EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015
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- Raíssa Franca Freire
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1 EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 ESCLARECIMENTOS PARA DIRETORES DE TURMA E ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (11º e 12º anos dos cursos científico-humanísticos e 12º ano dos cursos profissionais) A Informações gerais 1. Devem inscrever-se para a realização de exames finais nacionais ou de provas de equivalência à frequência do ensino secundário os alunos: Que tenham de realizar exames para aprovação em disciplinas dos seus cursos de ensino secundário; Que pretendam realizar melhoria de nota de disciplinas do ensino secundário em que já obtiveram aprovação; Que pretendam realizar provas para aprovação em disciplinas de cursos que não frequentaram. Que pretendam realizar provas de ingresso; 2. Não podem inscrever-se para a realização de exames finais nacionais ou de provas de equivalência à frequência do ensino secundário os alunos: Que tenha anulado a matrícula a qualquer disciplina após o 5.º dia útil do 3.º período (após 13 de abril). 3. Exames nacionais finais a realizar por um aluno de um curso científico-humanísticos: Os alunos do 11º ano de escolaridade que iniciaram o 10º ano em 2013/2014, ao abrigo do Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, 10 de julho, inscrevem-se obrigatoriamente nas duas disciplinas bienais da componente de formação específica, ou numa das disciplinas bienais da componente de formação específica e na disciplina de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a opção do aluno, quer se encontre na situação de interno ou autoproposto. No ato de inscrição para admissão dos exames finais nacionais do ensino secundário o aluno fica vinculado, até ao final do ano letivo, nas duas disciplinas bienais que optou. O aluno que se encontre a repetir o 11º ano pode igualmente beneficiar da situação referida no ponto anterior desde que não tenha concluído a disciplina de Filosofia nem a disciplina bienal da formação específica na qual não pretende realizar exame final nacional. Os alunos só poderão alterar a opção tomada no ano ou anos letivos seguintes, desde que não tenham concluído nenhuma das disciplinas relativamente às quais pretendem alterar a decisão de realização de exame final nacional. Os alunos do 12º ano, quer sejam internos ou autopropostos, realizam obrigatoriamente, para conclusão do curso, exame final nacional na disciplina de Português da componente de formação geral e na disciplina trienal. Inscrevem-se ainda em todas as disciplinas que tenham em atraso quer através de exames finais nacionais quer através de provas de equivalência à frequência. 4. Exames nacionais finais a realizar por um aluno de um curso profissional concluído no ano letivo 2012/2013 e seguintes que pretenda prosseguir estudos no ensino superior: De acordo com a sua opção e na qualidade de autoproposto os alunos realizam exames finais nacionais da disciplina de Português, da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos e um outro exame final nacional, escolhido de entre os que são oferecidos para os vários cursos científicohumanísticos. 5. Provas de ingresso em exames para concorrer à matrícula e inscrição no ensino superior As provas de ingresso para acesso a um curso num determinado estabelecimento de ensino superior são as provas definidas por este para, com base nas classificações obtidas em exame final nacional e em combinação com outros fatores, selecionar e seriar os candidatos ao ingresso nesse curso Os alunos que pretendam concorrer à matrícula e inscrição no ensino superior público ou particular e cooperativo devem realizar obrigatoriamente em 2015: nos cursos científico-humanísticos Os exames das disciplinas indispensáveis à conclusão do seu curso de ensino secundário. Caso tenham de realizar exame de uma disciplina cumulativamente para aprovação e como prova de ingresso devem inscrever-se e realizar o exame correspondente ao seu plano de estudos, desde que esse exame se constitua como prova de ingresso. Só serão aceites como provas de ingresso exames em que o aluno obtenha classificação mínima de 9,5 valores (mesmo que, com classificação inferior no exame, consiga ou não obter aprovação na disciplina). 1
2 nos cursos profissionais Os exames das disciplinas indispensáveis ao prosseguimento de estudos no ensino superior, de acordo com a opção definida no ponto 4. Estes exames também se podem constituir como provas de ingresso. Os exames que se constituam exclusivamente como provas de ingresso. Só serão aceites como provas de ingresso exames em que o aluno obtenha classificação mínima de 9,5 valores Os alunos que pretendam concorrer à matrícula e inscrição no ensino superior público ou particular e cooperativo podem utilizar os exames finais realizados em 2013 e/ou 2014 (os exames finais nacionais podem ser utilizados como provas de ingresso no ano da sua realização, bem como nos dois anos subsequentes) Caso o aluno pretenda candidatar-se ao ensino superior com exames finais nacionais realizados em anos anteriores e que se encontrem válidos, sem realizar exames no presente ano letivo, deve assinalar o facto no campo 4 do boletim de inscrição, para efeitos de registo e posterior emissão da ficha ENES, não havendo lugar ao pagamento de quaisquer encargos. Este pedido pode ser efectuado a partir do início do prazo normal de inscrições da 1.ª fase, até ao início do período de inscrições do ano 2015/2016. As provas de ingresso exigidas para cada curso de ensino superior em cada estabelecimento de ensino são as fixadas pelas instituições, divulgadas na página da Internet 6. Prazos de inscrição para os exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência: Prazo normal de inscrição para a 1ª fase - de 09 a 20 de março, (calendário definido pela escola); realização de exames na 1.ª Fase de 15 a 25 de junho de 2015 Prazo normal de inscrição para a 2ª fase de 13 a 15 de julho. realização de exames na 2.ª Fase de 17 a 21 de julho de Os prazos de inscrição para admissão às provas de equivalência à frequência e aos exames finais nacionais das disciplinas terminais a eles sujeitos, são os estabelecidos no número anterior, exceto para: os alunos que não se encontrem inscritos nos exames finais nacionais e/ou provas de equivalência à frequência e anularem a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período (limite máximo, 13 de abril), os quais devem efetuar a sua inscrição, na 1ª fase, nos dois dias úteis seguintes ao da anulação da matrícula ou atualizarem a sua inscrição caso se trate de disciplina sujeita a exame nacional. os alunos que não se encontrem inscritos nos exames finais nacionais e/ou provas de equivalência à frequência e pretendam obter aprovação em disciplina cujo ano terminal frequentaram sem aprovação. Estes alunos devem proceder à sua inscrição, na 1.ª fase, nos dois dias úteis após a afixação das pautas de avaliação sumativa interna do 3.º período. 8. As pautas referentes às classificações dos exames finais nacionais e às provas de equivalência à frequência são afixadas nas seguintes datas: 1.ª Fase 09 de julho de 2015; 2.ª Fase 4 de agosto de Documentos a apresentar no ato da inscrição Boletim de inscrição, modelo n.º 0133 (1ª fase) e modelo n.º 0134 (2.ª fase) da Editorial do Ministério da Educação e Ciência; Fotocópia do bilhete de identidade/cartão de cidadão, com a apresentação do original para verificação (os alunos estrangeiros sem documentos portugueses devem apresentar o documento de identificação utilizado no seu país); Recibo do pedido de atribuição de senha para acesso ao sistema de candidatura on-line, disponível na página da Internet caso pretenda concorrer ao ensino superior público. 10. Pré-requisitos: condições de natureza física, funcional ou vocacional exigidas para acesso a determinados cursos de ensino superior. A inscrição para a realização da 1ª chamada da avaliação dos pré-requisitos decorre nos estabelecimentos de ensino superior de 23 de fevereiro a 13 de março de (consultar 2
3 11. Códigos de exame e de curso: Cursos Exames Nacionais 11º Ano 12º Ano Provas de Equivalência à Frequência Línguas e Humanidades Ciências e Tecnologias Profissionais Geografia A 719 Francês 517 MACS 835 Filosofia 714 Biologia e Geologia 702 Física e Química A 715 Filosofia 714 Código do Curso C62 Código do Curso C60 Português 639 História A 623 Português 639 Matemática A 635 Português e um outro exame final nacional, escolhido de entre os que são oferecidos para os vários cursos científico-humanísticos. Exames de todas as disciplinas que se constituam como provas de ingresso. Código dos Cursos P01 (AS); P56 (GI) Inglês 367 (...) Outras provas de disciplinas não sujeitas a exame nacional. B Condições de inscrição para os exames na 1.ª e / ou na 2.ª fase 1. Considera-se aluno interno (cursos científico-humanísticos) aquele que frequenta até final do ano letivo a disciplina a que se propõe a exame. (Mantém-se a situação de interno, na 1.ª e na 2.ª fase, sempre que o aluno é admitido a exame final nacional em resultado da avaliação final do 3.º período classificação interna final igual ou superior a 10). Nota: o aluno que reprova numa disciplina terminal em resultado da avaliação final do 3º período passa à situação de aluno autoproposto para os exames da 1ª fase (tem, obrigatoriamente de entregar novo boletim de inscrição, alterando a sua situação para aluno autoproposto). 2. Considera-se aluno autoproposto o aluno que reprovou na avaliação final da disciplina (classificação interna final inferior a 10), que anulou a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período, excluiu por faltas a uma disciplina, já concluiu a disciplina no ano letivo anterior e pretende melhorar a classificação, pretende substituir uma disciplina do currículo, pretende a realização de exame exclusivamente como prova de ingresso, entre outras situações). 3. A 1.ª fase dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência dos 11º e 12º anos de escolaridade têm caráter obrigatório para todos os alunos internos e autopropostos, quer para aprovação, melhoria de classificação ou exclusivamente para ingresso. 4. Só podem ser admitidos à 2.ª fase dos exames finais nacionais os alunos que realizaram provas na 1.ª fase e desde que: a) Não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exames finais nacionais na 1.ª fase inscrição automática na 2.ª fase para os alunos internos e inscrição obrigatória para os alunos autopropostos; b) Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina realizada na 1.ª fase, no mesmo ano letivo inscrição obrigatória na 2.ª fase. c) Pretendam repetir o exame final nacional de qualquer disciplina realizada na 1.ª fase e que se constitua exclusivamente como prova de ingresso inscrição obrigatória na 2.ª fase. 5. Só podem ser admitidos à 2.ª fase das provas de equivalência à frequência os alunos que realizaram provas na 1.ª fase e desde que: a) Não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram estas provas na 1.ª fase, ou seja, que não obtiveram 10 valores na classificação final da disciplina (CFD) inscrição obrigatória na 2.ª fase; 3
4 b) Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina realizada na 1.ª fase, no mesmo ano letivo inscrição obrigatória na 2.ª fase. 6. Realizam exames exclusivamente na 2.ª fase os alunos que: a) pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina concluída por frequência no mesmo ano letivo e não sujeita a exame final nacional inscrição obrigatória na 2.ª fase. b) pretendam a realização de exames finais nacionais de disciplinas que não pertençam ao seu plano de estudos, desde que tenha realizado na 1.ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora inscrição obrigatória na 2.ª fase. c) pretendam obter aprovação numa disciplina terminal em que excluíram por faltas inscrição obrigatória na 2.ª fase. 7. Os alunos (internos ou autoproposto) que não comparecerem à 1.ª fase dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência do 11º e 12º anos, não são admitidos à 2.ª fase. Podem excecionalmente realizar os exames finais nacionais e as provas de equivalência à frequência na 2.ª fase, desde que autorizados pelo presidente do JNE, após análise caso a caso de processo remetido pelo diretor da escola. Este processo deve ser instruído com documentos oficiais que comprovem a situação que impediu o aluno de efetuar as provas na 1.ª fase. 8. Nos cursos científico-humanísticos, a classificação interna de qualquer disciplina (obtida por frequência) mantém-se sempre válida na 2.ª fase de exames do mesmo ano letivo em que foi atribuída, mas não no(s) ano(s) letivo(s) seguinte(s). Ou seja: a) Se o aluno é admitido a exame com uma classificação interna igual ou superior a 10 valores mas reprova em consequência do resultado obtido na 1.ª fase de exames, pode tentar obter aprovação nessa disciplina através da realização do exame de 2.ª fase, sendo ainda considerada, para o efeito, a classificação interna já obtida. Caso torne a reprovar, para obter aprovação nessa mesma disciplina em ano letivo subsequente, deverá optar por uma de duas hipóteses: Frequentar de novo a disciplina e apresentar-se a exame como aluno interno, sendo considerada para efeitos de aprovação a classificação interna então obtida e a classificação de exame; Propor-se a exame como aluno externo, contando para efeitos de aprovação apenas a classificação do exame. b) Se o aluno obtém aprovação após a realização de exames na 1.ª fase, pode tentar melhoria de nota nessa disciplina através dos seguintes meios: através da realização do exame de 2.ª fase nesse mesmo ano letivo, sendo ainda considerada, para o efeito, a classificação interna já obtida; propor-se a exame como aluno externo, na 1.ª e 2.ª fases do ano lectivo seguinte, contando para efeitos de melhoria apenas a classificação obtida no exame. 9. O aluno pode realizar exames para melhoria de classificação: Na 2.ª fase do ano escolar em que concluiu a disciplina através de exame de 1ª fase (o aluno é considerado interno); Em ambas as fases do ano escolar seguinte (o aluno é considerado autoproposto); Após os prazos acima definidos, sem limitações, exclusivamente para efeitos de acesso ao ensino superior (a classificação obtida na disciplina, para efeitos de média do ensino secundário, não sofre alterações). 10. O aluno que frequenta o 11º ou 12.º ano e se encontra simultaneamente matriculado em disciplina plurianual de ano curricular anterior em que não tenha progredido (10º ou 11º) pode propor-se a exame final dessa disciplina (como aluno autoproposto), não necessitando, para o efeito, de anular a respetiva matrícula no 10º ou 11º anos. Em caso de reprovação em exame, manter-se-á válida a classificação obtida na frequência do ano curricular anterior em que se encontra matriculado. 11. Os alunos do 11º e/ou 12º anos realizam prova de equivalência à frequência em todas as disciplinas não sujeitas a exame final nacional em que não tenham obtido aprovação ou em que pretendam obter melhoria de 4
5 nota. Estas provas só podem ser realizadas no ano terminal da disciplina (Inglês no 11º ano e as restantes no 12º ano). 12. Aos alunos do 11.º ano dos cursos científico-humanísticos é autorizada a realização de quaisquer provas de equivalência à frequência de disciplinas terminais não sujeitas a exame final nacional do seu plano de estudos. Aos alunos do 12.º ano dos cursos científico-humanísticos para efeitos de conclusão de curso, é facultada a apresentação a provas de equivalência à frequência em qualquer disciplina, independentemente do ano do plano de estudo a que pertençam. 13. Sempre que o aluno peça reapreciação de prova, esta é reapreciada na totalidade, independentemente do número de questões alegadas. Daqui decorre que pode ser alterada a classificação de qualquer questão, mesmo que não invocada pelo aluno. Deve recomendar-se aos alunos que, caso venham a pretender pedir reapreciação de provas, é conveniente consultarem os seus professores antecipadamente quanto à possibilidade de aqueles estarem disponíveis para os ajudarem a preparar a fundamentação do pedido de reapreciação, uma vez que, aquando da saída dos resultados da 2.ª fase, a maioria dos professores se encontra de férias. 14. Utilização das classificações dos exames (provas de ingresso) nas candidaturas ao ensino superior: As provas de exame realizadas na 1.ª fase podem ser utilizadas na 1ª e na 2.ª fases de candidatura ao ensino superior e as realizadas na 2.ª fase são elegíveis apenas para a candidatura à 2.ª fase; As provas de exames realizadas em anos anteriores mantêm as condições já adquiridas enquanto se considerarem válidas. As elegíveis para a 1.ª fase do concurso mantêm essa condição o mesmo acontecendo às elegíveis apenas para a 2.ª fase. NOTAS: O diretor de turma deverá recomendar aos alunos a leitura atenta do Guia Geral de Exames 2015 (consultar É de todo recomendável que os alunos assinalem como prova de ingresso todos os exames nacionais finais em que se inscrevem, mesmo que não os venham a utilizar para esse efeito; As informações constantes deste documento deverão ser bem esclarecidas junto dos alunos e não meramente fotocopiadas e distribuídas. Prazos e custos Calendário interno de inscrições (1ª fase) 16 e 17 março 11º LH e 12º LH 18 e 19 março 11º C e 11º C 20 março 12º AS e 12º GI Boletim de inscrição 1,35 modelo n.º 0133(1ª fase) e modelo nº 0134( 2ª fase) da Editorial do Ministério Educação (à venda na papelaria) Propina de inscrição para exame Alunos autopropostos 3,00 por disciplina Melhoria de classificação 10,00 por disciplina Multa (inscrições fora do prazo normal) 25,00 E.G.V., março de
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