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1 Ensino Superior EXAMES 2013 fevereiro de 2013 GAPEX

2 5 de fevereiro Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de Fevereirode INSCRIÇÕES EXAMES 34.Os prazos de inscrição para admissão aos exames finais nacionais do ensino secundário decorrem nos seguintes períodos: 1ª Fase Prazo normal: 18 de fevereiro a 1 de março 2ª Fase Prazo normal: 11 e 12 de julho

3 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 30.Os exames finais nacionais têm lugar em duas fases a ocorrerem em junho e julho. A 1ª fase dos exames nacionais tem carácter obrigatório para todos os alunos internos e autopropostos

4 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 32. Os alunos que faltarem à 1ª fase dos exames finais nacionais, não são admitidos à 2ª fase, sem prejuízo das condições específicas a prever no regulamento das provas e dos exames do ensino básico e do ensino secundário

5 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 30.Os alunos que tenham realizado exames na 1ª fase podem ser admitidos à 2ª fase dos exames nacionais desde que:

6 a) Sejam alunos internos e não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exame na 1ª fase, caso em que são inscritos automaticamente na 2ª fase. b) Sejam alunos autopropostos e não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram, exame na 1ª fase, caso em que têm de se inscrever obrigatoriamente na 2ª fase. c) Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina realizada na 1ª fase, no mesmo ano letivo, pelo que têm de se inscrever obrigatoriamente na 2ªfase. d) Pretendam repetir exames finais nacionais que se constituem exclusivamente como provas de ingresso e que tenham já sido realizadas na 1ª fase, independentemente da classificação obtida, caso em que têm de se inscrever na 2ª fase.

7 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro Provas de equivalência à frequência 35. Os prazos de inscrição para admissão às provas de equivalência à frequência são estabelecidos no número anterior, exceto para os alunos que anularem a matrícula ao 5º dia útil do 3º período letivo, os quais devem efetuar a sua inscrição nos dois dias úteis seguintes ao de anulação de matrícula

8 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 36. Aos alunos que pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas não pertencentes ao seu plano de estudos, é-lhes permitida a inscrição apenas na 2ª fase, no prazo mencionado no nº 34, desde que tenham realizado na 1ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora.

9 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 37. Os alunos que ficarem excluídos por faltas numa disciplina ( ) podem inscrever-se no respetivo exame nacional ou prova de equivalência à frequência apenas na 2ª fase, no prazo ( ).

10 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro Provas de equivalência à frequência 39. As provas de equivalência à frequência realizam-se também em duas fases, tendo como referência as regras e os períodos estabelecidos nos números anteriores para os exames finais nacionais

11 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 38. Os exames finais nacionais do ensino secundário realizam-se nos seguintes períodos: 1ª fase 17 de junho a 26 de junho de ª fase - 16 de julho a 18 de julho de 2013

12 Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de fevereiro 45. Às provas finais de ciclo do ensino básico e exames finais nacionais do ensino secundário são ( ) concedidos trinta minutos de tolerância.

13 NORMA Os alunos dos cursos do ensino profissional, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho, que pretendam prosseguir estudos no ensino superior realizam, como autopropostos, os exames finais nacionais: a) Na disciplina de Português da componente de formação geral dos cursos científico humanísticos; b) Numa disciplina trienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científico-humanísticos;

14 NORMA 01 c) Numa disciplina bienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudos dos vários cursos científico-humanísticos; d) Apenas na disciplina de Português da componente de formação geral dos cursos científico humanísticos, no caso de concluírem o curso profissional no presente ano letivo de 2012/2013.

15 64. Em 2012/2013, a fórmula de cálculo da CFCEPE para os alunos mencionados nos n.ºs 59 e 60 corresponde à média ponderada da classificação final do curso do ensino artístico especializado, do ensino profissional (peso de 80%) e da classificação obtida no exame da disciplina de Português (peso de 20%), da seguinte forma: CFCEPE = (8C+2P) /10 Sendo: CFCEPE classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos C classificação final do curso do ensino artístico especializado, do curso do ensino profissional, calculada até às décimas P classificação do exame referente à disciplina de Português, arredondada às unidades

16 Norma 01/JNE/ As provas de exame realizadas nas 1.ª e 2.ª fases do calendário dos exames finais nacionais são elegíveis para a candidatura, respetivamente, à 1.ª fase e à 2.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.

17 Norma 01/JNE/ Em cada ano, na 1.ª fase dos concursos referidos no n.º anterior, só podem ser utilizados como provas de ingresso os exames finais nacionais realizados na 1.ª fase de exames do ano da candidatura ou na 1.ª fase de exames dos dois anos letivos anteriores.

18 Norma 01/JNE/ Os exames finais nacionais do ensino secundário realizados na 2.ª fase não podem ser utilizados na 1.ª fase dos concursos a que se refere o número anterior, quer no ano da sua realização quer nos dois anos subsequentes.

19 Norma 01/JNE/ A inscrição no prazo normal nos exames finais nacionais do ensino secundário a realizar na 1.ª fase pelos alunos internos está isenta do pagamento de encargos.

20 Norma 01/JNE/ Os alunos internos do ensino secundário que não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exames finais nacionais na 1.ª fase ficam automaticamente inscritos para a 2.ª fase e estão também isentos de pagamento de quaisquer encargos.

21 Norma 01/JNE/ No ensino secundário, a inscrição nos exames finais nacionais e nas provas de equivalência à frequência por alunos autopropostos, incluindo os alunos referidos na alínea e) do n.º 27, é obrigatória em qualquer uma das duas fases de exames ou provas, estando sujeita ao pagamento de 3 (três euros) por disciplina, em cada fase.

22 Norma 01/JNE/ Os alunos internos e autopropostos do ensino secundário que se inscrevam em exames finais nacionais ou provas de equivalência à frequência, para melhoria de classificação, estão sujeitos ao pagamento de 10 (dez euros) por disciplina, em cada uma das fases, não se aplicando, neste caso, o pagamento mencionado no n.º anterior.

23 Fase de caráter obrigatório para alunos internos e autopropostos

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25 Valença Portuguesa C60 Ciências e Tecnologias C61 Ciências Socioeconómicas C62 Línguas e Humanidades

26 Economia A ATENÇÃO

27 Concluído o Ensino Secundário Existem vários caminhos que podes seguir. - Ingressar no mundo do trabalho; - Ingressar no ensino superior; - Trabalhador-estudante - Cursos de Especialização Tecnológica (CET S) Como tomar a decisão?

28 Cursos de Especialização Tecnológica Portaria n.º 782/2009, de 23 de Julho Os Cet s constituem formações pós secundárias não superiores; Este tipo de qualificação profissional é obtido através: - formação secundária + formação técnica pós-secundária; Conferem qualificação profissional Nível 5; Duração aproximada 1 ano (entre as 1200 horas e as 1560 horas); À conclusão de um CET é atribuído Diploma de Especialização Tecnológica (DET).

29 Cursos de Especialização Tecnológica Tem acesso a estes cursos: Os titulares de um curso de ensino secundário ou habilitação equivalente; Os que tendo obtido aprovação em todas as disciplinas dos 10º e 11º anos e estando inscritos no 12º ano não o tenham concluído; Os Cet s têm 3 componentes de formação: Geral e Científica Tecnológica Contexto de trabalho Existe a possibilidade de atribuição de créditos aos saberes adquiridos no curso, com a finalidade de prosseguimento de estudos num curso de Ensino Superior.

30 Em que pensas quando tomas uma Por exemplo: decisão?

31 Escolher um curso!

32 Vertentes do Ensino Superior 1. Ensino Universitário: visa assegurar uma sólida preparação científica e cultural; proporcionar uma formação técnica que habilite para o exercício de actividades profissionais e culturais e fomente o desenvolvimento de capacidades de concepção, de inovação e de análise crítica. 2. Ensino Politécnico: visa proporcionar uma sólida formação cultural e técnica de nível superior; desenvolver a capacidade de inovação e de análise crítica e aplicações com vista ao exercício de actividades profissionais.

33 CLASSIFICAÇÃO FINAL de cada disciplina (CIF= CFD) DISCIPLINAS não sujeitas a Exame Nacional ANUAIS Opção 1 (12º) Opçaõ2 (12º) BIENAIS (Formação Geral) Inglês Espanhol Filosofia TRIENAL Educação Física Classificação do 3º período ou Exame de Equivalência à Frequência Média aritmética simples dos dois anos ou Exame de Equivalência à Frequência Média aritmética simples dos três anos ou Exame de Equivalência à Frequência

34 CLASSIFICAÇÃO FINAL de cada disciplina (CFD) DISCIPLINAS sujeitas a Exame Nacional BIENAIS (Formação Específica) Opção 1 (10º/11º) Opção2 (10º/11º) TRIENAL Português Matemática História A CIF= Média aritmética simples dos dois anos CIF= Média aritmética simples dos três anos 70% 30% CFD=0,7*CIF+0,3*Classificação de exame nacional arredondado às unidades

35 Classificação do Ensino Secundário = média aritmética simples das CFD de todas as disciplinas excepto EMRC Disciplinas CFD Português 12 Língua estrangeira 15 Filosofia 13 Ed. Física 17 Matemática A/História A 14 Opção 1 (10º/11º) 16 Opção 2 (10º/11º) 15 Opção 1 (12º) 16 Opção 2 (12º) 11 S= S=14,3 S=14

36 CÁLCULO DA NOTA DE CANDIDATURA Escala de 0 a 200 arredondado às décimas

37 Uma única prova de ingresso S*ps+P*pp S= classificação do ensino secundário (0-200) ps = peso definido pelo Ensino Superior para S P= classificação da prova de ingresso (0-200) pp= peso definido pelo Ensino Superior para P Exemplo = 143*0,5+157*0,5=146,5

38 Duas provas de ingresso S*ps+P1*pp1+P2*pp2 S= classificação do ensino secundário (0-200) ps = peso definido pelo Ensino Superior para S P1 e P2= classificação das provas de ingresso (0-200) pp1 e pp2= peso definido pelo Ensino Superior para P1 ep2 Exemplo = 143*0,5+150*0,25+138*0,25=143,5

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52 CONDIÇÕES DE CANDIDATURA CONCLUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVAS DE INGRESSO FIXADAS com a classificação mínima exigida PRÉ REQUISITOS se exigidos CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA DE CANDIDATURA Preferência Regional a consultar no respectivo Curso

53 CANDIDATURA Quantas? 1ª, 2ª e 3ª Fase Como? Online SÓ? Prazo? A consultar posteriormente

54 PROCESSO DE CANDIDATURA Preencher formulário Submeter Imprimir Relatório (recibo)

55 ALTERAÇÃO E ANULAÇÃO DA CANDIDATURA

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57 Para mais informações GAPEX De 18 de fevereiro a 1 de março de 2013 Tempos 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Prof Sala Prof Sala Prof Sala Prof Sala Prof Sala 8.30 Sylvie Vilas Boas Bloco A Sylvie Vilas Boas Bloco A 9.15 Sylvie Vilas Boas Bloco A Sylvie Vilas Boas Bloco A Inês Ferreira Bloco A Inês Ferreira Bloco A Sylvie Vilas Boas Bloco A Sylvie Vilas Boas Bloco A Inês Ferreira Bloco A Inês Ferreira Bloco A Inês Ferreira Bloco A Sylvie Vilas Boas Bloco A Sylvie Vilas Boas Bloco A Inês Ferreira Bloco A gapex.muralhasdominho@gmail.com Web: muralhasdominho.com

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