Destruição de Emergência de todas as matérias classificadas; Movimentação de pessoal interno e externo, nas dependências da Direção-geral. Permanente NS* Gerir as credenciações do pessoal, devendo para o efeito: Solicitar inquéritos de segurança e manter um arquivo básico de credenciação do pessoal; Manter atualizadas listas de acesso a matérias classificadas e das entidades com competência para atribuir o grau de classificação de Segurança; Manter atualizado um plano de instrução e instruir todo o pessoal sobre matérias classificadas em articulação com a Autoridade Nacional de Segurança. Permanente NS* Realizar ações inspetivas nas instalações afetas à DGAIED, com carácter de rotina ou extraordinário, durante o horário normal de funcionamento da Direção-geral ou fora dele, verificando o cumprimento de todas as restrições de segurança Periodicamente NS* Informar a cadeia hierárquica e funcional logo que ocorra uma violação de segurança Permanente NS* Manter atualizados os Planos Evacuação de Emergência e de Contra Incêndios Permanente NS* * Criado nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 103

114 Atividade de representação da Defesa De seguida são referenciadas as atividades de representação institucional, a nível nacional e internacional, assumindo particular relevo neste último contexto as atividades decorrentes da participação da DGAIED na Agencia Europeia de Defesa e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). Releva-se que a DGAIED participou ativamente no Plano de Ação Externa, coordenado pela DGPDN, incluindo a coordenação da utilização da ferramenta MS EPM. Atividade de representação da Defesa no contexto nacional Quadro 7: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Observações Direção Conselho Nacional Água Participar no órgão consultivo de planeamento nacional no domínio da água Conselho Consultivo Direção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) Participar na articulação dos estudos promovidos pelas entidades representadas, emitir pareceres e apresentar propostas relacionadas com a DGOTDU Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP Participar no órgão de consultado (Conselho Consultivo) do InIR, IP Conselho de Coordenação de Gestão Patrimonial Participar no Conselho de Coordenação, no âmbito das competências sobre a gestão patrimonial Comissão de Acompanhamento do Fundo Antigos Combatentes Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo dos Antigos Combatentes Comissão de Acompanhamento do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo de Pensões das Forças Armadas Comissão Nacional Proteção Civil Participar na coordenação operacional da atividade dos serviços e estruturas de Proteção Civil Conselhos de Coordenação Intersetorial das CCDR Novo: Despacho n.º 8/MDN/2013, de 30 janeiro Órgão que substitui os Conselhos Regionais das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional entretanto extintos DSPRE Núcleo Acompanhamento da Lei de Programação Militar Acompanhar a execução dos programas da LPM Grupo de Trabalho de Estatística Grupo de trabalho de estatística para a elaboração do Anuário estatístico da defesa nacional 104

115 UO Designação Âmbito Observações DSPIL Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional PITVANT Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SEACON Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SIMOC Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SPP Promoção da I&D de Defesa Agência Nacional de Linhas de Longa Distância Acompanhar a gestão dos circuitos de telecomunicações da Defesa e da NATO, alugados aos operadores Comissão do Planeamento de Emergência do Transporte Marítimo - CPTEM (Com ligação à NATO) Comissão Planeamento Emergência Comunicações Participar na definição e atualização das políticas de Planeamento Civil de Emergência no âmbito das comunicações Comissão Planeamento Emergência Transporte Marítimo Participar no planeamento da operação da marinha mercante em situação de crise e de guerra Conselho Consultivo Instituto Comunicações de Portugal Acompanhar a emissão de pareceres sobre o planeamento e atividades do ICP Equipa Interdepartamental para a igualdade Grupo Nacional Software Defined Rádio Coordenação do Grupo Nacional Autoridade Nacional da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas Reuniões em Lisboa Preparação das inspeções à indústria química nacional e preenchimento das declarações de proteção e assistência, no âmbito dos compromissos da Convenção para a Proibição das Armas Químicas Comissão Planeamento Industrial de Emergência Participação e acompanhamento documental Grupo de Trabalho de Uniformização Estatística do MDN Participar na coordenação e recolha de elementos para elaboração do Anuário Estatístico da Defesa Nacional Reunião de peritos das Autoridades Nacionais no âmbito da Organização para a proibição das Armas Químicas 105

116 UO Designação Âmbito Observações DSIEP Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Participar no órgão consultivo da CCDR Alentejo, representativo dos vários interesses e entidades públicas relevantes para a prossecução dos seus fins Extinto Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Participar no órgão consultivo da CCDR Algarve, representativo dos vários interesses e entidades públicas relevantes para a prossecução dos seus fins Extinto Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Participar no órgão consultivo da CCDR Centro, representativo dos vários interesses e entidades públicas relevantes para a prossecução dos seus fins Extinto Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Participar no órgão consultivo da CCDR Norte, representativo dos vários interesses e entidades públicas relevantes para a prossecução dos seus fins Extinto Conselho Regional da Comissão Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região de Lisboa e Vale do Tejo Participar no órgão consultivo da CCDR Lisboa e Vale do Tejo, representativo dos vários interesses e entidades públicas relevantes para a prossecução dos seus fins Extinto Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Abrantes Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Alcochete Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Almada Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Aveiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Cascais Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Coimbra Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Constância Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Nova da Barquinha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional 106

117 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal do Barreiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal Oeiras Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal Santarém Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Extinta Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Lamego Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Leiria Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Lisboa Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Concluída revisão Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Montijo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Odivelas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal da Póvoa do Varzim Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Tomar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Arruda dos Vinhos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Batalha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Beja Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional 107

118 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chamusca Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chaves Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Cuba Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Elvas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Estremoz Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ílhavo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Lagos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Mação Acompanhar a elaboração do Plano Diretor Municipal tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ovar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Penamacor Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Setúbal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Pedida renovação de participação Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Tavira Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Vila Nova de Gaia Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Plano de Urbanização da Aguçadoura Póvoa do Varzim Conferência de serviços do PU da Aguçadoura tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em

119 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Plano de Pormenor de Ilhavo Conferência de serviços do PP de Ilhavo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Plano de Pormenor de A- Ver-0-Mar, Póvoa do Varzim Conferência de serviços do PP de A-Ver-O-Mar tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Plano de Pormenor do Tamega - Chaves Conferência de serviços do PP do Tamega tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Ordenamento Paisagem Protegida Serra de Montejunto Acompanhar a elaboração do Plano de Ordenamento da paisagem protegida da Serra de Montejunto tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Parque Natural do Litoral Norte Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Alentejo Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Centro Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Norte Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Sem atividade em 2012 Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Oeste e Vale do Tejo Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Sem atividade em 2012 Comissão Nacional Reserva Ecológica Nacional Acompanhar os processos que envolvem alterações/definições referentes à Reserva Ecológica Nacional Reuniões mensais Comissão Planeamento Emergência Agricultura Participar no planeamento da produção, aprovisionamento, transformação e abastecimento de produtos alimentares em situação de crise e de guerra Extinta Comissão Planeamento Emergência Transporte Aéreo Participar no planeamento da utilização da aviação civil em situação de crise e de guerra Extinta Comissão Planeamento Emergência Transportes Terrestres Participar no planeamento da utilização dos transportes terrestres e fluviais em situação de crise e de guerra Extinta 109

120 UO Designação Âmbito Observações DSIEP (cont.) Conselho Estratégico do Parque Natural da Ria Formosa Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Conselho Estratégico do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo (POE Tejo) Acompanhar a elaboração do POE Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Foram realizadas cinco reuniões sobre este Plano Comissão de Acompanhamento da Estrutura de Monotorização, Avaliação e Gestão do PROTOVT (EMAG PROT OVT) Acompanhamento da Monotorização do PROT OVT Conselho Metropolitano Lisboa Acompanhar a emissão de pareceres sobre propostas de planos de atividade e orçamento da Área Metropolitana de Lisboa Equipa Técnica para a Rede Nacional de Roteiros de História Militar Novo: Despacho n.º 2278/2013, de 8 de janeiro Nos últimos meses de 2012 foi desenvolvido um trabalho de recolha e organização de informação Comissão de Acompanhamento para a instalação do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica no Hospital das Forças Armadas Novo: Despacho n.º 14711/2013, de 16 novembro 2012 Preparação do procedimento pré contratual para aquisição e transferência das câmaras hiperbáricas Grupo de Trabalho do Cadastro e da Informação Geográfica Novo: RCM n.º 56/2012, de 5 de julho Participação em reuniões. Recolha, organização e fornecimento de informação cadastral Grupo de Trabalho GERAR Novo: RCM n.º 56/2012, de 5 julho Participação em reuniões em representação do MDN Grupo de Missão para a cedência de utilização de imóveis à Região Autónoma dos Açores Novo: Despacho MDN de 11 outubro 2012 Concretização de protocolo celebrado com o MDN em julho de 2009 DSQANC Comissão de Acompanhamento do Processo Exploração da Unidade Destinada à Destruição de Munições Acompanhar o processo de desmilitarização de diversas munições, com vista a assegurar o cumprimento da legislação ambiental aplicável A comissão não teve qualquer atividade envolvendo a DSQANC Comissão de Planeamento Emergência Ambiente Participar na definição e atualização das políticas de Planeamento Civil de Emergência no âmbito do ambiente A comissão não teve qualquer atividade envolvendo a DSQANC 110

121 UO Designação Âmbito Observações DSQANC (cont.) Comissão Planeamento Emergência Agricultura Participar no planeamento da produção, aprovisionamento, transformação e abastecimento de produtos alimentares em situação de crise e de guerra A comissão não teve qualquer atividade envolvendo a DSQANC Comissão Planeamento Emergência Saúde Participar no planeamento da saúde em situação de crise e de guerra A comissão não teve qualquer atividade envolvendo a DSQANC Comissão Planeamento Emergência Transportes Terrestres Participar no planeamento da utilização dos transportes terrestres e fluviais em situação de crise e de guerra A comissão não teve qualquer atividade envolvendo a DSQANC Comissão Planeamento Energético Emergência Participar no planeamento da utilização de combustíveis derivados do petróleo, de gás e energia elétrica em situação de crise e de guerra A comissão não teve qualquer atividade envolvendo a DSQANC Estrutura Coordenadora Assuntos Ambientais Coordenar a ação das diversas estruturas do MDN e dos Ramos das Forças Armadas na área do ambiente Novo: Despacho n.º 10447/2012, do MDN Criação e definição da composição, atribuições e normas de funcionamento da ECAA. Foi efetuada a 1ª reunião para a consolidação da estrutura e para dar início aos trabalhos a desenvolver no futuro Conselho Normalização Participar no órgão específico de consulta e orientação geral para os assuntos relativos às atividades de normalização de Defesa Nacional e NATO Sem atividade em

122 Atividade de representação da Defesa no contexto internacional Quadro 8: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Observações Direção Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG A participação neste órgão de assessoria, subsidiário da CNAD, tem como objetivo assegurar a cooperação indústria-indústria e Governoindústria, pelo que mantém um estreito contacto com a DGAIED Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos aéreos A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos terrestres. A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos navais A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Logistics Committee Participação e acompanhamento documental NATO Resource Policy and Planning Board Órgão de assessoria do Conselho do Atlântico Norte (NAC), no âmbito da gestão dos recursos NATO, designadamente sobre investimentos em infraestruturas NATO DSPRE Ative Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee Projeto-bandeira da NATO para Proteção de Forças Adjunto do Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Collaborative Database - CoDaBa Acompanhamento documental Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Main Group Participação e acompanhamento documental 112

123 UO Designação Âmbito Observações DSPRE (cont.) Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Acompanhamento documental de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Acompanhamento documental de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Acompanhamento documental de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento MARSUR - Maritime Mine Counter-Measures - MMCM Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Ponto de Contacto para o Diretor de Capacidades Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Ponto de Contacto para o Diretor Nacional de Armamento na Agência Europeia de Defesa Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Ponto de Contacto para a Equipa do Plano de Desenvolvimento de Capacidades da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Project Team Maritime Surveillance Participação no PT da EDA Project Team Software Defined Rádio Coordenação e acompanhamento documental Representante Nacional para as Integrated Development Teams Command & Inform da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Deploy & Sustain da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Engage & Protect da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Unmanned Aerial Sistems - UAS Acompanhamento documental dos diversos grupos relacionados com UAVs-UAS 113

124 UO Designação Âmbito Observações DSPRE (cont.) Working Group Maritime Surveillance Military Airworthiness Authorities MAWA DSPIL Adjunto do representante no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech ESM1 Representante Nacional e acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM2 Representante Nacional e acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM3 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech ESM4 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech GEM1 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech GEM2 (EDA) Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech GEM3 Representante Nacional e acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech GEM4 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech IAP1 Representante Nacional e acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech IAP2 Representante Nacional e acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech IAP3 Promoção da I&D de Defesa Coordenador Nacional na CapTech IAP4 Promoção da I&D de Defesa Explosive Ordnance Disposal of CBRN weapons and devices - EOD Member no NATO Research & Technology Board (RTB) Awards Committee O RTB Asardes Committee reúne anualmente por altura da RTB ES (Spring) Missile Defence Project Group Projeto-bandeira da NATO para Proteção Territorial e Populacional da Aliança National Coordinator no NATO Research & Technology Organization (RTO) Promoção da I&D de Defesa NC3B Sub-Committees Navigation Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO 114

125 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Ponto de Contacto para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Ponto de Contacto para o Memorandum of Understanding EUROPA Promoção da I&D de Defesa Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité IMC (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AD- HELW (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AHEAD (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo MUSAS (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FP- NEM Promoção da I&D de Defesa 115

126 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T CORASMA Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T NE-AFV Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T UGTV Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel AVT (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel HFM (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel IST (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel NMSG (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel SAS (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel SCI (RTO) Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Painel SET (RTO) Promoção da I&D de Defesa Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP- CBRN) Promoção da I&D de Defesa 116

127 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Comité da Comissão Europeia no âmbito Diretiva sobre Procurement de Defesa Participar em reuniões com a Comissão Europeia em Bruxelas Conference of National Armaments Directors Ammunition Safety Group Participação e acompanhamento documental Future Air Systems Workshop - EDA Participação do representante da DGAIED em duas reuniões em articulação a representação nas I&M e com a Indústria Nacional NATO C3 Sub Comission 6 "Communications Network" Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações NATO C3 Sub Comission 6/WG/2 "Satellite Communications" Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações por satélite NATO Replication Coordination Working Group Participar no grupo de trabalho, coordenado pela NACMA com a finalidade de desenvolver as ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 (No caso de Portugal - ARS Monsanto) NC3B Sub-Committees Identification Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO NH-90 (Helicopters) Perito Nacional para o EDTIB Ammunition Pilot Test Case, no âmbito da Agência Europeia de Defesa Ponto de Contacto para o Electronic Bulletin Board/Code of Best Practices in the Supply Chain da Agência Europeia de Defesa Tactical Communications Post-2000 Programme Steering Group Garantia da interoperabilidade dos Sistemas de Informação e Comunicações (SIC) táticos em ambiente NATO CIS Panel Grupo de trabalho para a alteração do regime legal das contrapartidas DSPC; CPC - MDN / Ministério da Economia e da Inovação (Despacho Conjunto de SEDNAM e SEADJID de 07DEZ2010 Project Team Software Defined Rádio Participação nas reuniões-rep nacional 117

128 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) Defence Test and Evaluation Base (em branco) Comité da Diretiva de 2009/43/CE relativa às transferências de produtos relacionados com a defesa Participar em reuniões com a Comissão Europeia em Bruxelas Alinhamento de procedimentos para o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no contexto dos 27 Estados-Membros da EU, de acordo com a Diretiva 2009/43/CE Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG Acompanhamento Documental ao nível da DGAIED Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas Acompanhamento documental Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos de desarmamento da ONU Forum for Security Cooperation da OSCE Acompanhamento documental Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da OSCE Grupo de Peritos Governamentais da Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos Participação do representante DGAIED em duas reuniões conforme solicitação da DGPE do MNE Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da Convenção Sobre Certas Armas Convencionais Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Participação do representante DGAIED apenas em quatro reuniões em articulação com a DGPE do MNE Participação nas reuniões do COARM, no Conselho da Europa, seguindo particularmente a preparação da posição dos Estados membros e da EU sobre o Tratado do Comércio de Armamento LC Logistics Staff Meeting Participação e acompanhamento documental LC Movement & Transportation Group Participação e acompanhamento documental Logistics Committee Participação e acompanhamento documental Missile Technology Control Regime Participação do representante DGAIED apenas em uma reunião em coordenação com o MNE / DGPE Análise aos documentos emanados pelo MTCR referentes a assuntos de não-proliferação de armas de destruição massiva NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee A participação é assegurada pelo Polo NAMSA. Acompanhamento documental e controlo do pagamento da contribuição nacional NAMSO Logistics, Finance and Administration Participação e acompanhamento documental NAPMO Board of Directors Participação em duas reuniões Acompanhamento de forma ativa sobre as implicações da retirada do Canadá do programa NAEW&C, ao nível do Force Command, Operations and Support, Industrial Participation/Industrial Benefits e Policy Finance 118

129 UO Designação Âmbito Observações DSPIL (cont.) NAPMO Operations, Plans & Logistics Committee Acompanhamento documental Análise às implicações da retirada do Canadá ao nível do Operations, Plans and Logistics NAPMO Policy and Finance Committee Participação numa reunião Acompanhamento de forma ativa na reunião do Policy Finance ao nível das implicações financeiras para Portugal, no contexto da retirada do Canadá do programa NAEW&C NATO Maintenance and Supply Organization - Board of Directors Participação e acompanhamento documental Análise documental e acompanhamento dos programas nacionais no âmbito da NSPA Ponto de Contacto para a European Third Party Logistic Support Platform Proliferation Security Initiative Acompanhamento documental e participação nas reuniões nacionais Participação nas reuniões da Proliferation Security Initiative com particular incidência nas questões inerentes à salvaguarda dos compromissos decorrentes das convenções, tratados e acordos internacionais e do controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa Representante Nacional para o Expert Working Group on SMEs da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional para o Expert Working Group on SoS da Agência Europeia de Defesa Strategic Airlift Interim Solution Representante Nacional e acompanhamento documental Análise documental Strategic Sealift Athens Multinational Sealift Coordination Center Representante Nacional e acompanhamento documental Análise documental Strategic Sealift Movement Coordination Centre Europe and Multinational Sealift Steering Committee Representante Nacional e acompanhamento documental Participação nas reuniões do Movement Coordination Centre Europe e do Multinational Sealift Steering Committee Wassenar Arrangement Participação do representante da DGAIED apenas em duas reuniões em articulação com a DGPE do MNE Análise aos documentos produzidos pelo acordo Wassenaar Arrangement, no contexto dos produtos de defesa e de duplo uso Comissão Bilateral Permanente do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA DSIEP Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Comissão Técnica do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Coordenação da Delegação Portuguesa na Comissão Técnica 119

130 UO Designação Âmbito Observações NATO Bi-SCAIS Bi- Strategic Command Automatic Information System Implementation Working Group Participar no grupo de trabalho, coordenado pelo NC3A, responsável pelo controlo de alterações de configuração no âmbito dos SI e tecnologias associadas Sem atividade em 2012 NATO C3 Sub Comission 5 Information Systems Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em sistemas de informação e tecnologias associadas Sem atividade em 2012 NATO Petroleum Committee Participar no órgão assessor do NAC, agindo como representante do conselho junto das Autoridades Militares da NATO, em todas as matérias relativas aos combustíveis, lubrificantes e material militar utilizadas na aliança, incluindo o NATO Pipeline System Sem atividade em 2012 NATO Replication Coordination Working Group Participar no grupo de trabalho, coordenado pela NACMA com a finalidade de desenvolver as ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 (No caso de Portugal - ARS Monsanto) Sem atividade em 2012 DSQANC Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Work Group on Quality Participação e acompanhamento documental Por ausência em missão do representante da DGAIED (TCOR Carvalho) não foram acompanhadas presencialmente as reuniões do grupo Defence Environmental Network (EU) Acompanhar os assuntos ambientais junto dos representantes dos Ministérios da Defesa dos países da União Europeia Foi acompanhada a reunião realizada em Chipre pelo representante da DGAIED EDA Ad Hoc Materiel Standardization Group Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto com a RN do MSHT) Foram acompanhadas as reuniões realizadas pelo representante da DGAIED Materiel Standardization Harmonization Team Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto à RN do MSG) Foram acompanhadas as reuniões realizadas pelo representante da DGAIED NATO Committee for Standardization Participação e acompanhamento documental Por indisponibilidade da DGAIED as reuniões foram acompanhadas pelo representante nacional na DELNATO NATO Committee for Standardization - Civil Standards Management Working Group Assegurado pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO. Acompanhamento documental Por indisponibilidade da DGAIED as reuniões foram acompanhadas pelo representante nacional na DELNATO NATO Committee for Standardization Representatives Assegurado pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO. Acompanhamento documental Por indisponibilidade da DGAIED as reuniões foram acompanhadas pelo representante nacional na DELNATO NATO Committee for Standardization - Standardization Documentation Management Working Group Assegurado pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO. Acompanhamento documental Por indisponibilidade da DGAIED as reuniões foram acompanhadas pelo representante nacional na DELNATO 120

131 UO Designação Âmbito Observações DSQANC (cont.) NATO Environmental Protection Working Group Produzir STANAG s na área da Proteção Ambiental. Obs: Neste GT participam 2 representantes Foi acompanhada a reunião realizada em Bruxelas pelo representante da DGAIED NATO Group of National Directors on Codification Main Group Participação e acompanhamento documental Foram acompanhadas as reuniões realizadas pelo representante da DGAIED NATO Group of National Directors on Codification Telecommunication Support (NATO Mailbox System & NATO Automated Business System) Participação e acompanhamento documental Foram acompanhadas as reuniões realizadas pelo representante da DGAIED NATO Group on National Directors on Codification Panel A on General Matters and Procedures Concerning Codification Participação e acompanhamento documental Foram acompanhadas as reuniões realizadas pelo representante da DGAIED Registration, Evaluation, Authorisation and restriction of Chemicals REACH Acompanhamento documental das atividades que vão sendo desenvolvidas na EDA com vista à implementação do Regulamento Foram acompanhadas as atividades desenvolvidas através da análise da documentação produzida POLO NAMSA NAMSO Logistics, Finance and Administration Participação e acompanhamento documental NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee A participação é assegurada pelo Polo NAMSA. Acompanhamento documental e controlo do pagamento da contribuição nacional 121

132 CAPÍTULO VI ANÁLISE DOS RECURSOS UTILIZADOS RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS 6.1. Recursos Humanos Conforme referido no subcapítulo 1.2 do capítulo I deste relatório, neste subcapítulo pretende-se efetuar uma resenha do que o PREMAC implicou em termos de reorganização dos recursos humanos da DGAIED. Neste âmbito, como seria expectável, esta reestruturação determinou a cessação das comissões de serviço de toda a estrutura dirigente da DGAIED e, com a aprovação da nova estrutura organizacional8, a designação de novos dirigentes para a mesma. A redução do número de cargos dirigentes de dezassete (17) para treze (13), nomeadamente dos dirigentes superiores de 2.º grau de dois (2) para um (1), dos dirigentes intermédios de 1.º grau de cinco (5) para quatro (4) e dos dirigentes intermédios de 2.º grau de nove (9) para sete (7), implicou que se efetuasse a correspondente redução do número de unidades orgânicas nucleares e flexíveis desta Direção-geral e que se efetuassem também ajustamentos ao nível das funções e atividades exercidas pelos seus colaboradores e do mapa de pessoal da DGAIED. Pelo exposto e de forma a melhor se visualizar estas alterações, de seguida apresenta-se uma listagem das comissões de serviço cessadas e iniciadas e a distribuição dos colaboradores da DGAIED antes e depois do PREMAC por unidade orgânica, tendo como referência as datas de 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2012, respectivamente: Quadro 9: Comissões de serviço cessadas no âmbito do PREMAC Comissões de serviço cessadas N.º Nome Dirigente superior de 1.º grau 1 MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel Dirigente superior de 2.º grau 1 MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira CMG Paulo Jorge Narciso Ramalho da Silva (ex-dspcid) Dirigente intermédio de 1.º grau 4 CMG António José Afonso Pires Carocho (ex-dspc) COR Fernando Pedro Teixeira Araújo Albuquerque (ex-dsil) Ana Cristina Marques Correia (ex-dsqanc) CTEN Nelson Pedrosa Ruivo da Silva (ex-dpci) TCOR Fernando António Marçal Pimenta (ex-dpc) Dirigente intermédio de 2.º grau 6 COR Manuel António Cruz de Seixas (ex-dpas) COR Luís Antunes da Silva Reis (ex-die) TOTAL 12 TCOR João Ferreira da Costa (ex-dcm) COR Manuel da Silva Raimundo (ex-dfa) 8 Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, e do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril de 2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de

133 Quadro 10: Comissões de serviço iniciadas no âmbito do PREMAC Comissões de serviço iniciadas N.º Nome Dirigente superior de 1.º grau 1 MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel Dirigente superior de 2.º grau 1 MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Dirigente intermédio de 1.º grau 4 CMG Paulo Jorge Narciso Ramalho da Silva (DSPRE) COR Fernando Pedro Teixeira Araújo Albuquerque (DSPIL) Rita Martins Barata Cabral (DSIEP) Ana Cristina Marques Correia (DSQANC) Dirigente intermédio de 2.º grau 7 CTEN Nelson Pedrosa Ruivo da Silva (DPCI) COR Manuel António Cruz de Seixas (DPIID) TCOR Carlos Manuel da Silva Paiva Neves (DLPC) COR Luís Antunes da Silva Reis (DIE) Ana Maria Rosa Pereira Relha (DGP) TCOR João Ferreira da Costa (DCM) COR Manuel da Silva Raimundo (DFA) TOTAL

134 Figura 3: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pré-premac, por unidade orgânica* Diretor-geral (2) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AT Lauriana Pereira Estrócio Subdiretor-geral Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira NS (*) Polo NAMSA (2) TCOR João Carlos Guedes Jorge SAJ Amilcar Nascimento NAT DFC (6) CD COR Manuel da Silva Raimundo TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Maria da Glória Ferreira Martins AT Maria da Conceição da R. M. das Neves TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires EIN (26) 1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca 1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB André David da Costa Pereira SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAJ António Francisco Lança Casimiro SAJ António Manuel dos Santos Maurício CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1SAR Manuel José Bia Espada 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco SAJ Mário Manuel Geleia da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SCH Vitor Fernando da Silva Modesto SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis DSPCID (29) DS CMG Paulo Jorge Ramalho da Silva DSPC (18) DS CMG António José Afonso Pires Caracho DSIL (6) DS COR Fernando Pedro T. Araujo Albuquerque DSIEP (15) DSQANC (14) DS Ana Cristina Marques Correia DID (3) TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR Domingos Manuel Lopes de Matos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves DPCI (25) CD CTEN Nelson Pedrosa Ruivo da Silva TS Ana Rita de Araújo Ferreira TS Fernando Jorge L. C. de Matos Alves TS Luís Miguel Pinheiro TS Margarida Isabel Vicente Teixeira TS Tiago Luís Viegas de Lemos NPA (19) CT Maria da Conceição Ferreira da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AO José António Pinto Amaro AT Isabel Maria de Jesus Pires AO José Duarte Ferreira AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira AO Manuel Chambel AO Maria Borrego Bispo Gonçalves AT Maria Dolores de Jesus da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela Morgado Nunes Ribeiro AO Maria Teresa Martins Nunes de Sousa 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa AO Rosa Maria Jesus Almeida SMOR Sérgio Licínio Ribeiro dos Reis* SMOR Vitor Manuel Franco AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso DPC (8) CD TCOR Fernando António Marçal Pimenta TS Ana Fátima do Rosário Amado CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira TS Maria Arminda Pereira Sousa Guerra TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo TS Maria Teresa Robalo dos Santos TS Maria Margarida Leitão Garcia DPAS (5) CD TCOR Manuel António Cruz de Seixas MAJ Américo Marques Garção Cara d'anjo CFR José Maria da Silva CTEN Luís Alberto Fernandes Pimentel TCOR Luís António Monteiro Pessanha NAI (4) TI António Manuel Nunes Oliveira EI Luís Filipe S. dos Santos Amador EI Maria Nazareth F. C.A.C. Lima Simões EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCBT (3) CD Abel Duarte de Oliveira SMOR Manuel da Fonseca Freire SMOR Nelson Luís R. Lima de Bragança NCIL (2) TS Margarida Maria A. P. Morais Costa TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto DIE (5) TCOR António Manuel Bento Carvalho SAJ José Manuel Cardoso Martins Paulino SAJ José Maria Ferreira Manana TCOR Luis Antunes da Silva Reis TS Maria do Rosário D. Mendonça Mendes DGP (10) TS Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição Matias Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis Coutinho R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão AT Nazaré Laura Calderon Loret TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Rita Martins Barata Cabral TS Sandra Conceição Franco Saraiva Xavier TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus DCM (9) CD TCOR João Carlos Ferreira da Costa AT Amândio dos Santos Silva SCH António Agostinho da Silva Amaral SMOR Augusto José dos Reis Pratas Relva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis AT Isabel Maria V. S. C. Pinto Cabral 1SAR Luís Minguel de Matos Monteiro AT Maria Cristina Patrício Sampaio Ramos Branco SAJ Paulo Jorge Ferreira Figueiredo AFQAN (4) TCOR Jorge Manuel Simão Abelho TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TCOR José Francisco Pereira Carvalho SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues * Data de referência: 1 de janeiro de 2012 Total de efetivos:

135 Figura 4: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pós-premac, por unidade orgânica* Diretor-geral (4) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AO José Duarte Ferreira AT Lauriana Pereira Estrócio TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Polo NAMSA (1) TCOR João Carlos Guedes Jorge NS (*) EIN (26) 1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca 1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB André David da Costa Pereira SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAJ António Francisco Lança Casimiro SAJ António Manuel dos Santos Maurício CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1SAR Manuel José Bia Espada 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco SAJ Mário Manuel Geleia da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SCH Vitor Fernando da Silva Modesto SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis * Data de referência: 31 de dezembro de 2012 Total de efetivos: 120 DSPRE (11) DS CMG Paulo J. Ramalho da Silva DPRE (10) CD CFR Carlos M. Pereira Mendes TS Ana Cristina B. R. Mourato TS Ana Rita de Araújo Ferreira EI Luís Filipe S. dos Santos Amador TS Margarida I. Vicente Teixeira TS Maria Teresa Robalo dos Santos TS Mauro Alexandre Coelho Martins TS Selma Zelinda Vedor Fernandes TS Tiago Luís Viegas de Lemos TS Vanessa Filipe da Silva Tomas DSPIL (18) DS COR Fernando P. T. A. Albuquerque DPIID (12) CD TCOR José Augusto Rosa Dias MAJ Américo Marques G. Cara d'anjo TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR António Manuel Bento Carvalho TCOR Domingos M. Lopes de Matos MAJ Horácio Filipe da C. dos Santos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves CTEN João Paulo Simões Madeira CTEN Luís Alberto F. Pimentel TCOR Luís António Monteiro Pessanha TS Margarida Maria A. P. Morais Costa TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto DLCP (5) CD TCOR Carlos Manuel S. Paiva Neves SCH Aldo Chaves Vieira TS António José Câmara dos Ramos SMOR Nelson Luís R. L. de Bragança TS Teresa José de Jesus C. Falcão DSIEP (17) DS Rita Martins Barata Cabral DIE (8) CD TCOR Carlos Manuel T. R. Pereira CAP António Manuel Bruno Antunes TCOR Paulo J. M. F. da C. Gonçalves TS Maria Arminda P. Sousa Guerra TS Maria do Rosário D. M. Mendes SAJ José Manuel C. Martins Paulino SAJ José Maria Ferreira Manana SAJ Jorge Ricardo Pereira Cabacinho DGP (8) CD Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição M. Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis C. R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Sandra Conceição F. Saraiva Xavier TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus 125 DSQANC (14) DS Ana Cristina Marques Correia TCOR Jorge Manuel Simão Abelho TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar TCOR José Francisco Pereira Carvalho SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCM (7) AT Amândio dos Santos Silva SCH António Manuel Saraiva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis AT Isabel Maria V. S. C. P. Cabral SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos 1SAR Luís M. de Matos Monteiro SAJ Paulo J. Ferreira Figueiredo DFA (28) TS Ana Fátima do Rosário Amado TI António Manuel Nunes Oliveira CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Luís Miguel Pinheiro TS Maria da Glória Ferreira Martins TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa TS Maria Margarida Leitão Garcia EI Maria Nazareth F. C.A.C. L. Simões NPA (19) CT Maria da Conceição F. da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AO José António Pinto Amaro AT Isabel Maria de Jesus Pires AO Manuel Chambel AO Maria Borrego Bispo Gonçalves AT M.ª da Conceição da R. M. das Neves AT Maria Dolores de J. da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela M. Nunes Ribeiro AO Maria Teresa M. Nunes de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa SOLD Ricardo Filipe Quintas Oliveira AO Rosa Maria Jesus Almeida AT Susana Maria Piteira Palha Pires AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso

136 Contextualizado o impacto do PREMAC ao nível dos recursos humanos da DGAIED, importa agora efetuar uma análise dos diferentes indicadores de gestão neste âmbito que são pormenor apresentados no Balanço Social de 2012, constante em anexo. Conforme referido anteriormente, em 31 de dezembro de 2012, a DGAIED tinha um efetivo de 121 trabalhadores, afetos às diferentes unidades orgânicas. Tendo em conta que o total de trabalhadores na DGAIED em 31 de dezembro de 2011 foi de 119, ocorreu um acréscimo de 1,68% no efetivo. Relativamente ao vínculo, verifica-se que o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, com um peso de 45,45% no total do efetivo, seguindo-se-lhe a nomeação definitiva, com um peso de 42,15% no total do efetivo, e a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) com 9,1% do total de trabalhadores da DGAIED. O contrato de trabalho em funções Públicas a termo resolutivo certo foi o menos representativo, com um peso de 3,3% no total de trabalhadores, ao aglomerar os militares Praças que se encontram ao serviço através do regime de contrato. Globalmente, o grupo/cargo/carreira com maior número de efetivos foi o das Forças Armadas com 55 militares, de entre os quais, 16 Oficiais, 30 Sargentos e 9 Praças (estes últimos contabilizando contratados e de nomeação), seguido dos de Técnico Superior (29), de Assistente Técnico (13), Assistente Operacional (9), de Dirigente Intermédio (9), de Informática (4), e por último, o de Dirigente Superior (2). Relativamente à distribuição de acordo com o género, o peso de cada categoria desta variável é refletido através das taxas de masculinização e feminização, de 65,29% e 34,71%, respetivamente. Em relação ao grupo etário, constata-se que a Taxa de Envelhecimento foi de 15,70% e que os escalões etários mais representativos foram os dos anos e dos anos, com 27 e 22 trabalhadores, respetivamente. Ambos os escalões referidos correspondem, no seu conjunto a um peso de 40% relativamente ao número total de efetivos. Segue-se-lhes o escalão dos anos que aglomera 20 trabalhadores e corresponde a um peso de 16,5% do número total de efetivos. Quanto ao nível de escolaridade verifica-se que os níveis mais representativos foram o da Licenciatura e o do 12.º ano, com 45 e 43 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 72,7% em relação ao número total de efetivos. Em relação às entradas, foram admitidos ou regressaram à DGAIED 18 militares (4 oficiais, 10 sargentos e 4 praças), 6 dirigentes intermédios de 2.º grau, 6 técnicos superiores, 1 dirigente intermédio de 1.º grau e 1 assistente técnico. Relativamente aos militares, cumpre referir que estas entradas englobam modalidades distintas, sendo elas: Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (MDN) que dispõe sobre a prestação de serviço de militares em cargos não dirigentes nos serviços centrais de suporte do MDN e que contabiliza a entrada de 4 oficiais, 4 sargentos e 1 praça; O Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO e que contabiliza a reafectação de 1 sargento (a que corresponde igualmente uma saída), e a entrada de 5 sargentos e 2 praças; e 126

137 O próprio Ramo das Forças Armadas que, ao alterar a situação jurídico-funcional de 1 praça do regime de contrato para o regime de nomeação, está simultaneamente - conforme as instruções da DGAEP - a determinar uma saída (do regime de contrato) e uma entrada (no regime de nomeação). Quanto a saídas, em 2012 saíram da DGAIED 22 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço e 8 trabalhadores em regime de contrato. Dos 22 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço que saíram da DGAIED em 2012, 8 cessaram as respetivas comissões de serviço (1 dirigente intermédio de 1.º grau e 7 dirigentes intermédios de 2.º grau) e 14 militares regressaram ao exercício de funções no Ramo respetivo, sendo de referir que um destes militares (sargento colocado na Estação Ibéria NATO) foi apenas reafectado para exercer funções diferentes (tendo sido também contabilizado como entrada). No que concerne aos 8 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas que saíram da DGAIED em 2012, é conveniente referir que: 2 trabalhadoras, da carreira de Assistente Técnica, saíram em virtude de processo de Aposentação; 1 Técnico Superior saiu por ter terminado a sua mobilidade interna na DGAIED; 2 trabalhadoras, da carreira Técnica Superior, saíram para ocupar os cargos de dirigente intermédio de 1.º e de 2.º grau, tendo sido contabilizadas como entradas nestas categorias funcionais; 1 trabalhadora, assistente operacional foi, conforme indicações da DGAEP, contabilizada como saída por se encontrar ausente do serviço, por motivos de doença, ininterruptamente e há mais de 6 meses; 1 praça, saiu por ter sido alterada a sua situação jurídico-funcional do regime de contrato para o regime de nomeação, tendo sido também contabilizado nas entradas; 1 praça, em regime de contrato, saiu devido ao término da sua comissão de serviço na Estação Ibéria NATO. Pelo exposto, e quando se analisa o saldo de entradas e saídas, verifica-se que, em 2012, se registaram 32 entradas contra 30 saídas, e que esta reposição verificou-se no grupo/cargo/carreira de Técnico Superior, Oficial e Praça, em que as entradas foram superiores às saídas, tendo-se registado um saldo positivo de 3, 2 e 1, respetivamente, enquanto que nos grupos dos dirigentes intermédios de 2.º grau, dos assistentes técnicos, dos assistentes operacionais e dos sargentos não houve reposição, tendo-se registado, para cada um dos grupos, um saldo negativo de -1. Cumpre ainda referir que em 2012, apenas ocorreu uma mudança de situação para uma trabalhadora da carreira de assistente técnica, tendo esta consolidado a sua mobilidade na categoria, passando a DGAIED a ser a sua entidade de origem. À data de 31 de dezembro, o ponto de situação das existências ao nível dos recursos humanos, em contraponto com o Mapa de Pessoal 2012, encontra-se resumido no quadro seguinte: 127

138 Total Total Total AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau Quadro 11: Mapa de pessoal 2012 pós-premac vs Existências a 31 de dezembro de 2012 Mapa de Pessoal pós-premac 2012 Existências a 31 de dezembro de 2012 Diferencial Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores DGAIED EINATO POLO NAMSA Totais Militares Nota1: Mapa de Pessoal 2012 proposto à tutela após implementação do PREMAC, sendo que as existências relativas a 31 de dezembro de 2012 se reportam aos dados inseridos no SIOE; Nota2: os militares a desempenhar funções não dirigentes na DGAIED, nomeadamente, Oficiais, Sargentos e Praças, ocupam respetivamente os postos de trabalho com o conteúdo funcional de Técnicos Superiores, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais, com exceção daqueles que para os membros das Forças Armadas colocados na Estação Ibéria NATO, desempenhando estes também funções de caráter militar. Nota3: Células a cinzento categorias de dados não passíveis de serem comparados devido à implementação do PREMAC (ano civil de 2011 vs ano civil de 2012); Da análise deste quadro sobressai a situação deficitária ao nível dos Técnicos Superiores, para a qual também contribui uma resistência crescente por parte dos Ramos em colocar pessoal militar DGAIED, principalmente da categoria de Oficiais. Ainda assim, os militares na DGAIED, entre cargos dirigentes e postos de trabalho, representam 52% do total dos efetivos. 128

139 Em termos de recrutamento, atenta à situação deficitária ao nível da carreira Técnica Superior esta Direção-geral, em 2012, prosseguiu com o esforço de recrutamento destes quadros e de acordo com a dotação prevista no Despacho n.º 01/DGAIED/2012, de 13 de janeiro, efetuou as seguintes ações de recrutamento: Quadro 12: Ações de recrutamento efetuadas 6 Técnicos Superiores : 1 diplomado do CEAGP; 4 por procedimento concursal; e 1 através de mobilidade interna. 1 Assistente Técnico por mobilidade interna 18 militares: 10 ao abrigo da Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional; 8 ao abrigo do Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO. Formação Relativamente à formação, no ano de 2012 houve um total de 76 participações em ações de formação, tendo sido levadas a efeito 22 ações das 148 planeadas. As despesas anuais com a formação foram de ,07, sendo a formação composta na sua totalidade por ações de formação externas. No total das ações realizadas foram despendidas 2042,5 horas de formação, entre as quais 65,78% tiveram uma duração inferior a 30 horas, 28,94% uma duração entre 30 e 59 horas, 5,28% uma duração igual ou superior a 60 horas. O grupo com maior empenhamento em ações de formação foi o dos Técnicos Superiores com 42% do total de participações em ações de formação, seguido dos Oficiais das Forças Armadas, com 18% do total de participações em ações. O grupo com menos participação foi o dos Praças, a que corresponde 2% do total das participações. Não ocorreram ações de formação atendidas por Assistentes Operacionais. Quadro 13: QUAR Objetivo n.º 2 - Ações de formação previstas vs ações de formação realizadas Ações de formação previstas Ações de formação realizadas Dirigentes Entre 1 e 3 6 Trabalhadores Entre 15 a Para mais informação sobre a formação da DGAIED em 2012 poderá consultar o Balanço Social e o Relatório da Formação, em anexo. 129

140 6.2. Recursos Materiais Infraestruturas Os encargos com assistência técnica e conservação de bens foi o seguinte: Quadro 14: Encargos com assistência técnica e conservação de bens DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Máquinas fotocopiadoras Ar condicionado Reparação de viaturas Reparações de equipamentos 710 TOTAL O envelhecimento do parque automóvel afeto à Direção-Geral tem resultado num acréscimo dos encargos com reparação de viaturas. Torna-se necessário reavaliar a sua gestão e, eventualmente, havendo possibilidade dentro dos condicionalismos do orçamento, proceder ao abate/substituição de viaturas. Equipamento Administrativo Conforme indicado no quadro abaixo, no ano de 2012, foram despendidos : Quadro 15: Encargos com equipamento administrativo DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Aquisição de mobiliário, equipamentos, etc Material de escritório TOTAL Equipamento e Software Informático Durante o ano de 2012, foram despendidos , conforme indicado no quadro infra exposto: Quadro 16: Encargos com equipamento e software informático DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Aquisição de hardware Aquisição de software TOTAL

141 Outros Dispêndios - Combustíveis e Lubrificantes No abastecimento das viaturas ao serviço da DGAIED foi despendido o montante de , o que representa uma redução de cerca de 16% em relação ao valor despendido em Esta redução deveu-se a uma menor frequência de utilização das viaturas do parque automóvel (por estarem inoperacionais), bem como ao desconto conseguido pela UMC no acordo de centralização dos combustíveis Recursos Financeiros Os dados a seguir apresentados, encontram-se de acordo com a conta de gerência de 2012 da DGAIED, aprovada pelo despacho n.º 7/2013/DGAIED, de 15 de abril, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. A dotação orçamental corrigida para a DGAIED, POLO NAMSA e Estação Ibéria NATO (serviços próprios), para o ano de 2012, foi a que se indica no quadro seguinte: Quadro 17: Dotações orçamentais, em Euros ( ) Classificação Funcional Subdivisão Proposta Orçamento Alterações Ministério Finanças Alterações Assembleia República Valor Aprovado Cativação Transferências Dotação Corrigida DGAIED -Funcionamento Estação Ibéria NATO Gabinete POLONAMSA Receita quotizações NATO DL n.º 41575/ a converter Total DGAIED -Funcionamento DGAIED - Investimento Total Total Geral Classificação funcional 1021 inclui DGAIED, Gabinete do POLO NAMSA, EIN e Receita quotizações NATO (Decreto-lei n.º 41575/1958; 10 Classificação funcional 1023 inclui atividade 244 (receitas patrimoniais), atividade 258 (receitas provenientes da rentabilização de instalações NATO em Portugal) e Investimento (PIDDAC). 131

142 Os montantes globais do Orçamento de Receitas Gerais, aprovados para 2012, no valor total de , foram inferiores ao total aprovado em 2011 para a DGAIED, representando um decréscimo de 9,2 %, como se pode constatar pelo quadro seguinte: Quadro 18: Comparação das dotações orçamentais entre 2011 e 2012, em Euros ( ) ORÇAMENTOS SERVIÇOS PRÓPRIOS POLO NAMSA EINATO TOTAL VARIAÇÃO -12,1% -24,9% 13,1% Relativamente à execução orçamental, conforme se pode verificar da leitura do quadro síntese abaixo exposto, esta foi de , em Contudo, se este valor for expurgado do montante referente ao pagamento da aquisição do projeto do Navio Polivalente Logístico aos Estaleiros de Viana do Castelo ( ), obtêm-se o valor de (86,2%), ou seja constata-se que a execução orçamental de 2012 foi inferior à de 2011 ( ) e, consideravelmente, inferior à de 2010 ( ). Entidades Quadro 19: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, por orçamento, em Euros ( ) Orçamento Inicial Cativação Alterações Orçamentais Guias de Reposição (1) (2) (3) (4) Dotação Corrigida (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Execução Saldo Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 DGAIED ,1 POLO NAMSA ,0 EINATO ,5 TOTAL ,8 132

143 De seguida, descrimina-se a execução orçamental, ao nível da DGAIED/Serviços Próprios, POLO NAMSA e EINATO, nas vertentes relativas aos custos de Pessoal, Bens e Serviços, Outra Despesas Correntes e Aquisições de Bens de Capital, detalhada por fonte de financiamento. Fonte de financiamento Receitas gerais (RG) RG não afetas a projetos cofinanciados Subdivisão: 01 Funcionamento Da análise do quadro abaixo exposto, constata-se que, expurgando o valor referente à aquisição do já referido projeto do Navio Polivalente Logístico: A maior percentagem de encargos incidiu em despesas com o pessoal e com os consequentes descontos para a Segurança Social e a CGA, atingindo 96,3% do total das despesas, o que se traduz num aumento de 1,3% em relação a 2011; A aquisição de bens e serviços atingiu 3,7% do total das despesas; O grau de execução global foi de 85%, fruto das despesas com pessoal terem sido projetadas antes de serem conhecidas as regras definidas para a construção do OE nesta matéria. Agrupamento económico Quadro 20: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Serviços Próprios, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Alterações Guias de Dotação Cativação Execução Saldo Inicial Orçamentais Reposição Corrigida (1) (2) (3) (4) (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,1 Bens e Serviços ,1 Transferências Correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital , , ,0 TOTAL DGAIED ,1 Subdivisão: 02 - EINATO Agrupamento económico Quadro 21: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da EINATO, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Inicial Cativação 2,5% + outras Alterações Orçamentais Guias de Reposição (1) (2) (3) (4) Dotação Corrigida (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Execução Saldo Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,0 Bens e Serviços ,0 Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital , ,0 TOTAL EINATO ,0 133

144 Da análise do quadro supra constata-se o seguinte: Os encargos dizem respeito, exclusivamente, a pessoal; O grau de execução global atingiu 96%. Subdivisão: 03 - POLO NAMSA Agrupamento económico Quadro 22: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento do POLO NAMSA, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Alterações Guias de Dotação Cativação Execução Saldo Inicial Orçamentais Reposição Corrigida (1) (2) (3) (4) (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,2 Bens e Serviços ,5 Transferências correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital , , ,2 TOTAL POLO ,4 Da análise do quadro supra, constata-se que: A maior percentagem de encargos incidiu no Pessoal (77,6% do total), dado que estes custos suportam os pagamentos de Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento dos dois elementos destacados no Luxemburgo; O grau de execução global atingiu 72,4%, havendo um saldo final de , que resulta essencialmente de, a partir de 1 de setembro, a delegação ter sido reduzida a um elemento. Fonte de financiamento Receita própria (RP) RP do ano com possibilidade de transição Subdivisão: 01 Funcionamento Atividades: 244 Receitas patrimoniais (Atividades relacionadas com as finanças públicas) - e 258 Gestão administrativa (Atividades relativas à Administração Pública) Como se pode constatar, da análise do quadro abaixo exposto: A maior percentagem de encargos incidiu sobre a transferência compensatória, autorizada pelo MDN, para o orçamento Subdivisão: 04 - Receita quotizações NATO DL 41575/1958 a converter; Existe uma grande diferença entre a receita projetada e a efetiva por se continuar a prever o ressarcimento de pela cedência dos espaços afetos ao PM65/Lisboa Colégio de Campolide, à Universidade Nova de Lisboa; O grau de execução global em relação à receita arrecadada foi de 85,5%. 134

145 Agrupamento económico Quadro 23: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Inicial Cativação Alterações Orçamentais Guias de Reposição (1) (2) (3) (4) Dotação Corrigida (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Receita Efetiva Execução Saldo (6) (7) (8)=(5)-(7) Percentagem Execução (9)=((7)/(5))* 100 Percentagem de Execução em Relação à Receita (%) Pessoal ,5% - (10)=(7)/(5)* 100 Bens e Serviços Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital TOTAL DGAIED ,1% ,0% ,0% ,8% 85,5% Subdivisão: 04 - Receita quotizações NATO DL 41575/1958 a converter Este orçamento tem como origem as receitas provenientes dos Fundos Comuns NATO e das contribuições dos ramos, sendo exclusivamente utilizado para suprir despesas no âmbito do NATO Security Investment Programme (NSIP), onde se englobam os projetos nacionais aprovados pela NATO e que se destinam a suportar os encargos com os Investimentos Militares em que a Nação participa e é parte interessada. Este orçamento possui transição de saldos automática, o que permite que este seja executado sem os constrangimentos do ciclo anual e que a sua taxa de execução dependa das receitas obtidas através dos Fundos Comuns. Como se pode observar, da análise do quadro abaixo exposto no ano de 2012: A maior percentagem de encargos incidiu em despesas com Aquisições de Bens de Capital, atingindo 51,2% do total das despesas; O grau de execução global foi de 51,9%, o que representa mais de 100% do realizado em 2011 (22%). Agrupamento económico Quadro 24: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas a converter, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Alterações Guias de Dotação Cativação Execução Saldo Inicial Orçamentais Reposição Corrigida (1) (2) (3) (4) (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Percentagem Execução (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,1% Bens e Serviços ,5% Transferências Correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital ,0% ,0% ,2% TOTAL DGAIED ,9% 135

146 LPM A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2012, foi aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 25: Dotação orçamental corrigida para a LPM, em Euros ( ) Designação da Medida Proposta Orçamento Cativação Dotação Disponível Modernização da Base Industrial e Tecnológica de Defesa Capacidades Conjuntas Sistema de Informação de Gestão Sistema de Procurement Total Geral

147 CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO FINAL 7.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados O ano de 2012 representa o terceiro ano da atividade da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, em que se continuou a lançar as bases de suporte para o futuro, que se constituem como uma importante referência para a criação de uma entidade própria, enquanto Organização nuclear e crítica em termos de atividade no Ministério da Defesa Nacional. A DGAIED, neste período, procurou continuar o esforço de se constituir, na sua área de responsabilidade, como uma entidade de referência, no que diz respeito ao planeamento, acompanhamento e controlo dos projetos de reequipamento e de infraestruturas militares, e ainda nas áreas do património, da qualidade, do ambiente e da normalização e do fomento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa. Neste âmbito, em termos de resultados obtidos, merecem destaque as seguintes atividades: Continuação dos trabalhos de expansão do MS Project Server à Secretaria-geral, Estado-Maior-General das Forças Armadas, Ramos e outras entidades intervenientes nos processos; Preparação de vários procedimentos aquisitivos, com base em requisitos harmonizados e otimizados, critérios rigorosos, metodologias de avaliação precisas e no estrito cumprimento do preceituado legal, consolidando-se uma base de conhecimento e de boas práticas, que aumentarão significativamente as probabilidades de sucesso dos vários processos de aquisição. Consolidação do processo relativo às licenças e certificados de autorização de transferências intracomunitárias; Consolidação do processo de carregamento dos imóveis afetos à Defesa Nacional, integrados no domínio privado do Estado, no SIIE, ocorrido em 2011; Implementação do Plano Ambiental para a Defesa Nacional; Diminuição do tempo de resposta do Centro Nacional de Catalogação / DGAIED. 137

148 7.2. Menção proposta pelo Dirigente Máximo do Serviço, de acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro Face ao exposto e conforme se evidenciou na apreciação dos resultados alcançados, o ano de 2012 foi particularmente importante para a Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, período durante o qual, ainda que envolta num misto de dificuldades e desafios, foram realizadas uma significativo conjunto de atividades estruturantes relacionadas com a consolidação organizacional da Direção-Geral no âmbito das competências e atribuições próprias. Neste período particularmente sensível considero da mais elementar justiça aqui expressar o meu profundo reconhecimento pelo trabalho, esforço e dedicação de cada um dos meus dirigentes e trabalhadores que, individual e coletivamente, foram determinantes para os resultados alcançados na consecução da missão da Direção-geral e, consequentemente, do Ministério da Defesa Nacional. Nestas condições, considerando o teor do presente Relatório Anual de Atividades de 2012, bem como o exposto na alínea b) do n.º 1 do Artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro proponho a menção qualitativa de Desempenho bom para a Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED), realçando que foram atingidos todos os objetivos, superando alguns, o que se traduziu na superação de todos os parâmetros (Eficácia, Eficiência e Qualidade) e numa taxa de realização final de 128,8%. O DIRETOR-GERAL, Manuel de Matos Gravilha Chambel MGEN 138

149 7.3. Conclusões Prospetivas Os resultados obtidos, fruto do esforço desenvolvido no último ano, reforçam a convicção desta Direção-geral em manter a sua pró-atividade, na constante busca das melhores soluções e medidas, conducentes ao objetivo nacional de dispor de umas Forças Armadas modernas, cada vez mais profissionais e preparadas para o desempenho das missões que lhes estão atribuídas, tendo em vista a salvaguarda dos interesses estratégicos nacionais e dos compromissos internacionais assumidos. Pese embora a conjuntura particularmente exigente em termos orçamentais, considera-se que a DGAIED e os seus ativos, se encontram preparados do ponto de vista da motivação e do conhecimento acumulado, para responder com rigor e transparência aos futuros desafios que se nos vão colocar. Ainda no que respeita aos aspetos organizacionais, julga-se fundamental reforçar a importância de dotar o mapa de pessoal da DGAIED com um patamar mínimo de recursos humanos, em quantidade e qualidade, que assegure a realização das atividades críticas, bem como consolidar uma estrutura orgânica e os seus princípios com a integração de lições aprendidas e implementação das recomendações identificadas pelas entidades inspetivas, prosseguindo a melhoria contínua dos processos, a plena satisfação dos clientes internos e externos e o aumento de produtividade. 139

150 Página deixada intencionalmente em branco. 140

151 ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas III - Medidas inscritas em sede de Leis de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas IV - Quadro de Regimes de não-proliferação Proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que Portugal acompanha e/ou participa sumário V - Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional sumário das atividades desenvolvidas VI Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED VII - Balanço social VIII Relatório de formação profissional IX - Execução do plano de formação 141

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153 ANEXO I PROJETOS EM CURSO COM COORDENAÇÃO DA DGAIED SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Alienação de duas Fragatas da Classe João Belo Fragatas alienadas. Em fase de execução do contrato. Projeto de aquisição de cinco Aeronaves P3 - C Orion Concluído Projeto de aquisição de Submarinos Concluído Projeto de aquisição de Torpedos para os Submarinos Concluído Projeto de aquisição de Navios de Patrulha Oceânicos (NPOs) e de Combate à Poluição (NCP) Um NPO entregue e outro em fase final de construção. Dois NCPs aguardam início de desenvolvimento do Projeto / construção. Projeto de aquisição de Viaturas Blindadas de Rodas 8x8 Em fase de execução do contrato Projeto de aquisição de Aviões de Transporte Tático, Vigilância e Fotografia e Geofísica (C- 295) Entregas concluídas. Em fase de execução do contrato Projeto de aquisição de fragatas para substituição das Fragatas da classe João Belo ; Entregas concluídas. Em fase de execução do contrato Projeto para a aquisição do Helicóptero de Transporte Tático NH-90 Em fase de denúncia do contrato Projeto de modernização das Aeronaves P3 C Orion Entregas concluídas. Em fase de execução do contrato Projeto de aquisição do Equipamento Rádio Tático de Comunicações GRC Em fase de execução do contrato

154 Project Broadcast and Ship-Shore BRASS PO Em fase de execução do contrato Project Global Maritime Distress and Safety System - GMDSS Em fase de aprovação das peças do procedimento do subsistema NAVTEX Project BRASS Initial Core Capability Projeto a aguardar redefinição estrutura NATO PO e aprovação de software Project de aquisição de carros de Combate para o Exército (Leopard 2A6) Concluído Project de aquisição do Navio Polivalente Logístico A aguardar. Programa inscrito na LPM Project de aquisição de Lanchas de Fiscalização Costeira Contrato cancelado Projeto de aquisição MMHS II (Military Message Handling System II) Em fase de preparação pré-contratual (definição do procedimento) Project de aquisição de Armamento Ligeiro A aguardar INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Construção do radar e cafetaria no Pico do Areeiro - Madeira Empreitada concluída Substituição dos pipelines de combustível entre o porto de abrigo e a zona I do POL NATO de Porto Santo. Projeto NATO 7PL Empreitada concluída Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I e II do POL NATO de Porto Santo Revisão do projeto e preparação da documentação para o concurso público. Definição dos critérios de adjudicação e da composição do júri do concurso Substituição dos pipelines de combustível - Porto Santo. Projeto NATO 7PL Em fase de projeto

155 Reabilitação da estação de tratamento de hidrocarbonetos da zona I do AM3 - Porto Santo Prestação de serviços execução Beneficiação do corredor do 4º piso do edifício do Ministério da Defesa Nacional (Ala Nascente) Em fase de projeto Verificação metrológica dos tanques de combustível nas zonas I e II de Porto Santo Prestação de serviços concluída Beneficiação dos tanques de combustível nas zonas I e II de Porto Santo Prestação de serviços concluída Reconstrução da Muralha Leste do Forte de São Sebastião em Angra do Heroísmo Empreitada concluída Projeto NATO 4HQ Implementação de medidas de segurança no JFC Lisbon (Oeiras) Empreitada concluída Projeto NATO 2005/7WI (civil works) Adaptação das Instalações elétricas, mecânicas e de construção civil para o ARS Monsanto Em fase de elaboração de projeto Coordenação de Segurança em Obra Substituição dos pipelines de Porto Santo Prestação de serviços concluída

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157 ANEXO II PROJETOS COM DESENVOLVIMENTO PREVISTO NO FUTURO PRÓXIMO, COM COORDENAÇÃO DA DGAIED SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Programa de aquisição de Viaturas Táticas Ligeiras com Blindagem A aguardar definição do procedimento Project de aquisição de Helicópteros Ligeiros para o Exército e para a Força Aérea A aguardar definição do procedimento INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I E II DO POL NATO de Porto Santo Em fase de concurso Construção da Escola Latina Em fase de elaboração de projeto

158 Página deixada intencionalmente em branco.

159 ANEXO III MEDIDAS INSCRITAS EM SEDE DE LEIS DE PROGRAMAÇÃO QUE REQUEREM A ACÃO DA DGAIED SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Modernização da Base Industrial e Tecnológica da Defesa Investigação e Desenvolvimento Projetos de I&D nacional e internacional Project NATO AGS (I&D) Project Europeu CAPTECHs (I&D) Modernização da base industrial AGS (IOC) OGMA Capacidades Conjuntas Capacidade de Projeção Projeção de Forças Airlift Projeção de Forças Sealift Aquisição Navio Polivalente Logístico (LPD) Logistics Support Vessel (LSV) - Substituição do AOR Bérrio Modernização dos C130-H Transporte Aéreo Estratégico - Substituição dos C130-H Capacidade de Proteção de Forças Project de Proteção de Forças Europeu (Force Protection) Veículos não Tripulados (Unmanned Vehicles) Equipamento de defesa NBQR Capacidade Logística AWSPC NAMSA COMMIT NAMSA Aplicação Informática de Catalogação Desmilitarização de munições e explosivos das FA Helicópteros Força Conjunta de Helicópteros Helicópteros NH90 Aquisição de Helicópteros EH101 Helicópteros EH101 (Fleet Service Arrangement - FSA/SLA) Helicópteros Ligeiros Armamento Ligeiro Rádios 525 Viaturas Táticas Ligeiras de Rodas Sistemas de Informação de Gestão Sistema Integrado de Gestão

160 Sistema de Procurement Apoio aos Projetos de Armamento Alienação de Equipamento Alienação de 10 helicópteros PUMA Alienação de 18 helicópteros Alouette III Alienação de 12 F-16 Alienação de 2 FF João Belo Alienação de 10 C-212 Aviocar LEI DE INFRARESTRUTURAS MILITARES Sem atividade por falta de receitas atribuídas

161 ANEXO IV QUADRO DE REGIMES DE NÃO-PROLIFERAÇÃO E DE CONTROLO DE CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS QUE PORTUGAL ACOMPANHA E/OU PARTICIPA SUMÁRIO Proliferation Security Initiative (PSI); Convenção de OTTAWA sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição; Convenção de OSLO sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Munições de Dispersão e sobre a sua Destruição; Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos (CCW); Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (FSC-OSCE); Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais (PESC/COARM). Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre Munições de Dispersão; Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais que Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente; Acordo designado por Wassenaar Arrangement estabelecido para contribuir na segurança e estabilidade regional e internacional, promovendo a transparência e maior responsabilidade nas transferências dos bens e tecnologias militares e bens de duplo uso; Acordo designado por The Missile Technology Control Regime que consiste numa associação informal e voluntária de países que partilham os objetivos da não proliferação de sistemas não tripulados, com capacidade para lançamento de armas de destruição em massa; Acordo designado por The Australia Group (AG) que consta de um fórum informal de países que procuram harmonizar o controlo das exportações, procurando não contribuir para o desenvolvimento de armas químicas e biológicas; Acordo designado por The Nuclear Suppliers Group (NSG), composto por países que são fornecedores de bens e tecnologia para aplicação nuclear, que contribuem para a não proliferação de armas nucleares, através de medidas para controlo das exportações.

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163 ANEXO V DIRETIVA AMBIENTAL PARA A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Criação da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA), com a publicação do Despacho do MDN que a regulamenta; Início da elaboração do Plano de Ação Ambiental (PAADN) para a defesa, nomeadamente elaboração da estrutura e esboço e recolha de contributos Realização de palestras no Exército e na Força Aérea com o propósito de divulgar as atividades desenvolvidas em matéria de ambiente; Recolha e tratamento da informação referente às substâncias que provocam a depleção da camada de ozono e riscos para a saúde pública, designadamente halon e amianto; Realização de reuniões com a SG para a aquisição de produtos e equipamentos ambientalmente favoráveis; Monitorização de radiações eletromagnéticas decorrentes da operação do Radar dos Açores; Manutenção dos sistemas de gestão ambiental (SGA) implementados; Acompanhamento da implementação de novos SGA, em especial os abrangidos pelo projeto EMAS-defesa; Acompanhamento da legislação no âmbito do regulamento REACH. Intervenção junto da Agência Portuguesa de Ambiente para a criação de um procedimento de exclusão para substâncias cobertas pelo REACH e de uso estritamente militar; Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2011, e; Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) - implementação do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública, ECO.AP: a. Realização de diversas ações de divulgação do programa, junto dos SCS, do EMGFA e dos Ramos; b. Realização de vistas a um elevado número de infraestruturas militares com o objetivo de aferir o potencial das instalações para integrarem o programa; c. Realização de reuniões com os ramos com o intuito de auxiliar a elaboração dos cadernos de encargos e programas de procedimento; d. Análise e acompanhamento, junto da ADENE, da elaboração dos documentos tipo para os cadernos de encargos e programas de procedimento; e. Análise e acompanhamento, junto da ADENE, da elaboração do Acordo Interministerial de Implementação, que será assinado entre os diversos ministérios envolvidos no Programa; f. Levantamento e coordenação de todos os envolvidos no Programa, Coordenadores dos Ramos, Interlocutores e Gestores Locais de Energia; g. Participação e acompanhamento da realização da primeira ação de formação de Gestores Locais de Energia.

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165 ANEXO VI RELATÓRIO - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED

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167 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED de junho de 2013

168 Ficha Técnica Título: Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED 2012 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 02 de junho de 2013 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt

169 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO... I CAPÍTULO I METODOLOGIA... II CAPÍTULO II RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO... 3 Questão 1. Caraterização... 3 Questão 2. Satisfação global dos colaboradores... 6 Questão 3. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão...11 Questão 4. Satisfação com as condições de trabalho...16 Questão 5. Satisfação com o desenvolvimento da carreira...21 Questão 6. Níveis de motivação...25 Questão 7. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes superiores (Diretor-geral e Subdirector-geral)...28 Questões 8. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios...34 Questões 9. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços..41 CAPÍTULO III CONCLUSÃO ANEXO: Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED i

170 INTRODUÇÃO No âmbito da aplicação do SIADAP 1 (Avaliação dos Serviços da Administração Pública), a DGAIED deve realizar anualmente a sua autoavaliação, em articulação com o ciclo de gestão do serviço, cumprindo assim o determinado nos artigos 14.º e 15º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. Compete à DSPRE promover e gerir o sistema de avaliação de desempenho (SIADAP 123), bem como de assegurar a recolha, tratamento e análise dos elementos de base à produção de estatísticas, indicadores e de outra informação de gestão, e sua divulgação. Assim, para alcançar os objetivos da referida autoavaliação, a DSPRE preparou pela primeira vez um questionário, através do qual a DGAIED pretende aferir o grau de satisfação dos seus colaboradores (dirigentes e demais trabalhadores), em relação ao seu serviço e à Direção- Geral como um todo durante o ano de É fundamental para se alcançarem cada vez mais e melhores resultados o fortalecimento da cultura organizacional na DGAIED que motive e mobilize todos os seus colaboradores. Temos que saber o que somos para podermos pensar no que podemos e queremos vir a ser. i

171 CAPÍTULO I METODOLOGIA O inquérito por questionário foi adaptado a partir do modelo de questionário de satisfação dos colaboradores da CAF (Common Assessment Framework) de 2006, da DGAEP, organismo responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das iniciativas de divulgação e implementação da CAF na Administração Pública Portuguesa. A CAF, ou Estrutura Comum de Avaliação, é uma metodologia simplificada do Modelo de Excelência da EFQM (European Foundation for Quality Management), ajustada à realidade da Administração Pública, que permite a uma organização fazer o diagnóstico do seu desempenho numa perspetiva de melhoria contínua. O inquérito foi implementado entre os dias 8 e 14 de maio, tendo sido publicitado o seu preenchimento, através de correio eletrónico a todos os colaboradores da DGAIED. A aplicação utilizada para o efeito foram os questionários online LimeSurvey. O presente relatório foi produzido pela DSPRE tendo por base as respostas ao inquérito. Os dados quantitativos foram extraídos dos questionários online da LimeSurvey e tratados através do Excel. Dos 94 colaboradores desta Direção-geral, responderam 41 o que representa uma amostra de 44%. 7,32% desta amostragem, que corresponde a 3 respondentes, deram as suas respostas em formato papel. As sugestões de melhoria (dados qualitativos) foram agrupadas por grandes categorias de resposta. Onze dos respondentes deram sugestões de melhoria em apenas alguns dos itens, conforme solicitado. ii

172 CAPÍTULO II RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO Neste capítulo faz-se a análise de cada questão do questionário, apresentando-se primeiro os resultados de cada sub-questão e no final os resultados globais, bem como a indicação das melhorias sugeridas. Questão 1. Caraterização 1.1 Campo sumário para Sexo 044% 056% Feminino Masculino A maior parte dos respondentes são do sexo feminino (56,10%), os restantes 43,90% são do sexo masculino. 1.2 Campo sumário para Idade Idade 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% < 25 entre 25 e 35 entre 36 e 45 entre 46 e 55 entre 56 e 65 > 65 A faixa etária entre os 36 e os 45 anos, bem como entre os 46 e os 55 anos, representam 39,02 e 31,71%, respectivamente, dos respondentes. Os restantes 29,26% dividem-se pelas idades entre os 25 e 35 anos e os 56 e 65 anos. iii

173 1.3 Campo sumário para habilitações Académicas Habilitações Académicas 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 78,05% dos respondentes têm formação académica superior, em que 65,85% detêm licenciatura e 12,20% mestrado. 7,32% têm o 12ºano de escolaridade, percentagem igual dos que dizem ter 9º ano. 2,44% tem o 4º ano. 1.4 Campo sumário para Antiguidade Antiguidade 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% até 5 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 39 anos 40 anos ou mais A percentagem maior recai sobre os respondentes que diz ter 25 a 34 anos de serviço (26,83%) e os que dizem ter 15 a 24 anos (24,39%). 17,07% diz ter 5 a 9 anos e 35 a 39 anos de serviço público. 7,32% diz ter até 5 anos e 10 a 14 anos. iv

174 1.5 Campo sumário para Carreira (ou equiparado, no caso de militares) Carreira 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Assistente operacional/praças Assistente técnico/técnico de informática/sargento Técnico superior/especialista de informática/oficial 78,05% são respondentes pertencentes à carreira técnico superior/especialista de informática/oficiais, 14,63% assistentes técnicos/técnico de informática/sargento e 7,32% assistente operacional/praças. 1.6 Campo sumário para Dirigente Exerce cargo de direção? 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Não Sim, como dirigente intermédio 2.º grau Sim, como dirigente intermédio 1.º grau Sim, como dirigente superior 2.º grau Sim, como dirigente superior 1.º grau 80,49% dos respondentes não exerce cargos de direção, os restantes 19,51% são dirigentes. v

175 Questão 2. Satisfação global dos colaboradores 2.1 Imagem da organização Imagem da DGAIED 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde A maioria dos respondentes (53,66%) diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, seguidos por 31,7% que diz estar pouco satisfeito e 7,32% que diz estar insatisfeito ou muito insatisfeito, igual percentagem não sabe ou não responde. 2.2 Desempenho global da organização Desempenho global da DGAIED 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 48,78% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto 29,27% está pouco satisfeito e 17,07% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. vi

176 2.3 Papel da organização na sociedade Papel da DGAIED na sociedade 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde A maioria (51,22%) diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 31,71% pouco satisfeito e 7,32% insatisfeito ou muito insatisfeito. 9,76% não sabe ou não responde. 2.4 Relacionamento da organização com os cidadãos e a sociedade Relacionamento da DGAIED com os cidadãos e a sociedade 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Igualmente aqui a maioria dos respondentes (51,22%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 29,27% pouco satisfeito e 12,20% insatisfeito ou muito insatisfeito. 7,32% não sabe ou não responde. vii

177 2.5 Forma como a organização gere os conflitos de interesses Forma como a DGAIED gere os conflitos de interesse 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 43,90% diz sentir-se satisfeito, 39,02% pouco satisfeito e 9,76% insatisfeito ou muito insatisfeito. 7,32% não sabe ou não responde. 2.6 Nível de envolvimento dos colaboradores na organização e na respetiva missão Nível de envolvimento dos colaboradores na organização e na respetiva missão 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Cerca de 43,90% diz sentir-se pouco satisfeito, 39,03% satisfeito ou muito satisfeito e 14,64% sente-se insatisfeito ou muito satisfeito. 2,44% não sabe ou não responde. viii

178 2.7 Nível de envolvimento dos colaboradores nos processos de tomada de decisão Nível de envolvimento dos colaboradores nos processos de tomada de decisão 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 43,90% diz sentir-se pouco satisfeito, 34,15% satisfeito e 17,08% insatisfeito ou muito insatisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. 2.8 Nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria Nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 41,46% dos respondentes está pouco satisfeito, enquanto 31,71% está satisfeito ou muito satisfeito e 24,39% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 2,44% não sabe ou não responde. ix

179 2.9 Mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores Mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 41,46% considera-se pouco satisfeito, 34,15% diz estar satisfeito ou muito satisfeito e 19,52% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. Síntese da Questão 2 2. SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média A imagem da organização 2,44 4,88 31,71 46,34 7,32 7,32 3,55 O desempenho global da organização 2,44 14,63 29,27 43,90 4,88 4,88 3,36 O papel da organização na sociedade 2,44 4,88 31,71 41,46 9,76 9,76 3,57 O relacionamento da organização com os cidadãos e a sociedade A forma como a organização gere os conflitos de interesses O nível de envolvimento dos colaboradores na organização e na respetiva missão O nível de envolvimento dos colaboradores nos processos de tomada de decisão O nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria Os mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores 2,44 9,76 29,27 46,34 4,88 7,32 3,45 2,44 7,32 39,02 43,90 0,00 7,32 3,34 2,44 12,20 43,90 31,71 7,32 2,44 3,30 9,76 7,32 43,90 34,15 0,00 4,88 3,08 9,76 14,63 41,46 24,39 7,32 2,44 3,05 9,76 9,76 41,46 26,83 7,32 4,88 3,13 Total 4,88 9,49 36,9 37,7 5,42 5,69 3,31 x

180 Da leitura do quadro anterior sobressai um favorável nível de satisfação global dos colaboradores, já que 43,12% estão satisfeitos ou muito satisfeitos e 36,9% pouco satisfeitos, situando-se a média global de satisfação nos 3,31. A média mais elevada diz respeito ao papel da DGAIED na sociedade (3,57), enquanto a média mais baixa tem a ver com o nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria (3,05). As sugestões feitas para melhorar o nível de satisfação global centram-se na necessidade de haver mais diálogo entre os dirigentes e colaboradores, na promoção dos eventos em que a DGAIED participa ou organiza, nomeadamente utilizando o Portal da Defesa, bem como na promoção dos encontros entre as Direções e os trabalhadores dos diferentes organismos da Defesa. A promoção da DGAIED foi igualmente considerada, particularmente o seu valor para o serviço público (missão e objetivos). A construção de uma página eletrónica na Internet e a atualização mensal do organigrama da DG, bem como a elaboração de um relatório que indicasse quem saiu, quem entrou, quem mudou de posto de trabalho, foram igualmente considerados como essenciais para melhorar a satisfação geral. Questão 3. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão 3.1 Aptidão da Gestão de topo para conduzir a organização Aptidão da Gestão de topo para conduzir a organização 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 46,34% dos respondentes sente-se satisfeito, 29,27% pouco satisfeito e 19,52% insatisfeito ou muito insatisfeito. Apenas 2,44% diz sentir-se muito satisfeito, percentagem igual diz que não sabe ou não responde. xi

181 3.2 Aptidão da Gestão de nível intermédio para conduzir a organização Aptidão da Gestão de nível intermédio para conduzir a organização 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 43,90% dos respondentes está satisfeito, enquanto 26,83% está pouco satisfeito e 12,20% diz sentir-se muito satisfeito, percentagem igual aos que dizem sentir-se insatisfeitos ou muito insatisfeitos. 3.3 Aptidão da gestão para comunicar: gestão de topo e intermédio Aptidão da Gestão de topo para comunicar 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Aptidão da Gestão de nível intermédio para comunicar 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Relativamente à gestão de topo, 43,90% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, o mesmo acontecendo com 51,22% quanto à gestão de nível intermédio. O nível de insatisfação ou muita insatisfação referente à gestão de topo é de 14,64% e quanto à gestão intermédia é de 7,32%. xii

182 3.4 Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 36,59% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 24,39% está insatisfeito ou muito insatisfeito. 19,51% dos respondentes diz estar pouco satisfeito, percentagem igual dos respondentes que não sabe ou não responde. 3.5 Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Enquanto 21,95% está pouco satisfeito e 17,08% está insatisfeito ou muito insatisfeito, mais de metade dos respondentes (51,22%) diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito. 9,76% dos respondentes não sabe ou não responde. xiii

183 3.6 Forma como a organização recompensa os esforços individuais Forma como a organização recompensa os esforços individuais 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 48,78% dos respondentes sente-se pouco satisfeito e 26,83% considera-se satisfeito ou muito satisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. 3.7 Forma como a organização recompensa os esforços de grupo Forma como a organização recompensa os esforços de grupo 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 41,46% dos respondentes sente-se pouco satisfeito e 19,51% considera-se satisfeito ou muito satisfeito. 17,07% não sabe ou não responde. xiv

184 3.8 Postura da organização face à mudança e à modernização Postura da organização face à mudança e á modernização 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 36,59% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 31,71% considera-se pouco satisfeito e 29,27% se sente insatisfeito ou muito insatisfeito. 2,44% não sabe ou não responde. Síntese da Questão 3 3. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média A aptidão da Gestão de topo para conduzir a organização A aptidão da Gestão de nível intermédio para conduzir a organização A aptidão da gestão para comunicar: gestão de topo A aptidão da gestão para comunicar: gestão nível intermédio A forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado A forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados A forma como a organização recompensa os esforços individuais A forma como a organização recompensa os esforços de grupo A postura da organização face à mudança e à modernização 7,32 12,2 29,27 46,34 2,44 2,44 3,25 2,44 9,76 26,83 43,9 12,2 4,88 3,56 7,32 7,32 41,46 39,02 4,88 0 3,27 2,44 4,88 36,59 46,34 4,88 4,88 3,49 7,32 17,07 19,51 26,83 9,76 19,51 3,18 9,76 7,32 21,95 41,46 9,76 9,76 3,38 4,88 14,63 48,78 19,51 7,32 4,88 3,10 4,88 17,07 41,46 17,07 2,44 17,07 2,94 4,88 24,39 31,71 24,39 12,20 2,44 3,15 Total 5,69 12,74 33,06 33,87 7,32 7,31 3,26 xv

185 O nível de satisfação global relativamente à gestão e aos sistemas de gestão é alto, com 41,19% dos respondentes satisfeito ou muito satisfeito e 33,06% pouco satisfeito. A média das respostas é de 3,26, estando o valor mais alto (3,56) relacionado com a aptidão da gestão de nível intermédio para conduzir a organização, no entanto a forma como a organização recompensa os esforços de grupo e os esforços individuais atingem os valores de satisfação mais baixos (2,94 e 3,10, respetivamente). As melhorias apontadas para melhorar o nível de satisfação com a gestão e sistemas de gestão da DGAIED centram-se na implementação de sistemas de gestão mais inovadores e adequados às necessidades de uma administração pública em permanente mudança, e que possibilitem agilizar os processos e a realização das tarefas. Apreciação negativa pelo uso de práticas desadequadas e antiquadas, que inibem o potencial do sistema implementado, limitando também o retorno ao investimento realizado pela organização. Ainda neste domínio foi anotada à gestão de topo/intermédia possuir uma postura muito pouco ativa. Foi considerada nas sugestões a necessidade de criar um relatório mensal que permita visualizar de uma forma simples o estado dos principais indicadores da DG - atividades, orçamento, recursos humanos, entre outros, bem como sua divulgação. Igualmente apontado um avanço tardio do processo de mudança, com a falta de planeamento a todos os níveis e consequentemente a falta de objetivos concretos aos colaboradores e a sua monitorização. Foi sugerido normas de implantação obrigatória para todos, resultante da resistência à mudança por parte dos colaboradores. Questão 4. Satisfação com as condições de trabalho 4.1 Ambiente de trabalho Ambiente de trabalho 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é muito elevado: 82,93% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito. 14,63% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 2,44% está muito insatisfeito. xvi

186 4.2 Modo como a organização lida os conflitos, queixas ou problemas pessoais Modo como a organização lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 39,02% dos respondentes sente-se pouco satisfeito, 36,59% considera-se satisfeito ou muito satisfeito e 9,76% se sente insatisfeito ou muito insatisfeito. 14,63% não sabe ou não responde. 4.3 Horário de trabalho Horário de trabalho 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é aqui também bastante alto: 80,49% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 12,20% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 7,42% está muito insatisfeito. xvii

187 4.4 Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 70,73% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 19,51% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 7,42% está insatisfeito ou muito insatisfeito. 2,44% não sabe ou não responde. 4.5 Possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde Possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é bastante alto: 80,49% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 14,63% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 2,44% está muito insatisfeito, percentagem igual dos respondentes que não sabe ou não responde. xviii

188 4.6 Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 43,91% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 39,02% considera-se pouco satisfeito e 12,20% não sabe ou não responde. 4,88% não sabe ou não responde. 4.7 Igualdade de oportunidades nos processos de promoção Igualdade de oportunidades nos processos de promoção 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 29,27% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 26,83% considera-se pouco satisfeito, percentagem igual diz que não sabe ou não responde e 17,08% está insatisfeito ou muito insatisfeito. xix

189 4.8 Igualdade de tratamento na organização Igualdade de tratamento na organização 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 48,78% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 24,39% considera-se pouco satisfeito e 14,63% não sabe ou não responde. 12,20% considera-se insatisfeito ou muito satisfeito. Síntese da questão 4 4. Satisfação com as condições de trabalho na DGAIED Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média O ambiente de trabalho 2, ,63 58,54 24,39 0 4,02 O modo como a organização lida os conflitos, queixas ou problemas pessoais 2,44 7,32 39,02 34,15 2,44 14,63 3,31 O horário de trabalho 2,44 4,88 12,2 60,98 19,51 0 3,90 A possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais A possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde A igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais A igualdade de oportunidades nos processos de promoção 2,44 4,88 19,51 51,22 19,51 2,44 3,83 2, ,63 56,1 24,39 2,44 4,03 4,88 7,32 39,02 31,71 12,2 4,88 3,41 7,32 9,76 26,83 26,83 2,44 26,83 3,10 A igualdade de tratamento na organização 7,32 4,88 24,39 41,46 7,32 14,63 3,43 Total 3,97 4,88 23,78 45,12 14,03 8,23 3,63 xx

190 Globalmente as condições de trabalho alcançam um nível de satisfação elevado 59,15% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, sendo a média geral de 3,63. A possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde e o ambiente de trabalho alcançaram os níveis médios de satisfação mais elevados (4,03 e 4,02, respetivamente) enquanto a satisfação média relativamente à igualdade de oportunidades nos processos de promoção foi a mais baixa, com apenas (3,10). Apesar do nível de satisfação em relação ao horário de trabalho em vigor ser bastante elevado (80,49%) foi sugerido por um respondente a necessidade de ser implementada a nova versão do horário que esteve em consulta aos trabalhadores no final de Questão 5. Satisfação com o desenvolvimento da carreira 5.1 Política de gestão de recursos humanos existentes na organização Política de gestão de recursos humanos existentes na DGAIED 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 29,27% dos respondentes considera-se satisfeito, percentagem igual diz sentir-se pouco satisfeito, seguidos por 29,83% diz estar insatisfeito ou muito insatisfeito e apenas 2,44% diz sentir-se muito satisfeito. 12,20% não sabe ou não responde. xxi

191 5.2 Oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências Oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Cerca de 43,90% diz sentir-se pouco satisfeito, 36,59 satisfeito ou muito satisfeito e 14,64% diz estar insatisfeito ou muito satisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. 5.3 Ações de formação que realizou até ao presente Ações de formação que realizou até ao presente 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde A maioria dos respondentes (51,22%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 24,39% diz estar pouco satisfeito e 14,64% insatisfeito ou muito insatisfeito. 9,76% não sabe ou não responde. xxii

192 5.4 Mecanismos de consulta e diálogo existentes na organização Mecanismos de consulta e diálogo existentes na organização 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 36,59% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 34,15 pouco satisfeito e 21,95% diz estar insatisfeito ou muito satisfeito. 7,32% não sabe ou não responde. 5.5 Nível de conhecimento que tem dos objetivos da organização Nível de conhecimento que tem dos objetivos da organização 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde A maioria dos respondentes (56,10%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 26,83 pouco satisfeito e 17,08% diz estar insatisfeito ou muito satisfeito. xxiii

193 Síntese da questão 5 5. Satisfação com o desenvolvimento da carreira Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média A política de gestão de recursos humanos 7,32 19,51 29,27 29,27 2,44 12,2 3,00 As oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências As Ações de formação que realizou até ao presente Os mecanismos de consulta e diálogo existentes na organização O nível de conhecimento que tem dos objetivos da organização 4,88 9,76 43,9 31,71 4,88 4,88 3,23 2,44 12,2 24,39 31,71 19,51 9,76 3,59 2,44 19,51 34,15 29,27 7,32 7,32 3,21 7,32 9,76 26,83 43,9 12,2 0,00 3,44 Total 4,88 14,15 31,71 33,17 9,27 6,83 3,29 O nível médio de satisfação dos respondentes quanto ao desenvolvimento da sua carreira é de 3,29. A política de recursos humanos existente na DGAIED obteve uma média de 3, o que representa a média de satisfação mais baixa enquanto a média mais elevada é relativa à adequação das ações de formação às necessidades da DGAIED (3,59). Para melhorar os níveis de satisfação um respondente considera importante a criação de uma "caixa de sugestões", anonima, e sequencialmente divulgar pela DGAIED se existiram sugestões ou não e, se sim, se foram aceites ou não pela gestão. Foi novamente apontada a falta de diálogo entre os dirigentes e os colaboradores, existindo igualmente falta de comunicação entre as direções de serviço, para as quais não foram apresentadas sugestões de melhoria. Foi considerado inválido um comentário. xxiv

194 Questão 6. Níveis de motivação 6.1 Aprender novos métodos de trabalho Aprender novos métodos de trabalho 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/Não Responde A maioria dos respondentes (82,93%) considera-se muito motivado ou motivado e os restantes 17,07% pouco motivados. 6.2 Desenvolver trabalho em equipa Desenvolver trabalho em equipa 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/Não Responde Quase 90% diz estar muito motivado ou motivado, 14,63% pouco motivados e 7,32% desmotivado ou muito desmotivado. xxv

195 6.3 Participar em ações de formação Participar em ações de formação 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/Não Responde 75,61% dos respondentes sente-se muito motivado ou motivado, seguidos por 12,20% pouco motivados e 7,32% desmotivado ou muito desmotivado. 4,88% não sabe ou não responde. 6.4 Participar em projetos de mudança na organização Participar em projetos de mudança na organização 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/Não Responde A disponibilidade também é elevada 82,93% está muito motivado ou motivado, 12,20% pouco motivado e 4,88% desmotivado. xxvi

196 6.5 Sugerir melhorias Sugerir melhorias 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/Não Responde 73,17% dos respondentes sente-se muito motivado ou motivado, seguidos por 14,63% pouco motivados e 7,32% desmotivado ou muito desmotivado. 4,88% não sabe ou não responde. Síntese da questão 6 6. Nível de motivação Motivação para Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Aprender novos métodos de trabalho 0,00 0,00 17,07 34,15 48,78 0,00 4,32 Desenvolver trabalho em equipa 0,00 0,00 14,63 36,59 48,78 0,00 4,34 Participar em ações de formação 4,88 2,44 12,20 31,71 43,90 4,88 4,13 Participar em projetos de mudança na organização 0,00 4,88 12,20 36,59 46,34 0,00 4,24 Sugerir melhorias 2,44 4,88 14,63 29,27 43,90 4,88 4,13 Total 1,46 2,44 14,15 33,66 46,34 1,95 4,23 O nível global dos respondentes é muito elevado em qualquer dos cinco itens, sendo esta a questão que obteve os resultados mais elevados com uma média de 4,23 e 80% a considerar-se muito motivado ou motivado. Para aumentar ainda mais a motivação foi sugerido para que a bibliografia das ações de formação fosse disponibilizada a todos no sentido de existir partilha de conhecimentos (ex. informática, gestor documental, recursos humanos). Foram considerados 2 comentários inválidos. xxvii

197 Questão 7. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes superiores (Diretor-geral e Subdirector-geral) 7.1 Lidera através do exemplo Lidera através do exemplo 40% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 10% 0% Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 46,35% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 24,39% não sabe ou não responde. 17,07% está pouco satisfeito e 12,20% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 7.2 Demonstra empenho no processo de mudança 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Demonstra empenho no processo de mudança Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 43,90% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 26,83% diz estar pouco satisfeito. 19,51% não sabe ou não responde e 9,76% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxviii

198 7.3 Aceita críticas construtivas 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Aceita críticas construtivas Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 51,22% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 26,83% não sabe ou não responde. 14,63% está pouco satisfeito e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 7.4 Aceita sugestões de melhoria 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Aceita sugestões de melhoria Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 46,34% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 26,83% não sabe ou não responde. 19,51% está pouco satisfeito e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxix

199 7.5 Delega competências e responsabilidades 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Delega competência e responsabilidades Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 65,86% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 12,20% não sabe ou não responde. 9,76% está pouco satisfeito e 12,20% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 7.6 Estimula a iniciativa das pessoas 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Estimula a iniciativa das pessoas Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 48,78% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 19,51% diz estar pouco satisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde. 12,20% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxx

200 7.7 Encoraja a confiança mútua e o respeito 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Encoraja confiança mútua e o respeito Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 65,86% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 17,07% não sabe ou não responde. 12,20% está pouco satisfeito e 4,88% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 7.8 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 41,47% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 24,39% não sabe ou não responde. 17,07% está pouco satisfeito e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxxi

201 7.9 Promove ações de formação 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Promove ações de formação Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 56,10% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 19,51% não sabe ou não responde. 17,07% está pouco satisfeito e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito Reconhece e premeie os esforços individuais e das equipas 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Reconhece e premeia os esforços individuais Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 43,90% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 39,02% não sabe ou não responde. 9,76% está pouco satisfeito e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxxii

202 7.11 Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 56,10% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 26,83% não sabe ou não responde. 9,76% está pouco satisfeito e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. Síntese da questão 7 7. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes superiores (Diretor-geral e Subdiretor-geral) Satisfação Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Lidera através do exemplo 7,32 4,88 17,07 36,59 9,76 24,39 1,13 Demonstra empenho no processo de mudança 7,32 2,44 26,83 39,02 4,88 19,51 3,48 Aceita críticas construtivas 4,88 2,44 14,63 43,90 7,32 26,83 1,22 Aceita sugestões de melhoria 4,88 2,44 19,51 39,02 7,32 26,83 3,39 Delega competências e responsabilidades 4,88 7,32 9,76 58,54 7,32 12,20 1,07 Estimula a iniciativa das pessoas 4,88 7,32 19,51 39,02 9,76 19,51 3,63 Encoraja a confiança mútua e o respeito 2,44 2,44 12,20 56,10 9,76 17,07 1,04 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 7,32 9,76 17,07 31,71 9,76 24,39 3,57 Promove Ações de formação 2,44 4,88 17,07 43,90 12,20 19,51 1,11 Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 4,88 2,44 9,76 41,46 2,44 39,02 3,64 4,88 2,44 9,76 51,22 4,88 26,83 1,16 Total 5,10 4,44 15,74 43,68 7,76 23,28 2,22 xxxiii

203 Em relação ao estilo de liderança dos dirigentes superiores 51,44% consideram-se satisfeitos ou muito satisfeitos, 23,28% não sabe ou não responde, e 15,74% pouco satisfeitos, situandose a média global de satisfação nos 2,22. A maioria dos respondentes (51% a 76%) concorda com o seu estilo da liderança, os restantes, traduzindo-se numa baixa percentagem, diz que não sabe ou não responde e a percentagem mais reduzida discorda. As médias mais elevadas dizem respeito ao reconhecer e o premiar os esforços individuais e das equipas e o estimular a iniciativa das pessoas (3,64 e 3,63 respetivamente), enquanto as médias mais baixas tem a ver com o encorajar a confiança mútua e o respeito, bem como a capacidade de delegar competências e responsabilidades. (1,04 e 1,07 respetivamente). De forma geral, as principais alusões para melhorar o nível de satisfação do estilo de liderança dos dirigentes superiores centram-se na necessidade destes fomentarem uma verdadeira cultura de mudança, dirigindo a organização nas grandes estratégias, deixando à direção intermédia a operacionalização dessas estratégias. A promoção de reuniões em que estejam presentes todos os níveis da organização, como por exemplo a realização de eventos para a apresentação dos objetivos da DGAIED e para apresentação dos resultados alcançados, dando igualmente o feedback pessoal aos colaboradores dos relatórios anuais de atividades realizados foram também sugeridos como oportunidades de melhoria. Questões 8. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios 8.1 Lidera através do exemplo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Lidera através do exemplo Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 60,98% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 24,39% está pouco satisfeito. 9,76% não sabe ou não responde e 4,88% diz sentir-se insatisfeito. xxxiv

204 8.2 Demonstra empenho no processo de mudança 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Demonstra empenho no processo de mudança Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 51,22% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 29,27% diz estar pouco satisfeito e 14,63% não sabe ou não responde. 4,88% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 8.3 Aceita críticas construtivas 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Aceita críticas construtivas Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 73,17% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 12,20% está pouco satisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde. 2,44% diz sentir-se insatisfeito. xxxv

205 8.4 Aceita sugestões de melhoria 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Aceita sugestões de melhoria Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 70,73% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 17,07% está pouco satisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde. 2,44% diz sentir-se insatisfeito. 8.5 Delega competências e responsabilidades 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Delega competências e responsabilidades Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 65,85% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 24,39% está pouco satisfeito. 7,32% não sabe ou não responde e 2,44% diz sentir-se muito insatisfeito. xxxvi

206 8.6 Estimula a iniciativa das pessoas 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Estimula a iniciativa das pessoas Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 65,85% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21,95% está pouco satisfeito. 9,76% não sabe ou não responde e 2,44% diz sentir-se muito insatisfeito. 8.7 Encoraja a confiança mútua e o respeito Encoraja a confiança mútua e o respeito 60% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 50% 40% 30% 20% 10% 0% 75,61% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 12,20% está pouco satisfeito. 9,76% não sabe ou não responde e 2,44% diz sentir-se muito insatisfeito. xxxvii

207 8.8 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 53,66% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21,95% está pouco satisfeito. 17,07% não sabe ou não responde e 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 8.9 Promove ações de formação 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Promove ações de formação Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 58,53% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 19,51% está pouco satisfeito. 17,07% não sabe ou não responde e 4,88% diz sentir-se insatisfeito. xxxviii

208 8.10 Reconhece e premeie os esforços individuais e das equipas 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 60,97% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 17,07% não sabe ou não responde e 14,63% diz estar pouco satisfeito. 7,32% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Adequa o tratamento dados às pessoas, às necessidades e às situações Concordo Discordo Não Sabe/Não Responde 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 65,86% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 14,63% está pouco satisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde. 4,88% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxxix

209 Síntese da questão 8 8. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios Satisfação Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Lidera através do exemplo 0,00 4,88 24,39 48,78 12,20 9,76 1,05 Demonstra empenho no processo de mudança 2,44 2,44 29,27 39,02 12,20 14,63 3,76 Aceita críticas construtivas 0,00 2,44 12,20 53,66 19,51 12,20 1,11 Aceita sugestões de melhoria 0,00 2,44 17,07 53,66 17,07 9,76 3,66 Delega competências e responsabilidades 2,44 0,00 24,39 43,90 21,95 7,32 1,03 Estimula a iniciativa das pessoas 2,44 0,00 21,95 51,22 14,63 9,76 4,03 Encoraja a confiança mútua e o respeito 2,44 0,00 12,20 56,10 19,51 9,76 1,03 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 4,88 2,44 21,95 43,90 9,76 17,07 3,95 Promove Ações de formação 0,00 4,88 19,51 39,02 19,51 17,07 1,05 Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 2,44 4,88 14,63 43,90 17,07 17,07 3,89 2,44 2,44 14,63 53,66 12,20 14,63 1,11 Total 1,77 2,44 19,29 47,89 15,96 12,64 2,33 Relativamente à satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios 63,85% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 19,29% pouco satisfeitos e 12,64% não sabe ou não responde, situando-se a média global de satisfação nos 2,33. A maioria dos respondentes (71% a 93%) concorda com o estilo da liderança dos dirigentes intermédios, reduzida percentagem diz que não sabe ou não responde e percentagem ainda mais baixa discorda. A média mais elevada diz respeito ao estimular a iniciativa das pessoas (4,03), enquanto a média mais baixa tem a ver com o encorajar a confiança mútua (1,03). As sugestões indicadas para melhorar o nível de satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios prende-se com a promoção de reuniões entre os dirigentes intermédios e seus colaboradores, foi igualmente sugerido disporem de mais tempo para acompanharem mais de perto as ações dos seus colaboradores. xl

210 Questões 9. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços 9.1 Equipamentos informáticos disponíveis Equipamentos informáticos disponíveis 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde Enquanto 21,96% está insatisfeito ou muito insatisfeito, 19,51% pouco satisfeito, 58,53% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito. 9.2 Software disponível Software disponível 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 53,65% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 24,39% pouco satisfeito e 21,96% insatisfeito ou muito insatisfeito. xli

211 9.3 Equipamentos de comunicação disponíveis O nível de satisfação é alto: 75,61% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 17,07 pouco satisfeito e 7,32% insatisfeito. 9.4 Helpdesk Informática Helpdesk Informática 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é baixo: 39,02% disse sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito, igual percentagem diz estar pouco satisfeito. 21,95% considera-se satisfeito. 9.5 Expediente Expediente 80% 60% 40% 20% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é elevado: 82,92% sente-se satisfeito ou muito satisfeito, os restantes 12,20 respondentes considera-se pouco satisfeito e 4,88% não sabe ou não responde. xlii

212 9.6 Apoio operacional às atividades da DG Apoio operacional às atividades da DG (sala reuniões, manutenção, reprografia) 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é igualmente alto: 75,61% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 17,07% pouco satisfeito e 7,32% insatisfeito ou muito insatisfeito. 9.7 Condições de higiene/limpeza Condições de higiene/limpeza 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 65,85% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 29,27% pouco satisfeito e 4,88% insatisfeito. xliii

213 9.8 Condições de segurança Condições de segurança 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 60,97% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 26,83% pouco satisfeito e 7,32% insatisfeito ou muito insatisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. 9.9 Serviço de refeitório Serviço de refeitório 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 36,59% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 26,83% pouco satisfeito e 19,52% insatisfeito ou muito insatisfeito. 17,07% não sabe ou não responde. xliv

214 9.10 Máquinas de distribuição de alimentação de alimentação e bebidas Máquinas de distribuição de alimentação e bebidas 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 63,41% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 17,07 pouco satisfeito e 9,76% insatisfeito ou muito insatisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde Biblioteca/Centro de documentação Biblioteca/Centro de documentação 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 56,10% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 29,27% não sabe ou não responde e 9,76% pouco satisfeito. 4,88% considera-se insatisfeito. xlv

215 9.12 Posto médico Posto médico 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde O nível de satisfação é alto: 75,61% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 12,20% pouco satisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde. Síntese da questão 9 9. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Equipamentos informáticos disponíveis 9,76 12,2 19,51 43,9 14,63 0,00 3,41 Software disponível 9,76 12,2 24,39 39,02 14,63 0,00 3,37 Equipamentos de comunicação disponíveis 0,00 7,32 17,07 60,98 14,63 0,00 3,83 Helpdesk Informática 24,39 14,63 39,02 21,95 0,00 0,00 2,59 Expediente 0,00 0,00 12,2 65,85 17,07 4,88 4,05 Apoio operacional às atividades da DG 4,88 2,44 17,07 51,22 24,39 0,00 3,88 Condições de higiene/limpeza 0,00 4,88 29,27 46,34 19,51 0,00 3,80 Condições de segurança 2,44 4,88 26,83 41,46 19,51 4,88 3,74 Serviço de refeitório 7,32 12,2 26,83 26,83 9,76 17,07 3,24 Máquinas de distribuição de alimentação de alimentação e bebidas 2,44 7,32 17,07 48,78 14,63 9,76 3,73 Biblioteca/Centro de documentação 0,00 4,88 9,76 36,59 19,51 29,27 4,00 Posto médico 0,00 0,00 12,2 48,78 26,83 12,2 4,17 Total 5,08 6,91 20,94 44,31 16,26 6,50 3,65 xlvi

216 Ressalta um favorável nível de satisfação dos respondentes quanto às condições de higiene, segurança, equipamento e serviços, já que 60,57% está satisfeito ou muito satisfeito e 20,94% pouco satisfeito, situando-se a média global de satisfação nos 3,65. As médias mais elevadas dizem respeito ao posto médico disponível para todo o ministério e ao serviço do expediente da DGAIED (4,17 e 4,05 respetivamente), enquanto a média mais baixa tem a ver com o serviço de helpdesk de informática da DGAIED (2,59). Para melhorar estes níveis de satisfação os respondentes consideram necessário: Criar um helpdesk de informática local eficaz ou a passagem do mesmo para outro organismo; Aumentar recursos humanos na área informática; Elaborar, mensalmente, um relatório de incidentes/solicitações ao helpdesk de informática que deverá ser do conhecimento da organização; Criar um helpdesk de recursos humanos e de manutenção/economato; Criar um espaço da DGAIED na intranet da Defesa; Aumentar a frequência das ações de desbaratização, e; Atualizar, mensalmente, a lista telefónica e de distribuição do . xlvii

217 CAPÍTULO III CONCLUSÃO Tendo em conta os resultados do inquérito, do ponto de vista quantitativo, e das questões 2 a 9, decorre que o nível médio de satisfação é de 3,24. De uma forma geral, uma das primeiras conclusões que é possível efetuar é a de que os respondentes se consideram bastante motivados (4,23). As condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços são igualmente aspetos positivos (3,65), bem como as condições de trabalho em que desenvolvem a sua atividade foram consideradas muito positivas (3,63), em particular no que diz respeito à satisfação dos colaboradores puderem conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde (4,03) e o ambiente de trabalho (4,02). As áreas em que os níveis de satisfação se apresentam mais baixas são relativas ao estilo de liderança dos dirigentes superiores (2,22) e dos dirigentes intermédios (2,33). Relativamente ainda às condições de serviços, foi mostrada uma média igualmente baixa referente ao serviço de helpdesk de informática (2,59). Médias por Questão 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% xlviii

218 Página deixada intencionalmente em branco. xlix

219 ANEXO: Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED l

220 Página deixada intencionalmente em branco.

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240 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

241 ANEXO VII BALANÇO SOCIAL

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243 DGAIED BALANÇO SOCIAL 2012 Divisão Financeira e de Apoio Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

244 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO... 2 ORGANOGRAMA... 3 RECURSOS HUMANOS... 4 DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO POR UNIDADE ORGÂNICA... 4 DISTRIBUIÇÃO SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO... 5 DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO O GRUPO/CARGO/CARREIRA... 7 DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E O GÉNERO... 9 DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO A ANTIGUIDADE E O GÉNERO DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E O GÉNERO TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL - ENTRADAS MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL - SAÍDAS MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL SALDO DE ENTRADAS E SAÍDAS MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES MODALIDADE DE HORÁRIO E PERÍODO NORMAL DE TRABALHO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOTURNO, E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS AUSÊNCIA AO TRABALHO REMUNERAÇÕES E ENCARGOS ENCARGOS COM O PESSOAL ACIDENTES DE TRABALHO FORMAÇÃO PROFISSIONAL RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DISCIPLINA INDICADORES DE GESTÃO CONCLUSÃO ANEXO: FORMULÁRIO (DGAEP) BALANÇO SOCIAL Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

245 INTRODUÇÃO O Balanço Social caracteriza estatisticamente os recursos humanos da Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) e disponibiliza informação sobre a caracterização e evolução dos recursos humanos disponíveis, permitindo elaborar um panorama da situação social da DGAIED, no qual se podem identificar potenciais forças, oportunidades e ameaças, que informam a tomada de decisão no âmbito do planeamento e da gestão estratégica de recursos humanos. O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei n. 155/92, de 28 de julho, e tornado obrigatório em 1996, através do Decreto-Lei n. 190/96, de 9 de outubro, para todos os serviços e organismos, que no termo de cada ano civil, têm ao seu serviço um mínimo de 50 trabalhadores. Atendendo ao objetivo de permitir uma análise a vários níveis, neles se incluíndo a evolução dos recursos humanos ao longo dos anos, o Balanço Social segue um modelo oficial, estandardizado, publicitado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), no respetivo site institucional, versando sobre temáticas das quais se destacam: Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género; Distribuição segundo o escalão etário e género; Distribuição segundo o nível de antiguidade e género; Distribuição segundo o nível de escolaridade e género; Admissões e regressos durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação; Saídas de trabalhadores nomeados, contratados ou em comissão de serviço segundo o motivo de saída e género; Mudanças de situação dos trabalhadores segundo o motivo e género; Distribuição segundo a modalidade de horário de trabalho e género; Distribuição segundo o período normal de trabalho (PNT) e género; Horas de trabalho extraordinário segundo a modalidade de prestação do trabalho e género; Dias de ausências ao trabalho durante o ano segundo o motivo de ausência e género; Trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação; Estrutura remuneratória, por género; Encargos com pessoal durante o ano, suplementos remuneratórios, prestações sociais e benefícios sociais; Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género; Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho; Contagem das ações de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de ação, segundo a duração e o tipo de ação; e Relações profissionais. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 1 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

246 O presente relatório faz uma descrição da evolução dos recursos humanos da DGAIED em 2012, apresentando também um conjunto de indicadores de gestão - índices e taxas que se encontram sintetizados no final do documento. A informação veiculada no presente documento tem um carácter maioritariamente descritivo e está estruturada tendo como linhas de orientação as retiradas do Balanço Social (2011) da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Nome: Morada: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Avenida Ilha da Madeira, n.º 1 2/4.º piso, Lisboa Telefone: Fax: dgaied@defesa.pt N.º de Pessoa Coletiva: Código SIOE: Natureza Jurídica: Missão: N.º de efetivos ao serviço: Serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa. Conceber, propor, coordenar, executar e apoiar as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa, e ao património e infraestruturas necessários ao cumprimento das missões da defesa nacional. Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 2 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

247 ORGANOGRAMA Reportado a 31 de dezembro de 2012, conforme a Figura 1. Figura 1: Organograma da DGAIED 11, em 31 de dezembro de A designação da subunidade POLO NAMSA foi alterada para Gabinete de Oficial de Ligação junto da NATO SUPPORT AGENCY (POLO NSPA). No entanto, mantém-se a designação de Gabinete do Oficial de Ligação da Agência OTAN de Manutenção e Abastecimento (POLO NAMSA), conforme o disposto na Portaria n.º 92/2012, de 02 de abril. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 3 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

248 RECURSOS HUMANOS DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO POR UNIDADE ORGÂNICA Em 31 de dezembro de 2012, a DGAIED tinha ao serviço 121 trabalhadores, afetos às diferentes unidades orgânicas conforme se encontra representado no Quadro 1. Tendo em conta que o total de trabalhadores na DGAIED em 31 de dezembro de 2011 foi de 119, ocorreu um acréscimo de 1,68% no efetivo. Quadro 1 Distribuição do efetivo pelas unidades orgânicas. Unidade Orgânica Nuclear Unidade Orgânica Flexível/Área Funcional Efetivo Diretor-Geral e Subdiretor-Geral 2 Apoio à Direção 3 Direção e Apoio DFA 29 EINATO 26 POLO NAMSA 1 Diretor de Serviço 1 DSIEP DGP 8 DIE 8 DSPRE Diretor de Serviço 1 DPRE 10 Diretor de Serviço 1 DSPIL DPIID 12 DLCP 5 Diretor de Serviço 1 DSQANC AFQAN 12 6 DCM 7 12 Área Funcional da Qualidade, Ambiente e Normalização. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 4 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

249 DISTRIBUIÇÃO SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO Os 121 trabalhadores que exerciam funções na DGAIED, em 31 de dezembro de 2012, encontravam-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, de acordo com o Quadro 2 e a Figura 2. Quadro 2 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género. 3,3 % 45,45% 9,1% Nomeação definitiva 42,15% CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Figura 2 - Distribuição de trabalhadores segundo a modalidade de vinculação. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 5 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

250 Os indicadores de gestão respeitantes às modalidades de vinculação refletem o peso que cada modalidade tem no efetivo total dos trabalhadores da DGAIED, e que se pode observar através da figura 2. Taxa de Pessoal com Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado (CTFPTI) Taxa de Pessoal com CTFPTI N.º de Pessoas com CTFPTI (55) Total de Efetivos (121) x ,45% Taxa de Pessoal com Nomeação Definitiva Taxa de Pessoal com Nomeação Definitiva N.º de Pessoas com Nomeação Definitiva (51) Total de Efetivos (121) x ,15% Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Taxa de Pessoal com Comissão de Serviço (LVCR) N.º de Pessoas com Comissão de Serviço (11) Total de Efetivos (121) x 100 9,1% Taxa de pessoal com Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo (CTFPTRC) Taxa de Pessoal com CTFPTRC N.º de Pessoas com CTFPTRC (4) Total de Efetivos (121) x 100 3,3% O contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, com um peso de 45,45% no total do efetivo, seguindo-se-lhe a nomeação definitiva, com um peso de 42,15% no total do efetivo, e a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) com 9,1% do total de trabalhadores da DGAIED. O contrato de trabalho em funções Públicas a termo resolutivo certo foi o menos representativo, com um peso de 3,3% no total de trabalhadores, ao aglomerar os militares Praças que se encontram ao serviço através do regime de contrato. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 6 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

251 DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO O GRUPO/CARGO/CARREIRA O grupo/cargo/carreira com maior número de efetivos foi o das Forças Armadas com 55 militares, de entre os quais, 16 Oficiais, 30 Sargentos e 9 Praças (estes últimos contabilizando contratados e de nomeação), seguido dos de Técnico Superior (29), de Assistente Técnico (13), Assistente Operacional (9), de Dirigente Intermédio (9), de Informática (4), e por último, o de Dirigente Superior (2). Aos valores indicados, correspondem, as percentagens constantes do Gráfico na figura 3. 7% 1% 1% 3% 4% 25% 24% 13% 3% 8% 11% Dirigente superior de 1º grau Dirigente intermédio de 1º grau Técnico Superior Assistente operacional F.A.: Oficial F.A.: Praça Dirigente superior de 2º grau Dirigente intermédio de 2º grau Assistente técnico Informático F.A.: Sargento Figura 3 - Distribuição de trabalhadores segundo o grupo/cargo/carreira. Os indicadores respeitantes ao peso que cada grupo/cargo/carreira tem no efetivo total Taxas de pessoal Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Informático, Forças Armadas, Dirigentes encontram-se também representados na figura 3. Taxa de pessoal Técnico Superior Técnicos Superiores (29) Total de Efetivos (121) x % Taxa de pessoal Assistente Técnico Assistentes Técnicos (13) Total de Efetivos (121) x % Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 7 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

252 Taxa de pessoal Assistente Operacional Assistentes Operacionais (9) Total de Efetivos (121) x 100 7% Taxa de pessoal Informático Informáticos (4) Total de Efetivos (121) x 100 3% Taxa de pessoal das Forças Armadas Forças Armadas (55) Total de Efetivos (121) x % Taxa de enquadramento Dirigentes (11) Total de Efetivos (121) x 100 9% Taxa de enquadramento masculino Dirigentes masculinos (8) Total de Efetivos (121) x 100 6,6% Taxa de enquadramento feminino Dirigentes femininos (3) Total de Efetivos (121) x 100 2,4% Taxa de Tecnicidade Taxa de Tecnicidade Técnicos Superiores (29) + Esp. Inf. (3) Total de Efetivos (121) x ,4% A Taxa de Tecnicidade foi de 26,4 %. No entanto, se a análise incidir nos conteúdos funcionais dos postos de trabalho, verifica-se que os cargos de dirigentes abrangem também conteúdos de técnico superior, bem como os cargos ocupados por oficiais das forças armadas. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 8 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

253 Por conseguinte, se contemplarmos os cargos anteriormente referidos, a taxa de tecnicidade aumenta significativamente. Taxa de Tecnicidade Técnicos Superiores (29) + Esp. Inf. (3) + Oficiais (15) + Dirigentes (11) Total de Efetivos (121) x % Relativamente à distribuição de acordo com o género, o peso de cada categoria desta variável é refletido através das taxas de masculinização e feminização. Taxa de masculinização Efetivos masculinos (79) Total de Efetivos (121) x ,29% Taxa de feminização Efetivos femininos (42) Total de Efetivos (121) x ,71% DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E O GÉNERO Os 121 trabalhadores que exerciam funções na DGAIED, em 31 de dezembro de 2012, encontram-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género, no quadro 3 e na figura 4, que dele decorre. Quadro 3 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 9 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

254 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0,0 21,0 16,0 14,0 12,0 11,0 8,0 6,0 6,0 6,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 2,0 1,0,0,0 M F M F M F M F M F M F M F M F M F Figura 4 - Distribuição de trabalhadores segundo o escalão etário e o género. Através da análise ao quadro 3 e à figura 4, constata-se que os escalões etários mais representativos foram os dos anos e dos anos, com 27 e 22 trabalhadores, respetivamente. Ambos os escalões referidos correspondem, no seu conjunto a um peso de 40% relativamente ao número total de efetivos. Segue-se-lhes o escalão dos anos que aglomera 20 trabalhadores e corresponde a um peso de 16,5% do número total de efetivos. A análise à estrutura etária da DGAIED, reportada a 31 de dezembro de 2012, permite-nos obter os seguintes indicadores: Nível Etário Médio Total das idades em 31 de dezembro de 2012 (5462) Total de Efetivos (121) 45,1 Nível Etário Médio Masculino Total das idades dos efetivos masculinos em 31 de dezembro de 2012 (3423) Total de Efetivos Masculinos (79) 43,3 Nível Etário Médio Feminino Total das idades dos efetivos femininos em 31 de dezembro de 2012 (2039) Total de Efetivos Femininos (42) 48,5 Leque etário Trabalhador mais idoso em 31 de dezembro (63) Trabalhador menos idoso em 31 de dezembro (24) 2,63 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 10 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

255 Taxa de envelhecimento Efetivo com idade > 55 anos em 31 de dezembro de 2012 (19) Total de Efetivos (121) x ,70% DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO A ANTIGUIDADE E O GÉNERO Em 31 de dezembro de 2012, os 121 trabalhadores da DGAIED encontravam-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, conforme o disposto no quadro 4 e na figura 5. Quadro 4 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e o género. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 11 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

256 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0,0 6,0 1,0 5,0 7,0 4,0 5,0 13,0 6,0 14,0 2,0 20,0 6,0 11,0 6,0 5,0 8,0 M F M F M F M F até 5 M F 5-9 M F M anos F M F M F ou mais anos 1,0 1,0 Figura 5 - Distribuição de trabalhadores segundo a antiguidade e o género. Da análise à distribuição pelas antiguidades, verifica-se que os escalões de tempo de serviço mais representativos foram os dos 25-29, dos e dos 30-34, com 26, 19 e 17 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 51,2% em relação ao número total de efetivos. Também decorrente desta análise, foi possível obter o indicador respeitante à antiguidade - Nível médio de antiguidade na administração pública. Nível médio de antiguidade na administração pública Soma das antiguidades em 31 de dezembro de 2012 (2705) Total de Efetivos (121) 22,35 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 12 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

257 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E O GÉNERO Em 31 de dezembro de 2012, os 121 trabalhadores da DGAIED encontravam-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, conforme o disposto no quadro 5 e na figura 6. Quadro 5 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e o género. 40,0 30,0 20,0 10,0,0 33,0 26,0 19,0 8,0 10,0 1,0 4,0 3,0 1,0 3,0 4,0 1,0 4,0 4,0 M F M F M F M F M F M F M F 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Licenciatura Mestrado Figura 6 - Distribuição de trabalhadores segundo a antiguidade e o género. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 13 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

258 Da análise à distribuição pelo nível de escolaridade, verifica-se que os níveis mais representativos foram o da Licenciatura e o do 12.º ano, com 45 e 43 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 72,7% em relação ao número total de efetivos. A análise do quadro 5 permite-nos também obter indicadores no que concerne à escolaridade dos trabalhadores. Taxa de Formação Superior Mestrado (8) + Licenciatura (45) Total de Efetivos (121) x ,80% Taxa de Formação Superior Masculina Mestrado (4) + Licenciatura (26) Total de Efetivos (121) x ,8% Taxa de Formação Superior Feminina Mestrado (4) + Licenciatura (19) Total de Efetivos (121) x % Taxa de Formação Secundária 11.º ano (5) + 12.º ano (43) Total de Efetivos (121) x ,6% Taxa de Formação Básica 4 anos (5) + 6 anos (4) + 9.º ano (11) Total de Efetivos (121) x ,5% Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 14 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

259 TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Em 2012, exerceu funções na DGAIED apenas uma trabalhadora portadora de deficiência, da carreira/categoria de Técnico Superior e pertencente ao escalão etário dos anos. A taxa de trabalhadores deficientes na DGAIED, em 2012, foi de 0,82%. Taxa de Trabalhadores deficientes Trabalhadores deficientes (1) Total de Efetivos (121) x 100 0,82% COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL ENTRADAS Em 2012, foram admitidos ou regressaram à DGAIED 32 trabalhadores, distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho e o género, conforme o disposto no quadro 6 e na figura 7. Quadro 6 Contagem dos trabalhadores admitidos por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho e o género. Da análise do quadro 6 importa realçar a entrada de 18 militares (4 oficiais, 10 sargentos e 4 praças), de 6 dirigentes intermédios de 2.º grau, de 6 técnicos superiores, uma dirigente intermédia de 1.º grau e de uma assistente técnica. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 15 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

260 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0,0 2,0 2,0 M F M F M F M F M F Procedimento concursal,0 2,0 5,0 Mobilidade interna Comissão de serviço 2,0 1,0 CEAGP,0 18,0 Outras situações,0 Figura 7 - Distribuição das admissões segundo o modo de ocupação do posto de trabalho. Ao observar a figura 7, é possível constatar que o modo dominante de entradas é o correspondente à entrada assinalada em outras situações, englobando esta categoria apenas e todas as entradas de militares. É relevante aqui referir que as entradas dos militares assinaladas em outras situações englobam modalidades distintas de entrada, sendo elas: Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (MDN) que dispõe sobre a prestação de serviço de militares em cargos não dirigentes nos serviços centrais de suporte do MDN e que contabiliza a entrada de 4 oficiais, 4 sargentos e 1 praça; O Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO e que contabiliza a reafectação de 1 sargento (a que corresponde igualmente uma saída), e a entrada de 5 sargentos e 2 praças; e O próprio Ramo das Forças Armadas que, ao alterar a situação jurídico-funcional de 1 praça do regime de contrato para o regime de nomeação, está simultaneamente - conforme as instruções da DGAEP - a determinar uma saída (do regime de contrato) e uma entrada (no regime de nomeação). A distribuição dos trabalhadores, admitidos e regressados em 2012, por grupo/cargo/carreira encontra-se representada na figura 8. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 16 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

261 Dirigente intermédio de 1º grau 13% 3% 19% Dirigente intermédio de 2º grau Técnico Superior 31% 19% Assistente técnico 12% F. A: Oficial 3% F. A: Sargento F. A: Praça Figura 8 - Distribuição das admissões segundo o grupo/cargo/carreira. A observação da figura 8 permite realçar que o grupo dos militares foi o que registou uma maior percentagem de entradas, sendo seguido pelos grupos dos técnicos superiores e dos dirigentes intermédios de 2.º grau, registando ambos o mesmo número de entradas (6) e a mesma percentagem (19%). MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL SAÍDAS Durante o ano de 2012, saíram da DGAIED 22 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço e 8 trabalhadores em regime de contrato. Dos 22 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, 8 cessaram as respetivas comissões de serviço (1 dirigente intermédio de 1.º grau e 7 dirigentes intermédios de 2,º grau) e 14 militares regressaram ao exercício de funções no Ramo respetivo, conforme o disposto no quadro 7 e na figura 9. Destes 14 militares, um dos sargentos colocado na Estação Ibéria NATO foi apenas reafectado para exercer funções diferentes (tendo sido também contabilizado como entrada). Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 17 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

262 Quadro 7 Contagem das saídas dos trabalhadores nomeados/em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e o género. 12,0 10,0 11,0 8,0 7,0 6,0 4,0 2,0 1,0 2,0,0 Dirigente intermédio de 1º grau Dirigente intermédio de 2º grau F. A: Oficial F. A: Sargento 1,0 F. A: Praça Figura 9 Distribuição das saídas dos trabalhadores nomeados/em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira. No que concerne à saída de 8 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas, é conveniente referir que, conforme o disposto no quadro 8 e na figura 10: 2 trabalhadoras, da carreira de Assistente Técnica, saíram em virtude de processo de Aposentação; 1 Técnico Superior saiu por ter terminado a sua mobilidade interna na DGAIED; 2 trabalhadoras, da carreira Técnica Superior, saíram para ocupar os cargos de dirigente intermédio de 1.º e de 2.º grau, tendo sido contabilizadas como entradas nestas categorias funcionais; Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 18 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

263 1 trabalhadora, assistente operacional foi, conforme indicações da DGAEP, contabilizada como saída por se encontrar ausente do serviço, por motivos de doença, ininterruptamente e há mais de 6 meses; 1 praça, saiu por ter sido alterada a sua situação jurídico-funcional do regime de contrato para o regime de nomeação, tendo sido também contabilizado nas entradas; e 1 praça, em regime de contrato, saiu devido ao término da sua comissão de serviço na Estação Ibéria NATO. Quadro 8 Contagem das saídas dos trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e o género. 13% 25% 25% 37% Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional F.A: Praça Figura 10 Distribuição, em pontos percentuais, das saídas dos trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 19 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

264 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL SALDO DE ENTRADAS E SAÍDAS Os dados que constam dos Quadros 6, 7 e 8 relativos aos movimentos de admissões e saídas de trabalhadores foram coletados e encontram-se representados no seu conjunto no quadro 9 e na figura 11. Quadro 9 Contagem das entradas e saídas dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira Entradas Saídas Figura 11 Comparação das entradas e das saídas dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira. Através da observação do quadro 9 e da figura 11 é possível constatar que nos grupos dos dirigentes intermédios de 2.º grau, dos assistentes técnicos, dos assistentes operacionais e dos sargentos não houve reposição, tendo-se registado, para cada um dos grupos, um saldo negativo de -1. No grupo/cargo/carreira de Técnico Superior, Oficial e Praça, as entradas foram superiores às saídas, tendo-se registado um saldo positivo de 3, 2 e 1, respetivamente. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 20 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

265 No âmbito da movimentação de pessoal, a análise do quadro 9 permite o cálculo dos seguintes indicadores de gestão. Taxa de Admissões N.º de Admissões (32) Total de Efetivos (121) x ,4% Taxa de Saídas N.º de Saídas (30) Total de Efetivos (121) x ,7% Índice de Rotação Efetivo em 31 de dezembro de 2011 (119) Efetivo em 1 de janeiro de 2012 (119) + Entradas (32) Saídas (30) 0,98 Taxa de Turn Over [N.º de Admissões (32) + N.º de Saídas (30)]/2 Total de Efetivos (121) x ,6% Taxa de Reposição N.º de Admissões (32) N.º de Saídas (30) x % MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES Em 2012, apenas ocorreu uma mudança de situação para uma trabalhadora da carreira de assistente técnica, tendo esta consolidado a sua mobilidade na categoria, passando a DGAIED a ser a sua entidade de origem. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO E PERÍODO NORMAL DE TRABALHO Em 31 de dezembro de 2012, exerciam funções na DGAIED 121 trabalhadores que estavam distribuídos pelos diferentes grupos/cargos/carreiras, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, de acordo com o quadro 10 e a figura 12. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 21 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

266 Quadro 10 Contagem dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género. 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0,0 47,0 29,0 24,0 5,0 8,0,0 2,0,0 2,0 4,0 M F M F M F M F M F Flexível Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário Figura 12 Distribuição dos trabalhadores da DGAIED, segundo a modalidade de horário de trabalho e género. A modalidade de horário mais utilizada foi a do horário flexível (76 trabalhadores), seguindose-lhe o trabalho por turnos (26 trabalhadores da estação Ibéria NATO), a isenção de horário (associada aos cargos dirigentes) e a jornada contínua, sendo esta última aplicada a 5 trabalhadores. O período normal de trabalho, praticado pela maioria dos trabalhadores, foi o tempo completo de 35 horas semanais. Apenas os trabalhadores com jornada contínua (1 Técnica Superior, 4 trabalhadoras Assistentes Operacionais) e os trabalhadores com horário específico (2 Técnicas Superiores) praticavam um horário de 30 e 25 horas semanais, respetivamente, de acordo com o quadro 11 e a figura 13. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 22 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

267 Quadro 11 Contagem dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho e o género. 80,0 60,0 40,0 20,0,0 79,0 35,0,0 5,0,0 2,0 M F M F M F 35 horas 30 horas - J. Contínua 25 horas - Lic. Amam. Figura 13 Distribuição dos trabalhadores da DGAIED, segundo o período normal de trabalho e o género. TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS Durante o ano de 2012, foram realizadas na DGAIED 842 horas de trabalho extraordinário diurno, distribuídas por dois trabalhadores assistentes operacionais com a função de motorista. Não houve qualquer registo de trabalho noturno nem extraordinário nas restantes modalidades (e. g., noturno, descanso semanal obrigatório, descanso semanal complementar, e feriados). Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 23 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

268 AUSÊNCIA AO TRABALHO No ano de 2012, os dias de ausência ao trabalho dos 121 trabalhadores da DGAIED, distribuíram-se pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género, de acordo com o quadro 12 e a figura 14. Quadro 12 Contagem dos dias de ausência dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e o género , Figura 14 Distribuição dos dias de ausência dos trabalhadores da DGAIED, segundo o motivo de ausência. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 24 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

269 Através da análise do quadro 12 e da figura 14 é possível constatar que o motivo de ausência mais frequente foi o das Férias (2643,5 dias), seguido da categoria Outros (395 dias) e da Doença (277 dias). A categoria Outros aglomerou motivos de ausência associados na sua maioria com dispensas e motivos não imputáveis aos funcionários. 1200, , , ,00 600,00 558,00 588, ,00 400,00 200,00 23,00 22,00 117,00 83,00 299, ,00 29,00,00 Figura 15 Distribuição dos dias de ausência dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira. Relativamente ao grupo/cargo/carreira com mais dias de ausência, é possível constatar através da figura 15, que o grupo dos Técnicos Superiores foi o que registou mais dias de ausência (1019,5 dias), seguindo-se-lhe o grupo dos Sargentos (654 dias) e o dos Oficiais (588,5 dias). A taxa de absentismo para a DGAIED em 2012 foi de 3,5%. Taxa de Absentismo *exceto dias de férias N.º de dias de ausência* (951) N.º anual de dias trabalháveis* (222) x Total de trabalhadores (121) x 100 3,5% Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 25 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

270 REMUNERAÇÕES E ENCARGOS A estrutura remuneratória dos trabalhadores da DGAIED, reportados a 31 de dezembro de 2012, encontra-se representada nos quadros 13 e 14, e na figura 16. Quadro 13 Estrutura remuneratória dos trabalhadores da DGAIED segundo o género. Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total Quadro 14 Remuneração máxima e mínima, segundo o género. Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 583,58 485,00 Máxima ( ) 3.724, ,52 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 26 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

271 M F 0 Figura 16 Estrutura remuneratória dos trabalhadores da DGAIED segundo o género. O leque salarial ilíquido, em 31 de dezembro de 2012, foi de 7,68. Leque salarial ilíquido Maior remuneração base ilíquida (3724,59 ) Menor remuneração base ilíquida (485 ) 7,68 ENCARGOS COM O PESSOAL O modo como os encargos com o pessoal foram distribuídos no ano de 2012, encontra-se representado nos quadros 15, 16, e 17, e na figura 17. Quadro 15 Encargos com o Pessoal. Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base (incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal) ,51 Suplementos remuneratórios ,12 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,94 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal ,54 Total ,11 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 27 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

272 Quadro 16 Suplementos Remuneratórios. Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e noturno) 6.734,22 Trabalho normal noturno 0,00 Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) 0,00 Disponibilidade permanente 0,00 Outros regimes especiais de prestação de trabalho 0,00 Risco, penosidade e insalubridade 0,00 Fixação na periferia 0,00 Trabalho por turnos 0,00 Abono para falhas 0,00 Participação em reuniões 0,00 Ajudas de custo ,07 Representação ,38 Secretariado 1.282,93 Outros suplementos remuneratórios ,52 Total ,12 Quadro 17 Prestações Sociais. Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção) ,16 Abono de família 636,96 Subsídio de educação especial 713,76 Subsídio mensal vitalício 0,00 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 0,00 Subsídio de funeral 0,00 Subsídio por morte 0,00 Acidente de trabalho e doença profissional 0,00 Subsídio de desemprego 0,00 Subsídio de refeição ,99 Outras prestações sociais ,07 Total ,94 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 28 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

273 12% 18% 2% Remuneração base (incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal) Suplementos remuneratórios 68% Prestações sociais Outros encargos com pessoal Figura 17 Distribuição dos Encargos com o Pessoal. Através da observação dos quadros 15, 16 e 17 e da figura 17, é possível constatar que o encargo com pessoal que assumiu maior peso no ano de 2012, foi o respeitante à Remuneração Base, que representou 68% da despesa. Seguidamente, o encargo com mais peso foi o das Prestações Sociais (18%), sendo este seguido pelos Suplementos Remuneratórios (12%). ACIDENTES DE TRABALHO Em 2012, registou-se na DGAIED, um total de 3 ocorrências de acidentes de trabalho, sendo que: Uma das ocorrências foi no local de trabalho, sem dar lugar a baixa, a que correspondeu uma incapacidade temporária e parcial para o trabalhador; Uma das ocorrências deu-se no itinerário para o local de trabalho, com baixa de 1 dia, a que correspondeu uma incapacidade temporária e absoluta para o trabalhador; e A restante ocorrência deu-se no local de trabalho, com baixa de 10 dias, a que correspondeu uma incapacidade temporária e absoluta para a trabalhadora. A taxa de acidentes de trabalho foi de 2,48%. Taxa de Acidentes de Trabalho N.º de acidentes de trabalho (3) Total de Efetivos (121) x 100 2,48% Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 29 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

274 FORMAÇÃO PROFISSIONAL No decurso de 2012, registou-se um total de 76 participações em ações de formação profissional (considerados os trabalhadores que exerceram funções na DGAIED durante o ano de 2012), tendo sido todas elas de carácter externo, conforme se assinala no quadro 18 e na figura 18. Quadro 18 Contagem das participações em ações de formação, por tipo de acção, segundo a duração. Tipo de ação/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas 0 Externas Total ,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0,0 50,0 22,0 2,0 2,0 Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Figura 18 Contagem das participações em ações de formação, por tipo de acção, segundo a duração. A maior parte (50) das participações em ações de formação frequentadas (65,7%) foi de curta duração (menos de 30 horas), seguida de 22 participações em ações com duração entre as 30 e as 59 horas (28,9%), 2 participações em ações de 60 a 119 horas (2,7%) e 2 participações em ações com duração igual ou superior a 120 horas (2,7%). Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 30 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

275 No que concerne ao grupo/cargo/carreira, o quadro 19 e a figura 19 disponibilizam o registo das participações e dos participantes em 2012, segundo o cargo e o tipo de ação. É conveniente referir aqui que as participações dizem respeito ao número de ações de formação por trabalhador (por exemplo, se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações) e que o número de participantes diz respeito ao número de pessoas que frequentaram pelo menos 1 acção de formação (por exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta apenas como 1 participante. Quadro 19 Contagem de participações em ações de formação, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação. Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Ações internas Ações externas Nº de participações Nº de participações Nº de participações TOTAL Nº de participantes Dirigente intermédio de 1º grau Dirigente intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Informático F. A: Oficial F. A: Sargento F. A: Praça Total % 4% 2% 7% 7% Dirigente intermédio de 1º grau Dirigente intermédio de 2º grau 7% 13% 42% Técnico Superior Assistente técnico Informático F. A: Oficial F. A: Sargento F. A: Praça Figura 19 Distribuição de participantes em ações de formação, por grupo/cargo/carreira. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 31 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

276 Através da leitura do quadro 19 é possível constatar que o grupo com maior número de participações em ações de formação foi o dos Técnicos Superiores (40), seguindo-se-lhe o grupo dos Oficiais (11) e o grupo dos Informáticos (11). No que diz respeito ao número de participantes, a distribuição de ocorrências não é análoga à das participações. A figura 19 que decorre do quadro 19, evidencia que o grupo com maior número de participantes continua a ser o dos Técnicos Superiores (42%), seguido pelo grupo dos Oficiais (18%), mas que este último é seguido pelo grupo dos Assistentes Técnicos (13%), em oposição ao grupo dos Informáticos. No que concerne às horas dispendidas em formação, foi despendido um total de 2042,5 horas em formação, conforme o evidenciado no quadro 20, sendo que o grupo com maior número de horas foi o dos Técnicos Superiores (927 horas), seguido pelo grupo dos Oficiais (528 horas) e o grupo dos Informáticos (168 horas). Quadro 20 Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira. Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas Horas dispendidas em ações externas Dirigente intermédio de 1º grau 88:00 Dirigente intermédio de 2º grau 54:30 Técnico Superior 927:00 Assistente técnico 157:00 Informático 168:00 F. A: Oficial 528:00 F. A: Sargento 90:00 F. A: Praça 30:00 Total 2042:30 No que diz respeito ao investimento efetuado pela DGAIED em formação durante o ano de 2012, a despesa total com a formação foi de ,07. Os indicadores de gestão respeitantes à formação, obtidos através da análise dos dados do balanço social para 2012 são a taxa de participantes, a despesa média com formação por participante, a despesa média com formação por trabalhador e a despesa média por hora de formação. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 32 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

277 Taxa de participantes N.º de participantes (45) Total de Efetivos (121) x ,2% Despesa média com formação por participante Despesa com Formação (11.307,07 ) Total de participantes (45) 251,27 Despesa média com formação por trabalhador Despesa com Formação (11.307,07 ) Total de Efetivos (121) 93,44 Despesa média por hora de formação Despesa com Formação (11.307,07 ) Horas de Formação (2042,5) 5,53 RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DISCIPLINA O número de trabalhadores sindicalizados existentes em 31 de dezembro de 2012 foi de 2 trabalhadores. No âmbito da disciplina, não houve qualquer registo de processos transitados ou instaurados no ano de A taxa de sindicalização foi de 1,65%. Taxa de sindicalização N.º de trabalhadores sindicalizados (2) Total de Efetivos (121) x 100 1,65% Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 33 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

278 INDICADORES DE GESTÃO Os indicadores de gestão que foram construídos a partir da análise da informação veiculada no Formulário do Balanço Social da DGAIED, relativo ao ano de 2012, e os quais fazem parte integrante do presente Relatório, são os constantes do seguinte mapa: Taxa de Pessoal com CTFPTI 45,45% Taxa de Pessoal com Nomeação Definitiva 42,15% Taxa de Pessoal com Comissão de Serviço (LVCR) 9,1% Taxa de Pessoal com CTFPTRC 3,3% Taxa de pessoal Técnico Superior 24% Taxa de pessoal Assistente Técnico 11% Taxa de pessoal Assistente Operacional 7% Taxa de pessoal Informático 3% Taxa de pessoal das Forças Armadas 45% Taxa de enquadramento 9% Taxa de enquadramento masculino 6,6% Taxa de enquadramento feminino 2,4% Taxa de Tecnicidade 26,4% Taxa de masculinização 65,29% Taxa de feminização 34,71% Nível Etário Médio 45,1 Nível Etário Médio Masculino 43,3 Nível Etário Médio Feminino 48,5 Leque etário 2,63 Taxa de envelhecimento 15,70% Nível médio de antiguidade na administração pública 22,35 Taxa de Formação Superior 43,80% Taxa de Formação Superior Masculina 24,8% Taxa de Formação Superior Feminina 19% Taxa de Formação Secundária 39,6% Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 34 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

279 Taxa de Formação Básica 16,5% Taxa de Trabalhadores deficientes 0,82% Taxa de Admissões 26,4% Taxa de Saídas 24,7% Índice de Rotação 0,98 Taxa de Turn Over 25,6% Taxa de Reposição 106,7% Taxa de Absentismo 3,5% Leque salarial ilíquido 7,68 Taxa de Acidentes de Trabalho 2,48% Taxa de participantes 37,2% Despesa média com formação por participante 251,27 Despesa média com formação por trabalhador 93,44 Despesa média por hora de formação 5,53 Taxa de sindicalização 1,65% Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 35 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

280 CONCLUSÃO O Balanço Social é um instrumento de auxílio à gestão, ao permitir a obtenção de informação relevante para a descrição dos recursos humanos e das atividades de gestão de recursos humanos efetuadas no ano em análise. Apesar de o presente relatório ter um carácter maioritariamente descritivo, não impede que a informação possa futuramente ser de caráter comparativo, atendendo a que o formulário se tem mantido inalterado e que assim permite comparar a evolução de várias variáveis ao longo dos anos de atividade da entidade a ser caracterizada. Todos os quadros apresentados no presente relatório, com exceção do quadro 1, foram retirados e adaptados do formulário disponibilizado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), no respetivo site institucional, e que se encontra preenchido em anexo. Os indicadores de gestão também foram retirados do site institucional da DGAEP e o seu cálculo teve como linhas de orientação as indicações daquele serviço. No entanto, não foram apresentados todos os indicadores de gestão como, por exemplo, a taxa de formação externa, que é de 100%, atendendo a que a formação em 2012 foi de carácter externo na sua totalidade. Também não fez parte integrante do presente relatório a informação proveniente dos quadros do formulário, por não se registar qualquer tipo de ocorrência. Os quadros do formulário desprovidos de ocorrências são: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género; Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento; Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género; Encargos com benefícios sociais; Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos; Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano; Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo; Número de trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional; Número de ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho; Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais; e Disciplina. Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 36 Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

281 ANEXO: FORMULÁRIO (DGAEP) BALANÇO SOCIAL Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

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317 ANEXO VIII RELATÓRIO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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327 DIRIGENTES TÉCNICOS SUPERIORES INFORMÁTICOS ASSISTENTES TÉCNICOS ASSISTENTES OPERACIONAIS MILITARES ANEXO IX EXECUÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS UNIDADE ORGÂNICA ÁREA DE FORMAÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO PLANEADA VS. INOPINADA DFA Informática ADOBE INDESIGN - DIGITAL PUBLISHING SUITE E EPUB 1 Planeada Informática ARQUIVO E DOCUMENTO DIGITAL: COMO GERIR E PRESERVAR 1 Planeada Ciências Empresariais AUDITORIA FINANCEIRA 1 Planeada Informática AVALIAÇÃO DE PROJETOS E DESPESAS TIC 1 Inopinada Informática BASE DE DADOS ACCESS 1 Planeada Direito CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS: A EXECUÇÃO DOS CONTRATOS 1 Planeada Ciências Empresariais FISCALIDADE: O IVA E O IRS 1 Planeada

328 DIRIGENTES TÉCNICOS SUPERIORES INFORMÁTICOS ASSISTENTES TÉCNICOS ASSISTENTES OPERACIONAIS MILITARES QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS UNIDADE ORGÂNICA ÁREA DE FORMAÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO PLANEADA VS. INOPINADA DFA (cont.) Ciências Empresariais FOLHA DE CÁLCULO EXCEL 1 Planeada Ciências Sociais e do Comportamento IGUALDADE ENTRE MULHERES E HOMENS E POLÍTICAS PÚBLICAS 1 Inopinada Ciências Empresariais INTRODUÇÃO AO SNC 1 Planeada Ciências Empresariais O TRABALHO DE APOIO ÀS CHEFIAS 1 1 Planeada Ciências Empresariais TÉCNICAS DE APOIO ADMINISTRATIVO E SECRETARIADO 1 Planeada TROIKA: O MEMORANDO DE Ciências Empresariais ENTENDIMENTO E AS ALTERAÇÕES AO REGIME DE CONTRATAÇÃO EM Inopinada Direito WORKSHOP "COMPRAS PÚBLICAS CENTRALIZADAS" Inopinada DIREÇÃO Ciências Empresariais ANALYTICS FOR ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Inopinada Ciências Empresariais MELHORAR O DESEMPENHO E GERIR RELAÇÕES PROFISSIONAIS 1 Inopinada Direito TRAINING DAY SOBRE DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO 7º PQ 1 Inopinada DSIEP Informática APRESENTAÇÃO DE NOVIDADES - LIFESPACE 1 Inopinada

329 DIRIGENTES TÉCNICOS SUPERIORES INFORMÁTICOS ASSISTENTES TÉCNICOS ASSISTENTES OPERACIONAIS MILITARES QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS UNIDADE ORGÂNICA ÁREA DE FORMAÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO PLANEADA VS. INOPINADA DSIEP (cont.) Ciências Empresariais CONFERÊNCIA GOVERNÂNCIA E SUSTENTABILIDADE METROPOLITANA: DESAFIOS, AMBIÇÕES E PERSPETIVAS 1 Inopinada Engenharia e técnicas afins ERROS E OMISSÕES E TRABALHOS A MAIS EM EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS 1 Planeada Engenharia e técnicas afins GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS 1 Inopinada DSPIL Direito 11ª OFICINA DE LEGISLAÇÃO SOBRE "ATO ADMINISTRATIVO E PROCEDIMENTOS IMPUGNATÓRIOS" 1 Inopinada Direito ACORDOS QUADRO E CENTRAIS DE COMPRAS NO CONTEXTO CCP 1 Inopinada Informática BASE DE DADOS ACCESS 1 Planeada Formação de Professores/Formadores COMPETÊNCIA PEDAGÓGICAS PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE FORMADOR 1 Inopinada Ciências Empresariais CONFERÊNCIA O NOSSO MAR - TRANSFORMAR O POTENCIAL EM OPORTUNIDADES 1 Inopinada Humanidades CURSO INTENSIVO DE INGLÊS 01/02 1 Inopinada Ciências Empresariais DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS 1 Inopinada

330 DIRIGENTES TÉCNICOS SUPERIORES INFORMÁTICOS ASSISTENTES TÉCNICOS ASSISTENTES OPERACIONAIS MILITARES QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS UNIDADE ORGÂNICA ÁREA DE FORMAÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO PLANEADA VS. INOPINADA DSPIL (cont.) Informática FORMAÇÃO CCNA EXPLORATION - MOD I 1 Inopinada Ciências Empresariais FORMAÇÃO INICIAL GERAL 1 Planeada Ciências Empresariais GESTÃO DE PROJETOS (CERTIFICAÇÃO IPMA) MÓDULO 2 1 Inopinada Direito GESTÃO DE PROJETOS E UTILIZAÇÃO DO EPM 1 Inopinada Ciências Empresariais IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE PROCESSOS 1 Inopinada Serviços de Segurança III CURSO GESTÃO CIVIL DE CRISES 1 Planeada Humanidades INGLÊS PARA CONTACTO COM O PÚBLICO III 1 Inopinada Informática Q-DAY PROMOVIDO PELA QUIDGEST 1 Inopinada DSPRE Serviços de Segurança 1 AS JORNADAS DE I&DI DA DEFESA 1 Inopinada Direito 6º CONGRESSO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA ELETRÓNICA 1 Inopinada Informática ADMINISTRAÇÃO EM MICROSOFT EPM 1 1 Inopinada Serviços de Segurança ANÁLISE DAS DINÂMICAS REGIONAIS DE SEGURANÇA E DEFESA 3 Planeada

331 DIRIGENTES TÉCNICOS SUPERIORES INFORMÁTICOS ASSISTENTES TÉCNICOS ASSISTENTES OPERACIONAIS MILITARES QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS UNIDADE ORGÂNICA ÁREA DE FORMAÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO PLANEADA VS. INOPINADA DSPRE (cont.) Serviços de Segurança CONFERÊNCIA "ECONOMIA DA DEFESA: TECNOLOGIA E INOVAÇÃO" 1 Inopinada CONFERÊNCIA Serviços de Segurança "PLATAFORMAS LOGÍSTICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES" 1 Inopinada Ciências Empresariais GESTÃO DE PROJETOS COM UTILIZAÇÃO DE SIMULADOR Inopinada Ciências Empresariais GESTÃO DE PROJETOS E UTILIZAÇÃO DO EPM 2 Inopinada Ciências Empresariais GESTÃO DE PROJETOS (CERTIFICAÇÃO IPMA) MÓDULO 1 1 Inopinada Ciências Empresariais GESTÃO DE PROJETOS (CERTIFICAÇÃO IPMA) MÓDULO Inopinada Ciências Empresariais GESTÃO DE PROJETOS E UTILIZAÇÃO DO EPM 1 Inopinada Ciências Empresariais INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE CONTAS E NORMAS DE CONTABILIDADE 1 Inopinada Ciências Empresariais INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 Inopinada Ciências Empresariais MAPAS DO POCP E CONTROLO DE GESTÃO 1 Inopinada Ciências Empresariais RELATÓRIO DE ATIVIDADES E AUTOAVALIAÇÃO 1 Inopinada Serviços de Segurança SEMINÁRIO AÇÃO EXTERNA NO ÂMBITO DA DEFESA 1 Inopinada Direito WORKSHOP "COMPRAS PÚBLICAS CENTRALIZADAS" 1 Inopinada Ciências Empresariais WORKSHOP SGU Inopinada DSQANC Informática ACCESS 1 Inopinada Proteção do Ambiente AUDITORIAS A SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO: QUALIDADE, AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 Inopinada

332 DIRIGENTES TÉCNICOS SUPERIORES INFORMÁTICOS ASSISTENTES TÉCNICOS ASSISTENTES OPERACIONAIS MILITARES QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS UNIDADE ORGÂNICA ÁREA DE FORMAÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO PLANEADA VS. INOPINADA DSQANC (cont.) Humanidades GESTÃO DE PROJETOS (CERTIFICAÇÃO IPMA) MÓDULO 1 1 Planeada Proteção do Ambiente GESTORES LOCAIS DE ENERGIA E CARBONO NO ÂMBITO DO ECO.AP 1 Inopinada Proteção do Ambiente GESTORES LOCAIS DE ENERGIA E CARBONO NO ÂMBITO DO ECO.AP 1 Inopinada Proteção do Ambiente GESTORES LOCAIS DE ENERGIA E CARBONO NO ÂMBITO DO ECO.AP 1 Inopinada Humanidades INGLÊS GERAL 1 Planeada Ciências Empresariais Desenvolvimento Pessoal MELHORIA DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL NOS SERVIÇOS PÚBLICOS (LEAN PUBLIC GOV) OS PRINCÍPIOS DA ESCRITA EFICAZ: COMO MELHORAR A LEGIBILIDADE DOS DOCUMENTOS 1 Planeada 1 Planeada Engenharia e técnicas afins QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES 1 Inopinada

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334 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

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