Como ler as Grandes Opções do CEDN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como ler as Grandes Opções do CEDN"

Transcrição

1 2013/01/18 Como ler as Grandes Opções do CEDN Alexandre Reis Rodrigues Ao contrário do que sucedeu no processo de aprovação do Conceito Estratégico de Defesa Nacional de 2003, desta vez não foi tomada a iniciativa de submeter a discussão pública as Grandes Opções do novo conceito. 1 A lei não obriga a isso mas seria uma oportunidade de interessar as elites nacionais num assunto que tem importância. Com uma discussão pública, talvez, no final, os responsáveis pela redação da última versão do conceito pudessem dispor de mais alguns comentários e elementos de ponderação. Seria também uma forma de incentivar o interesse pela discussão do assunto e fomentar uma cidadania responsável. É o próprio documento que lhe atribui essa natureza quando diz na Nota final : «O Conceito deve assumir-se como a estratégia total do Estado português, destinado a dar cumprimento às suas tarefas fundamentais, para que concorrem todas as instâncias e organismos, bem como a própria sociedade. Este é um desafio para o qual estamos todos convocados». 2 É sob esta interpretação que resolvi fazer este comentário. Limito-me, no entanto, aos assuntos relacionados com as Forças Armadas e apenas com o propósito de dar algumas sugestões que, embora de importância variável, podem, no seu conjunto, melhorar o documento, clarificando alguns aspetos que suscitam dúvidas e corrigindo outros que não me parecem devidamente abordados. Não obstante o défice de utilidade que o documento ainda mantém, aliás à semelhança dos anteriores, parto do princípio que a fase de propor alterações substanciais já passou. 3 Se voltasse a ela agora estaria a desviar atenções do que me parece ainda possível mudar para fazer um documento melhor Comentário sobre a estrutura e aspetos gerais do conteúdo A parte mais importante do documento é o conceito de ação estratégica. É também a mais extensa; ocupa quase 50% da sua dimensão total. Julgo que se lucraria se fosse mais concisa e se, sobretudo, não se dispersasse por assuntos de importância e natureza discutível para serem tratados num documento deste nível. Dou três exemplos: 1 Recentemente entregues na Assembleia da República para debate parlamentar. 2 Logo a seguir acrescenta-se: «O Conceito Estratégico só se torna Nacional a partir do momento em que Portugal e os Portugueses no seu todo o assumam como tal». O realce é da responsabilidade do autor deste texto. 3 Não faltaram sugestões, quer nos últimos anos, quer durante o próprio processo de revisão. Ver, por exemplo, o nº 2529, outubro de 2012, da Revista Militar; Forças Armadas Uma Visão para Portugal (Diário de Bordo); Forças Armadas A continuação do Processo de Transformação (Edição do Instituto Humanismo e Desenvolvimento, Vários artigos em Jornal Defesa e Relações Internacionais ( etc. Página 1 de 7

2 1. A inclusão de uma listagem de tarefas a desenvolver, que se me afigura como algo mais próprio de um programa de Governo ou de determinado ministério. Refiro-me, por exemplo, à elaboração do Plano de Articulação Operacional para coordenação entre as Forças Armadas e as Forças e Serviços de Segurança, à implementação de um Programa Nacional de Proteção das Infraestruturas Críticas, a criação de um Sistema de Proteção da Infraestrutura de Informação Nacional, a definição de uma Estratégia Nacional de Cibersegurança e a montagem de uma estrutura responsável pela cibersegurança, a definição de uma Estratégia Nacional Sanitária- Epidemiológica e de uma Estratégia Nacional do Ambiente, a criação de uma Unidade Militar de Ajuda de Emergência, etc. Grande parte destas medidas, senão todas, não precisam de um conceito estratégico que as justifique; são medidas de gestão que deviam ser acionadas mal fosse detetada a sua necessidade. 4 Não é para esta finalidade que se fazem conceitos estratégicos. Por outro lado, se são legítimas as expetativas de que se trata de assuntos para começar a concretizar desde já, então o conceito vai ter que ser atualizado dentro de um ano ou dois para refletir os passos entretanto dados. Deste modo, o documento não terá a estabilidade que deveria ter A inclusão de orientações que, na prática, são quase apenas pressupostos do regular funcionamento do Estado e das suas instituições. Podem apontarse, por exemplo, as recomendações para «gerir adequadamente as capacidades civis e militares existentes», «adaptar e racionalizar estruturas», «rentabilizar meios e capacidades», «clarificar competências das Forças e Serviços de Segurança». Tudo isto são responsabilidades elementares de qualquer Governo. Aliás, algumas delas já vinham referidas no conceito de 2003 sem que tenha havido qualquer progresso. 6 Um Conceito Estratégico não se deve dispersar por orientações elementares que não se compreende que o Governo não tenha permanentemente presente para imediata implementação. 3. A forma adotada na estrutura do documento, em especial a descrição do conceito de ação estratégica, talvez também seja responsável por uma dimensão que poderia ser menor. Refiro-me à opção de descrever o conceito desdobrando os vetores de ação em quatro patamares, como se mostra esquematicamente no anexo a este artigo. É uma forma que não serve nem a concisão nem a clareza. Na verdade, dificulta captar a essência do conceito porque a dispersão é grande, leva a repetições desnecessárias de alguns temas e não permite realçar devidamente os pontos importantes. Já chegava a circunstância de a dimensão ter sempre que ser maior do que a do conceito precedente, por se ter voltado a usar a conceção alargada de 4 Na secção do documento respeitante a Medidas de racionalização de estruturas encontram-se várias com o mesmo tipo de teor. Refiro-me à criação de um Sistema centralizado de Aquisições, à centralização da execução da LPM, à integração de serviços para obter economias de escala, etc. 5 Uma estabilidade razoável seria adotar um ciclo de revisões a intervalos de quatro anos. Se uma década de intervalo, que é o período que se tem verificado, é excessivo, a possibilidade de revisões a intervalos menores de quatro anos não é aconselhável. 6 Há vários aspetos que já se encontravam referidos no conceito de Por exemplo: a necessidade de repensar a «evolução da fronteira entre segurança e defesa» de forma a «não inibir a articulação dos esforços que as diferentes organizações devem desenvolver, procurando sinergias, rentabilizando meios»; «a evolução dos orçamentos deve refletir uma mais adequada distribuição entre agregados, melhorando, gradualmente, as funções de investimento e operação e manutenção». Página 2 de 7

3 Defesa 7 e essa opção alargar consideravelmente o âmbito dos assuntos a tratar. Também não ajuda à concisão repetir desnecessariamente assuntos que estão perfeitamente identificados e até repetidos a montante. É o caso, por exemplo, da identificação das missões das Forças Armadas que também consta da Constituição, da Lei de Defesa Nacional e da Lei Orgânica de Bases das Forças Armadas. 8 Poderia fazer sentido voltar a esse tema para eventuais clarificações, estabelecimento de prioridades ou novas orientações em face da previsível evolução da conjuntura no período que se espera o conceito dever cobrir, até porque a forma genérica como estão redigidas pouco ajuda os planeadores que as terão que transformar em planos de ação. Nada se acrescentando ou alterando, não se justifica repetir pela quarta vez a sua listagem. O mesmo se passa com a definição dos princípios e objetivos da Defesa, que são apenas transcritos da legislação a montante com ligeiras variações de texto. No fim, tudo isto é apenas a base de partida para desenvolvimento do conceito, não o conceito em si mesmo. Comentário sobre assuntos específicos O que pretendo destacar neste ponto é o conteúdo da secção Rentabilizar meios e capacidades. É certamente uma das mais importantes do documento. Muito embora o título não o sugira, é nela que se tenta desenhar uma caracterização do modelo de Forças Armadas que o País deve ter. Infelizmente, é também a parte mais dececionante de todo o documento. Na caracterização das Forças Armadas fica-se pelas habituais generalidades. Em vários outros aspetos, ou é pouco útil - limita-se a mencionar o óbvio -, ou é pouco clara, senão mesmo incompreensível. Por vezes, confunde conceitos ou gera dúvidas de interpretação por não seguir a terminologia ou doutrina habitual. 9 Dou, seguidamente, alguns exemplos do que estou a falar. Problemas de terminologia ou doutrina: São essencialmente dois: capacidade dissuasora e transporte estratégico. Começo pela questão da dissuasão. Malgrado os anteriores conceitos também refiram a necessidade de o País ter uma capacidade dissuasora, os termos em que agora o assunto se expressa ou são diferentes, ou precisam de ser clarificados. Em 2003, falava-se numa «capacidade dissuasora no quadro do nosso sistema de alianças». O documento agora apresentado não segue uma linha coerente. Num local, refere que «A aliança crucial para a segurança e defesa de Portugal é a Aliança Atlântica» e que «a defesa da integridade territorial e da coesão são inseparáveis da participação na OTAN». Noutro local, fala de uma «capacidade dissuasora própria que assegure autonomia da defesa nacional». 10 Está à vista 7 Segundo o conceito adotado em Portugal, a Defesa Nacional é o conjunto de atividades necessárias para garantir a segurança nacional, entendida esta como a condição de paz, liberdade, independência, soberania e integridade territorial que se pretende atingir. É um conjunto de atividades que não se remete apenas às militares; inclui atividades políticas, económicas, sociais, culturais, etc., necessárias para ter segurança. 8 Respetivamente o artigo 275º da Constituição, o artigo 24º da LDN e o artigo 4º da LOBOFA. 9 Não me refiro a doutrina/terminologia oficial porque não existem, no âmbito nacional, referências suficientes. No entanto, há referências na NATO e de outros aliados que são geralmente utilizadas. Esta dificuldade já era visível no anterior conceito. 10 Há ainda outra parte do documento que refere como objetivo permanente «Assegurar uma capacidade dissuasora, reforçada pelo quadro de alianças». Os realces da responsabilidade do autor deste texto. Página 3 de 7

4 que são formas muito diferentes de encarar o assunto. Se a fórmula prevalecente é esta última, então estamos a adotar uma postura muito mais ambiciosa e assertiva. Mas se é esse o caso estaremos perante uma abordagem que não é realista e acaba por dizer precisamente o contrário da argumentação usada para explicar a indispensabilidade da nossa participação na NATO, como garantia de um nível de segurança que Portugal isoladamente não conseguiria. Aliás, em termos conceptuais, é discutível e controverso falar em dissuasão tout court. O termo dissuasão, sem nenhuma caracterização complementar ou com o adjetivo própria, só é aplicável a potências nucleares. Dissuasão convencional, expressão que alguns autores também usam, pressupõe uma vantagem militar que possa por si só passar a perceção de que qualquer tentativa de a desafiar terá um custo muito maior do que o esperado benefício. Como regra, dissuasão convencional, mais que a nuclear, tem que ter um determinado alvo, como referência de planeamento. Se é nessa base que o requisito de dissuasão é invocado, então é preciso ir mais longe e esclarecer o objetivo. Se não puder ser referido neste âmbito, por se tratar de um documento não classificado, então a questão tem que ser remetida para onde for apropriado. Talvez fosse mais sensato e credível colocar a meta ao nível de um sistema de forças que nos garanta capacidade de ganhar tempo para fazer funcionar os mecanismos internacionais e preparar outras formas de resistência em caso de ameaças a interesses eminentemente nacionais. É o que se chama vulgarmente estratégia de fio de tropeçar, ou seja, para ganhar tempo. O segundo comentário neste campo é mais de pormenor. Destaco-o porque encerra um erro. Refiro-me à menção sobre a necessidade de o País dispor de «transporte estratégico» para uma «rápida e eficaz projeção de forças». Transporte estratégico refere-se ao transporte aéreo a grandes distâncias (mais de 3500 milhas náuticas, 6500 quilómetros), entre teatros de operações e é normalmente intercontinental. Portugal precisa que a sua capacidade de intervenção no exterior inclua um elemento de transporte para o elemento de intervenção em terra, mas não pode ambicionar colocá-lo ao nível estratégico, por razões que certamente não precisam de ser explicadas. Por outro lado, clarificar o tipo de transporte, nos termos usados no conceito, exclui outras alternativas que Portugal, à luz da experiência adquirida, não deve dispensar. 11 Problemas de clareza do texto Para que o conceito possa ser assumido como nacional - objetivo constante do próprio documento - é essencial, entre outros aspetos, que seja facilmente entendível pela opinião pública. É também desejável que se evitem redundâncias e desnecessárias declarações do que é óbvio, o que desencoraja a leitura. Em vários pontos não me parece que o documento em apreciação na Assembleia da República cumpra esse requisito. Dou alguns exemplos, de entre vários possíveis, através das seguintes transcrições: 11 Ver a intervenção militar na República Guiné-Bissau em 1998, por ocasião do golpe militar que tentou derrubar Nino Vieira. Por vezes, é preciso estar-se disponível para explorar a liberdade de navegação no alto mar, não havendo alternativa de obtenção de apoio próximo em terra. Aliás, nem sempre a rapidez de intervenção é o mais adequado; pode ser preferível, apenas mostrar ou dar a entender que existe essa possibilidade deslocando a força para a proximidade do objetivo, i.e., dando um sinal político sem comprometer irreversivelmente a decisão de intervir ou não. Página 4 de 7

5 1º Exemplo «Os investimentos devem concentrar-se em equipamentos de utilidade tática e estratégica que assegurem resultados operacionais significativos a custos mais baixos. Por outro lado, a estratégia de meios deve assegurar novos requisitos de empenhamento operacional, conjunto e combinado que privilegie a interoperabilidade dos meios». Certamente que quem escreveu este texto atribui grande importância ao seu conteúdo mas é bom que fique a saber que não se compreende o que tem em vista. Quem estiver ligado a estes assuntos, poderá pôr-se a adivinhar, mas a margem de incerteza é tão grande que o melhor é não arriscar. Francamente, eu não compreendo que ideia se pretende transmitir. Pessoas menos familiarizadas com estes temas, ficarão a pensar que não percebem o conteúdo porque não dominam o assunto. Não é por sua culpa; é por culpa do redator do documento. 2º Exemplo «Face às novas ameaças, é indispensável dimensionar para um nível de risco aceitável as capacidades militares indispensáveis para responder às consequências de ataques terroristas, cibernéticos, NBQR e de catástrofes e calamidades». O interessante é saber como deverá o planeador, que vai dar sequência prática ao conceito estratégico, interpretar o conceito nível de risco aceitável. É algo que pode ser medido? e, caso afirmativo, de que forma? Seria desejável que estes tipos de fórmulas fossem evitadas porque, além de não serem úteis, transmitem uma ideia de desresponsabilização política que não é aceitável. Não terá sido essa a ideia do redator, certamente, mas é essa a perceção que passa. Não se compreende, em qualquer caso, que não se tenha feito qualquer diferenciação entre as ameaças citadas, muito menos que o assunto tenha sido tão superficialmente tratado. É óbvio que a importância das situações referidas e respetivas necessidades de investimento não é uniforme. A importância pode, hoje, ser menor, por exemplo, na área NBQR, desde que estejam implementadas as medidas recomendadas de controlo e de segurança preventiva. Porém, não é esse o caso da segurança cibernética, de que o funcionamento do Estado e setores vitais de atividade do País estão dependentes. Compreende-se a preocupação de limitar os investimentos, devido à conjuntura que o País atravessa, mas essa restrição, neste campo, deve ser encarada em termos de diferenças de prioridades e não através de uma fórmula comum a todas as situações e, pior do que isso, subjetiva. 3º Exemplo «Num contexto de constrangimentos orçamentais,, o conceito estratégico deve ser preciso 12 na definição das capacidades de dissuasão, das missões prioritárias e dos cenários mais prováveis de emprego». Aqui põem-se duas perguntas e um comentário. Será que se não fossem os constrangimentos orçamentais, o conceito já poderia não ser preciso? Será que este requisito foi atingido em grau suficiente ao longo do texto? Pelo que se disse 12 Realce da responsabilidade do autor deste texto. Página 5 de 7

6 atrás, não foi. A ideia dos cenários mais prováveis de emprego é interessante mas não é claro que tenha sido adotada! 4º Exemplo «É necessário orientar o investimento para as capacidades necessárias ao cumprimento das missões prioritárias da defesa nacional». Será realmente necessária esta recomendação? Se é, então o texto precedente devia clarificar, de entre todas as missões, quais são as prioritárias; se fossem todas, não teria sido usado o adjetivo prioritárias. Será também necessária a recomendação de «gerir adequadamente as capacidades civis e militares existentes»? Não é isso um pressuposto das obrigações dos responsáveis da administração pública? Será apropriado fazer este tipo de recomendações num documento de nível estratégico que, se for seguida a prática comum, deve ser dado a conhecer a aliados e amigos? Conclusão Estas considerações concluem os comentários que, nas atuais circunstâncias, a leitura das Grandes Opções do novo Conceito Estratégico me suscita. Fico na expectativa de que seja possível encontrar espaço e vontade política, no debate parlamentar que se vai seguir, para, pelo menos, corrigir o que não está bem. Sei que é um voto modesto. O que o assunto requereria seria conseguir eliminar o défice de substância e conteúdo que o documento tem, mas isso devia ter sido assegurado previamente. Página 6 de 7

7 Conceito de ação estratégica Exercer soberania, neutralizar ameaças e riscos; Ultrapassar constrangimentos e vulnerabilidades Potenciar recursos e explorar oportunidades Defender a posição internacional (na EU, NATO, CPLP, Magrebe, comunidades portuguesas, através da participação em missões de paz, presença nas instituições internacionais, etc.) Consolidar relações externas de Defesa (missões de paz, NATO, EUA, PCSD, CPLP, Magrebe) Valorizar as informações estratégicas Adequar as políticas de Segurança e Defesa Investir nos recursos marítimos Conhecimento, tecnologia e inovação Recursos humanos Língua e cultura Promover equilíbrio financeiro e crescimento económico. Autonomia energética e alimentar Renovação demográfica Melhorar sistema justiça Ordenamento do território Defender território e cidadãos (capacidade dissuasora, vigilância e controlo território e espaços, intervenção autónoma, reservas estratégicas) Responder ameaças e riscos (Sistema Nacional de Gestão de Crises, Plano de articulação operacional, Programa nacional de proteção de infraestruturas, Sistema de proteção de infraestruturas críticas, Estratégia nacional de cibersegurança, Estratégia nacional sanitária-epidemiológica, Estratégia nacional do ambiente, Unidade militar de ajuda de emergência) Portugal como produtor segurança (na região europeia e euro-atlântica, nas áreas vitais de combate ao terrorismo, na CPLP e missões de emergência da ONU) Missões de Interesse Público (apoio ao SNPC, fiscalização da ZEE, SAR, proteção ambiental, combate a incêndios) Racionalizar estruturas (sistema centralizado de aquisições, centralização de execução da LPM, investigação e desenvolvimento, integração para obter economia de escala) Rentabilizar meios e capacidades Clarificar competência forças de segurança. Missões Defesa integrada do território Responder crises e conflitos Apoio à paz e auxílio humanitário Cooperação técnico militar Missões de Interesse Público Cooperação com forças de segurança Requisitos Capacidade dissuasora Meios para satisfação compromissos Internacionais Transporte estratégico Comando, controlo e Informações Proteção e sustentação de forças Vigilância espaços Economia do mar Preservação recursos marítimos Racionalizar vigilância marítima Resposta a acidentes ambientais Combate atividades criminais no mar Estudar alterações climáticas Utilização sustentável dos recursos O mar como fator de poder Página 7 de 7

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONFERÊNCIA MILITAR NO ÂMBITO DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PALÁCIO DE SÃO BENTO -

Leia mais

Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional (GOCEDN): Breves Comentários

Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional (GOCEDN): Breves Comentários 2013/02/25 Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional (GOCEDN): Breves Comentários Luís Falcão Escorrega 1 Numa altura em que o documento do Governo que trata das GOCEDN foi disponibilizado

Leia mais

Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal.

Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal. João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal. West Sea Estaleiros, Viana do Castelo,

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Conferência Estratégia Nacional Lisboa, ISCSP, 20 de junho de 2013 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador

Leia mais

José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional

José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, na abertura do Debate das Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional,

Leia mais

AS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO

AS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO AS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO Fernando Melo Gomes Almirante Assembleia da República, 30 de maio de 2018 A génese do duplo uso Os marcos temporais Possuindo o paiz, infelizmente, uma marinha pequena,

Leia mais

DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL

DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL 1. Introdução Pretende-se, com a presente exposição, identificar aspectos positivos e algumas insuficiências da política orçamental do nosso País, no intuito

Leia mais

Regulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica)

Regulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica) Para uma Estratégia de Segurança Nacional Centro de Congressos de Lisboa, 24 e 25 de Junho de 2010 Regulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica) 1. Âmbito O I Congresso Nacional

Leia mais

Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018

Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA

INTERVENÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA INTERVENÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA Por ocasião da Comemoração do Dia do Comando Operacional dos Açores (26 de fevereiro de 2016) Senhor Representante da República para a Região Autónoma dos Açores, Excelência;

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONFERÊNCIA PORTUGAL NA OSCE: REALIZAÇÕES E DESAFIOS PALÁCIO DE SÃO BENTO 12 de abril de 2017 Foi em 1973 que se reuniu em

Leia mais

RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS

RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS ESCOPO ESTRUTURA JURÍDICA E DE SEGURANÇA LIVRO BRANCO DA DEFESA E AVALIAÇÃO DA DEFESA DE 1998

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 270/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 270/XII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A Lei de Programação Militar (LPM) tem por finalidade a programação do investimento público das Forças Armadas em matéria de armamento e equipamento, com vista à modernização e operacionalização

Leia mais

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17

Leia mais

INTERVENÇÃO SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS, CRESCIMENTO ECONÓMICO E AUMENTO DE RENDIMENTOS

INTERVENÇÃO SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS, CRESCIMENTO ECONÓMICO E AUMENTO DE RENDIMENTOS INTERVENÇÃO SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS, CRESCIMENTO ECONÓMICO E AUMENTO DE RENDIMENTOS Sra. Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo e Membros do Governo, Caros

Leia mais

Deliberação. 139/2014 (Parecer)

Deliberação. 139/2014 (Parecer) Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 139/2014 (Parecer) Parecer relativo ao anteprojeto de Decreto-Lei que estabelece as regras aplicáveis à distribuição da publicidade

Leia mais

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de

Leia mais

O conceito de capacidades militares. Uma nova forma de planeamento de Defesa 1

O conceito de capacidades militares. Uma nova forma de planeamento de Defesa 1 2015/11/23 O conceito de capacidades militares. Uma nova forma de planeamento de Defesa 1 Alexandre Reis Rodrigues O conceito de capacidade como forma de planeamento militar nasceu, pela mão dos EUA, no

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)516 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n. 0 1013/2006 relativo a transferências

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1927/XIII/4ª. ALARGAMENTO DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA COBERTURA DO SEGURO ESCOLAR ÀS DESLOCAÇÕES EM BICICLETA

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1927/XIII/4ª. ALARGAMENTO DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA COBERTURA DO SEGURO ESCOLAR ÀS DESLOCAÇÕES EM BICICLETA PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1927/XIII/4ª. ALARGAMENTO DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA COBERTURA DO SEGURO ESCOLAR ÀS DESLOCAÇÕES EM BICICLETA É incontestável que a utilização da bicicleta representa um conjunto

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0375/1. Alteração. Bodil Valero em nome do Grupo Verts/ALE

PT Unida na diversidade PT A8-0375/1. Alteração. Bodil Valero em nome do Grupo Verts/ALE 5.12.2018 A8-0375/1 1 anual sobre a execução da política comum de segurança e defesa Considerando A A. Considerando que os Estados-Membros se comprometem a desenvolver progressivamente uma política comum

Leia mais

Os novos rumos do Conceito Estratégico 1

Os novos rumos do Conceito Estratégico 1 2013/06/13 Os novos rumos do Conceito Estratégico 1 Alexandre Reis Rodrigues Introdução Com a recente aprovação do novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional 2, Portugal encerrou uma etapa mas tem pela

Leia mais

Os efectivos das Forças Armadas 1

Os efectivos das Forças Armadas 1 2012/10/28 Os efectivos das Forças Armadas 1 José Manuel Neto Simões 2 Os efectivos constituem a base estruturante e organizacional das Forças Armadas (FA), que são um dos elementos fundamentais da identidade

Leia mais

Plano Plurianual de Atividades

Plano Plurianual de Atividades Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 2 ÍNDICE Introdução 001 Princípios orientadores do Plano Plurianual. Organização, desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens,

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de fevereiro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0030 (COD) 6225/16 ADD 2 ENER 29 CODEC 174 IA 6 PROPOSTA de: Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

José Alberto Azeredo Lopes. Ministro da Defesa Nacional

José Alberto Azeredo Lopes. Ministro da Defesa Nacional José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção na audição conjunta da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa e da Comissão de Defesa Nacional, no âmbito da apreciação,

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários

Leia mais

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer

Leia mais

AUDITORIA DE SISTEMAS INTERNOS DE GARANTIA DA QUALIDADE GUIÃO PARA A AUTOAVALIAÇÃO

AUDITORIA DE SISTEMAS INTERNOS DE GARANTIA DA QUALIDADE GUIÃO PARA A AUTOAVALIAÇÃO AUDITORIA DE SISTEMAS INTERNOS DE GARANTIA DA QUALIDADE GUIÃO PARA A AUTOAVALIAÇÃO V 1.2 - Dezembro 2018 ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO 1. OBJETO DA AUDITORIA 1.1 A instituição de ensino superior (IES) pretende

Leia mais

SEMINÁRIO «A LEGÍSTICA E A QUALIDADE DA LEI» 30 de maio a 2 de junho de 2016 CONCLUSÕES

SEMINÁRIO «A LEGÍSTICA E A QUALIDADE DA LEI» 30 de maio a 2 de junho de 2016 CONCLUSÕES SEMINÁRIO «A LEGÍSTICA E A QUALIDADE DA LEI» 30 de maio a 2 de junho de 2016 CONCLUSÕES Tendo em conta que a melhoria da qualidade da lei é uma prioridade na agenda estratégica dos Parlamentos, o XVI Encontro

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS 20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04

Leia mais

11245/16 jnt/jc 1 DGC 1

11245/16 jnt/jc 1 DGC 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de julho de 2016 (OR. en) 11245/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 18 de julho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10997/16

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

FAQ sobre Planos de Atividades e Orçamentos das Empresas Públicas do Setor Empresarial do Estado

FAQ sobre Planos de Atividades e Orçamentos das Empresas Públicas do Setor Empresarial do Estado FAQ sobre Planos de Atividades e Orçamentos das Empresas Públicas do Setor Empresarial do Estado 1. Que empresas integram o setor empresarial do Estado? Nos termos do RJSPE, o setor empresarial do Estado

Leia mais

Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados)

Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República solicitou parecer sobre a

Leia mais

A Geopolítica do Mar Português

A Geopolítica do Mar Português A Geopolítica do Mar Português Comunicação ao I Congresso Nacional de Segurança a e Defesa Lisboa, 24 de Junho de 2010 O Mar enquanto património imaterial nacional O Mar é mais do que um elemento físico,

Leia mais

Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê?

Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê? Portugal e a Energia - (1º documento IPES) Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê? Nota introdutória: O IPES - Instituto Português de Energia Solar, que integra entre os seus associados

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2017/0309(COD) da Comissão do Desenvolvimento Regional

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2017/0309(COD) da Comissão do Desenvolvimento Regional Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Desenvolvimento Regional 2017/0309(COD) 31.1.2018 PROJETO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento Regional dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias

Leia mais

PROGRAMA QUADRO SOLID. Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS

PROGRAMA QUADRO SOLID. Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS PROGRAMA QUADRO SOLID Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso Índice Gestão das Fronteiras na União Europeia Fronteiras da União Fundo Europeu para as Fronteiras Externas Fundo Europeu para as

Leia mais

Sessão de Abertura do Seminário A Segurança Interna no Século XXI: Tendências e Dinâmicas Academia Militar, 18 janeiro 2017

Sessão de Abertura do Seminário A Segurança Interna no Século XXI: Tendências e Dinâmicas Academia Militar, 18 janeiro 2017 Tópicos de intervenção de S.Exª a Ministra da Administração Interna Sessão de Abertura do Seminário A Segurança Interna no Século XXI: Tendências e Dinâmicas Academia Militar, 18 janeiro 2017 Senhor Chefe

Leia mais

7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII

7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII 7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII Audição na COFAP 22-02-2013 Contexto A PPL 124-XII O projeto de Criação das bases institucionais para a sustentabilidade das finanças públicas

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

*TRS. Relatório Interno TRS 10/2017. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government

*TRS. Relatório Interno TRS 10/2017. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government *TRS Tecnologia, Redes e Sociedade e-planning networks e-learning e-government Relatório Interno TRS 10/2017 Título Estratégia Nacional de Segurança do Ciberespaço Autor(es) Luis Borges Gouveia, UFP Raul

Leia mais

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Diploma Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Portaria n.º 188/2014 de 18 de setembro A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro, que aprova

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2014)477 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Rumo

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente Conferência Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas da COP 21 (Paris, 2015) à COP 22 (Marrakech, 2016) Auditório do Novo Edifício da Assembleia da República 25 de Outubro de 2016

Leia mais

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança COMITÉ DE SUSTENTABILIDADE janeiro de 2018 Regulamento do Comité de sustentabilidade O valor da segurança página 3 ÍNDICE 1. MISSÃO 5 2.

Leia mais

CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018

CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Sessão Plenária 2 O Papel da Engenharia de Segurança na Garantia da

Leia mais

Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar. (Data de início: 07/09/ Data de fim: 10/09/2015)

Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar. (Data de início: 07/09/ Data de fim: 10/09/2015) Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar (Data de início: 07/09/2015 - Data de fim: 10/09/2015) I -Avaliação da ação pelo formando A. expectativas em relação à ação de formação

Leia mais

21 de Junho de 2012 Viana do Castelo

21 de Junho de 2012 Viana do Castelo 21 de Junho de 2012 Viana do Castelo I. A Situação Atual; II. Os Novos Desafios; III. Organização da Resposta aos Novos Desafios; IV. Os Cenários Alternativos; V. O Caminho Uma Solução Supramunicipal para

Leia mais

DECRETO N.º 67/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 67/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 67/X DETERMINA A EXTENSÃO DAS ZONAS MARÍTIMAS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO NACIONAL E OS PODERES QUE O ESTADO PORTUGUÊS NELAS EXERCE BEM COMO OS PODERES EXERCIDOS NO ALTO MAR A Assembleia da

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE. Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

Acompanhamento da Elaboração do Plano Nacional da Água. Informação n.º 5 do Grupo de Trabalho XV

Acompanhamento da Elaboração do Plano Nacional da Água. Informação n.º 5 do Grupo de Trabalho XV Acompanhamento da Elaboração do Plano Nacional da Água Informação n.º 5 do Grupo de Trabalho XV 1. Breve resenha histórica A presente Informação é elaborada na sequência da Informação nº 4 do Grupo de

Leia mais

Colaboração civil militar em desastres

Colaboração civil militar em desastres Colaboração civil militar em desastres construindo confiança e integração Expositor: Gen Bda (R) Guillermo Del Castillo Pantoja. ANEPE, Chile. PRESENTACIÓN Nosso objetivo Ao final da sessão, estarão em

Leia mais

PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES

PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES Núcleo de Estudos para a Paz PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES Lessons learned from three former Portuguese colonies Desafios à Cooperação Portuguesa Fundação Cidade de Lisboa 28.05.2007

Leia mais

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL

Leia mais

Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações;

Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Caros convidados Senhoras e Senhores, Permitam-me, em primeiro lugar, cumprimentar V. Exªs e agradecer pelo facto de terem aceite

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Comissário Carlos Moedas, Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto,

Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Comissário Carlos Moedas, Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto, Senhor Presidente da Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, Senhor Presidente da Delegação da Assembleia da República à Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros,

Leia mais

Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da abertura solene do ano letivo do Instituto Universitário Militar

Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da abertura solene do ano letivo do Instituto Universitário Militar João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da abertura solene do ano letivo do Instituto Universitário Militar Lisboa,

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Leia mais

Direitos Humanos, Segurança, Defesa e Paz

Direitos Humanos, Segurança, Defesa e Paz Direitos Humanos, Segurança, Defesa e Paz percursos de aprendizagem para a construção de projetos em Cidadania e Desenvolvimento 20.11.2018 Projeto Educativo de Escola/Agrupamento Referencial de Educação

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0317/1. Alteração. Ioan Mircea Paşcu em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT A8-0317/1. Alteração. Ioan Mircea Paşcu em nome do Grupo S&D 16.11.2016 A8-0317/1 1 Citação 5 Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 25 de novembro de 2013, 18 de novembro de 2014, 18 de maio de 2015 e 27 de junho de 2016, relativas à Política Comum de Segurança

Leia mais

FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE. LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique. DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO

FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE. LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique. DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto

Leia mais

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4 DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas

Leia mais

Plano Municipal de Emergência

Plano Municipal de Emergência PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos

Leia mais

RELATÓRIO Nº, DE 2017

RELATÓRIO Nº, DE 2017 RELATÓRIO Nº, DE 2017 Da COMISSÃO MISTA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA DO CONGRESSO NACIONAL, sobre a Mensagem (CN) nº 02, de 2017 (Mensagem nº 616, de 18 de novembro de 2016, na origem), que

Leia mais

mar 2020: Fazer acontecer o MAR

mar 2020: Fazer acontecer o MAR Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

A Segurança a e Defesa no Contexto Regional Ibérico: os novos instrumentos de articulação de. João Vieira Borges

A Segurança a e Defesa no Contexto Regional Ibérico: os novos instrumentos de articulação de. João Vieira Borges A Segurança a e Defesa no Contexto Regional Ibérico: os novos instrumentos de articulação de políticas e estratégias João Vieira Borges 1. Introdução 2. A S&D no Contexto Regional Ibérico 2.a.Enquadramento

Leia mais

Introdução. Análise do Relatório

Introdução. Análise do Relatório COMENTÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DO AMBIENTE E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SOBRE O 5º RELATÓRIO NACIONAL DE PORTUGAL À CONVENÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA Introdução 1. O Conselho Nacional do Ambiente

Leia mais

Relatório de gestão na forma de relato integrado

Relatório de gestão na forma de relato integrado Relatório de gestão na forma de relato integrado Ana Lucia Epaminondas Assessora da Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo Novembro/2018 Prestação de contas por meio de relatório integrado

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO

POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral

Leia mais

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo Direção Regional do Turismo AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Outubro 2017 Avaliação Ambiental

Leia mais

Regime Jurídico da Avaliação de Impacto de Género de Atos Normativos

Regime Jurídico da Avaliação de Impacto de Género de Atos Normativos Regime Jurídico da Avaliação de Impacto de Género de Atos Normativos Lei n.º 4/2018, de 9 de fevereiro 1 (TP) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros R 125/2013 2013.04.11 Resolução do Conselho de Ministros O Programa do XIX Governo Constitucional prevê medidas que constituem orientações fundamentais da política de defesa nacional. Estas foram apreciadas

Leia mais

A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica

A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica GEOPOLÍTICA: AS GRANDES QUESTÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes 6/1/2016 PARTE

Leia mais

Os Autores não carecem de apresentação mas, ainda assim, uma palavra de homenagem lhes é devida.

Os Autores não carecem de apresentação mas, ainda assim, uma palavra de homenagem lhes é devida. Prefácio A crise política que eclodiu na República da Guiné-Bissau em Junho de 1998, na sequência do golpe promovido por uma Junta Militar chefiada pelo brigadeiro Ansumane Mané, deu origem a uma intervenção

Leia mais

Nota - Ondas de Calor

Nota - Ondas de Calor Nota - Ondas de Calor Francisco Freitas (franciscofreitas@ces.uc.pt) 23 de março de 2015 No percurso para mais um verão, não é tecnicamente possível antecipar eventuais momentos de calor extremo no país.

Leia mais

Pescas e Mar por José Ávila Plano e Orçamento para de novembro de Senhora Presidente da Assembleia. Senhoras e Senhores Deputados

Pescas e Mar por José Ávila Plano e Orçamento para de novembro de Senhora Presidente da Assembleia. Senhoras e Senhores Deputados Senhora Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhoras e Senhores Membros do Governo Estamos neste momento a apreciar, a discutir e acabaremos por votar o Plano Anual

Leia mais

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Debate Regional "Crescimento Sustentável: desafios e prioridades para a Região Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Dr. André Macedo da Oeste

Leia mais

ÍNDICE GERAL I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL

ÍNDICE GERAL I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL nota prévia à 5ª edição 7 nota prévia à 4ª edição 9 nota prévia à 3ª edição 11 nota prévia à 2ª edição 13 nota prévia à 1ª edição 15 plano 17 orientações de leitura 19 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL

Leia mais

As especificidades da logística sanitária militar

As especificidades da logística sanitária militar As especificidades da logística sanitária militar Coronel José Manuel Pires Duarte Belo 1. Introdução Os modelos logísticos que são aplicados aos vários campos de actividade vão variando consoante as várias

Leia mais

LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS

LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS 12.março.2018 Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Cofinanciado por Cofinanced by LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS António Sampaio Ramos AD&C Unidade de Política Regional 1

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA.

ACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA. Resolução da Assembleia da República n.º 59/97 Acordo de Cooperação na Área Militar entre o Ministério da Defesa Nacional de Portugal e o Ministério da Defesa Nacional da Roménia, assinado em Bucareste,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 6.3.2013 B7-0126/2013 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência de declarações do Conselho e da Comissão nos termos do artigo 110.º, n.º 2, do Regimento

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA 1 REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA REGULAMENTO DA UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA Preâmbulo 2 A necessidade de continuar

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL

CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL Aberta à assinatura em Estrasburgo, a 5 de fevereiro de 1992 (Série de Tratados Europeus, n.º 144). Entrada em vigor na ordem

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Relatório

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Relatório Relatório sobre a Comunicação da Comissão Europa Global: Competir a nível mundial. Uma contribuição para a Estratégia do Crescimento e do Emprego COM (2006) 567 dirigido à Comissão dos Assuntos Europeus

Leia mais