Renata Suñé Martins da Silva 2, Mylene Müller 3, Laís Fernanda Mielke 4.

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1 EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO NA QUALIDADE COMPOSICIONAL E NUMERO DE CÉLULAS SOMÁTICAS DO LEITE DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS EM SISTEMA DE BASE PASTORIL 1 Renata Suñé Martins da Silva 2, Mylene Müller 3, Laís Fernanda Mielke 4 1 Parte do projeto de pesquisa do primeiro autor, financiado pela EMBRAPA; 2 Pesquisadora - EMBRAPA Pecuária Sul, Bagé/RS, renata@cppsul.embrapa.br; 3 Prof a. Adj a. Campus Dom Pedrito/UNIPAMPA, Dom Pedrito/RS, mylenemuller@yahoo.com.br; 4 Mestranda Bioquímica da Nutrição UFPEL- Pelotas/RS- laismielke@hotmail.com Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de concentrado sobre os componentes do leite de vacas da raça Holandesa a pasto. Foram analisadas 453 amostras de leite provenientes de vacas recebendo diariamente três níveis de concentrado comercial (0Kg, 2Kg e 4Kg) e mantidas em pastagens cultivadas temperadas e nativas melhoradas durante o período de primavera/verão na oferta de 6 Kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo. Houve efeito (P=) dos níveis de concentrado sobre a composição do leite, e sobre o percentual de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. As vacas que receberam 4 kg de concentrado apresentaram o menor percentual de gordura, proteína e sólidos totais, mas apresentaram a maior percentagem de lactose, em relação aos animais que não receberam suplementação. Embora o nível de concentrado não tenha atingido 50% da matéria seca ingerida dia, o mesmo influenciou negativamente a porcentagem de gordura, proteína no leite e sólidos totais de vacas Holandesas em sistema a pasto sem, no entanto influenciar a contagem de células somáticas. Palavras-chave: gordura, proteína, qualidade do leite. Effect of different levels of concentrate in the milk quality and somatics cels of Holstein cows in pasture-based system Abstract

2 The objective of this study was to evaluate the effect of different levels of concentrate on milk components of Holstein cows on pasture. Were analyzed 453 samples of milk from cows receiving three levels of daily commercial concentrate (0Kg, 2kg and 4kg) and kept in temperate and native pastures improved during the spring / summer in the supply of 6 kg of dry matter per day for 100 kg of live weight. There was effect (P=0.00) of different levels of concentrate on the milk composition, or on the percentage of fat, protein, lactose, total solids. Cows that received 4kg of concentrate had the lowest percentage of fat, protein and total solids, but had the highest percentage of lactose, compared to animals not receiving supplementation. Although the level of concentrate did not reach 50% of dry matter intake per day, the same negative influence on the percentage of fat, protein and total solids in milk of Holstein cows in the pasture system without, however influence the somatic cell count. Key words: fat, lactose, milk quality. Introdução A composição do leite apresenta crescente importância para a indústria de laticínios e para os produtores, visto que tem relação direta com o processamento, rendimento industrial e preço do leite (BOTARO et al., 2011). Porém do ponto de vista tecnológico, a qualidade da matéria prima ainda é um dos maiores entraves ao desenvolvimento e consolidação da indústria de laticínios no Brasil. Portanto, o conhecimento da composição do leite é essencial para a determinação de sua qualidade, pois define diversas propriedades organolépticas e industriais (NORO et al., 2006) além de ser indicativo do metabolismo animal. Segundo CORRÊA (2010), o leite bovino é um fluido composto por uma série de nutrientes sintetizados na glândula mamária, a partir de precursores derivados da alimentação e do metabolismo. Considerando componentes do leite como gordura, proteína e lactose, os fatores relacionados à dieta afetam principalmente a quantidade de gordura do leite e em menor intensidade a quantidade de proteína. A lactose é dentre eles, o componente que sofre menos influência da dieta (FREDEEN, 1996), e varia pouco de animal para animal. Os níveis de lactose no leite dependem principalmente da glicose que é produzida no fígado a partir do ácido propiônico produzido no rúmen. Este ácido é produzido em maior proporção quando quantidades adequadas de concentrado são fornecidas aos animais (PEREIRA, 2000).

3 Dietas que alteram o ph ruminal, levam a mudanças no metabolismo dos microrganismos ruminais, causam modificações na concentração dos ácidos graxos voláteis (AGVs) que se refletem nos constituintes do leite (SUÑÉ e MÜHLBACH, 1998). Dietas ricas em carboidratos rapidamente fermentáveis, como alimentos concentrados, podem levar a uma diminuição na concentração de gordura do leite, sendo a proteína e a lactose menos afetadas devido a maior disponibilidade de propionato. Porém estas modificações são influenciadas mais pela relação de acetato: propionato dentro do rúmen do que da concentração isolada de cada AGVs. Portanto é importante identificar em sistemas de produção de leite de base pastoril, o nível de concentrado consumido em que a relação dos AGVs se modifica, com conseqüente modificação na concentração dos constituintes do leite. Já o número de células somáticas (CSS) presentes no leite tem forte relação com saúde da glândula mamária e portanto o aumento da CCS e as mudanças na composição do leite tem sido diretamente relacionadas com a superfície do tecido mamário atingido pela reação inflamatória, apresentando uma relação direta entre a CCS e a concentração dos componentes do leite (SCHÄELLIBAUM, 2000), já que a mastite provoca alterações nos três principais componentes do leite, gordura, proteína e lactose. Porém OSTRENSKY, 1999 citam que dentre outros vários fatores que podem interferir na CCS, os problemas nutricionais como subnutrição e desbalanço nutricional podem ter efeito sobre a contagem de células somáticas. No momento em que o Brasil está aumentando sua participação no mercado exportador mundial, pesquisas sobre as causas de variação na produção e na composição do leite no setor primário de produção são muito importantes para toda a cadeia láctea e servem como ferramenta para a qualidade e aumento da produtividade (SOUZA et al., 2010). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de concentrado sobre a concentração de gordura, proteína, lactose, sólidos totais e número de células somáticas do leite de vacas da raça Holandês a pasto consumindo três níveis de concentrado. Materiais e Métodos O experimento foi realizado no setor de bovinocultura de leite da Embrapa Pecuária Sul. Foram utilizados 37 animais, da raça Holandesa, no meio da lactação,

4 mantidas em forragens cultivadas temperadas de inverno e nativas melhoradas na oferta diária de 6 kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo no período de primavera verão. Um terço dos animais foi mantido exclusivamente a pasto, não recebendo concentrado. Os outros dois grupos receberam diariamente respectivamente 2 kg e 4 kg de concentrado. As amostras de leite, coletadas quinzenalmente do leite total da ordenha, em balão volumétrico, após agitação para homogeneização, foram devidamente acondicionadas em frascos próprios com conservantes e enviadas refrigeradas para análise em laboratório de qualidade de leite, onde foram submetidas às determinações de gordura, proteína, lactose e sólidos totais utilizando o método de Absorção pelo Infravermelho Médio (MID) e contagem de células somáticas por citrometria de fluxo segundo a International Dairy Federation (IDF), Resultados Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias submetidas ao teste de Dunnett T3 a 5%. Os valores médios para o percentual de gordura, proteína, lactose e sólidos totais para os níveis de 0, 2 e 4kg de concentrado consumido pode ser observado na Tabela 1. As vacas que receberam o nível mais alto de concentrado (4Kg) apresentaram uma diminuição (P=), no percentual de gordura, proteína e sólidos totais do leite produzido e em contraste, apresentaram aumento na concentração de lactose. Tabela 1 Composição química do leite de vacas da raça Holandesa, suplementadas com diferentes níveis de concentrado Composição NC N Média DP EP Mínimo Máximo Sig. 0 Kg 145 3,36 a 0,83 0,07 1,49 6,26 Gordura (%) 2 Kg 155 3,24 a 0,80 0,06 1,49 6,98 4 Kg 153 2,86 b 0,61 0,05 1,47 5,81 Total 453 3,15 0,78 0,04 1,47 6,98 0 Kg 145 3,20 a 0,36 0,03 2,58 4,39 Proteína (%) 2 Kg 155 3,18 a 0,37 0,03 2,64 5,66 4 Kg 153 3,05 b 0,24 0,02 2,42 3,84

5 Total 453 3,14 0,34 0,02 2,42 5,66 0 Kg 145 4,29 b 0,25 0,02 3,66 4,83 2 Kg 155 4,36 ab 0,25 0,02 3,76 5,15 Lactose (%) 4 Kg 153 4,40 a 0,28 0,02 3,31 4,91 Total 453 4,35 0,26 0,01 3,31 5,15 0 Kg ,73 a 1,21 0,10 9,00 16 Sólidos Totais 2 Kg ,62 a 1,16 0, (%) 4 Kg ,11 b 0,75 0, Total ,48 1,09 0,05 9,00 17 a,b Médias seguidas de letras diferentes na coluna diferem entre si (P<0,05). NC: nível de concentrado; DP: desvio padrão; EP: Erro Padrão. Embora o nível mais alto (4 kg) de concentrado utilizado no experimento esteja abaixo dos 50% da matéria seca ingerida por dia, houve uma diminuição da porcentagem de gordura, proteína e sólidos totais do leite dos animais submetidos a este nível. No gráfico 1 é possível observar a variação na concentração de gordura e de sólidos totais do presente estudo ao longo do tempo de acordo com o nível de suplementação. DEITOS et al. (2010) avaliando a qualidade do leite obtiveram 2,85% de gordura, 3,15% de proteína e 4,65% de lactose para animais da raça holandesa. Já STELZER et al. (2009), trabalhando com dois níveis de concentrado (20 e 40% da matéria seca), com vacas da raça Holandês verificaram que não houve efeito dos níveis de concentrado sobre os teores de lactose e extrato seco total no leite. Os mesmos autores verificaram que ocorreu maior teor de proteína e produção de gordura e proteína no leite quando fornecidas as rações com 40% de concentrado, diferentemente do que ocorreu no presente estudo. Segundo BRITO et al., 1997, as variações dos teores lácteos de gordura seriam decorrentes, principalmente, das variações da quantidade de gordura sintetizada nos ácinos da glândula mamária a partir dos ácidos graxos de cadeia curta (acetato e butirato), produzidos durante a fermentação ruminal de forragens e outros alimentos ricos em fibras. Nas condições do experimento em questão, a dieta

6 ofertada foi considerada como tendo a quantidade de fibras necessárias para a produção da gordura no leite, muito embora tenha sido observada uma redução no teor de gordura do leite produzido por aqueles animais submetidos ao nível mais alto de concentrado. De acordo com FREDEEN (1996), a dieta tem pouco efeito em relação às alterações no conteúdo de lactose. Os níveis de lactose no leite dependem principalmente da glicose que é produzida no fígado a partir do ácido propiônico produzido no rúmen. Este ácido é produzido em maior proporção quando quantidades adequadas de concentrado são fornecidas aos animais (PEREIRA, 2000). No experimento houve um aumento no teor de lactose do leite daqueles animais que receberam o maior nível de concentrado (Tabela 1). É possível observar, nos gráficos 1 e 2, que as menores concentrações de gordura e proteína no grupo que recebeu diariamente 4 kg de concentrado se concentraram nos períodos que corresponderam ao final de ciclo das pastagens cultivadas de aveia e o início do uso das pastagens nativas melhoradas, ofertadas diariamente sempre na mesma disponibilidade, 6 kg de matéria seca por 100 kg de peso vivo. Gráfico 1- Variação na concentração de gordura e sólidos totais durante terço médio para o final da lactação de vacas da raça holandês recebendo três níveis de concentrado.

7 Percentual Variação da concentração de Gordura e Sólidos Totais de acordo com o nível de concentrado 16,00 14,00 12,00 1 8,00 6,00 4,00 2, Períodos Gord 0kg Gord 2 kg Gord 4 kg Sol Tot 0kg Sol Tot 2 kg Sol Tot 4 kg NOCECK e YOUNG (1998) relacionaram a relação proteína/gordura do leite, que no caso do Holandês deve estar em aproximadamente 0,9, com valores de ph ruminal de 6,17; 5,71 e 5,79 para animais com aumento de 0,82; 1,01 e 1,18 respectivamente na relação proteína/gordura. Para BACH (2002), aumentos de 0,4 pontos na relação proteína/gordura podem constituir um bom parâmetro para diagnóstico de acidose ruminal. Gráfico 2 Variação na concentração de proteína no leite de vacas holandesas alimentadas com três níveis de concentrado do terço médio até o final da

8 Concentração de Proteína lactação. Variação da concentração de proteína conforme o nível de concentrado 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0, Períodos 0 kg 2 kg 4 kg No experimento, as relações de proteína/gordura no leite, que estão apresentadas no gráfico 3, mostram que no grupo de 4 kg, onde houve redução de gordura e proteína a relação se encontra invertida na maioria dos períodos coletados, exceto nos 5,6,13 e 14. Mesmo no tratamento com 2 kg de concentrado diário e no nível sem concentrado a relação se encontra invertida em alguns períodos. Gráfico 3 Variação na relação proteína/gordura no leite de vacas de acordo com o nível crescente de concentrado

9 Relação Variação na relação de proteína-gordura do leite de vacas Holandês do meio para o final da lactação com tres níveis de concentrado 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 1,25 1,19 1,17 1,13 1,14 1,10 1,11 1,09 1,08 1,02 1,11 1,05 0,98 0,97 1,00 1,02 0,99 0,99 1,02 0,95 1,05 0,94 1,02 1,01 0,96 0,99 0,98 0,92 0,97 1,00 0,95 0,98 0,89 0,88 0,97 0,88 0,94 0,94 0,77 0,87 0,87 0,75 1,14 1,24 1,09 Relaçao P/G 0 kg Relação P/G 2 kg Relação P/G 4 kg 0,50 0, Período Na tabela 2 é possível observar a variação da contagem de células somáticas (CCS/ml de leite (x10 3 ) entre os níveis de concentrado. Não houve diferença significativa (P=0,41) entre a CCS para os diferentes níveis de concentrado como é possível observar na tabela 2. Foi realizado o teste de Levene, e a significância obtida foi de 0,13, indicando que as variâncias foram homogêneas. Segundo MACHADO et al., 2000 mudanças na concentração dos componentes do leite ocorrem a partir de células/ml para gordura e células/ml para proteína e lactose. Tabela 2 Contagem de células somáticas (CCS) para os diferentes níveis de concentrado. Média Níveis de CCS/ml Desvio Erro concentrado N (x 10 3 ) Padrão Padrão Mínimo Máximo 0 Kg , , , Kg , , , Kg , , , Total , , ,

10 No presente experimento, embora não tenha sido detectada diferença de contagem de células somáticas entre os tratamentos, o nível 2 kg de concentrado apresentou 580,16 (x10 3 ) CCS/ml de leite (Tabela 2), sem no entanto apresentar diminuições nos percentuais de proteína, lactose ou gordura (Tabela 1). Já o grupo que recebia 4 kg de concentrado/dia, que sofreu redução nas concentrações de gordura e proteína não apresentou aumento de CSS que indicassem influencia nos resultados. Muito embora, segundo KITCHEN (1981), o leite obtido de quartos mamários de animais sadios contém de 50 a 200 mil células/ml e todos os tratamentos do presente estudo apresentaram médias de CCS superiores ao valor citado pelo autor. Conclusões Nas condições do presente experimento, a utilização de 4 kg de concentrado/dia para vacas holandesas em lactação utilizando pastagens cultivadas de inverno e campo nativo melhorado, durante os meses de primavera e verão teve o efeito de reduzir o percentual de gordura, proteína e sólidos totais produzidos, invertendo a relação proteína/gordura ainda que tenha causado um aumento na concentração de lactose. Referências Bibliográficas BACH, A., Transtornos ruminales en el vacuno lechero: un enfoque práctico. In: CURSO DE ESPECIALIZACIÓN, 18., Barcelona, Anais..., Barcelona, p BOTARO, B.G.; CORTINHAS, C.S.; MESTIERI, L.; MACHADO, P.F.; SANTOS, M.V. Composição e frações proteicas do leite de rabanhos bovinos comerciais. Veterinária e Zootec, nº BRITO, J. R. F.; CALDEIRA, G. A. V.; VERNEQUE, R. S.; BRITO, M. A. V. P. Sensibilidade e especificidade do California Mastitis Test como recurso diagnóstico da mastite em relação à contagem de células somáticas. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 17, n. 2, p , CORRÊA, A.M.F. Variação na produção e qualidade do leite de vacas da raça holandesa em função da ordem de parto. Monografia, Universidade Estadual de Maringá

11 DEITOS, A.C.; MAGGIONI, D.; ROMERO, E.A. Produção e qualidade de leite de vacas de diferentes grupos genéticos. Campo Digit@l, Campo Mourão, v. 5, p , INTERNATIONAL DAIRY FEDERATION (IDF). Determination of milkfat, protein and lactose content Guidance on the operation of mid-infrared instruments. Brussels, Belgium, p. KITCHEN, B. J. Review of the progress of dairy science: Bovine mastitis: milk compositional changes and related diagnostic tests. Journal of Dairy Research, v.48, n. p , MACHADO, P. F. et al. Composição do leite de tanques de rebanhos brasileiros distribuídos segundo sua contagem de células somáticas. Rev. Bras. Zootec., Viçosa, v.29, n.6, p , NOCEK, J.E.; YOUNG, G.D. Ruminocentesis to evaluate the relationship milk fat-protein inversion and subclinical acidosis in commercial dairy cows. J. Dairy Sci., v.76, suppl.1, p , NORO et al. Uso do leite para monitorar a nutrição e o metabolismo de vacas leiteiras. Porto Alegre, p OSTRENSKY, A. Efeitos de ambiente sobre a contagem de células somáticas no leite de vacas da raça Holandesa no Paraná. Curitiba, Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras: aspectos práticos da alimentação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil. Ed. UFV, SCHÄELLIBAUM, M. Efeitos de altas contagens de células somáticas sobre a produção e qualidade de queijos. In: Simpósio Internacional sobre Qualidade do Leite, 2, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: CIETEP/FIEP, p SOUZA et al. Produção, Composição Química e Características Físicas do Leite de Ovinos da Raça Corriedale. R. bras. Agrociência, v.11, n. 1, p , jan-mar, STELZER, F.S.; LANA, R.P.; CAMPOS, J.M.S. et al. Desempenho de vacas leiteiras recebendo concentrado em diferentes níveis, associado ou não a própolis. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 38, p , SUÑÉ, R.W.; MÜHLBACH, R.F. A cultura de levedura (saccharomyces cerevisiae), cepa 1026 como agente manipulador da fermentação ruminal na produção qualitativa do leite. Revista Científica Rural, Urcamp, v. 03, 1998.

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