EFEITO DE DIFERENTES INSTALAÇÕES SOBRE O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS DA RAÇA HOLANDESA 1
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- Airton Rosa Sampaio
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1 EFEITO DE DIFERENTES INSTALAÇÕES SOBRE O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS DA RAÇA HOLANDESA 1 Mylene Müller 2 Renata Wolf Suñé Martins da Silva 3 Laís F. Mielke 4 Resumo: Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de bezerros holandeses mantidos em abrigos coletivos ou a céu aberto, durante os meses de junho e julho. Foram utilizados 12 bezerros, durante a fase de aleitamento, distribuídos nas seguintes instalações: abrigos coletivos ou a céu aberto. Houve efeito do tratamento (P<0,01) sobre as atividades avaliadas para estudar o comportamento ingestivo. Os bezerros holandeses despenderam em média 1,4 e 0,6% do tempo ingerindo água, 7,0 e 3,7% ingerindo concentrado comercial, 11,9 e 8,1% ingerindo feno de azevém, 8,3 e 10,8% pastejando campo nativo, 2,0 e 2,2% de ingerindo leite, 39,9 e 31,1% em ócio deitado, 10,0 e 14,2% em ócio em pé, 0,4 e 0,2% defecando, 0,4 e 0,8% urinando, 15,7 e 19,9% ruminando deitado, 1,4 e 2,6% ruminando em pé, e 1,7 e 5,9% em outras atividades. As diferentes instalações (abrigos coletivos ou a céu aberto) afetaram o comportamento ingestivo diurno de bezerros holandeses. Palavras chave: abrigos, comportamento alimentar, etologia Abstract: The objective of this trial was to evaluate ingestive behavior of Holstein calves kept in different housing systems, during the months of June and July. Twelve calves were raised, during milking phase, in one of the following housing systems: hutches or no shelter. There was an effect of treatment (P <0.01) on the activities evaluated to study the ingestive behavior. The Holstein calves spent on average 1.4 and 0.6% of the time by drinking water, 7.0 and 3.7% commercial concentrate ingesting, 11.9 and 8.1% eating ryegrass hay, 8.3 and 10.8% grazing pastures, 2.0 and 2.2% of ingesting milk, 39.9 and 31.1% in lying idle, 10.0 and 14.2% in standing idle, 0.4 and 0.2% defecating, 0.4 and 0.8% urinating, 15.7 and 19.9% lying ruminating, 1.4% and 2.6 standing ruminating, and 1.7 and 5.9% in other activities. The different housing systems (hutches or no shelter) affected the diurnal ingestive behavior of Holstein calves. Key words: eating behavior, ethology, hutches 1 1 Parte do projeto de pesquisa do segundo autor, financiado pela EMBRAPA 2 Prof a. Adj a. do Campus Dom Pedrito/UNIPAMPA/Dom Pedrito, RS. mylenemuller@yahoo.com.br
2 1 Introdução Em sistemas de produção de leite, a fase de cria é de suma importância, devido aos maiores índices de mortalidade (10 a 20%) no Brasil. Os fatores relacionados à mortalidade na fase da cria são a contaminação ambiental, a aglomeração dos animais e a presença de ventos em locais com alta umidade (SUÑÉ, 2009), todos esses relacionados com as instalações. A construção de instalações tradicionais como bezerreiros de alvenaria ou de madeira onde os animais são mantidos em grupo, além de apresentar grande participação no volume de capital imobilizado com a atividade produtiva ano (CUNHA et al., 2007a), tem apresentado os problemas inerentes a criação em grupo, como baixo desempenho e alta incidência de problemas sanitários, como pneumonia e diarréia. Por outro lado tem-se observado que a criação de bezerros em abrigos individuais tem como objetivo minimizar estes problemas, com menor mortalidade e um desejável maior consumo de concentrado, fator decisivo no desaleitamento de bezerros mais precocemente. Uma alternativa para a redução dos custos de bezerras de reposição seria a utilização de sistemas de criação de bezerros em estacas a céu aberto. Segundo Suñé (2009) a criação em estacas consiste em prender os bezerros com o uso de cordas ou correntes, a hastes metálicas fixadas ao solo que permitem acoplar recipientes plásticos para o fornecimento de água e de concentrado. Ao lado dos animais é colocado um fenil e desta forma, permite a troca de local toda vez que haja necessidade. A mesma autora ressalta que além do baixo custo de investimento existe baixo nível de contaminação. Todavia, em virtude das baixas temperaturas no inverno do Rio Grande do Sul faz-se necessário uma avaliação mais detalhada. Neste contexto, o estudo do comportamento ingestivo é uma ferramenta importante na avaliação das dietas, permitindo o ajuste do manejo alimentar dos animais para obtenção de melhor desempenho produtivo (MENDONÇA et al., 2004). As atividades diárias do animal em pastejo compreendem períodos alternados de pastejo, ócio (descanso) e ruminação. O objetivo deste trabalho foi estudar os 3 Pesquisadora - EMBRAPA CPPSul, Bagé, RS. renata@cppsul.embrapa.br 4 Mestranda da UFPel/ Pelotas, RS
3 efeitos de diferentes instalações, abrigos coletivos (controle) e de estacas a céu aberto, sobre o comportamento ingestivo de bezerros holandeses durante a fase da cria, na região da campanha do Rio Grande do Sul. 2 Materiais e Métodos O experimento foi conduzido no Embrapa Pecuária Sul, em Bagé, RS, durante o período de junho e julho de 2003, totalizando quatro períodos de avaliação (05/06/2003; 26/06/2003; 11/07/2003; e 30/07/2003). Foram utilizados 12 bezerros PO, da raça Holandesa Preto e Branco, com idade média de 19; 34; 50; e 59 dias, respectivamente para os períodos 05/06/2003; 26/06/2003; 11/07/2003; e 30/07/2003, durante a fase de aleitamento. Os animais foram distribuídos ao acaso, em dois tratamentos, com seis animais por tratamento. Os tratamentos consistiam em avaliar o comportamento ingestivo de bezerros da raça Holandesa durante a fase da cria sob o sistema de abrigos coletivos (controle) e de estacas a céu aberto, na região da campanha do Rio Grande do Sul. Os bezerros foram mantidos em piquetes arborizados, com gramínea perene e receberam ad libitum feno de azevém, e concentrado comercial, este fixado a quantidade máxima diária de 2 kg. A água foi fornecida ad libitum, disponível em tempo integral. As atividades foram registradas através de observações visuais em intervalos de dez em dez minutos, durante doze horas no período diurno (6:00 às 18:00 horas). Os parâmetros observados no estudo do comportamento ingestivo foram o tempo de ingestão de água (TIA), ingestão de concentrado (TIC), ingestão de feno (TIF), ingestão de pastagem (TIP), ingestão de leite (TIL), ócio em pé (TOP), ócio deitado (TOD), defecação (TD), micção (TM), ruminação deitado (TRD), ruminação em pé (TRP), e outras (TO). As atividades realizadas pelos bezerros caracterizadas como TO foram corridas, saltos, lambendo o corpo ou as instalações, entre outras atividades deste gênero. A coleta de dados, para determinar o tempo gasto em cada atividade, foi efetuada com uso de planilha apropriada, contendo a identificação de cada animal (colunas) com quadrículas ao lado dos respectivos horários de observação, vinculados a cada atividade (linhas). Os dados foram
4 submetidos à análise de variância e ao teste F, e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de significância, utilizando-se o SPSS Resultados e Discussão Os resultados de freqüência foram obtidos através de um total de e observações, representando 49,9 e 50,1%, para os tratamentos controle e estaca. Houve efeito do tratamento (P<0,01) sobre as atividades avaliadas para estudar o comportamento ingestivo. Os dados percentuais médios referentes ao TIA, TIC, TIF, TIP, TIL, TOP, TOD, TD, TM, TRD, TRP, e TO encontram-se na Figura 1. Os valores médios e seus respectivos números de observações e erro-padrão, para TIA, TIC, TIF, TIP, TIL, TOP, TOD, TD, TM, TRD, TRP, e TO encontram-se na Tabela 1. Os bezerros em estaca despenderam mais tempo com a ingestão de concentrado (P=0,00) e em ócio deitado (P=0,03), e menos tempo em ócio em pé (P=0,04), do que os mantidos em instalações coletivas (controle). A ingestão de alimentos concentrados nesta fase está positivamente correlacionada ao maior desenvolvimento das papilas ruminais, auxiliando no desenvolvimento precoce do ambiente ruminal, e no desaleitamento precoce. Segundo Castro e Zanetti (1998) se o bezerro não tiver desenvolvido completamente seu aparelho digestivo, para o aproveitamento de alimentos sólidos, o lucro proveniente do leite, que poderia ter sido fornecido ao bezerro, transforma-se em prejuízo durante a fase produtiva do animal. O maior tempo gasto em ócio deitado dos bezerros criados em estaca pode estar relacionado à menor contaminação do ambiente (SUÑÉ, 2009), facultando que estes animais permanecessem descansando por mais tempo deitados. Tabela 1 - Tempo médio, em minutos, das atividades, número de observações (N) e erro padrão (EP). Atividades (min) Controle Estaca N Média EP N Média EP Sig. Ingestão de água 18 5,00 1, ,12 5,00 0,08 Ingestão de 18 25,56 4, ,41 4,06 0,00
5 concentrado Ingestão de feno 18 58,33 7, ,71 11,76 0,07 Ingestão de pastagem 18 71,67 10, ,82 10,98 0,40 Ingestão de leite 18 17,78 2, ,06 12,74 0,47 Ócio deitado ,89 18, ,59 20,19 0,03 Ócio em pé ,11 10, ,65 10,93 0,04 Defecação 18 5,56 4, ,94 1,14 0,58 Micção 18 10,56 5, ,18 8,74 0,95 Ruminação em deitado ,89 11, ,24 15,84 0,12 Ruminação em pé 18 23,33 6, ,82 2,83 0,04 Outras 18 48,33 7, ,94 2,81 0,00 Total ,75 4, ,87 5,67 - Houve tendência dos bezerros em estaca despenderem mais tempo ingerindo água (P=0,08) e feno (P=0,07). A ingestão de alimentos sólidos, especialmente volumosos, promove aumento no volume e na musculatura do rúmen-retículo. A ingestão de água ad libitum tem mostrado que aumenta o ganho de peso, a ingestão de concentrado e reduz os episódios de diarréia (QUIGLEY, 2001). Diferentemente, Cunha et al. (2007) avaliando bezerros mestiços Holandês x Zebu, mantidos em abrigos individuais, sob sombrites ou a céu aberto, não observaram efeito do tipo de instalação sobre as variáveis etológicas estudadas (ócio, ruminação e ingestão de concentrado). Provavelmente, esta não observância pode estar relacionada ao local (Rio de Janeiro), e ao período (dezembro a abril) de realização do experimento, enquanto, neste estudo, os animais foram observados no período de junho a julho (inverno), com baixas temperaturas, na região da Campanha do Rio Grande do Sul. Os dados percentuais médios referentes ao TIA, TIC, TIF, TIP, TIL, TOP, TOD, TD, TM, TRD, TRP, e TO encontram-se na Figura 1. Os bezerros holandeses despenderam em média 1,4 e 0,6% do tempo ingerindo água, 7,0 e 3,7% ingerindo concentrado comercial, 11,9 e 8,1% ingerindo feno de azevém, 8,3 e 10,8% pastejando campo nativo, 2,0 e 2,2% de ingerindo leite, 39,9 e 31,1% em ócio
6 deitado, 10,0 e 14,2% em ócio em pé, 0,4 e 0,2% defecando, 0,4 e 0,8% urinando, 15,7 e 19,9% ruminando deitado, 1,4 e 2,6% ruminando em pé, e 1,7 e 5,9% em outras atividades. Cunha et al. (2007) observaram valores de 66,3%, 5,5% e 2,7%, para o tempo gasto com ócio, ruminação, e ingestão de concentrado, respectivamente, para bezerros mestiços com quatro semanas de idade. Os valores percentuais para o tempo despendido com a ruminação e com a ingestão de concentrado foram inferiores aos obtidos neste experimento. Figura 1 - Porcentagem do tempo despendido com ingestão de água (TIA), concentrado (TIC), feno (TIF), pastagem (TIP), leite (TIL), ócio deitado (TOD), ócio em pé (TOP), defecação (TD), micção (TM), ruminação deitado (TRD), ruminação em pé (TRP), e outras atividades (TO) Houve efeito (P<0,05) do período sobre o comportamento ingestivo dos animais. Nas tabelas 2 e 3 estão apresentados os dados referentes as variáveis comportamentais estudadas de acordo com o período de avaliação, para as diferentes instalações. Dentre todas as variáveis descritas na tabela 2, somente houve diferença (P=0,00) para a ingestão de pastagem. O tempo médio destinado a esta atividade foi de 71,67±43,82 minutos. No tratamento controle, o último período de avaliação (30/07/2003) apresentou o maior tempo despendido com os animais pastejando (116,67±30,55 min.), em relação ao primeiro (76,67±55,08 min.) e
7 segundo (35,00±37,28 min.) períodos. Este aumento no tempo gasto com a ingestão de pastagem no último período demonstra que os animais estavam buscando alimentos volumosos, evidenciando o desenvolvimento ruminal. Houve uma tendência (P=0,08) para a ingestão de feno. Este aspecto corrobora com os dados observados com relação à pastagem. Qualquer aumento na ingestão de alimentos volumosos nesta fase promove o aumento de volume e de musculatura do rúmenretículo, beneficiando o desempenho dos bezerros. Entretanto, para o tratamento estaca houve um maior tempo destinado ao pastejo no terceiro período (116,00±28,81 min), em relação ao último e aos demais. Este comportamento pode ser explicado pela tendência (P=0,08) de tempo gasto destinado ao consumo de feno (120,00±14,14 min) no último período, mostrando que os animais desse tratamento reduziram o tempo de consumo de pastagem e aumentaram a procura pelo feno, de boa qualidade. Tabela 2 Tempo médio, em minutos, das atividades de ingestão, desvio-padrão (DP), e erro padrão (EP), de acordo com o período de avaliação, para as diferentes instalações. Atividades Ingestão de água Ingestão de concentrado Ingestão de feno Ingestão de pastagem Controle Estaca Período* N Média DP EP N Média DP EP Sig ,33 5,77 3,33 4 7,50 5,00 2, ,67 8,17 3, ,67 32,04 13, ,67 4,08 1,67 5 6,00 5,48 2,45 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 Total 18 5,00 6,18 1, ,12 20,63 5, ,00 10,00 5, ,50 25,00 12, ,67 5,16 2, ,67 11,69 4, ,33 26,39 10, ,00 8,37 3,74 0, ,33 23,09 13, ,00 0,00 0,00 Total 18 25,56 19,47 4, ,41 16,76 4, ,00 10,00 5, ,50 42,72 21, ,33 27,14 11, ,33 66,76 27, ,67 31,89 13, ,00 15,17 6,78 0, ,00 43,59 25, ,00 14,14 10,00 Total 18 58,33 33,12 7, ,71 48,49 11, ,67 bc 55,08 31, ,00 b 23,81 11, ,00 c 37,28 15, ,33 b 27,87 11,38 0, ,33 ab 23,38 9, ,00 a 28,81 12,88
8 Ingestão de leite ,67 a 30,55 17, ,00 b 7,07 5,00 Total 18 71,67 43,82 10, ,82 45,26 10, ,67 20,82 12, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,67 89,82 36, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 Total 18 17,78 11,14 2, ,06 52,53 12,74 *Período: 1-05/06/2003; 2-26/06/2003; 3-11/07/2003; 4-30/07/2003; Médias com letras diferentes na mesma coluna diferem estatisticamente (P<0,05). 0,60 Na tabela 3 estão os dados referentes às atividades de ócio, ruminação, defecação, micção, e outras, desenvolvidas pelos bezerros holandeses de acordo com o período de avaliação. Tabela 3 - Tempo médio, em minutos, das demais atividades, desvio-padrão (DP), e erro padrão (EP), de acordo com o período de avaliação, para as diferentes instalações. Atividades Período* Controle Estaca N Média DP EP N Média DP EP ,33 115,90 66, ,00 45,46 22, ,67 91,80 37, ,00 81,67 33,34 Ócio 3 deitado 6 196,67 63,77 26, ,00 39,62 17, ,33 46,19 26, ,00 21,21 15,00 Total ,89 77,75 18, ,59 83,25 20, ,00 10,00 5, ,50 41,13 20, ,00 56,21 22, ,33 45,35 18,51 Ócio em pé ,00 17,89 7, ,00 31,31 14, ,67 15,28 8, ,00 0,00 0,00 Total ,11 45,36 10, ,65 45,07 10, ,67 46,19 26,67 4 2,50 5,00 2, ,00 0,00 0,00 6 3,33 5,16 2,11 Estercando 3 6 3,33 5,16 2,11 5 4,00 5,48 2, ,00 0,00 0,00 2 0,00 0,00 0,00 Total 18 5,56 18,86 4, ,94 4,70 1, ,33 49,33 28,48 4 7,50 5,00 2, ,00 10,95 4, ,00 61,24 25,00 Urinando 3 6 1,67 4,08 1,67 5 0,00 0,00 0, ,67 5,77 3,33 2 5,00 7,07 5,00 Total 18 10,56 21,27 5, ,18 36,04 8,74 Sig. 0,17 0,59 0,31 0,48
9 Ruminando deitado Ruminando em pé Outros ,67 20,82 12, ,50 b 56,79 28, ,67 47,50 19, ,33 ab 63,38 25, ,67 36,70 14, ,00 ab 48,48 21,68 0, ,00 65,57 37, ,00 a 21,21 15,00 Total ,89 46,89 11, ,24 65,31 15, ,67 63,51 36,67 4 5,00 10,00 5, ,67 14,72 6, ,67 14,72 6, ,00 10,95 4, ,00 10,95 4,90 0, ,00 20,00 11,55 2 0,00 0,00 0,00 Total 18 23,33 25,67 6, ,82 11,66 2, ,67 64,29 37,12 4 7,50 9,57 4, ,33 28,75 11,74 6 6,67 5,16 2, ,67 24,22 9, ,00 13,04 5,83 0, ,33 5,77 3, ,00 0,00 0,00 Total 18 48,33 30,73 7, ,94 11,60 2,81 *Período: 1-05/06/2003; 2-26/06/2003; 3-11/07/2003; 4-30/07/2003; Médias com letras diferentes na mesma coluna diferem estatisticamente (P<0,05). Os animais criados em estaca despenderam mais tempo ruminando deitado (175,00±21,21 min) no último período, em relação ao primeiro (42,50±56,79 min). Este comportamento está relacionado ao aumento do tempo destinado com o consumo de volumosos, pois os mesmos estimulam a ruminação nos bezerros, e com a menor contaminação nas instalações. Todavia, para os bezerros criados no controle, não houve diferença entre os períodos em relação à ruminação deitada. Bürger et al. (2000) avaliando cinco bezerros holandeses recebendo diferentes níveis de concentrado (30, 45, 60, 75 e 90%) observaram que o tempo despendido em alimentação e ruminação diminuiu e o tempo de ócio aumentou, linearmente, com o aumento do nível de concentrado nas dietas. Não houve efeito da variável outras (P=0,59) sobre os tratamentos. Bürger et al. (2000) também não observaram diferença em relação as outras atividades. 4 Conclusões Nas condições em que esta pesquisa foi realizada, as diferentes instalações (abrigos coletivos e em estacas a céu aberto) afetaram o comportamento ingestivo diurno de bezerros holandeses.
10 Os bezerros em estaca despenderam mais tempo com a ingestão de concentrado e em ócio deitado, e menos tempo em ócio em pé, do que os mantidos em instalações coletivas (controle). Referências Bibliográficas BÜRGER, P.J., PEREIRA, J.C., QUEIROZ, A.C. Comportamento Ingestivo em Bezerros Holandeses Alimentados com Dietas Contendo Diferentes Níveis de Concentrado. Revista Brasileira Zootecnia, Viçosa, v.29, n.1, p , CASTRO, A.K.M., ZANETTI, M.A. Estudo da inclusão de fibra na dieta de bezerros da raça Holandesa. Revista Brasileira Zootecnia, Viçosa, v.27, n.6, p , CUNHA, D.N.F.V.; CAMPOS, O.F.; PEREIRA, J.C. et al. Desempenho, variáveis fisiológicas e comportamento de bezerros mantidos em diferentes instalações: época chuvosa. Revista Brasileira Zootecnia, Viçosa, v.36, n.4, p , 2007 (supl.). MENDONÇA, S.S.; CAMPOS, J.M.S.; VALADARES FILHO, S.C. et al. Comportamento ingestivo de vacas leiteiras alimentadas com dietas à base de canade-açúcar ou silagem de milho. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.33, n.3, p , QUIGLEY, J. Água, água por todos os lados CafNotes Disponível em: < Acesso em: 10 de ago SUÑÉ, RW. Criação da terneira e da novilha leiteira. Documentos 93. Embrapa Pecuária Sul Disponível em:< Acesso em: 02 ago
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