RELATÓRIO AUTOAVALIAÇÃO

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1 zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz / RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas do Cadaval

2 Realizado por: Equipa do Observatório de Qualidade Coordenadora: Carla Aires Coordenadora: Elsa Rodrigues João Ferreira Maria do Céu Lopes Paula Vieira Data de conclusão: 18 de outubro de

3 A relação pedagógica torna-se educativa quando, em vez de se limitar à mera transmissão do saber, consegue comprometer os seres num encontro onde cada um descobre o outro e ao mesmo tempo se vê a si próprio, a partir daqui começa uma aventura humana pela qual o adulto vai nascer na criança. Marcel Postic

4 Índice Introdução Caracterização da comunidade escolar Alunos Pais e Encarregados de Educação Pessoal docente Assiduidade do pessoal docente Pessoal não docente Assiduidade do pessoal não docente Resultados da avaliação dos alunos Ensino pré-escolar º Ciclo do Ensino Básico º Ciclo do Ensino Básico º Ciclo do Ensino Básico regular e Cursos Vocacionais º Ciclo do Ensino Básico regular Cursos Vocacionais Ensino Secundário Regular e Cursos Profissionais Ensino Secundário Regular Prosseguimento de estudos Reuniões com Encarregados de Educação Outras Ofertas Promotoras de Sucesso Apoio ao Estudo 2º Ciclo do Ensino Básico Serviço de Psicologia e Orientação Educação Especial Disciplina Auxílios económicos Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Aluno EMAA Bibliotecas Escolares (1 e 2) PÁG. 2

5 8.1 Bibilioteca Escolar 1 - Escola Básica e Secundária do Cadaval Bibilioteca Escolar 2 - Escola Básica nº 1 do Cadaval Plano Anual de Atividades Concretização dos objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento Plano de Ações de Melhoria Plano de Ação Estratégica de Promoção para o Sucesso do Agrupamento. 147 PÁG. 3

6 Índice de Quadros Quadro 1 - Número de crianças do Ensino Pré-Escolar, por sexo Quadro 2 Idade mínima e máxima das crianças do Pré-escolar Quadro 3 Faixa etária das crianças do Ensino Pré-Escolar Quadro 4 - Número de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, por sexo Quadro 5 Idade mínima e máxima dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 6 Número de alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, por sexo Quadro 7 - Idade dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 8 Número de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, por sexo Quadro 9 Idade dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 10 Número de formandos dos Cursos Vocacionais, por sexo Quadro 11 - Número de transferências e mudanças de turma dos Cursos Vocacionais Quadro 12 - Idade dos formandos dos Cursos Vocacionais Quadro 13 - Número de alunos do Ensino Secundário, por sexo Quadro 14 - Número de transferências e mudanças de turma no Ensino Secundário Quadro 15 Idade dos alunos do Ensino Secundário Quadro 16 - Número de formandos dos cursos profissionais, por sexo Quadro 17 - Número de transferências e mudanças de turma dos Cursos Profissionais Quadro 18 Idade dos formandos dos Cursos Profissionais Quadro 19 - Encarregados de Educação das crianças do Ensino Pré-Escolar Quadro 20 - Habilitações dos pais das crianças do Ensino Pré-Escolar Quadro 21 - Nível profissional dos pais dos alunos do Ensino Pré-Escolar Quadro 22 - Encarregados de Educação dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 23 - Habilitações dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 24 - Nível profissional dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico PÁG. 4

7 Quadro 25 - Encarregados de Educação dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 26 - Habilitações dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 27 - Nível profissional dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 28 - Encarregados de educação do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 29 - Habilitações dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 30 - Nível profissional dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 31 Frequência dos Encarregados de Educação dos formandos dos Cursos Vocacionais Quadro 32 - Habilitações dos pais dos formandos dos Cursos Vocacionais Quadro 33 - Nível profissional dos pais dos formandos dos Cursos Vocacionais 33 Quadro 34 - Encarregados de Educação dos alunos do Ensino Secundário Quadro 35 - Habilitações dos pais dos alunos do Ensino Secundário Quadro 36 - Nível profissional dos pais dos alunos do Ensino Secundário Quadro 37 - Encarregado de Educação dos Cursos Profissionais Quadro 38 - Habilitações dos pais dos formandos do Ensino Profissional Quadro 39 - Nível profissional dos pais dos formandos do Ensino Profissional. 37 Quadro 40 Estabilidade do corpo docente Quadro 41 - Níveis de habilitações do corpo docente Quadro 42 Assiduidade do Corpo Docente Quadro 43 - Estabilidade e níveis de habilitações do Pessoal Administrativo.. 42 Quadro 44 - Estabilidade e níveis de habilitações dos Assistentes Operacionais Quadro 45 Assiduidade do Pessoal Não Docente Quadro 46 - Avaliação das crianças do Ensino Pré-escolar Quadro 47 - Avaliação interna final do 1.º ano Quadro 48 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 49 - Avaliação interna final do 2.º ano Quadro 50 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 1º Ciclo do Ensino Básico PÁG. 5

8 Quadro 51 - Avaliação interna final do 3.º ano Quadro 52 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 53 - Avaliação interna final do 4.º ano Quadro 54 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 55 Percentagem de retenções no 1º CEB, por ano Quadro 56 - Avaliação interna final do 5.º ano Quadro 57 - Avaliação interna final do 6.º ano Quadro 58 - Avaliação interna final do 2.º Ciclo do Ensino Básico Quadro 59 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 60 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 61 Percentagem de retenções no 2º CEB, por ano Quadro 62 - Avaliação interna final do 7º Ano Quadro 63 - Avaliação interna final do 8.º Ano Quadro 64 - Avaliação interna final do 9.º Ano Quadro 65 - Avaliação interna final do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 66 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 67 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 3º CEB Quadro 68 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 3º CEB Quadro 69 Percentagem de retenções no 3º CEB, por ano Quadro 70 Comparação da classificação de frequência (Cf) com a classificação da prova final (Cp) Português Quadro 71 Comparação da Classificação de Frequência (Cf) com a Classificação da Prova Final (Cp) Matemática Quadro 72 - Resultados das Provas Finais Nacionais e do Agrupamento Quadro 73 - Resultados da avaliação nos Cursos Vocacionais Quadro 74 Percentagem de retenções no Curso Vocacional Quadro 75 - Classificação interna final 10.º ano Quadro 76 Classificação Interna Final 11.º ano PÁG. 6

9 Quadro 77 - Classificação Interna Final 12.º ano Quadro 78 - Classificações obtidas na Avaliação Sumativa Interna do Ensino Secundário Quadro 79 - Classificações obtidas na Avaliação Sumativa Interna do Ensino Secundário Quadro 80 - Classificações obtidas na Avaliação Sumativa Interna do Ensino Secundário Quadro 81 Percentagem de retenções no Ensino Secundário, por ano Quadro 82 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional Filosofia Quadro 83 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional Geografia A Quadro 84 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional MACS Quadro 85 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional Biologia e Geologia Quadro 86 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional Física e Química A Quadro 87 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional Português Quadro 88 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional Matemática A Quadro 89 Comparação da Classificação Interna Final (CIF) com a Classificação de Exame Nacional História A Quadro 90 Média das classificações dos Exames Finais Nacionais no Agrupamento e a nível Nacional Quadro 91 Análise global das Classificações Internas e Exames Nacionais Quadro 92 Comparação da Média das(os) Provas/Exames a nível Nacional com a do Agrupamento Ensino Básico Quadro 93 Comparação da Média das(os) Provas/Exames a nível Nacional com a do Agrupamento Ensino Secundário Quadro 94 Prosseguimento de Estudos Quadro 95 Presença dos Encarregados de Educação nas reuniões de avaliação (Pré-escolar) Quadro 96 Presença dos Encarregados de Educação nas reuniões de avaliação (1ºCEB) PÁG. 7

10 Quadro 97 Presença dos Encarregados de Educação nas reuniões de avaliação (2ºCEB) Quadro 98 Presença dos Encarregados de Educação nas reuniões de avaliação (3ºCEB) Quadro 99 Presença dos Encarregados de Educação nas reuniões de avaliação (Secundário) Quadro 100 Alunos com Apoio ao Estudo - 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Alunos atendidos pela psicóloga Quadro Alunos em lista de espera Quadro Atividades desenvolvidas pela psicóloga Quadro 104 Número de crianças/alunos avaliados pela Educação Especial, por nível de ensino Quadro 105 Total de alunos apoiados pelo CRI em Quadro 106 Alunos abrangidos pelo SNIPI Equipa Local de Intervenção (ELI) Lourinhã-Cadaval Quadro Procedimentos disciplinares* Quadro 108- Número de alunos que beneficiaram de refeições Quadro 109 Número de alunos que beneficiaram de suplemento alimentar Quadro 110 Número de alunos referenciados, por nível de ensino Quadro 111 Número de alunos atendidos, pela EMAA Quadro 112 Sucesso dos alunos acompanhados pela EMAA Quadro 113 Utilização do fundo documental Quadro 114 Empréstimos por níveis de ensino Quadro 115 Utilização da biblioteca por alunos e professores Quadro 116 Média diária de utilização Quadro 117 Utilização dos Computadores da Biblioteca por Alunos Quadro 118 Utilização do espaço multimédia por período letivo Quadro 119 Dinamização da Biblioteca Quadro 120 Resultados da avaliação Biblioteca Quadro 121 Utilização do fundo documental Quadro 122 Dinamização da biblioteca itinerante do Agrupamento Quadro 123 Dinamização da Biblioteca Escolar Quadro 124 Dinamização da Biblioteca Escolar PÁG. 8

11 Quadro 125 Resultados da avaliação Biblioteca Quadro 126 Atividades Aprovadas, Realizadas e Não Realizadas, por Departamento Quadro 127 Atividades Aprovadas, Realizadas e Não Realizadas, por Estrutura Quadro 128 Atividades Realizadas, por Período Quadro 129 Estado das Atividades Quadro 130 Principais Razões de Não Realização das Atividades Quadro 131 Tipologia das Atividades Quadro 132 Articulação do PAA com Projeto Educativo do Agrupamento (PEA) Quadro 133 Articulação do PAA com Projeto Educativo do Agrupamento (PEA) cont Quadro 134 Análise do nível de concretização do Projeto Educativo PÁG. 9

12 Introdução No ano letivo -, o Agrupamento de Escolas do Cadaval deu continuidade ao trabalho iniciado no ano letivo -, após a intervenção de uma equipa inspetiva, no âmbito do Programa de Acompanhamento da Ação Educativa, que consistiu em três intervenções ao longo do referido ano e das quais resultou um relatório final (anexo I do Diagnóstico Organizacional de -) com a compilação das atividades desenvolvidas, análise e respetiva avaliação. A equipa do Observatório da Qualidade acompanhou todo o processo, tendo identificado, no ano letivo -, as principais fragilidades do Agrupamento que deram origem a nove áreas de intervenção em que este deveria centrar a sua atividade (anexo II do Diagnóstico Organizacional de -). Estas foram apresentadas à equipa da IGEC e, em conjunto, foram encontradas quatro áreas de intervenção prioritárias a implementar no ano letivo -. Dentro dessas áreas foram priorizadas atividades e respetivas metas, assim como os responsáveis pela sua execução. No presente ano letivo, a equipa do Observatório da Qualidade deligenciou a implementação de mais duas das nove referidas áreas de intervenção, tendo apoiado os respetivos coordenadores na constituição das equipas, bem como na priorização de atividades e na definição de metas. A equipa do Observatório da Qualidade assumiu a coordenação das quatro ações iniciadas no ano letivo transato e a monitorização das seis ações em desenvolvimento. No Plano de Promoção para o Sucesso Educativo do Agrupamento e, no âmbito da autonomia pedagógica e organizativa, adotaram-se seis medidas de promoção do sucesso escolar que visam reforçar o processo de ensino/aprendizagem e colmatar as dificuldades dos alunos em todos os ciclos de ensino. PÁG. 10

13 No sentido de dar continuidade a este trabalho, de uma forma reflexiva e consistente, e à semelhança do que foi feito nos anos letivos anteriores, procede-se à elaboração do Relatório de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas do Cadaval -, que é uma recolha e análise de dados objetivos e fiáveis, constantes em documentos internos do Agrupamento e podendo conter algumas passagens/citações destes, relativos a: 1. Caracterização da comunidade escolar 2. Resultados da avaliação dos alunos 3. Reuniões com Encarregados de Educação 4. Outras ofertas promotoras de sucesso 5. Disciplina 6. Auxílios económicos 7. Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Aluno - EMAA 8. Bibliotecas Escolares(1 e 2) 9. Plano Anual de Atividades 10. Concretização dos Objetivos do PEA 11. Plano de Ações de Melhoria 12. Plano de Ações Estratégico de Promoção para o Sucesso do Agrupamento PÁG. 11

14 1. Caracterização da comunidade escolar Para a caracterização dos alunos e encarregados de educação procedeu-se ao levantamento dos dados de programas informáticos, documentos fornecidos pelos serviços administrativos, informações constantes nos planos de turma e relatórios de diretores de turma/professores titulares e educadores, podendo haver diferença entre o número total de alunos aqui apresentado e no ponto 2. Resultado da avaliação dos alunos. No que respeita à caracterização do pessoal docente e não docente e à análise da assiduidade dos mesmos, recorreu-se às informações fornecidas pelos serviços administrativos do Agrupamento. 1.1 Alunos Ensino Pré-Escolar Este levantamento de dados abrange um universo de 11 turmas do Ensino Pré- Escolar, pertencentes ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, num total de 206 crianças. Quadro 1 - Número de crianças do Ensino Pré-Escolar, por sexo Pré-Escolar Número de crianças Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total de alunos % 55,9 54,2 51,1 51,5 44,1 45,8 48,8 48,5 100,0 100,0 100,0 100,0 PÁG. 12

15 Relativamente ao sexo das crianças, verificou-se que existiram mais crianças do sexo masculino do que do sexo feminino. O número total de crianças reduziu em 10 mantendo-se o número de turmas. Quadro 2 Idade mínima e máxima das crianças do Pré-escolar Mínima Idade das crianças do Pré-Escolar Máxima Dos dados recolhidos, manteve-se a idade mínima e a máxima em relação ao ano letivo anterior. Quadro 3 Faixa etária das crianças do Ensino Pré-Escolar Faixa Etária 3 Anos 4 Anos 5 Anos >5 Anos Total Crianças Nota: dados com referêcia a 10 de junho de O número de crianças nas faixas etárias dos 4 anos e superior a 5 anos de idade aumentou em relação ao ano letivo anterior. O número de crianças diminuiu nas faixa etárias dos 3 e 5 anos. Do universo de crianças do Pré-escolar, verificou-se que 9 alunos apresentaram problemas de sa úde relev PÁG. 13

16 ças apresentaram necessidades educativas especiais.??? 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB) Este levantamento de dados abrange um universo de 25 turmas do 1º CEB, pertencentes ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, num total de 470 alunos. Quadro 4 - Número de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, por sexo 1º CEB Número de alunos Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total de alunos % 51,0 51,0 51,3 52,8 49,0 49,0 48,7 47,2 100,0 100,0 100,0 100,0 Relativamente ao sexo dos alunos, manteve-se a tendência verificada nos últimos anos, maior número de alunos do sexo masculino do que do sexo feminino. Existiram menos 3 turmas do que no ano letivo anterior, tendo o número total de alunos diminuído em 17 alunos. No 1º CEB foi solicitada a transferência para 9 alunos e a mudança de turma para 8 Quadro 5 Idade mínima e máxima dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Mínima Idade dos alunos do 1º CEB Máxima Nota: dados com referêcia a 10 de junho de No 1º CEB, a idade mínima passou para os 6 anos e a máxima para os 12 anos. PÁG. 14

17 2º Ciclo do Ensino Básico Este levantamento de dados abrange um universo de 9 turmas do 2.º CEB, pertencentes ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, num total de 175 alunos. Quadro 6 Número de alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, por sexo 2º CEB Número de alunos Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total % 61,8 59,7 57,8 54,9 38,2 40,3 42,2 45,1 100,0 100,0 100,0 100,0 No 2º CEB continuou a verificar-se uma maior percentagem de alunos do sexo masculino. Comparativamente com o ano letivo anterior, houve uma ligeira diminuição do número total de alunos (menos 29) e registou-se o decréscimo de 1 turma. Quadro 7 - Idade dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Idade dos alunos do 2º CEB Mínima Máxima Nota: dados com referêcia a 10 de junho de A idade mínima dos alunos do 2º CEB foi de 10 anos e a máxima de 16 anos. Relativamente ao ano letivo anterior, verificou-se um aumento da idade mínima e máxima dos alunos deste ciclo, que poderá estar associado ao momento em que se efetuou o levantamento dos dados, não sendo por isso relevante. PÁG. 15

18 3º Ciclo do Ensino Básico - Regular Este levantamento de dados abrange um universo de 14 turmas do 3º CEB, num total de 315 alunos. Quadro 8 Número de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, por sexo 3º CEB Número de alunos Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total % 49,3 50,6 53,8 57,5 50,7 49,4 46,2 42,5 100,0 100,0 100,0 100,0 No 3º CEB, a maior percentagem de alunos continuou a verifica-se no sexo masculino. Verificou-se um ligeiro aumento no número total de alunos, mais 12, embora se tenha diminuído uma turma. Quadro 9 Idade dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Idade dos alunos do 3º CEB Mínima Máxima Nota: dados com referêcia a 10 de junho de A idade mínima dos alunos do 3º CEB foi de 12 anos e a máxima de 18 anos. Relativamente ao ano letivo anterior, a idade mínima e máxima aumentaram. Este aumento poderá estar relacionado ao momento em que se efetuou o levantamento dos dados, não sendo por isso relevante. PÁG. 16

19 3º Ciclo do Ensino Básico Cursos Vocacionais Este levantamento de dados abrange um universo de 1 turma do curso Vocacional D Artes Digitais, num total de 19 formandos. Este curso iniciou no ano letivo de -, encontrando-se no último ano. Quadro 10 Número de formandos dos Cursos Vocacionais, por sexo VOC. Número de formandos Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total % 64,1 64,0 68,4 35,9 36,0 31,6 100,0 100,0 100,0 No curso Vocacional, verificou-se maior percentagem de formandos do sexo masculino. Quadro 11 - Número de transferências e mudanças de turma dos Cursos Vocacionais Transferências Mudanças de Turma No curso Vocacional, não se verificaram transferências nem mudanças de turma. PÁG. 17

20 Quadro 12 - Idade dos formandos dos Cursos Vocacionais Idade dos formandos dos Vocacionais Mínima Máxima Nota: dados com referêcia a 10 de junho de A idade mínima dos formandos do curso Vocacional foi de 15 anos e a máxima de 18 anos. Relativamente ao ano letivo anterior, aumentou a idade mínima e a idade máxima. Este aumento da idade, poderá estar relacionado com o momento em que se efetuou o levantamento dos dados, não sendo por isso relevante. O problema de saúde mais comum foi o visual, seguido das alergias e outros. No Curso Vocacional, 3(?????nos dados constam 2- falta a Miriam) alunos apresentam necessidades educativas especiais. PÁG. 18

21 Ensino Secundário Regular Este levantamento de dados abrange um universo de 7 turmas do Ensino Secundário, num total de 182 alunos. Quadro 13 - Número de alunos do Ensino Secundário, por sexo Ensino Secundário Número de alunos Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total % 50,0 47,5 47,2 44,5 50,0 52,5 52,8 55,5 100,0 100,0 100,0 100,0 No Ensino Secundário manteve-se a tendência dos últimos anos com a maior percentagem de alunos do sexo femimino. Relativamente ao ano anterior, verificou-se mais 2 alunos no total de alunos, mantendo-se o número de turmas. Quadro 14 - Número de transferências e mudanças de turma no Ensino Secundário Transferências Mudanças de Turma Anulações de Matrícula No Ensino Secundário o número de transferências e de anulações de matrícula aumentou comparativamente ao ano letivo anterior (mais 11 e 8, respetivamente). Verificou-se apenas 1 mudança de turma. PÁG. 19

22 Quadro 15 Idade dos alunos do Ensino Secundário Idade dos alunos do Secundário Mínima Máxima Nota: dados com referêcia a 10 de junho de A idade mínima dos alunos do Ensino Secundário aumentou para 15 anos e a máxima para 20. Este aumento da idade poderá estar relacionado com o momento em que se efetuou o levantamento de dados, não sendo por isso relevante. O problema de saúde mais comum foi o visual, seguido das alergias. No Ensino Secundário, 11 alunos apresentaram necessidades educativas especiais. PÁG. 20

23 Ensino Secundário Profissional Este levantamento de dados abrange o universo de 1 turma do Ensino Profissional que integrou formandos de dois cursos Profissionais, o Profissional Técnico de Comércio (PTC 11º ano) e o Profissional Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos (TGEI 11º ano), com 8 e 3 formandos respetivamente, num total de 11 formandos na turma. Cursos Profissionais Quadro 16 - Número de formandos dos cursos profissionais, por sexo Número de formandos Nº Turmas Sexo masculino Sexo feminino Total % 58,0 27,2 40,0 63,6 42,0 72,8 60,0 36,4 100,0 100,0 100,0 100,0 No Ensino Secundário Profissional a maior percentagem de formandos foi do sexo masculino. Relativamente ao ano letivo anterior, verificou-se uma diminuição no número total turmas e consequentemente, de formandos, menos 19. Quadro 17 - Número de transferências e mudanças de turma dos Cursos Profissionais Transferências/Anulações de matrícula* Exclusão por Faltas * Ao longo do ano letivo, 2 formandos do Curso Profissional Técnico de Comércio solicitaram anulação de matrícula. PÁG. 21

24 Quadro 18 Idade dos formandos dos Cursos Profissionais Idade dos formandos dos Curso Profissionais Mínima Máxima Nota: dados com referêcia a 10 de junho de A idade mínima dos formandos dos cursos profissionais aumentou para 17 anos e a máxima manteve-se nos 19 anos. Este aumento da idade poderá estar relacionado com o momento em que se efetuou o levantamento de dados, não sendo por isso relevante. O problema de saúde mais relevante foi as alergias. PÁG. 22

25 1.2. Pais e Encarregados de Educação Pré-Escolar Quadro 19 - Encarregados de Educação das crianças do Ensino Pré-Escolar Pré Escolar Encarregado de Educação Pai Mãe Outro TOTAL % 8,6 5,8 6,4 11,7 90,7 92,4 93,1 86,4 0,7 1,8 0,5 1,9 A grande maioria das crianças teve como encarregado de educação a mãe, seguindose o pai e outro. Verificou-se um ligeiro aumento do número percentual de pais e outro elemento e uma ligeira diminuição do número percentual de mães encarregadas de educação. Quadro 20 - Habilitações dos pais das crianças do Ensino Pré-Escolar Pais das crianças do Ensino Pré-escolar Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 0 3 Bacharelato 0 0 Licenciatura Mestrado 2 6 Doutoramento 0 1 PÁG. 23

26 Quanto às habilitações das mães, verificou-se que a maior parte possui o ensino secundário, seguindo-se o 3º CEB de escolaridade. Registou-se um número considerável de mães com curso superior. Nos progenitores do sexo masculino a maioria possui o ensino secundário, seguindose o 3º CEB de escolaridade. De modo geral, verificou-se um aumento do nível de escolaridade dos progenitores, contudo, registou-se um número considerável de progenitores com habilitações desconhecidas. Quadro 21 - Nível profissional dos pais dos alunos do Ensino Pré-Escolar Pré-Escolar Nível Profissional - Pai Desempregado(a) Doméstico(a) 0 14 Estudante 1 2 Situação desconhecida Trabalhador(a) por conta de outrem Trabalhador(a) por conta própria como empregador 8 5 Trabalhador(a) por conta própria cono isolado Reformado(a) 2 0 Mãe Total Quanto às profissões dos pais, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. Verificaram-se 35 mães e 18 pais desempregados. A maiorrcentagem de frequência em reuniões, verificou-se nríoo ano letivo anterior, houve uma diminuição da percentagem de frequência dos encarregados de educaç reunião e na reunião final do 2º período. PÁG. 24

27 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 22 - Encarregados de Educação dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 1º CEB Encarregado de educação Pai Mãe Outro TOTAL % 8,1 6,9 6,7 6,6 89,0 88,4 89,3 90,9 2,9 4,6 4,0 2,5 Manteve-se a tendência dos anos letivos anteriores, com a maior parte dos alunos com a mãe como encarregada de educação, verificando-se um aumento da percentagem de mães e uma ligeira diminuição da percentagem de pais e outro encarregado de educação. Quadro 23 - Habilitações dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Pais dos alunos do 1º CEB Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 2 8 Bacharelato 0 0 Licenciatura Mestrado 3 4 Doutoramento 0 0 Quanto às habilitações dos progenitores femininos, é de realçar que a maior parte possui o ensino secundário ou o 3º CEB de escolaridade e que existe um considerável número de mães com licenciatura. Verificou-se uma mãe analfabeta. PÁG. 25

28 Nos progenitores do sexo masculino, a maioria possui o 3º CEB seguindo-se o ensino secundário. Verificou-se 2 pais analfabetos e um número significativo de pais com o 1º e 2º CEB. Verificou-se um número considerável de progenitores com habilitações desconhecidas. Quadro 24 - Nível profissional dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 1º Ciclo do Ensino Básico Nível Profissional - Pai Desempregado(a) Doméstico(a) 0 48 Estudante 0 1 Situação desconhecida Trabalhador(a) por conta de outrem Trabalhador(a) por conta própria como empregador Trabalhador(a) por conta própria cono isolado Reformado(a) 2 1 Mãe Total Quanto às profissões das mães, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. Encontravam-se desempregadas 75 das mães, não se conhecendo a situação de 33. Quanto às profissões dos pais, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. Encontravam-se desempregados 46 dos pais, não se conhecendo a situação de 62. Encarregados de Educação, a maior percentagem de frequência em reuniões verificou reuniões intercalares foram realizadas de acordo com a necessidade de cada turm de 480 -se na primeira reunião e na reunião final do 3º períamente ao ano letivo transato, constatou-se um aumento da percentagem de frequência dos PÁG. 26

29 Encaros de Educação na maioria das reuniões, excetuando as reuniões intercalares, em que a participação foi inferior a 50%. 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 25 - Encarregados de Educação dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 2º CEB Encarregado de educação Pai Mãe Outro Total % 4,7 7,3 5,7 6,8 92,0 92,7 91,4 89,1 3,3 0,0 2,9 4,0 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos do 2ºCEB, foi desempenhada pela mãe, seguida do pai e de outro elemento. Em termos percentuais, verificou-se um ligeiro aumento do pai e de outro elemento como encarregado de educação. Quadro 26 - Habilitações dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Pais dos alunos do 2º CEB Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 0 2 Bacharelato 0 0 Licenciatura Mestrado 2 0 Doutoramento 0 0 Nos progenitores do sexo feminino, o nível de habilitações mais comum foi o ensino secundário. Nos progenitores do sexo masculino, o nível de habilitações mais comum foi o 3º CEB. PÁG. 27

30 O nível de habilitações nos progenitores do sexo feminino foi, na sua maioria, superior aos progenitores do sexo masculino. Verificou-se um número considerável de progenitores com habilitação desconhecida. Quadro 27 - Nível profissional dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico Nível Profissional - Pai Desempregado(a) 3 20 Doméstico(a) 0 19 Estudante 0 0 Situação desconhecida Trabalhador(a) por conta de outrem Trabalhador(a) por conta própria como empregador 9 2 Trabalhador(a) por conta própria cono isolado Reformado(a) 1 0 Mãe Total Quanto às profissões das mães, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. Encontravam-se desempregadas 20 mães, desconhecendo-se a situação profissional de 28. Quanto às profissões dos pais, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. Encontravam-se desempregados 3 pais, desconhecendo-se a situação profissional de 38. PÁG. 28

31 3º Ciclo do Ensino Básico 3º CEB Quadro 28 - Encarregados de educação do 3º Ciclo do Ensino Básico Encarregado de educação Pai Mãe Próprio Outro Total % 8,8 8,1 13,1 6,7 87,6 91,6 84,1 88,2 0,8 0,0 0,0 0,3 2,8 0,3 2,8 4,8 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos do 3ºCEB, foi desempenhada pela mãe, seguida do pai e outro elemento. Relativamente ao ano letivo anterior, verificou-se um aumento da mãe, do próprio e de outro elemento e uma diminuição do pai, enquanto encarregado de educação. Um aluno do 3º CEB, maior de idade, desempenha a função de encarregado de educação. Quadro 29 - Habilitações dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Pais dos alunos do 3º CEB Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 0 1 Bacharelato 4 6 Licenciatura Mestrado 1 1 Doutoramento 0 0 PÁG. 29

32 Nos progenitores do sexo feminino, o nível de habilitações mais comum foi o ensino secundário. Nos progenitores do sexo masculino, o nível de habilitações mais comum foi o 2º CEB. O nível de habilitações nos progenitores do sexo feminino foi, na sua maioria, superior aos progenitores do sexo masculino. Verificou-se um número muito considerável de progenitores com habilitação desconhecida. Quadro 30 - Nível profissional dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Nível Profissional - Pai Desempregado(a) Doméstico(a) 0 30 Estudante 0 1 Situação desconhecida Trabalhador(a) por conta de outrem Trabalhador(a) por conta própria como empregador 5 2 Trabalhador(a) por conta própria cono isolado Reformado(a) 4 0 Outra 2 1 Mãe Total Quanto à profissão das mães, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. Encontravam-se desempregadas 34 mães, desconhecendo-se a situação profissional de 65. Quanto à profissão dos pais, verificou-se que a maioria trabalha por conta de outrem. PÁG. 30

33 Encontravam-se desempregados 19 pais, desconhecendo-se a situação profissional de 88. PÁG. 31

34 3º Ciclo do Ensino Básico Cursos Vocacionais Quadro 31 Frequência dos Encarregados de Educação dos formandos dos Cursos Vocacionais VOC. Encarregado de Educação Pai Mãe Próprio Outro Total % 15,4 25,0 15,8 84,6 75,0 78,9 0,0 0 5,3 0,0 0,0 0,0 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, dos formandos do curso Vocacional, foi desempenhada pela mãe, seguida do pai e do próprio. Um formando, maior de idade, assumiu a função de encarregado de educação. Quadro 32 - Habilitações dos pais dos formandos dos Cursos Vocacionais Pais dos formandos do Curso Vocacional Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 0 0 Bacharelato 0 0 Licenciatura Mestrado 0 0 Doutoramento 0 0 Nos progenitores do sexo feminino, o nível de habilitação mais comum foi o 1º CEB, desconhecendo-se as habilitações de 5 mães. Nos progenitores do sexo masculino, o nível de habilitação mais comum foi o 1º e o 2º CEB, desconhecendo-se as habilitações de 8 pais. PÁG. 32

35 Quadro 33 - Nível profissional dos pais dos formandos dos Cursos Vocacionais Curso Vocacional Nível Profissional - Pai Desempregado(a) 2 3 Doméstico(a) 0 3 Estudante 0 0 Situação desconhecida 6 6 Trabalhador(a) por conta de outrem 9 6 Trabalhador(a) por conta própria como empregador 1 0 Trabalhador(a) por conta própria cono isolado 1 1 Reformado(a) 0 0 Outra 0 0 Mãe Total Quanto à profissão dos progenitores, verificou-se que predomina o trabalho por conta de outrem. Desconhece-se a profissão de 6 mães e 3 encontravam-se desempregadas. Em relação aos pais desconhece-se a situação profissional de 6 e 2 encontravam-se desempregados. PÁG. 33

36 Ensino Secundário Regular Ensino Secundário Quadro 34 - Encarregados de Educação dos alunos do Ensino Secundário Encarregado de educação Pai Mãe Outro TOTAL % 12,7 8,2 9,8 11,0 87,3 84,2 78,1 73,6 0,0 7,6 12,1 15,4 A maior parte dos alunos tinham como encarregado de educação a mãe, seguindo-se outro elemento. Relativamente ao ano letivo anterior, salientou-se uma diminuição de mães e um aumento de pais e outros elemento com a função de encarregado de educação. De salientar, que em outro elemento se incluíram 24 alunos maiores de idade e, por esse motivo, encarregados de educação. Quadro 35 - Habilitações dos pais dos alunos do Ensino Secundário Pais dos alunos do Ensino Secundário Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 0 0 Bacharelato 2 5 Licenciatura Mestrado 1 0 Doutoramento 0 0 PÁG. 34

37 Nos progenitores do sexo feminino, o nível de habilitações mais comum foi o ensino secundário. Nos progenitores do sexo masculino, o nível de habilitações mais comum foi o 3º CEB. Salienta-se um número elevado de progenitores com habilitações desconhecidas. Quadro 36 - Nível profissional dos pais dos alunos do Ensino Secundário Ensino Secundário Nível Profissional - Pai Desempregado(a) 8 19 Doméstico(a) 0 24 Estudante 0 1 Situação desconhecida Trabalhador(a) por conta de outrem Trabalhador(a) por conta própria como empregador 3 3 Trabalhador(a) por conta própria cono isolado Reformado(a) 3 2 Outra 1 0 Mãe Total Quanto à profissão dos progenitores, verificou-se que predomina o trabalho por conta de outrem. Desconhece-se a profissão de 22 mães e de 29 pais e encontravam-se desempregados 19 mães e 8 pais. PÁG. 35

38 Ensino Secundário Profissional Quadro 37 - Encarregado de Educação dos Cursos Profissionais Cursos Profiss. Encarregado de Educação Pai Mãe Próprio Outro Total % 8,0 0,0 2,9 0,0 62,0 100,0 67,7 9,1 30,0 0,0-90,9 0,0 0,0 29,4 0,0 A função de encarregado de educação dos formandos dos cursos profissionais, foi desempenhada principalmente pelo próprio, uma vez que 10 formandos eram maiores de idade. Um formando apresentou a mãe como encarregada de educação. Quadro 38 - Habilitações dos pais dos formandos do Ensino Profissional Pais dos formandos dos Cursos Profissionais Habilitações Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Desconhecida Analfabeto º CEB º CEB º CEB Ensino Secundario Pós Graduação 0 0 Bacharelato 0 0 Licenciatura Mestrado 0 0 Doutoramento 0 0 Nos progenitores do sexo feminino, os níveis de habilitações mais comuns foram o 3º CEB e o ensino secundário. Nos progenitores do sexo masculino, o nível de habilitação mais comum foi o 3º CEB. Desconhece-se o nível de habilitações de 4 pais e 5 mães. PÁG. 36

39 Quadro 39 - Nível profissional dos pais dos formandos do Ensino Profissional Cursos Profissionais Nível Profissional - Pai Desempregado(a) 0 1 Doméstico(a) 0 4 Estudante 0 0 Situação desconhecida 2 1 Trabalhador(a) por conta de outrem 8 5 Trabalhador(a) por conta própria como empregador 0 0 Trabalhador(a) por conta própria cono isolado 1 0 Reformado(a) 0 0 Outra 0 0 Mãe Total Tanto nos progenitores do sexo feminino como do sexo masculino, o nível profissional mais comum foi o trabalho por conta de outrem. Desconhece-se a profissão de 1 mãe e 2 pais. Encontrava-se desempregada 1 mãe. PÁG. 37

40 1.3. Pessoal docente Quadro 40 Estabilidade do corpo docente Número de docentes colocados no Agrupamento Nível de ensino Préescolar 3 ou mais anos Pela 1ª vez Em substituição Total por nível de ensino ºCEB ºCEB ºCEB + Sec TOTAL No presente ano letivo, lecionaram no Agrupamento 152 docentes. O número de docentes com três ou mais anos de serviço foi de 112. O número de docentes que lecionaram pela primeira vez, no Agrupamento, foi de 33. Ao longo do ano, 17 docentes foram substituídos. Comparando com o ano letivo anterior, salienta-se a diminuição de 2 docentes no pré-escolar e o aumento de 1 docente no 1º CEB, 7 no 3º CEB e secundário, correspondendo a um aumento total de 6 docentes. PÁG. 38

41 Quadro 41 - Níveis de habilitações do corpo docente Níveis de ensino Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Total Préescolar º CEB º CEB º CEB + Sec TOTAL A licenciatura é o nível de habilitação mais comum no corpo docente do Agrupamento. Comparando com o ano letivo anterior, verificaram-se ligeiras alterações no grau de bacharelato, licenciatura e de mestrado. PÁG. 39

42 1.4. Assiduidade do pessoal docente Faltas Quadro 42 Assiduidade do Corpo Docente Dias Tempos %* Paternidade ,0 0,0 0,0 0,0 Gravidez de risco ,3 0,0 0,0 6,4 Maternidade/Adoção ,4 1,4 0,0 2,9 Falecimento familiar ,5 1,0 0,9 1,0 Doença ,0 82,9 85,2 84,8 Injustificadas ,0 0,0 0,0 0,0 Para formação ,4 0,1 0,2 0,0 Dispensa de trabalho ,9 0,8 0,3 0,0 Eleições ,6 0,0 0,0 0,0 Tratamento ambulatório Assistência filhos <12 anos ,2 3,5 2,9 2, ,8 2,5 2,1 1,6 Trabalhador estudante ,2 0,2 0,1 0,1 Cumprimento obrigações Por conta período férias (Próprio ano) Por conta período férias (Ano seguinte) ,2 0,3 0,3 0, ,0 0,5 0,7 0, ,5 3,3 4,4 3,9 Assistência Familiares ,0 0,3 0,7 0,1 Greve ,0 0,1 0,0 0,0 Motivos não imputáveis ,0 0,1 0,1 0,0 Total *Não são consideradas as faltas a tempos Relativamente à assiduidade do Pessoal Docente, verificou-se que no período de 1 de setembro de a 16 de junho de, o total de faltas dadas foi de 3190 dias e 887 tempos. PÁG. 40

43 Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram as faltas por doença, 2704 dias, que correspondem a 84,8% da totalidade de faltas; gravidez de risco, 203 dias, correspondendo a 6,4% da totalidade de faltas; por conta de período de férias (ano seguinte), 126 dias e 143 tempos, correspondentes a 3,9% e por maternidade/adoção, 91 dias, correspondendo a 2,9% da totalidade de faltas. Comparando com o ano letivo anterior, em termos percentuais, houve um aumento das faltas por gravidez de risco, maternidade/adoção, falecimento de familiar e cumprimento de obrigações. PÁG. 41

44 1.5. Pessoal não docente Quadro 43 - Estabilidade e níveis de habilitações do Pessoal Administrativo 3º CEB Secundário Bacharelato Licenciatura Total Admin. Efetivo Total A totalidade do Pessoal Administrativo pertence ao quadro, não existindo contratados, mantendo-se a situação do ano letivo anterior. O ensino secundário foi o nível de habilitações mais comum no corpo Administrativo do Agrupamento, com cinco elementos. Comparativamente com o ano anterior, verificou-se menos dois administrativos, um com nível secundário e outro com licenciatura. PÁG. 42

45 Quadro 44 - Estabilidade e níveis de habilitações dos Assistentes Operacionais 1º CEB 2º CEB 3º CEB Secundário Licenciatura Total Efetivo Assistente operacional Contrato de emprego Contrato horas de limpeza Total Num total de 44 Assistentes Operacionais, 3 possuiam o 1º CEB, 15 o 2º CEB, 10 o 3º CEB, 15 o ensino secundário e 1 possuía a licenciatura. No Agrupamento, 36 Assistentes Operacionais pertenciam ao quadro e 8 eram contratados, 1 dos quais com contrato de horas de limpeza. O 2º CEB e o ensino secundário destacaram-se como sendo os níveis de habilitação mais comuns nos Assistentes Operacionais. PÁG. 43

46 1.6. Assiduidade do pessoal não docente Quadro 45 Assiduidade do Pessoal Não Docente Faltas Dias Tempos %* Maternidade/Adoção ,0 0,0 0,0 5,4 Falecimento familiar ,2 0,2 1,3 0,7 Doença ,5 52,3 64,2 34,3 Para formação ,7 0,0 0,0 0,0 Acidente em serviço ,6 4,6 0,0 2,1 Dispensa de trabalho Tratamento ambulatório Assistência filhos <12 anos Assistência a familiares Trabalhador estudante Cumprimento obrigações Por conta período férias (Próprio ano) Por conta período férias (Ano seguinte) ,4 10,4 0,0 0, ,4 6,5 8,8 3, ,2 1,8 1,6 1, ,3 0,7 3,1 1, ,7 2,0 0,0 0, ,1 0,0 1,3 0,2 0 5,5 7 21, ,0 1,0 1,8 0,7 43,5 19,5 16,5 36, ,3 3,6 4,3 1,2 Greve ,6 7,4 4,2 2,9 Injustificadas ,0 0,2 0,0 0,0 Total 689,5 539,0 384, ,0 533, *Não são consideradas as faltas a tempos. Relativamente à assiduidade do pessoal não docente, verificou-se que no período de 1 de setembro de a 16 de junho de, o total de faltas dadas foi de 2982 dias e 1123 tempos. PÁG. 44

47 Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a doença, 1024 dias, correspondendo a 34,3%; maternidade/adoção, 161 dias correspondendo a 5,4%; tratamento ambulatório 107 dias e 1082 tempos, correspondendo a 3,6% e greve, 87 dias e 25 tempos, correspondendo a 2,9%. Comparando com ano letivo anterior, em termos percentuais, verificou-se um aumento das faltas maternidade/adoção e acidentes em serviço. PÁG. 45

48 2. Resultados da avaliação dos alunos Nos resultados das crianças e dos alunos, os dados tratados extraíram-se dos relatórios de avaliação facultados pelos serviços administrativos do Agrupamento e pelos relatório críticos dos diretores de turma, professores titulares de turma e educadores. O número total de crianças ou alunos pode, em algumas situações, não coincidir, uma vez que não estão aí incluídas as crianças com NEE(s) e as que não reuniram condições para serem avaliadas Ensino pré-escolar Durante o ano letivo -, estavam matriculados no ensino pré-escolar 216 crianças com idades compreendidas entre os 3 e mais de 5 anos. Neste subcapítulo procedeu-se a uma breve análise do desempenho dessas crianças, de acordo com a sua faixa etária e as diferentes áreas onde foram avaliadas. PÁG. 46

49 Áreas Adquirido Em aquisição Não Adquirido Adquirido Em aquisição Não Adquirido Adquirido Em aquisição Não Adquirido Adquirido Em aquisição Não Adquirido R E L A T Ó R I O D E A U T O A V A L I A Ç Ã O D O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D O C A D A V A L / Quadro 46 - Avaliação das crianças do Ensino Pré-escolar Parâmetros 3 Anos 4 Anos 5 Anos >5 Anos Área Formação Pessoal e Social Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Matemática Área do Conhecimento do Mundo Tecnologia e Informação Domínio da Expressão Dramática/tea tro, Plástica, Musical e Motora e Dança Das crianças matriculadas e avaliadas no pré-escolar, verificou-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas. PÁG. 47

50 º Ciclo do Ensino Básico No ano letivo de -, encontravam-se matriculados 470 alunos. No presente subcapítulo, procedeu-se a uma análise sucinta do desempenho desses alunos em todas as áreas disciplinares. Quadro 47 - Avaliação interna final do 1.º ano Áreas Disciplinares Avaliação interna final do 1.º Ano N.º de alunos Níveis com aproveitamento (%) Diferença (1) (2) (3) (4) (2)-(1) (3)-(2) (4)-(3) Português ,0 86,6 88,9 86,2-3,4 2,3-2,7 Matemática ,5 91,3 95,4 92,7-3,1 4,1-2,7 Estudo do Meio ,0 100,0 100,0 99,1 0,0 0,0-0,9 Expressões ,9 100,0 100,0 98,1-9,1 0,0-1,9 No ano letivo -, na avaliação final do 1º ano destacam-se, por ordem decrescente de sucesso, as áreas disciplinares de Estudo do Meio e Expressões, seguindo-se das áreas disciplinares de Matemática e de Português. Comparando com o ano letivo anterior, verificou-se uma diminuição do sucesso em todas as áreas disciplinares. PÁG. 48

51 Quadro 48 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna do 1º Ciclo do Ensino Básico Áreas Disciplinares Níveis de classificação do 1º CEB Insuficiente 1.º Ano Suficiente - - -* - - -* Total % Total % Total % Total % Total % Total % Português , , , , , ,6 Matemática ,7 5 4,6 8 7, , , ,2 Estudo do Meio ,0 0 0,0 1 0, , , ,9 Expressões 1 0 0,0 0 0,0 2 1, , , ,7 Áreas Disciplinares Bom Muito Bom - - -* - - -* Total % Total % Total % Total % Total % Total % Português , , , , , ,9 Matemática , , , , , ,8 Estudo do Meio , , , , , ,6 Expressões , , , , , ,8 *Na área disciplinar de Expressões foram avaliados 105 alunos No ano letivo -, na avaliação final do 1º ano, verificou-se que em todas as áreas disciplinares houve um aumento percentual do nível Insuficiente relativamente ao ano letivo anterior. No nível Suficiente houve uma diminuição percentual em todas as áreas disciplinares, à exceção de Matemática. No nível Bom, nas áreas disciplinares de Português e Expressões, houve um aumento percentual, enquanto nas áreas de Matemática e Estudo do Meio, houve uma diminuição percentual significativa. No nível Muito Bom houve um aumento percentual em todas as áreas disciplinares. PÁG. 49

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