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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Fatores ambientais e de manejo sobre a composição química do leite em duas granjas leiteiras do Estado do Paraná Brasil Moysés Calixto Júnior 1, Eder Paulo Fagan 2, Clóves Cabreira Jobim 3 1 Aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UEM-Maringá 2 Departamento de Veterinária e Produção Animal DVPA UENP/Bandeirantes. 3 Professor de Departamento de Zootecnia DZO, UEM-Maringá. E- mail: ccjobim@uem.br Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da composição químico bromatológica da dieta total e os fatores ambientais das estações do ano sobre a composição química do leite. Definiu-se como tratamento as quatro estações do ano e os dois sistemas de produção leiteira, Granja 1 (G1) e Granja 2 (G2). Foram coletadas 34 amostras da dieta total para a análise da composição químico-bromatológica, e 20 amostras de leite cru diretamente dos tetos dos animais para avaliar a composição química do leite, durante as quatro estações ano. Para as análises estatísticas dos dados, foi empregado o método dos

2 quadrados mínimos. Constatou-se que a produção (Kg/dia) e todos os componentes do leite analisados diferiram (P<0,05) ao longo das quatro estações do ano. O estudo de correlações mostrou que a Fibra em Detergente Neutro (FDN),a Fibra em Detergente Ácido (FDA) e os Nutrientes Digestíveis Totais (NDT) possuem correlações positivas com a gordura do leite, sendo que o FDN e o NDT também apresentaram, respectivamente, correlação positiva com os sólidos totais e a lactose do leite. Os resultados demonstraram que a composição químico-bromatológica, as fases de lactação e os fatores ambientais das estações do ano podem causar variações na produção e composição química do leite. Palavras-chave: alimentação, componentes do leite, estações do ano, lactação. Environmental and handling factors over the milk chemical composition in two dairy farms of Paraná State Brazil Abstract: The objective of this research was to evaluate the influence of total diet chemical composition and environment factors of different year seasons on milk chemical composition. It was defined was a treatment the four year seasons and the milk production system Farm 1 (G1) and Farm 2 (G2). It was collected 34 total diet samples fed to lactation animals to analyze the chemical-bromatologic compositions and 20 samples of the raw milk straight from cow teat to evaluate milk chemical composition during the four seasons. To data statistical analyses was used the minimum squares method. It was observed that the production (Kg/day) and all analyzed components of milk were different (P<0.05) during the four year seasons. The correlations study between diet and milk components

3 showed a positive correlation of NDF, ADF and TDN with milk fat, being that the NDF and TDN had also, respectively, a positive correlation with total solids and milk lactose. The results demonstrate that the total diet chemical composition, the lactation phases and the environments factors of year seasons may cause variation in milk production and chemical composition. Keywords: feeding, milk components, year seasons, lactation. Introdução A composição média do leite pode sofrer variações, uma vez que vários fatores ligados ao manejo, à genética e ao status nutricional podem afetar os constituintes do leite. As mudanças genéticas influenciam na composição do leite de modo lento, enquanto que as modificações ligadas ao manejo e a nutrição podem proporcionar alterações de forma mais rápida e econômica. Segundo González (2004), a proporção de cada componente no leite está influenciada, em diferentes graus, pela nutrição e pelo status metabólico da vaca. O conhecimento dos fatores que afetam a composição nutricional do leite é um instrumento importante no balanceamento da dieta total, que pode revelar informações sobre a eficiência de utilização dos nutrientes, como também as alterações incididas na composição do leite. Desta maneira, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da composição químico-bromatológica da dieta total e dos fatores ambientais sobre a composição química do leite em duas granjas leiteiras do Estado do Paraná. Material e Métodos O experimento foi realizado em duas granjas leiteiras produtoras de leite tipo A, identificadas como Granja 1 (G1) e Granja 2 (G2).

4 Definiu-se como tratamento as quatro estações do ano e os dois sistemas de produção leiteira (G1 e G2). Foram coletadas 34 amostras da dieta fornecida de 20 animais em lactação, sendo 17 amostras do volumoso e 17 do concentrado, para a análise da composição químico bromatológica, durante as quatro estações do ano, realizadas nos meses de janeiro a março (verão), abril a junho (outono), agosto a setembro (inverno) e novembro a dezembro (primavera) nas duas granjas leiteiras. Determinou-se o teor de matéria seca (MS) a 1050C, proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE) de acordo com Association of Official Analitical Chemists (AOAC, 1990); os teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram determinados pela metodologia descrita por Silva e Queiroz (2002). O valor do NDT foi estimado pela equação NDT =105,2 (0,68*FDN) para silagens e NDT =81,41 (0,48*FDA) para concentrados (Weiss, 1993). Foram colhidas 20 amostras de leite por estação do ano, em cada granja leiteira, colhendo-se uma alíquota de aproximadamente 40 ml de leite em frasco de polietileno por colheita de cada granja. Para determinação dos teores de gordura, lactose, proteína e sólidos totais do leite e foi utilizado o equipamento Bentley 2000 da Bentley Instrument Inc., Chasca Minesssota USA.. Outra alíquota, de cada amostra, foi acondicionada em frascos de 10 ml, congelada para posterior determinação dos teores de uréia no leite, utilizando o método colorimétrico. As análises estatísticas dos dados foram procedidas utilizando-se o método dos quadrados mínimos. No modelo estatístico, foram considerados os efeitos de granja, fase de lactação e estações para avaliar a composição química do leite. Yijkl = ƒý + Gi + Lj + Ek + Cl/Ek +GLij + GEik +LEjk + eijkl

5 Resultados e Discussão De acordo com os resultados obtidos, pode-se observar que a produção de leite no verão foi menor (P<0,05) quando comparados com as outras estações do ano, apresentando produção média de 18,85 kg/dia de leite (Tabela 1). Esse declínio da produtividade pode ser explicado pela redução na ingestão de matéria seca e menor metabolismo, influenciado pelas altas temperaturas, e também pela qualidade da dieta fornecida durante este período. Por essa razão, vacas em lactação sob estresse calórico diminuem a ingestão de matéria seca em até 25%, com o objetivo de reduzir a produção do calor corpóreo (Fonseca e Santos, 2000). Tabela 1. Valores médios da composição química do leite, de acordo com as estações do ano, nas duas granjas leiteiras, durante o período de 2004/2005. Variáveis Estações do Ano Verão Outono Inverno Primavera Produção (Kg/dia) Gordura (%) Proteína (%) Lactose (%) 18,85c 3,49ab 3,07a 4,51a 11,08b 23,80ab 3,21b 2,87b 4,46a 11,53a 25,72a 3,32ab 3,02a 4,55a 11,84a 22,76b 3,63a 3,02a 4,27b 11,89a Sólidos Totais 10,76b 13,10ª 11,08b 13,99a (%) NUL (mg/dl) a,b Médias na mesma linha seguidas de letras minúsculas distintas diferem pelo teste Tukey (P<0,05)

6 O teor médio de gordura do leite, na primavera, diferiu (P<0,05) do valor encontrado no outono em 0,42 pontos percentuais, influenciadas principalmente pela maior produtividade de leite e pela qualidade da composição químico-bromatológica da dieta total nestas estações. Pode-se observar também, que o teor de proteína, no outono, foi menor (P<0,05) quando comparado com as outras estações do ano, explicado pela maior produtividade de leite nesta estação. A porcentagem de lactose no leite, na primavera, foi menor (P<0,05), quando comparada com as outras estações do ano, apresentando uma diferença média de 0,24 pontos percentuais em relação à média da lactose nas demais estações. Fato que pode estar relacionado com o nível de produção média de leite e a qualidade da dieta total na referida estação. Em relação à concentração dos sólidos totais (ST) no leite observou-se que, a concentração, no verão, foi menor (P<0,05) em relação às demais estações ano, com média de 11,08%. A redução destes constituintes do leite no verão, pode ser justificada pela diminuição da ingestão de matéria seca devido às altas temperaturas ambientes encontradas no período. A correlação positiva do FDN e do FDA com a gordura do leite (Tabela 2) pode ser explicada em função da produção de ácidos graxos produzidos no rúmen, provenientes da fermentação da fibra dos alimentos. No caso da fração FDN, esta também apresentou correlação positiva com os sólidos totais, provavelmente em razão da influencia sobre o teor de gordura que compõe os sólidos totais. Por outro lado, também se observou correlação positiva entre o NDT e a percentagem de gordura no leite, pelo fato de parte destes nutrientes digestíveis encontrados na dieta total serem derivados de compostos fibrosos.

7 Tabela 2. Coeficientes de correlação entre a composição químicobromatológica (FDA, FDN, NDT e PB) e as concentrações de gordura (G), proteína (PL), lactose (LAC) e sólidos totais (ST), nas duas granjas leiteiras, analisados no período de 2004/2005. Variáveis Correlação (r) G(%) PL(%) LAC(%) ST(%) FDA (%) FDN (%) NDT (%) PB (%) G (%) PL (%) LAC (%) ST (%) 0,1811* 0,2675** 0,2445** -0,2214** 1,0000-0,0447 ns 0,0110 ns 0,0658 ns 0,0622 ns 0,2129** 1,0000-0,0622 ns -0,2764 ns 0,1807* 0,1741 ns -0,1610 ns -0,1828* 1,0000 0,0047 ns 0,1420* -0,0631 ns -0,0205 ns 0,6438** 0,2715** -0,0062 ns 1,0000 ns = não-significativo para o teste t de Student * = significativo para o teste t de Student (p<0,05) ** = significativo para o teste t de Student em nível de 1% (p<0,01) Os teores de gordura e de proteína do leite apresentaram correlação positiva com os sólidos totais (Tabela 2). Isto pode ser justificado, pelo fato destes elementos serem os maiores componentes dos sólidos totais contribuindo respectivamente, com 30% e 26% na sua composição. A gordura foi o componente que apresentou maior correlação (r=0,64) com ST, demonstrando ser o constituinte de maior variação. Já, a proteína teve correlação apenas de (r=0,27) em relação aos ST, possivelmente devido a uma ração desequilibrada, já que a síntese de proteína microbiana, principal precursor da síntese de proteínas verdadeiras, depende da disposição

8 de carboidratos e nitrogênio no rúmen. Fredeen (1996) relata que a melhoria do nível nutricional pode aumentar a produção de ácido propiônico. Os níveis de gordura também apresentaram correlação positiva com a proteína do leite (Tabela 2), o que pode ser explicado em virtude do fornecimento de volumosos com concentração adequada de fibra, havendo equilíbrio na fermentação ruminal. Conclusões As variações, nas concentrações de fibra e NDT na dieta total, provocaram variações positivas nas concentrações de gordura e sólidos totais no leite. Tanto a composição químico-bromatológica da dieta oferecida às vacas nas granjas, quanto o fator estações do ano influenciaram os níveis de produção e a composição química do leite. Os componentes do leite, como proteína e a gordura, apresentaram as maiores proporções na primavera e verão. Literatura citada AOAC. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis. 15th ed. Arlington: [s.n.], p. v.1. FONSECA, L. F. L; SANTOS, M. S. Qualidade do leite controle de mastite. São Paulo: Lemos, p. FREDEEN, A. H. Considerations in the nutritional modification of milk composition. Anim. Feed Sci. Technol., Amsterdam, v. 59, n. 1-3, p , SILVA, D. J.; QEUIROZ, A. C. Análises de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, p.235.

9 GONZÁLEZ, D. H. F. O compromisso com a qualidade do leite no Brasil. In: Pode o leite refletir o metabolismo da vaca. Passo Fundo: UPF, p. WEIS, P. W. Symposium: Prevailing concepts in energy utilization by ruminants, predicting energy values of feeds. J. Dairy Sci, Savoy, v. 76, n , 1993.

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