Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Relatório Sintético. 29 de novembro de 2013

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1 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Relatório Sintético de novembro de

2 Ficha Técnica Título: Relatório Sintético 2013 Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas Data de finalização: 29 de novembro de 2013 Ministério da Defesa Nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira Lisboa Tel.: Fax: dgaied@defesa.pt

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE QUADROS... III ÍNDICE DE FIGURAS... IV SIGLAS E ABREVIATURAS... V NOTA INTRODUTÓRIA... 1 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA Missão Estrutura Orgânica... 2 CAPÍTULO II METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO... 4 CAPÍTULO III OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ORIENTADORES DO PLANO DE ATIVIDADES E DO SIADAP 1 QUAR CAPÍTULO IV AUTOAVALIAÇÂO Avaliação global do grau de cumprimento do QUAR Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos Avaliação global do grau de cumprimento dos meios disponíveis Processo de Monitorização Avaliação do Sistema de Controlo (SCI) Análise das Causas de Incumprimento de Ações ou Projetos não Executados ou com Resultados Insuficientes Desenvolvimento de Medidas para um Reforço Positivo do Desempenho Audição de dirigentes e demais trabalhadores na auto-avaliação do serviço Resultados do inquérito CAPÍTULO V ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS ATIVIDADES E PROJETOS DESENVOLVIDOS Atividades e projetos desenvolvidos Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Núcleo de Segurança (NS) CAPÍTULO VI ANÁLISE DOS RECURSOS UTILIZADOS RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS Recursos Humanos Resultado Global da Aplicação do SIADAP 2 e Recursos Materiais Recursos Financeiros i

4 CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO FINAL Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados Menção proposta pelo Dirigente Máximo do Serviço, de acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro Conclusões Prospetivas ii

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Avaliação global do QUAR... 6 Quadro 2: Taxa de realização e avaliação dos objetivos... 8 Quadro 3: Avaliação dos parâmetros e avaliação final do QUAR... 9 Quadro 4: Comparação entre as pontuações planeadas e executadas e respetivos desvios, por grupo/cargo/carreira Quadro 5: Comparação entre o orçamento planeado e executado e respetivo desvio Quadro 6: Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) Quadro 7: Comissões de serviço cessadas no âmbito do PREMAC Quadro 8: Comissões de serviço iniciadas no âmbito do PREMAC Quadro 9: Mapa de pessoal 2012 pós-premac vs Existências a 31 de dezembro de Quadro 10: Ações de recrutamento efetuadas Quadro 11: QUAR Objetivo n.º 2 - Ações de formação previstas vs ações de formação realizadas Quadro 12: Avaliação SIADAP 2 e Quadro 13: Aplicação do regime transitório Quadro 14: Encargos com assistência técnica e conservação de bens Quadro 15: Encargos com equipamento administrativo Quadro 16: Encargos com equipamento e software informático Quadro 17: Dotações orçamentais, em Euros ( ) Quadro 18: Comparação das dotações orçamentais entre 2011 e 2012, em Euros ( ) Quadro 19: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, por orçamento, em Euros ( ) Quadro 20: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Serviços Próprios, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 21: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da EINATO, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 22: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento do POLO NAMSA, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 23: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 24: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas a converter, por agrupamento económico, em Euros ( ) Quadro 25: Dotação orçamental corrigida para a LPM, em Euros ( ) iii

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Organigrama DGAIED 2012 pré-premac... 2 Figura 2: Organigrama DGAIED 2012 pós-premac... 3 Figura 3: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pré-premac, por unidade orgânica* Figura 4: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pós-premac, por unidade orgânica* iv

7 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA / ABREVIATURA BTID CNAD CNC COARM DCM DFA DGAIED DGP DIE DLCB DPIID DPRE DSIEP DSPIL DSPRE DSQANC EDA EINATO EMGFA EPM FA I&D LPIM LPM MDN NAMSA DESCRIÇÃO Base Tecnológica e Industrial de Defesa Conference of National Armaments Directors Centro Nacional de Catalogação Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais Divisão de Catalogação de Material Divisão Financeira e de Apoio Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Divisão de Gestão Patrimonial Divisão de Infraestruturas Divisão de Logística e Controlo de Produtos Divisão de Projetos, Indústria e de Investigação e Desenvolvimento Divisão de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Infraestruturas e Património Direção de Serviços de Projeto, Indústria e Logística Direção de Serviços de Programação e Relações Externas Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação Europeia Defense Agency / Agência Europeia de Defesa Estação Ibéria NATO Estado-maior General das Forças Armadas Enterprise Project Management Forças Armadas Investigação e Desenvolvimento Lei de Programação de Infraestruturas Militares Lei de Programação Militar Ministério da Defesa Nacional NATO Maintenance and Supply Agency v

8 SIGLA / ABREVIATURA NAMSO NATO NATO RTO NS PGPI POLO NAMSA PRONOR PSI QUAR SCS SCTN SG/MDN SIADAP SIGDN SIIE SOC SPCAT STANAG DESCRIÇÃO NATO Maintenance and Supply Organisation North Atlantic Treaty Organization / Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN) NATO Research and Technology Organization Núcleo de Segurança Programa de Gestão do Património Imobiliário Oficial de Ligação à Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO) Procedimentos de Normalização da Defesa Nacional Proliferation Security Initiative Quadro de Avaliação e Responsabilização Serviços Centrais de Suporte Sistema Científico e Tecnológico Nacional Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Sistema Integrado de Gestão da Defesa Sistema de Informação dos Imóveis do Estado Sistéme OTAN de Codification / Sistema OTAN de Catalogação Sistema Português de Catalogação Standardization Agreement vi

9 NOTA INTRODUTÓRIA O Relatório Sintético 2012 da Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) visa dar cumprimento ao disposto nos artigos 29.º, 30.º e 31.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que determina que para efeitos da avaliação intercalar do dirigente máximo do serviço este deve remeter à tutela, em conjunto com o Relatório de Atividades do serviço, um Relatório Sintético. O presente relatório pretende sumarizar os resultados alcançados na prossecução dos objetivos definidos no Plano de Atividades da DGAIED, evidenciando as potencialidades e vulnerabilidades detetadas, propondo-se em consonância ações corretivas e de melhoria. Da atividade desenvolvida, salientam-se de seguida as áreas de intervenção que mais diretamente contribuíram para o cumprimento da missão desta Direção-Geral: Coordenação dos trabalhos relativos à preparação da Revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM); Coordenação da expansão à SG/MDN, EMGFA e Ramos da utilização da aplicação informática do MS Enterprise Project Management, relativamente ao planeamento e acompanhamento da execução de projetos de armamento, equipamentos, sistemas e infraestruturas para as Forças Armadas; Gestão do projeto do Plano de Ação Externa no MS Enterprise Project Management; Avaliação dos resultados obtidos com a participação das Forças Armadas em iniciativas multinacionais de transporte estratégico; Promoção da participação da BTID, SCTN e Forças Armadas, em projetos cooperativos de I&D, no âmbito da EDA e NATO RTO; Promoção do lançamento da revista das indústrias para Defesa 2012/2013; Apoiar as atividades da Comissão Paritária de coordenação da execução das operações relativas à rentabilização dos imóveis abrangidos pela LPIM; Emissão de pareceres sobre Ordenamento do Território, Servidões Militares e Licenciamentos; Desenvolvimento do modelo de gestão de projetos aplicados às infraestruturas e património; Finalização da contribuição para o Programa de Gestão do Património Imobiliário (PGPI), ao nível da inventariação do património afeto à Defesa; Consolidação do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional; Coordenação da elaboração do Plano Sectorial de Baixo Carbono para a Defesa Nacional, no âmbito da política de combate às alterações climáticas; Coordenação da regulamentação e execução do Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética, para as Forças Armadas, e; Coordenação do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública, ECO.AP. Lisboa, 29 de novembro de 2013 O Diretor-Geral Manuel de Matos Gravilha Chambel Major-general 1 Versão pós-premac (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central). 1

10 CAPÍTULO I A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA 1.1. Missão MISSÃO A Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) concebe, propõe, coordena, executa e apoia as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa e ao património e infraestruturas necessárias ao cumprimento das missões da Defesa Nacional Estrutura Orgânica A estrutura orgânica desta Direção-Geral, no ano de 2012, sofreu alterações profundas, determinadas pelo PREMAC como se pode verificar pela comparação das Figuras 1 e 2. Figura 1: Organigrama DGAIED 2012 pré-premac 2

11 Figura 2: Organigrama DGAIED 2012 pós-premac 2 Diretor-geral Subdiretor-geral Núcleo de Segurança (NS) Gabinete do Oficial de Ligação da Agência NAMSA (POLO NAMSA) Estação Ibéria NATO (EINATO) Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) Divisão de Programação e Relações Externas (DPRE) Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) Divisão de Infraestruturas (DIE) Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) Divisão de Catalogação de Material (DCM) Divisão Financeira e de Apoio (DFA) Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA)* * Equivalente a secção (Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, art.21, n.º 8) Como se constata, nesta reestruturação ocorreu uma redução do número de unidades orgânicas nucleares, de cinco (5) para quatro (4), do número de unidades orgânicas flexíveis, de nove (9) para sete (7), foi mantida uma (1) secção e foram extintos todos os núcleos/áreas funcionais. Neste âmbito, realça-se, ainda, que este processo de reorganização determinou, também, uma redução do número de cargos de dirigentes superior de 2.º grau, de dois (2) para um (1), dos dirigentes intermédios de 1.º grau, de cinco (5) para quatro (4), dos dirigentes intermédios de 2.º grau, de nove (9) para sete (7), e a reorganização interna dos recursos humanos da DGAIED, descrita no subcapítulo 6.1, do capítulo VI do presente relatório. Pelo exposto anteriormente, se conclui que a estrutura organizacional responsável pela prossecução das atividades constantes neste documento foi a representada no organigrama da figura 2. 2 Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, da Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril de 2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de 2012, e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 3

12 CAPÍTULO II METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO A metodologia utilizada na elaboração do presente Relatório Sintético procura responder ao determinado no artigo 31.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, a saber: a) Avaliação dos resultados obtidos face aos compromissos assumidos com a tutela; b) Avaliação das opções e dos resultados obtidos na gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais afetos à Direção-geral. Neste processo participaram todas as Unidades Orgânicas (UO) da DGAIED que disponibilizaram os dados respeitantes ao grau de execução das atividades planeadas, quer estas fossem da sua exclusiva responsabilidade, quer estas fossem partilhadas com outras UO. Estes dados foram sistematizados e harmonizados pela Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE), reanalisados e comentados pelos diferentes interlocutores, dessa interação resultando o presente documento. 4

13 CAPÍTULO III OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ORIENTADORES DO PLANO DE ATIVIDADES E DO SIADAP 1 QUAR 2012 A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública, adiante designado por SIADAP e que, como refere o artigo n.º 7.º da referida Lei, se constitui como um instrumento de avaliação do cumprimento dos objetivos estratégicos plurianuais, determinados superiormente, e dos objetivos anuais e planos de atividades, através dos respetivos indicadores de medida dos resultados, a obter pelos serviços. Para o ano de 2012, a DGAIED elaborou o respetivo quadro de avaliação e responsabilização (QUAR), aprovado por Sua Excelência. o Ministro da Defesa Nacional, conforme despacho de 27 de novembro de 2012, que assenta em quatro objetivos estratégicos (OE) plurianuais 3 : Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das infraestruturas e património afetos à defesa; Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da direção-geral; Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à DGAIED um desempenho relevante enquanto unidade funcional da defesa nacional; Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro institucional e da base tecnológica e industrial de defesa. Processos Instrumentos Competências Posicionamento Baseado nestes objetivos estratégicos definiram-se quatro objetivos operacionais, um de eficácia, dois de eficiência e um de qualidade, monitorizados através de seis indicadores: Eficácia 1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional. Eficiência 2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direcção-Geral; 3. Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação. Qualidade Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional. 3 in Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, nos termos do Despacho n.º 4/DGAIED/2013, de 22 de março, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 5

14 CAPÍTULO IV AUTOAVALIAÇÂO 4.1. Avaliação global do grau de cumprimento do QUAR Nos termos do artigo n.º 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, apresenta-se de seguida a autoavaliação do grau de cumprimento do QUAR Avaliação global do grau de cumprimento dos objetivos O cálculo do grau de realização de resultados superou/atingiu/não atingiu, dos desvios verificados, da avaliação dos parâmetros e objetivos de eficácia, eficiência e qualidade, e da avaliação final do serviço resultou do processo de monitorização implementado e descrito no subcapítulo 4.2 do presente documento. Apresenta-se, assim, de seguida a avaliação global do QUAR da DGAIED, aprovado por S. E. o MDN em 27 de novembro de 2012: OBJETIVOS OPERACIONAIS Quadro 1: Avaliação global do QUAR EFICÁCIA Ponderação: 30 Classificação do parâmetro: Superou Taxa de Realização (%): 40,2 O1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional INDICADORES Ind 1. Percentagem de respostas com prazo inferior a 20 dias Classificação do Objetivo: Superou Taxa de Realização (%): 134 EFICIÊNCIA Ponderação: 50 Ind 1. Resultado 97,5% Desvio: 9,5 Taxa de Realização (%): 133,9 META 2012 Tolerância Valor crítico Peso: 100 PESO N/A N/A 88% 0 95% 100,00 Classificação do parâmetro: Superou Taxa de Realização (%): 57,5 O2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-geral INDICADORES Ind 2. Número de dirigentes abrangidos por ações de formação Ind 3. Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação 6 META 2012 Tolerância Valor crítico Peso: 50 PESO N/A ,00 N/A ,00

15 Ind 2. Resultado 6 Desvio: 4 Taxa de Realização: 133,3% - Superou Classificação do Objetivo: Superou Taxa de Realização (%): 65 Ind 3. Resultado 37 Desvio: 17 Taxa de Realização (%): 128,3 O3.Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação Peso: 50 INDICADORES Ind 4. Taxa de execução do projeto de implementação do sistema de gestão documental Classificação do Objetivo: Atingiu Taxa de Realização (%): 50 QUALIDADE Ponderação: 20 Ind 4. Resultado 70% Desvio: 0 Taxa de Realização (%): 100 META 2012 Tolerância Valor crítico PESO N/A N/A 70% 5 85% 100,00 Classificação do parâmetro Superou Taxa de Realização (%): 30,8 O4. Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional INDICADORES META 2012 Tolerância Valor crítico Peso: 100 PESO Ind 5. Número médio de dias de resposta a 70% dos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional efetuados pelas Secções de Catalogação dos Ramos das Forças Armadas Ind 6. Número médio de dias de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional efetuados pelos National Codification Bureaux (NCBs) N/A ,00 N/A ,00 Ind 5. Resultado 17 Desvio: 13 Taxa de Realização (%): 181,3 Ind 6.Resultado 10 Desvio: 3 Taxa de Realização (%): 125 Classificação do Objetivo: Superou Taxa de Realização (%): 154 7

16 De seguida, de forma a facilitar a leitura da taxa de realização e avaliação dos objetivos, apresenta-se um quadro resumo: Quadro 2: Taxa de realização e avaliação dos objetivos TAXA REALIZAÇÃO (%) RESULTADO O1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional O2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direção-geral O3.Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação O4. Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional 134,0 Superou 65,0 Superou 50,0 Atingiu 154 Superou Análise dos desvios Relativamente aos desvios ocorridos, constata-se que estes foram todos positivos e sobre esse facto, cumpre referir que: Objetivo 1/Indicador 1 Não existia um histórico sobre o tempo médio de resposta aos pedidos de parecer e, por esse motivo, quer a meta deste indicador quer o seu valor crítico foram estabelecidos de acordo com a perceção que a UO responsável por este indicador tinha relativamente a esta questão; Objetivo 2/Indicador 2 A metodologia adotada para definir a meta e valor crítico deste indicador foi a de dividir o número total de dirigentes da Direção-geral pelo triénio (se se dividir 16 a 13 dirigentes por 3, obtêm-se uma média de 5 a 6 dirigentes/ano. Nota: o total de dirigentes corresponde à média de dirigentes existentes antes e depois da implementação do PREMAC); Objetivo 2/Indicador 3 A metodologia adotada para definir a meta e valor crítico deste indicador foi a de dividir o número total de trabalhadores existentes na Direção-geral pelo triénio (se se dividir 100 a 110 trabalhadores, obtêm-se uma média de 33 a 37 trabalhadores/ano. Nota: aquando da elaboração do QUAR para 2010, considerou-se o efetivo de trabalhadores que a Direção-geral planeava possuir em 31 de dezembro de 2013, sem englobar a EIN e o POLO NAMSA); Objetivo 4/Indicador 5 e 6 Não existindo um histórico robusto na definição das metas (e valores críticos) destes indicadores, o respetivo valor foi estabelecido de acordo com a perceção que a UO responsável tinha nesta matéria. Acresce que a dificuldade técnica associada aos pedidos de catalogação decresceu ao longo do ano, o que reduziu substancialmente o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação originando o desvio observado. 8

17 Avaliação dos parâmetros e avaliação final do QUAR Constata-se que os três parâmetros foram superados, apresentando-se de seguida as respetivas taxas de realização e consequente avaliação final: Quadro 3: Avaliação dos parâmetros e avaliação final do QUAR PARÂMETRO PONDERAÇÃO (%) TAXA REALIZAÇÃO (%) RESULTADO EFICÁCIA 30 40,2 SUPEROU O1. Melhorar o tempo de resposta a pedidos de parecer no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional Superou EFICIÊNCIA 50 57,5 SUPEROU O2. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período " ao nível da Direçãogeral O3.Implementar e/ou melhorar os sistemas internos de gestão e controlo da informação 50 65,0 Superou Atingiu QUALIDADE 20 30,8 SUPEROU O4. Reduzir o tempo médio de resposta aos pedidos de catalogação de artigos de produção nacional ,0 Superou TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL (%): 128, Avaliação global do grau de cumprimento dos meios disponíveis Quanto aos recursos utilizados efetua-se, de seguida, uma breve análise do grau de utilização dos recursos humanos e do grau de execução dos recursos financeiros, sendo que se podem obter informações complementares, no ponto 2.5. Análise dos Recursos Humanos, Materiais e Financeiros deste relatório. Recursos Humanos Através do quadro abaixo exposto, efetua-se a comparação entre as pontuações planeadas e as executadas, assinalando-se os eventuais desvios ocorridos, sendo de referir que entre o planeado aquando da elaboração do QUAR e o executado até 31 de dezembro de 2012, existe um desvio negativo de 37 pontos. 9

18 Quadro 4: Comparação entre as pontuações planeadas e executadas e respetivos desvios, por grupo/cargo/carreira MEIOS DISPONÍVEIS Recursos humanos Pontuação Planeados Executados Desvio Dirigentes Direção Superior Dirigentes Direção Intermédia e Chefes de Equipa Técnico Superior Coordenador Técnico Assistente Técnico Assistente Operacional TOTAL Recursos Financeiros O quadro seguinte efetua a comparação entre o Orçamento Planeado e Executado e respetivo desvio, verificando-se que existe um desvio (saldo) positivo de , podendo-se obter mais informação sobre o planeamento e execução orçamental no Capítulo 6, Subcapítulo 6.3. deste relatório. Quadro 5: Comparação entre o orçamento planeado e executado e respetivo desvio ORÇAMENTO ( ) Designação Planeados Executados Desvio Orçamento de funcionamento Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços PIDDAC Outros valores * - Dotação corrigida TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) * Relativamente ao desvio positivo verificado, assinala-se que a diferença no OF planeado para o OF executado difere, essencialmente, da aquisição do projeto do NPL aos ENVC ter sido imputada, por decisão da tutela, à DGAIED através de uma transferência orçamental do orçamento do GABMDN para o orçamento da DGAIED. 10

19 4.2. Processo de Monitorização Nos termos do art.º 13.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, foi estabelecido um processo de monitorização da execução dos objetivos do serviço, que aferiu os resultados alcançados e os desvios verificados, baseado no conhecimento e nos dados existentes em cada momento. De forma a assegurar a fiabilidade e a integridade dos dados para cada indicador dos objetivos operacionais e respetiva(s) fonte(s) de verificação, foi nomeado um responsável funcional ou nominal e definido o respetivo processo de monitorização. A monitorização realizou-se numa base quadrimestral abril, agosto e dezembro, como estabelecido pela Secretaria-geral, enquanto serviço do MDN a quem compete efetuar o acompanhamento dos QUAR, e registada num Sistema de Indicadores de Desempenho (S.I.D.) materializado num documento em formato Excel através do qual se efetuou a recolha dos dados enviados por cada um dos responsáveis pela monitorização de cada indicador dos objetivos operacionais, sendo posteriormente tratados através da aplicação informática GeADAP Avaliação do Sistema de Controlo (SCI) A implementação do sistema de avaliação, SIADAP 1, pressupõe a definição e implementação de um sistema de monitorização e controlo que permita uma cabal verificação do nível de cumprimento dos objetivos estabelecidos e uma atempada correção de eventuais desvios detetados, quer dos objetivos do QUAR, quer dos associados ao desenvolvimento das múltiplas atividades em que esta Direção-geral atua. Apesar desta constatação, cumpre referir que o sistema de controlo implementado não obedece a nenhum método ou procedimento específico e que se tem limitado à verificação periódica do nível de cumprimento dos objetivos, com preenchimento das fichas de monitorização e seu registo na aplicação informática GeADAP como, anteriormente, foi referido. Releva-se que neste contexto e atento às dificuldades internas no âmbito de RH, apenas foi possível realizar a apreciação por parte dos utilizadores internos da qualidade dos serviços prestados. Será considerado no próximo ano a apreciação por parte dos utilizadores externos bem como a comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional. Quadro 6: Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) QUESTÕES 1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? 1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? APLICADO S N NA 1 AMBIENTE DE CONTROLO x x 11 FUNDAMENTAÇÃO

20 QUESTÕES 1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função? 1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom 1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas? APLICADO S N NA x x x FUNDAMENTAÇÃO Os valores da DGAIED encontram-se inscritos no documento Plano estratégico da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. Plano Anual de formação mas o seu desenvolvimento não tem subjacente um efetivo diagnóstico das necessidades formativas dos colaboradores da DG. 1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas? x Existem reuniões regulares entre a direção e os dirigentes intermédios. 1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo? x Auditoria IGDN n.º 02/ Avaliação dos procedimentos de contratação pública no Ministério da Defesa Nacional (processo a decorrer); Auditoria do Tribunal de Contas Auditoria de acompanhamento permanente da Lei de Programação Militar; Auditoria IGDN n.º 04/2011 Avaliar o grau de implementação e de eficácia dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas no Ministério da Defesa Nacional Conclusão (Relatório da auditoria, de 28 de agosto de 2012). 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente? 2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? x x Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, e Despacho n.º 7636/2012, de 4 de abril, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. 100% (vd Relatório do SIADAP 2 e 3 da DGAIED ano 2011/2012, campo relativo à preparação da avaliação de 2012, enviado à SG/MDN). 2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação? x 46 % (43 trabalhadores de um total de 94 trabalhadores)* * Não foram considerados os trabalhadores do Polo NAMSA (1) e da EIN (26) 3 ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO ADMINISTRATIVO IMPLEMENTADOS NO SERVIÇO 3.1 Existem manuais de procedimentos internos? x 12

21 QUESTÕES 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? 3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? APLICADO S N NA x x FUNDAMENTAÇÃO Através das competências próprias inerentes ao Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, bem como, das que lhe foram subdelegadas por S. Exa. o Ministro da Defesa Nacional, com faculdade de subdelegação (Despacho n.º 6864/2012, de 19 de abril, do Ministro da Defesa Nacional), e através da delegação e subdelegação de competências do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa no Subdiretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (Despacho n.º 11736/2012, de 24 de agosto, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa). 3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? 3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas? x x Não mas, sempre que considerado adequado, a mobilidade interna dentro da Direção-geral é fomentada, nos termos da Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro. O descritivo funcional de cada posto de trabalho constante no mapa de pessoal da DGAIED responde apenas parcialmente a este desiderato de segregação de funções de forma a permitir uma efetiva responsabilização dos diferentes atores. 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade 3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias? 3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas? 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado? x x x x O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas de 2011 não foi revisto. 4 FIABILIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? x Área de execução orçamental, gestão de tesouraria, gestão documental e controlo da assiduidade. 4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? 4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs x x 13

22 QUESTÕES 4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? 4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço? APLICADO S N NA x x FUNDAMENTAÇÃO Com a informação extraída são elaborados relatórios, estatísticas e indicadores de gestão. Considerando a atividade desenvolvida por esta Direção-geral, encontram-se implementadas as instruções relativas aos requisitos de segurança nacional, salvaguarda e defesa das matérias classificadas. O acesso de utilizadores e de computadores a recursos de rede são efetuados através de mecanismos de autenticação e de autorização no domínio defesa.pt, mecanismos esses que são assegurados pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa. 4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? x A administração da infraestrutura tecnológica partilhada da Defesa, dos sistemas de bases de dados, dos sistemas operativos e dos sistemas de Backup e Restore que suportam os sistemas de informação de gestão da Defesa é assegurada pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa. Neste âmbito, releva-se que não são efetuados backups nem aos servidores, nem aos computadores existentes na Direção-geral. 4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? x A administração da rede informática da defesa é efetuada pela Secretaria-geral do MDN, através do Centro de Dados de Defesa Análise das Causas de Incumprimento de Ações ou Projetos não Executados ou com Resultados Insuficientes De uma forma geral, as principais causas do incumprimento das ações e da existência de projetos não executados relacionam-se com a escassez de recursos humanos, o que tem dificultado a implementação efetiva de um sistema de controlo interno que permita monitorizar e verificar a globalidade da atividade da DGAIED e desencadear as devidas ações corretivas e de melhoria. Relativamente aos recursos humanos, conforme se pode constatar no Anexo VI referente ao Balanço Social, apesar dos esforços de recrutamento nos anos transatos, o grau de preenchimento dos postos de trabalho previstos no mapa de pessoal desta Direção-geral está ainda aquém do desejável, assumindo este deficit proporções preocupantes ao nível dos postos de trabalho a serem ocupados por colaboradores da carreira/categoria de Técnico Superior, que representam a massa crítica necessária à prossecução das atividades da DGAIED, atividades essas exigentes e com elevado nível de complexidade funcional associado. 14

23 Salienta-se ainda que o espectro abrangente das atividades desenvolvidas por esta Direçãogeral, implica a participação ou colaboração de diversas entidades externas, designadamente do EMGFA e dos Ramos, dependendo destes, por vezes, a execução de algumas etapas dos processos, que concorrem assim como um todo para o cumprimento geral de tarefas ou ações internas. Releva-se, igualmente, que devido à implementação das medidas previstas no PRACE (ano de 2009) e no PREMAC (ano de 2012), não se encontram ainda estabilizados os processos internos da DGAIED o que tem propiciado que algumas ações ou projetos planeados não tenham sido executados ou tenham sido desenvolvidos com resultados insuficientes Desenvolvimento de Medidas para um Reforço Positivo do Desempenho Tendo em consideração que a prossecução dos objetivos deve ser norteada por uma constante procura da melhoria do desempenho, não obstante alguns fatores da envolvente interna e externa desta Direção-geral, indutores de eventuais dificuldades, o reforço positivo do desempenho deve basear-se essencialmente em três vertentes, designadamente: Recrutamento de efetivos, essencialmente ao nível de Técnicos Superiores, e procura de mecanismos de motivação do mapa de efetivos existente; Consolidação e melhoria contínua dos processos, com integração de lições aprendidas; Implementação de um sistema de monitorização e controlo do desempenho da globalidade das atividades da Direção-geral, integrando os três subsistemas SIADAP serviço, dirigentes e trabalhadores. No primeiro caso, em 2012, pese embora os constrangimentos financeiros existentes, foi mantido o esforço de recrutamento de novos efetivos civis, fator considerado essencial para garantir as condições necessárias, em termos de adequação dos recursos humanos, à plena realização das atribuições e responsabilidades da DGAIED. Quanto aos recursos humanos existentes, nunca será demais realçar que devido a este deficit, o nível de exigência e a sobrecarga individual têm sido mais acentuados, sendo por isso imprescindível a existência de um grupo coeso, dinâmico e motivado para fazer face aos desafios e inerentes à criação de uma Direção-geral. Neste âmbito, tendo em vista obter um compromisso das pessoas para com a Organização, tem-se procurado desenvolver as seguintes medidas: Apostar na qualificação do pessoal, por via da execução na íntegra do Plano de Formação anual, que visa a criação de um quadro de competências multidisciplinares, com capacidade de oferecer a resposta adequada aos constantes desafios desta Direção-geral; Oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários, nomeadamente ao nível das instalações e ferramentas de trabalho; Fomentar o espírito de iniciativa e apelar à responsabilidade individual, e; Valorizar a excelência, por via da distinção do desempenho das pessoas. 15

24 No âmbito da consolidação da implementação da DGAIED, considera-se importante dar continuidade às atividades que se inscrevem no seguinte âmbito: Desenhar e implementar novos processos, adequados às circunstâncias evolutivas da envolvente, funcionando como a base de suporte da organização; Basear o suporte dos processos de atividade e de decisão, em meios informáticos atuais e adequados à função, na partilha e divulgação da informação e na desmaterialização dos mesmos, tendo em vista respostas cada vez mais ágeis, eficientes e eficazes; Gerir a mudança, atualizando permanentemente os processos internos e facilitando a adesão das pessoas a novas formas de agir. 4.6.Audição de dirigentes e demais trabalhadores na auto-avaliação do serviço Tendo em consideração que a prossecução da melhoria continua e no âmbito da aplicação do SIADAP 1 (Avaliação dos Serviços da Administração Pública), a DGAIED deve realizar anualmente a sua autoavaliação, em articulação com o ciclo de gestão do serviço, cumprindo assim o determinado nos artigos 14.º e 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. Compete à DSPRE promover e gerir o sistema de avaliação de desempenho (SIADAP 123), bem como de assegurar a recolha, tratamento e análise dos elementos de base à produção de estatísticas, indicadores e de outra informação de gestão, e sua divulgação. Assim, para alcançar os objetivos da referida autoavaliação, a DSPRE preparou pela primeira vez um questionário, através do qual a DGAIED pretende aferir o grau de satisfação dos seus colaboradores (dirigentes e demais trabalhadores), em relação ao seu serviço e à Direçãogeral como um todo durante o ano de O inquérito por questionário foi adaptado a partir do modelo de questionário de satisfação dos colaboradores da CAF (Common Assessment Framework) 4, disponibilizado no site da DGAEP 5, organismo responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das iniciativas de divulgação e implementação da CAF na Administração Pública Portuguesa 6. O inquérito foi efetuado entre os dias 8 e 14 de maio de 2013, tendo sido solicitado o seu preenchimento online, através de correio eletrónico, a todos os colaboradores da DGAIED (excetuando os colaboradores da EIN e do POLO NAMSA). A aplicação utilizada para criar, realizar e tratar estatisticamente os dados obtidos no questionário foi a LimeSurvey 7, aplicação que permite realizar este tipo de questionários, online e de forma gratuita. Os dados (quantitativos e qualitativos) obtidos foram exportados da aplicação LimeSurvey para o formato excel e encontram-se em anexo. Dos 94 colaboradores contactados, 41 responderam ao questionário, o que representa uma amostra de 44%, salientando-se que 7,32% desta amostragem (3 respondentes), deram as suas respostas em formato papel. 4 Versão de 2006; 5 in 6 Desde outubro de 2002;

25 As sugestões de melhoria (dados qualitativos) foram agrupadas por grandes categorias de resposta, sendo referir que dos 41 respondentes, apenas 11 deram sugestões de melhoria conforme solicitado Resultados do inquérito Os resultados do inquérito são apresentados com maior detalhe no anexo VI do presente Relatório mas face aos mesmos, do ponto de vista quantitativo, e das questões 2 a 9, decorre que o nível médio de satisfação é de 3,24. De uma forma geral, uma das primeiras conclusões que é possível efetuar é a de que os respondentes se consideram bastante motivados (4,23). As condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços são igualmente aspetos positivos (3,65), bem como as condições de trabalho em que desenvolvem a sua atividade foram consideradas muito positivas (3,63), em particular no que diz respeito à satisfação dos colaboradores puderem conciliar o trabalho com assuntos relacionados com a saúde (4,03) e o ambiente de trabalho (4,02). As áreas em que os níveis de satisfação se apresentam mais baixas são relativas ao estilo de liderança dos dirigentes superiores (2,22) e dos dirigentes intermédios (2,33). Relativamente ainda às condições de serviços, foi mostrada uma média igualmente baixa referente ao serviço de helpdesk de informática (2,59). Médias por Questão 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% 17

26 CAPÍTULO V ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS ATIVIDADES E PROJETOS DESENVOLVIDOS 5.1. Atividades e projetos desenvolvidos O presente subcapítulo pretende retratar sumariamente as atividades e projetos desenvolvidos por cada Unidade Orgânica Direção de Serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) A DSPRE desenvolveu as suas atividades na área da Programação, Relações Externas, Planeamento e Gestão de Projetos, relevando-se as seguintes: Acompanhamento do planeamento e execução das Leis de Programação Militares; Coordenação do processo de revisão da LPIM; Acompanhamento e participação em assuntos da Agência Europeia de Defesa, como Ponto de Contacto Central nacional, designadamente os relativos ao Pooling&Sharing; Acompanhamento e participação em assuntos da OTAN, em especial os relativos à CNAD e aos projetos Smart Defence; Participação na elaboração do Plano de Ação Externa; Acompanhamento e participação nas relações bilaterais de defesa, designadamente no âmbito dos acordos de cooperação; Coordenação do processo de elaboração da proposta orçamental; Coordenação dos processos SIADAP, e; Coordenação do processo de expansão do MS EPM à SG, EMGFA e Ramos Direção de Serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) A DSPIL desenvolveu as suas atividades na área da Gestão de Projetos, Investigação&Desenvolvimento, Promoção da Indústria, Controlo de Produtos de Defesa e Logística. Na Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) relevando-se as seguintes atividades: Transposição da Diretiva 2012/47/EU, da Comissão, de 14 de dezembro de 2012, que deu origem ao Decreto-lei nº 56/2013, de 19 de abril, o qual atualizou a Lista Militar Comum; Publicação, em português e inglês, do relatório anual de 2011 de exportações e importações de bens e tecnologias militares; Participação nas reuniões da Proliferation Security Initiative (PSI); Participação das reuniões do COARM, no Conselho da Europa, sobre o controlo das exportações de produtos de defesa, assim como das reuniões preparatórias sobre o Tratado do Comércio de Armamento; Participação nas negociações sobre o Tratado do Comércio de Armamento, através de perito nomeado pela DGAIED, ocorridas nas Nações Unidas, em Nova Iorque; Participação ativa em ações de outreach sobre o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no Quénia (Nairobi), Líbano (Beirute) e na República da Moldávia; Participação no grupo de trabalho respeitante à revisão do Regulamento Jurídico das Armas e suas Munições, em conformidade com o Regulamento nº258/2012, de 14 de março, do Parlamento Europeu e do Conselho; 18

27 Participação no grupo de trabalho relativo à revisão do Decreto nº 267/72, de 1 de agosto, sobre o regulamento de entrada de navios de guerra estrangeiros em território nacional e o regulamento de entrada de aeronaves militares estrangeiras em território nacional; Desenvolvimento da iniciativa promovida na DGAIED para a criação de uma autoridade nacional de segurança e defesa biológica; Coordenação das atividades inerentes ao programa NATO Airborne Early Warning & Control, no contexto do Board of Directors, Operations, Plan and Logistics, Policy Finance e Industrial Participation/Industrial Benefits ; Coordenação das atividades nas áreas do Transporte Estratégico, Movement and Transportation Group, Movement Coordination Centre Europe, Athens Multinational Sealift Coordination Center, Multinational Sealift Steering Committee ; Condução dos trabalhos para a preparação da eventual assinatura do Technical Arrangement Concerning Diplomatic Clearances for Participant s Military Transport Aircraft in Their Respective National Airspace or Territory, e; Análise técnica ao enquadramento das matérias perigosas transportadas nas aeronaves que submetem pedidos de autorização de sobrevoo pelo território nacional, em conformidade com o estabelecido para as operações de trânsito na Lei nº 37/2011, de 22 de junho. Na Divisão de Projetos, Indústria e Investigação&Desenvolvimento foram desenvolvidas as seguintes atividades: Coordenação dos projetos de reequipamento de armamento, equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos, sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida; Supervisão e acompanhamento da execução dos projetos de I&D em curso Nacionais e Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos Protocolos e Programme/Project Arrangements associados; Coordenação dos processos de preparação da participação nacional das FA, BTID e SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais, no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional; Elaboração de Protocolos entre o MDN e entidades nacionais participantes em novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional; Acompanhamento e participação nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promoção do seu relacionamento com as iniciativas I&D da Defesa; Coordenação da execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento de Defesa; Coordenação da participação nacional nas atividades da NATO RTO, a coberto do Support Programme; Promoção de reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO RTO; Divulgação de informação às Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em curso, com interesse para o sector da defesa; Divulgação de informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais - distribuição do CD das indústrias nacionais; Organização e/ou participação em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, EU; Elaboração de declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao Source file NAMSA ; Participação em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, EU, e; Acompanhamento das atividades no âmbito da NAMSA e NAPMA. 19

28 Direção de Serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) A DSIEP desenvolveu as suas atividades na área da Gestão Patrimonial e de Infraestruturas. Na Divisão de Infraestruturas (DIE) salientam-se as seguintes atividades desenvolvidas: Realização de projetos simples de requalificação e beneficiação de instalações no MDN bem como a realização de vistorias e acompanhamento de correção de deficiências relacionados com a falência de empresas adjudicatárias; Adjudicação da empreitada de construção do edifício do LTx Açores (consignada no final do ano); Conclusão da preparação dos procedimentos pré-contratuais para a empreitada de construção do pipeline entre as zonas I e II do depósito POL NATO de Porto Santo, que irá permitir a adjudicação dos trabalhos no primeiro semestre de Na Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) em virtude do volume de tarefas desempenhadas não houve oportunidade nem disponibilidade para as quantificar e discriminar. Todavia foi em todos os casos e sempre garantido o cumprimento de todas as solicitações, tendo sido coberta praticamente a totalidade das atividades listadas nos quadros que se seguem Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC) A atividade da DSQANC foi desenvolvida nas suas áreas de atuação catalogação de material, qualidade, ambiente e normalização. Na Divisão de Catalogação de Material (DCM), destacam-se as seguintes atividades: Catalogação de artigos de produção nacional, a serem utilizados pelas Forças Armadas Portuguesas e pelas Forças Armadas dos países que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC); Atribuição de Códigos de Organização (CORGs) às organizações com sede em Portugal, que fornecem artigos para as Forças Armadas nacionais e estrangeiras; Atribuição de Números de Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais, quando solicitados pelos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA); Atualização da listagem das organizações fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras, com sede em Portugal; Criação no SIG-DN dos Dados Mestre de Material (área logística) com base nos Números NATO de Abastecimento (NNAs) e NAPs atribuídos pelo Centro Nacional de Catalogação CNC; Alterações aos NNAs e NAPs pedidos pelos Ramos, EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registados em SPCAT II, e; Realização de auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais. 20

29 Na área da qualidade, ambiente e normalização, assinalam-se as seguintes atividades: Realização de auditorias a empresas, no âmbito das publicações NATO Allied Quality Assurance Publication (AQAP), tendo sido atribuídas certificações a três empresas ao abrigo dos AQAP 2110 e 2120 e renovadas duas certificações; Acompanhamento da atividade de seguimento de contratos na OGMA e na TAP, no âmbito do STANAG 4107 e dos respetivos AQAP, de vários contratos de manutenção de aeronaves e atribuição vários certificados de conformidade (CoC) com as normas NATO; Elaboração de dois procedimentos relativos à certificação AQAP de empresas e de seguimento de contratos; Implementação do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética, em especial, do programa ECO.AP, organizando 1) as apresentações que a ADENE (Agência para a Energia) realizou aos três Ramos das Forças Armadas e aos Serviços Centrais de Suporte do MDN, e 2) visitas a várias unidades do Exército, da Força Aérea e da Marinha, no sentido de se avaliarem as potencialidades das instalações para a inclusão no programa (a Marinha no decorrer de 2012 retirou-se deste programa); Acompanhamento das atividades relacionadas com a manutenção dos Sistemas de Gestão Ambiental implementados e certificados; Levantamento da utilização de substâncias que provocam o empobrecimento da camada de ozono (halon, PCB) e/ou de substâncias que são prejudiciais ao ambiente e para a saúde pública (amianto); Definição, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, de uma solução que permita a implementação REACH (Regulamento para o Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de substâncias químicas) sem prejuízo para a atividade militar; Criação da ECAA - Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (Despacho n.º 10447/2012, de 11 de julho), estrutura que têm como objetivo melhorar o diálogo e a cooperação em assuntos de natureza ambiental entre as entidades do MDN; Inicio dos trabalhos de recolha de elementos para elaboração do Plano de Ação Ambiental para a defesa; Acompanhamento dos trabalhos de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental para registo no EMAS - Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, no Instituto Hidrográfico (Marinha), no Regimento de Transportes (Exército), na Base Aérea nº 5 (Força Aérea), na Esquadra de Radar nº 2 (Força Aérea), e no edifício do MDN/EMGFA (SCS e EMGFA); Definição da configuração do equipamento de monitorização a ser instalado no Pico do Areeiro/Madeira (Projeto de monitorização de radiações no Radar Madeira); Desenvolvimento de todos os trabalhos associados ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2011 (PDNA2011) e início dos trabalhos de recolha de ideias e iniciativas para a comemoração dos 20 anos do PDNA; Instrução dos processos de ratificação e de implementação de STANAG s e respetiva publicação em Diário da República, e; Revisão do PRONOR Divisão Financeira e de Apoio (DFA) A DFA, na vertente orçamental/financeira, sucede nas suas competências à ex-divisão de Finanças e Contabilidade (DFC), na vertente da contratação herdou parte das competências da ex-divisão de Projetos e Contratação (DPC), na gestão dos recursos humanos e funções de apoio à atividade da DGAIED herdou as competências da ex-divisão de Programação e Cooperação Internacional (DPCI) e na gestão dos recursos materiais da Direção-geral herdou as da ex-divisão de Programação e Cooperação Internacional (DPCI) e da ex-divisão de Projetos e Contratação (DPC), no que diz respeito às tecnologias de informação. 21

30 Em 2012, pode-se afirmar que apesar do processo de restruturação descrito, anteriormente, esta divisão e a sua secção, o Núcleo de Pessoal e Apoio (NPA), executou com maior ou menor dificuldade as atividades que lhe foram acometidas, destacando-se: A preparação e acompanhamento da auditoria do IGDN (auditoria IGDN n.º 02/2012) aos procedimentos de contratação pública na DGAIED; O reporte de dados de recursos humanos no âmbito do SIOE e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 22/2012; A parametrização da aplicação de gestão da assiduidade e elaboração de um manual de procedimento de justificação de faltas nessa mesma aplicação; Implementação da aplicação de Gestão Documental, destacando-se neste processo a elaboração do plano de classificação da DG de acordo com a MEF e dos dossiers de arquivo digital da documentação recebida e produzida; No entanto, apesar deste facto, destas alterações organizacionais, ficou patente, que urge promover-se um levantamento exaustivo dos processos em que esta UO participa, tendo especial relevância aqueles que tem uma interdependência com a Secretaria-geral do MDN pois só assim se poderá diminuir o risco, aumentar a qualidade da informação de gestão e da eficiência da atividade da DFA Núcleo de Segurança (NS) O NS*, durante o ano de 2012, realizou todas as atividades que se encontravam previstas. * Criado nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro. 22

31 CAPÍTULO VI ANÁLISE DOS RECURSOS UTILIZADOS RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS 6.1. Recursos Humanos Conforme referido no subcapítulo 1.2 do capítulo I deste relatório, neste subcapítulo pretende-se efetuar uma resenha do que o PREMAC implicou em termos de reorganização dos recursos humanos da DGAIED. Neste âmbito, como seria expectável, esta reestruturação determinou a cessação das comissões de serviço de toda a estrutura dirigente da DGAIED e, com a aprovação da nova estrutura organizacional8, a designação de novos dirigentes para a mesma. A redução do número de cargos dirigentes de dezassete (17) para treze (13), nomeadamente dos dirigentes superiores de 2.º grau de dois (2) para um (1), dos dirigentes intermédios de 1.º grau de cinco (5) para quatro (4) e dos dirigentes intermédios de 2.º grau de nove (9) para sete (7), implicou que se efetuasse a correspondente redução do número de unidades orgânicas nucleares e flexíveis desta Direção-geral e que se efetuassem também ajustamentos ao nível das funções e atividades exercidas pelos seus colaboradores e do mapa de pessoal da DGAIED. Pelo exposto e de forma a melhor se visualizar estas alterações, de seguida apresenta-se uma listagem das comissões de serviço cessadas e iniciadas e a distribuição dos colaboradores da DGAIED antes e depois do PREMAC por unidade orgânica, tendo como referência as datas de 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2012, respectivamente: Quadro 7: Comissões de serviço cessadas no âmbito do PREMAC Comissões de serviço cessadas N.º Nome Dirigente superior de 1.º grau 1 MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel Dirigente superior de 2.º grau 1 MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira CMG Paulo Jorge Narciso Ramalho da Silva (ex-dspcid) Dirigente intermédio de 1.º grau 4 CMG António José Afonso Pires Carocho (ex-dspc) COR Fernando Pedro Teixeira Araújo Albuquerque (ex-dsil) Ana Cristina Marques Correia (ex-dsqanc) CTEN Nelson Pedrosa Ruivo da Silva (ex-dpci) TCOR Fernando António Marçal Pimenta (ex-dpc) Dirigente intermédio de 2.º grau 6 COR Manuel António Cruz de Seixas (ex-dpas) COR Luís Antunes da Silva Reis (ex-die) TOTAL 12 TCOR João Ferreira da Costa (ex-dcm) COR Manuel da Silva Raimundo (ex-dfa) 8 Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, e do Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril de 2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de

32 Quadro 8: Comissões de serviço iniciadas no âmbito do PREMAC Comissões de serviço iniciadas N.º Nome Dirigente superior de 1.º grau 1 MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel Dirigente superior de 2.º grau 1 MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Dirigente intermédio de 1.º grau 4 CMG Paulo Jorge Narciso Ramalho da Silva (DSPRE) COR Fernando Pedro Teixeira Araújo Albuquerque (DSPIL) Rita Martins Barata Cabral (DSIEP) Ana Cristina Marques Correia (DSQANC) Dirigente intermédio de 2.º grau 7 CTEN Nelson Pedrosa Ruivo da Silva (DPCI) COR Manuel António Cruz de Seixas (DPIID) TCOR Carlos Manuel da Silva Paiva Neves (DLPC) COR Luís Antunes da Silva Reis (DIE) Ana Maria Rosa Pereira Relha (DGP) TCOR João Ferreira da Costa (DCM) COR Manuel da Silva Raimundo (DFA) TOTAL 13 24

33 Figura 3: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pré-premac, por unidade orgânica* Diretor-geral (2) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AT Lauriana Pereira Estrócio Subdiretor-geral Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira NS (*) Polo NAMSA (2) TCOR João Carlos Guedes Jorge SAJ Amilcar Nascimento NAT DFC (6) CD COR Manuel da Silva Raimundo TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Maria da Glória Ferreira Martins AT Maria da Conceição da R. M. das Neves TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires EIN (26) 1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca 1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB André David da Costa Pereira SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAJ António Francisco Lança Casimiro SAJ António Manuel dos Santos Maurício CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1SAR Manuel José Bia Espada 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco SAJ Mário Manuel Geleia da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SCH Vitor Fernando da Silva Modesto SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis DSPCID (29) DS CMG Paulo Jorge Ramalho da Silva DSPC (18) DS CMG António José Afonso Pires Caracho DSIL (6) DS COR Fernando Pedro T. Araujo Albuquerque DSIEP (15) DSQANC (14) DS Ana Cristina Marques Correia DID (3) TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR Domingos Manuel Lopes de Matos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves DPCI (25) CD CTEN Nelson Pedrosa Ruivo da Silva TS Ana Rita de Araújo Ferreira TS Fernando Jorge L. C. de Matos Alves TS Luís Miguel Pinheiro TS Margarida Isabel Vicente Teixeira TS Tiago Luís Viegas de Lemos NPA (19) CT Maria da Conceição Ferreira da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AO José António Pinto Amaro AT Isabel Maria de Jesus Pires AO José Duarte Ferreira AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira AO Manuel Chambel AO Maria Borrego Bispo Gonçalves AT Maria Dolores de Jesus da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela Morgado Nunes Ribeiro AO Maria Teresa Martins Nunes de Sousa 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa AO Rosa Maria Jesus Almeida SMOR Sérgio Licínio Ribeiro dos Reis* SMOR Vitor Manuel Franco AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso DPC (8) CD TCOR Fernando António Marçal Pimenta TS Ana Fátima do Rosário Amado CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira TS Maria Arminda Pereira Sousa Guerra TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo TS Maria Teresa Robalo dos Santos TS Maria Margarida Leitão Garcia DPAS (5) CD TCOR Manuel António Cruz de Seixas MAJ Américo Marques Garção Cara d'anjo CFR José Maria da Silva CTEN Luís Alberto Fernandes Pimentel TCOR Luís António Monteiro Pessanha NAI (4) TI António Manuel Nunes Oliveira EI Luís Filipe S. dos Santos Amador EI Maria Nazareth F. C.A.C. Lima Simões EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCBT (3) CD Abel Duarte de Oliveira SMOR Manuel da Fonseca Freire SMOR Nelson Luís R. Lima de Bragança NCIL (2) TS Margarida Maria A. P. Morais Costa TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto DIE (5) TCOR António Manuel Bento Carvalho SAJ José Manuel Cardoso Martins Paulino SAJ José Maria Ferreira Manana TCOR Luis Antunes da Silva Reis TS Maria do Rosário D. Mendonça Mendes DGP (10) TS Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição Matias Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis Coutinho R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão AT Nazaré Laura Calderon Loret TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Rita Martins Barata Cabral TS Sandra Conceição Franco Saraiva Xavier TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus DCM (9) CD TCOR João Carlos Ferreira da Costa AT Amândio dos Santos Silva SCH António Agostinho da Silva Amaral SMOR Augusto José dos Reis Pratas Relva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis AT Isabel Maria V. S. C. Pinto Cabral 1SAR Luís Minguel de Matos Monteiro AT Maria Cristina Patrício Sampaio Ramos Branco SAJ Paulo Jorge Ferreira Figueiredo AFQAN (4) TCOR Jorge Manuel Simão Abelho TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TCOR José Francisco Pereira Carvalho SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues * Data de referência: 1 de janeiro de 2012 Total de efetivos:

34 Figura 4: Distribuição dos colaboradores da DGAIED pós-premac, por unidade orgânica* Diretor-geral (4) MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel AO José Duarte Ferreira AT Lauriana Pereira Estrócio TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo Subdiretor-geral (1) MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Polo NAMSA (1) TCOR João Carlos Guedes Jorge NS (*) EIN (26) 1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca 1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB André David da Costa Pereira SAJ António Carlos Vieira Sena 1SAJ António Francisco Lança Casimiro SAJ António Manuel dos Santos Maurício CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Carlos Manuel Condez Roda 1SAR Manuel José Bia Espada 1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco SAJ Mário Manuel Geleia da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus SCH Vitor Fernando da Silva Modesto SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis * Data de referência: 31 de dezembro de 2012 Total de efetivos: 120 DSPRE (11) DS CMG Paulo J. Ramalho da Silva DPRE (10) CD CFR Carlos M. Pereira Mendes TS Ana Cristina B. R. Mourato TS Ana Rita de Araújo Ferreira EI Luís Filipe S. dos Santos Amador TS Margarida I. Vicente Teixeira TS Maria Teresa Robalo dos Santos TS Mauro Alexandre Coelho Martins TS Selma Zelinda Vedor Fernandes TS Tiago Luís Viegas de Lemos TS Vanessa Filipe da Silva Tomas DSPIL (18) DS COR Fernando P. T. A. Albuquerque DPIID (12) CD TCOR José Augusto Rosa Dias MAJ Américo Marques G. Cara d'anjo TS Ana Raquel Tavares Bernardes TCOR António Manuel Bento Carvalho TCOR Domingos M. Lopes de Matos MAJ Horácio Filipe da C. dos Santos CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves CTEN João Paulo Simões Madeira CTEN Luís Alberto F. Pimentel TCOR Luís António Monteiro Pessanha TS Margarida Maria A. P. Morais Costa TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto DLCP (5) CD TCOR Carlos Manuel S. Paiva Neves SCH Aldo Chaves Vieira TS António José Câmara dos Ramos SMOR Nelson Luís R. L. de Bragança TS Teresa José de Jesus C. Falcão DSIEP (17) DS Rita Martins Barata Cabral DIE (8) CD TCOR Carlos Manuel T. R. Pereira CAP António Manuel Bruno Antunes TCOR Paulo J. M. F. da C. Gonçalves TS Maria Arminda P. Sousa Guerra TS Maria do Rosário D. M. Mendes SAJ José Manuel C. Martins Paulino SAJ José Maria Ferreira Manana SAJ Jorge Ricardo Pereira Cabacinho DGP (8) CD Ana Maria Rosa Pereira Relha TS António Manuel Neto de Avelar Ghira TS Maria da Conceição M. Luís Ezequiel AT Maria Manuela Reis C. R. Sobral TS Miguel Francisco Curralo Aragão TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete TS Sandra Conceição F. Saraiva Xavier TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus 26 DSQANC (14) DS Ana Cristina Marques Correia TCOR Jorge Manuel Simão Abelho TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar TCOR José Francisco Pereira Carvalho SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes DCM (7) AT Amândio dos Santos Silva SCH António Manuel Saraiva SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis AT Isabel Maria V. S. C. P. Cabral SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos 1SAR Luís M. de Matos Monteiro SAJ Paulo J. Ferreira Figueiredo DFA (28) TS Ana Fátima do Rosário Amado TI António Manuel Nunes Oliveira CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira TS Isabel Maria Ferreira Santos TS Luís Miguel Pinheiro TS Maria da Glória Ferreira Martins TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa TS Maria Margarida Leitão Garcia EI Maria Nazareth F. C.A.C. L. Simões NPA (19) CT Maria da Conceição F. da Silva AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões AO José António Pinto Amaro AT Isabel Maria de Jesus Pires AO Manuel Chambel AO Maria Borrego Bispo Gonçalves AT M.ª da Conceição da R. M. das Neves AT Maria Dolores de J. da S. Guerreiro AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto AO Maria Filomena Marques Águas AT Maria Manuela M. Nunes Ribeiro AO Maria Teresa M. Nunes de Sousa AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires 2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal* AT Paulo Manuel de Sousa SOLD Ricardo Filipe Quintas Oliveira AO Rosa Maria Jesus Almeida AT Susana Maria Piteira Palha Pires AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso

35 Contextualizado o impacto do PREMAC ao nível dos recursos humanos da DGAIED, importa agora efetuar uma análise dos diferentes indicadores de gestão neste âmbito que são pormenor apresentados no Balanço Social de 2012, constante em anexo. Conforme referido anteriormente, em 31 de dezembro de 2012, a DGAIED tinha um efetivo de 121 trabalhadores, afetos às diferentes unidades orgânicas. Tendo em conta que o total de trabalhadores na DGAIED em 31 de dezembro de 2011 foi de 119, ocorreu um acréscimo de 1,68% no efetivo. Relativamente ao vínculo, verifica-se que o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, com um peso de 45,45% no total do efetivo, seguindo-se-lhe a nomeação definitiva, com um peso de 42,15% no total do efetivo, e a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) com 9,1% do total de trabalhadores da DGAIED. O contrato de trabalho em funções Públicas a termo resolutivo certo foi o menos representativo, com um peso de 3,3% no total de trabalhadores, ao aglomerar os militares Praças que se encontram ao serviço através do regime de contrato. Globalmente, o grupo/cargo/carreira com maior número de efetivos foi o das Forças Armadas com 55 militares, de entre os quais, 16 Oficiais, 30 Sargentos e 9 Praças (estes últimos contabilizando contratados e de nomeação), seguido dos de Técnico Superior (29), de Assistente Técnico (13), Assistente Operacional (9), de Dirigente Intermédio (9), de Informática (4), e por último, o de Dirigente Superior (2). Relativamente à distribuição de acordo com o género, o peso de cada categoria desta variável é refletido através das taxas de masculinização e feminização, de 65,29% e 34,71%, respetivamente. Em relação ao grupo etário, constata-se que a Taxa de Envelhecimento foi de 15,70% e que os escalões etários mais representativos foram os dos anos e dos anos, com 27 e 22 trabalhadores, respetivamente. Ambos os escalões referidos correspondem, no seu conjunto a um peso de 40% relativamente ao número total de efetivos. Segue-se-lhes o escalão dos anos que aglomera 20 trabalhadores e corresponde a um peso de 16,5% do número total de efetivos. Quanto ao nível de escolaridade verifica-se que os níveis mais representativos foram o da Licenciatura e o do 12.º ano, com 45 e 43 trabalhadores, respetivamente, que no seu conjunto corresponde a um peso de 72,7% em relação ao número total de efetivos. Em relação às entradas, foram admitidos ou regressaram à DGAIED 18 militares (4 oficiais, 10 sargentos e 4 praças), 6 dirigentes intermédios de 2.º grau, 6 técnicos superiores, 1 dirigente intermédio de 1.º grau e 1 assistente técnico. Relativamente aos militares, cumpre referir que estas entradas englobam modalidades distintas, sendo elas: Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (MDN) que dispõe sobre a prestação de serviço de militares em cargos não dirigentes nos serviços centrais de suporte do MDN e que contabiliza a entrada de 4 oficiais, 4 sargentos e 1 praça; O Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO e que contabiliza a reafectação de 1 sargento (a que corresponde igualmente uma saída), e a entrada de 5 sargentos e 2 praças; e 27

36 O próprio Ramo das Forças Armadas que, ao alterar a situação jurídico-funcional de 1 praça do regime de contrato para o regime de nomeação, está simultaneamente - conforme as instruções da DGAEP - a determinar uma saída (do regime de contrato) e uma entrada (no regime de nomeação). Quanto a saídas, em 2012 saíram da DGAIED 22 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço e 8 trabalhadores em regime de contrato. Dos 22 trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço que saíram da DGAIED em 2012, 8 cessaram as respetivas comissões de serviço (1 dirigente intermédio de 1.º grau e 7 dirigentes intermédios de 2.º grau) e 14 militares regressaram ao exercício de funções no Ramo respetivo, sendo de referir que um destes militares (sargento colocado na Estação Ibéria NATO) foi apenas reafectado para exercer funções diferentes (tendo sido também contabilizado como entrada). No que concerne aos 8 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas que saíram da DGAIED em 2012, é conveniente referir que: 2 trabalhadoras, da carreira de Assistente Técnica, saíram em virtude de processo de Aposentação; 1 Técnico Superior saiu por ter terminado a sua mobilidade interna na DGAIED; 2 trabalhadoras, da carreira Técnica Superior, saíram para ocupar os cargos de dirigente intermédio de 1.º e de 2.º grau, tendo sido contabilizadas como entradas nestas categorias funcionais; 1 trabalhadora, assistente operacional foi, conforme indicações da DGAEP, contabilizada como saída por se encontrar ausente do serviço, por motivos de doença, ininterruptamente e há mais de 6 meses; 1 praça, saiu por ter sido alterada a sua situação jurídico-funcional do regime de contrato para o regime de nomeação, tendo sido também contabilizado nas entradas; 1 praça, em regime de contrato, saiu devido ao término da sua comissão de serviço na Estação Ibéria NATO. Pelo exposto, e quando se analisa o saldo de entradas e saídas, verifica-se que, em 2012, se registaram 32 entradas contra 30 saídas, e que esta reposição verificou-se no grupo/cargo/carreira de Técnico Superior, Oficial e Praça, em que as entradas foram superiores às saídas, tendo-se registado um saldo positivo de 3, 2 e 1, respetivamente, enquanto que nos grupos dos dirigentes intermédios de 2.º grau, dos assistentes técnicos, dos assistentes operacionais e dos sargentos não houve reposição, tendo-se registado, para cada um dos grupos, um saldo negativo de -1. Cumpre ainda referir que em 2012, apenas ocorreu uma mudança de situação para uma trabalhadora da carreira de assistente técnica, tendo esta consolidado a sua mobilidade na categoria, passando a DGAIED a ser a sua entidade de origem. À data de 31 de dezembro, o ponto de situação das existências ao nível dos recursos humanos, em contraponto com o Mapa de Pessoal 2012, encontra-se resumido no quadro seguinte: 28

37 Total Total Total AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau AO AT CT TI EI TS Int 2º Grau Int 1º Grau Sup. 2º Grau Sup. 1º Grau Quadro 9: Mapa de pessoal 2012 pós-premac vs Existências a 31 de dezembro de 2012 Mapa de Pessoal pós-premac 2012 Existências a 31 de dezembro de 2012 Diferencial Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores DGAIED EINATO POLO NAMSA Totais Militares Nota1: Mapa de Pessoal 2012 proposto à tutela após implementação do PREMAC, sendo que as existências relativas a 31 de dezembro de 2012 se reportam aos dados inseridos no SIOE; Nota2: os militares a desempenhar funções não dirigentes na DGAIED, nomeadamente, Oficiais, Sargentos e Praças, ocupam respetivamente os postos de trabalho com o conteúdo funcional de Técnicos Superiores, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais, com exceção daqueles que para os membros das Forças Armadas colocados na Estação Ibéria NATO, desempenhando estes também funções de caráter militar. Nota3: Células a cinzento categorias de dados não passíveis de serem comparados devido à implementação do PREMAC (ano civil de 2011 vs ano civil de 2012); Da análise deste quadro sobressai a situação deficitária ao nível dos Técnicos Superiores, para a qual também contribui uma resistência crescente por parte dos Ramos em colocar pessoal militar DGAIED, principalmente da categoria de Oficiais. Ainda assim, os militares na DGAIED, entre cargos dirigentes e postos de trabalho, representam 52% do total dos efetivos. 29

38 Em termos de recrutamento, atenta à situação deficitária ao nível da carreira Técnica Superior esta Direção-geral, em 2012, prosseguiu com o esforço de recrutamento destes quadros e de acordo com a dotação prevista no Despacho n.º 01/DGAIED/2012, de 13 de janeiro, efetuou as seguintes ações de recrutamento: Quadro 10: Ações de recrutamento efetuadas 6 Técnicos Superiores : 1 diplomado do CEAGP; 4 por procedimento concursal; e 1 através de mobilidade interna. 1 Assistente Técnico por mobilidade interna 18 militares: 10 ao abrigo da Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional; 8 ao abrigo do Despacho n.º 21814/2006, de 13 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, que dispõe sobre a ocupação dos postos de trabalho na Estação Ibéria NATO. Formação Relativamente à formação, no ano de 2012 houve um total de 76 participações em ações de formação, tendo sido levadas a efeito 22 ações das 148 planeadas. As despesas anuais com a formação foram de ,07, sendo a formação composta na sua totalidade por ações de formação externas. No total das ações realizadas foram despendidas 2042,5 horas de formação, entre as quais 65,78% tiveram uma duração inferior a 30 horas, 28,94% uma duração entre 30 e 59 horas, 5,28% uma duração igual ou superior a 60 horas. O grupo com maior empenhamento em ações de formação foi o dos Técnicos Superiores com 42% do total de participações em ações de formação, seguido dos Oficiais das Forças Armadas, com 18% do total de participações em ações. O grupo com menos participação foi o dos Praças, a que corresponde 2% do total das participações. Não ocorreram ações de formação atendidas por Assistentes Operacionais. Quadro 11: QUAR Objetivo n.º 2 - Ações de formação previstas vs ações de formação realizadas Ações de formação previstas Ações de formação realizadas Dirigentes Entre 1 e 3 6 Trabalhadores Entre 15 a Para mais informação sobre a formação da DGAIED em 2012 poderá consultar o Balanço Social e o Relatório da Formação, em anexo. 30

39 Resultado Global da Aplicação do SIADAP 2 e 3 Nos quadros seguintes apresenta-se o resultado global da aplicação do SIADAP 2 e 3, incluindo a distribuição equitativa das menções qualitativas atribuídas, no total e por carreira. Quadro 12: Avaliação SIADAP 2 e 3 SIADAP 2 Cargos Total dirigentes Excelente % Relevante % Adequado % Inadequado % Não avaliados (a) % Dirigente intermédio Grau I Dirigente intermédio Grau II Coordenador Técnico (b) % 1 25% 2 50% % % Total % 2 17% 9 75% 0 0 SIADAP 3 Carreira Total trabalhadores (c) Excelente % Relevante % Adequado % Inadequado % Não avaliados (a) % Técnico superior Assistente Técnico Assistente Operacional A 2 A 7 A 23 A 6% 7 21% 25 74% P P P 2 P A 1 A 3 A 11 A 7% 3 20% 11 73% P P P P A A 2 A 7 A 2 22% 7 78% P P P P Total 58 3 A 3 A 12 A 41 A 5% 12 21% 43 74% 0 P 0 P 0 P 2 P 0 Observações: a) Indicar, em nota, os motivos justificativos da não avaliação; b) Quando for responsável por uma unidade orgânica, avaliado pelo SIADAP2 (art.º 4.º, al. d) da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro). Legenda: A Corresponde a avaliação com base em ficha de avaliação (Objetivos e Competências/ ou só competências quando utilizado o regime previsto no art. 80.º, na redação dada pelo artigo 34.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro); P Corresponde a avaliação feita por ponderação curricular. Notas: 1) O desempenho dos dirigentes da DGAIED - civis e militares - no período entre 01/01/2012 e 31/12/2012 foi avaliado através do SIADAP 2; 2) Os especialistas de informática foram incluídos no grupo "carreira de técnico de superior" e os técnicos de informática foram incluídos no grupo "carreira de assistente técnico"; 3) Os dados relativos à preparação da avaliação do biénio têm como data de referência, o dia de 31 de outubro de 2013; 4) O coordenador técnico, no biénio , terá o seu desempenho avaliado em sede de SIADAP 3, tendo sido incluído no grupo "carreira de assistente técnico"; 5) Os militares que exercem funções não dirigentes na DGAIED terão, no biénio , o seu desempenho avaliado em sede de SIADAP 3, tendo os oficiais sido incluídos no grupo "carreira de técnico de superior", os sargentos sido incluídos no grupo "carreira de assistente técnico" e os praças sido incluídos no grupo "carreira de assistente operacional". Neste grupo não se incluem os militares que prestam funções na Estação Ibéria NATO, uma vez que esta entidade apenas depende administrativa e financeiramente da DGAIED, não contribuindo, assim, para a prossecução da missão desta Direção-geral. 31

40 Total de trabalhadores do serviço avaliados com base nas competências ao abrigo do artigo 80.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro Quadro 13: Aplicação do regime transitório Assistente Técnico Assistente Operacional Total 9 9 Observações: Este quadro destina-se apenas a reportar o número de trabalhadores avaliados nesta situação Recursos Materiais Infraestruturas Os encargos com assistência técnica e conservação de bens foi o seguinte: Quadro 14: Encargos com assistência técnica e conservação de bens DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Máquinas fotocopiadoras Ar condicionado Reparação de viaturas Reparações de equipamentos 710 TOTAL O envelhecimento do parque automóvel afeto à Direção-Geral tem resultado num acréscimo dos encargos com reparação de viaturas. Torna-se necessário reavaliar a sua gestão e, eventualmente, havendo possibilidade dentro dos condicionalismos do orçamento, proceder ao abate/substituição de viaturas. Equipamento Administrativo Conforme indicado no quadro abaixo, no ano de 2012, foram despendidos : Quadro 15: Encargos com equipamento administrativo DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Aquisição de mobiliário, equipamentos, etc Material de escritório TOTAL Equipamento e Software Informático No ano de 2012, foram despendidos , conforme indicado no quadro infra exposto: Quadro 16: Encargos com equipamento e software informático DESCRIÇÃO MONTANTE ( ) Aquisição de hardware Aquisição de software TOTAL

41 Outros Dispêndios - Combustíveis e Lubrificantes No abastecimento das viaturas ao serviço da DGAIED foi despendido o montante de , o que representa uma redução de cerca de 16% em relação ao valor despendido em Esta redução deveu-se a uma menor frequência de utilização das viaturas do parque automóvel (por estarem inoperacionais), bem como ao desconto conseguido pela UMC no acordo de centralização dos combustíveis Recursos Financeiros Os dados a seguir apresentados, encontram-se de acordo com a conta de gerência de 2012 da DGAIED, aprovada pelo despacho n.º 7/2013/DGAIED, de 15 de abril, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa. A dotação orçamental corrigida para a DGAIED, POLO NAMSA e Estação Ibéria NATO (serviços próprios), para o ano de 2012, foi a que se indica no quadro seguinte: Quadro 17: Dotações orçamentais, em Euros ( ) Classificação Funcional Subdivisão Proposta Orçamento Alterações Ministério Finanças Alterações Assembleia República Valor Aprovado Cativação Transferências Dotação Corrigida DGAIED -Funcionamento Estação Ibéria NATO Gabinete POLONAMSA Receita quotizações NATO DL n.º 41575/ a converter Total DGAIED -Funcionamento DGAIED - Investimento Total Total Geral Classificação funcional 1021 inclui DGAIED, Gabinete do POLO NAMSA, EIN e Receita quotizações NATO (Decreto-lei n.º 41575/1958; 10 Classificação funcional 1023 inclui atividade 244 (receitas patrimoniais), atividade 258 (receitas provenientes da rentabilização de instalações NATO em Portugal) e Investimento (PIDDAC). 33

42 Os montantes globais do Orçamento de Receitas Gerais, aprovados para 2012, no valor total de , foram inferiores ao total aprovado em 2011 para a DGAIED, representando um decréscimo de 9,2 %, como se pode constatar pelo quadro seguinte: Quadro 18: Comparação das dotações orçamentais entre 2011 e 2012, em Euros ( ) ORÇAMENTOS SERVIÇOS PRÓPRIOS POLO NAMSA EINATO TOTAL VARIAÇÃO -12,1% -24,9% 13,1% Relativamente à execução orçamental, conforme se pode verificar da leitura do quadro síntese abaixo exposto, esta foi de , em Contudo, se este valor for expurgado do montante referente ao pagamento da aquisição do projeto do Navio Polivalente Logístico aos Estaleiros de Viana do Castelo ( ), obtêm-se o valor de (86,2%), ou seja constata-se que a execução orçamental de 2012 foi inferior à de 2011 ( ) e, consideravelmente, inferior à de 2010 ( ). Entidades Quadro 19: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, por orçamento, em Euros ( ) Orçamento Inicial Cativação Alterações Orçamentais Guias de Reposição (1) (2) (3) (4) Dotação Corrigida (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Execução Saldo Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 DGAIED ,1 POLO NAMSA ,0 EINATO ,5 TOTAL ,8 34

43 De seguida, descrimina-se a execução orçamental, ao nível da DGAIED/Serviços Próprios, POLO NAMSA e EINATO, nas vertentes relativas aos custos de Pessoal, Bens e Serviços, Outra Despesas Correntes e Aquisições de Bens de Capital, detalhada por fonte de financiamento. Fonte de financiamento Receitas gerais (RG) RG não afetas a projetos cofinanciados Subdivisão: 01 Funcionamento Da análise do quadro abaixo exposto, constata-se que, expurgando o valor referente à aquisição do já referido projeto do Navio Polivalente Logístico: A maior percentagem de encargos incidiu em despesas com o pessoal e com os consequentes descontos para a Segurança Social e a CGA, atingindo 96,3% do total das despesas, o que se traduz num aumento de 1,3% em relação a 2011; A aquisição de bens e serviços atingiu 3,7% do total das despesas; O grau de execução global foi de 85%, fruto das despesas com pessoal terem sido projetadas antes de serem conhecidas as regras definidas para a construção do OE nesta matéria. Agrupamento económico Quadro 20: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Serviços Próprios, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Alterações Guias de Dotação Cativação Execução Saldo Inicial Orçamentais Reposição Corrigida (1) (2) (3) (4) (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,1 Bens e Serviços ,1 Transferências Correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital , , ,0 TOTAL DGAIED ,1 Subdivisão: 02 - EINATO Agrupamento económico Quadro 21: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da EINATO, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Inicial Cativação 2,5% + outras Alterações Orçamentais Guias de Reposição (1) (2) (3) (4) Dotação Corrigida (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Execução Saldo Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,0 Bens e Serviços ,0 Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital , ,0 TOTAL EINATO ,0 35

44 Da análise do quadro supra constata-se o seguinte: Os encargos dizem respeito, exclusivamente, a pessoal; O grau de execução global atingiu 96%. Subdivisão: 03 - POLO NAMSA Agrupamento económico Quadro 22: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento do POLO NAMSA, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Alterações Guias de Dotação Cativação Execução Saldo Inicial Orçamentais Reposição Corrigida (1) (2) (3) (4) (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Percentagem Execução (%) (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,2 Bens e Serviços ,5 Transferências correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital , , ,2 TOTAL POLO ,4 Da análise do quadro supra, constata-se que: A maior percentagem de encargos incidiu no Pessoal (77,6% do total), dado que estes custos suportam os pagamentos de Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento dos dois elementos destacados no Luxemburgo; O grau de execução global atingiu 72,4%, havendo um saldo final de , que resulta essencialmente de, a partir de 1 de setembro, a delegação ter sido reduzida a um elemento. Fonte de financiamento Receita própria (RP) RP do ano com possibilidade de transição Subdivisão: 01 Funcionamento Atividades: 244 Receitas patrimoniais (Atividades relacionadas com as finanças públicas) - e 258 Gestão administrativa (Atividades relativas à Administração Pública) Como se pode constatar, da análise do quadro abaixo exposto: A maior percentagem de encargos incidiu sobre a transferência compensatória, autorizada pelo MDN, para o orçamento Subdivisão: 04 - Receita quotizações NATO DL 41575/1958 a converter; Existe uma grande diferença entre a receita projetada e a efetiva por se continuar a prever o ressarcimento de pela cedência dos espaços afetos ao PM65/Lisboa Colégio de Campolide, à Universidade Nova de Lisboa; O grau de execução global em relação à receita arrecadada foi de 85,5%. 36

45 Agrupamento económico Quadro 23: Fluxos orçamentais registados, durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas com transição de saldos, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Inicial Cativação Alterações Orçamentais Guias de Reposição (1) (2) (3) (4) Dotação Corrigida (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Receita Efetiva Execução Saldo (6) (7) (8)=(5)-(7) Percentagem Execução (9)=((7)/(5))* 100 Percentagem de Execução em Relação à Receita (%) Pessoal ,5% - (10)=(7)/(5)* 100 Bens e Serviços Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital TOTAL DGAIED ,1% ,0% ,0% ,8% 85,5% Subdivisão: 04 - Receita quotizações NATO DL 41575/1958 a converter Este orçamento tem como origem as receitas provenientes dos Fundos Comuns NATO e das contribuições dos ramos, sendo exclusivamente utilizado para suprir despesas no âmbito do NATO Security Investment Programme (NSIP), onde se englobam os projetos nacionais aprovados pela NATO e que se destinam a suportar os encargos com os Investimentos Militares em que a Nação participa e é parte interessada. Este orçamento possui transição de saldos automática, o que permite que este seja executado sem os constrangimentos do ciclo anual e que a sua taxa de execução dependa das receitas obtidas através dos Fundos Comuns. Como se pode observar, da análise do quadro abaixo exposto no ano de 2012: A maior percentagem de encargos incidiu em despesas com Aquisições de Bens de Capital, atingindo 51,2% do total das despesas; O grau de execução global foi de 51,9%, o que representa mais de 100% do realizado em 2011 (22%). Agrupamento económico Quadro 24: Fluxos orçamentais registados durante o ano de 2012, para o orçamento da DGAIED/Receitas consignadas a converter, por agrupamento económico, em Euros ( ) Orçamento Alterações Guias de Dotação Cativação Execução Saldo Inicial Orçamentais Reposição Corrigida (1) (2) (3) (4) (5)=(1)-(2)+ (3)+(4) Percentagem Execução (6) (7)=(5)-(6) (8)=((6)/(5))*100 Pessoal ,1% Bens e Serviços ,5% Transferências Correntes Outras despesas correntes Aquisições de Bens de Capital ,0% ,0% ,2% TOTAL DGAIED ,9% 37

46 LPM A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2012, foi aquela que se indica no quadro seguinte: Quadro 25: Dotação orçamental corrigida para a LPM, em Euros ( ) Designação da Medida Proposta Orçamento Cativação Dotação Disponível Modernização da Base Industrial e Tecnológica de Defesa Capacidades Conjuntas Sistema de Informação de Gestão Sistema de Procurement Total Geral

47 CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO FINAL 7.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados O ano de 2012 representa o terceiro ano da atividade da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, em que se continuou a lançar as bases de suporte para o futuro, que se constituem como uma importante referência para a criação de uma entidade própria, enquanto Organização nuclear e crítica em termos de atividade no Ministério da Defesa Nacional. A DGAIED, neste período, procurou continuar o esforço de se constituir, na sua área de responsabilidade, como uma entidade de referência, no que diz respeito ao planeamento, acompanhamento e controlo dos projetos de reequipamento e de infraestruturas militares, e ainda nas áreas do património, da qualidade, do ambiente e da normalização e do fomento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa. Neste âmbito, em termos de resultados obtidos, merecem destaque as seguintes atividades: Continuação dos trabalhos de expansão do MS Project Server à Secretaria-geral, Estado-Maior-General das Forças Armadas, Ramos e outras entidades intervenientes nos processos; Preparação de vários procedimentos aquisitivos, com base em requisitos harmonizados e otimizados, critérios rigorosos, metodologias de avaliação precisas e no estrito cumprimento do preceituado legal, consolidando-se uma base de conhecimento e de boas práticas, que aumentarão significativamente as probabilidades de sucesso dos vários processos de aquisição. Consolidação do processo relativo às licenças e certificados de autorização de transferências intracomunitárias; Consolidação do processo de carregamento dos imóveis afetos à Defesa Nacional, integrados no domínio privado do Estado, no SIIE, ocorrido em 2011; Implementação do Plano Ambiental para a Defesa Nacional; Diminuição do tempo de resposta do Centro Nacional de Catalogação / DGAIED. 39

48 7.2. Menção proposta pelo Dirigente Máximo do Serviço, de acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro Face ao exposto e conforme se evidenciou na apreciação dos resultados alcançados, o ano de 2012 foi particularmente importante para a Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, período durante o qual, ainda que envolta num misto de dificuldades e desafios, foram realizadas uma significativo conjunto de atividades estruturantes relacionadas com a consolidação organizacional da Direção-Geral no âmbito das competências e atribuições próprias. Neste período particularmente sensível considero da mais elementar justiça aqui expressar o meu profundo reconhecimento pelo trabalho, esforço e dedicação de cada um dos meus dirigentes e trabalhadores que, individual e coletivamente, foram determinantes para os resultados alcançados na consecução da missão da Direção-geral e, consequentemente, do Ministério da Defesa Nacional. Nestas condições, considerando o teor do presente Relatório Anual de Atividades de 2012, bem como o exposto na alínea b) do n.º 1 do Artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro proponho a menção qualitativa de Desempenho bom para a Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED), realçando que foram atingidos todos os objetivos, superando alguns, o que se traduziu na superação de todos os parâmetros (Eficácia, Eficiência e Qualidade) e numa taxa de realização final de 128,8%. O DIRETOR-GERAL, Manuel de Matos Gravilha Chambel MGEN 40

49 7.3. Conclusões Prospetivas Os resultados obtidos, fruto do esforço desenvolvido no último ano, reforçam a convicção desta Direção-geral em manter a sua pró-atividade, na constante busca das melhores soluções e medidas, conducentes ao objetivo nacional de dispor de umas Forças Armadas modernas, cada vez mais profissionais e preparadas para o desempenho das missões que lhes estão atribuídas, tendo em vista a salvaguarda dos interesses estratégicos nacionais e dos compromissos internacionais assumidos. Pese embora a conjuntura particularmente exigente em termos orçamentais, considera-se que a DGAIED e os seus ativos, se encontram preparados do ponto de vista da motivação e do conhecimento acumulado, para responder com rigor e transparência aos futuros desafios que se nos vão colocar. Ainda no que respeita aos aspetos organizacionais, julga-se fundamental reforçar a importância de dotar o mapa de pessoal da DGAIED com um patamar mínimo de recursos humanos, em quantidade e qualidade, que assegure a realização das atividades críticas, bem como consolidar uma estrutura orgânica e os seus princípios com a integração de lições aprendidas e implementação das recomendações identificadas pelas entidades inspetivas, prosseguindo a melhoria contínua dos processos, a plena satisfação dos clientes internos e externos e o aumento de produtividade. 41

50 Página deixada intencionalmente em branco. 42

51 Página deixada intencionalmente em branco. 43

52 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Av. Ilha da Madeira, Lisboa, PORTUGAL TEL FAX dgaied@defesa.pt

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