Guião de Avaliação do Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar GUIÃO DE AVALIAÇÃO

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1 GUIÃO DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Despacho N.º 220/97, de 4 de Agosto), avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento. De acordo com Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, (Decreto-Lei N.º 241/2001, de 30 de Agosto) compete ao educador avaliar, numa perspetiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo. A avaliação na Educação Pré-Escolar tem um carácter sistemático e contínuo, assumindo uma dimensão marcadamente formativa, dado que se trata de um processo interpretativo que valoriza mais os processos do que os resultados. Consiste num processo de observar, registar, e documentar o trabalho que a criança faz e como faz, de modo a permitir uma melhor adequação da programação e planificação das atividades aos grupos e a cada criança, implicando, também, a comunicação com as famílias e a articulação com o Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Compreende três tipos de avaliação: - Diagnóstica: utilizada no início de novas aprendizagens, para averiguar a posição da criança face a aprendizagens, uma vez que o ponto de partida é o que a criança já sabe e é capaz de fazer; - Formativa: utilizada no decorrer do processo de aprendizagem, para determinar o progresso das aprendizagens e fazer o ponto da situação; é um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; - Sumativa: utilizada no final do processo de aprendizagem, para ajuizar sobre o resultado final das aprendizagens (balanço). PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação comporta vários momentos: planificação, recolha e interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão objeto de reformulação sempre que necessário. Considerando que a Página 1 de 22

2 avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo. AS APRENDIZAGENS DAS CRIANÇAS O que avaliar Itens orientadores da avaliação a) Capacidade de inserção no grupo de pares e de colaboração em tarefas comuns; b) Envolvimento da criança nas tarefas; c) Estrutura e sequência das ações (durante a atividade, a criança segue uma sequência lógica no desenvolvimento das tarefas e na sua concretização, revelando autonomia); d) Domínio dos conteúdos essenciais nas diferentes áreas definidas nas Orientações Curriculares; e) Transferibilidade capacidade de utilização das aprendizagens em situações novas; f) Predisposição para aprender a aprender. Como avaliar instrumentos de avaliação Utilizar-se-ão técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, que possibilitem sistematizar e organizar a informação recolhida e que permitam acompanhar a evolução das aprendizagens das crianças, bem como fornecer ao educador elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa. Nos Planos de Atividades do Grupo deverão constar quais os instrumentos de avaliação utilizados pelo docente da educação pré-escolar. Poderão ser utilizados vários instrumentos de avaliação, de entre os quais: a) Registos de observação informal; b) Intervenções orais das crianças; c) Trabalhos individuais e de grupo das crianças; d) Relatórios; e) Questionários; f) Tabelas e quadros de avaliação elaborados pelo grupo de crianças; g) Ficha de avaliação trimestral A ficha final de avaliação das crianças do último ano do Pré-Escolar e que vão ingressar no Ensino Básico será analisada conjuntamente e entregue ao docente do Ensino Básico. Intervenientes na avaliação a) Docentes titulares do grupo e todos os Docentes que elaboram o Plano de Atividades de Grupo; b) Crianças; c) Pais e/ou Encarregados de Educação; d) Outros técnicos. Página 2 de 22

3 Quando avaliar Calendarização A avaliação em Educação Pré-Escolar tem caráter sistemático e contínuo. No entanto, o Docente, no seu Plano de Atividades de Grupo, deverá especificar os momentos em que fará uma avaliação mais globalizante e sumativa de todo o processo: a) Avaliação diagnóstica do grupo; b) Nos momentos de planificação; c) Semanalmente; d) Ao longo de todo o ano letivo; e) Trimestralmente, em reuniões com os Encarregados de Educação; No final dos 1º e 2º períodos as Educadoras realizam a avaliação das aprendizagens dos alunos do seu grupo, em articulação com os professores do 1º ciclo, no primeiro dia útil da interrupção. Essa avaliação será objeto de relatório global e de diálogo com os Encarregados de Educação no horário de atendimento. Ao longo do percurso da criança são selecionados os trabalhos mais significativos e organizados portfolios, no sentido de apoiar a avaliação, a planificação e deduzir informação, relativa ao progresso das crianças, a prestar aos pais/encarregados de educação e ao Agrupamento. Esta informação é registada em ficha aprovada pelo departamento. Na transição para o 1º ciclo, a ficha de registo de avaliação face às metas previstas para este nível de ensino, analisada conjuntamente pelo Educador e pelo Titular da Turma que vai receber a criança, constituindo parte integrante do diagnóstico do Plano de Atividades de Turma. Do Portfolio de cada criança devem constar: - Ficha individual da criança - Relação família / escola (reuniões, observações feitas pelos pais, correspondência, etc.) - Registo de ocorrências (aspetos significativos sobre a criança, seus interesses, saberes, ); - Registo significativos das aprendizagens das crianças nas diferentes áreas de conteúdos; - Ficha de caracterização da criança Final de ano letivo; - Avaliação trimestral feita no fim de cada área. Página 3 de 22

4 ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO FINALIDADES A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. Assim, a avaliação visa: - Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos planos curriculares de escola e Plano de Atividades da Turma, nomeadamente quanto à seleção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos; - Certificar as diversas aprendizagens e conhecimentos adquiridos pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico e secundário, através da avaliação sumativa interna e externa; - Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança no seu funcionamento. OBJETO A avaliação incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como referência as metas curriculares em vigor para as diversas disciplinas de cada ano de escolaridade do ensino básico e secundário. As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, e da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, constituem objeto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares. PRINCÍPIOS A avaliação das aprendizagens dos alunos assenta nos seguintes princípios: - Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem; - Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; - Primazia da avaliação formativa e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; - Valorização da evolução do aluno; - Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados; - Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. INTERVENIENTES Intervêm no processo de avaliação os Professores, os Alunos e os Encarregados de Educação. Aos Professores compete proceder, de forma sistemática, à recolha de informação relevante sobre as aprendizagens dos alunos, recorrendo para tal a técnicas e instrumentos de avaliação diversificados e adequados às atividades desenvolvidas. A recolha e monitorização dessa informação permitirá ao docente não só Página 4 de 22

5 emitir apreciações e classificações sobre o desempenho dos alunos, mas, também, efetuar ajustamentos no processo de ensino-aprendizagem que permitam motivar os alunos e potenciar as suas capacidades individuais. Aos Alunos cabe envolverem-se num processo de autoavaliação que vai muito além do seu parecer acerca da classificação final de período; orientado pelo professor deverá auto-regular o seu processo de aprendizagem identificando as dificuldades e preferências nas diferentes áreas. Os alunos do Ensino Básico e Ensino Secundário participam no processo de avaliação através da autoavaliação no âmbito no Plano de Atividades da Turma e disciplinas do currículo. Aos Pais e Encarregados de Educação cabe um importante papel de acompanhamento do processo de avaliação dos seus filhos ou educandos, o qual não poderá limitar-se à simples tomada de conhecimento das apreciações emanadas pelos professores, mas exige uma participação ativa na reflexão e procura de estratégias conducentes ao sucesso educativo do aluno. Esta participação poderá concretizar-se através da presença nas reuniões promovidas pela escola e no atendimento individual prestado pelo Professor Titular/Diretor de Turma ou, ainda, recorrendo a outros meios disponíveis (caderneta, telefone, carta) e ao acompanhamento efetivo das tarefas desenvolvidas pelos alunos. FORMAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO a) Fichas de avaliação diagnóstica; b) Fichas de avaliação formativa oral; c) Fichas de avaliação formativa escrita; c) Trabalhos individuais/de pares/de grupo; d) Relatórios; e) Projetos; h) Observação direta i) Portfólios; j) Caderno diário. PROCEDIMENTOS a) Serão dados a conhecer aos alunos e respetivos Encarregos de Educação, no início do ano letivo, os Critérios de Avaliação das diferentes áreas curriculares. b) Os alunos deverão ser informados, pelo menos com uma semana de antecedência, pelo professor de cada área curricular, sobre as datas de realização das fichas de avaliação formativa e da matriz dos conteúdos a serem avaliados c) Não deve ser realizada mais de uma ficha de avaliação por dia no ensino básico e no secundário deverão ser intercaladas dois dias, sempre que possível. Na última semana de aulas de cada período deve evitar-se marcar fichas de avaliação. d) É obrigatória a entrega das fichas de avaliação formativa, devidamente corrigidas e classificadas, no horário normal, até dez dias úteis após a sua realização e) As fichas de avaliação formativa, com as respetivas cotações, terão de ser colocadas no dossier de cada Departamento, após a realização das mesmas. Página 5 de 22

6 f) O motivo de ausência de um aluno a uma ficha de avaliação formativa tem que ser justificada por escrito, de um modo explícito, pelo respetivo Encarregado de Educação, cabendo ao Professor decidir sobre a marcação ou não, de uma nova data. g) Para efeitos de acompanhamento do processo de avaliação dos alunos por parte dos Pais e ou Encarregados de Educação, a escola dinamizará reuniões com o Professor Titular/Diretor de Turma, bem como, o registo na caderneta do aluno de ocorrências de natureza disciplinar e informações sobre atividades escolares, sempre que pertinente. Esta informação não exclui o dever que os Pais/Encarregados de Educação têm de solicitar informação sobre o percurso escolar dos seus educandos. h) É obrigatório o preenchimento das fichas de avaliação intercalar, em cada um dos períodos letivos, que serão entregues aos respetivos Diretores de Turma. i) Os Encarregados de Educação poderão solicitar aos Diretores de Turma a consulta das grelhas de avaliação dos seus educandos, que são entregues pelos professores na reunião de avaliação trimestral ao Diretor de Turma. j) Os Professores deverão exigir aos Encarregados de Educação a assinatura das fichas de avaliação realizadas. TERMINOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 1º CICLO De acordo com o Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro, art.º. 8ª, no 1º Ciclo a informação resultante da avaliação sumativa, assim como qualquer outra avaliação intermédia, expressa-se de forma descritiva em todas as disciplinas, à exceção de Português e Matemática no 4º ano. A avaliação expressa-se de acordo com a seguinte escala: 0% a 19% - Fraco (nível 1) 20% a 49% - Não satisfaz (nível 2) 50% a 69% - Satisfaz (nível 3) 70% a 89% - Satisfaz Bastante (nível 4) 90% a 100% - Excelente (nível 5) 2º e 3º CICLOS e ENSINO SECUNDÁRIO No 2º e 3º ciclos a classificação das fichas de avaliação formativa será apresentada sob a forma de valor percentual (0-100). No ensino secundário a classificação das fichas de avaliação formativa será apresentada em valores (0-20). MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Os diplomas legais preconizam como essenciais as seguintes modalidades de avaliação: Página 6 de 22

7 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o Plano de Atividades da Turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Deve ser efetuada nas primeiras aulas ou sempre que o professor considere pertinente, de acordo com a matriz elaborada e aprovada pelos Departamentos. As fichas de diagnóstico não são classificadas, nem corrigidas com os alunos, nem devem ser alvo de comentários com os alunos sobre o seu desempenho. Os Departamentos têm de definir critérios de análise dos resultados, os quais irão constituir uma referência inicial para o trabalho a desenvolver e as planificações a elaborar no âmbito das estruturas de orientação curricular e dos Planos de Atividades da Turma. Para além da efetuada no início do ano letivo, a avaliação diagnóstica pode, também, ocorrer em qualquer momento do ano letivo. AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico e Ensino Secundário, assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. No caso da disciplina ser objeto de Teste Intermédio, este é equiparado a uma ficha de avaliação formativa. AVALIAÇÃO SUMATIVA A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno definidas para cada disciplina e área curricular no final de cada período, ano letivo e ciclo. A avaliação sumativa inclui: - A avaliação sumativa interna; - A avaliação sumativa externa, nos 4º,6º, 9º, 11º e 12º anos de escolaridade. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Em todas as áreas curriculares disciplinares, os parâmetros de avaliação processam-se nos seguintes domínios de aprendizagens e competências: - Domínio das atitudes e valores; Página 7 de 22

8 - Domínio dos conhecimentos. No domínio das atitudes e valores, os parâmetros a ter em conta na atribuição da classificação aos alunos de todos os níveis de ensino, são os que constam em cada uma das grelhas de avaliação, dos diferentes Departamentos, aprovadas em Conselho Pedagógico. No domínio dos conhecimentos, os parâmetros a ter em conta na atribuição da classificação aos alunos de todos os níveis de ensino, centram-se nos conhecimentos definidos por cada Departamento. Quadro 1 Peso dos domínios de conhecimentos e competências, na avaliação dos alunos do ensino básico e secundário Atitudes e Valores Conhecimentos Ensino Básico e Educação Física no Ensino Secundário 20 % (Comportamento - 6% Empenho 10% Apresentação/Organização de material 4%) 80 % Ensino Secundário 10% (Comportamento 3% Empenho 5% Apresentação/Organização de material 2%) 90% CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respetivo departamento, no 1º ciclo, e dos professores que integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos e ensino secundário, reunindo, para o efeito, no final de cada período letivo. Nos 1.º, 2.º e 3.º anos de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa se de forma descritiva em todas as disciplinas e pela atribuição de uma menção qualitativa, de acordo com a escala e terminologia referidas anteriormente. No 4.º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa -se numa escala de 1 a 5 nas disciplinas de Português e de Matemática e de forma descritiva e pela atribuição de menção qualitativa nas restantes. Página 8 de 22

9 No final dos 1º, 2º e 3º ciclos e ensino secundário ( 11º e 12º anos ), no 3º período, o conselho de turma o departamento curricular no 1º ciclo - reúne para a atribuição da avaliação sumativa interna antes da realização dos exames nacionais. Nos 2º e 3º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se: - Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; - Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem, em Formação Cívica, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. No Ensino Secundário, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se: Numa classificação de 1 a 20, em todas as disciplinas, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º ( Currículo Específico Individual ) do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa -se numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA NO ENSINO BÁSICO No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno expressa através das menções de Transitou/Não Transitou no final de cada Ano e de Aprovado/Não Aprovado no final de cada ciclo. O aluno encontra-se em situação de progressão nas seguintes situações: - Nos 2º, 3º e 4º anos, quando adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias para progredir com sucesso para o respetivo ano/final de ciclo. - Nos 5º, 7º e 8º anos, quando o aluno: a) tiver desenvolvido as competências essenciais em todas as disciplinas. Página 9 de 22

10 b) não tiver desenvolvido as aprendizagens essenciais em duas disciplinas, e desde que não seja cumulativamente às disciplinas de Português e Matemática. A retenção é uma medida de última instância, numa lógica de ciclo e de nível, depois de esgotado o recurso a atividades de recuperação ao nível da turma e da Escola. Quadro 2 Efeitos da Avaliação Sumativa: Progressão/Retenção (Anos Terminais) no Ensino Básico ANOS SITUAÇÕES EFEITOS 4º ano Simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática Classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas Não Aprovado Os alunos que não forem admitidos a exame nacional. Final de Ciclo 6º Ano e 9º Ano Avaliação Interna Não são admitidos a exame os alunos que: Tenham obtido nível 1 (simultaneamente) a Português e Matemática; Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 a Português ou Matemática; Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, desde que nenhuma delas seja Português ou Matemática. Não Aprovado 6º Ano e 9º Ano Avaliação Externa Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática; Níveis inferiores a 3 a três disciplinas. Não Aprovado Página 10 de 22

11 Anos não terminais de ciclo Guião de Avaliação do Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar Quadro 3 Efeitos da Avaliação Sumativa: Transição/Retenção (Anos Não Terminais) no Ensino Básico ANOS Situações EFEITOS 2º e 3º anos Duas menções qualitativas inferiores a satisfaz, desde que não sejam cumulativamente a Português e Matemática Transita 5º, 7º e 8º Anos Dois níveis inferiores a 3, desde que não sejam cumulativamente a Português e Matemática Nível inferior a três cumulativamente a Português e Matemática Três ou mais níveis inferiores a 3 Transita Ponderação a) a) Nestas situações, o Conselho de Turma deverá ponderar as vantagens/desvantagens de uma retenção, tendo em conta o perfil do aluno: - Domínio da Língua Portuguesa e aprendizagens efetuadas na disciplina de Matemática; - Ponto da situação entre as aprendizagens efetuadas pelo aluno no ano e as metas definidas para o final do 2º ou 3º Ciclos; - Outros critérios que o Conselho de Turma considere relevantes. Assim, o aluno pode transitar sem alteração das avaliações propostas e mediante fundamentação. Para os alunos que o justifiquem e sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e contato regular com os encarregados de educação, deve ser aplicado o Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual, de acordo com o despacho Normativo N.º24-A/2012de 6 de dezembro. Os alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1º ciclo, ou pelo Conselho de Turma, nos 2º e 3º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar insuficiências detectadas. Página 11 de 22

12 11º ano 10º ano Guião de Avaliação do Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar Quadro 4 Efeitos da Avaliação Sumativa: Condições de transição/progressão e aprovação no Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos - Classificação final das disciplinas Disciplinas anuais Disciplinas bienais Disciplinas trienais Alunos autopropostos 12º ano 10º + 11º anos 10º + 11º + 12º anos Não sujeitas a exame nacional CFD = CIF = CI Não sujeitas a exame nacional CFD = CIF = (CI 10º + CI 11º)/2 Sujeitas a exame nacional Não sujeitas a exame nacional Sujeitas a exame nacional CFD = 0,7 x CIF + 0,3 X CE em que CIF = (CI 10º + CI 11º)/2 CFD =CIF = CI CFD = 0,7 x CIF + 0,3 X CE em que CIF = (CI 10º + CI 11 + CI 12º)/3 CFD = CE Nota: CI= Classificação interna CFD = classificação final da disciplina CIF =Classificação interna final CE = Classificação de exame Quadro 5 Efeitos da Avaliação Sumativa: Condições de transição/progressão e aprovação no Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos - Condições de Transição/Retenção no Ensino Secundário Número de classificações inferiores a 10 valores Transição / Retenção de ano Progressão / Não progressão à disciplina 0 Transita Progride a todas as disciplinas 1 ou 2 Transita 3 ou + Retido Progride a todas as disciplinas, não progride nas que obteve classificação inferior a 8 valores Não progride nas disciplinas em que obteve classificação inferior a 10 valores, progride nas restantes. 0 Transita Progride a todas as disciplinas 1 ou 2 Transita 3 ou + Retido Progride a todas as disciplinas, não progride nas que obteve classificação inferior a 8 valores ou que obteve classificação negativa em anos consecutivos Não progride nas disciplinas em que obteve classificação inferior a 10 valores ou que obteve classificação negativa em anos consecutivos, Página 12 de 22

13 progride nas restantes Notas: 1- As anulações de matrícula e/ou a exclusão por faltas têm o mesmo efeito de uma classificação inferior a 8 valores. 2- A classificação na disciplina de EMR não é considerada, desde que o aluno a tenha frequentado com assiduidade. 3- No final do 11º ano as classificações a considerar são as finais no caso das disciplinas terminais (bienais) e as internas no caso das disciplinas não terminais (trienais). 4 Na transição do 11º para o 12º ano, são consideradas igualmente as disciplinas em que o aluno não progrediu na transição do 10º para o 11º ano. Quadro 6 Efeitos da Avaliação Sumativa: Condições de transição/progressão e aprovação no Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos - Classificação final de curso Conclusão Ensino Secundário Aprovação em todas as disciplinas do currículo com classificação final igual ou superior a 10 valores Classificação final de Curso Média aritmética, arredondada às unidades, das CFD obtidas em todas as disciplinas, com exceção de Educação Moral e Religiosa e Educação Física. A classificação na disciplina de Educação Física entra no apuramento da média final quando o aluno pretenda seguir estudos nesta área. NB: O presente Guião não dispensa a consulta atenta da legislação em vigor. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR NÍVEL/ANO DE ESCOLARIDADE Propostos pelas estruturas de orientação educativa, aprovados pelo Conselho Pedagógico, devem ser dados a conhecer por escrito pelos professores aos alunos e aos encarregados de educação no início do ano letivo. Adicionalmente, será remetido pelo Diretor de Turma ficha fornecida pela Direção com indicação dos critérios aprovados nos 2º e 3º ciclos e ensino secundário nas diferentes disciplinas. Página 13 de 22

14 DEPARTAMENTO DO 1º CICLO Critérios de Avaliação do Departamento do 1.º Ciclo 2013/2014 Conhecimentos = 80% Atitudes e Valores =20% Ficha de avaliação Fichas de trabalho Outros trabalhos Empenho Comportamento Apresentação e Organização do Material - Resultados obtidos nas fichas de avaliação e em trabalhos individuais/grupo. - Intervém de forma oportuna e adequada. (5%) - Colabora nas atividades propostas nas aulas.(5%) - Respeita as pessoas da comunidade escolar. (2%) - Realiza tarefas sozinho a partir das indicações dadas. (1%) - Realiza os TPC. (1%) - Procura superar as dificuldades detetadas. (1%) - É assíduo e pontual. (1%) - Apresenta e Colabora na manutenção/conservação do material escolar. 60% 10% 10% 10% 6% 4% 1.º PERÍODO C = 80% A = 20% 2.º PERÍODO C = 80% A = 20% 3.º PERÍODO C = 80% A = 20% NF 1º P N 2.º P NF 2º P = 70% N 2ºP + 30% NF 1ºP N 3.º P NF 3º P = 40% N 3ºP +60% NF 2ºP Página 14 de 22

15 Nas Disciplinas de TIC e Apoio ao Estudo, devido ao ser caráter transversal, não terão ponderação nos segundo e terceiro períodos. DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Português - 2º / 3º Ciclos Objeto de Avaliação Itens de Avaliação Instrumentos de Avaliação Conhecimentos (80%) 70% LEITURA / EDUCAÇÃO LITERÁRIA 35% TESTES INTERMÉDIOS FICHAS DE AVALIAÇÃO GRAMÁTICA 15% TRABALHOS REALIZADOS OU DEFENDI- ESCRITA 20% 10% ORALIDADE COMPREENSÃO / EXPRESSÃO ORAL 6% LEITURA ORAL 4% DOS NA SALA DE AULA REGISTOS DE COMPREENSÃO E EXPRES- SÃO ORAIS REGISTOS DE LEITURA Valores e Atitudes (20%) 6% Comportamento GRELHAS DE REGISTO DE OBSERVAÇÃO 10% Empenho 4% Apresentação/organização do material Línguas Estrangeiras - 2º/ 3º Ciclos Objeto de Avaliação Itens de Avaliação Instrumentos de Avaliação Conhecimentos (80%) Valores e Atitudes (20%) 50% ESCRITA COMPREENSÃO 20% TESTES INTERMÉDIOS EXPRESSÃO 20% FICHAS DE AVALIAÇÃO TRABALHOS REALIZADOS OU DEFENDIDOS NA GRAMÁTICA 10% 30% ORALIDADE 6% Comportamento 10% Empenho COMPREENSÃO 15% 4% Apresentação/organização do material SALA DE AULA REGISTOS DE COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ORAIS EXPRESSÃO 15% REGISTOS DE LEITURA GRELHAS DE REGISTO DE OBSERVAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS História e Geografia de Portugal ( 2º Ciclo) / História ( 3ºCiclo) / Geografia ( 3º Ciclo) Conhecimentos 80% Atitudes e Valores 20% Testes Fichas Pesquisa Participação Oportuna Empenho 10% T.P.C. Prazos Comportamento Apresentação / Organização 50% 10% 10% 10% 6% 4% 6% 4% Página 15 de 22

16 Conhecimentos (30%) Valores e Atitudes (70%) FICHAS DE TRABALHO 10% TRABALHOS DE PESQUISA INDIVIDUAIS 5% TRABALHOS DE PESQUISA EM GRUPO 5% AUTONOMIA 15% COOPERAÇÃO 5% INICIATIVA / CURIOSIDADE/ EMPENHO 5% E.M.R.C. (2º/3ºciclo) EXPRESSÃO ORAL 5 % EXPRESSÃO ESCRITA 5% REGRAS DE CONDUTA SABER ESTAR 5% SABER OUVIR 5% SABER FALAR 5% SABER RELACIONAR-SE 5% ASSIDUIDADE / PONTUALIDADE CUMPRIMENTO DE PRAZOS 10% 5% DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNC IAS EXPERIMENTAIS Matemática / Ciências Naturais / Físico-Química - 2º / 3º ciclo Conhecimentos 80 % Atitudes - 20 % Testes Outros trabalhos Comportamento Empenho Apresentação/ Organização do material DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Educação Visual / Educação Tecnológica (2ºciclo) Educação Tecnológica (3ºciclo) Conhecimentos (80%) Valores e Atitudes (20%) AQUISIÇÃO / COMPREENSÃO DE CONHECIMENTOS 0-15 % APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 0-15 % DOMÍNIO DAS TÉCNICAS 0-40 % CRIATIVIDADE 0-10 % APRESENTAÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL 0-4 % COMPORTAMENTO 0-6 % EMPENHO 0-10 % Conhecimentos (80%) Educação Musical (2ºciclo) TESTES (INSTRUMENTAL E CANTO) 20 % IDENTIFICAÇÃO AUDITIVA 0-20 % PARTICIPAÇÃO ORAL 0-10 % Página 16 de 22

17 Valores e Atitudes (20%) ESCRITA MUSICAL 0-15 % PRODUÇÃO DE SONS 0-15 % APRESENTAÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL 0-4 % COMPORTAMENTO 0-6 % EMPENHO 0-10 % Conhecimentos (80%) Valores e Atitudes (20%) Conhecimentos (80%) Valores e Atitudes (20%) Educação Física (2ºciclo / 3ºciclo ) CAPACIDADE DE VER / OBSER- VAR CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DAS LINGUAGENS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS EXPRESSIVAS PRODUÇÃO E REELABORAÇÃO DAS MENSAGENS VISUAIS LEITURA DE OBRAS DO PATRI- MÓNIO CULTURAL E ARTÍSTICO AQUISIÇÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 0-10 % DESTREZA E CAPACIDADE PSICOMOTORA 0-70 % APRESENTAÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL 0-4 % COMPORTAMENTO 0-6 % EMPENHO 0-10 % Educação Visual (3ºciclo) SABE APLICAR O MÉTODO DE OBSERVAÇÃO 0-7,5 % SABE TRADUZIR GRAFICAMENTE O QUE TEM VINDO A OBSERVAR 0-7,5 % CONHECE E SABE UTILIZAR OS ELEMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL 0-10 % SABE UTILIZAR A LINGUAGEM VISUAL DE MANEIRA EXPRESSIVA 0-10 % SABE UTILIZAR FERRAMENTAS E MATERIAIS 0-5 % CONHECE E APLICA AS MODALIDADES EXECUTIVAS DA TÉCNICA 0-7,5 % UTILIZA A TÉCNICA DE MANEIRA EXPRESSIVA E PESSOAL 0-7,5 % SABE INTERPRETAR / INVENTAR 0-15 % ESTABELECE VÁRIAS HIPÓTESES DE TRABALHO, ESCOLHENDO A MAIS ADEQUADA 0-5 % SABE APLICAR UM MÉTODO DE ANÁLISE DA OBRA/DOCUMENTO, DE FORMA GUIADA 0-3 % EFECTUA AVALIAÇÕES PESSOAIS SOBRA A OBRA 0-2 % APRESENTAÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL 0-4 % COMPORTAMENTO 0-6 % EMPENHO 0-10 % Conhecimentos (80%) Valores e Atitudes (20%) TIC (3ºciclo) COMPREENSÃO DA LINGUAGEM INFORMÁTICA 0-30 % DESTREZA NA UTILIZAÇÃO DO MATERIAL INFORMÁTICO E IDENTIFICAÇÃO DO MESMO 0-10 % CAPACIDADE DE APLICAR A INFORMÁTICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 0-40 % APRESENTAÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL 0-4 % COMPORTAMENTO 0-6 % EMPENHO 0-10 % A atribuição do nível final nos segundos e terceiros períodos é ponderada de acordo com a fórmula: 2º período - ( 3 x avaliação final do 1º período ) + ( 7 x avaliação final do 2º período) : 10 3º período - ( 6 x avaliação final do 2º período ) + ( 4 x avaliação final do 3º período ) : 10 OBS: São usados os resultados em percentagem (de zero a cem) ou nível atribuído (de um a cinco), conforme for mais favorável ao aluno. Página 17 de 22

18 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/ ENSINO SECUNDÁRIO 25% PORTUGUÊS COMPETÊNCIAS PONTOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 40 pt.s Fichas de avaliação de compreensão oral 20 COMPREENSÃO / EXPRESSÃO ORAL pt.s LEITURA ORAL 25% EXPRESSÃO ESCRITA 25% LEITURA / COMPREENSÃO DA LEITURA 15% FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA Intervenções orais : respostas a questionários, exposições, debates, apresentações de trabalhos, 10 pt.s avaliação da leitura oral de textos de tipologia variada. 50 pt.s resultados obtidos nesta competência nos testes de avaliação. grelhas de avaliação de produções de textos escritos de diversas tipologias. 50 pt.s resultados obtidos nesta competência nos testes de avaliação. 30 pt.s resultados obtidos nesta competência nos testes de avaliação. fichas de trabalho sobre o funcionamento da língua. 20 pt.s 10% ATITUDES E VALORES 20 pt.s (4 x 5 pt.s) observação direta. trabalhos de grupo. fichas de registo do docente. Língua Estrangeira I - INGLÊS Objeto de Avaliação Itens de Avaliação Instrumentos de Avaliação Domínios Conhecimentos (90%) Valores e Atitudes (10%) ESCRITA COMPREENSÃO 20% TESTES INTERMÉDIOS 55% EXPRESSÃO 25% FICHAS DE AVALIAÇÃO GRAMÁTICA 10% TRABALHOS REALIZADOS OU DEFENDIDOS NA SALA DE AULA COMPREENSÃO 15% REGISTOS DE COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ORAIS 35% ORALIDADE EXPRESSÃO 20% REGISTOS DE LEITURA 3% Comportamento GRELHAS DE REGISTO DE OBSERVAÇÃO 5% Empenho 2% Apresentação/organização do material Conhecimentos (80%) Valores e Atitudes (20%) EDUCAÇÃO FÍSICA AQUISIÇÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 0-10 % DESTREZA E CAPACIDADE PSICOMOTORA 0-70 % APRESENTAÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL 0-4 % COMPORTAMENTO 0-6 % EMPENHO 0-10 % Página 18 de 22

19 HISTÓRIA A / FILOSOFIA / GEOGRAFIA A CONHECIMENTOS 90% ATITUDES E VALORES 10% Participação Apresentação / Testes Fichas Pesquisa Empenho Comportamento Oportuna Organização 70% 5% 10% 5% 5% 3% 2% MATEMÁTICA A / MACS Conhecimentos 90% Atitudes 10% Testes Outros trabalhos Comportamento Empenho Material FÍSICA E QUÍMICA A / BIOLOGIA E GEOLOGIA Conhecimentos - 90 Atitudes -10 Testes Trabalhos Atividades práticas e ou Comportamento Empenho Material experimentais A atribuição do nível final nos segundos e terceiros períodos é ponderada de acordo com a fórmula: 2º período - ( 3 x avaliação final do 1º período ) + ( 7 x avaliação final do 2º período) : 10 3º período - ( 6 x avaliação final do 2º período ) + ( 4 x avaliação final do 3º período ) : 10 OBS: São usados os resultados em pontos (de zero a duzentos) ou a classificação atribuída (de zero a vinte valores), conforme for mais favorável ao aluno. Página 19 de 22

20 CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO EM ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO (5º,7º,8º) Aprovados em Conselho Pedagógico, garantem uma aferição de critérios nos diferentes Conselhos de Turma. Devem ser dados a conhecer pelos Diretores de Turma aos Encarregados de Educação e explicados aos alunos no início do ano letivo. (ver Guião de Avaliação, Efeitos da Avaliação Sumativa: Transição/Retenção (Anos Não Terminais) ) Registos de Avaliação Sumativa Os registos de avaliação sumativa trimestrais a utilizar nos 1º, 2º e 3º ciclos e Secundário, propostas pelas estruturas de orientação educativa e aprovadas pelo Conselho Pedagógico são preenchidas pelos Titulares de Turma / Conselhos de Turma. É entregue cópia ao encarregado de educação, que toma conhecimento assinando o original que é arquivado pelo Titular de Turma /Diretor de Turma no processo do aluno à guarda dos Serviços Administrativos. Planificação das atividades/calendarização Após o encerramento das atividades letivas: Avaliação da consecução do Projeto Curricular face aos resultados alcançados: - (Re)Análise de Planos Curriculares das Disciplinas e Áreas Disciplinares - Organização e inventariação dos recursos existentes - Levantamento dos recursos necessários/área disciplinar e prioridades - Planificações anuais - Elaboração de Planos de Atividades das diferentes estruturas e objetivos/metas a atingir - Elaboração dos Planos de Atividades da Turma para o ano letivo a seguir fase diagnóstico Ao longo do ano Coordenação e avaliação das atividades realizadas e sua reformulação sempre que necessário. AVALIAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES DA TURMA A revisão do projeto efetuar-se-á a partir da análise dos seguintes indicadores, efetuada pelos intervenientes no processo educativo: - resultados de aprendizagem: - práticas pedagógicas implementadas ao nível das estruturas de orientação educativa; Página 20 de 22

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