CAFÉ DA MANHÃ COM AS EMPRESAS
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- Cláudio Aleixo Pedroso
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1 BOM DIA!
2 COM AS EMPRESAS NOSSA AGENDA NOVO MANUAL DO MTE RELAÇÃO IPP-EMPRESA PROJETO SER EMPREENDEDOR
3 NOVO MANUAL DO MTE
4 DURAÇÃO DO CONTRATO Manual da Aprendizagem do MTE, Questão 8: Na vigência do contrato de aprendizagem, a empresa pode alterar a modalidade desse contrato para prazo indeterminado? Posição MTE: Não, pois o contrato de aprendizagem é de natureza especial, cujo objetivo principal é a formação profissional do aprendiz. Quando o contrato de aprendizagem chegar ao seu termo final, o adolescente/jovem poderá ser contratado por prazo indeterminado. A quebra do contrato antes da conclusão do programa constitui rescisão antecipada do contrato de aprendizagem sem justa causa, sujeitando o empregador à autuação administrativa.
5 DURAÇÃO DO CONTRATO Manual da Aprendizagem do MTE, Questão 35: O empregador pode formalizar novo contrato de aprendizagem com o mesmo aprendiz após o término do anterior, mesmo quando o prazo do primeiro contrato for inferior a dois anos? Não, pois a finalidade primordial do contrato de aprendizagem estaria sendo frustrada, ao se admitir a permanência do aprendiz na empresa após o término do contrato anterior, por meio de um novo contrato de mesma natureza, ainda que com conteúdo distinto, em vez de capacitá-lo a ingressar no mercado de trabalho. Ademais, o art. 452 da CLT considera de prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro do prazo de seis meses, a outro contrato de prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços ou da realização de certos acontecimentos.
6 DURAÇÃO DO CONTRATO Manual da Aprendizagem do MTE, Questão 61: Quais as implicações da continuidade do aprendiz na empresa após o término do contrato? O contrato passa a vigorar como contrato de prazo indeterminado, com todos os direitos dele decorrentes.
7 DURAÇÃO DO CONTRATO Manual da Aprendizagem do MTE, Questão 36: O contrato de aprendizagem pode ser prorrogado? Não, porque o contrato de aprendizagem, embora pertencente ao gênero dos contratos de prazo determinado, é de natureza especial. A duração do contrato está vinculada à duração do curso de aprendizagem, cujo conteúdo é organizado em grau de complexidade progressiva, conforme previsão em programa previamente elaborado pela entidade formadora e validado no Cadastro Nacional de Aprendizagem, o que é incompatível com a prorrogação.
8 DURAÇÃO DO CONTRATO Manual da Aprendizagem do MTE, Questão 36: O jovem que tenha firmado contrato de emprego pode ser contratado como aprendiz? Na mesma empresa, não.
9 LICENÇAS Os aprendizes estão sujeitos as seguintes hipóteses de licença: Paternidade; Maternidade; Por motivo de doença ou acidente.
10 LICENÇAS Licença-paternidade Garantia constitucional prevista no Art. 7º, XIX, consistindo no período de 5 (cinco) dias em que o empregado usufruirá em razão do nascimento de filho, conforme Art. 10., 1º do ADCT; Aplicável aos aprendizes que se tornarem pais na constância do contrato de aprendizagem; Não há afastamento pelo INSS, apenas fruição do período sem desconto pela ausência ao trabalho (equipara-se a hipótese de falta justificada).
11 LICENÇAS Licença-maternidade Garantia constitucional prevista no Art. 7º, XVIII, consistindo no período de 120 (cento e vinte dias) dias em que a empregada usufruirá em razão do nascimento de filho; Aplicável às aprendizas que se tornarem mães na constância do contrato de aprendizagem; Há afastamento pelo INSS: a aprendiza é beneficiada pelo salário-maternidade, com início 28 (vinte e oito) dias antes e término 91 (noventa e um dias) depois do parto, podendo ser prorrogado em mais 2 semanas (anterior ou posterior ao parto), através de atestado médico específico, conforme Art. 71 da Lei. nº /1991 e Art. 93, caput e 3º do Decreto nº 3.098/1999.
12 LICENÇAS Licença por motivo de doença ou acidente de trabalho Ocorrência da incapacidade do empregado para sua desenvolver atividades laborais. Pode ser motivada por doença ou acidente, comum ou de trabalho. Aplicável aos aprendizes que forem acometidos por doenças ou acidente que os incapacite para os trabalho; Se a incapacidade para o trabalho durar até 15 dias: não há afastamento pelo INSS, o aprendiz fruirá este período para seu reestabelecimento sem desconto pela ausência ao trabalho (falta justificada); Se a incapacidade para o trabalho durar mais de 15 dias: a partir do 16º dia, haverá afastamento pelo INSS e o aprendiz será beneficiado pelo auxíliodoença.
13 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DAS LICENÇAS NOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM Manual da Aprendizagem do MTE, Questão 64: As hipóteses de estabilidade provisória decorrentes de acidente de trabalho e de gravidez são aplicáveis ao contrato de aprendizagem? As hipóteses de estabilidade provisória acidentária e a decorrente de gravidez não são aplicáveis aos contratos de aprendizagem, pois se trata de contrato com prazo prefixado para o respectivo término. Entretanto, cabe ao empregador recolher o FGTS do aprendiz durante o período de afastamento (art. 28 do Decreto nº , de 8 de novembro de 1990), computando-se este período, desde que não seja superior a seis meses, para fins de aquisição do direito às férias anuais (art. 133, IV, da CLT).
14 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DAS LICENÇAS NOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM A orientação do Manual da Aprendizagem se mantêm após nova redação da Súmula 244 do TST*? *Súmula nº 244 do TST GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em ) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e [...] III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. SIM. O Ministério do Trabalho e Emprego editou a Nota Técnica nº. 70, em 5/03/2013, confirmando a inaplicabilidade da estabilidade provisória às aprendizas gestantes.
15 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DAS LICENÇAS NOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM Excerto da Nota Técnica nº. 70/2013: [...] No caso da aprendizagem, o termo final do contrato indica basicamente o encerramento das atividades previstas no programa de aprendizagem. É indiferente para tanto se, no momento em que o contrato se encerra, a empregada aprendiz estava ou não gestante. Diferente dos contratos de prazo determinado tradicionais, não se pode sequer presumir que a condição de gestante frustrou a prorrogação daquele vínculo de aprendizagem, cujo encerramento se dá por um critério objetivo-temporal, qual seja, o simples adimplemento de um termo final previamente fixado para as atividades teóricas e práticas que integram o programa.:
16 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DAS LICENÇAS NOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM Manual da Aprendizagem do M.T.E, Questão 66: Como fica o contrato de aprendizagem em casos de afastamento em razão de licençamaternidade, acidente de trabalho ou auxílio-doença? Esses afastamentos também não constituem, por si só, causa para rescisão do contrato, produzindo os mesmos efeitos que nos contratos de prazo determinado; Transcorrido o período de afastamento sem atingir o termo final do contrato e não sendo possível ao aprendiz concluir a formação prevista no programa de aprendizagem, o contrato deverá ser rescindido sem justa causa e poderá ser-lhe concedido um certificado de participação ou, se for o caso, um certificado de conclusão de bloco ou módulo cursado; Caso o termo final do contrato ocorra durante o período de afastamento e não tenha sido feita a opção do art. 472, 2º, da CLT, o contrato deverá ser rescindido normalmente na data predeterminada para o seu término.
17 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DAS LICENÇAS NOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM Manual da Aprendizagem do M.T.E, Questão 64: Como fica o contrato do aprendiz selecionado pelo serviço militar? O afastamento do aprendiz em virtude das exigências do serviço militar não constitui causa para rescisão do contrato, podendo as partes acordar se o respectivo tempo de afastamento será computado na contagem do prazo restante para o término do contrato do aprendiz (art. 472,caput e 2º, da CLT), cabendo à empresa recolher o FGTS durante o período de afastamento (art. 15, 5º, da Lei nº 8.036/90); Transcorrido o período de afastamento sem atingir o termo final do contrato e não sendo possível ao aprendiz concluir a formação prevista no programa de aprendizagem, o contrato deverá ser rescindido sem justa causa e poderá ser-lhe concedido um certificado de participação ou, se for o caso, um certificado de conclusão de bloco ou módulo cursado; Caso o termo final do contrato ocorra durante o período de afastamento e não tenha sido feita a opção do art. 472, 2º, da CLT, o contrato deverá ser rescindido normalmente na data predeterminada para seu término.
18 RELAÇÃO IPP-EMPRESA
19 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Programas e cursos homologados pelo MTE Ministério do Trabalho e Emprego O IPP conta com uma experiência de quase 10 anos em processos educacionais envolvendo aprendizes, preparando, motivando e cuidando de forma diferenciada dos jovens para ingressar e permanecer no mundo do trabalho, auxiliando-os em seu desenvolvimento, formando uma rede de apoio em conjunto com seus pais e responsáveis legais, possibilitando o pleno exercício de sua cidadania.
20 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Atendimento diferenciado Nossos diagnósticos precisos frente às reais necessidades de aprendizagem apresentadas pelas empresas que nos procuram, permitem que nosso atendimento seja diferenciado. Damos o suporte necessário durante todo o período de contrato com as empresas.
21 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Programas diferenciados para atender a sua empresa Podemos desenvolver um curso específico com foco na área de atuação da empresa interessada em contratar um grupo acima de 20 aprendizes, desta forma maximizando os resultados e agregando um diferencial valioso para as empresas.
22 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Vínculo empregatício O aprendiz poderá não ter vínculo empregatício com a empresa onde prestará serviço, o que é uma forma de terceirização onde a empresa assina o contrato com o IPP e o IPP assina contrato com o aprendiz, através de seus pais ou responsável legal, quando menor.
23 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Cadastro no CMDCA Somos uma entidade cadastrada no CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) sob nº 1174/CMDCA, com autorização para trabalhar com a Lei do Aprendiz e também somos registrados no COMAS Conselho Municipal de Assistência Social sob nº 1194/2007).
24 RELAÇÃO IPP-EMPRESA SAAP Serviços de Atendimento ao Aprendiz O jovem e/ou sua família contam com serviços que facilitam a permanência do jovem em nossa instituição. São eles: Esclarecimentos Jurídicos: O jovem e/ou sua família contam com o serviço de esclarecimentos jurídicos para dissipar dúvidas trabalhistas; Apoio psicológico: Problemas de adaptação podem ser sanados com a interferência dos nossos psicólogos.
25 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Política da Qualidade Nossa política da qualidade respalda-se na ética e na cidadania, na legalidade, na melhoria contínua e na satisfação de todos: - Guiar-se pela ética; - Inspirar-se em valores de cidadania; - Cumprir a Lei do Aprendiz; - Esforçar-se continuamente para melhoria dos processos internos e da equipe; - Propiciar a capacitação profissional de jovens, desenvolvendo suas competências; - Tornar-se referência em Ensino Profissionalizante; - Inserir os jovens capacitados no mundo do trabalho; - Garantir a satisfação de todos os envolvidos.
26 RELAÇÃO IPP-EMPRESA Nossos diferenciais nos permitiram formar mais de jovens ao longo de nossa história e atender a uma série de empresas que veem no ato de contratar um aprendiz, um ato de responsabilidade social!
27 NOSSOS JOVENS Quem são os nossos jovens? Gerações Y e Z; Imediatistas; Consumistas; Executar multitarefas; Conectado, aberto ao diálogo, veloz e global; Habilidade e intimidade com os eletrônicos e a velocidade da informação; Desmotivados.
28 PROJETOS = PROTAGONISMO JUVENIL
29 PEDAGOGIA DE PROJETOS Estratégia Metodológica Maior motivação no ensino-aprendizagem; Visa encontrar soluções para a falta de motivação, fator determinante para a aquisição da aprendizagem, proporcionando ao aluno posicionar-se de maneira crítica, criativa, reflexiva e construtiva frente à família, escola, comunidade empresa nas soluções dos problemas.
30 PEDAGOGIA DE PROJETOS Essa metodologia Dá ênfase à contextualização dos conteúdos e interdisciplinaridade das disciplinas como práticas que se fundamentam essencialmente no diálogo e na ação de forma criativa, critica, inovadora, reflexiva; Propõe um paradigma construtivista, interacionista, sociocultural e transcendente, em que o professor neste contexto, é o mediador, o estimulador, articulando as experiências extra e intra classe, em que o aluno reflita sobre suas relações com o mundo e o conhecimento.
31 PEDAGOGIA DE PROJETOS Um projeto gera situações problemáticas, ao mesmo tempo, reais e diversificadas. Possibilita, assim, que os jovens, ao decidirem, opinarem, debaterem, construam sua autonomia e seu compromisso com o social; Proporciona o envolvimento do aluno no projeto, onde eles tomam decisões, fazem escolhas, executam e vão adotando comportamentos e valores embasados em seus conhecimentos; Os conteúdos trabalhados ganham vida, significado, porque não são vistos isoladamente, mas integrados a um conjunto, conectado, interligado a outras disciplinas, na construção do conhecimento.
32 2012 1º Trimestre: Reaprendendo a valorizar os valores (Dia de fazer a diferença); 2º Trimestre: Projeto de Vida (Projeto Rumo); 3º Trimestre: Comprometimento; 4º Trimestre: Despertando talentos.
33 1º TRIMESTRE REAPRENDENDO A VALORIZAR OS VALORES
34 REAPRENDENDO A VALORIZAR OS VALORES Objetivo Geral Proporcionar aos aprendizes uma reflexão sobre valores e sua utilização na vida pessoal e profissional, estimulando-os a participarem da construção de uma sociedade mais justa e solidária.
35 REAPRENDENDO A VALORIZAR OS VALORES Ações Levar o jovem a uma reflexão sobre alguns valores e a sua importância; Aprender a identificar os valores; Fazer junto com o jovem uma autoanálise sobre se ele possui certo valor e como fazer para adquiri-lo; Questionar com o jovem sobre o conceito de valor.
36 DIA DE FAZER A DIFERENÇA Projeto rotário que objetiva a busca da valorização do ser humano, resgatando a importância das virtudes, como tendência para o bem, que devem ser ensinadas e partilhadas pela família, sociedade, escola e empresa também. Os valores se constroem no convívio com o outro e nas ações do dia a dia.
37 2º TRIMESTRE PROJETO DE VIDA
38 PROJETO DE VIDA Objetivo Geral Levar o jovem a uma reflexão sobre o seu EU, identificando seus limites, e possíveis mudanças em seus comportamentos, atitudes e principalmente um questionamento em relação ao seu profissional.
39 PROJETO DE VIDA Ações Sensibilização (escolhas de uma vida); Linha do tempo; Tabela: Saúde Física, Saúde Espiritual, Saúde, Intelectual, Saúde Familiar, Saúde Social, Saúde Financeira, Saúde Profissional e Saúde Ecológica. Culminância: Projeto Rumo
40 PROJETO RUMO Objetivo Geral Através de um ciclo de palestras visa proporcionar informações e esclarecimentos sobre as diferentes profissões e áreas de atividades, dissipando dúvidas e orientando os adolescentes para uma futura escolha profissional.
41 3º TRIMESTRE COMPROMETIMENTO
42 COMPROMETIMENTO Ações Sensibilização; Questionamentos: Na sua opinião, o que é comprometimento? Onde podemos usá-lo? Onde e como aprendemos a sermos comprometidos? Isso é um valor? É necessário ter isso para ter sucesso? Por que? Se eu não for comprometido, o que pode acontecer com a minha carreira? Onde e como uso isso no meu dia a dia? Conclusões.
43 4º TRIMESTRE DESPERTANDO TALENTOS
44 DESPERTANDO TALENTOS Objetivo Geral Proporcionar aos jovens a valorização e a motivação necessária para elevação de sua autoestima, valorizando as suas habilidades artísticas e oportunizando a melhoria da comunicação intra e inter grupos.
45 DESPERTANDO TALENTOS Ações Descoberta de talentos: Música; Teatro; Poesia; Artesanato; Pintura; Apresentação; Dança; Instalação.
46 2013 1º Trimestre: Contar e Recontar (Dia de fazer a diferença); 2º Trimestre: Orientação Profissional (Projeto Rumo); 3º Trimestre: SER Profissional; 4º Trimestre: SER Empreendedor.
47 CONTAR E RECONTAR Objetivos Gerais Adotar, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças e discriminações; Construir uma imagem positiva de si, o respeito próprio traduzido pela confiança em sua capacidade de escolher e realizar seu projeto de vida e pela legitimação das normas morais que garantem a todos essa realização;
48 CONTAR E RECONTAR Assumir posições segundo seu próprio juízo de valor, considerando diferentes pontos de vista e aspectos de cada situação; Através de atividades individuais, em grupos e de avaliação, desenvolver as habilidades de organização, responsabilidade, respeito, solidariedade, disciplina.
49 CONTAR E RECONTAR Ações Trabalho com textos; Qual a definição de Literatura? Quais elementos compõem a estrutura do Conto? O que são Contos Literários e quais exemplos clássicos; são citados? Estrutura dos contos; Tipos de contos.
50 CONTAR E RECONTAR Semana de fazer a diferença (abril); Trabalho voluntário: Contação de histórias para as crianças de escola pública.
51 2º TRIMESTRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Objetivo Geral Promover o autoconhecimento e auxiliar os jovens a buscar mais informações sobre as profissões de seu interesse para que eles possam fazer escolhas com mais segurança.
52 ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Ações Autoconhecimento Abrangência dos principais cursos, crescimento de inserção nas faculdades públicas e privadas e cursos mais procurados. Autoconhecimento; Orientação Psicossocial Estimular os valores pessoais dos participantes para que encontrem dentro de si a verdadeira vocação para sua carreira; Autoconhecimento e senso crítico; Realidade social Levar o jovem a se imaginar enquanto profissional, e dessa forma detectar como eles simbolizam determinadas profissões diante o status social;
53 ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Informação profissional Informar ao jovem as especificidades de diferentes profissões, elucidar dúvidas acerca das mesmas e desmitificar mitos e preconceitos. Além disso levantamos reflexões, sobre os critérios para escolha profissional, sobre quais as expectativas em relação a carreira, ancoras profissionais, etc.; Aptidões Através do autoconhecimento, verificar a tendência, capacidade, natural ou adquirida para realizar qualquer coisa; Áreas profissionais.
54 PROJETO RUMO Objetivo Geral Através de um ciclo de palestras visa proporcionar informações e esclarecimentos sobre as diferentes profissões e áreas de atividades, dissipando dúvidas e orientando os adolescentes para uma futura escolha profissional.
55 3º TRIMESTRE SER PROFISSIONAL
56 O SER PROFISSIONAL A relação entre um estado de TER e um estado do SER Sociedade moderna: Valoriza-se mais o Ter que o Ser Objetivo Geral Levar o jovem a perceber a real importância das coisas, voltando-se para o seu íntimo, levando-o a pensar sobre a sua trajetória de vida.
57 Ações O SER PROFISSIONAL Leitura e discussão sobre biografias e autobiografias; Reconhecimento da biografia/autobiografia enquanto um importante gênero textual; Localização no tempo fatos importantes de seu desenvolvimento; Elaboração um texto autobiográfico a partir dos fatos resgatados; Produção de autorretrato a partir das observações de suas principais características.
58 O SER PROFISSIONAL Retrato Cecília Meireles A Porta Vinicius de Moraes Meus Oito Anos Casimiro de Abreu Aí eu peguei e nasci! José Simão Supermercado Millôr (Autobiografia de Mim Mesmo à maneira de Mim Próprio) Quem eu sou? Como eu sou? De onde eu vim?
59 O SER PROFISSIONAL Sete Passos 1º Passo: Encontrar: - Infância; - Adolescência; - Adulto; - Atualidade; 2º Passo: Dividir; 3º Passo: Documentar; 4º Passo: Problematizar (...)
60 O SER PROFISSIONAL Sete Passos 5º Passo: Reescrever; 6º Passo: Propor; 7º Passo: Rever.
61 4º TRIMESTRE SER EMPREENDEDOR
62 SER EMPREENDEDOR MENTES CONECTADAS, LIDERANDO ESCOLHAS E CAMINHOS = JOVENS APRENDIZES IPP
63 SER EMPREENDEDOR Objetivos Gerais Incentivar a cultura empreendedora junto aos jovens aprendizes; Estimular em cada indivíduo que acredita na possibilidade de ser empreendedor, a inspiração para encontrar as devidas saídas e soluções para este grande desafio; Contribuir assim, para a transformação da realidade por meio do ato de empreender, oferecendo soluções para suas empresas e departamentos.
64 SER EMPREENDEDOR Apresentação 1 Aprendiz: Victor Balconi Orientadora: Silvia Empresa: Citi
65 SER EMPREENDEDOR Apresentação 2 Aprendiz: Rayssa Silva e Souza Orientadora: Micheli Empresa: IGESP
66 SER EMPREENDEDOR Apresentação 3 Aprendiz: Beatriz Goldini Volpolini Orientadora: Micheli Empresa: Leo Burnett
67 SER EMPREENDEDOR Apresentação 4 Aprendiz: Heitor Santiago Yamin Orientador: Cristiane Empresa: Financial Management Control
68 SER EMPREENDEDOR Apresentação 5 Aprendiz: Lucas Paulino dos Santos Orientadora: Maria Cristina Empresa: Melhor Bocado
69 SENHORAS E SENHORES SEJAM NOSSOS PARCEIROS! AJUDE-NOS A CONSTRUIR UM MUNDO MAIS JUSTO E IGUALITÁRIO!
70 CONFIRA EM NOSSO WEBSITE!
A Portaria nº 723/2012 trata da inclusão de monitores no processo de acompanhamento dos aprendizes, conforme artigo 5º, itens VI e VII:
Porque escolher o IPP Monitoria O IPP é a única entidade que conta com monitores que acompanham o desenvolvimento dos aprendizes na parte prática e apoiam as empresas em suas necessidades. A legislação
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