Relatório de Atividades

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1 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório de Atividades de maio de

2 Ficha Técnica Título: Relatório de Atividades 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 28 de maio de 2014 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE QUADROS...III ÍNDICE DE FIGURAS... VI SIGLAS E ABREVIATURAS... VII NOTA INTRODUTÓRIA... 1 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Missão, Visão, Valores e Posicionamento Estrutura Orgânica... 6 CAPÍTULO II METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO... 7 CAPÍTULO III OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ORIENTADORES DO PLANO DE ATIVIDADES E DO QUAR... 8 CAPÍTULO IV AUTOAVALIAÇÂO Avaliação Global do Grau de Cumprimento do QUAR Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos Avaliação global do grau de cumprimento dos meios disponíveis Processo de Monitorização Avaliação do Sistema de Controlo (SCI) Análise das Causas de Incumprimento de Ações ou Projetos não Executados ou com Resultados Insuficientes Desenvolvimento de Medidas para um Reforço Positivo do Desempenho Audição de Dirigentes e Demais Trabalhadores na Autoavaliação do Serviço Resultados do inquérito Apreciação por Parte dos Utilizadores da Quantidade e Qualidade dos Serviços Prestados Resultados do inquérito CAPÍTULO V ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Objetivos Operacionais das Unidades Orgânicas Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Atividades e Projetos Desenvolvidos Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) i

4 Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Atividades de Representação Institucional Atividade de representação institucional no contexto nacional Atividade de representação institucional no contexto internacional Relações internacionais bilaterais CAPÍTULO VI ANÁLISE DOS RECURSOS UTILIZADOS Recursos Humanos Recursos Materiais Recursos Financeiros CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO FINAL Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados Menção Proposta pelo Dirigente Máximo do Serviço Conclusões Prospetivas ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas III - Medidas inscritas em sede de Leis de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas IV - Quadro de Regimes de não-proliferação Proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que Portugal acompanha e/ou participa sumário V - Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional sumário das atividades desenvolvidas VI Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED VII Relatório - Questionário de satisfação aplicado a entidade VIII - Balanço social IX Relatório de formação profissional X - Execução do plano de formação XI Execução do Plano de Ação Externa 2013 DGAIED ii

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Avaliação global do QUAR... 9 Quadro 2: Taxa de realização dos objetivos Quadro 3: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 4: Análise dos desvios Quadro 5: Avaliação dos parâmetros, respetivos objetivos e taxa de realização final Quadro 6: Avaliação final do QUAR Quadro 7: Comparação entre as pontuações planeadas e executadas de recursos humanos e respetivos desvios, por grupo/cargo/carreira Quadro 8: Comparação entre o orçamento planeado e executado e respetivo desvio Quadro 9: Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) Quadro 10: Níveis de satisfação resultados de 2013 vs Quadro 11: Análise dos pontos fortes e fracos Quadro 12: DSPRE - Objetivos operacionais Quadro 13: Taxa de realização dos objetivos Quadro 14: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 15: Avaliação final Quadro 16: Análise dos desvios Quadro 17: DSPIL - Objetivos operacionais Quadro 18: Taxa de realização dos objetivos Quadro 19: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 20: Avaliação final Quadro 21: Análise dos desvios Quadro 22: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais Quadro 23: Taxa de realização dos objetivos Quadro 24: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 25: Avaliação final Quadro 26: Análise dos desvios Quadro 27: DSPIL/DLPC - Objetivos operacionais Quadro 28: Taxa de realização dos objetivos Quadro 29: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 30: Avaliação final Quadro 31: Análise dos desvios Quadro 32: DSIEP - Objetivos operacionais Quadro 33: Taxa de realização dos objetivos Quadro 34: Taxa de realização dos parâmetros iii

6 Quadro 35: Avaliação final Quadro 36: Análise dos desvios Quadro 37: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais Quadro 38: Taxa de realização dos objetivos Quadro 39: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 40: Avaliação final Quadro 41: Análise dos desvios Quadro 42: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais Quadro 43: Taxa de realização dos objetivos Quadro 44: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 45: Avaliação final Quadro 46: Análise dos desvios Quadro 47: DSQANC - Objetivos operacionais Quadro 48: Taxa de realização dos objetivos Quadro 49: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 50: Avaliação final Quadro 51: Análise dos desvios Quadro 52: DFA - Objetivos operacionais Quadro 53: Taxa de realização dos objetivos Quadro 54: Taxa de realização dos parâmetros Quadro 55: Avaliação final Quadro 56: Análise dos desvios Quadro 57: DSPRE - Atividades e projetos desenvolvidos Quadro 58: DSPIL - Atividades e projetos desenvolvidos Quadro 59: DSIEP - Atividades e projetos desenvolvidos Quadro 60: DSQANC - Atividades e projetos desenvolvidos Quadro 61: DFA - Atividades e projetos desenvolvidos Quadro 62: NS - Atividades e projetos desenvolvidos Quadro 63: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-geral Quadro 64: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral Quadro 65: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento Quadro 66: Ações de recrutamento efetuadas Quadro 67: Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de dezembro de Quadro 68: Ações de formação vs ações de formação realizadas Quadro 69: Encargos com equipamento administrativo iv

7 Quadro 70: Encargos com equipamento e software informático Quadro 71: Encargos com assistência técnica e conservação de bens Quadro 72: Dotações orçamentais, em Euros ( ) Quadro 73: Comparação das dotações orçamentais entre 2012 e 2013, em Euros ( ) Quadro 74: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2013, por orçamento, em Euros ( ) Quadro 75: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento da DGAIED/Serviços Próprios, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 76: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento da EINATO, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 77: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento do POLO NAMSA, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 78: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2013, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas a converter, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 79: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 80: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento DGAIED/Receitas Quadro 81: Dotação orçamental corrigida da LPM, na sub-fonte de financiamento , em Euros ) Quadro 82: Dotação orçamental corrigida da LPM, na sub-fonte de financiamento , em Euros( ) v

8 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Organigrama DGAIED Figura 2: Média da satisfação dos dirigentes e colaboradores por questão Figura 3: Média da satisfação dos utilizadores por questão Figura 4: Distribuição dos colaboradores da DGAIED, por unidade orgânica, a 1 janeiro de 2013* Figura 5: Distribuição dos colaboradores da DGAIED, por unidade orgânica, a 31 dezembro de 2013* vi

9 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA / ABREVIATURA AOR Auxiliary Oil Replenishment DESCRIÇÃO APA AWSPC BTID CapTech CCP CEN WS 10 CNAD CNC COARM COMMIT CORG DCM DFA DGAIED DGP DGPE DIE DLCB DPIID DPRE DSIEP DSPIL DSPRE DSQANC DTD Agência Portuguesa do Ambiente Ammunition Weapon System Partnership Committee (NAMSA) Base Tecnológica e Industrial de Defesa CAPability (driven) TEChnology Código dos Contratos Públicos Comité Européen de Normalisation Workshop 10 on Standardization for Defence Procurement Conference of National Armaments Directors Centro Nacional de Catalogação Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Common Item Management Partnership Agreement Código da Organização Divisão de Catalogação de Material Divisão Financeira e de Apoio Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Divisão de Gestão Patrimonial Direção-geral de Política Externa Divisão de Infraestruturas Divisão de Logística e Controlo de Produtos Divisão de Projetos, Indústria e de Investigação e Desenvolvimento Divisão de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Infraestruturas e Património Direção de Serviços de Projeto, Indústria e Logística Direção de Serviços de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Desafios Tecnológicos de Defesa vii

10 SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO EBB EDA EINATO EMGFA EPM EPR ESRP FA FSC-OSCE GAGP I&D I&T IDT IG Cadastral IGEOE INAG IPs JFAI JIP-FP LPD LPIM LPM MDN MMHS MNE MSG MSHT MTCR NAMSA NAMSO Electronic Bulletin Board Europeia Defense Agency / Agência Europeia de Defesa Estação Ibéria NATO Estado-maior General das Forças Armadas Enterprise Project Management Entidade Primariamente Responsável Europeia Security and Research Programme / Programa Europeu de Investigação de Segurança Forças Armadas Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Investigação e Desenvolvimento Investigação e Tecnologia Integrated Development Team Instituto Geográfico e Cadastral Instituto Geográfico do Exército Instituto da Água Instruções Permanentes Joint Final Acceptance Inspection Joint Investment Programme on Force Protection Landing Platform Dock Lei de Programação de Infraestruturas Militares Lei de Programação Militar Ministério da Defesa Nacional Military Message Handling System Ministério dos Negócios Estrangeiros Ad Hoc EDA Materiel Standardization Group Materiel Standardization Harmonization Team Missile Technology Control Regime NATO Maintenance and Supply Agency NATO Maintenance and Supply Organisation viii

11 SIGLA / ABREVIATURA NAP NATO NATO RTA NATO RTB NATO RTO NBQR NC3B NCS NCSrep NS NSA PESC PGPI PNAEE POLIS POLO NAMSA PRONOR PSI QUAR RTO SCS SCTN SEIF SG/MDN SIADAP SIGDN SIIE SNC SOC DESCRIÇÃO Números de Abastecimento Provisórios North Atlantic Treaty Organization / Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN) NATO Research and Technology Agency NATO Research and Technology Board NATO Research and Technology Organization Armas Nucleares, Biológicas, Químicas e Radiológicas NATO Consultation, Command and Control Board NATO Committee for Standardization NATO Committee for Standardization Representative Núcleo de Segurança NATO Standardization Agency Política Externa e de Segurança Comum Programa de Gestão do Património Imobiliário Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética Programa de requalificação urbana e de reordenamento do território Oficial de Ligação à Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) Procedimentos de Normalização da Defesa Nacional Proliferation Security Initiative Quadro de Avaliação e Responsabilização Research and Technology Organisation Serviços Centrais de Suporte Sistema Científico e Tecnológico Nacional Sistema Eletrónico de Informação Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Sistema Integrado de Gestão da Defesa Sistema de Informação dos Imóveis do Estado Sistema Nacional de Catalogação Sistéme OTAN de Codification / Sistema OTAN de Catalogação ix

12 SIGLA / ABREVIATURA SPCAT STANAG Sistema Português de Catalogação Standardization Agreement DESCRIÇÃO x

13 NOTA INTRODUTÓRIA O Relatório de Atividades 2013 da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) visa dar cumprimento ao estipulado nos Decretos-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, e n.º 183/96, de 27 de setembro, que determinam a obrigatoriedade dos serviços e organismos da Administração Pública Central elaborarem um relatório anual de atividades a submeter à aprovação do respetivo Ministro da tutela, bem como dar resposta ao disposto na Lei n.º 66- B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP). O presente relatório pretende dar a conhecer os resultados alcançados na prossecução dos objetivos definidos no Plano de Atividades 2013 desta Direção-geral, evidenciando potencialidades e vulnerabilidades detetadas e propondo-se, em consonância, ações corretivas e de melhoria. Relativamente às atividades realizadas, salienta-se que estas foram afetadas quer pela envolvente interna, destacando-se o processo consolidação da nova estrutura organizacional determinada pelo PREMAC 1, quer pela envolvente externa, designadamente a crise financeira que afeta o país, condicionaram o normal desenvolvimento da atividade da Direção-geral, nomeadamente aquelas que se relacionam com os projetos financiados pela Lei de Programação Militar (LPM) e pela Lei de Infraestruturas (LPIM). No entanto, pese embora os constrangimentos referidos, procurou-se maximizar os recursos existentes, potenciando sinergias e procurando formas de agir mais eficazes e eficientes, num esforço para o qual foi essencial o contributo de todos os colaboradores da Direção-geral. Neste ambiente em que se desenvolveu a atividade em 2013, salientam-se as áreas de intervenção que mais diretamente contribuíram para o cumprimento da missão desta Direção- Geral: Atividades de representação institucional, a nível nacional e internacional, assumindo particular relevo a participação em diversos eventos organizados pela Agencia Europeia de Defesa (EDA) e pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO); Negociação do acordo entre a Republica Portuguesa e o Governo da Republica da Turquia sobre cooperação no domínio da indústria da defesa, assinado em Ankar, em 7 de novembro 2013, por S.E. o Ministro da Defesa Nacional; Elaboração, no âmbito das tarefas da Reforma "Defesa 2020", do "Estudo sobre a exequibilidade da agregação numa estrutura comum, na dependência do Ministro da Defesa Nacional e com o estatuto de Laboratório do Estado, das capacidades do IH e do IGeoE"; Execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas cuja gestão se encontra acometida à DGAIED; Acompanhamento da execução da Lei de Programação Militar (LPM); Acompanhamento e participação nos estudos a desenvolver em sede do Resource Policy and Planning Board (RPPB) da NATO e de financiamento comum; Consolidação da utilização da aplicação informática Enterprise Project Management (EPM) no planeamento e acompanhamento da execução de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas para as Forças Armadas, tendo-se iniciado a sua expansão ao Exército; 1 Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC). 1

14 Utilização da aplicação informática Enterprise Project Management (EPM) em outras atividades, designadamente no desenvolvimento e implementação do Plano de ação externa da Defesa Nacional para a Direção-geral de Política e Defesa Nacional (DGPDN); Avaliação dos resultados obtidos com a participação das Forças Armadas em iniciativas multinacionais de transporte estratégico; Desenvolvimento de várias ações de diplomacia económica de promoção do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID), em Portugal e no estrangeiro, das quais se destacam a realização: Em Portugal, do seminário European Structural Funds - Possibilities for the Defence Sector, em conjunto Agencia Europeia de Defesa (EDA), e; No estrangeiro, do Dia da Indústria Portuguesa na NATO Support Agency (NSPA), situada no Luxemburgo; Realização de ações de fiscalização à atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa; Realização das conferências Controlo de Exportações de Armas e "O Controlo do Comércio de Produtos Estratégicos", em outubro e novembro de 2013, respetivamente; Gestão e inventariação do património imobiliário da Defesa, destacando-se a implementação da Unidade de Gestão Patrimonial (UGP) do MDN 2 ; Atribuição do Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2012 (PDNA2012); Acompanhamento dos trabalhos de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental para registo no EMAS - Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, no Instituto Hidrográfico (Marinha), no Regimento de Transportes (Exército), na Base Aérea nº 5 (Força Aérea), na Esquadra de Radar nº 2 (Força Aérea), e no edifício do MDN/EMGFA (SCS e EMGFA); Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços. Lisboa, 28 de maio de 2014 O Diretor-Geral Manuel de Matos Gravilha Chambel Major-general 2 Despacho n.º 8930/2013, de 21 de junho, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 130, de 9 de julho. 2

15 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA 1.1. Missão, Visão, Valores e Posicionamento MISSÃO A Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) concebe, propõe, coordena, executa e apoia as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa e ao património e infraestruturas necessárias ao cumprimento das missões da Defesa Nacional. VISÃO ORGANIZACIONAL A DGAIED pretende ser um serviço de excelência da Administração Pública que, regido por princípios de ética, isenção e confiança, e assente nas boas práticas de gestão, contribua, proactivamente, para a garantia dos mais elevados padrões de eficiência, eficácia e economia na preparação e execução da política superiormente determinada no que concerne ao armamento, equipamentos, sistemas, património e infraestruturas de defesa. A DGAIED será um interveniente ativo nos processos relativos ao reequipamento, património, infraestruturas, modernização e sustentação das Forças Armadas, norteada pelos objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa Nacional e tendo em conta requisitos de compatibilidade, intermutabilidade e interoperabilidade, e pela implementação de boas práticas de gestão ao longo do ciclo de vida destas aquisições. Neste âmbito a DGAIED procurará que o seu espetro de ação contribua para o desenvolvimento sustentável, gerando benefícios para o ambiente, para a sociedade e para a economia nacional. As atividades da DGAIED devem contribuir para o reforço da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) nacional e europeia e, assim, promover a consolidação do Mercado Europeu de Equipamentos de Defesa. A DGAIED será um elemento essencial para a consolidação do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), constituindo-se como entidade privilegiada para promover capacidades, projetos e atividades de I&D na área da Defesa, junto de entidades nacionais e internacionais. À DGAIED cabe ainda assegurar o cumprimento dos regimes internacionais de controlo e de não-proliferação de armamento que Portugal tenha ratificado. A DGAIED considera que as competências intelectuais e técnicas, os valores de ética, isenção e confiança, a capacidade de iniciativa e o sentido de responsabilidade dos seus recursos humanos são as principais valências para atingir estes desideratos. 3

16 VISÃO-RESULTADO DO EXERCÍCIO DA MISSÃO O reequipamento e a modernização do armamento, equipamentos, sistemas e das infraestruturas militares consonantes com os objetivos de força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa nacional. VALORES A DGAIED pretende: Garantir a transparência nos processos de decisão baseando-os sempre em critérios explícitos, disponíveis e evidentes. Tornar a transparência, na nossa relação com os interlocutores, internos e externos, um valor embebido e integrado na cultura da DGAIED. Procurar atingir, de forma sustentada, padrões de elevada competência nas atividades e tarefas realizadas, no respeito dos princípios da economia, eficiência e eficácia. Manter uma atitude de permanente responsabilidade em todos os atos praticados, estando sempre disponível para responder por eles de forma solidária e inequívoca. A transparência, a competência e a responsabilidade representam a imagem ou a forma como queremos ser percecionados pelos nossos interlocutores: Neste sentido, a DGAIED afirma-se na ética, na isenção e na confiança, como os valores que deverão reger as suas atividades: Ética: promover um firme comportamento deontológico, pautando a sua atuação e a dos colaboradores pela dedicação, lealdade e integridade. Isenção: Adotar o rigor, a confidencialidade e a responsabilidade como regra geral de adequação e base de decisão. Aceitar o erro desde que não deliberado, fraudulento, destrutivo ou reincidente, como processo de uma experiência de melhoria humana e profissional. Confiança: a exigência para connosco e a unidade, quer interna quer do objeto da DGAIED, permitem um caminho gradual tendo em vista a qualidade do serviço prestado. 4

17 MATRIZ DE ATITUDES: CARTA DINÂMICA DE VALORES A cada valor foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados, das pessoas e das equipas, que, mais que cumulativos, são encadeados tendo por objetivo último o cumprimento do interesse nacional: POSICIONAMENTO A DGAIED é, por inerência, uma organização ao serviço da Defesa Nacional e das Forças Armadas, pelo que com estas detém relações privilegiadas. No âmbito das suas funções, relaciona-se ainda com diversas organizações internacionais e nacionais da especialidade, com a indústria de defesa, com centros de investigação e desenvolvimento, universidades e laboratórios. Deste modo, a DGAIED assume uma posição de charneira empenhada em: Prover, de forma eficiente e eficaz, a satisfação das necessidades das Forças Armadas; Identificar, apoiar e promover as capacidades do sistema científico e tecnológico e da base tecnológica e industrial nacional, no setor da Defesa; e Identificar e divulgar as oportunidades de mercado e de cooperação, no setor da Defesa, que se oferecem às Forças Armadas e à sociedade civil. 5

18 Necessidades Forças Armadas Processos eficazes Oportunidades Instituições Nacionais e Internacionais Divulgação das capacidades SCTN e BTID Capacidades Divulgação das Oportunidades Promoção das Capacidades 1.2. Estrutura Orgânica A estrutura organizacional responsável pela prossecução das atividades constantes neste documento foi a que se representa no organigrama da figura 1. Figura 1: Organigrama DGAIED Diretor-geral Subdiretor-geral Núcleo de Segurança (NS) Gabinete do Oficial de Ligação da Agência NAMSA (POLO NAMSA) 2 Estação Ibéria NATO (EINATO) Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Divisão de Programação e Relações Externas (DPRE) Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Divisão de Infraestruturas (DIE) Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão de Catalogação de Material (DCM) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA) 3 3 Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, da Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de 2012, e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro; 2 As competências da Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) e respetiva Agência (NAMSA) foram transferidas para a recém-criada NATO Support Organization NSPO e respetiva Agência, a NATO Support Agency NSPA; 3 Equivalente a secção (Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, art.21, n.º 8). 6

19 CAPÍTULO II METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO A metodologia utilizada na elaboração do presente Relatório de Atividades procura responder ao determinado nos artigos 15.º e 31.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no Documento Técnico n.º 1/2010, de 4 de março, do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços (CCAS e na Orientação Técnica, de 12 de janeiro de 2009, do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços (CCAS), a saber: a) Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados, com especial relevo quando se trate de unidades prestadoras de serviços a utilizadores externos; b) Avaliação do sistema de controlo interno; c) Causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com resultados insuficientes; d) Medidas que devem ser tomadas para um reforço positivo do seu desempenho, evidenciando as condicionantes que afetem os resultados a atingir; e) Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional, que possam constituir padrão de comparação; f) Audição de dirigentes intermédios e dos demais trabalhadores na autoavaliação do serviço. Neste processo participaram todas as Unidades Orgânicas (UO) da DGAIED que disponibilizaram os dados respeitantes ao grau de execução das atividades planeadas, quer estas fossem da sua exclusiva responsabilidade, quer estas fossem partilhadas com outras UO. Estes dados foram sistematizados e harmonizados pela Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE), reanalisados e comentados pelos diferentes interlocutores, dessa interação resultando o presente documento. Deste relatório destacam-se os seguintes capítulos: Autoavaliação; Análise dos resultados das atividades desenvolvidas; Análise dos recursos utilizados humanos, materiais e financeiros; Avaliação final, e; Anexos (incluí o Balanço Social e o Relatório de Formação). 7

20 CAPÍTULO III OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ORIENTADORES DO PLANO DE ATIVIDADES E DO QUAR A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública, adiante designado por SIADAP e que, como refere o artigo n.º 7.º da referida Lei, se constitui como um instrumento de avaliação do cumprimento dos objetivos estratégicos plurianuais, determinados superiormente, e dos objetivos anuais e planos de atividades, através dos respetivos indicadores de medida dos resultados, a obter pelos serviços. Para o ano de 2013, a DGAIED elaborou o respetivo quadro de avaliação e responsabilização (QUAR), aprovado por Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional, conforme despacho de 16 de dezembro de 2013, que assenta em quatro objetivos estratégicos (OE) plurianuais 4 : Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa; Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da direção-geral; Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à DGAIED um desempenho relevante enquanto unidade funcional da defesa nacional; Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da base tecnológica e industrial de defesa. Processos Instrumentos Competências Posicionamento Baseado nestes objetivos estratégicos definiram-se seis (6) objetivos operacionais, três (3) de eficácia, dois (2) de eficiência e um (1) de qualidade, monitorizados através de doze (12) indicadores: Eficácia O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direcção-Geral Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional; O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral; O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN. Eficiência O4. Otimizar a gestão de projetos; O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional. Qualidade O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED. 4 in Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, nos termos do Despacho n.º 4/DGAIED/2013, de 22 de março, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 8

21 CAPÍTULO IV AUTOAVALIAÇÂO 4.1. Avaliação Global do Grau de Cumprimento do QUAR Nos termos do artigo n.º 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, apresenta-se de seguida a autoavaliação do grau de cumprimento do QUAR Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos O cálculo do grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e da avaliação final do serviço resultou do processo de monitorização implementado e descrito no subcapítulo 4.2 do presente documento. Apresenta-se, assim, de seguida a avaliação global do QUAR da DGAIED: Quadro 1: Avaliação global do QUAR OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Peso: 20 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes abrangidos por ações de formação Atingiu 0 Ind. 2 Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação ,2 Não atingiu -2 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,8 Superou 3 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED ,3 Não atingiu -35 9

22 O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN Ind 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional ,3 Superou ,2 Superou 215 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas ,2 Superou ,6 102,0 Superou 2 O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 10. % de processos do inventário organizados e atualizados ,6 114,5 Superou ,5 Superou 30 QUALIDADE Ponderação: 20 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 10

23 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo e dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade. Quadro 2: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN 193 O4. Otimizar a gestão de projetos 113 O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional 119 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED 183 Quadro 3: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 131 EFICIÊNCIA 115 QUALIDADE

24 Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 4: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral Taxa realização =98% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 1 Número de dirigentes abrangidos por ações de formação Ind. 2 Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação ,2 O objetivo ficou aquém da meta estabelecida, verificando-se que o desvio negativo de 3,8% verificado na concretização do indicador 2, apesar de pouco significativo e de corresponder apenas à não frequência de duas ações de formação por parte de dois trabalhadores, comprometeu o seu cumprimento. As principais causas do incumprimento estão associadas um conjunto de constrangimentos desencadeados na fase de execução e desconhecidos na fase de planeamento, designadamente o cancelamento de várias ações de formação pelo INA e, subsequente, dificuldade em encontrar, em tempo, ações de formação alternativas. O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =86% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED 12 Taxa de realização , ,3 O objetivo ficou aquém da meta estabelecida tendo sido determinante a baixa taxa de realização obtida no indicador 4. O desvio positivo do indicador 3 deveu-se, primariamente, ao facto de se ter implementado uma aplicação informática de gestão documental e ter sido necessário elaborar e/ou adaptar diversos modelos de documentos. Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas cinco recomendações neste âmbito - Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar (três recomendações) e da Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional (duas recomendações) mas que apenas foram implementadas recomendações efetuadas no âmbito da auditoria do Tribunal de Contas (duas das três recomendações efetuadas). Por este motivo, tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas no âmbito da Auditoria IGDN n.º 04/2011 foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE.

25 O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Taxa realização =193% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN ,3 Ind 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional ,2 O objetivo foi superado, tendo para este facto sido determinante a elevada taxa de realização obtida no indicador 6. A elevada taxa de realização obtida neste indicador (indicador 6) deve-se ao facto de o documento que reúne todos os contributos recebidos pelos representantes da ECAA ter sido apresentado 134 dias (14 de maio de 2013) antes da data estabelecida para a sua apresentação (15 de dezembro de 2013). Relativamente ao indicador 5, verificou-se que o relatório foi enviado à tutela nove dias (Ofício n.º 3121/DGAIED, de 22 de julho de 2013) antes da data estabelecida para a sua apresentação (31 de julho de 2013). O4. Otimizar a gestão de projetos Taxa realização =113% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais ,2 Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas ,6 102,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 7, verificou-se que na reta final de implementação da fase II do projeto se conseguiram antecipar algumas tarefas, o que permitiu que se conclui-se esta fase 29 dias (2 de dezembro de2013) antes da data prevista (31 de dezembro de 2013). Quanto ao indicador 8, verifica-se que o desvio verificado, apesar de pouco significante, se deve à obtenção de uma taxa de execução dos projetos de infraestruturas de 77% que foi potenciada por algumas sinergias alcançadas aquando da execução dos trabalhos de manutenção efetuados. Universo total de projetos: 77 projetos - 20 projetos de armamento, 10 de I&D e 47 de infraestruturas Número de projetos com atividades planeadas executadas: 59 projetos - 15 de armamento (75%), 8 de I&D (8%) e 36 de infraestruturas (77%). 13

26 O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Taxa realização =119% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 9. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis ,6 114,5 Ind. 10. % de processos do inventário organizados e atualizados ,5 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 9, foram recebidas 670 solicitações (270 no âmbito da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional e 400 no âmbito do licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar), tendo sido dada resposta a 580 (240 no âmbito da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional e 340 no âmbito do licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar), o que correspondeu a uma % de resposta de 86,6% - (580/670) * 100 = 86,6%. Quanto ao indicador 10, verificou-se que os 250 processos consultados estavam organizados e continham todo o histórico e/ou informação existente à data da sua consulta, sendo de referir que decorrente da resposta às solicitações recebidas, 198 processos foram atualizados com novos dados/informação. O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 14

27 Avaliação final do QUAR De seguida apresenta-se a avaliação final do QUAR, de cada parâmetro eficácia, eficiência e qualidade - e dos respetivos objetivos. Quadro 5: Avaliação dos parâmetros, respetivos objetivos e taxa de realização final PARÂMETRO PONDERAÇÃO (%) TAXA REALIZAÇÃO (%) RESULTADO EFICÁCIA 40 52,8 SUPEROU O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção- Geral O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN 20 20,0 Não atingiu 40 35,0 Não atingiu 40 77,0 Superou EFICIÊNCIA 40 46,4 SUPEROU O4. Otimizar a gestão de projetos 60 68,0 Superou O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional 40 48,0 Superou QUALIDADE 20 36,6 SUPEROU O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED ,0 Superou TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL (%): 134,8 Quadro 6: Avaliação final do QUAR Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 135% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes 15

28 Avaliação global do grau de cumprimento dos meios disponíveis Quanto aos recursos utilizados efetua-se, de seguida, uma breve análise do grau de utilização dos recursos humanos e do grau de execução dos recursos financeiros, sendo que se podem obter informações complementares, no ponto relativo à Análise dos Recursos Humanos, Materiais e Financeiros deste relatório. Recursos Humanos Através do quadro abaixo exposto, efetua-se a comparação entre as pontuações planeadas e as executadas, assinalando-se os eventuais desvios ocorridos, sendo de referir que entre o planeado aquando da elaboração do QUAR e o executado até 31 de dezembro de 2013, existe um desvio negativo de 69 pontos. Quadro 7: Comparação entre as pontuações planeadas e executadas de recursos humanos e respetivos desvios, por grupo/cargo/carreira RECURSOS HUMANOS Designação Pontuação Planeados Executados Desvio Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Técnico Superior (inclui especialistas de informática) Coordenador Técnico (inclui chefes de seção) Assistente Técnico (inclui técnicos de informática) Encarregado geral operacional Encarregado operacional Assistente operacional TOTAL Recursos Financeiros O quadro seguinte efetua a comparação entre o Orçamento Planeado e Executado e respetivo desvio, verificando-se que existe um desvio (saldo) positivo de , podendo-se obter mais informação sobre o planeamento e execução orçamental no capítulo dedicado a essa matéria neste relatório. 16

29 Quadro 8: Comparação entre o orçamento planeado e executado e respetivo desvio ORÇAMENTO ( ) Designação Planeados Executados Desvio Orçamento de funcionamento Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras despesas correntes PIDDAC Outros valores* TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) * Outros valores - inclui dotação das despesas de capital do funcionamento, da Estação Ibéria NATO (subdivisão 02/atividade 124), do GABINETE POLONAMSA (subdivisão 03/atividade 125) e receitas (atividade 236, 244 e 258) Processo de Monitorização Nos termos do artigo 13.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, foi estabelecido um processo de monitorização da execução dos objetivos do serviço, que aferiu os resultados alcançados e os desvios verificados, baseado no conhecimento e nos dados existentes em cada momento. De forma a assegurar a fiabilidade e a integridade dos dados para cada indicador dos objetivos operacionais e respetiva(s) fonte(s) de verificação, foi nomeado um responsável funcional ou nominal e definido o respetivo processo de monitorização. A monitorização foi registada num Sistema de Indicadores de Desempenho (S.I.D.) materializado num documento em formato excel através do qual se efetuou a recolha dos dados enviados por cada um dos responsáveis pela monitorização de cada indicador dos objetivos operacionais, sendo posteriormente registados na aplicação informática GeADAP Avaliação do Sistema de Controlo (SCI) A implementação do sistema de avaliação, SIADAP 1, pressupõe a definição e implementação de um sistema de monitorização e controlo que permita uma cabal verificação do nível de cumprimento dos objetivos estabelecidos e uma atempada correção de eventuais desvios detetados, quer dos objetivos do QUAR, quer dos associados ao desenvolvimento das múltiplas atividades em que esta Direção-geral atua. 17

30 Apesar desta constatação, cumpre referir que o sistema de controlo implementado não obedece a nenhuma metodologia ou procedimento específico, sendo apenas efetuada uma verificação periódica do nível de cumprimento dos objetivos, com preenchimento das fichas de monitorização e seu registo na aplicação informática GeADAP como, anteriormente, foi referido. Releva-se, no entanto, que apesar das dificuldades internas no âmbito de RH, foi possível aferir a apreciação por parte dos utilizadores internos e externos da qualidade dos serviços prestados. Quadro 9: Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) QUESTÕES APLICADO S N NA 1 AMBIENTE DE CONTROLO FUNDAMENTAÇÃO 1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? x 1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? x 1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função? x 1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)? x Os valores da DGAIED encontram-se inscritos no documento Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas? x Plano Anual de formação mas o seu desenvolvimento não tem subjacente um efetivo diagnóstico das necessidades formativas dos colaboradores da DG. 1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas? x Existem reuniões regulares entre a direção e os dirigentes intermédios. 18

31 QUESTÕES 1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo? APLICADO S N NA x FUNDAMENTAÇÃO Auditoria IGDN n.º 02/ Avaliação dos procedimentos de contratação pública no Ministério da Defesa Nacional (processo concluído em 2013); Auditoria IGDN n.º36/2013 Implementação da Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional; Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar; Auditoria à atividade do fundo de reabilitação e conservação patrimonial processo n.º 13/2013 AUDIT (processo a decorrer); Auditoria NATO/IBA (International Board of Auditors) aos projetos de infraestruturas BRASS, JALLC e POACCS. 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente? x Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, e Despacho n.º 7636/2012, de 4 de abril, do Diretorgeral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? x 100%. 2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação? x 67,7 % (57 trabalhadores, incluindo 7 dirigentes, de um total de 83 trabalhadores)*. *Não foram considerados os trabalhadores do Polo NAMSA (1) e da EIN (26). 3 ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO ADMINISTRATIVO IMPLEMENTADOS NO SERVIÇO 3.1 Existem manuais de procedimentos internos? x 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? x Através das competências próprias inerentes ao Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, bem como, das que lhe foram subdelegadas por S. Exa. o Ministro da Defesa Nacional, com faculdade de subdelegação (Despacho n.º 6864/2012, de 19 de abril, do Ministro da Defesa Nacional), e através da delegação e subdelegação de competências do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa no Subdiretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (Despacho n.º 11736/2012, de 24 de agosto, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa). 3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? x 19

32 QUESTÕES 3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? 3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas? 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos? 3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias? 3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas? 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado? APLICADO S N NA x x x x x x FUNDAMENTAÇÃO Não mas, sempre que considerado adequado, a mobilidade interna dentro da Direção-geral é fomentada, nos termos da Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro. O descritivo funcional de cada posto de trabalho constante no mapa de pessoal da DGAIED responde apenas parcialmente a este desiderato de segregação de funções de forma a permitir uma efetiva responsabilização dos diferentes atores. O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas de 2011 não foi revisto e/ou atualizado em Ver resposta anterior. 4 FIABILIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? x Área de execução orçamental, gestão de tesouraria, gestão documental e controlo da assiduidade. 4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? 4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas? x x 4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? 4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço? x x Com a informação extraída são elaborados relatórios, estatísticas e indicadores de gestão. Considerando a atividade desenvolvida por esta Direção-geral, encontram-se implementadas as instruções relativas aos requisitos de segurança nacional, salvaguarda e defesa das matérias classificadas. O acesso de utilizadores e de computadores a recursos de rede são efetuados através de mecanismos de autenticação e de autorização no domínio defesa.pt e no domínio Direção-geral, mecanismos esses que são assegurados pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa, e pela DGAIED, respetivamente. 20

33 QUESTÕES 4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? APLICADO S N NA x FUNDAMENTAÇÃO Neste âmbito, releva-se que apesar de não se efetuarem backups aos computadores de rede, em 2013 começou-se a efetuar backups aos servidores existentes na Direção-geral. 4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? x A administração da rede informática comum da defesa é da responsabilidade da Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa Análise das Causas de Incumprimento de Ações ou Projetos não Executados ou com Resultados Insuficientes De uma forma geral, as principais causas do incumprimento das ações e da existência de projetos não executados continuam-se a relacionar com a escassez de recursos humanos, dificultando a implementação efetiva de um sistema de controlo interno que permita monitorizar e verificar a globalidade da atividade da DGAIED e desencadear as devidas ações corretivas e de melhoria. Relativamente aos recursos humanos, conforme se pode constatar no Balanço Social, apesar dos esforços de recrutamento, o grau de preenchimento dos postos de trabalho previstos no mapa de pessoal desta Direção-geral permanece aquém do desejável, assumindo este deficit proporções preocupantes ao nível dos postos de trabalho a serem ocupados por colaboradores da carreira/categoria de Técnico Superior, que representam a massa crítica necessária à prossecução das atividades da DGAIED, atividades essas exigentes e com elevado nível de complexidade funcional associado. Releva-se, ainda, que o espectro abrangente das atividades desenvolvidas por esta Direçãogeral, implica a participação ou colaboração de diversas entidades externas, designadamente do EMGFA e dos Ramos, dependendo destes, por vezes, a execução de algumas etapas dos processos, que concorrem assim como um todo para o cumprimento geral de tarefas ou ações internas. Salienta-se, igualmente, que devido à implementação das medidas previstas no PREMAC (ano de 2012), não se encontram ainda totalmente estabilizados os processos internos da DGAIED o que tem propiciado que algumas ações ou projetos planeados não tenham sido executados ou tenham sido desenvolvidos com resultados insuficientes. 21

34 4.5. Desenvolvimento de Medidas para um Reforço Positivo do Desempenho Tendo em consideração que a prossecução dos objetivos deve ser norteada por uma constante procura da melhoria do desempenho, não obstante alguns fatores da envolvente interna e externa desta Direção-geral, indutores de eventuais dificuldades, o reforço positivo do desempenho deve basear-se essencialmente em três vertentes, designadamente: Recrutamento de efetivos, essencialmente ao nível de Técnicos Superiores, e procura de mecanismos de motivação do mapa de efetivos existente; Consolidação e melhoria contínua dos processos, com integração de lições aprendidas; Implementação de um sistema de monitorização e controlo do desempenho da globalidade das atividades da Direção-geral, integrando os três subsistemas SIADAP serviço, dirigentes e trabalhadores. Relativamente ao recrutamento, em 2013, pese embora os constrangimentos financeiros existentes, foi mantido o esforço de recrutamento de novos efetivos civis, fator considerado essencial para garantir as condições necessárias, em termos de adequação dos recursos humanos, à plena realização das atribuições e responsabilidades da DGAIED. Quanto aos recursos humanos existentes, nunca será demais realçar que devido a este deficit, o nível de exigência e a sobrecarga individual têm sido mais acentuados, sendo por isso imprescindível a existência de um grupo coeso, dinâmico e motivado para fazer face aos desafios e inerentes à criação de uma Direção-geral. Neste âmbito, tendo em vista obter um compromisso das pessoas para com a Organização, tem-se procurado desenvolver as seguintes medidas: Apostar na qualificação do pessoal, por via da execução na íntegra do Plano de Formação anual, que visa a criação de um quadro de competências multidisciplinares, com capacidade de oferecer a resposta adequada aos constantes desafios desta Direção-geral; Oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários, nomeadamente ao nível das instalações e ferramentas de trabalho; Fomentar o espírito de iniciativa e apelar à responsabilidade individual, e; Valorizar a excelência, por via da distinção do desempenho das pessoas. No âmbito da consolidação da implementação da DGAIED, considera-se importante dar continuidade às atividades que se inscrevem no seguinte âmbito: Desenhar e implementar novos processos, adequados às circunstâncias evolutivas da envolvente, funcionando como a base de suporte da organização; Basear o suporte dos processos de atividade e de decisão, em meios informáticos atuais e adequados à função, na partilha e divulgação da informação e na desmaterialização dos mesmos, tendo em vista respostas cada vez mais ágeis, eficientes e eficazes; Gerir a mudança, atualizando permanentemente os processos internos e facilitando a adesão das pessoas a novas formas de agir. 22

35 4.6.Audição de Dirigentes e Demais Trabalhadores na Autoavaliação do Serviço Tendo em consideração que a prossecução da melhoria continua e no âmbito da aplicação do SIADAP 1 (Avaliação dos Serviços da Administração Pública), a DGAIED deve realizar anualmente a sua autoavaliação, em articulação com o ciclo de gestão do serviço, cumprindo assim o determinado nos artigos 14.º e 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. Em 2013, para alcançar os objetivos da referida autoavaliação, procedeu-se a um primeiro questionário de satisfação. A importância da repetição deste tipo de questionário foi reconhecida superiormente igualmente pela sua inclusão nos objetivos organizacionais definidos no âmbito do QUAR 2013 desta DG. Neste âmbito a DSPRE preparou um novo questionário de satisfação, do qual se apresentam os resultados. Em 2012 o nível de respostas rondou os 44%. O questionário de 2013, ao contrário das expetativas, situou-se nos 29%. A amostra não é, por isso, representativa do universo DGAIED. Para tornar possível a comparação dos resultados dos dois questionários, a DSPRE optou por utilizar o mesmo questionário, com a mesma escala (de 1 a 5) tendo apenas introduzido quatro novas questões que permitem aos colaboradores da DGAIED pronunciar-se sobre a satisfação com o questionário anterior. O inquérito por questionário foi adaptado a partir do modelo de questionário de satisfação dos colaboradores da CAF (Common Assessment Framework) 5, disponibilizado no site da DGAEP 6, organismo responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das iniciativas de divulgação e implementação da CAF na Administração Pública Portuguesa 7. O inquérito foi efetuado entre os dias 11 e 19 de janeiro de 2014, tendo sido solicitado o seu preenchimento online, através de correio eletrónico, a todos os colaboradores da DGAIED (excetuando os colaboradores da EIN e do POLO NAMSA). Foram igualmente distribuídos questionários em formato papel. A aplicação utilizada para criar, realizar e tratar estatisticamente os dados obtidos no questionário foi a LimeSurvey 8, aplicação que permite realizar este tipo de questionários, online e de forma gratuita. Os dados (quantitativos e qualitativos) obtidos foram exportados da aplicação LimeSurvey para o formato excel, não tendo sido consideradas as respostas incompletas ou questionários não submetidos. Dos 84 colaboradores contactados, 24 responderam ao questionário, o que representa uma amostra de 29%, salientando-se que este ano não foram devolvidas respostas em formato papel. As sugestões de melhoria (dados qualitativos) foram agrupadas por grandes categorias de resposta, sendo referir que dos 24 respondentes apenas 3 deram sugestões de melhoria conforme solicitado. 5 Versão de 2006; 6 in 7 Desde outubro de 2002;

36 Resultados do inquérito Os resultados do inquérito são apresentados com maior detalhe num dos anexos do presente Relatório mas face aos mesmos, do ponto de vista quantitativo, e das questões 2 a 9, q decorre que o nível médio de satisfação é de 3,78, o que se traduz num resultado satisfatório. De uma forma geral, uma das primeiras conclusões que é possível efetuar é a de que os respondentes se consideram bastante motivados (4,24). O estilo de liderança dos dirigentes intermédios e as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços são igualmente aspetos positivos, estando a maioria satisfeita com estas áreas (4,20 e 3,98 respetivamente). Em particular no que diz respeito ao reconhecer e premiar os esforços individuais e das equipas (4,32), bem como aos equipamentos informáticos disponíveis (4,29). As áreas em que os níveis de satisfação se apresentam mais baixas são respeitantes à gestão e sistemas de gestão (3,37) e ao desenvolvimento da carreira (3,52). Os valores de baixa satisfação devem-se em particular à forma como a organização recompensa os esforços de grupo (3,00) e a forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado (3,09). Relativamente à satisfação com as condições de trabalho, foi mostrada uma média igualmente baixa referente ao horário de trabalho (3,13), embora o nível de satisfação com o ambiente de trabalho seja bastante elevado (4,13). Os valores da satisfação global dos colaboradores são igualmente baixos estando relacionados com o envolvimento dos colaboradores em atividade de melhoria (3,20), o envolvimento dos colaboradores nos processos de decisão (3,22), bem como os mecanismos de consulta e diálogo entre os colaboradores e gestores (3,25). Figura 2: Média da satisfação dos dirigentes e colaboradores por questão Médias da Satisfação por questão 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 24

37 Comparando os resultados de 2013 com os de 2012 podemos concluir que os níveis gerais de satisfação aumentaram em quase todos os aspetos, com exceção das condições de trabalho, conforme se apresentam: Quadro 10: Níveis de satisfação resultados de 2013 vs 2012 Questões Ano 2012 Ano 2013 Satisfação Global 3,31 3,53 Gestão e sistemas de gestão 3,26 3,37 Condições de trabalho 3,63 3,57 Desenvolvimento da carreira 3,29 3,52 Níveis de motivação 4,23 4,24 Estilo de liderança dos dirigentes superiores 2,22 3,93 Estilo de liderança dos dirigentes intermédios 2,33 4,20 Condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços 3,65 3,98 Total 3,24 3,78 Após a análise de todo o questionário são possíveis identificar os seguintes pontos fortes e fracos: Quadro 11: Análise dos pontos fortes e fracos Pontos Fortes: Pontos Fracos: Ambiente de trabalho Equipamento informático disponível Liderança de topo e nível intermédio Elevado nível de motivação Questionário de satisfação Política de gestão de Recursos humanos Desenvolvimento de novas competências Avaliação do desempenho Horário de trabalho Nível de conhecimentos que os colaboradores têm dos objetivos da DGAIED 25

38 4.7. Apreciação por Parte dos Utilizadores da Quantidade e Qualidade dos Serviços Prestados Tendo em consideração que a prossecução da melhoria continua e no âmbito da aplicação do SIADAP 1 (Avaliação dos Serviços da Administração Pública), a DGAIED deve realizar anualmente a sua autoavaliação, em articulação com o ciclo de gestão do serviço, cumprindo assim o determinado nos artigos 14.º e 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. A autoavaliação é um processo de conhecimento da organização, que visa avaliar vetores fundamentais do desempenho da organização. Para alcançar os objetivos da autoavaliação foi preparado pela primeira vez um questionário de preenchimento on-line, através do qual a DGAIED pretende aferir o grau de satisfação dos seus clientes, em relação aos serviços que presta. Ao analisar os questionários de satisfação, não é só possível verificar se as entidades se encontram globalmente satisfeitas com o desempenho da DGAIED, assim como verificar o grau de envolvimento com as mesmas e a projeção da imagem desta Direção-geral, de forma a obter uma melhoria contínua dos serviços prestados e um maior envolvimento entre ambas as partes. O inquérito por questionário foi adaptado pela DSPRE a partir do modelo da CAF (Common Assessment Framework) 9 e foi efetuado entre 12 e 26 de fevereiro, tendo sido solicitado o seu preenchimento, através de ofício, a entidades/clientes selecionados para este efeito. A aplicação utilizada para este efeito foi a LimeSurvey, tendo os dados (quantitativos e qualitativos) obtidos foram exportados desta aplicação para o formato excel, não tendo sido consideradas as respostas incompletas ou questionários não submetidos. A amostra em que se baseou este estudo é constituída por 10 entidades respondentes, do universo de 12 entidades contatadas pertencentes ao Ministério da Defesa Nacional que durante o ano 2013 a DGAIED prestou serviço. Representando assim, uma amostra de 92% de respostas. A escala utilizada no inquérito foi de 1 a 5, em que 1 corresponde a uma avaliação de muito insatisfeito e 5 equivale a uma avaliação de muito satisfeito. 9 Versão de

39 Resultados do inquérito Os resultados do inquérito são apresentados com maior detalhe num dos anexos do presente Relatório mas face aos mesmos, do ponto de vista quantitativo, e das questões 1 a 4, verificase que o nível médio de satisfação global foi de 4,12, demonstrando que de uma forma geral os utilizadores se consideram satisfeitos ou muito satisfeitas com o desempenho da DGAIED, sendo de realçar que nenhuma das entidades respondentes se considerou insatisfeita ou muito insatisfeita quando confrontada com as questões colocadas. Valorizando a acessibilidade e os serviços, sendo estes os aspetos mais positivos desta análise (4,23 e 4,21, respetivamente). Em particular a maioria está satisfeita ou muito satisfeita com a qualidade da informação disponibilizada e a existência de interlocutores a quem se podem apresentar sugestões e reclamações (4,36). Em termos gerais o envolvimento e a participação demonstram uma menor apreciação, sendo a área com o nível de satisfação mais baixa. Os valores de baixa satisfação devem-se em particular à participação dos serviços em reuniões para debater a melhoria de processos da organização (3,80) e a possibilidade de sugerir melhorias (3,88). Atendendo às conclusões obtidas resultantes da análise efetuada, a DGAIED deve no próximo ano manter ou elevar o índice médio de satisfação em relação às entidades respondentes e deve igualmente estender este inquérito a um maior número de entidades, nomeadamente entidades externas que mais se correspondem com esta DG. Deve igualmente dar prioridade e atenção aos índices mais baixos adotando ações de melhoria e de correção. Figura 3: Média da satisfação dos utilizadores por questão Médias da Satisfação por questão 4,25 4,2 4,15 4,1 4,05 4 3,95 3,9 3,85 Imagem global da DGAIED Envolvimento e participação Acessibilidade Serviços 27

40 CAPÍTULO V ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS 5.1. Objetivos Operacionais das Unidades Orgânicas Assente no modelo integrado de gestão por objetivos, os objetivos estratégicos e operacionais do serviço foram desdobrados, em cascata, ao nível da estrutura nuclear e das unidades flexíveis da DGAIED Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 12: DSPRE - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,0 Atingiu 0 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 Superou 4 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Superou 3 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED ,3 Não atingiu

41 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais Ind. 6. Implementação do Helpdesk de Gestão de Projetos - MS EPM ,2 Superou ,4 Superou 91 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. % de respostas às solicitações da tutela com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. % de respostas às solicitações de utilizadores internos com prazo inferior a 20 dias úteis ,0 100,0 Atingiu ,0 100,0 Atingiu 0 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 29

42 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo, dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade e a avaliação final. Quadro 13: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Otimizar a gestão de projetos 118 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa 100 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED 183 Quadro 14: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 111 EFICIÊNCIA 111 QUALIDADE 183 Quadro 15: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 125% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes 30

43 Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 16: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =105% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Taxa de realização Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 110 O objetivo foi superado, tendo para isso contribuído a taxa de realização do indicador 2 (das 33 missões planeadas foram realizadas 31). O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =114% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED 31 Taxa de realização , ,3 O objetivo foi superado tendo, para tal, sido determinante a elevada taxa de realização obtida no indicador 3. A elevada taxa de realização obtida no indicador 3 deveu-se ao facto de se ter implementado uma aplicação informática de gestão documental e ter sido necessário elaborar e/ou adaptar diversos modelos de documentos (dos cinco modelos de documentos elaborados pela DSPRE/DPRE, três foram elaborados em colaboração com a DFA). Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas cinco recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSPRE/DPRE - Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar (três recomendações) e da Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional (duas recomendações) mas que apenas foram implementadas recomendações efetuadas no âmbito da auditoria do Tribunal de Contas (duas das três recomendações efetuadas). Por este motivo, tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas no âmbito da Auditoria IGDN n.º 04/2011 foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE.

44 O3. Otimizar a gestão de projetos Taxa realização =118% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais Ind 6. Implementação do Helpdesk de Gestão de Projetos - MS EPM , ,4 O objetivo foi superado. Relativamente aos indicadores, verificou-se que na reta final de implementação da fase II e do helpdesk se conseguiram antecipar algumas tarefas, o que permitiu que se conclui-se a fase II 29 dias (2 de dezembro de 2013) antes da data prevista (31 de dezembro de 2013) e o hepldesk entrasse em produção 91 dias (1 de outubro de 2013) da data prevista (31 de dezembro de 2013). O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Taxa realização =100% Atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de respostas às solicitações da tutela com prazo inferior a 20 dias úteis ,0 Ind. 8. % de respostas às solicitações de utilizadores internos com prazo inferior a 20 dias úteis ,0 O objetivo foi atingido. Relativamente ao indicador 7, verificou-se que foram recebidas 16 solicitações com pedido de resposta e que se responderam a 12 num prazo inferior a 20 dias - (12 respostas / 16 pedidos) * 100 = 75% Quanto ao indicador 8, verifica-se que foram recebidas 40 solicitações com pedido de resposta e que se responderam a 29 num prazo inferior a 20 dias - (30 respostas / 40 pedidos) * 100 = 75% 32

45 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,1 212,0 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%) Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 17: DSPIL - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,0 Não atingiu -3 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 95,6 Não atingiu -4 33

46 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Superou 1 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED ,9 Não atingiu -8 O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês Ind. 6. Número de participantes institucionais na conferência relativa ao "Controlo de Exportações de Armas" ,0 Superou ,3 Superou 13 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos ,0 100,0 Atingiu 0 Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de I&D ,0 106,3 Superou 5 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos ,00 0 3, ,1 212,0 Superou 1 Ind. 10. Nível de satisfação dos trabalhadores da DG dirigentes e -- 3,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 34

47 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo, dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade e a avaliação final. Quadro 18: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa O4. Otimizar a gestão de projetos 103 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED 183 Quadro 19: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 131 EFICIÊNCIA 103 QUALIDADE 183 Quadro 20: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 130% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes 35

48 Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 21: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =85% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,0 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 95,6 O objetivo não foi superado. Relativamente ao indicador 1, as principais causas do incumprimento estão associadas um conjunto de constrangimentos desencadeados na fase de execução e desconhecidos na fase de planeamento, designadamente o cancelamento de várias ações de formação pelo INA e, subsequente, dificuldade em encontrar, em tempo, ações de formação alternativas. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado das 100 das 116 missões planeadas. 36

49 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =107% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Taxa de realização , ,0 88,9 O objetivo foi superado tendo, para tal, sido determinante a taxa de realização obtida no indicador 3. A taxa de realização obtida no indicador 3 deveu-se ao facto de uma das divisões que compõem esta Direção de serviços ter superado este indicador ao seu nível, ao elaborar dois documentos. Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas cinco recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSPIL - Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar (três recomendações) e da Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional (duas recomendações) mas que apenas foram implementadas recomendações efetuadas no âmbito da auditoria do Tribunal de Contas (duas das três recomendações efetuadas). Por este motivo, tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas no âmbito da Auditoria IGDN n.º 04/2011 foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, foram consideradas apenas as três recomendações do Tribunal de Contas (2 recomendações implementadas / 3 recomendações efetuadas em 2012) * 100 = 40% O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Taxa realização =178% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês Ind 6. Número de participantes institucionais na conferência relativa ao "Controlo de Exportações de Armas" , ,3 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 5, verifica-se que a taxa de realização obtida deve-se ao fato de se ter constatado que de forma a aumentar a transparência e facilitar o diálogo entre os diferentes intervenientes nesta temática seria proveitoso que os conteúdos existentes fossem disponibilizados em língua inglesa, o que fez que se desenvolvessem um maior número de conteúdos do que aqueles que se tinham planeado inicialmente (4 em português e 3 em inglês). Quanto ao indicador 6, verifica-se que a existiu um maior interesse por parte dos participantes institucionais do que aquele que a unidade orgânica tinha previsto. 37

50 O4. Otimizar a gestão de projetos Taxa realização =103% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos ,0 Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de I&D ,3 O objetivo foi superado devido à taxa de realização obtida no indicador 8. Quanto ao indicador 8, verifica-se que se conseguiram executar um maior número de atividades planeadas do que o inicialmente previsto. O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 38

51 Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 22: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,1 Não atingiu -3 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 88,9 Não atingiu -10 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Atingiu 0 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED ,9 Não atingiu -8 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos ,0 100,0 Atingiu 0 Ind. 6. Taxa de execução dos projetos de I&D ,0 106,3 Superou 5 39

52 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. Taxa de execução do plano de ações de diplomacia económica ,0 100,0 Atingiu ,0 193,8 Superou 75 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo, dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade e a avaliação final. Quadro 23: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Otimizar a gestão de projetos 103 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

53 Quadro 24: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 87 EFICIÊNCIA 109 QUALIDADE 183 Quadro 25: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 115% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 26: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =73% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações O objetivo não foi superado. Taxa de realização , ,0 88,9 Relativamente ao indicador 1, as principais causas do incumprimento estão associadas um conjunto de constrangimentos desencadeados na fase de execução e desconhecidos na fase de planeamento, designadamente o cancelamento de várias ações de formação pelo INA e, subsequente, dificuldade em encontrar, em tempo, ações de formação alternativas. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado das 67 das 84 missões planeadas. 41

54 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =94% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Taxa de realização , ,0 88,9 O objetivo não foi superado tendo, para tal, sido determinante a taxa de realização obtida no indicador 4. Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas cinco recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSPIL/DPIID - Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar (três recomendações) e da Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional (duas recomendações) mas que apenas foram implementadas recomendações efetuadas no âmbito da auditoria do Tribunal de Contas (duas das três recomendações efetuadas). Por este motivo, tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas no âmbito da Auditoria IGDN n.º 04/2011 foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, foram consideradas apenas as três recomendações do Tribunal de Contas (2 recomendações implementadas / 3 recomendações efetuadas em 2012) * 100 = 40% O3. Otimizar a gestão de projetos Taxa realização =103% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos ,0 100,0 Ind. 6. Taxa de execução dos projetos de I&D ,0 106,3 O objetivo foi superado devido à taxa de realização obtida no indicador 8. Quanto ao indicador 8, verifica-se que se conseguiram executar um maior número de atividades planeadas do que o inicialmente previsto. 42

55 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID) Taxa realização =119% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 8. Taxa de execução do plano de ações de diplomacia económica ,0 100, ,0 193,8 O objetivo foi superado devido à taxa de realização obtida no indicador 8. A taxa de realização obtida deve-se ao facto de se ter realizado mais uma ação de diplomacia económica do que o inicialmente planeado - (2 ações de diplomacia económica planeadas / 3 ações de diplomacia económica realizadas) * 100 = 150% O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 43

56 Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 27: DSPIL/DLPC - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,0 Não atingiu -1 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 94,4 Não atingiu -5 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Superou 1 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Ver: Nota justificativa dos desvios -- O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês Ind. 6. Número de participantes institucionais na conferência relativa ao "Controlo de Exportações de Armas" ,0 Superou ,3 Superou 13 44

57 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O4. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. % de execução do Plano de inspeções e auditorias Ind. 8. % de consultas efetuadas no âmbito do controlo de bens e tecnologias intangíveis ,0 186,3 Superou ,0 131,3 Superou 25 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos ,00 0 3, ,1 212,0 Superou 1 Ind. 10. Nível de satisfação dos trabalhadores da DG dirigentes e -- 3,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo, dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade e a avaliação final. Quadro 28: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa O4. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

58 Quadro 29: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 139 EFICIÊNCIA 159 QUALIDADE 183 Quadro 30: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 155% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 31: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =87% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações , ,0 94,4 O objetivo não foi superado. Relativamente ao indicador 1, as principais causas do incumprimento estão associadas um conjunto de constrangimentos desencadeados na fase de execução e desconhecidos na fase de planeamento, designadamente o cancelamento de várias ações de formação pelo INA e, subsequente, dificuldade em encontrar, em tempo, ações de formação alternativas. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado das 17 das 20 missões planeadas. 46

59 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =125% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Taxa de realização , O objetivo foi superado tendo, para tal, sido determinante a taxa de realização obtida no indicador 3. A taxa de realização obtida no indicador 3 deveu-se ao facto de se ter constatado que seria premente proceder à normalização do modelo de apresentação utilizado nas ações de divulgação e/ou esclarecimento efetuadas no âmbito da transmissão e circulação de produtos, tendo-se por isso elaborado mais um documento do que o que tinha sido inicialmente planeado (atualização do procedimento de avaliação de bens e tecnologias). Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas duas recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSPIL/DLCP - Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional. Tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas nessa auditoria Auditoria IGDN n.º 04/ foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, o indicador 4 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 3 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Taxa realização =178% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês Ind 6. Número de participantes institucionais na conferência relativa ao "Controlo de Exportações de Armas" , ,3 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 5, verifica-se que a taxa de realização obtida deve-se ao fato de se ter constatado que de forma a aumentar a transparência e facilitar o diálogo entre os diferentes intervenientes nesta temática seria proveitoso que os conteúdos existentes fossem disponibilizados em língua inglesa, o que fez que se desenvolvessem um maior número de conteúdos do que aqueles que se tinham planeado inicialmente (4 em português e 3 em inglês). Quanto ao indicador 6, verifica-se que a existiu um maior interesse por parte dos participantes institucionais do que aquele que a unidade orgânica tinha previsto. 47

60 O4. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Taxa realização =159% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de execução do Plano de inspeções e auditorias ,0 186,3 Ind. 8. % de consultas efetuadas no âmbito do controlo de bens e tecnologias intangíveis ,0 131,3 O objetivo foi superado devido principalmente à taxa de execução obtida no indicador 7. Relativamente ao indicador 7, verifica-se que se conseguiram criar sinergias no âmbito das ações de fiscalização que permitiram que se efetuassem mais 67% de ações de fiscalização (8 ações de fiscalização) do que aquelas que tinham sido planeadas (12 ações de fiscalização). Ações planeadas: 18-6 auditorias e 12 fiscalizações a operadores económicos Ações realizadas: 26-6 auditorias e 20 fiscalizações a operadores económicos Cálculo: (26 realizadas / 18 planeadas * 100) = 144% Quanto ao indicador 8, verificou-se que se efetuaram as 12 consultas mensais planeadas - (12 consultas realizadas / 12 consultas planeadas * 100) = 100% O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 48

61 Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 32: DSIEP - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,6 Superou 1 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 60,0 Não atingiu -30 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Atingiu 0 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Ver: Análise dos desvios -- EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Ind. 6. % de processos do arquivo organizados e atualizados ,0 Superou ,0 100,0 Atingiu 0 49

62 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis Ind. 10. % de processos do inventário organizados e atualizados ,6 114,5 Superou ,0 137,5 Superou 30 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo e dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade. Quadro 33: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Otimizar a gestão de projetos 102 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional 119 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

63 Quadro 34: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 95 EFICIÊNCIA 108 QUALIDADE 183 Quadro 35: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 118% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 36: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =85% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações , ,0 66,7 O objetivo não foi superado, devido ao resultado obtido no indicador 2. Relativamente ao indicador 1, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de uma das divisões que compõe esta Direção de serviços ter superado a meta estabelecida para este indicador, tendo proporcionado uma ação de formação a todos os colaboradores da divisão. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado 54 das 90 missões planeadas. 51

64 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =100% Atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Taxa de realização , O objetivo foi atingido. Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas duas recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSIEP - Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional. Tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas nessa auditoria Auditoria IGDN n.º 04/ foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, o indicador 4 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 3 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. O3. Otimizar a gestão de projetos Taxa realização =101% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas ,0 Ind. 6. % de processos do inventário organizados e atualizados ,0 O objetivo foi superado, apesar do desvio verificado ser pouco significante. Neste âmbito cumpre referir que a taxa de execução dos projetos de infraestruturas de 77% obtida foi potenciada por algumas sinergias alcançadas aquando da execução dos trabalhos de manutenção efetuados (36 projetos com atividades planeadas executadas /47 projetos) * 100 = 76,59%. Universo total de projetos: 47 Número de projetos com atividades planeadas executadas:

65 O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Taxa realização =119% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis ,6 114,5 Ind. 8. % de processos do inventário organizados e atualizados ,5 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 7, foram recebidas 670 solicitações (270 no âmbito da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional e 400 no âmbito do licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar), tendo sido dada resposta a 580 (240 no âmbito da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional e 340 no âmbito do licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar), o que correspondeu a uma % de resposta de 86,6% - (580/670) * 100 = 86,6%. Quanto ao indicador 8, verificou-se que os 250 processos consultados estavam organizados e continham todo o histórico e/ou informação existente à data da sua consulta, sendo de referir que decorrente da resposta às solicitações recebidas, 198 processos foram atualizados com novos dados/informação. O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 9 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 10 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 53

66 Divisão de Infraestruturas (DIE) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 37: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,3 Superou 1 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 74,4 Não atingiu -23 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Atingiu 0 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Ver: Análise dos desvios -- O3. Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind 5. Efetuar um estudo sobre a necessidade de revisão dos contratos de utilização dos depósitos POL ,5 Superou -117 Ind 6. Efetuar um estudo sobre as necessidades de manutenção dos depósitos POL ,8 Superou

67 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Ind. 6. % de processos do arquivo organizados e atualizados ,0 Superou ,0 100,0 Atingiu 0 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo e dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade. Quadro 38: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal O4. Otimizar a gestão de projetos 102 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

68 Quadro 39: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 58 EFICIÊNCIA 102 QUALIDADE 183 Quadro 40: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 100% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 41: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =90% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações , ,0 74,4 O objetivo não foi superado, devido ao resultado obtido no indicador 2. Relativamente ao indicador 1, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de ter sido possível proporcionar uma ação de formação a todos os colaboradores da divisão. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado 34 das 51 missões planeadas. 56

69 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =100% Atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED , O objetivo foi atingido. Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas duas recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSIEP - Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional. Tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas nessa auditoria Auditoria IGDN n.º 04/ foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, o indicador 4 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 3 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. O3. Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal Taxa realização =187% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Efetuar um estudo sobre a necessidade de revisão dos contratos de utilização dos depósitos POL ,5 Ind. 6. Efetuar um estudo sobre as necessidades de manutenção dos depósitos POL ,8 O objetivo foi superado. A elevada taxa de realização obtida nestes indicadores deve-se ao facto de ao excelente trabalho colaborativo que foi possível estabelecer com os responsáveis pela infraestrutura de Porto Santo, tendo sido possível encurtar etapas nos estudos elaborados e, consequentemente, ter permitido a sua apresentação antes do prazo (5 de setembro e 1 de outubro de 2013, respectivamente), leia-se meta, estabelecido para a sua apresentação (31 de dezembro). 57

70 O4. Otimizar a gestão de projetos Taxa realização =102% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas Ind. 6. % de processos do inventário organizados e atualizados ,0 102, ,0 100,0 O objetivo foi superado, apesar do desvio verificado ser pouco significante. Neste âmbito cumpre referir que a taxa de execução dos projetos de infraestruturas de 77% obtida foi potenciada por algumas sinergias alcançadas aquando da execução dos trabalhos de manutenção efetuados (36 projetos com atividades planeadas executadas /47 projetos) * 100 = 76,59%. Universo total de projetos: 47 Número de projetos com atividades planeadas executadas: 36. O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 9 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 10 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 58

71 Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 42: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 35 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,7 Não atingiu -1 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 48,9 Não atingiu -46 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED ,0 Atingiu Ver: Análise dos desvios -- EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 60 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito de licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar ,9 117,4 Superou ,0 112,5 Superou 10 59

72 O4. Otimizar a gestão do arquivo Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. % de processos do inventário organizados e atualizados Ind. 10. Taxa de disponibilização em suporte alternativo dos processos do inventário ,0 137,5 Superou ,1 164,1 Superou 10 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo e dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade. Quadro 43: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-Geral O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional 115 O4. Otimizar a gestão do arquivo 143 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

73 Quadro 44: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 89 EFICIÊNCIA 126 QUALIDADE 183 Quadro 45: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 122% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 46: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =67% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações , ,0 48,9 O objetivo não foi superado. Relativamente ao indicador 1, as principais causas do incumprimento estão associadas um conjunto de constrangimentos desencadeados na fase de execução e desconhecidos na fase de planeamento, designadamente o cancelamento de várias ações de formação pelo INA e, subsequente, dificuldade em encontrar, em tempo, ações de formação alternativas. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado 15 das 34 missões planeadas. 61

74 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =100% Atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED O objetivo foi atingido. Taxa de realização , Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas duas recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSIEP/DGP - Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional. Tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas nessa auditoria Auditoria IGDN n.º 04/ foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, o indicador 4 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 3 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Taxa realização =115% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 5. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da administração dos bens imóveis afetos à Defesa Nacional Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito de licenciamentos e/ou operações urbanísticas em áreas abrangidas ou não por servidão militar O objetivo foi superado. Taxa de realização ,9 117, ,0 112,5 Relativamente ao indicador 5, verificou-se que se respondeu no prazo estipulado (20 dias uteis) a 240 das 270 solicitações recebidas, o que correspondeu a uma % de resposta de 88,9% - (240 solicitações respondidas /270 solicitações recebidas) * 100 = 88,9%. Quanto ao indicador 6, verificou-se que se respondeu no prazo estipulado (20 dias uteis) a 340 das 400 solicitações recebidas, o que correspondeu a uma % de resposta de 85,0% - (340 solicitações respondidas /400 solicitações recebidas) * 100 = 85,0%. 62

75 O4. Otimizar a gestão do arquivo Taxa realização =143% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de processos do inventário organizados e atualizados ,0 137,5 Ind. 8. Taxa de disponibilização em suporte alternativo dos processos do inventário ,3 164,1 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 7, verificou-se que os 250 processos consultados estavam organizados e continham todo o histórico e/ou informação existente à data da sua consulta, sendo de referir que decorrente da resposta às solicitações recebidas, 198 processos foram atualizados com novos dados/informação. Quanto ao indicador 8, foi possível digitalizar um maior número de processos do que o inicialmente planeado devido ao reforço desta unidade orgânica com um colaborador dedicado a esta função (gestão arquivística). Número total de processos: de 1200 processos/dossiers Número de processos previstos desmaterializar/digitalizar em 2013: 300 Número de processos desmaterializados/digitalizados: 243 (243 processos desmaterializados/digitalizados /1200 processos) * 100 = 20,3% O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 9 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 10 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 63

76 Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 47: DSQANC - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,7 Não atingiu -1 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 36,7 Não atingiu -57 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Atingiu 0 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Ver: Análise dos desvios -- O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN Ind 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional ,3 Superou ,2 Superou

77 EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. % de artigos de produção nacional catalogados com prazo inferior a 15 dias úteis ,6 126,2 Superou 14 Ind. 8. % de pedidos LSA catalogados por métodos descritivos ,0 125,0 Superou 20 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo e dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade. Quadro 48: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN 193 O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação 126 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

78 Quadro 49: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 130 EFICIÊNCIA 126 QUALIDADE 183 Quadro 50: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 139% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 51: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =61% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações Taxa de realização ,7 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 36,7 O objetivo não foi superado. Relativamente ao indicador 1, as principais causas do incumprimento estão associadas um conjunto de constrangimentos desencadeados na fase de execução e desconhecidos na fase de planeamento, designadamente o cancelamento de várias ações de formação pelo INA e, subsequente, dificuldade em encontrar, em tempo, ações de formação alternativas. Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado 13 das 39 missões planeadas. 66

79 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =100% Atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Taxa de realização , O objetivo foi atingido. Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas duas recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DSQANC - Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional. Tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas nessa auditoria Auditoria IGDN n.º 04/ foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, o indicador 4 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 3 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Taxa realização =193% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN ,3 Ind 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional ,2 O objetivo foi superado, tendo para este facto sido determinante a elevada taxa de realização obtida no indicador 6. A elevada taxa de realização obtida neste indicador (indicador 6) deve-se ao facto de o documento que reúne todos os contributos recebidos pelos representantes da ECAA ter sido apresentado 134 dias (14 de maio de 2013) antes da data estabelecida para a sua apresentação (15 de dezembro de 2013). Relativamente ao indicador 5, verificou-se que o relatório foi enviado à tutela nove dias (Ofício n.º 3121/DGAIED, de 22 de julho de 2013) antes da data estabelecida para a sua apresentação (31 de julho de 2013). 67

80 O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação Taxa realização =126% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de artigos de produção nacional catalogados com prazo inferior a 15 dias úteis ,6 126,2 Ind. 8. % de pedidos LSA catalogados por métodos descritivos ,0 125,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 7, verificou-se que se catalogou no prazo estipulado (15 dias uteis) 636 dos 645 pedidos recebidos validados (690 pedidos recebidos), o que correspondeu a uma % de 98,6% - (636 pedidos validados catalogados / 645 pedidos recebidos validados) * 100 =98,6% Quanto ao indicador 8, verificou-se que foram catalogados pelo método descritivo todos os pedidos recebidos validados (35 pedidos validados de um total de 38 pedidos recebidos), o que correspondeu a uma % de e 92,1% - (35 pedidos validados catalogados / 35 pedidos recebidos validados) * 100 =100,0% O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%). 68

81 Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos De seguida apresenta-se o grau de realização dos objetivos, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, e a avaliação final do resultado final. Quadro 52: DFA - Objetivos operacionais 2013 OBJETIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA Ponderação: 40 O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações (obrigatório) Peso: 20 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação ,6 Superou 2 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 55,6 Não atingiu -40 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Superou 2 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED Ver: Análise dos desvios -- EFICIÊNCIA Ponderação: 40 O3. Otimizar a administração financeira da DG Peso: 60 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 5. Variação dos custos de funcionamento em relação ao ano anterior Ver: Análise dos desvios -- Ind. 6. Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços ,0 131,3 Superou 25 69

82 O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da DGAIED Peso: 40 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis ,0 100,0 Atingiu 0 Ind. 8. % de processos individuais organizados e atualizados ,0 137,5 Superou 30 QUALIDADE Ponderação: 20 O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100 Indicadores Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de realização Classificação Desvio Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG ,00 0 3, ,1 212,0 Superou ,24 3,25 0 3, ,8 153,0 Superou 1 De seguida, apresenta-se a taxa de realização de cada objetivo e dos parâmetros eficácia, eficiência e qualidade. Quadro 53: Taxa de realização dos objetivos Taxa Realização (%) O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral O3. Otimizar a administração financeira da DG 131 O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da DGAIED O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

83 Quadro 54: Taxa de realização dos parâmetros Taxa de realização (%) EFICÁCIA 126 EFICIÊNCIA 126 QUALIDADE 183 Quadro 55: Avaliação final Desempenho bom Desempenho satisfatório Desempenho insuficiente 137% Atingiu todos os objetivos, superando alguns Atingiu todos os objetivos ou os mais relevantes Não atingiu os objetivos mais relevantes Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que na generalidade dos indicadores ocorreram desvios positivos ou negativos, apresentando-se de seguida um quadro explicativos dos mesmos: Quadro 56: Análise dos desvios OBJETIVOS OPERACIONAIS O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " e o Plano de Deslocações Taxa realização =81% Não atingiu Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Ind. 1 Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações Taxa de realização ,6 Ind. 2 Taxa de execução do Plano de Deslocações ,0 55,6 O objetivo não foi superado, devido ao resultado obtido no indicador2. Relativamente ao indicador 1, cumpre referir que foi possível facultar formação a mais dois colaboradores do que o planeado (colaboradores da área de informática). Quanto ao indicador 2, a taxa de realização obtida deve-se ao facto de só se terem realizado 1 das 2 missões planeadas. 71

84 O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direçãogeral Taxa realização =150% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 3 Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos ,0 Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED O objetivo foi superado. A elevada taxa de realização obtida no indicador 3 deveu-se ao facto de se ter implementado uma aplicação informática de gestão documental e ter sido necessário elaborar e/ou adaptar diversos modelos de documentos (dos quatro modelos de documentos elaborados pela DFA, três foram elaborados em colaboração com a DSPRE/DPRE). Relativamente ao indicador 4, cumpre referir que foram efetuadas duas recomendações neste âmbito com implicações na atividade desenvolvida pela DFA - Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional. Tendo-se verificado que devido a constrangimentos internos, ao nível dos recursos humanos, a unidade orgânica a quem foi acometida a coordenação da implementação das recomendações efetuadas nessa auditoria Auditoria IGDN n.º 04/ foi incapaz de desenvolver as ações necessárias à sua implementação, considerou-se que esta auditoria só seria considerada ao nível dos objetivos da Direção-geral (QUAR) e dos objetivos operacionais da unidade orgânica em causa, a DSPRE/DPRE. Pelo exposto, o indicador 4 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 3 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. 72

85 O3. Otimizar a administração financeira da DG Taxa realização =131% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 5. Variação dos custos de funcionamento em relação ao ano anterior Ind 6. Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços ,3 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 5, cumpre referir que durante o ano de 2013 ocorreu uma transferência orçamental de na fonte de financiamento 123 (receitas próprias) que destorce o significado deste indicador (taxa de realização de 17025,0%) na análise global deste objetivo e da globalidade dos objetivos operacionais. Execução orçamental 2012 = ,20 (agrupamento 02 da FF ,78 + da FF ,34 ) Execução orçamental 2013 = ,59 (agrupamento 02 da FF ,80 + F ,78 + FF ,01) Variação orçamental = [( , ,20 ) / ,20 ] * 100 = 676,7% Pelo exposto, o indicador 5 foi eliminado, tendo a avaliação deste objetivo recaído apenas na avaliação do resultado obtido no indicador 6 que, desta forma, passou a possuir uma ponderação de 100%. Relativamente ao indicador 5, verificou-se que os todos os processos elaborados por esta unidade orgânica incluem todo o histórico relativo à aquisição em questão. O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da DGAIED Taxa realização =119% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis ,0 100,0 Ind. 8. % de processos individuais organizados e atualizados ,0 137,5 O objetivo foi superado. Quanto ao indicador 8, verificou-se que os processos de colaboradores consultados no período de referência estipulado se encontravam atualizados. 73

86 O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Taxa realização =183% Superou Indicadores Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de realização Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos 3, ,1 212,0 Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG 3, ,8 153,0 O objetivo foi superado. Relativamente ao indicador 11 (nível de satisfação dos utilizadores externos e internos), cumpre referir que o ano de 2013 foi o primeiro ano que foi avaliado pelos clientes externos e internos da DGAIED e por esse motivo a meta para este indicador foi estabelecida de acordo com a perceção que a organização tinha relativamente a esta questão. Relativamente ao indicador 12 (nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG) verifica-se que a meta estabelecida para 2013 foi demasiado conservadora face aos resultados obtidos no ano de 2012 (3,24), devendo-se salientar, no entanto, que a percentagem de respondentes em 2013 (29%) foi bastante inferior à de 2012 (44%) Atividades e Projetos Desenvolvidos Os quadros que se seguem indicam as principais atividades e projetos que se previram realizar no ano de 2013, tendo em vista o cumprimento dos Objetivos Estratégicos e Operacionais identificados na Formulação Estratégica para o período de entendendo-se por: Projetos - conjunto de ações que concorrem para um produto final específico e previamente definido; Atividades - conjunto de tarefas interligadas que contribuem para a prossecução das atribuições da Direção-geral, da sua estrutura nuclear e flexível. A leitura desses quadros permite aferir se as atividades ou projetos foram ou não realizados (nível de realização: realizado/não realizado), identificando, se existentes, os fatores (internos ou externos) que motivaram a sua não realização. Relativamente à atividade de representação da Defesa, em contexto nacional e internacional, esta foi abordada no ponto Atividade de Representação da Defesa em que se descrimina o tipo de participação efetuada. 74

87 Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Resumo da atividade desenvolvida A DSPRE/DPRE desenvolveu as suas atividades na área da Programação, Planeamento, Gestão de Projetos e Relações Externas relevando-se as seguintes: Acompanhamento do planeamento e execução das Leis de Programação Militares; Coordenação do processo de revisão da LPIM; Coordenação do processo de elaboração da proposta orçamental; Coordenação dos processos SIADAP; Coordenação do processo de expansão da aplicação informática Enterprise Project Management (EPM) à SG, EMGFA e Ramos, tendo-se iniciado a sua expansão ao Exército; Coordenação do projeto de utilização do EPM em outras atividades, designadamente no desenvolvimento e implementação do Plano de ação externa da Defesa Nacional para a Direção-geral de Política e Defesa Nacional (DGPDN); Acompanhamento e participação em assuntos da Agência Europeia de Defesa (EDA/AED), como Ponto de Contacto Central (PoC) nacional, designadamente os relativos ao Pooling&Sharing; Acompanhamento e participação em assuntos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO/OTAN), em especial os abordados ao nível da CNAD e do Resource Policy and Planning Board (RPPB); Participação na elaboração do Plano de Ação Externa e respetivo Relatório; Acompanhamento e participação nas relações bilaterais de defesa, designadamente no âmbito dos acordos de cooperação, dos quais se destaca a negociação do acordo entre a Republica Portuguesa e o Governo da Republica da Turquia sobre cooperação no domínio da indústria da defesa, assinado em Ankar, em 7 de novembro 2013, por S.E. o Ministro da Defesa Nacional; e Elaboração, no âmbito das tarefas da Reforma "Defesa 2020", do "Estudo sobre a exequibilidade da agregação numa estrutura comum, na dependência do Ministro da Defesa Nacional e com o estatuto de Laboratório do Estado, das capacidades do IH e do IGeoE". 75

88 Quadro 57: DSPRE - Atividades e projetos desenvolvidos ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Elaborar o Relatório Anual de Atividades de 2012, integrando o balanço social, o relatório de autoavaliação e da formação 15 de abril DSPRE/DPRE Não realizado Elaborar o Relatório Sintético de de abril DSPRE/DPRE Não realizado Monitorizar o QUAR ª quinzena após o final de cada quadrimestre DSPRE/DPRE Não realizado Elaborar o Relatório anual do SIADAP 2 e 3 Prazo definido pela DGAEP e/ou SG/MDN DSPRE/DPRE Realizado Elaborar a proposta de objetivos estratégicos e operacionais que fundamentam e acompanham a proposta de orçamento da DG para 2014 julho/agosto DSPRE/DPRE Realizado Elaborar o Plano de Atividades para 2014, integrando o Plano de Formação 30 setembro DSPRE/DPRE Não realizado Elaborar a proposta de QUAR para novembro DSPRE/DPRE Não realizado Divulgar informação oficial via WEB Anual DSPRE/DPRE Realizado Participar nos grupos de trabalho que têm por objeto a harmonização de requisitos e tecnologias com correspondência direta aos objetivos de armamento nacionais identificados, no âmbito da EDA e da NATO Anual DSPRE/DPRE Realizado Elaborar estudos e pareceres no âmbito do planeamento de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas Anual DSPRE/DPRE Realizado 76

89 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Elaborar o planeamento financeiro relativo às várias fontes de financiamento Consolidar a ligação ao EMGFA e aos Ramos, no âmbito do ciclo de planeamento de defesa Participar e acompanhar os trabalhos relativos ao ciclo de planeamento de defesa, no âmbito nacional, bem como NATO e União Europeia Participar em Seminários e Palestras relativos à Lei de Programação Militar, Lei de Infraestruturas Militares e à EDA Anual DSPRE/DPRE Realizado Permanente DSPRE/DPRE Realizado Anual DSPRE/DPRE Realizado Anual DSPRE/DPRE Realizado Preparar reuniões bilaterais, ao nível de Diretores Nacionais de Armamento 3 DSPRE/DPRE Realizado Coordenar os procedimentos institucionais conducentes à assinatura dose novos Acordos de Cooperação Bilateral ou revisão dos existentes 2 DSPRE/DPRE Realizado Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito da UE, incluindo a EDA (PREPCOMs e SB R&T/CAPs/NADs/MoDs) Anual DSPRE/DPRE Realizado Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito NATO, incluindo o CNAD Anual DSPRE/DPRE Realizado Contribuir para a elaboração da publicação anual da Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho no Âmbito da Defesa Nacional 1 DSPRE/DPRE Realizado Atuar como Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Anual DSPRE/DPRE Realizado Elaborar os mapas de planeamento das infraestruturas dos Ramos, para integrarem a Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Realizado 77

90 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Participar na revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE Realizado Preparar a participação da Direção nas reuniões plenárias do RPPB Trimestral DSPRE/DPRE Realizado Dar continuidade ao processo de integração nos Capability Packages (CPs) de infraestruturas em território nacional Participar na elaboração, inclusão de novas necessidades e revisão dos Capability Packages (CPs), nomeadamente na definição da sua filosofia geral e na coordenação da resposta nacional Coordenar a resposta nacional, relativamente a infraestruturas disponíveis para inclusão nos Capability Packages (CPs) e suscetíveis de financiamento comum NATO Propor a aprovação do Joint Staff Screening Report (JSSR) das Capability Packages (CPs) e dos projetos individuais Elaborar os Project Data Sheets (PDS) e Analysis Work Sheets (AWS) dos projetos nacionais a serem submetidos à aprovação das restantes nações Análise e parecer sobre os projetos a serem executados nos restantes países da Aliança, financiados por fundos comuns Acompanhar e participar nos estudos a desenvolver em sede do Resource Policy and Planning Board (RPPB) da NATO referentes às políticas de infraestruturas NATO e de financiamento comum Trimestral DSPRE/DPRE Realizado Quadrimestral DSPRE/DPRE Realizado Mensal DSPRE/DPRE Realizado Variável DSPRE/DPRE Realizado Trimestral DSPRE/DPRE Realizado Mensal DSPRE/DPRE Realizado Anual DSPRE/DPRE Realizado 78

91 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Analisar e elaborar parecer sobre o projeto do Medium Term Resource Plan (MTRP) incluindo o NATO Security Investment Plan (NSIP), o Military Budget (MB) e o orçamento de pessoal Analisar e participar na elaboração de parecer sobre o projeto do Relatório Anual do RPPB a ser apresentado ao Conselho do Atlântico Norte (NAC) Analisar e elaborar parecer sobre os estudos de revisão da metodologia do sistema de partilha de custos nos orçamentos comuns da NATO (cost shares) Analisar e elaborar e parecer sobre os estudos de revisão do financiamento comum das operações e missões NATO Analisar e elaborar parecer sobre a revisão dos critérios de elegibilidade para aprovação dos projetos financiados por fundos comuns NATO e participar na sua aprovação Acompanhar e participar nas inspeções às infraestruturas NATO em território nacional Submeter ao Comité de Infraestruturas da NATO, para aprovação, os Minor Works resultantes das inspeções de manutenção às infraestruturas NATO em Portugal, ou da pretensão dos Ramos Anual DSPRE/DPRE Realizado Semestral DSPRE/DPRE Realizado Semestral DSPRE/DPRE Realizado Anual DSPRE/DPRE Realizado Semestral DSPRE/DPRE Realizado Anual DSPRE/DPRE Realizado Quadrimestral DSPRE/DPRE Realizado Participar na elaboração da proposta de Política de Diretivas e Prioridades do North Atlantic Council (NAC) Quadrimestral DSPRE/DPRE Realizado Participar na elaboração do Relatório Anual (Annual Report) Anual DSPRE/DPRE Realizado Propor e dar parecer sobre os programas a executar através de outsourcing Anual DSPRE/DPRE Realizado 79

92 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE PREVISTA RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Colaborar na elaboração os Terms of Reference do RPPB, do Infrastructure Committee (IC) e de outros Committees que ao RPPB reportam Participar na definição dos critérios dos projetos NATO de capacidade estratégica ou tática da NATO Acompanhar a execução da LPM, proceder à recolha de dados relativos à execução de projetos da LPM dos OSC, EMGFA e Ramos e elaborar relatórios periódicos de execução da LPM, no âmbito do Núcleo de Acompanhamento da LPM Manter atualizada a informação e legislação respeitante à atividade da DGAIED no Portal do Governo Elaborar, atualizar, divulgar e promover o cumprimento das Instruções Permanentes (IPs) Coordenar a elaboração o Plano e Relatório de Atividades, o Plano e Relatório de Formação e o Balanço Social Permanente DSPRE/DPRE Realizado Permanente DSPRE/DPRE Realizado DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Realizado Permanente DSPRE/DPRE Realizado DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Realizado DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Realizado Assegurar o funcionamento do SIADAP e monitorizar a sua aplicação DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE Realizado Assegurar a aplicação do regime de prémios de desempenho e alterações de posicionamento remuneratório DSPRE/DPRE com colaboração da DFA DSPRE/DPRE Realizado Elaborar e gerir o mapa de pessoal da DG DSPRE/DPRE com colaboração da DFA DSPRE/DPRE Realizado 80

93 Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Resumo da atividade desenvolvida A DSPIL desenvolveu as suas atividades na área da Gestão de Projetos, Investigação&Desenvolvimento, Promoção da Indústria, Controlo de Produtos de Defesa e Logística. Na DPIID foram desenvolvidas as seguintes atividades: Coordenação dos projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida; Supervisão e acompanhamento da execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e nos Programme/Project Arrangements associados; Coordenação dos processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional; Elaboração de Protocolos entre o MDN e entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional; Acompanhamento e participação nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promoção do seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa; Coordenação da execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa; Coordenação da participação nacional nas atividades da NATO Science & Technology Organisation (STO), a coberto do Support Programme; Promoção de reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO STO ou em fora tecnológicos nas áreas do duplo uso, nomeadamente, no âmbito do programa de I&D da Comissão Europeia (7º Programa Quadro) e do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN); Divulgação de informação às Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa; Divulgação de informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais - distribuição do CD das indústrias nacionais; Organização e/ou participação em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, EU; Elaboração de declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA ; Participação em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO e EU; 81

94 Acompanhamento das atividades no âmbito da NSPA 10 ; e Desenvolvimento de várias ações de diplomacia económica de promoção do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN) e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID), em Portugal e no estrangeiro, das quais se destacam a realização: Em Portugal, do seminário European Structural Funds - Possibilities for the Defence Sector, em conjunto Agencia Europeia de Defesa (EDA), e; No estrangeiro, do Dia da Indústria Portuguesa na NATO Support Agency (NSPA), situada no Luxemburgo. Na DLCP relevando-se as seguintes atividades: Emissão de Licenças de Circulação e Transmissão de produtos de defesa, relativas às operações de exportação, importação, reexportação e trânsito, ao abrigo da Lei nº 37/2011, de 22 de junho; Instrução de processos para a candidatura de empresas que pretendem obter autorização para o exercício de atividades de comércio e indústria de bens e tecnologias militares, ao abrigo da Lei nº 49/2009, de 5 de agosto; Emissão de pareceres jurídicos no contexto da Lei nº 49/2009, de 5 de agosto e da Lei nº 37/2011, de 22 de junho; Emissão de pareceres sobre resoluções das Nações Unidas no âmbito das medidas de não-proliferação; Análise técnica ao enquadramento das matérias perigosas transportadas nas aeronaves que submetem pedidos de autorização de sobrevoo pelo território nacional, em conformidade com o estabelecido para as operações de trânsito na Lei nº 37/2011, de 22 de junho; Transposição da Diretiva 2012/47/EU, da Comissão, de 14 de dezembro de 2012, que deu origem ao Decreto-lei nº 56/2013, de 19 de abril, o qual atualizou a Lista Militar Comum; Participação nas negociações sobre o Tratado do Comércio de Armamento, através de perito nomeado pela DGAIED, ocorridas nas Nações Unidas, em Nova Iorque; Emissão de relatórios para o Ministério dos Negócios Estrangeiros no âmbito das seguintes convenções e acordos: Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre Munições de Dispersão; Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre a Sua Destruição; 10 As competências da Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) e respetiva Agência (NAMSA) foram transferidas para a recém-criada NATO Support Organization NSPO e respetiva Agência, a NATO Support Agency NSPA. 82

95 Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais que Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente; Acordo designado por Wassenaar Arrangement estabelecido para contribuir na segurança e estabilidade regional e internacional, promovendo a transparência e maior responsabilidade nas transferências dos bens e tecnologias militares e bens de duplo uso; Acordo designado por The Missile Technology Control Regime que consiste numa associação informal e voluntária de países que partilham os objetivos da não proliferação de sistemas não tripulados, com capacidade para lançamento de armas de destruição em massa; Acordo designado por The Australia Group (AG) que consta de um fórum informal de países que procuram harmonizar o controlo das exportações, procurando não contribuir para o desenvolvimento de armas químicas e biológicas; Acordo designado por The Nuclear Suppliers Group (NSG), composto por países que são fornecedores de bens e tecnologia para aplicação nuclear, que contribuem para a não proliferação de armas nucleares, através de medidas para controlo das exportações. Emissão de relatórios para as Nações Unidas e OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação Europeia), sobre o controlo do desarmamento; Publicação, em português e inglês, do relatório anual de 2012 de exportações e importações de bens e tecnologias militares; Atualização da página eletrónica do Ministério da Defesa Nacional, nomeadamente no que concerne às empresas autorizadas para o exercício de atividades de comércio e indústria de bens e tecnologias militares; Promoção da iniciativa da DGAIED de criação de uma autoridade nacional de segurança e defesa biológica; Participação ativa em ações de outreach sobre o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa; Realização das conferências Controlo de Exportações de Armas e "O Controlo do Comércio de Produtos Estratégicos", em outubro e novembro, respetivamente. Participação nas reuniões da Proliferation Security Initiative (PSI); Participação nas reuniões do Grupo Nacional da Iniciativa Global para o Combate ao Terrorismo Nuclear (GICNT); Participação das reuniões do COARM, no Conselho da Europa, sobre o controlo das exportações de produtos de defesa, assim como das reuniões preparatórias sobre o Tratado do Comércio de Armamento; Participação no grupo de trabalho respeitante à revisão do Regulamento Jurídico das Armas e suas Munições, em conformidade com o Regulamento nº258/2012, de 14 de março, do Parlamento Europeu e do Conselho; Participação no grupo de trabalho relativo à revisão do Decreto nº 267/72, de 1 de agosto, sobre o regulamento de entrada de navios de guerra estrangeiros em território nacional e o regulamento de entrada de aeronaves militares estrangeiras em território nacional; Coordenação das atividades inerentes ao programa NATO Airborne Early Warning & Control, no contexto do Board of Directors, Operations, Plan and Logistics, Policy Finance e Industrial Participation/Industrial Benefits ; Coordenação das atividades nas áreas do Transporte Estratégico, Movement and Transportation Group, Movement Coordination Centre Europe, Athens Multinational Sealift Coordination Center, Multinational Sealift Steering Committee, e; 83

96 Coordenação dos trabalhos de preparação da eventual assinatura do Technical Arrangement Concerning Diplomatic Clearances for Participant s Military Transport Aircraft in Their Respective National Airspace or Territory. Quadro 58: DSPIL - Atividades e projetos desenvolvidos ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPM e outros Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPM e outros Elaborar as informações respetivas para autorização das alienações de armamento e equipamentos de defesa, a serem submetidas a despacho final de S.E. o MDN Elaborar a documentação jurídica enformadora dos processos de aquisição de bens e tecnologias militares Apoiar juridicamente a DGAIED no âmbito da execução das suas atividades Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Apoiar na aplicação da metodologia de avaliação MACBETH Variável DSPIL/DPIID Realizado Emitir pareceres sobre os pedidos de aterragens e/ou sobrevoos do espaço aéreo Português por aeronaves estrangeiras transportando material contencioso ou de risco Coordenar a aplicação, no âmbito da Defesa, da legislação nacional relativa ao Transporte de Munições e Substancias Explosivas Variável DSPIL/DPIID Realizado 1º Semestre DSPIL/DPIID Realizado 84

97 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Atualizar as existências de munições e substâncias explosivas em fim de ciclo nas FA Coordenar, acompanhar e analisar os projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida Colaborar na definição e estabelecimento, no âmbito da Defesa Nacional, da política de comunicações, comando e controlo e o respetivo planeamento estratégico Anual DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Elaborar o cadastro de infraestruturas civis de comunicações consideradas de interesse para a Defesa Nacional Assegurar a gestão do espectro das radiofrequências, nas faixas atribuídas à Defesa Nacional e nos termos dos acordos estabelecidos a nível nacional e internacional, em cooperação com outras entidades civis e militares Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Propor e acompanhar, no âmbito da Defesa Nacional, as posições nacionais sobre os programas de infraestruturas internacionais na área das comunicações, comando e controlo Supervisionar e acompanhar a execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e Programme/Project Arrangements associados Coordenar e acompanhar os processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional Variável DSPIL/DPIID Realizado Permanente DSPIL/DPIID Realizado Permanente DSPIL/DPIID Realizado 85

98 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Elaborar os Protocolos a estabelecer entre o MDN e as entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional Atuar como Ponto de Contacto R&T para a Agência Europeia de Defesa (EDA) Preparar as reuniões do Comité Diretor da EDA, nos formatos de Diretores de Investigação & Tecnologia (R&T) Variável DSPIL/DPIID Realizado Permanente DSPIL/DPIID Realizado 2 DSPIL/DPIID Realizado Supervisionar e acompanhar as iniciativas da Diretoria R&T da EDA Permanente DSPIL/DPIID Realizado Acompanhar e participar nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promover, sempre que possível, o seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa Variável DSPIL/DPIID Realizado Coordenar e acompanhar a execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa, após aprovação ministerial Permanente DSPIL/DPIID Realizado Elaborar, propor e coordenar a execução do planeamento da participação nacional nas atividades da NATO Science & Technology Organisation (STO), a coberto do Support Programme Semestral DSPIL/DPIID Realizado Preparar e promover reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO STO Variável DSPIL/DPIID Realizado 86

99 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Realizado Elaborar e divulgar a Newsletter I&D de Defesa Anual* DSPIL/DPIID A newsletter I&D de Defesa passou de uma periodicidade semestral para anual Preparar a participação dos Coordenadores Nacionais (CNC/PM), nas respetivas Captechs Meetings (EDA) e Panel Business Meetings (STO) Informar as Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa Divulgar informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais - distribuição do CD das indústrias nacionais Variável DSPIL/DPIID Realizado Variável DSPIL/DPIID Realizado Anual DSPIL/DPIID Realizado Manter a base de dados, existente, atualizada com a informação relativa à BTID nacional Mensal* DSPIL/DPIID *Errata - Deve ler-se: variável Realizado Responder a questionários e outros contributos da EDA e OTAN no âmbito da BTID nacional na perspetiva da Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID Realizado Organizar e participar em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, EU* Variável DSPIL/DPIID *Errata - Deve ler-se: Organizar e participar em eventos do foro tecnológico, científico e industrial ao nível nacional, NATO e EU Realizado Instruir processos de candidaturas, emitir pareceres e propor a concessão de autorizações relativas ao acesso ao exercício das atividades de indústria e comércio de bens e tecnologias militares Permanente DSPIL/DLCP Realizado 87

100 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Emitir as licenças e os certificados inerentes às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa e de outros produtos de carácter estratégico Permanente DSPIL/DLCP Realizado Redigir e enviar ao MNE as comunicações internacionais relativas a transferências de armamentos convencionais e de agentes antimotim e questionários diversos sobre o assunto março, abril, maio, junho e setembro DSPIL/DLCP Realizado Atualizar o sistema de informação do Wassenaar Arrangement (WAIS) abril e setembro DSPIL/DLCP Realizado Participar e acompanhar os desenvolvimentos sobre o controlo do comércio e das transferências de armamento convencional, armas químicas e mísseis balísticos e de cruzeiro e das tecnologias associadas, no quadro da UE, Nações Unidas e dos regimes de não proliferação em que Portugal participa Permanente DSPIL/DLCP Realizado Manter e atualizar as base de dados relativos ao licenciamento das empresas e aos atos de comércio* Permanente DSPIL/DLCP *Errata - Deve ler-se: Manter e atualizar as base de dados relativos ao licenciamento das empresas e aos atos de comércio (declarações de elegibilidade) Realizado Verificar o cumprimento dos requisitos exigidos em legislação própria após o licenciamento Instruir o processo conducente à aplicação de sanções em caso de incumprimento dos procedimentos estabelecidos na lei Permanente DSPIL/DLCP Realizado Pontual DSPIL/DLCP Realizado 88

101 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Analisar os pedidos de autorização para a transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Realizado Redigir pareceres jurídicos relacionados com a indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP Realizado Apoiar e disponibilizar informação às empresas interessadas Permanente DSPIL/DLCP Realizado Verificar, processar e registar os certificados e as licenças relativas às atividades de transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Manter atualizado o arquivo, no que se refere aos certificados e licenças emitidas Elaborar declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA Organizar e participar em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, UE Permanente DSPIL/DLCP Realizado Permanente DSPIL/DLCP Realizado Variável DSPIL/DLCP Realizado Variável DSPIL/DLCP Realizado Acompanhar as iniciativas multinacionais sobre transporte estratégico Permanente DSPIL/DLCP Realizado Acompanhar as atividades no âmbito da NAMSA 11 e NAPMA Permanente DSPIL/DLCP Realizado 11 As competências da Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) e respetiva Agência (NAMSA) foram transferidas para a recém-criada NATO Support Organization NSPO e respetiva Agência, a NATO Support Agency NSPA. 89

102 Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Resumo da atividade desenvolvida A DSIEP desenvolveu as suas atividades na área da Gestão Patrimonial e de Infraestruturas. Na DIE salientam-se as seguintes atividades desenvolvidas: a. No âmbito das infraestruturas NATO: Depósitos POL NATO: Início da execução da empreitada de substituição do pipeline entre as zonas I e II da infraestrutura NATO de Porto Santo (INPS); Trabalhos de beneficiação e recuperação na zona II da INPS, designadamente beneficiação da casa das bombas e recuperação de geradores, equipamentos e tubagens; Reparação de vários tanques no Depósito POL NATO de Ponta Delgada; Projeto de execução para a recuperação/ reconstrução da estação de tratamento de águas de lastro no DPNPD; Reparação e impermeabilização da cobertura do edifício das motobombas no DPNPD; Substituição do telhado de habitação no DPNL; e Acompanhamento da inspeção NATO à Base Aérea de Monte Real. Escola de Comunicações e Sistemas de Informação: Acompanhamento do processo de aprovação NATO da Capability Package ; e Elaboração do Programa Preliminar e Caderno de Encargos para o projeto da sua instalação em Oeiras. Elaboração do programa e acompanhamento da execução do levantamento topográfico e prospeção geológica e geotécnica do Reduto Gomes Freire. Empreitada de construção do edifício LTx Açores. b. No âmbito do Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial (FCRP): Projeto e obra de recuperação e adaptação a novas funções de parte do Palácio Bensaúde; e Organização da submissão de projetos a financiamento através do FCRP tendo sido aprovados quatro projetos, incluindo o relativo ao Palácio Bensaúde. 90

103 c. No âmbito do Hospital das Forças Armadas (HFAR): Preparação dos elementos e lançamento do procedimento pré-contratual para construção do edifício do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica (CMSH); e Elaboração do Caderno de Encargos e início do procedimento pré-contratual para aquisição de uma Câmara Hiperbárica para o CMSH. Na DGP salientam-se as seguintes atividades desenvolvidas: Formalização e implementação da Unidade de Gestão Patrimonial (UGP) do MDN 12 ; Participação nos grupos de trabalho interministeriais para o Cadastro e Informação Geográfica (GTCIG) e grupo de trabalho GERAR, a qual se concretizou na recolha e disponibilização de informação geográfica dos imóveis militares; Promoção de consultas públicas para modificação de servidões militares da Força Aérea; Sistematização de questões relativas à classificação de imóveis militares pela Direção-geral de Cultura; e Elaboração de pareceres relativos a projetos de diploma com eventuais incidências em imóveis afetos à defesa nacional. 12 Despacho n.º 8930/2013, de 21 de junho, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 130, de 9 de julho. 91

104 Quadro 59: DSIEP - Atividades e projetos desenvolvidos ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPIM e de outros projetos de infraestruturas Variável DSIEP/DIE Realizado, sendo de referir que existiu um incremento das solicitações por parte destas entidades Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPIM e de outros projetos de infraestruturas Variável DSIEP/DIE Realizado, sendo de referir que existiu um incremento do número de processos de contratação efetuados Definição das características técnicas do projeto, obra, serviços de fiscalização e coordenação de segurança Sempre que necessário DSIEP/DIE Realizado, sendo de referir que existiu um incremento do número de projetos elaborados Atribuição de preços base para efeitos de concurso Sempre que necessário DSIEP/DIE Nada a referir Elaboração dos pedidos de Cost Overrun nos projetos NATO, quando os valores superam os aprovados Sempre que necessário DSIEP/DIE Nada a referir Definição dos critérios de adjudicação Sempre que necessário DSIEP/DIE Realizado, sendo de referir que existiu um incremento do número de processos de contratação desencadeados Participação no Júri dos concursos Sempre que solicitado DSIEP/DIE Realizado Acompanhamento e/ou fiscalização dos projetos e/ou empreitadas Semanal ou quinzenal DSIEP/DIE Realizado Análise e aprovação das propostas de trabalhos a mais ou a menos 3 semanas DSIEP/DIE Realizado 92

105 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Elaboração dos Autos de Receção Provisório e dos Autos de Receção Definitiva (reuniões, inspeções, etc.) Após a conclusão da empreitada DSIEP/DIE Realizado Elaboração dos elementos de Receção de Obra NATO e participação na respetiva Inspeção (JFAI s) Após a conclusão da empreitada DSIEP/DIE Nada a referir Elaborar os pré-projectos dos Minor Works (MW) e dos Urgent Requirements (UR), para aprovação Participação nas inspeções de manutenção NATO (IMI s) e colaboração na elaboração dos relatórios finais Permanente DSIEP/DIE Realizado Sempre que solicitado DSIEP/DIE Realizado Apoio à área financeira, no planeamento das previsões financeiras para as infraestruturas NATO (Semi-Annual Financial Report) Semestral com previsão dos 3 semestres seguintes DSIEP/DIE Realizado Participação nas auditorias financeiras dos projetos NATO, prestando apoio técnico Sempre que solicitado DSIEP/DIE Realizado Site Survey s para elaboração de screenings Sempre que solicitado DSIEP/DIE Nada a referir Tratar os dados provenientes de fontes internas (p. ex. elementos registrais, autos de receção/entrega, autos de demolição, Despachos conjuntos, Resoluções do Conselho de Ministros, contratos, protocolos, avaliações, etc.) e externas (p. ex. mapas de atualização do inventário provenientes dos Ramos e de outras entidades do MDN) e proceder ao seu carregamento no inventário de bens imóveis afetos à Defesa Nacional Conceber e produzir mapas resumo de situação dos bens imóveis (por categoria) e elaborar fichas síntese com a informação jurídico-registral e cartográfica relevante Associar ao inventário informação gráfica e/ou cartográfica em suporte digital e sua reprodução tratada no mesmo suporte ou por plotagem 20 a 30 dias após receção DSIEP/DGP Realizado No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado 93

106 ATIVIDADE Recolha de elementos adicionais de fontes externas, junto dos Ramos, Serviços de Finanças, Conservatórias do Registo Predial, Instituto do Cadastro, Instituto Geográfico do Exército, Autarquias Locais, Torre do Tombo, e outras entidades, e seu tratamento em termos registrais CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Sempre que necessário DSIEP/DGP Realizado NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Emissão de parecer com proposta de solução para a regularização registal e matricial 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Realizado Elaboração de mapas e/ou quadros de composição dos imóveis (p. ex. áreas, tipologias, estado de conservação, utilização, etc.) e acompanhamento da elaboração das plantas do imóvel de suporte ao registo predial 10 a 20 dias após solicitação DSIEP/DGP Realizado Preenchimento dos modelos para apresentação a registo 10 a 20 dias após receção dos elementos necessários DSIEP/DGP Realizado Controlo do pagamento dos emolumentos registrais Sempre que rececionados DSIEP/DGP Realizado Análise das notificações dos Serviços de Finanças sobre o valor patrimonial dos imóveis registados e, se necessário, instrução de reclamação ao valor patrimonial atribuído pelos Serviços de Finanças Prazo legal concedido DSIEP/DGP Realizado Controlo das taxas de saneamento autárquicas e análise da imputação das mesmas aos utilizadores dos bens imóveis e envio para pagamento, após validação, dos documentos de cobrança Propor e/ou intervir na elaboração de atos legislativos e regulamentares relativos à gestão do património do Estado Sempre que rececionados DSIEP/DGP Realizado Sempre que solicitados DSIEP/DGP Realizado Elaborar e/ou analisar projetos de diplomas legais e regulamentares Sempre que solicitados DSIEP/DGP Realizado 94

107 ATIVIDADE Elaborar estudos, pareceres e/ou propostas de atuação (p. ex. Memorandos de Entendimento; Acordos de Cooperação, etc.) Acompanhar e controlar a execução das medidas de política relativas à gestão do património disponibilizado afeto à Defesa Nacional CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Sempre que solicitados DSIEP/DGP Realizado No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Analisar as necessidades de intervenção e elaborar estudos e pareceres No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado Promover reuniões com as entidades competentes para a intervenção a realizar nos imóveis Propor modalidades adequadas de intervenção e acompanhar a execução das intervenções definidas Analisar pedidos de denúncia de contratos de arrendamento, remeter os mesmos à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e comunicar ao Ramo, o despacho de autorização No prazo concedido DSIEP/DGP Realizado 20 a 30 dias DSIEP/DGP Realizado 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado Instruir processos de despejo administrativo e preparar a sua remessa à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) Sempre que solicitados DSIEP/DGP Realizado Instruir os processos de demolição de imóveis provenientes dos Ramos, remeter os mesmos à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para autorização, comunicar ao Ramo o despacho de autorização, posteriormente, enviar à DGTF o auto de vistoria efetuado pelo Ramo 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado Elaborar estudos sobre a forma de utilização de património classificado, disponibilizado pelos Ramos Analisar projetos com incidência em imóveis classificados, disponibilizados pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado 95

108 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Emitir pareceres sobre o processo de classificação cultural dos bens imóveis Estabelecer contactos com os proprietários dos imóveis que se pretende adquirir para a Defesa Nacional, e elaborar propostas de aquisição dos mesmos aos proprietários Enviar proposta de aquisição dos imóveis à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para escritura pública Remeter ao Tribunal de Contas (TC) a minuta de escritura pública, elaborada pela Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF), e responder a, eventuais, esclarecimentos solicitados pelo TC No prazo solicitado DSIEP/DGP Realizado 20 a 45 dias DSIEP/DGP Nada a referir 15 a 20 dias DSIEP/DGP Nada a referir 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado Coordenar e acompanhar o processo de escritura pública Data da receção dos documentos vs data da escritura DSIEP/DGP Nada a referir Instruir e acompanhar até ao final todo o processo de expropriação por utilidade púbica Analisar as propostas de arrendamento de bens imóveis apresentadas pelos Ramos e instruir o processo junto da Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) Prazo legal DSIEP/DGP Nada a referir 20 a 30 dias DSIEP/DGP Nada a referir Efetuar o controlo anual das rendas pagas pelos Ramos e comunicar à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 10 a 20 dias após receção das consultas aos Ramos da FA DSIEP/DGP Realizado Comunicar a atualização anual das compensações devidas pela utilização de imóveis afetos à Defesa Nacional aos utilizadores No prazo estabelecido DSIEP/DGP Realizado 96

109 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Analisar propostas de protocolo e/ou acordo de utilização precária de imóveis afetos à Defesa Nacional 20 a 30 dias DSIEP/DGP Realizado Participar em reuniões com os interessados No prazo estabelecido DSIEP/DGP Realizado Tratar a informação gráfica sobre os imóveis a ser incluída nas propostas de protocolos e/ou acordos No prazo estabelecido DSIEP/DGP Realizado Preparar as minutas de protocolos e/ou acordos de utilização precária para apreciação superior 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Realizado Formalizar envio das minutas dos protocolos/acordos para apreciação superior 5 a 10 dias DSIEP/DGP Realizado Promover a assinatura dos protocolos e/ou acordos autorizados 5 a 10 dias DSIEP/DGP Realizado Acompanhar a execução dos protocolos e/ou acordos Data de início vs data de fim DSIEP/DGP Realizado Instruir e acompanhar o processo de avaliação de imóveis afetos à Defesa Nacional para envio à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Realizado Preparar o processo de levantamentos topográficos (organizar os elementos cartográficos e registrais para envio ao IGEOE, IG Cadastral 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Nada a referir Instruir o processo delimitação do Domínio Público Hídrico (Comissão Domínio Público Marítimo e INAG) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Nada a referir Elaborar projetos de Despacho Conjunto (DC) e/ou de Resolução do Conselho de Ministros (RCM) de propostas de desafetação do domínio público militar e respetivas notas justificativas 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP Realizado 97

110 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE Elaborar as plantas, em formato próprio, a serem integradas nos projetos de RCM e/ou DC para publicação em Diário da República 15 a 20 dias DSIEP/DGP Nada a referir NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Elaborar autos de afetação e entrega 10 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado Elaborar estudos e pareceres relativos às eventuais receitas a obter pelo MDN Quando necessário DSIEP/DGP Nada a referir Solicitar aos Ramos a anuência na renovação dos protocolos de financiamento aos Ramos e acompanhar a respetiva execução 5 a 10 dias vs prazo de acompanhamento DSIEP/DGP Atividade eliminada Preparar e disponibilizar dados relativos a instalações militares e condicionantes militares, às equipas projetistas de Planos de Ordenamento do Território Analisar os contributos dos Ramos relativos às várias fases de elaboração e aprovação de: - Planos Sectoriais de Ordenamento do Território (PSOT); - Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT); - Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT); - Planos Ordenamento da Orla Costeira (POOC); - Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT): Planos Diretores Municipais (PDM s), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP). 20 a 30 dias DSIEP/DGP Realizado 15 a 25 dias DSIEP/DGP Realizado Preparar as reuniões de acompanhamento dos Planos 5 a 10 dias DSIEP/DGP Realizado Elaborar propostas de parecer final do MDN, na produção, alteração e revisão de PDM s e de outros instrumentos de gestão territorial 10 a 15 dias DSIEP/DGP Realizado 98

111 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Manter e atualizar dados relativos ao ponto de situação dos vários Instrumentos de Gestão do Território, com intervenção do MDN Analisar os documentos que servem de suporte aos processos objeto de parecer da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional Preparação das reuniões da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) Preparação e elaboração de proposta de parecer final do MDN de aprovação de projetos de diplomas de ratificação para agendamento do Governo Analisar os documentos necessários à organização de processos tendo em vista a constituição, modificação ou extinção dos decretos de servidão militar (Radioelétricas, Terrestres) 10 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado 10 a 15 dias DSIEP/DGP Realizado 5 a 10 dias DSIEP/DGP Realizado No prazo estabelecido DSIEP/DGP Realizado 15 a 25 dias DSIEP/DGP Realizado Preparar reuniões com os Ramos sobre servidões militares 5 a 10 dias DSIEP/DGP Realizado Elaborar proposta de parecer final sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas (planos de pormenor, operações de loteamento, (POLIS), em áreas de servidão militar 15 a 20 dias DSIEP/DGP Errata deve ler-se: Elaborar proposta de parecer final sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas (planos de pormenor e operações de loteamento) em áreas de servidão militar Realizado Analisar e encaminhar os pedidos de cancelamento de Ónus de Demolição 5 a 10 dias DSIEP/DGP Realizado 99

112 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Apreciação prévia dos pedidos de licenciamentos de projetos de urbanização e pormenor, pareceres de viabilidade de construção/edificação, loteamentos, traçados de oleodutos 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado Analisar os contributos dos Ramos do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre Estudos de Impacte Ambiental Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA para elaboração de proposta de parecer final sobre licenciamentos de combustíveis e redes de gás Emitir pareceres no âmbito do Portal RJUE (Regulamento Jurídico da Urbanização e Edificação) 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado 15 a 20 dias DSIEP/DGP Realizado No prazo legal DSIEP/DGP Realizado 100

113 Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Resumo da atividade desenvolvida A atividade da DSQANC foi desenvolvida nas suas áreas de atuação: catalogação de material, qualidade, ambiente e normalização. Na DCM destacam-se as seguintes atividades: Catalogação de artigos de produção nacional, a serem utilizados pelas Forças Armadas Portuguesas e pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC); Atribuição de Códigos de Organização (CORGs) às organizações com sede em Portugal, que fornecem artigos para as Forças Armadas nacionais e estrangeiras; Atribuição de Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais, quando solicitados pelos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA); Atualização da listagem das organizações fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras, com sede em Portugal; Criação no SIG-DN dos Dados Mestre de Material (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento (NNAs) e NAPs atribuídos pelo Centro Nacional de Catalogação CNC; Alterações aos NNAs e NAPs pedidos pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registados em SPCAT II, e; Realização de auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais. Na área da qualidade, ambiente e normalização, assinalam-se as seguintes atividades: Realização de auditorias a empresas, no âmbito das publicações NATO Allied Quality Assurance Publication (AQAP), tendo sido atribuídas certificações a duas empresas ao abrigo dos AQAP 2110 e 2120 e renovadas cinco certificações; Acompanhamento da atividade de seguimento de contratos na OGMA e na TAP, no âmbito do STANAG 4107 e dos respetivos AQAP, de vários contratos de manutenção de aeronaves e atribuição vários certificados de conformidade (CoC) com as normas NATO; Elaboração de dois procedimentos relativos à certificação AQAP de empresas e de seguimento de contratos; Implementação do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética, em especial, do programa ECO.AP, organizando 1) as apresentações que a ADENE (Agência para a Energia) realizou aos três Ramos das Forças Armadas e aos Serviços Centrais de Suporte do MDN, e 2) visitas a várias 101

114 unidades do Exército e da Força Aérea, no sentido de se avaliarem as potencialidades das instalações para a inclusão no programa (Nota: observa-se que a Força Aérea, no decorrer de 2013, abandonou este programa, e que a Marinha já o tinha abandonado no decorrer de 2012); Acompanhamento das atividades relacionadas com a manutenção dos Sistemas de Gestão Ambiental implementados e certificados; Levantamento da utilização de substâncias que provocam o empobrecimento da camada de ozono (halon, PCB) e/ou de substâncias que são prejudiciais ao ambiente e para a saúde pública (amianto); Definição, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, de uma solução que permita a implementação REACH (Regulamento para o Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de substâncias químicas) sem prejuízo para a atividade militar; Coordenação dos trabalhos da ECAA - Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (Despacho n.º 10447/2012, de 11 de julho), estrutura que têm como objetivo melhorar o diálogo e a cooperação em assuntos de natureza ambiental entre as entidades do MDN; Continuação dos trabalhos de recolha de elementos para elaboração do Plano de Ação Ambiental para a defesa; Acompanhamento dos trabalhos de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental para registo no EMAS - Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, no Instituto Hidrográfico (Marinha), no Regimento de Transportes (Exército), na Base Aérea nº 5 (Força Aérea), na Esquadra de Radar nº 2 (Força Aérea), e no edifício do MDN/EMGFA (SCS e EMGFA); Acompanhamento da configuração do equipamento de monitorização de radiações a ser instalado no Pico do Areeiro/Madeira (Projeto de monitorização de radiações no Radar Madeira); Coordenação da realização de um diagnóstico ambiental no EMFA e de um Relatório de Sustentabilidade na base aérea n.º 6 (BA6) da Força Aérea; Desenvolvimento de todos os trabalhos associados à atribuição do Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2012 (PDNA2012); Desenvolvimento de diversa iniciativas de comemoração dos 20 anos do PDNA, destacando-se a realização de um seminário, uma exposição estática, na Cordoaria Nacional, dois concursos, um de pintura e um de fotografia, em que participaram escolas e instituições de solidariedade social, e uma brochura. Instrução dos processos de ratificação e de implementação de STANAG s e respetiva publicação em Diário da República; Revisão do PRONOR, e; Início do projeto Going LEAN. 102

115 Quadro 60: DSQANC - Atividades e projetos desenvolvidos ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Acompanhar sob o ponto de vista ambiental a execução de projetos de infraestruturas e de armamento Permanente DSQANC DSIEP Não realizado, uma vez que não foi solicitado qualquer acompanhamento aos projetos em execução Elaborar projetos de integração paisagística relativamente aos projetos de infraestruturas e acompanhar a sua execução Permanente DSQANC DSIEP Novos projetos em não realizado, uma vez que não foi solicitada a elaboração de projetos de integração paisagística relativamente aos projetos em execução. Projetos a decorrer de anos transatos realizado (projeto do Radar da Madeira) Responder às solicitações no âmbito da gestão da qualidade em projetos da DGAIED Coordenar o processo de Garantia Governamental da Qualidade GGQ, assegurando a resposta e o apoio às diferentes entidades intervenientes no processo e a articulação entre as mesmas Verificar conformidade com as normas AQAP das empresas que o solicitarem, no âmbito da Autoridade Nacional para a Garantia Governamental da Qualidade Acompanhar o processo de implementação Diretiva Ambiental para Defesa Nacional Dinamizar e dirigir a atividade da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA) Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Trimestral DSQANC Realizado 103

116 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Acompanhar as atividades relacionadas com a implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) no Depósito de Munições NATO Lisboa (DMNL) ao abrigo do Acordo Específico n.º 1 estabelecido com a Universidade do Algarve Acompanhar o processo de implementação de SGA pelo Regulamento EMAS no MDN, no EMGFA e em UUEEOO das FFAA em cooperação com a APA Promover e acompanhar a realização de diagnósticos ambientais em infraestruturas afetas à Defesa Nacional, bem como apoiar e acompanhar a implementação de medidas subsequentes Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Colaborar com os Ramos na realização de Auditorias Internas Ambientais aos Sistemas de Gestão Ambiental implementados em UUEEOO Bianual DSQANC Auditorias não realizado, uma vez que os Ramos não solicitaram a realização de auditorias Verificações realizado (EMGFA) Promover ações que contribuam para atingir os objetivos Estado definidos no Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética e na Estratégia Nacional para a Energia 2020 Permanente DSQANC Realizado (XXXX ações apresentação de soluções de eficiência energética apresentadas) Acompanhar os processos decorrentes das auditorias energéticas realizadas nos edifícios afetos à Defesa Nacional e promover novas auditorias Permanente DSQANC Realizado (ações para implementação do programa ECO.AP apresentadas) Acompanhar o processo de implementação do Regulamento REACH e as implicações da sua aplicação na Defesa Permanente DSQANC Realizado (ações de informação e esclarecimento efetuadas nos Ramos e na APA) 104

117 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Realizado Estabelecer um procedimento de exclusão para a Defesa, no âmbito do REACH, em coordenação com a APA Permanente DSQANC Foram desenvolvidas todas as ações para o estabelecimento do procedimento para aplicação do regulamento à Defesa está dependente das autoridades competentes Promover o estabelecimento de protocolos de cooperação com entidades públicas e privadas no âmbito da gestão ambiental, nomeadamente na prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade em infraestruturas da Defesa Nacional Permanente DSQANC Realizado, sendo de referir que os protocolos estabelecidos permitiram a realização de trabalhos e estágios universitários Analisar e elaborar pareceres sobre projetos de diplomas que contenham assuntos ambientais com interesse específico para o setor da Defesa Nacional Variável DSQANC Realizado, foram efetuados pareceres, nomeadamente no âmbito do CNA No âmbito do contrato com o Instituto de Telecomunicações, acompanhar a medição de radiações eletromagnéticas no Radar da Madeira Permanente DSQANC Realizado (equipamento encontra-se em fase final de testes na Força Aérea e depois será instalado na RAA) Solicitar aos Ramos os dados relativos às substâncias que provocam a depleção da camada do ozono (Reg. CE 1005/2009) e informar a APA Anual (abril) DSQANC Realizado (dados coligidos e enviados à APA) Manter atualizado o levantamento das infraestruturas afetas à Defesa Nacional que contêm amianto na sua construção Permanente DSQANC Realizado (informação atualizada, prevendo-se a apresentação de um plano para erradicação do amianto em 2014) Promover e organizar as atividades relativas ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente Permanente DSQANC Realizado (PDNA 2012 atribuído) 105

118 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Realizar palestras e ações de sensibilização ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC Realizado Apoiar as ações de formação ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC Realizado Divulgar através da ECAA informação com interesse para a gestão ambiental, nomeadamente prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade Dar continuidade a todos os projetos de cariz ambiental, já em curso, de acordo com a Diretiva Ambiental Conduzir todo o processo relativo à ratificação dos Acordos de Normalização NATO Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Permanente DSQANC Realizado Manter atualizado o registo dos STANAG s Permanente DSQANC Realizado Acompanhar os trabalhos e articular com o NCSREP a posição portuguesa no NATO Committee for Standardization (NCS) Permanente DSQANC Realizado (Todas a reuniões e atividades decorrentes foram acompanhadas em coordenação com a PODELNATO e a MILREP) Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas nacionais Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) Atribuir o Código de Organização (CORGs) às organizações sedeadas em Portugal que são fornecedores das Forças Armadas nacionais e estrangeiras Atualizar periodicamente os dados das organizações sedeadas em Portugal que são fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras Permanente DSQANC/DCM Realizado (ver QUAR) Permanente DSQANC/DCM Realizado (ver QUAR) Permanente DSQANC/DCM Realizado Permanente DSQANC/DCM Realizado 106

119 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Atribuir, a pedido dos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA) os Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais Efetuar a criação dos Dados Mestre de Material no SIG-DN (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento e NAPs atribuídos pelo CNC Efetuar no SIG-DN (Área Logística) todas as alterações de NNAs e NAPs pedidas pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registadas em SPCAT II Efetuar auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais Permanente DSQANC/DCM Realizado Permanente DSQANC/DCM Realizado Permanente DSQANC/DCM Realizado Variável DSQANC/DCM Realizado Elaborar, atualizar ou traduzir publicações técnicas no âmbito da Catalogação Permanente DSQANC/DCM Realizado (tradução do ACod-P1 iniciada projeto cooperativo com o Brasil) Realizar ações de formação no domínio técnico da catalogação Variável DSQANC/DCM Não realizado por falta de recursos humanos (formadores) Promover reuniões de coordenação com os interlocutores do Sistema Nacional de Catalogação Semestral DSQANC/DCM Realizado 107

120 Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Resumo da atividade desenvolvida A DFA desenvolveu as suas atividades na área da execução orçamental, gestão da tesouraria, administração de relações de trabalho, registo de documentos e informação e apoio organizacional, relevando-se as seguintes: A implementação das medidas de controlo administrativo/financeiras emanadas pela auditoria do IGDN n.º 02/2012 aos procedimentos de contratação pública na DGAIED; Implementação de um sistema de controlo nos processos financeiros associados ao NATO Security Investment Programme (NSIP); A preparação e acompanhamento da auditoria NATO do International Board of Auditors (IBA), relativa a alguns projetos de infraestruturas já executados (BRASS, JALLC e POACCS); O acompanhamento e gestão do reporte de dados de recursos humanos à DGPRM e SG, no âmbito do PRMA Programa de Rescisões por Mútuo Acordo; A consolidação da parametrização da aplicação SRH no âmbito da gestão da assiduidade, marcação e autorização de férias; Acompanhamento das obras de substituição da cablagem da rede informática do 2º piso; Reorganização do espaço em disco e preparação de backups nos servidores da DGAIED. 108

121 ATIVIDADE Quadro 61: DFA - Atividades e projetos desenvolvidos CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Implementar atividades previstas nas medidas do Plano Sectorial para a Igualdade do Ministério da Defesa Nacional, decorrentes do IV Plano Nacional para a Igualdade Género, Cidadania e não Discriminação, , respeitantes à DGAIED Executar o Plano de Acão para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período ao nível da Direcção- Geral (Objetivo QUAR 2013) Assegurar os procedimentos relacionados com a constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego Assegurar o preenchimento de postos de trabalho previstos e não ocupados, através de recrutamento procedimento concursal e/ou CEAGP, mobilidade (civis e/ou militares) ou outras vias (ex. estágios na AP) Variável DFA Realizado Diário DFA Realizado Diário DFA Realizado Variável DFA Realizado Analisar candidaturas espontâneas Variável DFA Realizado Efetuar o Diagnóstico de Necessidades de Formação Anual DFA Realizado Gerir o sistema de controlo de assiduidade e efetuar e/ou validar o registo das férias, faltas e licenças Mensal DFA Realizado Elaboração do Relatório de Formação e do Balanço Social Anual DFA Realizado Assegurar o carregamento do SIOE Sistema informação de Organização Estado Trimestral DFA Realizado Acompanhar e controlar a execução do Plano de Formação Mensal DFA Realizado 109

122 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Assegurar os procedimentos administrativos relacionados com a ADSE, SSAP, CGA e Segurança Social Assegurar os procedimentos inerentes ao processamento de vencimentos e prestações complementares, em coordenação com a SG/MDN (serviço processador) Variável DFA Realizado Mensal DFA Realizado Organizar e manter atualizados os processos individuais dos trabalhadores Diário DFA Realizado Organizar e manter atualizado o inventário de todos os bens afetos à DG Diário DFA Realizado Assegurar o processamento da correspondência entrada e saída da DGAIED, garantindo a operacionalidade da aplicação de gestão documental e apoiando os utilizadores na utilização da mesma Manter atualizado o classificador de documentos da DG e respetivos dossiers Gerir a marcação e preparação dos espaços de reuniões e prestar apoio geral, quando solicitado Diário DFA Realizado Diário DFA Realizado Diário DFA Realizado Assegurar a execução de trabalhos na área da reprografia Diário DFA Realizado Coordenar, acompanhar e/ou assegurar a limpeza e arrumação das instalações Assegurar o apoio geral às atividades da DGAIED, incluindo o transporte de pessoas e bens Contribuir para a elaboração das propostas dos Orçamentos de Receitas Gerais (Funcionamento DGAIED / SP, EINATO e POLO NAMSA), Receita a Converter, Receita com Transição de Saldos e PIDDAC, da DG Diário DFA Realizado Diário DFA Realizado Anual DFA Realizado 110

123 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Garantir no âmbito da execução orçamental dos Orçamentos descritos, o desenvolvimento das seguintes ações: Preparar as propostas das alterações orçamentais Análise da execução orçamental Apresentar do ponto de situação financeira Elaborar as propostas de transição de saldos Elaborar as propostas de aberturas de crédito especial Elaborar as propostas de reforço orçamental Justificar as despesas efetuadas e as projeções dos encargos dos projetos NATO Preparar as Auditorias NATO Controlar a execução das Viabilidades Nacionais; Monitorização e controlo do Plano de Deslocações e do Plano de Formação aprovados; Apuramento dos Fundos Disponíveis Registos dos Encargos Plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) Previsão de Execução Orçamental (PEOP) Variável Mensal Trimestral Anual Variável Variável Semestral Variável Permanente Diário Mensal Trimestral Mensal DFA Realizado Gerir o Fundo de Maneio Mensal DFA Realizado Assegurar os procedimentos inerentes à cobrança e entrega das receitas próprias Variável DFA Realizado Acompanhar a execução orçamental da LPM Trimestral DFA Realizado Entrega do Imposto sobre o Valor Acrescentado dos Contratos de Manutenção Reembolso de Imposto sobre o Valor Acrescentado a fornecedores de Obras NATO Trimestral DFA Realizado Mensal DFA Realizado 111

124 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Preparar, elaborar e remeter à Secretária-geral do MDN os elementos necessários para a elaboração da Conta de Gerência Zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos financeiros e contabilísticos legalmente em vigor Elaborar e preencher o Reporte Estatístico Anual de compras Públicas de Bens e Serviços da DGAIED para envio ao EUROSTAT Gerir a conservação e a manutenção das instalações dos bens e equipamentos, nomeadamente, equipamentos de ar condicionado, extintores, instalações e equipamentos, viaturas e mobiliário Conduzir os procedimentos administrativos referentes à formação de contratos de aquisição de bens móveis e de serviços, incluindo a redação das peças procedimentais, em conformidade com o disposto no Código dos Contratos Públicos (CCP), até ao montante e condições indicadas no seu nº.1 do art. 95º Promover o registo dos procedimentos efetuados no âmbito do CCP na plataforma eletrónica, conforme atividade anterior, tendo em vista a publicitação dos mesmos e uma maior transparência de mercado Gerir os stocks de material de economato e de consumíveis informáticos em armazém, através de controlo das entradas e saídas Administrar a rede informática, os servidores, estações de trabalho e periféricos da DGAIED, garantido as funcionalidades necessárias a cada posto de trabalho de acordo com as funções que desempenhadas por quem o utiliza Apoiar os utilizadores na utilização dos portais em que a DGAIED se encontra inscrito por força das suas funções e das diversas aplicações informáticas em uso na Direção-geral Variável DFA Realizado Permanente DFA Realizado Anual DFA Realizado Permanente DFA Realizado Permanente DFA Realizado Permanente DFA Realizado Permanente DFA Realizado Permanente DFA Realizado Permanente DFA Realizado 112

125 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Garantir o apoio de helpdesk a nível de microinformática e de telefones, resolvendo dificuldades de exploração por parte dos utilizadores e solucionando problemas de hardware ou software que existam com computadores, impressoras, multifunções e telefones Permanente DFA Realizado Assegurar a salvaguarda e o armazenamento dos dados de todos os sistemas da DG Diário DFA Realizado Atualizar a lista telefónica da DG Permanente DFA Realizado 113

126 Núcleo de segurança (NS) Quadro 62: NS - Atividades e projetos desenvolvidos ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Assegurar o funcionamento do Posto de Controlo garantindo a segurança e a confidencialidade da informação e/ou documentação recebida através do Sistema Eletrónico de Informação (SEIF) e do seguro do Ministério dos Negócios Estrangeiros Estudar, propor e coordenar a execução de medidas de segurança relativas a matérias classificadas e sectores sensíveis, designadamente no âmbito da: Proteção e salvaguarda das matérias classificadas; Credenciação do pessoal, tendo em conta a necessidade de conhecer, manusear ou ter acesso a matérias classificadas; Atribuição de classificação de segurança, gestão do arquivo e supervisão da destruição de informação classificada; Elaboração de Planos de Destruição de Emergência de todas as matérias classificadas; Movimentação de pessoal interno e externo, nas dependências da Direção-geral. Gerir as credenciações do pessoal, devendo para o efeito: Solicitar inquéritos de segurança e manter um arquivo básico de credenciação do pessoal; Manter atualizadas listas de acesso a matérias classificadas e das entidades com competência para atribuir o grau de classificação de Segurança; Manter atualizado um plano de instrução e instruir todo o pessoal sobre matérias classificadas em articulação com a Autoridade Nacional de Segurança. Diário Permanente Permanente NS* NS* NS* 114

127 ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO / PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE NÍVEL DE REALIZAÇÃO E OBSERVAÇÕES Realizar ações inspetivas nas instalações afetas à DGAIED, com carácter de rotina ou extraordinário, durante o horário normal de funcionamento da Direção-geral ou fora dele, verificando o cumprimento de todas as restrições de segurança Periodicamente NS* Informar a cadeia hierárquica e funcional logo que ocorra uma violação de segurança Permanente NS* Manter atualizados os Planos Evacuação de Emergência e de Contra Incêndios Permanente NS* * Criado nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 115

128 5.3. Atividades de Representação Institucional De se seguida são referenciadas as atividades de representação institucional, no contexto nacional e internacional, assumindo particular relevo neste último, as atividades decorrentes da participação da DGAIED na Agencia Europeia de Defesa (EDA) e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). As atividades realizadas, no contexto internacional, podem ser consultadas em anexo, no Relatório de Execução do Plano de Ação externa da DGAIED Atividade de representação institucional no contexto nacional Quadro 63: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-geral UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Direção Conselho Nacional Água Participar no órgão consultivo de planeamento nacional no domínio da água A DSQANC representou a DGAIED em todas as reuniões Conselho Consultivo Direção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP Conselho de Coordenação de Gestão Patrimonial Comissão de Acompanhamento do Fundo Antigos Combatentes Comissão de Acompanhamento do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas Comissão Nacional Proteção Civil Conselhos de Coordenação Intersectorial das CCDR Participar na articulação dos estudos promovidos pelas entidades representadas, emitir pareceres e apresentar propostas relacionadas com a DGOTDU Participar no órgão de consultado (Conselho Consultivo) do InIR, IP Participar no Conselho de Coordenação, no âmbito das competências sobre a gestão patrimonial Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo dos Antigos Combatentes Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo de Pensões das Forças Armadas Participar na coordenação operacional da atividade dos serviços e estruturas de Proteção Civil Esta entidade foi extinta Despacho n.º 8/MDN/2013, de 30 janeiro - substitui os extintos Conselhos Regionais das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional DSPRE Núcleo Acompanhamento da Lei de Programação Militar Acompanhar a execução dos programas da LPM 116

129 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações DSPIL Grupo de Trabalho de Estatística Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional PITVANT Grupo de trabalho de estatística para a elaboração do Anuário estatístico da defesa nacional Promoção da I&D de Defesa Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SEACON Promoção da I&D de Defesa A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SIMOC Promoção da I&D de Defesa A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SPP Promoção da I&D de Defesa A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Agência Nacional de Linhas de Longa Distância Acompanhar a gestão dos circuitos de telecomunicações da Defesa e da NATO, alugados aos operadores A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Conselho Consultivo Instituto Comunicações de Portugal Acompanhar a emissão de pareceres sobre o planeamento e atividades do ICP A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Grupo Nacional Software Defined Rádio Coordenação do Grupo Nacional Autoridade Nacional da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas Preparação das inspeções à indústria química nacional e preenchimento das declarações de proteção e assistência, no âmbito dos compromissos da Convenção para a Proibição das Armas Químicas Reunião de peritos das Autoridades Nacionais no âmbito da Organização para a proibição das Armas Químicas DSIEP Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Abrantes Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED 117

130 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Alcochete Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Almada Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED DSIEP (cont.) Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Aveiro Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Cascais Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Coimbra Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Constância Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Nova da Barquinha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal do Barreiro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal Oeiras Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Lamego Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Leiria Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Montijo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED 118

131 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Odivelas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal da Póvoa do Varzim Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Tomar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Arruda dos Vinhos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Batalha Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Beja Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chamusca Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chaves Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Cuba Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Elvas Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Estremoz Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão 119

132 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ílhavo Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Lagos Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Mação Acompanhar a elaboração do Plano Diretor Municipal tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ovar Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Penamacor Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Setúbal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Tavira Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Nada a referir Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Vila Nova de Gaia Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Plano de Urbanização da Aguçadoura Póvoa do Varzim Conferência de serviços do PU da Aguçadoura tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Concluído Plano de Pormenor de Ílhavo Conferência de serviços do PP de Ílhavo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Concluído Plano de Pormenor de A- Ver-0-Mar, Póvoa do Varzim Conferência de serviços do PP de A-Ver-O-Mar tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Concluído Plano de Pormenor do Tâmega - Chaves Conferência de serviços do PP do Tâmega tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Concluído 120

133 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão Mista de Coordenação - Plano Ordenamento Paisagem Protegida Serra de Montejunto Acompanhar a elaboração do Plano de Ordenamento da paisagem protegida da Serra de Montejunto tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Parque Natural do Litoral Norte Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Alentejo Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Centro Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Norte Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão DSIEP (cont.) Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Oeste e Vale do Tejo Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional A DGAIED já não acompanha os trabalhos desta comissão Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Évora Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal do Funchal Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Óbidos (revisão) Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Oliveira do Bairro Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED 121

134 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Loures (revisão) Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Sintra (revisão) Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal de Ribeira Grande Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor da Quinta do Chegadinho (Almada) Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer final DGAIED Plano de Pormenor do Campus de Campolide Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer final DGAIED Plano de Pormenor do Mercado de Benfica Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor de Carcavelos Sul Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor da Costa da Caparica (Programa POLIS) Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Plano de Pormenor do Eixo Urbano Luz - Benfica Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED DSIEP (cont.) Plano de Pormenor da Quinta das Flores (Seixal) Reunião de Conferência de Serviços do PP tendo em vista salvaguardar os interesses da Defesa Nacional Novo Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização de Almada Poente Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização do Lumiar Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização da Serra da Carregueira Emitido parecer DGAIED Plano de Urbanização da Vila de Sintra Emitido parecer DGAIED 122

135 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão Nacional Reserva Ecológica Nacional Conselho Estratégico do Parque Natural da Ria Formosa Conselho Estratégico do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo (POE Tejo) Comissão de Acompanhamento da Estrutura de Monotorização, Avaliação e Gestão do PROTOVT (EMAG PROT OVT) Conselho Metropolitano Lisboa Equipa Técnica para a Rede Nacional de Roteiros de História Militar Comissão de Acompanhamento para a instalação do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica no Hospital das Forças Armadas Grupo de Trabalho do Cadastro e da Informação Geográfica (GTCIG) Acompanhar os processos que envolvem alterações/definições referentes à Reserva Ecológica Nacional Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida Acompanhar a elaboração do POE Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional Acompanhamento da Monotorização do PROT OVT Acompanhar a emissão de pareceres sobre propostas de planos de atividade e orçamento da Área Metropolitana de Lisboa Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os objetivos nos domínios da informação cadastral e geográfica previstos nas Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural 123 Despacho n.º 7581/2012, publicado no Diário da República, II.ª série, n.º 107, de 1 junho 2012 Nada a referir Nada a referir Nada a referir Emitido parecer final DGAIED Aguarda publicação Nada a referir Nada a referir Despacho n.º 2278/2013, de 24 de janeiro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de 8 de fevereiro de 2013 Nada a referir Despacho n.º 14711/2012, de 6 novembro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 16 de novembro de 2012 Nada a referir RCM n.º 56/2012, de 5 de julho Nada a referir

136 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Grupo de Trabalho GERAR Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os princípios e objetivos da Estratégia GERAR (Estratégia para a Gestão e Reestruturação Rural) RCM n.º 56/2012, de 5 julho Nada a referir Grupo de Missão para a cedência de utilização de imóveis à Região Autónoma dos Açores Concretização do protocolo de cedência de infraestruturas, celebrado entre o Governo Regional dos Açores e o Ministério da Defesa Nacional em julho de 2009 Despacho de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, de 11 outubro 2012 Comissão de Acompanhamento da implementação do Campus de Saúde Militar em Lisboa Verificação da execução operacional da implementação e expansão do HFAR Novo Despacho n.º 7002/2013, DR n.º 104, IIª série de DSQANC Comissão de Acompanhamento do Processo Exploração da Unidade Destinada à Destruição de Munições Acompanhar o processo de desmilitarização de diversas munições, com vista a assegurar o cumprimento da legislação ambiental aplicável Não foi solicitado a participação da DSQANC em qualquer atividade Estrutura Coordenadora Assuntos Ambientais Coordenar a ação das diversas estruturas do MDN e dos Ramos das Forças Armadas na área do ambiente Despacho n.º 10477/2012, de 11 de julho, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 3 de agosto de 2012 Conselho Normalização Participar no órgão específico de consulta e orientação geral para os assuntos relativos às atividades de normalização de Defesa Nacional e NATO Foi atualizada a informação sobre o representante da Força Aérea no Conselho DFA Equipa Interdepartamental para a igualdade Participar nas reuniões promovidas pela DGPRM para implementação dos planos de igualdade de género 124

137 Atividade de representação institucional no contexto internacional Quadro 64: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Direção Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG Cooperação indústriaindústria e Governoindústria Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos aéreos. A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos terrestres. A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos navais A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Logistics Committee NATO Resource Policy and Planning Board Órgão de assessoria do Conselho do Atlântico Norte (NAC), no âmbito da gestão dos recursos NATO, designadamente sobre investimentos em infraestruturas NATO Acompanhamento presencial e documental DSPRE Ative Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee Adjunto do Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Projeto-bandeira da NATO para Proteção de Forças Cumprimento de compromissos internacionais Collaborative Database - CoDaBa Acompanhamento documental 125

138 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Promoção da execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Main Group Acompanhamento presencial e documental DSPRE (cont.) Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Air Force Armaments Group Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento documental Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Army Armaments Group Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento documental Conference of National Armaments Directors Main Armaments Group NATO Naval Armaments Group Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Acompanhamento documental MARSUR - Maritime Mine Counter-Measures - MMCM Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Ponto de Contacto para o Diretor de Capacidades Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Ponto de Contacto para o Diretor Nacional de Armamento na Agência Europeia de Defesa Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Ponto de Contacto para a Equipa do Plano de Desenvolvimento de Capacidades da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Project Team Maritime Surveillance Participação no PT da EDA Project Team Software Defined Rádio Coordenação do projeto Acompanhamento documental Representante Nacional para as Integrated Development Teams Command & Inform da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa 126

139 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Representante Nacional para as Integrated Development Teams Deploy & Sustain da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional para as Integrated Development Teams Engage & Protect da Agência Europeia de Defesa Desenvolvimento de Capacidades de Defesa DSPRE (cont.) Unmanned Aerial Sistems - UAS Acompanhamento dos diversos grupos relacionados com UAVs-UAS Acompanhamento documental Working Group Maritime Surveillance Military Airworthiness Authorities MAWA DSPIL Adjunto do representante no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Cargo/função eliminado Coordenador Nacional na CapTech ESM1 Representante Nacional A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Coordenador Nacional na CapTech ESM2 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM3 Promoção da I&D de Defesa Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech ESM4 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército Coordenador Nacional na CapTech GEM1 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Coordenador Nacional na CapTech GEM2 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha Coordenador Nacional na CapTech GEM3 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech GEM4 Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea Coordenador Nacional na CapTech IAP1 Representante Nacional Acompanhamento documental Coordenador Nacional na CapTech IAP2 Representante Nacional Acompanhamento documental 127

140 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Coordenador Nacional na CapTech IAP3 Coordenador Nacional na CapTech IAP4 Explosive Ordnance Disposal of CBRN weapons and devices - EOD Member no NATO Science &Technology Board (STB) Awards Committee Missile Defence Project Group National Coordinator no NATO Science & Technology Organization (STO) Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Projeto-bandeira da NATO para Proteção Territorial e Populacional da Aliança Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército DSPIL (cont.) NC3B Sub-Committees Navigation Ponto de Contacto para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Ponto de Contacto para o Memorandum of Understanding EUROPA Principal Board National Member no NATO Science& Technology Board (STB) Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS) Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP) Garantia da interoperabilidade das Forças Nacionais em operações NATO Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Comité IMC (RTO) Promoção da I&D de Defesa 128 Eliminado.

141 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Promoção da I&D de Defesa Eliminado. Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS) Promoção da I&D de Defesa Eliminado. Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AD-HELW (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Eliminado. Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS Desenvolvimento de Capacidades de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM Desenvolvimento de Capacidades de Defesa DSPIL (cont.) Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AHEAD (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Eliminado. Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo MUSAS (JIP-FP) Promoção da I&D de Defesa Eliminado. Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FP-NEM Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T CORASMA Promoção da I&D de Defesa Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T NE-AFV Promoção da I&D de Defesa Eliminado. Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T UGTV Promoção da I&D de Defesa 129

142 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS) Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS) Representante Nacional no Painel AVT (STO) Representante Nacional no Painel HFM (STO) Representante Nacional no Painel IST (STO) Representante Nacional no Painel NMSG (STO) Representante Nacional no Painel SAS (STO) Representante Nacional no Painel SCI (STO) Representante Nacional no Painel SET (STO) Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN) Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Promoção da I&D de Defesa Cumprimento de compromissos internacionais Promoção da I&D de Defesa A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha DSPIL (cont.) Comité da Comissão Europeia no âmbito Diretiva sobre Procurement de Defesa 130

143 UO Designação Âmbito Conference of National Armaments Directors Ammunition Safety Group Nível de Participação e Observações Acompanhamento documental Future Air Systems Workshop - EDA NATO C3 Sub Comission 6 "Communications Network" NATO C3 Sub Comission 6/WG/2 "Satellite Communications" NATO Replication Coordination Working Group NC3B Sub-Committees Identification NH-90 (Helicopters) Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações por satélite Desenvolvimento das ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO Participação em articulação com a representação das I&M e com a Indústria Nacional No caso de Portugal na ARS Monsanto Perito Nacional para o EDTIB Ammunition Pilot Test Case, no âmbito da Agência Europeia de Defesa Ponto de Contacto para o Electronic Bulletin Board/Code of Best Practices in the Supply Chain da Agência Europeia de Defesa Acompanhamento documental Tactical Communications Post Programme Steering Group CIS Panel Garantia da interoperabilidade dos Sistemas de Informação e Comunicações (SIC) táticos em ambiente NATO DSPIL (cont.) Grupo de trabalho para a alteração do regime legal das contrapartidas Project Team Software Defined Rádio Defence Test and Despacho Conjunto de S. E. o SEDNAM e SEADJID, de 07 de dezembro de

144 DSPIL (cont.) UO Designação Âmbito Evaluation Base Comité da Diretiva de 2009/43/CE relativa às transferências de produtos relacionados com a defesa Conference of National Armaments Directors - NATO Industrial Advisory Group - NIAG Alinhamento de procedimentos para o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no contexto dos Estados-Membros da EU, de acordo com a Diretiva 2009/43/CE Nível de Participação e Observações Acompanhamento documental Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas Forum for Security Cooperation da OSCE Grupo de Peritos Governamentais da Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais LC Logistics Staff Meeting LC Movement & Transportation Group Logistics Committee Missile Technology Control Regime NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos de desarmamento da ONU Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da OSCE Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da Convenção Sobre Certas Armas Convencionais Participação nas reuniões do COARM, no Conselho da Europa, seguindo particularmente a preparação da posição dos Estados membros e da EU sobre o Tratado do Comércio de Armamento Análise aos documentos emanados pelo MTCR referentes a assuntos de não-proliferação de armas de destruição massiva Acompanhamento documental e controlo do pagamento da contribuição nacional Acompanhamento documental Acompanhamento documental Participação conforme solicitação da DGPE do MNE Participação em articulação com a DGPE do MNE Acompanhamento presencial e documental Acompanhamento presencial e documental Acompanhamento presencial e documental Participação em articulação com a DGPE do MNE Acompanhamento presencial e documental efetuada pelo Polo NAMSA 132

145 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações DSPIL (cont.) NAMSO Logistics, Finance and Administration NAPMO Board of Directors Acompanhamento presencial e documental Participação em reuniões NAPMO Operations, Plans & Logistics Committee NAPMO Policy and Finance Committee Acompanhamento documental Participação em reuniões NATO Maintenance and Supply Organization - Board of Directors Ponto de Contacto para a European Third Party Logistic Support Platform Proliferation Security Initiative Representante Nacional para o Expert Working Group on SMEs da Agência Europeia de Defesa Representante Nacional para o Expert Working Group on SoS da Agência Europeia de Defesa Strategic Airlift Interim Solution Acompanhamento dos programas nacionais no âmbito da NSPA Salvaguarda dos compromissos decorrentes das convenções, tratados e acordos internacionais e do controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa Acompanhamento documental Participação nas reuniões Acompanhamento documental Strategic Sealift Athens Multinational Sealift Coordination Center Acompanhamento documental Strategic Sealift Movement Coordination Centre Europe and Multinational Sealift Steering Committee Participação nas reuniões do Movement Coordination Centre Europe e do Multinational Sealift Steering Committee 133

146 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Wassenar Arrangement Análise aos documentos produzidos pelo acordo Wassenaar Arrangement, no contexto dos produtos de defesa e de duplo uso Participação em articulação com a DGPE do MNE e acompanhamento documental Comissão Bilateral Permanente do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA DSIEP Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA Comissão Técnica do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA Coordenação da Delegação Portuguesa na Comissão Técnica NATO Bi-SCAIS Bi- Strategic Command Automatic Information System Implementation Working Group NATO C3 Sub Comission 5 Information Systems NATO Petroleum Committee Participar no grupo de trabalho, coordenado pelo NC3A, responsável pelo controlo de alterações de configuração no âmbito dos SI e tecnologias associadas Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em sistemas de informação e tecnologias associadas Participar no órgão assessor do NAC, agindo como representante do conselho junto das Autoridades Militares da NATO, em todas as matérias relativas aos combustíveis, lubrificantes e material militar utilizadas na aliança, incluindo o NATO Pipeline System DSIEP deixou de acompanhar este WG DSIEP deixou de acompanhar este WG Este Comité passou a ser acompanhado pela Direção (Subdiretor-geral NATO Replication Coordination Working Group Participar no grupo de trabalho, coordenado pela NACMA com a finalidade de desenvolver as ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 (No caso de Portugal - ARS Monsanto) DSIEP deixou de acompanhar este WG DSQANC Conference of National Armaments Directors Life Cycle Management Group Work Group on Quality Acompanhamento presencial e documental (em 2013 o acompanhamento foi só documental) 134

147 UO Designação Âmbito Nível de Participação e Observações Defence Environmental Network (EU) Acompanhar os assuntos ambientais junto dos representantes dos Ministérios da Defesa dos países da União Europeia Participação na reunião plenária de 2013 EDA Ad Hoc Materiel Standardization Group Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto com a RN do MSHT) Participação nas reuniões realizadas Materiel Standardization Harmonization Team Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto à RN do MSG) Participação nas reuniões realizadas NATO Committee for Standardization Participação nas reuniões realizadas NATO Committee for Standardization - Civil Standards Management Working Group Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO NATO Committee for Standardization Representatives Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO NATO Committee for Standardization - Standardization Documentation Management Working Group Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO DSQANC (cont.) NATO Environmental Protection Working Group NATO Group of National Directors on Codification Main Group Produzir normas NATO (STANAG s) no âmbito da proteção ambiental Participação nas reuniões realizadas Acompanhamento presencial e documental (em 2013 o acompanhamento foi só documental) NATO Group of National Directors on Codification Telecommunication Support (NATO Mailbox System & NATO Automated Business System) Participação nas reuniões realizadas NATO Group on National Directors on Codification Panel A on General Matters and Procedures Concerning Codification Participação nas reuniões realizadas Registration, Evaluation, Authorisation and 135 Acompanhamento documental

148 UO Designação Âmbito restriction of Chemicals REACH Nível de Participação e Observações POLO NAMSA NAMSO Logistics, Finance and Administration Acompanhamento presencial e documental NAMSA Partnerships COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee Controlo do pagamento da contribuição nacional Acompanhamento documental Relações internacionais bilaterais Quadro 65: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento País Em vigor Em projeto Em renegociação Argélia 1 Canadá 1 Espanha 1 EUA 2 França 1 Holanda 2 Hungria 1 Itália 1 Polónia 1 Roménia 1 Tunísia 1 Turquia 1 TOTAL

149 CAPÍTULO VI ANÁLISE DOS RECURSOS UTILIZADOS 6.1. Recursos Humanos No presente subcapítulo efetua-se, uma breve, análise dos recursos humanos da Direção-geral e apresenta-se um resumo dos indicadores de gestão que compõem o Balanço Social de 2013, que pode ser consultado nos anexos do presente documento. A presente análise recaí, primeiramente, na DGAIED como um todo, ou seja, englobando os recursos humanos das entidades que dela dependem, a EIN e o Gabinete do Polo NAMSA, e, secundariamente, nas três entidades separadas, Direção-geral, EIN e Gabinete do Polo NAMSA. Relativamente ao efetivo da DGAIED, em 31 de dezembro de 2013, era de 110 trabalhadores - 83 na Direção-geral e 27 nos serviços que dependem desta, a saber 1 no Polo NAMSA e 26 na Estação Ibéria NATO - o que corresponde a um decréscimo de 9,09 % em relação a 2012, atendendo a que o total de trabalhadores nessa data era 121 trabalhadores. Globalmente, verifica-se que o grupo/cargo/carreira com maior número de efetivos foi o das Forças Armadas com 50 militares, de entre os quais, 14 oficiais, 28 sargentos e 8 praças (estes últimos contabilizando contratados e de nomeação), seguido dos de técnico superior (28), de assistente técnico (10), de dirigente intermédio (9), de assistente operacional (8), de informática (3), e por último, o de dirigente superior (2). Quanto ao vínculo, verifica-se que o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, com um peso de 44,54% no total do efetivo, seguindo-se-lhe a nomeação definitiva, com um peso de 42,74% no total do efetivo, e a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) com 10% do total de trabalhadores da DGAIED. O contrato de trabalho em funções Públicas a termo resolutivo certo foi o menos representativo, com um peso de 2,72% no total de trabalhadores, ao aglomerar os militares praças que se encontram ao serviço através do regime de contrato. Relativamente à distribuição de acordo com o género, o peso de cada categoria desta variável é refletido através das taxas de masculinização e feminização, de 64,5% % e 35,5%, respetivamente. Em relação ao grupo etário, constata-se que a Taxa de Envelhecimento foi de 15,45% e que o escalão etário mais representativo foi o dos anos com 25 trabalhadores, que correspondem a um peso de 22,7% relativamente ao número total de efetivos. Segue-se-lhe os escalões dos anos e anos que aglomeram, cada um, 18 trabalhadores correspondendo este número a um peso de 16,3% do número total de efetivos. Quanto ao nível de escolaridade verifica-se que verifica-se que os níveis mais representativos foram o da Licenciatura e o do 12.º ano, com 43 e 39 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 74,5% em relação ao número total de efetivos. 137

150 Em relação às entradas, foram admitidos ou regressaram à DGAIED 21 trabalhadores, distribuídos pelas seguintes carreiras ou cargos: 14 militares (10 oficiais, 2 sargentos e 2 praças), 3 dirigentes intermédios de 2.º grau, 2 técnicos superiores, 1 assistente operacional e 1 técnico informático. Relativamente aos militares que entraram em 2013, cumpre referir que estas entradas englobam modalidades distintas, sendo elas: Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (MDN) que dispõe sobre a prestação de serviço de militares em cargos não dirigentes nos serviços centrais de suporte do MDN e que contabiliza a entrada de oito oficiais e dois sargentos, sendo que um dos oficiais exerceu funções logo após a saída do cargo de Chefe de Divisão Dirigente Intermédio de 2.º Grau; O Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO e que contabiliza a entrada de um oficial e dois praças; A Portaria n.º 265/2000, de 17 de maio, que atualiza e define a missão e o quadro orgânico do Gabinete do Oficial de Ligação junto da NATO Support Agency, contabiliza a entrada de um oficial. Quanto a saídas, registou-se a saída de 32 trabalhadores, sendo 20 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço e 12 trabalhadores em regime de contrato. Relativamente aos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, 3 cessaram as respetivas comissões de serviço como chefes de divisão - dirigentes intermédios de 2,º grau - e 17 militares regressaram ao exercício de funções no Ramo respetivo. No que concerne aos 12 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas que saíram, refere-se que: Três trabalhadores, da carreira de Assistente Técnico, saíram no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo; Uma Técnica Superior, dois informáticos e um assistente operacional transitaram para outro serviço por intermédio de mobilidade interna na categoria; Uma Técnica Superior transitou, por cedência de interesse público, para uma entidade privada; Uma Trabalhadora, Assistente Operacional, saiu por motivos de Aposentação; Uma trabalhadora, Técnica Superior, contabilizada na categoria Outras Situações foi, conforme indicações da DGAEP, contabilizada como saída por se encontrar ausente do serviço, por motivos de licença parental; e Uma oficial e um praça saíram por imposição devida ao término dos seus contratos nos Ramos das Forças Armadas. Pelo exposto, e quando se analisa o saldo de entradas e saídas, é possível constatar que não ocorreram saldos positivos no ano de Nos grupos dos técnicos superiores, assistentes técnicos, assistentes operacionais, informáticos e elementos das forças armadas não houve reposição, tendo-se registado, para cada um dos grupos, saldos negativos. Apenas ocorreu reposição para os cargos de dirigente intermédio de 2.º grau. 138

151 Em termos de recrutamento, destacam-se as seguintes ações realizadas: Quadro 66: Ações de recrutamento efetuadas 2 Técnicos superiores (2 diplomados do CEAGP)* 1 Técnico de informática** 10 militares (8 oficiais e 2 sargentos) para ocuparem 8 postos de trabalho de técnico superior e 2 de assistente técnico*** * Nos termos do Despacho n.º 01/DGAIED/2013, de 15 de janeiro; ** Mobilidade interna na categoria, entre dois órgãos ou serviços (art. 59.º e 60.º da LVCR); *** Efetuado ao abrigo da Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (art. 34.º do Decreto-Lei n.º 122/2011, de 29 de dezembro). Cumpre ainda referir que, em 2013, ocorreu uma mudança de situação para uma trabalhadora da carreira de técnica superior, tendo esta consolidado a sua mobilidade na categoria, passando a DGAIED a ser a sua entidade de origem. À data de 31 de dezembro, o ponto de situação das existências ao nível dos recursos humanos, em contraponto com o Mapa de Pessoal 2013, encontra-se resumido no quadro seguinte: 139

152 Total Total Total AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau Quadro 67: Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de dezembro de 2013 Mapa de Pessoal 2013 Existências a 31 de dezembro de 2013 Diferencial Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores DGAIED EINATO Polo NAMSA Totais Militares Nota 1: Mapa de Pessoal 2013 aprovado por S. E. o Secretário de Estado da Administração Pública, em 15 de março de 2013, no âmbito do processo de reestruturação da DGAIED decorrente da implementação do PREMAC; Nota 2: As existências relativas a 31 de dezembro de 2013 reportam-se aos colaboradores (civis ou militares) que representaram encargos para a DGAIED nessa data e aos colaboradores militares que desempenham funções não dirigentes na DGAIED e que não representam encargos diretos para a DGAIED; Nota 3: Os militares a desempenhar funções não dirigentes na DGAIED - Oficiais, Sargentos e Praças, ocupam, respetivamente, postos de trabalho com o conteúdo funcional de Técnicos Superiores, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais (excetuam-se os militares que desempenham funções na Estação Ibéria NATO estrutura militar na dependência administrativa e financeira da DGAIED). Da análise deste quadro sobressai a situação deficitária ao nível dos Técnicos Superiores, para a qual também contribui uma resistência crescente por parte dos Ramos em colocar pessoal militar DGAIED, principalmente da categoria de oficiais. Ainda assim, em termos globais, os militares na DGAIED, entre cargos dirigentes e postos de trabalho ocupados, representam 52,7% do total dos efetivos, sendo que se não forem consideradas as estruturas que dependem da DGAIED (EINATO e Polo NAMSA), verifica-se que estes representam 36,0% do efetivo de 86 trabalhadores (55 civis e 31 militares). De forma a melhor se apreender as alterações ocorridas entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, apresentam-se nas figuras seguintes a distribuição dos colaboradores da DGAIED, por unidade orgânica, a 1 de janeiro e a 31 de dezembro de 2013: 140

153 Figura 4: Distribuição dos colaboradores da DGAIED, por unidade orgânica, a 1 janeiro de 2013* Diretor-geral (4) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AO José Duarte Ferreira AT Lauriana Pereira Estrócio TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Polo NAMSA (1) TCOR João Carlos Guedes Jorge NS (*) EIN (26) 1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca SAJ Mário Manuel Geleia da Silva 1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa CAB André David da Costa Pereira 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho SAJ António Carlos Vieira Sena 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro 1SAJ António Francisco Lança Casimiro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira SAJ António Manuel dos Santos Maurício 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus 1SAR Carlos Manuel Condez Roda SCH Vitor Fernando da Silva Modesto 1SAR Manuel José Bia Espada SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco DSPRE (11) DS CMG Paulo J. Ramalho da Silva * Total de efetivos: 120 DPRE (10) CD CFR Carlos M. Pereira Mendes TS Ana Cristina B. R. Mourato TS Ana Rita de Araújo Ferreira EI Luís Filipe S. dos Santos Amador TS Margarida I. Vicente Teixeira TS Maria Teresa Robalo dos Santos TS Mauro Alexandre Coelho Martins TS Selma Zelinda Vedor Fernandes TS Tiago Luís Viegas de Lemos TS Vanessa Filipe da Silva Tomas DSPIL (18) DS COR Fernando P. T. A. Albuquerque DPIID (12) CD TCOR José Augusto Rosa Dias MAJ Américo Marques G. Cara d'anjo TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR António Manuel Bento Carvalho TCOR Domingos M. Lopes de Matos MAJ Horácio Filipe da C. dos Santos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves CTEN João Paulo Simões Madeira CTEN Luís Alberto F. Pimentel TCOR Luís António Monteiro Pessanha TS Margarida Maria A. P. Morais Costa TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto DLCP (5) CD TCOR Carlos Manuel S. Paiva Neves SCH Aldo Chaves Vieira TS António José Câmara dos Ramos SMOR Nelson Luís R. L. de Bragança TS Teresa José de Jesus C. Falcão DSIEP (17) DS Rita Martins Barata Cabral DIE (8) CD TCOR Carlos Manuel T. R. Pereira CAP António Manuel Bruno Antunes TCOR Paulo J. M. F. da C. Gonçalves TS Maria Arminda P. Sousa Guerra TS Maria do Rosário D. M. Mendes SAJ José Manuel C. Martins Paulino SAJ José Maria Ferreira Manana SAJ Jorge Ricardo Pereira Cabacinho DGP (8) CD Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição M. Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis C. R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Sandra Conceição F. Saraiva Xavier TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus 141 DSQANC (14) DS Ana Cristina Marques Correia TCOR Jorge Manuel Simão Abelho TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar TCOR José Francisco Pereira Carvalho SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCM (7) AT Amândio dos Santos Silva SCH António Manuel Saraiva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis AT Isabel Maria V. S. C. P. Cabral SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos 1SAR Luís M. de Matos Monteiro SAJ Paulo J. Ferreira Figueiredo DFA (28) TS Ana Fátima do Rosário Amado TI António Manuel Nunes Oliveira CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Luís Miguel Pinheiro TS Maria da Glória Ferreira Martins TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa TS Maria Margarida Leitão Garcia EI Maria Nazareth F. C.A.C. L. Simões NPA (19)** CT Maria da Conceição F. da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AO José António Pinto Amaro AT Isabel Maria de Jesus Pires AO Manuel Chambel AO Maria Borrego Bispo Gonçalves AT M.ª da Conceição da R. M. das Neves AT Maria Dolores de J. da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela M. Nunes Ribeiro AO Maria Teresa M. Nunes de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa SOLD Ricardo Filipe Quintas Oliveira AO Rosa Maria Jesus Almeida AT Susana Maria Piteira Palha Pires AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso

154 Figura 5: Distribuição dos colaboradores da DGAIED, por unidade orgânica, a 31 dezembro de 2013* Diretor-geral (4) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AO José Duarte Ferreira AT Lauriana Pereira Estrócio TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira NS (*) Polo NAMSA (1) CFR António Edgar Pestana da Costa EIN (26) CAP Nuno Miguel Rodrigues de Freitas CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca SAJ Manuel José Bia Espada CADJ André David da Costa Pereira SAJ Mário Manuel Geleia da Silva SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco 1SAJ António Francisco Lança Casimiro CAB Manuel Joaquim Boteta Mestre SAJ António Manuel dos Santos Maurício 1MAR Nuno Ricardo Gomes Ferreira CADJ Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro 1CAB Fábio Miguel Sequeira Carvalheira SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira SAJ Fernando Manuel de Sousa Simões 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Fernando Miguel Santos Oliveira Talhadas 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SAJ Jorge Manuel Reis Serra Alves Cardetas SMOR Vitor Fernando da Silva Modesto 1SAR Jorge Miguel Cabrita Santos SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis 1SAR José Luis Silva Elias ** AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira (contrato suspenso) DSPRE (9)* DS CMG Paulo Jorge Ramalho da Silva DPRE (8)* CD CFR Carlos Manuel Pereira Mendes TS Ana Cristina B. Rodrigues Mourato TS Ana Rita de Araújo Ferreira MAJ Bruno André Assunção Marques Lopes TS Margarida Isabel Vicente Teixeira TS Mauro Alexandre Coelho Martins TS Tiago Luís Viegas de Lemos TS Vanessa Filipe da Silva Tomas * TS Selma Zelinda Vedor Fernandes (licença no âmbito da parentalidade -contrato suspenso) * Total de efetivos: 113 DSPIL (14) DS COR Fernando Pedro Teixeira Araujo Albuquerque DPIID (8) CD TCOR Horácio Filipe da C. dos Santos TCOR Domingos Manuel Lopes de Matos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves CTEN João Paulo Simões Madeira CTEN Luís Alberto Fernandes Pimentel MAJ Luís Miguel Mouta Meireles MAJ Manuel Fortunato Mendes Marques TS Margarida Maria A. P. Morais Costa DLCP (5) CD MAJ Américo Marques Garção Cara d'anjo SCH Aldo Chaves Vieira TS António José Câmara dos Ramos SMOR Nelson Luís R. Lima de Bragança TS Teresa José de Jesus Correia Falcão DSIEP (19) DS Rita Martins Barata Cabral DIE (8) CD Maria do Rosário D. Mendonça Mendes TCOR António Maria Afonso Marcos AT Isabel Maria V. S. C. Pinto Cabral COR Carlos Manuel Tavares Rosa Pereira SAJ José Maria Ferreira Manana TS Maria Arminda Pereira Sousa Guerra TCOR Paulo J. M. F. da Conceição Gonçalves SMOR Ricardo Fernando P. Campos e Mota DGP (10) CD Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição Matias Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis Coutinho R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Ricardo Miguel Farinha de Oliveira TS Sandra Conceição Franco Saraiva Xavier AT Susana Maria Piteira Palha Pires TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus 142 DSQANC (13) DS Ana Cristina Marques Correia TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues TS Natanael José Basílio Cartaxo EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCM (6) AT Amândio dos Santos Silva SCH António Manuel Saraiva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos 1SAR Luís Minguel de Matos Monteiro SAJ Paulo Jorge Ferreira Figueiredo DFA (26) CD TCOR Paula Cristina Veloso Costa de Passos TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Luís Miguel Pinheiro TS Maria da Glória Ferreira Martins TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa TS Maria Margarida Leitão Garcia EI Maria Nazareth F. C.A.C. Lima Simões TS Maria Teresa Robalo dos Santos TI Pedro José Duarte Brito Costa CAP Tiago Miguel V. A. Albuquerque Simenta NPA (16) CT Maria da Conceição Ferreira da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AT Isabel Maria de Jesus Pires AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira AO Manuel Chambel AT Maria da Conceição da R. M. das Neves AT Maria Dolores de Jesus da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela Morgado Nunes Ribeiro AO Maria Teresa Martins Nunes de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa AO Rosa Maria Jesus Almeida AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso

155 Formação Relativamente à formação, no ano de 2013 houve um total de 115 participações em ações de formação, tendo sido levadas a efeito 43 ações das 74 planeadas. As despesas anuais com a formação foram de ,73, sendo a formação composta na sua totalidade por ações de formação externas. No total das ações realizadas foram despendidas 1968 horas de formação, entre as quais 82,6% tiveram uma duração inferior a 30 horas, 13,9% uma duração entre 30 e 59 horas, e 3,5% uma duração igual ou superior a 60 horas. O grupo com maior empenhamento em ações de formação foi o dos Técnicos Superiores com 42% do total de participantes em ações de formação, seguido dos Oficiais das Forças Armadas, com 21% do total de participantes em ações. O grupo com menos participantes foi o dos Assistentes Operacionais, a que corresponde 2% do total de participantes. Não ocorreram ações de formação atendidas por Praças. Quadro 68: Ações de formação vs ações de formação realizadas Ações de formação previstas Ações de formação realizadas Meta 2013 Dirigentes Trabalhadores Para mais informação sobre a formação da DGAIED em 2013 poderá consultar o Relatório da Formação Profissional, o Balanço Social, a execução do Plano de Formação DGAIED 2013, incluídos em anexo Recursos Materiais Equipamento Administrativo Conforme indicado no quadro abaixo, foram despendidos : Quadro 69: Encargos com equipamento administrativo DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Aquisição de mobiliário, equipamentos, etc Material de escritório TOTAL Comparativamente com o ano transato verifica-se uma redução muito significativa nos encargos com equipamento administrativo, especialmente na rubrica de material de escritório, devido à definição novos critérios aquando da aquisição deste material.

156 Equipamento e Software Informático Conforme indicado no quadro infra exposto foram despendidos : Quadro 70: Encargos com equipamento e software informático DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Aquisição de hardware 491 Aquisição de software TOTAL No que respeita aos encargos com equipamento e software informático, houve uma redução no montante despendido por o esforço do investimento em equipamento informático ter sido efetuado em Infraestruturas Os encargos com assistência técnica e conservação de bens foi o seguinte: Quadro 71: Encargos com assistência técnica e conservação de bens DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Máquinas fotocopiadoras Ar condicionado Reparação de viaturas Reparações de equipamentos 0 TOTAL De acordo com a informação apresentada no quadro 28, é de salientar que 61 % dos encargos são justificados com a necessidade da reparação de viaturas, devido ao débil e envelhecido parque automóvel da DGAIED; 20%, para fazer face à assistência de equipamentos de ar condicionado, em linha com o executado em de 2012; 19%, para suportar encargos resultantes da necessidade de assistência às máquinas fotocopiadoras. Comparativamente com o ano de 2012 verifica-se um aumento nos encargos com assistência técnica e conservação de bens, pelo que se torna necessário avaliar e posteriormente implementar medidas que visem diminuir os referidos encargos. Outros Dispêndios - Combustíveis e Lubrificantes No abastecimento das viaturas ao serviço da DGAIED foi despendido o montante de Tal fato é justificado pela operacionalidade das viaturas da DGAIED durante 2013 e ao aumento do n.º de fiscalizações nos projetos de construção civil nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

157 6.3. Recursos Financeiros Os dados a seguir apresentados, encontram-se de acordo com a conta de gerência de 2013 da DGAIED, aprovada pelo despacho n.º 11/2013/DGAIED, de 24 de abril, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. A dotação orçamental corrigida para a DGAIED, POLO NAMSA e Estação Ibéria NATO (serviços próprios), para o ano de 2013, foi a que se indica no quadro seguinte: Classificação Funcional Designação Subdivisão Quadro 72: Dotações orçamentais, em Euros ( ) Dotação Inicial Cativação Transferências Dotação Corrigida (com cativação) Funcionamento Estação Ibéria NATO Gabinete POLONAMSA Receita quotizações NATO DL 41575/ a converter Total Funcionamento DGAIED - Investimento Total TOTAL GERAL Os montantes globais do Orçamento de Receitas Gerais, aprovados para 2013, no valor total de , foram inferiores ao total aprovado em 2012 para a DGAIED, representando um decréscimo de 1,67 %, como se pode constatar pelo quadro seguinte: Quadro 73: Comparação das dotações orçamentais entre 2012 e 2013, em Euros ( ) Orçamentos Serviços próprios Gabinete POLONAMSA Estação Ibéria NATO TOTAL VARIAÇÃO -0,17% -21,02% 0,13% -1,67%

158 Relativamente à execução orçamental, esta é apresentada no quadro síntese abaixo exposto: Quadro 74: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2013, por orçamento, em Euros ( ) Entidades Dotação Inicial 1 Cativação 2 Transferências Orçamentais 3 Dotação Corrigida 4 =1-2+3 Execução 5 Percentagem (Total Executado) Serviços próprios % Gabinete POLONAMSA % Estação Ibéria NATO % TOTAL % Releva-se que a dotação corrigida foi de e a execução orçamental foi de , ou seja em 2013 a DGAIED executou 97% do orçamento. No quadro apresentado destaca-se também o montante inscrito nas alterações orçamentais dos Serviços Próprios, que resultam da transferência efetuada pela Secretaria Geral do Ministério da Defesa Nacional para fazer face a projetos de construção civil no Hospital das Forças Armadas (HFAR). De seguida, descrimina-se a execução orçamental, ao nível dos Serviços Próprios, POLO NAMSA e EINATO, nas vertentes relativas aos custos de Pessoal, Bens e Serviços, Outra Despesas Correntes e Aquisições de Bens de Capital. Fonte de financiamento Receitas gerais (RG) RG não afetas a projetos cofinanciados Subdivisão: 01 Funcionamento Da análise do quadro abaixo exposto, constata-se que: A maior percentagem de encargos incidiu em Despesas com o Pessoal, com a inclusão dos descontos para a Segurança Social e CGA, atingindo 54,5% do total das despesas; A aquisição de Bens de Capital atingiu os 43%, explicado pelo facto da DGAIED estar a liderar os projetos de construção civil do Hospital das Forças Armadas (HFAR); A Aquisição de Bens e Serviços atingiu apenas os 2,5% do total das despesas.

159 Quadro 75: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento da DGAIED/Serviços Próprios, por agrupamento económico, em Euros ( ) Agrupamento económico Dotação Inicial 1 Cativação 2 Transferências Orçamentais 3 Dotação Corrigida 4 =1-2+3 Execução 5 Percentagem (Total Executado) Pessoal ,5% Bens e Serviços ,5% Transferências Correntes % Outras despesas correntes % Aquisições de Bens de Capital % TOTAL % Subdivisão: 02 - EINATO Quadro 76: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento da EINATO, por agrupamento económico, em Euros ( ) Agrupamento económico Dotação Inicial 1 Cativação 2 Transferências Orçamentais 3 Dotação Corrigida 4 =1-2+3 Execução 5 Percentagem (Total Executado) Pessoal % Bens e Serviços Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital % % % TOTAL % Da análise do quadro supra constata-se que os encargos dizem respeito, exclusivamente, a pessoal.

160 Subdivisão: 03 - POLO NAMSA Quadro 77: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento do POLO NAMSA, por agrupamento económico, em Euros ( ) Agrupamento económico Dotação Inicial 1 Cativação 2 Transferências Orçamentais 3 Dotação Corrigida 4 =1-2+3 Execução 5 Percentagem (Total Executado) Pessoal % Bens e Serviços % Transferências correntes % Outras despesas correntes % Aquisições de Bens de Capital % TOTAL % Da análise do quadro supra, constata-se que: A maior percentagem de encargos incidiu em encargos com Pessoal,76% do total executado, estes custos suportam os pagamentos de Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento do militar destacado no Luxemburgo e do militar que o foi substituir; As Transferências Correntes representam 19% dos encargos totais. Subdivisão: 04 - Receita quotizações NATO DL 41575/1958 a converter Este orçamento tem como origem as receitas provenientes dos Fundos Comuns NATO e das contribuições dos ramos, sendo exclusivamente utilizado para suprir despesas no âmbito do NATO Security Investment Programme (NSIP), onde se englobam os projetos nacionais aprovados pela NATO e que se destinam a suportar os encargos com os Investimentos Militares em que a Nação participa e é parte interessada. Este orçamento possui transição de saldos automáticos, o que permite que este seja executado sem os constrangimentos do ciclo anual e que a sua taxa de execução dependa das receitas obtidas através dos Fundos Comuns.

161 Quadro 78: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2013, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas a converter, por agrupamento económico, em Euros ( ) Agrupamento económico Dotação Inicial 1 Cativação 2 Transferências Orçamentais 3 Dotação Corrigida 4 =1-2+3 Execução 5 Percentagem (Total Executado) Pessoal ,4% Bens e Serviços ,5% Transferências Correntes ,0% Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital ,0% ,1% TOTAL ,6% Como se pode observar, da análise do quadro abaixo exposto no ano de 2013: A maior percentagem de encargos incidiu em despesas com Aquisições de Bens de Capital, atingindo 99% do total das despesas; As despesas com Pessoal e Bens e serviços representam apenas 0,4% e 0,5 % respetivamente, da execução total.

162 Fonte de financiamento Receita própria (RP) RP do ano com possibilidade de transição Subdivisão: 01 Funcionamento Atividades: 244 Receitas patrimoniais (Atividades relacionadas com as finanças públicas) - e 258 Gestão administrativa (Atividades relativas à Administração Pública) Agrupamento económico Quadro 79: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Dotação Inicial 1 Cativação 2 Transferências Orçamentais 3 Dotação Corrigida 4 =1-2+3 Receita total 5 Execução 6 Percentagem (Receita Total Executada) Pessoal ,2% Bens e Serviços Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital ,2% ,0% ,6% TOTAL ,0% Como se pode constatar, da análise do quadro exposto: Existe uma grande diferença entre a receita prevista e a realizada por se continuar a prever o ressarcimento do montante previsto em diploma legal, pela cedência dos espaços afetos ao PM65/Lisboa Colégio de Campolide, à Universidade Nova de Lisboa; Verifica-se que 62 % da receita total é para fazer face a encargos com bens e serviços; As Aquisições de Bens de Capital representam também o significativo valor de 29,6%.

163 Fonte de financiamento Receita própria (RP) RP do ano com possibilidade de transição Subdivisão: 01 DGAIED - Investimento Atividades: 000 PIDDAC Quadro 80: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2013, para o orçamento DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Agrupamento económico Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital Dotação Cativação Transferências Dotação Execução Inicial Orçamentais Corrigida Percentagem (Total = Executado) % % TOTAL % Da análise do quadro supra constata-se o seguinte: Os encargos dizem respeito, exclusivamente, a Aquisições de Bens de Capital; Da dotação corrigida o grau de execução foi de 28 %. LPM Agrupamento económico A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2013, na sub-fonte de financiamento , foi aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 81: Dotação orçamental corrigida da LPM, na sub-fonte de financiamento , em Euros ) Dotação Inicial Cativação Transferências Orçamentais Dotação Corrigida Execução = Percentagem (Total Executado) Pessoal ,14% Bens e Serviços Transferências correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital ,77% ,82% ,45% ,83% TOTAL ,00%

164 Como se pode constatar, da análise do quadro acima exposto: O esforço incidiu em Bens e Serviços, com uma execução de 84,7%; As aquisições de Bens de Capital representam cerca de 10 % da execução total. A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2013, na sub-fonte de financiamento , foi aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 82: Dotação orçamental corrigida da LPM, na sub-fonte de financiamento , em Euros( ) Agrupamento económico Dotação Inicial Cativação Transferências Orçamentais Dotação Corrigida Execução = Percentagem (Total Executado) Pessoal ,00% Bens e Serviços Aquisições de Bens de Capital ,58% ,42% TOTAL ,00% Da análise do quadro supra constata-se: O esforço, ao contrário do quadro n.º 40, incidiu nas Aquisições de Bens de Capital, com uma execução de 73,4%; E os encargos com Bens e Serviços representam 26,6 % da execução total.

165 CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO FINAL 7.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados O ano de 2013 representa o quarto ano da atividade da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, em que se continuou a lançar as bases de suporte para o futuro, que se constituem como uma importante referência para a criação de uma entidade própria, enquanto organização nuclear e crítica em termos de atividade no Ministério da Defesa Nacional. A DGAIED, neste período, procurou continuar o esforço de se constituir, na sua área de responsabilidade, como uma entidade de referência, no que diz respeito ao planeamento, acompanhamento e controlo dos programas e projetos de reequipamento, infraestruturas e de I&D militares, administração dos imóveis da defesa, controlo de bens e tecnologias militares, diplomacia económica e promoção ambiental. Neste âmbito, em termos de resultados obtidos, merecem destaque as seguintes atividades: Negociação do acordo entre a Republica Portuguesa e o Governo da Republica da Turquia sobre cooperação no domínio da indústria da defesa, assinado em Ankar, em 7 de novembro 2013, por S.E. o Ministro da Defesa Nacional; Consolidação da utilização da aplicação informática Enterprise Project Management (EPM) no planeamento e acompanhamento da execução de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas para as Forças Armadas, tendo-se iniciado a sua expansão ao Exército; Utilização da aplicação informática Enterprise Project Management (EPM) em outras atividades, designadamente no desenvolvimento e implementação do Plano de ação externa da Defesa Nacional para a Direção-geral de Política e Defesa Nacional (DGPDN); Desenvolvimento de várias ações de diplomacia económica de promoção do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID), em Portugal e no estrangeiro, das quais se destacam a realização: Em Portugal, do seminário European Structural Funds - Possibilities for the Defence Sector, em conjunto Agencia Europeia de Defesa (EDA), e; No estrangeiro, do Dia da Indústria Portuguesa na NATO Support Agency (NSPA), situada no Luxemburgo; Realização das conferências Controlo de Exportações de Armas e "O Controlo do Comércio de Produtos Estratégicos", em outubro e novembro de 2013, respetivamente; Gestão e inventariação do património imobiliário da Defesa, destacando-se a implementação da Unidade de Gestão Patrimonial (UGP) do MDN 13 ; Atribuição do Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2012 (PDNA2012); Acompanhamento dos trabalhos de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental para registo no EMAS - Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria. 13 Despacho n.º 8930/2013, de 21 de junho, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 130, de 9 de julho.

166 7.2. Menção Proposta pelo Dirigente Máximo do Serviço Face ao exposto e conforme se evidenciou na apreciação dos resultados alcançados, considero que, apesar das dificuldades que o país atravessa, esta Direção-Geral conseguiu realizar um conjunto significativo de atividades no âmbito das suas competências e atribuições próprias. Neste período particularmente sensível, devo aqui expressar o meu profundo reconhecimento pelo trabalho, esforço e dedicação de cada um dos meus colaboradores, dirigentes e trabalhadores, que, individual e coletivamente, foram determinantes para os resultados alcançados na prossecução da missão da Direção-geral e, consequentemente, do Ministério da Defesa Nacional. Nestas condições, considerando o teor do presente Relatório Anual de Atividades de 2013, bem como o exposto no artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, proponho a menção qualitativa de Desempenho satisfatório para a Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED), realçando que foram atingidos todos os objetivos mais relevantes, o que se traduziu numa taxa de realização final de 135%. O DIRETOR-GERAL, Manuel de Matos Gravilha Chambel MGEN 7.3. Conclusões Prospetivas Fruto do esforço desenvolvido, os resultados obtidos, reforçam a convicção desta Direçãogeral em manter a sua pró-atividade, na busca das melhores soluções e medidas, conducentes ao objetivo nacional de dispor de umas Forças Armadas modernas, tendo em vista a salvaguarda dos interesses estratégicos nacionais e dos compromissos internacionais assumidos. Pese embora a atual conjuntura particularmente exigente, considera-se que a DGAIED e os seus ativos, se encontram preparados do ponto de vista da motivação e do conhecimento acumulado, para responder com rigor e transparência aos desafios que se nos vão colocar. Finalmente, no que respeita aos aspetos organizacionais, julga-se fundamental prosseguir o esforço de reforçar o mapa de pessoal da DGAIED com um patamar mínimo de recursos humanos, em quantidade e qualidade, que assegure a realização das atividades, bem como consolidar processos e procedimentos, integrando as lições aprendidas e implementando as recomendações identificadas pelas entidades inspetivas, prosseguindo assim um ciclo de melhoria contínua que levará ao incremento da satisfação dos nossos clientes internos e externos.

167 ANEXOS: I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas III - Medidas inscritas em sede de Leis de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED sumário das atividades desenvolvidas IV - Quadro de Regimes de não-proliferação Proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que Portugal acompanha e/ou participa sumário V - Diretiva Ambiental para a Defesa Nacional sumário das atividades desenvolvidas VI Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED VII Relatório - Questionário de satisfação aplicado a entidade VIII - Balanço social IX Relatório de formação profissional X - Execução do plano de formação XI Execução do Plano de Ação Externa 2013 DGAIED

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169 ANEXO I PROJETOS EM CURSO COM COORDENAÇÃO DA DGAIED SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Alienação de duas Fragatas da Classe João Belo Fragatas alienadas e entregues. Em fase de execução do contrato. Alienação de 12 aeronaves F-16 MLU Aeronaves alienadas à República da Roménia. Em fase de execução do contrato. Alienação de duas aeronaves C Aviocar Aeronaves alienadas à República Oriental do Uruguai. Em fase de negociação dos termos e condições do contrato. Alienação de quinze aeronaves C Aviocar Concurso público lançado em 2013 ficou deserto. Em fase de instrução de novo procedimento. Alienação de dez aeronaves Alpha-Jet e material complementar Concurso público aberto em 2013 ficou deserto. Em fase de instrução de novo procedimento. Alienação de oito helicópteros SA-330 PUMA e material sobresselente Concurso público aberto em 2013, encontrando-se a decorrer. Projeto de aquisição de cinco aeronaves P3 - C Orion Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de submarinos Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de torpedos para os submarinos Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de Navios de Patrulha Oceânicos (NPOs) e de Combate à Poluição (NCP) NPOs - Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas (um em XX/XX/XXX e outro em 25/11/2013). NCPs - Contrato de aquisição revogado em 03/10/2012. Aguarda-se decisão sobre encaminhamento a dar aos bens já adquiridos no âmbito do contrato revogado. Projeto de aquisição de viaturas blindadas de rodas 8x8 Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas.

170 Projeto de aquisição de aeronaves de transporte tático, vigilância, fotografia e geofísica (C- 295) Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição de fragatas para substituição das fragatas da classe João Belo ; Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto para a aquisição do helicóptero de transporte tático NH-90 Em fase de denúncia do contrato. Projeto de modernização das aeronaves P3 C Orion Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição do equipamento rádio tático de comunicações GRC Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de modernização das fragatas (MLU FFGH) Projeto em replaneamento. Projeto de aquisição do sistema Broadcast and Ship-Shore BRASS PO Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição do sistema BRASS Initial Core Capability Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Projeto de aquisição do sistema Global Maritime Distress and Safety System - GMDSS Subsistema NAVTEX edificado e totalmente operacional. Encontra-se em curso a edificação de três estações em MF nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira e a edificação de diversas infraestruturas em terra. Project de aquisição de carros de combate (Leopard 2A6) Em fase de execução do contrato. Entregas concluídas. Project de aquisição do navio polivalente logístico (NPL) A aguardar. Programa inscrito na LPM. Project de aquisição de lanchas de fiscalização costeira (LFC) Contrato de aquisição de LFC revogado em 03/11/2012. Projeto de aquisição do sistema de comunicações MMHS II (Military Message Handling System II) Em fase de preparação pré-contratual (definição do procedimento).

171 Projecto de aquisição de armamento ligeiro A aguardar. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Programa/Projeto Chemical and Biological Single Molecule Detection Roaming Robot (land, sea, air) (SENTINEL) Coastal Currents Monitoring System (SIMOC) Cognitive Radio for Dynamic Spectrum Management (CORASMA) Área Tecnológica Tecnologias de defesa QBRN Ciências da terra e do ambiente Tecnologias de informação e comunicações Combat Equipment for Dismounted Soldier (CEDS) Proteção individual (observação, energia, fatores humanos e sobrevivência) Environmantally Responsible Munitions (ERM) Materiais energéticos European Unmanned Maritime Systems for MMCN and other naval applications (UMS) Robôs e veículos não tripulados Formulation & Production of New Energetic Materials (FPNEM) Materiais energéticos Join Investment Program on CBRN Tecnologias de defesa QBRN Military Disruption Tolerant Networks (MIDNET) Tecnologias de informação e comunicações Projeto de Investigação e Tecnologia em Veículos Aéreos Não Tripulados (PITVANT) Robôs e veículos não tripulados Reduced Sensitivity Energetic Materials for the Higher Performance of the Inertial Confinement (RSEM) Materiais energéticos

172 INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Construção do radar e cafetaria no Pico do Areeiro - Madeira Empreitada concluída Substituição dos pipelines de combustível entre o porto de abrigo e a zona I do POL NATO de Porto Santo. Projeto NATO 7PL Empreitada concluída Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I e II do POL NATO de Porto Santo Revisão do projeto e preparação da documentação para o concurso público. Definição dos critérios de adjudicação e da composição do júri do concurso Substituição dos pipelines de combustível - Porto Santo. Projeto NATO 7PL Em fase de projeto Reabilitação da estação de tratamento de hidrocarbonetos da zona I do AM3 - Porto Santo Prestação de serviços execução Beneficiação do corredor do 4º piso do edifício do Ministério da Defesa Nacional (Ala Nascente) Em fase de projeto Verificação metrológica dos tanques de combustível nas zonas I e II de Porto Santo Prestação de serviços concluída Beneficiação dos tanques de combustível nas zonas I e II de Porto Santo Prestação de serviços concluída Reconstrução da muralha leste do Forte de São Sebastião em Angra do Heroísmo Empreitada concluída Projeto NATO 4HQ Implementação de medidas de segurança no JFC Lisbon (Oeiras) Empreitada concluída Projeto NATO 2005/7WI (civil works) Adaptação das Instalações elétricas, mecânicas e de construção civil para o ARS Monsanto Em fase de elaboração de projeto Coordenação de Segurança em Obra Substituição dos pipelines de Porto Santo Prestação de serviços concluída

173 GARANTIA GOVERNAMENTAL DA QUALIDADE EM PORTUGAL Acompanharam-se os pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) associados a contratos dos seguintes países: Alemanha, Brasil, Espanha, França e Holanda NO ESTRANGEIRO Não existem pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) de Portugal a serem acompanhados neste âmbito. CERTIFICAÇÔES Revalidações: 5 Novas: 2

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175 ANEXO II PROJETOS COM DESENVOLVIMENTO PREVISTO NO FUTURO PRÓXIMO, COM COORDENAÇÃO DA DGAIED SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA Programa de aquisição de Viaturas Táticas Ligeiras com Blindagem A aguardar definição do procedimento Project de aquisição de Helicópteros Ligeiros para o Exército e para a Força Aérea A aguardar definição do procedimento INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I E II DO POL NATO de Porto Santo Em fase de concurso Construção da Escola Latina Em fase de elaboração de projeto GARANTIA GOVERNAMENTAL DA QUALIDADE EM PORTUGAL Não existem perspetivas de Portugal receber novos pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) num futuro próximo. NO ESTRANGEIRO Não existem perspetivas de Portugal efetuar pedidos RGQA (Request for Government Quality Assurance) num futuro próximo. CERTIFICAÇÔES Prevê-se que num futuro próximo sejam efetuadas: Revalidações: 6; Novas: 1.

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177 ANEXO III MEDIDAS INSCRITAS EM SEDE DE LEIS DE PROGRAMAÇÃO QUE REQUEREM A ACÃO DA DGAIED SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Modernização da Base Industrial e Tecnológica da Defesa Investigação e Desenvolvimento Projetos de I&D nacional e internacional Project NATO AGS (I&D) Project Europeu CAPTECHs (I&D) Modernização da base industrial AGS (IOC) OGMA Capacidades Conjuntas Capacidade de Projeção Projeção de Forças Airlift Projeção de Forças Sealift Aquisição Navio Polivalente Logístico (LPD) Logistics Support Vessel (LSV) - Substituição do AOR Bérrio Modernização dos C130-H Transporte Aéreo Estratégico - Substituição dos C130-H Capacidade de Proteção de Forças Project de Proteção de Forças Europeu (Force Protection) Veículos não Tripulados (Unmanned Vehicles) Equipamento de defesa NBQR Capacidade Logística AWSPC NAMSA COMMIT NAMSA Aplicação Informática de Catalogação Desmilitarização de munições e explosivos das FA Helicópteros Força Conjunta de Helicópteros Helicópteros NH90 Aquisição de Helicópteros EH101 Helicópteros EH101 (Fleet Service Arrangement - FSA/SLA) Helicópteros Ligeiros Armamento Ligeiro Rádios 525 Viaturas Táticas Ligeiras de Rodas Sistemas de Informação de Gestão Sistema Integrado de Gestão

178 Sistema de Procurement Apoio aos Projetos de Armamento Alienação de Equipamento Alienação de 8 helicópteros PUMA Alienação de 4 helicópteros Alouette III Alienação de 12 F-16 Alienação de 2 FF João Belo Alienação de 15 C-212 Aviocar LEI DE INFRARESTRUTURAS MILITARES Nada a referir

179 ANEXO IV QUADRO DE REGIMES DE NÃO-PROLIFERAÇÃO E DE CONTROLO DE CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS QUE PORTUGAL ACOMPANHA E/OU PARTICIPA SUMÁRIO Proliferation Security Initiative (PSI); Convenção de OTTAWA sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição; Convenção de OSLO sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Munições de Dispersão e sobre a sua Destruição; Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos (CCW); Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (FSC-OSCE); Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais (PESC/COARM). Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição; Acordo designado por Wassenaar Arrangement estabelecido para contribuir na segurança e estabilidade regional e internacional, promovendo a transparência e maior responsabilidade nas transferências dos bens e tecnologias militares e bens de duplo uso; Acordo designado por The Missile Technology Control Regime que consiste numa associação informal e voluntária de países que partilham os objetivos da não proliferação de sistemas não tripulados, com capacidade para lançamento de armas de destruição em massa; Acordo designado por The Australia Group (AG) que consta de um fórum informal de países que procuram harmonizar o controlo das exportações, procurando não contribuir para o desenvolvimento de armas químicas e biológicas; Acordo designado por The Nuclear Suppliers Group (NSG), composto por países que são fornecedores de bens e tecnologia para aplicação nuclear, que contribuem para a não proliferação de armas nucleares, através de medidas para controlo das exportações. Deixou-se de acompanhar e/ou participar nos seguintes regimes: Convenção sobre Munições de Dispersão; Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre a Sua Destruição; Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais que Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente;

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181 ANEXO V DIRETIVA AMBIENTAL PARA A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Coordenação dos trabalhos da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA), com a publicação do Despacho do MDN que a regulamenta; Início da elaboração do Plano de Ação Ambiental (PAADN) para a defesa, nomeadamente elaboração da estrutura e esboço e recolha de contributos Realização de palestras nos Ramos com o propósito de divulgar as atividades desenvolvidas em matéria de ambiente; Recolha e tratamento da informação referente às substâncias que provocam a depleção da camada de ozono e riscos para a saúde pública, designadamente halon e amianto; Realização de reuniões com a SG para a aquisição de produtos e equipamentos ambientalmente favoráveis; Monitorização de radiações eletromagnéticas decorrentes da operação do Radar da Madeira; Manutenção dos sistemas de gestão ambiental (SGA) implementados; Acompanhamento da implementação de novos SGA, em especial os abrangidos pelo projeto EMAS-defesa; Acompanhamento da legislação no âmbito do regulamento REACH. Intervenção junto da Agência Portuguesa de Ambiente para a criação de um procedimento de exclusão para substâncias cobertas pelo REACH e de uso estritamente militar; Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2012; Comemoração dos 20 anos do PDNA, nomeadamente realização de um seminário, de uma exposição, de dois concursos e elaboração de uma brochura, e; Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) - implementação do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública, ECO.AP: Realização de diversas ações de divulgação do programa, junto dos SCS, do EMGFA e dos Ramos; Realização de vistas a um elevado número de infraestruturas militares com o objetivo de aferir o potencial das instalações para integrarem o programa; Realização de reuniões com os ramos com o intuito de auxiliar a elaboração dos cadernos de encargos e programas de procedimento; Análise e acompanhamento, junto da ADENE, da elaboração dos documentos tipo para os cadernos de encargos e programas de procedimento; Análise e acompanhamento, junto da ADENE, da elaboração do Acordo Interministerial de Implementação, que será assinado entre os diversos ministérios envolvidos no Programa (no caso do MDN este será efetuado por S. E. a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional (SEADN)); Levantamento e coordenação de todos os envolvidos no Programa, Coordenadores dos Ramos, Interlocutores e Gestores Locais de Energia; Acompanhamento da realização das ações de formação de Gestores Locais de Energia.

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183 ANEXO VI RELATÓRIO - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED

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185 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED de março de 2014

186 Ficha Técnica Título: Relatório - Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 13 de março de 2014 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt

187 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO... I CAPÍTULO I METODOLOGIA... II CAPÍTULO II RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO... 3 Questão 1. Caraterização... 3 Questão 2. Satisfação global dos colaboradores... 6 Questão 3. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão Questão 4. Satisfação com as condições de trabalho Questão 5. Satisfação com o desenvolvimento da carreira Questão 6. Níveis de motivação Questão 7. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes superiores (Diretor-geral e Subdirector-geral) Questões 8. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios Questões 9. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços CAPÍTULO III CONCLUSÃO ANEXO: Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED i

188 INTRODUÇÃO No âmbito da aplicação do SIADAP 1 (Avaliação dos Serviços da Administração Pública), e de forma a dar continuidade à política de autoavaliação iniciada no ano 2013, a DGAIED realiza anualmente a sua autoavaliação, em articulação com o ciclo de gestão do serviço, cumprindo assim o determinado nos artigos 14.º e 15º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. Em 2013, para alcançar os objetivos da referida autoavaliação, procedeu-se a um primeiro questionário de satisfação. A importância da repetição deste tipo de questionário foi reconhecida superiormente igualmente pela sua inclusão nos objetivos organizacionais definidos no âmbito do QUAR 2013 desta DG. Neste âmbito a DSPRE preparou um novo questionário de satisfação, do qual se apresentam os resultados. Em 2012 o nível de respostas rondou os 44%. O questionário de 2013, ao contrário das expetativas, situou-se nos 29%. A amostra não é, por isso, representativa do universo DGAIED. Para tornar possível a comparação dos resultados dos dois questionários, a DSPRE optou por utilizar o mesmo questionário, com a mesma escala (de 1 a 5) tendo apenas introduzido 4 novas questões que permitem aos colaboradores da DGAIED pronunciar-se sobre a satisfação com o questionário anterior. i

189 CAPÍTULO I METODOLOGIA O inquérito por questionário (anexo 1) foi adaptado pela DSPRE a partir do modelo de questionário de satisfação dos colaboradores da CAF (Common Assessment Framework) de 2006, da DGAEP. A CAF, ou Estrutura Comum de Avaliação, é uma metodologia simplificada do Modelo de Excelência da EFQM (European Foundation for Quality Management), ajustada à realidade da Administração Pública, que permite a uma organização fazer o diagnóstico do seu desempenho numa perspetiva de melhoria contínua. O inquérito foi implementado entre 11 e 19 de janeiro, tendo sido publicitado o seu preenchimento, através de correio eletrónico a todos os colaboradores da DGAIED. A aplicação utilizada para o efeito foram os questionários online da LimeSurvey. Foram igualmente distribuídos questionários em formato papel. O presente relatório foi produzido pela DSPRE tendo por base as respostas ao inquérito. Os dados quantitativos foram extraídos dos questionários online da LimeSurvey e tratados através do Excel. Dos 84 colaboradores da DGAIED, responderam 24 o que representa uma amostra de 29% de respostas on-line. Não foram consideradas as respostas incompletas ou questionários não submetidos. Este ano não foram devolvidas respostas em formato papel. As sugestões de melhoria (dados qualitativos) foram agrupadas por grandes categorias de resposta. Três dos respondentes deram sugestões de melhoria em apenas alguns dos itens, conforme solicitado. ii

190 CAPÍTULO II RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO Neste capítulo faz-se a análise de cada questão do questionário, apresentando-se primeiro os resultados de cada sub-questão e no final os resultados globais, bem como as recomendações concernentes a melhorias sugeridas. Questão 1. Satisfação global dos colaboradores com a DGAIED 1.1 Imagem da DGAIED Imagem da DGAIED 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde A maioria dos respondentes (71%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, seguidos por 25% que diz estar pouco satisfeito ou insatisfeito e 4 % não sabe ou não responde. 1.2 Desempenho global da DGAIED Desempenho global da DGAIED 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto 25% está pouco satisfeito ou insatisfeito e 4% não sabe ou não responde. iii

191 1.3 Papel da organização na sociedade Papel da DGAIED na sociedade 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde A maioria (71%) diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 13% pouco satisfeito e 8% insatisfeito ou muito insatisfeito. 8% não sabe ou não responde. 1.4 Relacionamento da DGAIED com os cidadãos e a sociedade Relacionamento da DGAIED com os cidadãos e a sociedade 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Igualmente aqui a maioria dos respondentes (59%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 33% pouco satisfeito e 4% muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. iv

192 1.5 Forma como a DGAIED gere os conflitos de interesses Forma como a DGAIED gere os conflitos de interesse 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 50% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 29% considera-se pouco satisfeito e 12,5% não sabe ou não responde. 8% está insatisfeito ou muito insatisfeito. 1.6 Nível de envolvimento dos colaboradores na DGAIED e na respetiva missão Nível de envolvimento dos colaboradores na organização e respetiva missão 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Cerca de 50% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% está pouco satisfeito e 17% sente-se insatisfeito ou muito satisfeito. 8% não sabe ou não responde. v

193 1.7 Nível de envolvimento dos colaboradores nos processos de tomada de decisão Nível de envolvimento dos colaboradores nos processos de tomada de decisão 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 46% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% está pouco satisfeito e 21% insatisfeito ou muito insatisfeito. 8% não sabe ou não responde. 1.8 Nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria Nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 46% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, enquanto 33% está pouco satisfeito e 21% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. vi

194 1.9 Mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores Mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/Não Responde 41,46% considera-se pouco satisfeito, 34,15% diz estar satisfeito ou muito satisfeito e 19,52% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 4,88% não sabe ou não responde. Síntese da Questão 1 1. Satisfação global dos colaboradores Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média A imagem da DGAIED 0,00 8,33 16,67 58,33 12,50 4,17 O desempenho global da DGAIED 0,00 8,33 16,67 54,17 16,67 4,17 O papel da DGAIED na sociedade 4,17 4,17 12,50 50,00 20,83 8,33 3,78 3,82 3,86 O relacionamento da DGAIED com os cidadãos e a sociedade A forma como a organização gere os conflitos de interesses O nível de envolvimento dos colaboradores na organização e na respetiva missão O nível de envolvimento dos colaboradores nos processos de tomada de decisão O nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria Os mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores 4,17 0,00 33,33 41,67 16,67 4,17 4,17 4,17 29,17 41,67 8,33 12,50 8,33 8,33 25,00 33,33 16,67 8,33 12,50 8,33 25,00 37,50 8,33 8,33 12,50 8,33 33,33 37,50 8,33 0,00 12,50 12,50 29,17 29,17 16,67 0,00 3,69 3,52 3,45 3,22 3,20 3,25 Total 6,48 6,94 24,54 42,59 13,89 5,56 3,53 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde vii

195 Da leitura do quadro anterior sobressai um favorável nível de satisfação global dos colaboradores, já que 56,48% estão satisfeitos ou muito satisfeitos e 24,54% pouco satisfeitos, situando-se a média global de satisfação nos 3,53. A média mais elevada diz respeito ao papel da DGAIED na sociedade (3,86), enquanto a média mais baixa tem a ver com o nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria (3,20). As sugestões feitas para melhorar o nível de satisfação global centram-se na necessidade de criar uma página eletrónica direcionada para a missão da DGAIED, salientando ser crucial e incompreensível a sua ausência. A implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade para envolver a gestão de topo, colaboradores e stakeholders na prossecução da missão e dos objetivos da DGAIED foi igualmente considerada como uma melhoria apontada. Por último foi sugerido a promoção de eventos e momentos de convívio entre todos os colaboradores da DGAIED, incluindo os dirigentes. Comparativamente aos resultados alcançados no questionário de 2012, a percentagem de pessoas satisfeitas e muito satisfeitas subiu de 43 para 56%, o que reflete no crescimento da média de 3,31 para 3,53. Os valores de satisfação mais baixos verificados nesta questão continuam a ser o nível de envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria e nos processos de tomada de decisão, bem como os mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores. Quanto ao valor de satisfação mais alto continua a estar relacionado com o papel da DGAIED na sociedade. Questão 2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão 2.1 Aptidão da Gestão de topo para conduzir a organização (estabelecer objetivos, afetar recursos, monitorizar o andamento dos projetos) Aptidão da gestão de topo para conduzir a organização 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 50% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 21% pouco satisfeito e 17% insatisfeito. 12,5% não sabe ou não responde. viii

196 2.2 Aptidão da Gestão de nível intermédio para conduzir a organização (estabelecer objetivos, afetar recursos, monitorizar o andamento dos projetos) Aptidão da gestão de nível intermédio para conduzir a organização 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 67% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, enquanto 17% estão pouco satisfeito, percentagem igual aos que dizem sentir-se insatisfeitos ou muito insatisfeitos. 2.3 Aptidão da gestão para comunicar: gestão de topo e intermédio Aptidão da gestão de topo para comunicar 050% 040% 030% 020% 010% 000% Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Aptidão da gestão de nível intermédio para comunicar 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Relativamente à gestão de topo, 58% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, o mesmo acontecendo com 67% quanto à gestão de nível intermédio. O nível de insatisfação ou muita insatisfação referente à gestão de topo é de 17% e quanto à gestão intermédia é de 21%. ix

197 2.4 Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 42% dos respondentes sentem-se pouco satisfeitos, enquanto que 29% está satisfeito ou muito satisfeito e 25% dos respondentes diz estar insatisfeito ou muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. 2.5 Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 46% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, enquanto 38% estão pouco satisfeito e 17% sente-se insatisfeito ou muito insatisfeito. x

198 2.6 Forma como a organização recompensa os esforços de grupo Forma como a organização recompensa os esforços de grupo 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 38% dos respondentes sente-se pouco satisfeito, 33% considera-se satisfeito ou muito satisfeito e 25% insatisfeito ou muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. 2.7 Postura da organização face à mudança e à modernização Postura da organização face à mudança e à modernização 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 50% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% considera-se pouco satisfeito igual percentagem se sente insatisfeito ou muito insatisfeito. xi

199 Síntese da Questão 2 2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média A aptidão da Gestão de topo para conduzir a organização A aptidão da Gestão de nível intermédio para conduzir a organização A aptidão da gestão para comunicar: gestão de topo A aptidão da gestão para comunicar: gestão nível intermédio A forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado A forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados A forma como a organização recompensa os esforços de grupo A postura da organização face à mudança e à modernização 0,00 16,67 20,83 37,50 12,50 12,50 4,17 12,50 16,67 50,00 16,67 0,00 8,33 12,50 20,83 41,67 16,67 0,00 8,33 8,33 16,67 50,00 16,67 0,00 12,50 12,50 41,67 12,50 16,67 4,17 12,50 4,17 37,50 29,17 16,67 0,00 16,67 8,33 37,50 25,00 8,33 4,17 4,17 20,83 25,00 33,33 16,67 0,00 3,52 3,63 3,46 3,58 3,09 3,33 3,00 3,38 Total 8,33 11,98 27,08 34,90 15,11 2,61 3,37 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde O nível de satisfação global relativamente à gestão e aos sistemas de gestão é elevado, com 50% dos respondentes satisfeito ou muito satisfeito e 27% pouco satisfeito. A média das respostas é de 3,37, estando o valor mais alto (3,63) relacionado com a aptidão da gestão de nível intermédio para conduzir a organização, no entanto a forma como a organização recompensa os esforços de grupo e a forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado atingem os valores de satisfação mais baixos (3,00 e 3,09, respetivamente). As melhorias apontadas para aumentar o nível de satisfação com a gestão e sistemas de gestão da DGAIED centram-se na melhoria da forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado identificado como uma carga morta e não como um sistema de gestão, importando compreender as suas vantagens para uma eficaz implementação. Foi considerada como melhoria a necessidade de divulgar o QUAR. Igualmente sugerido a existência de reuniões semanais entre a direção de topo, a direção intermédia e os trabalhadores, como também a criação de uma newsletter da DGAIED, e a criação de uma agenda desta DG. Comparando com os níveis de satisfação verificados em 2012, é possível constatar uma ligeira melhoria, com a média global a passar dos 3,26 para os 3,37, ao mesmo tempo que a percentagem de satisfeitos ou muito satisfeitos subiu de 41 para 50% e a de pouco satisfeitos desce de 33% para 27%. xii

200 O valor de satisfação mais elevado continua a estar relacionado com a aptidão da gestão de nível intermédio para conduzir a organização. A forma como a organização recompensa os esforços de grupo manteve-se como o valor de satisfação mais baixo. Embora as médias das respostas dadas tenham registado um ligeiro aumento, a forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado e a forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados, apresentaram valores igualmente baixos, tendo diminuído a satisfação dos colaboradores em relação a Questão 3. Satisfação com as condições de trabalho 3.1 Ambiente de trabalho Ambiente de trabalho 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação é elevado: 79% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito. 17% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 4,17% está insatisfeito. 3.2 Modo como a organização lida os conflitos, queixas ou problemas pessoais Modo como a organização lida com conflitos, queixes ou problemas pessoais 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 63% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% considera-se pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. 4% está insatisfeito. xiii

201 3.3 Horário de trabalho Horário de trabalho 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação é aqui também bastante alto: 42% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 29% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 25% está insatisfeito ou muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. 3.4 Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 42% considera-se pouco satisfeito, 38% dos respondentes estão satisfeitos ou muito satisfeitos e 21% está insatisfeito ou muito insatisfeito. xiv

202 3.5 Possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde Possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 63% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% dos respondentes estão pouco satisfeitos e 8% está insatisfeito ou muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. 3.6 Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 63% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% considera-se pouco satisfeito e 8% muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. xv

203 3.7 Igualdade de oportunidades nos processos de promoção Igualdade de oportunidades nos processos de promoção 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 38% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 21% considera-se insatisfeito ou muito insatisfeito, percentagem igual diz que está pouco satisfeito e que não sabe ou não responde. 3.8 Igualdade de tratamento na organização Igualdade de tratamento na organização 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 71% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 13% considera-se pouco satisfeito e 12% insatisfeito ou muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. xvi

204 Síntese da questão 3 3. Satisfação com as condições de trabalho na DGAIED Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média O ambiente de trabalho 0,00 4,17 16,67 41,67 37,50 0,00 4,13 O modo como a organização lida os conflitos, queixas ou problemas pessoais 0,00 4,17 25,00 45,83 16,67 8,33 3,82 O horário de trabalho 12,50 12,50 29,17 33,33 8,33 4,17 3,13 A possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais A possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde A igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais A igualdade de oportunidades nos processos de promoção 4,17 16,67 41,67 29,17 8,33 0,00 4,17 4,17 25,00 50,00 12,50 4,17 8,33 0,00 25,00 45,83 16,67 4,17 8,33 12,50 20,83 29,17 8,33 20,83 3,21 3,65 3,65 3,21 A igualdade de tratamento na organização 8,33 4,17 12,50 50,00 20,83 4,17 3,74 Total 5,73 7,29 24,48 40,63 16,15 5,73 3,57 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde As condições de trabalho alcançam um nível de satisfação razoável 57% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, sendo a média geral de 3,57. O ambiente de trabalho alcançou o nível médio de satisfação mais elevado (4,13), enquanto a satisfação média relativamente ao horário de trabalho foi a mais baixa, com apenas (3,13). Como aspeto de melhoria referiram que o acesso aos cargos de direção deveriam de ser abertos por concurso e não reservados a qualquer grupo, visando-se assim promover a competência, premiar o mérito e fortalecer a motivação de todos os colaboradores. Igualmente referida a possibilidade para criar condições para a promoção e desenvolvimento da carreira no âmbito das competências atribuídas (Opção Gestionária). Comparativamente ao questionário realizado em 2012, registou-se um ligeiro declínio, quer no nível de satisfação média (de 3,63 para 3,57), quer nas médias de quase todas as respostas dadas. Assim, em relação a 2012, os valores de satisfação que diminuíram foram as questões relacionadas com o horário de trabalho, a possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais e a possibilidade de conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde. xvii

205 Questão 4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira 4.1 Política de gestão de recursos humanos existentes na organização Política de gestão de Recursos Humanos existentes na organização 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 42% dos respondentes considera-se satisfeito ou muito satisfeito, seguidos por 33% que diz estar pouco satisfeito e 17% diz sentir-se insatisfeito. 8% não sabe ou não responde. 4.2 Oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências Oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Cerca de 54% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 29% diz estar satisfeito e 16% diz estar insatisfeito ou muito insatisfeito. xviii

206 4.3 Ações de formação que realizou até ao presente Ações de formação que realizou até ao presente 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde A maioria dos respondentes (58%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 21% diz estar insatisfeito ou muito insatisfeito e 17% pouco satisfeito. 4% não sabe ou não responde. 4.4 Mecanismos de consulta e diálogo existentes na organização Mecanismos de consulta e diálogo existentes na organização 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 54% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 17% diz estar pouco satisfeito, igual percentagem diz-se insatisfeito. 13% não sabe ou não responde. xix

207 4.5 Nível de conhecimento que tem dos objetivos da organização Nível de conhecimento que tem dos objetivos da organização 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde A maioria dos respondentes (67%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 13% pouco satisfeito igual percentagem diz estar insatisfeito ou muito insatisfeito. 8% não sabe ou não responde. Síntese da questão 4 4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média A política de gestão de recursos humanos 0,00 16,67 33,33 33,33 8,33 8,33 3,36 As oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências As Ações de formação que realizou até ao presente Os mecanismos de consulta e diálogo existentes na organização O nível de conhecimento que tem dos objetivos da organização 8,33 8,33 29,17 45,83 8,33 0,00 8,33 12,50 16,67 37,50 20,83 4,17 0,00 16,67 16,67 45,83 8,33 12,50 0,00 12,50 12,50 45,83 20,83 8,33 3,38 3,52 3,52 3,82 Total 3,33 13,33 21,67 41,66 13,33 6,67 3,52 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde O nível médio de satisfação dos respondentes quanto ao desenvolvimento da sua carreira é de 3,52. A política de recursos humanos existente na DGAIED e as oportunidades criadas pela organização para desenvolver novas competências obtiveram uma média de 3,36 e 3,38, respetivamente, representando as médias de satisfação mais baixas enquanto a média mais elevada é relativa ao nível de conhecimentos que os colaboradores têm dos objetivos da organização (3,82). Para melhorar os níveis de satisfação consideraram importante existir uma política própria de gestão de Recursos Humanos e divulga-la a todo o organismo. A divulgação do QUAR foi novamente referida bem como o acesso às carreiras de direção, que deveriam de ser realizadas por concurso. xx

208 Foi sugerido que, anualmente, a direção de topo devesse apresentar, num evento a todos os colaboradores, os objetivos a alcançar nesse ano e de igual forma deveria efetuar o reporte sobre os mesmos. Nesta sequência os dirigentes intermédios deviam apresentar à sua equipa os objetivos da sua Direção de Serviço/Divisão e efetuar ações que permitissem aferir, em equipa, os resultados. Comparando estes resultados com os obtidos no questionário anterior, regista-se um aumento de quase todos os níveis de satisfação. Globalmente a média subiu de 3,29 para 3,52 e a percentagem dos satisfeitos e muito satisfeitos passaram de 42 para 55%. A exceção foi a questão relacionada com as ações de formação realizadas até ao presente, que no questionário anterior esta questão representava a média mais elevada. Não houve alterações na média de satisfação mais baixa, que continua a ser a política de gestão de recursos humanos. Questão 5. Níveis de motivação 5.1 Aprender novos métodos de trabalho Aprender novos métodos de trabalho 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/ Não responde A maioria dos respondentes (96%) considera-se motivados ou muito motivados e os restantes 4% muito desmotivados. xxi

209 5.2 Desenvolver trabalho em equipa Desenvolver trabalho em equipa 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/ Não responde 92% diz estar muito motivado ou motivado em desenvolver trabalho em equipas, 8% diz-se desmotivados ou muito desmotivados. 53 Participar em ações de formação Participar em ações de formação 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/ Não responde 88% dos respondentes sente-se muito motivado ou motivado em participar em ações de formação, 8% diz-se pouco motivado e 4% diz-se muito desmotivado. xxii

210 5.4 Participar em projetos de mudança na organização Participar em projetos de mudança na organização 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/ Não responde A disponibilidade também é elevada 96% está muito motivado ou motivado e 4% muito desmotivado. 5.5 Sugerir melhorias Sugerir melhorias 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Desmotivado Desmotivado Pouco Motivado Motivado Muito Motivado Não Sabe/ Não responde 92% dos respondentes sente-se muito motivado ou motivado e 4% diz estar muito desmotivado ou, igual percentagem não sabe ou não responde. xxiii

211 Síntese da questão 5 5. Nível de motivação Motivação para Grau de satisfação (%) MD D PM M MM NS/NR Média Aprender novos métodos de trabalho 4,17 0,00 0,00 54,17 41,67 0,0 Desenvolver trabalho em equipa 4,17 4,17 0,00 58,33 33,33 0,00 Participar em ações de formação 4,17 0,00 8,33 50,00 37,50 0,00 4,29 4,13 4,17 Participar em projetos de mudança na organização 4,17 0,00 0,00 50,00 45,83 0,00 4,33 Sugerir melhorias 4,17 0,00 0,00 54,17 37,50 4,17 4,26 Total 4,17 0,83 1,67 53,33 39,17 0,83 4,24 MD = Muito Desmotivado, D = Desmotivado, PM = Pouco Motivado, M = Motivado, MM = Muito Motivado, NS/NR = Não Sabe/Não responde O nível global dos respondentes é muito elevado em qualquer dos cinco itens, sendo esta a questão que continua a obter os resultados mais elevados com uma média de 4,24 e 93% a considerar-se muito motivado ou motivado. Para aumentar ainda mais a motivação não foram sugeridas melhorias. Comparativamente com os resultados obtidos em 2012 registou-se uma pequena melhoria em quase todos os valores de motivação. A média global subiu de 4,23 para 4,24, a percentagem dos motivados e muito motivados passaram de 80 para 93% e a percentagem dos poucos satisfeitos diminuíram de 14 para 2%. A exceção foram as questões relacionadas com a motivação de aprender novos métodos de trabalho e o desenvolver trabalho em equipa, embora o nível de motivação continue bastante positivo. xxiv

212 Questão 6. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes superiores 6.1 Lidera através do exemplo 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Lidera através do exemplo Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 71% concorda que os dirigentes superiores (Diretor-geral e Subdiretor-geral) lideram através do exemplo. 63% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21% não sabe ou não responde. 8% está pouco satisfeito, igual percentagem diz sentir-se insatisfeito. 6.2 Demonstra empenho no processo de mudança 060% 050% 040% 030% 020% Demonstra empenho no processo de mudança 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 010% 000% Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 54% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% não sabe ou não responde e 13% diz estar pouco satisfeito. 8% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxv

213 6.3 Aceita críticas construtivas 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Aceita críticas construtivas Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 50% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 38% não sabe ou não responde. 8% está pouco satisfeito e 4% diz sentir-se insatisfeito. 6.4 Aceita sugestões de melhoria 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Aceita sugestões de melhoria Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 58% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 33% não sabe ou não responde. 4% está pouco satisfeito igual percentagem diz sentir-se insatisfeito. xxvi

214 6.5 Delega competências e responsabilidades 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Delega competências e responsabilidades Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 17% não sabe ou não responde. 8% está pouco satisfeito e 4% diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. 6.6 Estimula a iniciativa das pessoas 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Estimula as iniciativas das pessoas Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% diz estar insatisfeito, percentagem igual não sabe ou não responde. 4% diz sentir-se pouco satisfeito. xxvii

215 6.7 Encoraja a confiança mútua e o respeito 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Encoraja a confiança mútua e o respeito Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% não sabe ou não responde. 8% está pouco satisfeito igual percentagem diz sentir-se insatisfeito. 6.8 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 060% 050% 040% 030% 020% 010% Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 000% Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 54% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21% não sabe ou não responde. 13% está pouco satisfeito igual percentagem diz sentir-se insatisfeito ou muito insatisfeito. xxviii

216 6.9 Promove ações de formação 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Promove ações de formação Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% 79% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 8% não sabe ou não responde, igual percentagem diz estar pouco satisfeito. 4% diz sentir-se muito insatisfeito Reconhece e premeie os esforços individuais e das equipas 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Reconhece e premeie os esforços individuais e das equipas Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% 67% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 17% está pouco satisfeito. 13% não sabe ou não responde e 4% diz sentir-se muito insatisfeito. xxix

217 6.11 Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% não sabe ou não responde, igual percentagem está pouco satisfeito e 4% diz sentir-se muito insatisfeito. Síntese da questão 6 6. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes superiores (Diretor-geral e Subdiretor-geral) Satisfação Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Lidera através do exemplo 0,00 8,33 8,33 37,50 25,00 20,83 3,89 Demonstra empenho no processo de mudança 4,17 4,17 12,50 37,50 16,67 25,00 3,78 Aceita críticas construtivas 0,00 4,17 8,33 29,17 20,83 37,50 4,07 Aceita sugestões de melhoria 0,00 4,17 4,17 37,50 20,83 33,33 4,13 Delega competências e responsabilidades 0,00 4,17 8,33 50,00 20,83 16,67 4,05 Estimula a iniciativa das pessoas 0,00 12,50 4,17 45,83 25,00 12,50 3,95 Encoraja a confiança mútua e o respeito 0,00 8,33 8,33 41,67 29,17 12,50 4,10 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 4,17 8,33 12,50 41,67 12,50 20,83 3,63 Promove ações de formação 4,17 0,00 8, ,83 8,33 4,00 Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 4,17 0,00 16,67 58,33 8,33 12,50 4,17 0,00 12,50 58,33 12,50 12,50 3,76 3,86 Total 1,90 4,92 9,47 43,75 19,32 19,32 3,93 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde xxx

218 A maioria dos respondentes concorda com o seu estilo da liderança, em que 63% consideramse satisfeitos ou muito satisfeitos, 19% não sabe ou não responde, e 9% pouco satisfeitos, situando-se a média global de satisfação nos 3,93. As médias mais elevadas dizem respeito ao aceitar sugestões de melhoria e ao encorajar a confiança mútua e o respeito (4,13 e 4,10 respetivamente), enquanto as médias mais baixas tem a ver com o assegurar o desenvolvimento de uma cultura de mudança, bem como o reconhecer e premiar os esforços individuais e das equipas. (3,63 e 3,76 respetivamente). Comparando estes resultados com os obtidos no questionário anterior regista-se um aumento bastante considerável quer no nível de satisfação média quer nas médias de todas as respostas dadas. A média global subiu de 2,22 para 3,93, a percentagem de insatisfeitos ou muito insatisfeitos baixou dos 10 para 7% e a percentagem dos satisfeitos ou muito satisfeitos subiu de 51 para 63%. Questões 7. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios 7.1 Lidera através do exemplo Lidera através do exemplo 045% 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 000% Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 75% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 17% está pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. xxxi

219 7.2 Demonstra empenho no processo de mudança Demonstra empenho no processo de mudança 040% 035% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 010% 000% Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 21% diz estar pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. 7.3 Aceita críticas construtivas 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Aceita críticas construtivas Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 79% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% está pouco satisfeito e 8% diz que não sabe ou não responde. xxxii

220 7.4 Aceita sugestões de melhoria 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Aceita sugestões de melhoria Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 75% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 17% está pouco satisfeito e 8% diz não saber ou não responde. 7.5 Delega competências e responsabilidades 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Delega competências e responsabilidades Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21% está pouco satisfeito e 8% diz não saber ou não responde xxxiii

221 7.6 Estimula a iniciativa das pessoas Estimula a iniciativa das pessoas 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 000% Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21% está pouco satisfeito e 8% diz não saber ou não responde. 7.7 Encoraja a confiança mútua e o respeito 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Encoraja a confiança mútua e o respeito Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 79% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% está pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. xxxiv

222 7.8 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 040% 035% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 010% 000% Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 71% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 21% está pouco satisfeito e 8% diz não saber ou não responde. 7.9 Promove ações de formação 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Promove ações de formação Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 79% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% está pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. xxxv

223 7.10 Reconhece e premeie os esforços individuais e das equipas 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Reconhece e premeie os esforços individuais e das equipas Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 83% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 8% está pouco satisfeito igual percentagem não sabe ou não responde Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa Concordo Discordo Não Sabe/ Não responde 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% 79% dos respondentes diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, enquanto que 13% está pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. xxxvi

224 Síntese da questão 7 7. Satisfação com o estilo de liderança dos dirigentes intermédios Satisfação Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Lidera através do exemplo 0,00 0,00 16,67 33,33 41,67 8,33 4,23 Demonstra empenho no processo de mudança 0,00 0,00 20,83 37,50 33,33 8,33 4,14 Aceita críticas construtivas 0,00 0,00 12,50 45,83 33,33 8,33 4,23 Aceita sugestões de melhoria 0,00 0,00 16,67 41,67 33,33 8,33 4,18 Delega competências e responsabilidades 0,00 0,00 20,83 37,50 33,33 8,33 4,14 Estimula a iniciativa das pessoas 0,00 0,00 20,83 37,50 33,33 8,33 Encoraja a confiança mútua e o respeito 0,00 0,00 12,50 41,67 37,50 8,33 4,14 4,27 Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança 0,00 0,00 20,83 37,50 33,33 8,33 4,14 Promove ações de formação 0,00 0,00 12,50 45,83 33,33 8,33 4,23 Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 0,00 0,00 8,33 45,83 37,50 8,33 0,00 0,00 12,50 45,83 33,33 8,33 4,32 4,23 Total 0,00 0,00 15,91 40,91 34,85 8,33 4,20 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde A maioria dos respondentes concorda com o estilo da liderança dos dirigentes intermédios, em que 76% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 16% pouco satisfeitos e 8% não sabe ou não responde, situando-se a média global de satisfação nos 4,20. A média mais elevada diz respeito ao reconhecer e premiar os esforços individuais e das equipas (4,32). Apesar de estar assente num nível de satisfação bastante elevado, a média mais baixa tem a ver com a capacidade de demonstrar empenho no processo de mudança, delegar competências e responsabilidades, estimular a iniciativa das pessoas e por último a capacidade de assegurar o desenvolvimento de uma cultura de mudança (4,14). Comparativamente ao questionário do ano anterior regista-se um aumento igualmente considerável quer no nível de satisfação média quer nas médias de todas as respostas dadas. A média global subiu de 2,33 para 4,20 e a percentagem dos satisfeitos ou muito satisfeitos subiu de 64 para 76%. Não existem respondentes insatisfeitos ou muito insatisfeitos em qualquer resposta dada. xxxvii

225 Questões 8. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços 8.1 Equipamentos informáticos disponíveis Equipamentos informáticos 080% 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação é alto: 96% considera-se satisfeito ou muito satisfeito e 4% pouco satisfeito. 8.2 Software disponível Software disponível 080% 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 83% considera-se satisfeito ou muito satisfeito e 17% pouco satisfeito. 8.3 Equipamentos de comunicação disponíveis Equipamentos de comunicação disponíveis 080% 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 92% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito e 4% pouco satisfeito, igual percentagem não sabe ou não responde. xxxviii

226 8.4 Helpdesk Informática Helpdesk informática 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 79% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 13% diz estar pouco satisfeito e 8% considera-se insatisfeito. 8.5 Expediente Expediente 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação é elevado: 96% sente-se satisfeito ou muito satisfeito, os restantes 4% considera-se insatisfeito. xxxix

227 8.6 Apoio operacional às atividades da Direção-geral (sala reuniões, manutenção, reprografia) Apoio operacional às atividades da Direção-geral 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação é igualmente alto: 92% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 4% pouco satisfeito, igual percentagem não sabe ou não responde. 8.7 Condições de higiene/limpeza Condições de higiene/ limpeza 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 63% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% pouco satisfeito e 8% insatisfeito ou muito insatisfeito. 4% não sabe ou não responde. xl

228 8.8 Condições de segurança Condições de segurança 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 83% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 13% insatisfeito ou muito insatisfeito e 4% pouco satisfeito. 8.9 Serviço de refeitório Serviços de refeitório 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 46% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 21% pouco satisfeito e 17% insatisfeito, igual percentagem não sabe ou não responde. xli

229 8.10 Máquinas de distribuição de alimentação de alimentação e bebidas Máquinas de distribuição de alimentação e de bebidas 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 54% considera-se satisfeito ou muito satisfeito, 29% pouco satisfeito e 13% insatisfeito. 4% não sabe ou não responde Biblioteca/Centro de documentação Biblioteca/ centro de documentação 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 67% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 30% não sabe ou não responde e 4% pouco satisfeito. xlii

230 Síntese da questão 8 8. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Equipamentos informáticos disponíveis 0,00 0,00 4,17 62,50 33,33 0,00 4,29 Software disponível 0,00 0,00 16,67 66,67 16,67 0,00 4,00 Equipamentos de comunicação disponíveis 0,00 0,00 4,17 62,50 29,17 4,17 4,26 Helpdesk Informática 0,00 8,33 12,50 62,50 16,67 0,00 3,88 Expediente 0,00 4,17 0,00 66,67 29,17 0,00 Apoio operacional às atividades da DG 0,00 0,00 4,17 62,50 29,17 4,17 4,21 4,26 Condições de higiene/limpeza 4,17 4,17 25,00 41,67 20,83 4,17 3,91 Condições de segurança 4,17 8,33 4,17 58,33 25,00 0,00 3,92 Serviço de refeitório 0,00 16,67 20,83 37,50 8,33 16,67 3,45 Máquinas de distribuição de alimentação e bebidas 0,00 12,50 29,17 45,83 8,33 4,17 3,52 Biblioteca/Centro de documentação 0,00 0,00 4,17 54,17 12,50 29,17 4,12 Total 0,76 4,92 11,37 56,44 20,83 5,68 3,98 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde Ressalta um favorável nível de satisfação dos respondentes quanto às condições de higiene, segurança, equipamento e serviços, já que 77% está satisfeito ou muito satisfeito e 11% pouco satisfeito, situando-se a média global de satisfação nos 3,98. A média mais elevada diz respeito aos equipamentos informáticos disponíveis (4,29), enquanto a média mais baixa tem a ver com o serviço de refeitório (3,45). Para melhorar estes níveis de satisfação os respondentes consideram necessário: Elaborar e divulgar um inquérito à satisfação (mensal/trimestral) relativo à limpeza das instalações, nomeadamente, o chão, os vidros e equipamentos; Reparar as casas de banho; Maior cuidado na limpeza das casas de banho, principalmente no período da tarde. Limpar com regularidade o micro-ondas e o frigorífico da sala de refeições; Ventilar a sala de refeições; Uniformizar as cadeiras de secretária; Cumprir as regras de saúde, higiene e segurança no trabalho; Assegurar formação/instruções quando são disponibilizados novos equipamentos (ex. novo software); Criar um helpdesk/ geral para os recursos humanos e para o apoio/manutenção. xliii

231 Comparativamente aos resultados alcançados no questionário de 2012, a percentagem de pessoas satisfeitas e muito satisfeitas subiu de 61 para 77%, o que reflete no crescimento da média de 3,65 para 3,98. Os valores de satisfação mais baixos verificados nesta questão continuam a ser o serviço de refeitório e as máquinas de distribuição de alimentação e de bebidas. O serviço de helpdesk de informática deixou de representar o valor de satisfação mais baixo tendo mostrado uma notória subida (de 2,59 para 3,88). Questões 9. Satisfação com o questionário anterior 9.1 Utilidade do questionário anterior Utilidade do questionário anterior 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não sabe/ Não Responde 63% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 21% não sabe ou não responde e 8% pouco satisfeito, igual percentagem diz estar insatisfeito ou muito satisfeito. 9.2 Forma como foram divulgados os seus resultados e recomendações Forma como foram divulgados os seus resultados e recomendações 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não sabe/ Não Responde 54% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 25% não sabe ou não responde e 13% diz estar insatisfeito ou muito satisfeito. 8% diz estar pouco satisfeito. xliv

232 9.3 Relevância/ Pertinência dessas recomendações Relevância/Pertinência dessas recomendações 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não sabe/ Não Responde 54% diz sentir-se satisfeito ou muito satisfeito, 29% não sabe ou não responde e 8% diz estar pouco satisfeito igual percentagem diz-se insatisfeito. 9.4 Atenção dada pela Gestão de topo a essas recomendações Atenção dada pela gestão de topo a essas recomendações 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não sabe/ Não Responde 46% diz sentir-se satisfeito, 38% não sabe ou não responde e 16% diz estar insatisfeito ou muito satisfeito. xlv

233 Síntese da questão 9 9. Satisfação com o questionário anterior Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Utilidade do questionário anterior 4,17 4,17 8,33 45,83 16,67 20,83 3,84 Forma como foram divulgados os seus resultados e recomendações 4,17 8,33 8,33 50,00 4,17 25,00 3,78 Relevância/Pertinência dessas recomendações 0,00 8,33 8,33 45,83 8,33 29,17 3,76 Atenção dada pela gestão de topo a essas recomendações 8,33 8,33 0,00 45,83 0,00 37,50 3,33 Total 4,17 7,29 6,25 46,87 7,29 28,13 3,68 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde Da leitura do quadro anterior sobressai um favorável nível de satisfação global dos colaboradores, já que 54% estão satisfeitos ou muito satisfeitos e 28% não sabe ou não responde, situando-se a média global de satisfação nos 3,68. A média mais elevada diz respeito à utilidade do questionário anterior (3,84), enquanto a média mais baixa tem a ver com a atenção dada pela gestão de topo a essas recomendações (3,33). Não foram dadas sugestões para melhorar o nível de satisfação com o questionário anterior. xlvi

234 CAPÍTULO III CONCLUSÃO Num primeiro ponto é necessário realçar que dada a dimensão da amostra (29%) não é possível concluir que estes resultados traduzam a realidade do nível de satisfação dos trabalhadores e dirigentes da DGAIED. A razão para a diminuição do nível de respostas pode encontrar diversas explicações (de satisfação ou insatisfação) pelo que se abstém de levantar hipóteses. Tendo em conta os resultados do questionário, do ponto de vista quantitativo, e das questões 1 a 9, decorre que o nível médio de satisfação é de 3,78, o que se traduz num resultado satisfatório. De uma forma geral, uma das primeiras conclusões que é possível efetuar é a de que os respondentes se consideram bastante motivados (4,24). O estilo de liderança dos dirigentes intermédios e as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços são igualmente aspetos positivos, estando a maioria satisfeita com estas áreas (4,20 e 3,98 respetivamente). Em particular no que diz respeito ao reconhecer e premiar os esforços individuais e das equipas (4,32), bem como aos equipamentos informáticos disponíveis (4,29). As áreas em que os níveis de satisfação se apresentam mais baixas são respeitantes à gestão e sistemas de gestão (3,37) e ao desenvolvimento da carreira (3,52). Os valores de baixa satisfação devem-se em particular à forma como a organização recompensa os esforços de grupo (3,00) e a forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado (3,09). Relativamente à satisfação com as condições de trabalho, foi mostrada uma média igualmente baixa referente ao horário de trabalho (3,13), embora o nível de satisfação com o ambiente de trabalho seja bastante elevado (4,13). Os valores da satisfação global dos colaboradores são igualmente baixos estando relacionados com o envolvimento dos colaboradores em atividade de melhoria (3,20), o envolvimento dos colaboradores nos processos de decisão (3,22), bem como os mecanismos de consulta e diálogo entre os colaboradores e gestores (3,25). Médias da Satisfação por questão 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 xlvii

235 Comparando os resultados de 2013 com os de 2012 podemos concluir que os níveis gerais de satisfação aumentaram em quase todos os aspetos, com exceção das condições de trabalho, conforme se apresentam: Questões Ano 2012 Ano 2013 Satisfação Global 3,31 3,53 Gestão e sistemas de gestão 3,26 3,37 Condições de trabalho 3,63 3,57 Desenvolvimento da carreira 3,29 3,52 Níveis de motivação 4,23 4,24 Estilo de liderança dos dirigentes superiores 2,22 3,93 Estilo de liderança dos dirigentes intermédios 2,33 4,20 Condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços 3,65 3,98 Total 3,24 3,78 Após a análise de todo o questionário são possíveis identificar os seguintes pontos fortes e fracos: Pontos Fortes: Pontos Fracos: Ambiente de trabalho Equipamento informático disponível Liderança de topo e nível intermédio Elevado nível de motivação Questionário de satisfação Política de gestão de Recursos humanos Desenvolvimento de novas competências Avaliação do desempenho Horário de trabalho Nível de conhecimentos que os colaboradores têm dos objetivos da DGAIED. xlviii

236 Página deixada intencionalmente em branco. xlix

237 ANEXO: Questionário de satisfação aplicado aos colaboradores da DGAIED l

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251 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt 14

252 Página deixada intencionalmente em branco. 15

253 ANEXO VII RELATÓRIO - Questionário de satisfação aplicado a entidades

254 Página deixada intencionalmente em branco.

255 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório - Questionário de satisfação aplicado a entidades de março de

256 Ficha Técnica Título: Relatório - Questionário de satisfação aplicado a entidades (2013) Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 21 de março de 2014 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt 2

257 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO I METODOLOGIA... 5 CAPÍTULO II RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO... 6 Questão 1. Satisfação com a imagem global da DGAIED... 6 Questão 2. Envolvimento e participação... 8 Questão 3. Acessibilidade Questão 4. Serviços CAPÍTULO III CONCLUSÃO ANEXO: Questionário de satisfação aplicado às entidades (2013)

258 INTRODUÇÃO O presente relatório enquadra-se no âmbito da aplicação do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP 1) em vigor na Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas da Defesa (DGAIED), que em articulação com o ciclo anual de gestão necessita de realizar a sua autoavaliação (art.º 14 e 15 da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro). A autoavaliação é um processo de conhecimento da organização, que visa avaliar vetores fundamentais do desempenho da organização. Para alcançar os objetivos da autoavaliação foi preparado pela primeira vez um questionário de preenchimento on-line, através do qual a DGAIED pretende aferir o grau de satisfação dos seus clientes, em relação aos serviços que presta. Ao analisar os questionários de satisfação, não é só possível verificar se as entidades se encontram globalmente satisfeitas com o desempenho da DGAIED, assim como verificar o grau de envolvimento com as mesmas e a projeção da imagem desta DG, de forma a obter uma melhoria contínua dos serviços prestados e um maior envolvimento entre ambas as partes. 4

259 CAPÍTULO I METODOLOGIA O inquérito por questionário (anexo 1) foi adaptado pela DSPRE a partir do modelo da Comum Assessment Framework (CAF) / Estrutura Comum de Avaliação. A CAF, ou Estrutura Comum de Avaliação, é uma metodologia simplificada do Modelo de Excelência da EFQM (European Foundation for Quality Management), ajustada à realidade da Administração Pública, que permite a uma organização fazer o diagnóstico do seu desempenho numa perspetiva de melhoria contínua. O inquérito foi implementado entre 12 e 26 de fevereiro, tendo sido publicitado o seu preenchimento, através de ofício a algumas entidades/clientes. A aplicação utilizada para o efeito foram os questionários online da LimeSurvey. Os dados quantitativos foram extraídos dos questionários online da LimeSurvey e tratados através do Excel. A amostra em que se baseou este estudo é constituída por 10 entidades respondentes, do universo de 12 entidades contatadas pertencentes ao Ministério da Defesa Nacional que durante o ano 2013 a DGAIED prestou serviço. Representando assim, uma amostra de 92% de respostas. Não foram consideradas as respostas incompletas ou questionários não submetidos. A escala utilizada no inquérito foi de 1 a 5, em que 1 corresponde a uma avaliação de muito insatisfeito e 5 equivale a uma avaliação de muito satisfeito. 5

260 CAPÍTULO II RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO Neste capítulo faz-se a análise de cada questão do questionário, apresentando-se primeiro os resultados de cada sub-questão e no final os resultados globais. Não existiram recomendações concernentes a melhorias sugeridas. 1.1 Desempenho da organização Questão 1. Satisfação com a imagem global da DGAIED Desempenho da organização 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Em análise do gráfico relativo à satisfação das entidades respondentes pelo desempenho da DGAIED é possível observar que 92% se encontram satisfeitos ou muito satisfeitos ao invés de apenas 8% que se mostram pouco satisfeitos, igual percentagem não sabe ou não responde. 1.2 Cortesia dos colaboradores que lidam com os serviços/clientes Cortesia dos colaboradores que lidam com os serviços/clientes 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Olhando para o gráfico é possível observar que 92% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito com a cortesia dos colaboradores que lidam com os serviços/clientes. 8% está pouco satisfeito e igual percentagem não sabe ou não responde. 6

261 1.3 Flexibilidade e autonomia dos colaboradores para resolver situações invulgares Flexibilidade e autonomia dos colaboradores para resolver situações invulgares 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Ao nível da flexibilidade e autonomia dos colaboradores para resolver situações invulgares 75% das entidades respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, 17% está pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. 1.4 Melhorias implementadas na organização Melhorias implementadas na organização 080% 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Igualmente satisfeitos ou muito satisfeitos estão 75% das entidades respondentes, enquanto que 8% está pouco satisfeito e 17% não sabe ou não responde. Síntese da Questão 1 1. Satisfação com a imagem global da DGAIED Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Desempenho da organização 0,00 0,00 8,33 83,33 8,33 0,00 4,00 Cortesia dos colaboradores que lidam com os serviços/clientes Flexibilidade e autonomia dos colaboradores para resolver situações invulgares 0,00 0,00 8,33 66,67 25,00 0,00 4,17 0,00 0,00 16,67 50,00 25,00 8,33 4,09 Melhorias implementadas na organização 0,00 0,00 8,33 66,67 8,33 16,67 4,00 Total 0,00 0,00 10,42 66,67 16,67 6,25 4,07 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde 7

262 O nível de satisfação geral relativamente à imagem global da DGAIED é elevado, com 83% dos respondentes satisfeito ou muito satisfeito e 10% pouco satisfeito. A média das respostas é de 4,07, estando o valor mais alto (4,17) relacionado com a cortesia dos colaboradores que lidam com os serviços/clientes, e o desempenho da organização e as melhorias implementadas na organização atingem os valores de satisfação mais baixos (4,00), embora ambos bastantes elevados. Não existiram entidades insatisfeitas ou muito insatisfeitas em todas as questões relacionadas com a imagem global da DGAIED. Questão 2. Envolvimento e participação 2.1 Possibilidade de sugerir melhorias Possibilidade de sugerir melhorias 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação perante a possibilidade de sugerir melhorias é razoável: Metade sente-se satisfeitos ou muito satisfeitos. 33% não sabe ou não responde e 17% estão pouco satisfeitas. 2.2 Existência de canais de comunicação para apresentar sugestões e reclamações (telefone, , reuniões) Existência de canais de comunicação para apresentar sugestões e reclamações 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 67% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito, 17% considera-se pouco satisfeito, igual percentagem não sabe ou não responde. 8

263 2.3 Existência de interlocutores a quem se podem apresentar sugestões e reclamações Existência de canais de interlocutores a quem se podem apresentar sugestões e reclamações 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde O nível de satisfação é aqui bastante alto: 92% disse sentir-se satisfeito ou muito satisfeito e 8% não sabe ou não responde. 2.4 Participação dos serviços em reuniões para debater a melhoria de processos da organização Participação dos serviços em reuniões para debater a melhoria de processos da organização 050% 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 58% considera-se satisfeitos ou muito satisfeitos, 25% pouco satisfeito e 17% não sabe ou não responde. 9

264 Síntese da questão 2 2. Envolvimento e participação Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Possibilidade de sugerir melhorias 0,00 0,00 16,67 41,67 8,33 33,33 3,88 Existência de canais de comunicação para apresentar sugestões e reclamações Existência de interlocutores a quem se podem apresentar sugestões e reclamações Participação dos serviços em reuniões para debater a melhoria de processos da organização 0,00 0,00 16,67 58,33 8,33 16,67 3,90 0,00 0,00 0,00 58,33 33,33 8,33 4,36 0,00 0,00 25,00 50,00 8,33 16,67 3,80 Total 0,00 0,00 14,59 52,08 14,58 18,75 3,98 MI = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde O envolvimento e a participação alcançam o nível de satisfação mais baixo 67% dos respondentes está satisfeito ou muito satisfeito, sendo a média geral de 3,98. A existência de interlocutores a quem se podem apresentar sugestões e reclamações alcançou o nível médio de satisfação mais elevado (4,36), enquanto a satisfação média relativamente à participação dos serviços em reuniões para debater a melhoria de processos da organização foi a mais baixa, com 3,80. Não existiram entidades insatisfeitas ou muito insatisfeitas em todas as questões relacionadas com o envolvimento e a participação. Questão 3. Acessibilidade 3.1 Informação acessível Informação acessível 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Perante o gráfico observa-se que 92% considera-se satisfeito ou muito satisfeito e 8% pouco satisfeito. 10

265 3.2 Meios expedidos na prestação do serviço Meios expedidos na prestação do serviço 080% 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Todas as entidades dizem sentir-se satisfeitos ou muito satisfeitos com os meios expedidos na prestação do serviço. 3.3 Atendimento Telefónico Atendimento telefónico 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde A maioria dos respondentes (83%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito e 17% diz estar pouco satisfeito. 3.4 Atendimento por Atendimento por 080% 060% 040% 020% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde Todos dizem estar satisfeitos ou muito satisfeitos com o atendimento por . 11

266 Síntese da questão 3 4. Acessibilidade Satisfação com Grau de satisfação (%) MI I PS S MS NS/NR Média Informação acessível 0,00 0,00 8,33 58,33 33,33 0,00 Meios expedidos na prestação do serviço 0,00 0,00 0,00 66,67 33,33 0,00 Atendimento Telefónico 0,00 0,00 16,67 58,33 25,00 0,00 Atendimento por 0,00 0,00 0,00 75,00 25,00 0,00 4,25 4,33 4,08 4,25 Total 0,00 0,00 6,25 64,58 29,17 0,00 4,23 I = Muito Insatisfeito, I = Insatisfeito, PS = Pouco Satisfeito, S = Satisfeito, MS = Muito Satisfeito, NS/NR = Não Sabe/Não responde O nível médio de satisfação dos respondentes quanto à acessibilidade é o mais elevado desta análise (4,23). O atendimento telefónico obteve uma média de 4,08, representando a média de satisfação mais baixa enquanto a média mais elevada é relativa aos meios expedidos na prestação do serviço (4,33). Não existiram entidades insatisfeitas ou muito insatisfeitas em todas as questões relacionadas com a acessibilidade. Questão 4. Serviços 4.1 Serviços prestados Serviços prestados 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde A maioria dos respondentes (92%) considera-se satisfeito ou muito satisfeito e os restantes 8% não sabe ou não responde. 12

267 4.2 Qualidade da informação disponibilizada Qualidade da informação disponibilizada 045% 040% 035% 030% 025% 020% 015% 010% 005% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 83% diz estar satisfeito ou muito satisfeito na qualidade da informação disponibilizada, 8% diz-se pouco satisfeito, igual percentagem não sabe ou não responde. 4.3 Tempo de resposta às solicitações Tempo de resposta às solicitações 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Não Sabe/ Não responde 75% dos respondentes sente-se satisfeito ou muito satisfeito no tempo de resposta às solicitações, 17% diz-se pouco satisfeito e 8% não sabe ou não responde. 13

268 Síntese da questão 4 4. Serviços Motivação para Grau de satisfação (%) MD D PM M MM NS/NR Média Serviços prestados 0,00 0,00 0,00 66,67 25,00 8,33 Qualidade da informação disponibilizada 0,00 0,00 8,33 41,67 41,67 8,33 Tempo de resposta às solicitações 0,00 0,00 16,67 58,33 16,67 8,33 4,27 4,36 4,00 Total 0,00 0,00 8,33 55,56 27,78 8,33 4,21 MD = Muito Desmotivado, D = Desmotivado, PM = Pouco Motivado, M = Motivado, MM = Muito Motivado, NS/NR = Não Sabe/Não responde O nível global dos respondentes é muito elevado em qualquer dos cinco itens, com uma média de 4,21 e 83% a considerar-se satisfeito ou muito satisfeito. Não existiram entidades insatisfeitas ou muito insatisfeitas em todas as questões relacionadas com os serviços. 14

269 CAPÍTULO III CONCLUSÃO Tendo em conta os resultados do questionário, do ponto de vista quantitativo, e das questões 1 a 4, decorre que o nível médio de satisfação global é de 4,12, o que se traduz num resultado bastante elevado. Assim, de uma forma geral as 10 entidades respondentes consideram-se satisfeitas ou muito satisfeitas com o desempenho desta DG. Não existiram entidades insatisfeitas ou muito insatisfeitas em qualquer das questões colocadas. Valorizando a acessibilidade e os serviços, sendo estes os aspetos mais positivos desta análise (4,23 e 4,21, respetivamente). Em particular a maioria está satisfeita ou muito satisfeita com a qualidade da informação disponibilizada e a existência de interlocutores a quem se podem apresentar sugestões e reclamações (4,36). Em termos gerais o envolvimento e a participação demonstram uma menor apreciação, sendo a área com o nível de satisfação mais baixa. Os valores de baixa satisfação devem-se em particular à participação dos serviços em reuniões para debater a melhoria de processos da organização (3,80) e a possibilidade de sugerir melhorias (3,88). Atendendo às conclusões obtidas resultantes da análise efetuada, a DGAIED deve no próximo ano manter ou elevar o índice médio de satisfação em relação às entidades respondentes e deve igualmente estender este inquérito a um maior número de entidades, nomeadamente entidades externas que mais se correspondem com esta DG. Deve igualmente dar prioridade e atenção aos índices mais baixos adotando ações de melhoria e de correção. Médias da Satisfação por questão 4,25 4,2 4,15 4,1 4,05 4 3,95 3,9 3,85 Imagem global da DGAIED Envolvimento e participação Acessibilidade Serviços 15

270 ANEXO: Questionário de satisfação aplicado às entidades (2013) 16

271 17

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277 (Página intencionalmente deixada em branco) 23

278 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

279 ANEXO VIII BALANÇO SOCIAL

280 Página intencionalmente deixada em branco

281 DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA BALANÇO SOCIAL 2013 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, n.º 1, Lisboa, PORTUGAL TEL , FAX dgaied@defesa.pt

282 Ficha Técnica Título: Balanço Social 2013 Coordenação: Divisão Financeira e de Apoio Data de finalização: 31 de março de 2014 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt 1

283 INTRODUÇÃO O Balanço Social caracteriza estatisticamente os recursos humanos da Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) e disponibiliza informação sobre a evolução dos recursos humanos disponíveis, permitindo elaborar um panorama da situação social da DGAIED, no qual se podem identificar potenciais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, que informam a tomada de decisão no âmbito do planeamento e da gestão estratégica de recursos humanos. O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, e tornado obrigatório em 1996, através do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, para todos os serviços e organismos, que no termo de cada ano civil, têm ao seu serviço um mínimo de 50 trabalhadores. Atendendo ao objetivo de permitir uma análise a vários níveis, neles se incluindo a evolução dos recursos humanos ao longo dos anos, o Balanço Social segue um modelo oficial, estandardizado, publicitado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), no respetivo site institucional, versando sobre temáticas das quais se destacam: Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género; Distribuição segundo o escalão etário e género; Distribuição segundo o nível de antiguidade e género; Distribuição segundo o nível de escolaridade e género; Admissões e regressos durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação; Saídas de trabalhadores nomeados, contratados ou em comissão de serviço segundo o motivo de saída e género; Mudanças de situação dos trabalhadores segundo o motivo e género; Distribuição segundo a modalidade de horário de trabalho e género; Distribuição segundo o período normal de trabalho (PNT) e género; Horas de trabalho extraordinário segundo a modalidade de prestação do trabalho e género; Dias de ausências ao trabalho durante o ano segundo o motivo de ausência e género; Trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação; Estrutura remuneratória, por género; Encargos com pessoal durante o ano, suplementos remuneratórios, prestações sociais e benefícios sociais; Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género; 2

284 Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho; Contagem das ações de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de ação, segundo a duração e o tipo de ação; e Relações profissionais. O presente relatório faz uma descrição da evolução dos recursos humanos da DGAIED em 2013, apresentando também um conjunto de indicadores de gestão - índices e taxas que se encontram sintetizados no final do documento. A informação veiculada no presente documento tem um carácter maioritariamente descritivo e está estruturada atendendo às linhas de orientação retiradas do Balanço Social (2012) da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional (SGMDN), bem como as orientações emanadas pelo Ofício n.º 6755, da SGMDN, de 19 de fevereiro de IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO NOME: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa MORADA: Avenida Ilha da Madeira, n.º 1 2/4.º piso, Lisboa TELEFONE: FAX: dgaied@defesa.pt N.º DE PESSOA COLETIVA: CÓDIGO SIOE: NATUREZA JURÍDICA: MISSÃO: N.º DE EFETIVOS AO SERVIÇO: Serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa. Conceber, propor, coordenar, executar e apoiar as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa, e ao património e infraestruturas necessários ao cumprimento das missões da defesa nacional Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de

285 ORGANOGRAMA Reportado a 31 de dezembro de 2013, conforme a Figura 1. Figura 1: Organograma da DGAIED, em 31 de dezembro de

286 RECURSOS HUMANOS DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO POR UNIDADE ORGÂNICA Em 31 de dezembro de 2013, a DGAIED tinha ao serviço 110 trabalhadores, afetos às diferentes unidades orgânicas conforme se encontra representado no quadro 1. Atendendo a que o total de trabalhadores na DGAIED em 31 de dezembro de 2012 foi de 121, ocorreu uma diminuição de 9,09 % no efetivo. Quadro 1 Distribuição do efetivo pelas unidades orgânicas. UNIDADE ORGÂNICA NUCLEAR UNIDADE ORGÂNICA FLEXÍVEL/ÁREA FUNCIONAL EFETIVO 2013 EFETIVO 2012 DIREÇÃO E APOIO Diretor-Geral e Subdiretor-Geral 2 2 Apoio à Direção 3 3 DFA EINATO NSPA 1 1 DSIEP Diretor de Serviço 1 1 DGP 10 8 DIE 8 8 DSPRE Diretor de Serviço 1 1 DPRE 8 10 DSPIL Diretor de Serviço 1 1 DPIID 8 12 DLCP 5 5 DSQANC Diretor de Serviço 1 1 AFQAN DCM Área Funcional da Qualidade, Ambiente e Normalização. 5

287 6

288 DISTRIBUIÇÃO SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO Os 110 trabalhadores que exerciam funções na DGAIED, em 31 de dezembro de 2013, encontravamse distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, de acordo com o quadro 2 e a figura 2. Quadro 2 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género. Grupo/Modalidades de vinculação Nomeação definitiva CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo Comissão de Serviço no âmbito da LVCR TOTAL TOTAL M F M F M F M F M F Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total O peso de cada uma das modalidades de vinculação no efetivo total dos trabalhadores da DGAIED, é o que se apresenta na figura 2. Nomeação definitiva 2,72% 44,54% 10% 42,74% CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Figura 2 - Distribuição de trabalhadores segundo a modalidade de vinculação. 7

289 Taxa de Pessoal com Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado (CTFPTI) Taxa de Pessoal com CTFPTI N.º de Pessoas com CTFPTI (49) Total de Efetivos (110) x ,54% Taxa de Pessoal com Nomeação Definitiva Taxa de Pessoal com Nomeação Definitiva N.º de Pessoas com Nomeação Definitiva (47) Total de Efetivos (110) x ,74% Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Taxa de Pessoal com Comissão de Serviço (LVCR) N.º de Pessoas com Comissão de Serviço (11) Total de Efetivos (110) x % Taxa de pessoal com Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo (CTFPTRC) Taxa de Pessoal com CTFPTRC N.º de Pessoas com CTFPTRC (3) Total de Efetivos (110) x 100 2,72% O contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, com um peso de 44,54% no total do efetivo, seguindo-selhe a nomeação definitiva, com um peso de 42,74%, e a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) com 10%. O contrato de trabalho em funções Públicas a termo resolutivo certo foi o menos representativo, com um peso de 2,72% no total de trabalhadores, englobando os militares Praças que se encontram ao serviço através do regime de contrato. DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO O GRUPO/CARGO/CARREIRA O grupo/cargo/carreira com maior número de efetivos foi o das Forças Armadas com 50 militares, de entre os quais, 14 Oficiais, 28 Sargentos e 8 Praças (estes últimos contabilizando contratados e de nomeação), seguido dos de Técnico Superior (28), de Assistente Técnico (10), de Dirigente Intermédio (9), de Assistente Operacional (8), de Informática (3), e por último, o de Dirigente Superior (2). Aos valores indicados, correspondem, as percentagens constantes do gráfico na figura 3. 8

290 1% 7% 1% 4% 5% Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau 25% 25% Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior 13% 7% 9% Assistente técnico Assistente operacional 3% Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Figura 3 - Distribuição de trabalhadores segundo o grupo/cargo/carreira. Os indicadores respeitantes ao peso que cada grupo/cargo/carreira tem no efetivo total Taxas de pessoal Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Informático, Militares, Dirigentes encontram-se também representados na figura 3. Taxa de pessoal Técnico Superior Técnicos Superiores (28) Total de Efetivos (110) x % Taxa de pessoal Assistente Técnico Assistentes Técnicos (10) Total de Efetivos (110) x 100 9% Taxa de pessoal Assistente Operacional Assistentes Operacionais (8) Total de Efetivos (110) x 100 7% Taxa de pessoal Informático Informáticos (3) Total de Efetivos (110) x 100 3% Taxa de pessoal das Forças Armadas Forças Armadas (50) Total de Efetivos (110) x % 9

291 Índice de enquadramento Dirigentes (11) Total de Efetivos (110) x % Índice de Tecnicidade Índice de Tecnicidade Técnicos Superiores (28) + Esp. Inf. (2) Total de Efetivos (110) x ,2% O Índice de Tecnicidade foi de 27,2 %. No entanto, se a análise incidir nos conteúdos funcionais dos postos de trabalho, verifica-se que os cargos de dirigentes abrangem também conteúdos de técnico superior, bem como os cargos ocupados por oficiais das forças armadas. Por conseguinte, se contemplarmos os cargos anteriormente referidos, a taxa de tecnicidade aumenta significativamente. Índice de Tecnicidade Técnicos Superiores (28) + Esp. Inf. (2) + Oficiais (14) + Dirigentes (11 Total de Efetivos (110) x % Taxa de Masculinização/Feminização Relativamente à distribuição de acordo com o género, o peso de cada categoria desta variável é refletido através das taxas de masculinização e feminização. Taxa de masculinização Efetivos masculinos (71) Total de Efetivos (110) x ,5% Taxa de feminização Efetivos femininos (39) Total de Efetivos (110) x ,5% Índice de enquadramento masculino Dirigentes masculinos (7) Total de Efetivos (110) x 100 6,4% Índice de enquadramento feminino Dirigentes femininos (4) Total de Efetivos (110) x 100 3,6% 10

292 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E O GÉNERO Os 110 trabalhadores que exerciam funções na DGAIED, em 31 de dezembro de 2013, encontram-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género, no quadro 3 e na figura 4, que dele decorre. Quadro 3 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género. Grupo/cargo/carreir a / Escalão etário e género TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total ,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0,0 19,0 14,0 14,0 11,0 5,0 7,0 9,0 5,0 6,0 3,0 3,0 6,0 4,0,0 1,0 2,0 M F M F M F M F M F M F M F M F M F ,0 1, Figura 4 - Distribuição de trabalhadores segundo o escalão etário e o género. 11

293 Através da análise ao quadro 3 e à figura 4, constata-se que o escalão etário mais representativo é o dos anos com 25 trabalhadores, que correspondem a um peso de 22,7% relativamente ao número total de efetivos. Seguem-se-lhe os escalões dos anos e anos com 18 trabalhadores cada, correspondendo este número a um peso de 16,3% do número total de efetivos. A análise à estrutura etária da DGAIED, reportada a 31 de dezembro de 2013, permite-nos obter os seguintes indicadores: Nível Etário Médio Total das idades em 31 de dezembro de 2013 (5015) Total de Efetivos (110) 45,5 Nível Etário Médio Masculino Total das idades dos efetivos masculinos em 31 de dezembro de 2013 (3075) Total de Efetivos Masculinos (71) 43,3 Nível Etário Médio Feminino Total das idades dos efetivos femininos em 31 de dezembro de 2013 (1940) Total de Efetivos Femininos (39) 49,7 Leque etário Trabalhador mais idoso em 31 de dezembro (69) Trabalhador menos idoso em 31 de dezembro (25) 2,76 Taxa de envelhecimento Efetivo com idade > 55 anos em 31 de dezembro de 2013 (17) Total de Efetivos (121) x ,45% DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO A ANTIGUIDADE E O GÉNERO Em 31 de dezembro de 2013, os 110 trabalhadores da DGAIED encontravam-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, conforme o disposto no quadro 4 e na figura 5. 12

294 Quadro 4 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e o género. Grupo/ Tempo de serviço Até 5 anos ou mais anos TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total ,0 20,0 15,0 10,0 5,0,0 22,0 12,0 7,0 9,0 1,0 2,0 5,0 5,0 6,0 10,0 4,0 4,0 6,0 5,0 5,0 1,0 3,0 3,0 < M F M F M F M F M F M F M F M F M F Figura 5 - Distribuição de trabalhadores segundo a antiguidade e o género. Da análise à distribuição pelas antiguidades, verifica-se que os escalões de tempo de serviço mais representativos foram os dos 25-29, dos e dos 30-34, com 28, 16 e 15 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 53,6% em relação ao número total de efetivos. Também decorrente desta análise, foi possível obter o indicador respeitante à antiguidade - Nível médio de antiguidade na administração pública. 13

295 Nível médio de antiguidade na administração pública Soma das antiguidades em 31 de dezembro de 2013 (2481) Total de Efetivos (110) 22,55 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E O GÉNERO Em 31 de dezembro de 2013, os 110 trabalhadores da DGAIED encontravam-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, conforme o disposto no quadro 5 e na figura 6. Quadro 5 Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e o género. Grupo/ Habilitação Literária Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Licenciatura Mestrado TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F Tot al Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total ,0 20,0 10,0,0 1,0 4,0 M F M F M F M F M F M F M F 4 anos de escolaridade 1,0 1,0 6 anos de escolaridade 6,0 9.º ano ou equivalente 3,0 3,0,0 29,0 10,0 11.º ano 12.º ano ou equivalente 25,0 18,0 Licenciatura 6,0 3,0 Mestrado Figura 6 - Distribuição de trabalhadores segundo a escolaridade e o género. 14

296 Da análise à distribuição pelo nível de escolaridade, verifica-se que os níveis mais representativos foram o da Licenciatura e o do 12.º ano, com 43 e 39 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 74,5% em relação ao número total de efetivos. A análise do quadro 5 permite-nos também obter indicadores no que concerne à escolaridade dos trabalhadores. Taxa de Formação Superior Mestrado (9) + Licenciatura (43) Total de Efetivos (110) x ,2% Taxa de Formação Superior Masculina Mestrado (6) + Licenciatura (25) Total de Efetivos (110) x ,1% Taxa de Formação Superior Feminina Mestrado (3) + Licenciatura (18) Total de Efetivos (110) x % Taxa de Formação Secundária 11.º ano (3) + 12.º ano (39) Total de Efetivos (110) x ,1% Taxa de Formação Básica 4.º ano (5) + 6.º ano (2) + 9.º ano (9) Total de Efetivos (110) x ,5% TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Em 2013, não ocorreu registo de trabalhadores com grau de deficiência igual ou superior a 60%. A taxa de trabalhadores portadores de deficiência é nula. 15

297 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL ENTRADAS Durante 2013, foram admitidos ou regressaram à DGAIED 21 trabalhadores, distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho e o género, conforme se apresenta no quadro 6 e na figura 7. Quadro 6 Trabalhadores admitidos por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho e o género. Grupo/ Modos de ocupação do posto de trabalho Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente operacional Mobilidade interna Comissão de serviço CEAGP Outras situações TOTAL M F M F M F M F M F TOTAL Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total Da análise do quadro 6 importa realçar a entrada de 14 militares (10 oficiais, 2 sargentos e 2 praças), de 3 dirigentes intermédios de 2.º grau, de 2 técnicos superiores, uma assistente operacional e de um técnico de informática. 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0,0 1,0,0 2,0 1,0,0 M F M F M Mobilidade interna F M Comissão de serviço CEAGP Outras situações 2,0 13,0 2,0 F Figura 7 - Distribuição das admissões segundo o modo de ocupação do posto de trabalho. 16

298 Ao observar a figura 7, é possível constatar que o modo dominante de entradas é o correspondente à entrada assinalada em outras situações, englobando esta categoria na sua maioria, as entradas de militares, seguida do retorno ao serviço de uma assistente operacional após término de doença. É relevante aqui referir que as entradas dos militares assinaladas em outras situações englobam modalidades distintas de entrada, sendo elas: Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (MDN) que dispõe sobre a prestação de serviço de militares em cargos não dirigentes nos serviços centrais de suporte do MDN (oito oficiais e dois sargentos); O Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO (um oficial e dois praças); e A Portaria n.º 265/2000, de 17 de maio, que atualiza e define a missão e o quadro orgânico do Gabinete do Oficial de Ligação junto da NATO Support Agency (um oficial). A distribuição dos trabalhadores, admitidos e regressados durante 2013, por grupo/cargo/carreira encontra-se representada na figura 8. 9% 10% 14% 9% Dirigente Int. 2º grau Técnico Superior 5% Assistente operacional Informático 48% 5% Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Figura 8 - Distribuição das admissões segundo o grupo/cargo/carreira. A observação da figura 8 permite realçar que o grupo dos militares foi o que registou uma maior percentagem de entradas, sendo seguido pelo grupo dos dirigentes intermédios de 2.º grau, com 3 entradas, e pelo grupo dos técnicos superiores com 2 entradas. 17

299 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL SAÍDAS Durante o ano de 2013, saíram da DGAIED 20 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço e 12 trabalhadores em regime de contrato. Dos 20 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, 3 cessaram as respetivas comissões de serviço como chefes de divisão - dirigentes intermédios de 2.º grau - e 17 militares regressaram ao exercício de funções no Ramo respetivo, conforme apresentado no quadro 7 e na figura 9. Quadro 7 Saídas dos trabalhadores nomeados/em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e o género. Grupo/cargo/carreira/ Motivos de saída (durante o ano) Comissão de serviço Outras situações TOTAL M F M F M F Total Dirig. Int. 2º grau Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total ,0 10,0 11,0 8,0 6,0 4,0 3,0 4,0 2,0,0 2,0 Dirig. Int. 2.º Grau Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Figura 9 Distribuição das saídas dos trabalhadores nomeados/em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira. No que concerne à saída dos 12 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas, é conveniente referir que: Três trabalhadores, da carreira de Assistente Técnico, saíram no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo; 18

300 Um Técnico Superior, dois informáticos e um assistente operacional transitaram para outro serviço por intermédio de mobilidade interna na categoria; Um Técnico Superior transitou, por cedência de interesse público, para uma entidade privada; Um Assistente Operacional, saiu por motivos de Aposentação; Um Técnico Superior, contabilizado na categoria Outras Situações foi, conforme indicações da DGAEP, contabilizado como saída por se encontrar ausente do serviço, por motivos de licença parental; e Um oficial e um praça saíram por imposição devida ao término dos seus contratos nos Ramos das Forças Armadas. Quadro 8 Saídas dos trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e o género. Grupo/ Motivos de saída (durante o ano) Caducidade (termo) Reforma/ Aposentação Revogação (cessação por mútuo acordo) Mobilidade interna Cedência Outras situações TOTAL M F M F M F M F M F M F M F Total Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Praça Total % 8% 25% Técnico Superior 17% Assistente técnico Assistente operacional 17% 25% Informático Militares: Oficial Militares: Praça Figura 10 Distribuição das saídas dos trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira. 19

301 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL SALDO DE ENTRADAS E SAÍDAS Os dados que constam dos quadros 6, 7 e 8 relativos aos movimentos de admissões e saídas de trabalhadores foram coletados e encontram-se representados no seu conjunto no quadro 9 e na figura 11. Quadro 9 Contagem das entradas e saídas dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira. Movimento Vs. Grupo Dirig. int. 1º grau Dirig. int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total Entradas Saídas Total Entradas Saídas Figura 11 Comparação das entradas e das saídas dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira. Através da observação do quadro 9 e da figura 11 é possível constatar que não ocorreram saldos positivos no ano de Nos grupos dos técnicos superiores, assistentes técnicos, assistentes operacionais, informáticos e elementos das forças armadas não houve reposição, tendo-se registado, para cada um dos grupos, saldos negativos. Apenas ocorreu reposição para os cargos de dirigente intermédio de 2.º grau. No âmbito da movimentação de pessoal, a análise do quadro 9 permite o cálculo dos seguintes indicadores. Taxa de Admissões N.º de Admissões (21) Total de Efetivos (110) x % 20

302 Taxa de Saídas N.º de Saídas (32) Total de Efetivos (110) x % Taxa de Reposição N.º de Admissões (21) N.º de Saídas (32) x ,6% Índice de Rotação Efetivo em 31 de dezembro de 2013 (110) Efetivo em 1 de janeiro de 2013 (121) + Entradas (21) + Saídas (32) 0,63 MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES Em 2013, apenas ocorreu uma mudança de situação para uma trabalhadora da carreira técnica superior, tendo esta consolidado a sua mobilidade na categoria, passando a DGAIED a ser a sua entidade de origem. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO E PERÍODO NORMAL DE TRABALHO Em 31 de dezembro de 2013, exerciam funções na DGAIED 110 trabalhadores que estavam distribuídos pelos diferentes grupos/cargos/carreiras, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, de acordo com o quadro 10 e a figura

303 Quadro 10 Contagem dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género. Grupo Carreira Flexível Jornada contínua Trabalho por turnos Isenção de horário TOTAL M F M F M F M F M F Total Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total ,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0,0 40,0 26,0,0 7,0 24,0 M F M F M F M F Flexível Jornada contínua Trabalho por turnos 2,0 7,0 4,0 Isenção de horário Figura 12 Distribuição dos trabalhadores da DGAIED, segundo a modalidade de horário de trabalho e género. A modalidade de horária mais utilizada foi a do horário flexível (66 trabalhadores), seguindo-se-lhe o trabalho por turnos (26 trabalhadores da Estação Ibéria NATO), a isenção de horário (associada aos cargos dirigentes) e a jornada contínua, sendo esta última aplicada a 7 trabalhadores. 22

304 O período normal de trabalho, praticado pela maioria dos trabalhadores, foi o tempo completo de 40 horas semanais. Apenas os trabalhadores com jornada contínua (2 Técnicas Superiores e 4 trabalhadoras Assistentes Operacionais) praticavam um horário de 35 horas semanais (quadro 11 e a figura 13). Quadro 11 Contagem dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho e o género. Grupo Carreira 40 Horas 35 - Jornada Contínua Total M F M F M F TOTAL Dirig. Sup. 1º grau Dirig. Sup. 2º grau Dirig. Int. 1º grau Dirig. Int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total ,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0,0 71,0 32,0 7,0,0 M F M F 40 horas 35 - Jornada Contínua Figura 13 Distribuição dos trabalhadores da DGAIED, segundo o período normal de trabalho e o género. 23

305 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS Durante o ano de 2013, foram realizadas na DGAIED 876 horas de trabalho extraordinário diurno, efetuadas por um trabalhador, da carreira assistente operacional, com a função de motorista. Não houve qualquer registo de trabalho noturno nem extraordinário nas restantes modalidades (e. g., noturno, descanso semanal obrigatório, descanso semanal complementar, e feriados). AUSÊNCIA AO TRABALHO No ano de 2013, os dias de ausência ao trabalho dos 110 trabalhadores da DGAIED, distribuíram-se pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género, de acordo com a figura 14 e o quadro , , , , , , ,00 579,00 500,00,00 15,00 20,00 23,00 6,00 57,00 19,00 4,00 169,500 Figura 14 Distribuição dos dias de ausência dos trabalhadores da DGAIED, segundo o motivo de ausência. 24

306 Grupo/cargo/carreira/ Motivos de ausência Dirigente sup. 1º grau Dirigente sup. 2º grau Dirigente int. 1º grau Dirigente int. 2º grau Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Militares: Praça Total Quadro 12 Dias de ausência dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e o género. Casamento M 0,0 F 15,0 15,0 Parentalidade M 20,0 20,0 F 0,0 Falecimento de familiar M 3,0 5,0 9,0 1,0 18,0 F 5,0 5,0 M 6,0 200,0 33,0 239,0 Doença F 102,0 159,0 79,0 340,0 Acidente/Doen ça Serviço M 6,0 6,0 F 0,0 Assistência a familiares M 1,0 2,0 3,0 7,0 13,0 F 10,0 30,0 4,0 44,0 Trabalhadorestudante M 11,0 11,0 F 8,0 8,0 M 59,0 42,0 65,5 157,5 238,5 121,0 68,0 57,0 399,0 474,0 97, ,5 Férias F 63,0 58,5 573,0 267,0 197,5 29,5 25,0 34, ,5 M 1,0 1,0 Greve F 3,0 3,0 M 0,5 0,5 13,5 6,0 3,5 20,0 20,0 64,0 Outros F 2,0 1,0 46,5 37,0 13,5 5,5 105,5 M 59,0 42,0 66,0 158,0 256,0 147,0 68,0 71,5 631,0 555,0 97, ,5 Total F 0,0 0,0 75,0 59,5 769,5 480,0 290,0 35,0 25,0 34,0 0, ,0 Total 59,0 42,0 141,0 217, ,5 627,0 358,0 106,5 656,0 589,0 97, ,5 25

307 Através da análise do quadro 12 e da figura 14 é possível constatar que o motivo de ausência mais frequente foi o das Férias (3026 dias), seguido da Doença (579 dias) e da categoria Outros (169,5 dias). A categoria Outros aglomerou motivos de ausência associados na sua maioria com dispensas, consultas médicas, tratamentos ambulatórios e motivos não imputáveis aos funcionários (p. ex., impossibilidade deslocamento para o local de trabalho devida a greve de transportes). 1200, , , ,00 600,00 400,00 200,00,00 217, ,00 59,00 42,00 627,00 656,00 589,00 358,00 106,500 97,00 Figura 15 Distribuição dos dias de ausência dos trabalhadores da DGAIED, por grupo/cargo/carreira. Relativamente ao grupo/cargo/carreira com mais dias de ausência, é possível constatar através da figura 15, que o grupo dos Técnicos Superiores foi o que registou mais dias de ausência (1025,5 dias), seguindo-se-lhe o grupo dos Oficiais (656 dias) e o dos Assistentes Técnicos (627 dias). A taxa de absentismo para a DGAIED em 2013 foi de 3,21%. Taxa de Absentismo *exceto dias de férias N.º de dias de ausência* (892,5) N.º anual de dias trabalháveis* (252) x Total de trabalhadores (110) x 100 3,21% REMUNERAÇÕES E ENCARGOS A estrutura remuneratória dos trabalhadores da DGAIED, reportada a 31 de dezembro de 2013, encontra-se representada nos quadros 13 e 14, e na figura

308 Quadro 13 Estrutura remuneratória dos trabalhadores da DGAIED segundo o género. Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total Quadro 14 Remuneração máxima e mínima, segundo o género. Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 583,58 485,00 Máxima ( ) 3.724, ,52 27

309 Masculino Feminino 0 Figura 16 Estrutura remuneratória dos trabalhadores da DGAIED segundo o género. O leque salarial ilíquido, em 31 de dezembro de 2013, foi de 7,68. Leque salarial ilíquido Maior remuneração base ilíquida (3724,59 ) Menor remuneração base ilíquida (485,00 ) 7,68 ENCARGOS COM O PESSOAL O modo como os encargos com o pessoal foram distribuídos no ano de 2013, encontra-se representado nos quadros 15, 16, e 17, e na figura 17. Quadro 15 Encargos com o Pessoal. Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base, incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal ,46 Suplementos remuneratórios ,25 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,70 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal ,82 Total ,23 28

310 Quadro 16 Suplementos Remuneratórios. Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e noturno) 7.179,89 Trabalho normal noturno 0,00 Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 0,00 Disponibilidade permanente 0,00 Outros regimes especiais de prestação de trabalho 0,00 Risco, penosidade e insalubridade 0,00 Fixação na periferia 0,00 Trabalho por turnos 0,00 Abono para falhas 0,00 Participação em reuniões 0,00 Ajudas de custo ,36 Representação ,97 Secretariado 1.210,66 Outros suplementos remuneratórios ,37 Total ,25 Quadro 17 Prestações Sociais. Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção) 661,32 Abono de família 424,64 Subsídio de educação especial 713,76 Subsídio mensal vitalício 0,00 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 0,00 Subsídio de funeral 0,00 Subsídio por morte 0,00 Acidente de trabalho e doença profissional 0,00 Subsídio de desemprego 0,00 Subsídio de refeição ,61 Outras prestações sociais (incluindo Pensões) ,37 Total ,70 29

311 8% 21% 3% Remuneração base, incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal. Suplementos remuneratórios 68% Prestações sociais Outros encargos com pessoal Figura 17 Distribuição dos Encargos com o Pessoal. Através da observação dos quadros 15, 16 e 17 e da figura 17, é possível constatar que o encargo com pessoal que assumiu maior peso no ano de 2013, foi o respeitante à Remuneração Base, que representou 68% da despesa. Seguidamente, o encargo com mais peso foi o das Prestações Sociais (21%), sendo este seguido pelos Suplementos Remuneratórios (8%). ACIDENTES DE TRABALHO Em 2013 não se registaram na DGAIED quaisquer ocorrências de acidentes de trabalho. A taxa de acidentes de trabalho foi nula. 30

312 FORMAÇÃO PROFISSIONAL No decurso de 2013, registou-se um total de 115 participações em ações de formação profissional (considerados os trabalhadores que exerceram funções na DGAIED durante o ano de 2013), tendo sido todas elas de carácter externo, conforme se assinala no quadro 18 e na figura 18. Quadro 18 Contagem das participações em ações de formação, por tipo de acção, segundo a duração. Tipo de ação/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas 0 Externas Total ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0,0 95,0 16,0 4,0 Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas,0 120 horas ou mais Figura 18 Participações em ações de formação, por tipo de ação, segundo a duração. A maior parte (95) das participações em ações de formação frequentadas (82,6%) foi de curta duração (menos de 30 horas), seguida de 16 participações em ações com duração entre as 30 e as 59 horas (13,9%), e 4 participações em ações de 60 a 119 horas (3,5%). No que concerne ao grupo/cargo/carreira, o quadro 19 e a figura 19 disponibilizam o registo das participações e dos participantes em 2013, segundo o cargo e o tipo de ação. É conveniente referir aqui que as participações dizem respeito ao número de ações de formação por trabalhador (por exemplo, se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações) e que o número de participantes diz respeito ao número de pessoas que frequentaram pelo menos 1 ação de formação (por exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta apenas como 1 participante). 31

313 Quadro 19 Contagem de participações em ações de formação, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação. Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Ações externas TOTAL Nº de participações Nº de participantes Dirigente intermédio de 1º grau 6 4 Dirigente intermédio de 2º grau 6 3 Técnico Superior Assistente técnico 8 7 Assistente operacional 1 1 Informático 10 3 Militares: Oficial Militares: Sargento 3 3 Total % 5% 7% 5% Dirigente intermédio de 1º grau Dirigente intermédio de 2º grau Técnico Superior 5% 13% 42% Assistente técnico Assistente operacional 2% Informático Militares: Oficial Militares: Sargento Figura 19 Distribuição de participantes em ações de formação, por grupo/cargo/carreira. Através da leitura do quadro 19 é possível constatar que o grupo com maior número de participações em ações de formação foi o dos Técnicos Superiores (61), seguindo-se-lhe o grupo dos Oficiais (20) e o grupo dos Informáticos (10). No que diz respeito ao número de participantes, a distribuição de ocorrências não é análoga à das participações. A figura 19 que decorre do quadro 19, evidencia que o grupo com maior número de participantes continua a ser o dos Técnicos Superiores (42%), seguido pelo grupo dos Oficiais (21%), mas que este último é seguido pelo grupo dos Assistentes Técnicos (13%), em oposição ao grupo dos Informáticos. 32

314 No que concerne às horas despendidas em formação, foi despendido um total de 1968 horas em formação, conforme o evidenciado no quadro 20, sendo que o grupo com maior número de horas foi o dos Técnicos Superiores (860:30 horas), seguido pelo grupo dos Oficiais (588:30 horas) e o grupo dos Dirigentes Intermédios de 1º grau (165 horas). Quadro 20 Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira. Grupo/cargo/carreira Horas despendidas em ações externas Dirigente intermédio de 1º grau 165:00 Dirigente intermédio de 2º grau 36:00 Técnico Superior 860:30 Assistente técnico 120:00 Assistente operacional 21:00 Informático 100:00 Militares: Oficial 588:30 Militares: Sargento 77:00 No que diz respeito ao investimento efetuado pela DGAIED em formação durante o ano de 2013, a despesa total com a formação foi de ,73. Os indicadores de gestão respeitantes à formação, obtidos através da análise dos dados do balanço social para 2013 são a taxa de participantes, a despesa média com formação por participante, a despesa média com formação por trabalhador e a despesa média por hora de formação. Taxa de participantes N.º de participantes (57) Total de Efetivos (110) x ,8% Despesa média com formação por participante Despesa com Formação (12.858,73 ) Total de participantes (57) 225,59 Despesa média com formação por trabalhador Despesa com Formação (12.858,73 ) Total de efetivos (110) 116,9 33

315 Despesa média por hora de formação Despesa com Formação (12.858,73 ) Horas de Formação (1968) 6,53 RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DISCIPLINA O número de trabalhadores sindicalizados existentes em 31 de dezembro de 2013 foi de 2 trabalhadores. A taxa de sindicalização foi de 1,81%. Taxa de sindicalização N.º de trabalhadores sindicalizados (2) Total de Efetivos (110) x 100 1,81% No âmbito da disciplina, não houve qualquer registo de processos transitados ou instaurados no ano de

316 INDICADORES DE GESTÃO Os indicadores de gestão que fazem parte integrante do presente Relatório, são os constantes do seguinte mapa: INDICADORES VALORES TAXA DE PESSOAL COM CTFPTI 44,54% TAXA DE PESSOAL COM NOMEAÇÃO DEFINITIVA 42,74% TAXA DE PESSOAL COM COMISSÃO DE SERVIÇO (LVCR) 10% TAXA DE PESSOAL COM CTFPTRC 2,72% TAXA DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR 25% TAXA DE PESSOAL ASSISTENTE TÉCNICO 9% TAXA DE PESSOAL ASSISTENTE OPERACIONAL 7% TAXA DE PESSOAL INFORMÁTICO 3% TAXA DE PESSOAL DAS FORÇAS ARMADAS 45% ÍNDICE DE ENQUADRAMENTO 10% ÍNDICE DE ENQUADRAMENTO MASCULINO 6,40% ÍNDICE DE ENQUADRAMENTO FEMININO 3,60% ÍNDICE DE TECNICIDADE 27,20% TAXA DE MASCULINIZAÇÃO 64,50% TAXA DE FEMINIZAÇÃO 35,50% NÍVEL ETÁRIO MÉDIO 45,5 NÍVEL ETÁRIO MÉDIO MASCULINO 43,3 NÍVEL ETÁRIO MÉDIO FEMININO 49,7 LEQUE ETÁRIO 2,76 TAXA DE ENVELHECIMENTO 15,45% NÍVEL MÉDIO DE ANTIGUIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 22,55 TAXA DE FORMAÇÃO SUPERIOR 47,20% TAXA DE FORMAÇÃO SUPERIOR MASCULINA 28,10% TAXA DE FORMAÇÃO SUPERIOR FEMININA 19% TAXA DE FORMAÇÃO SECUNDÁRIA 38,10% TAXA DE FORMAÇÃO BÁSICA 14,50% TAXA DE ADMISSÕES 19% TAXA DE SAÍDAS 29% TAXA DE REPOSIÇÃO 65,60% ÍNDICE DE ROTAÇÃO 0,63 TAXA DE ABSENTISMO 3,21% LEQUE SALARIAL ILÍQUIDO 7,68 TAXA DE PARTICIPANTES EM FORMAÇÃO 51,8% DESPESA MÉDIA COM FORMAÇÃO POR PARTICIPANTE 225,59 DESPESA MÉDIA COM FORMAÇÃO POR TRABALHADOR 116,90 DESPESA MÉDIA POR HORA DE FORMAÇÃO 6,53 TAXA DE SINDICALIZAÇÃO 1,81% 35

317 CONCLUSÃO O Balanço Social é um instrumento de auxílio à gestão, ao permitir a obtenção de informação relevante para a descrição dos recursos humanos e das atividades de gestão de recursos humanos efetuadas no ano em análise. Apesar de o presente relatório ter um carácter maioritariamente descritivo, não impede que a informação possa futuramente ser de caráter comparativo, atendendo a que o formulário se tem mantido inalterado e que assim permite comparar a evolução de várias variáveis ao longo dos anos de atividade da entidade a ser caracterizada. Todos os quadros apresentados no presente relatório, com exceção do quadro 1, foram retirados e adaptados do formulário disponibilizado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), no respetivo site institucional, e que se encontra preenchido em anexo. Os indicadores de gestão também foram retirados do site institucional da DGAEP e o seu cálculo teve como linhas de orientação as indicações daquele serviço. No entanto, não foram apresentados todos os indicadores de gestão como, por exemplo, a taxa de formação externa, que é de 100%, atendendo a que a formação em 2013 foi de carácter externo na sua totalidade. Também não fez parte integrante do presente relatório a informação proveniente dos quadros do formulário, por não se registar qualquer tipo de ocorrência. Os quadros do formulário desprovidos de ocorrências são: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género; Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género; Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento; Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género; Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género Encargos com benefícios sociais; Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos; Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano; Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo; Número de trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional; Número de ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho; Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais; e Relações Profissionais e Disciplina. 36

318 ANEXO FORMULÁRIO (DGAEP) BALANÇO SOCIAL 1

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348 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

349 ANEXO IX RELATÓRIO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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