Museologia e Inovação social. Pedro Pereira Leite Patrimonialização e Sustentabilidade do património: Reflexão e prospectiva FCSH-IHC novembro 2014
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- Bruno Salazar Garrido
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1 Museologia e Inovação social Pedro Pereira Leite Patrimonialização e Sustentabilidade do património: Reflexão e prospectiva FCSH-IHC novembro 2014
2 Roteiro Museologia Social Inovação Social Museologia e Inovação social Espaço de Encontro
3 Museologia social Campo das heranças patrimoniais
4 Museologia Para que serve a museologia? Lugares de encontro A função social paradigma participativo Novas formas de fazer museologia Da museologia tradicional à nova museologia Novos objetos museológicos e novos processos museológicos : A comunidade e o território A cadeia operatória da museologia Conservação preventiva e conservação participativa Comunicação: processos de participação e empoderamento da comunidade
5 Novas narrativas na museologia Novos objetos: escutar o pulsar do mundo Os territórios: a cidade como espaço de cidadania A comunidade como ator social A curadoria é feita na comunidade através de processos participativos A construção da narrativa é feita no encontro As luta pela memória como campo de tensão social
6 Inovação social Campo da organização social e económica. e também cultura
7 Inovação social O paradigma assistencialista A caritas (a tradição judaica, cristã, islão) entreajuda para crescimento O paradigma desenvolvimentista A ajuda ao desenvolvimento O microcrédito Iniciativas locais de desenvolvimento O empoderamento O mutualismo A tradição libertária no século XIX Comunidades, escolas populares, montepios, associativismo O terceiro setor - emergência dum ator social ONG
8 Transição? Movimentos sociais e movimentos de transição
9 Mudança de paradigma Novos movimentos sociais Queda do muro de Berlim Emergência da China (dois sistemas) Primavera Árabe Occupay Revoltas urbanas América /Europa Regresso da Guerra Fria no leste Grandes questões civilizacionais Ambiente (alterações Novos atores políticos O fim dos estados nações (?) Constelações de organizações políticas Financiarização das Relações Internacionais Novas formas de organização social Hibridas que instituições? Que lugar para a museologia? Onde e como fazer?
10 Museologia e Inovação Emergência dum novo paradigma para a museologia a museologia como espaço de encontro do real indivíduo, sociedade e objetos A emergência da intersubjetividade a museologia como laboratório social a museologia como espaço de empreendorismo
11 5 domínios teóricos para a museologia Paradigma mental Domínio pessoal Pensamento Sistémico Objetivos comuns Aprendizagem em grupo
12 Objetivos gerais da sociomuseologia Responder às questões: Quem sou? Como posso ser feliz? Onde quero ir? Que caminhos tenho? Como vou e com quem vou?
13 Chave do posicionamento do museólogo Passar duma museologia clássica O que é que deve ser o museu/exposição Para um museologia inovadora O que é que sucede quando me encontro Quando encontro o outro e se liberta a espontaneidade. Memoria-inovação A museologia deve produzir transformação Deve marear A sensação de encantar, seduzir, afetar
14 Obrigado pela atenção
15 Domínio Pessoal Trata-se de aprender a expandir as capacidades pessoais de cada indivíduo. Para isso é necessário criar no espaço museológico condições para que todos os participantes se sintam estimulados a participar. A motivação de cada um é essencial para se atinjam os objetivos definidos por todos. Para isso é necessário estimular um ambiente de experimentação e de livre expressão.
16 Domínio do paradigma mental O paradigma mental consiste no processo de produção do pensamento. Existe em cada comunidade, em cada unidade social um modelo geral de produção de pensamento. Pensar é um processo de reflexão e esclarecimento sobre o real. Através do pensamento cada um cria imagens do mundo e comunicação com ele através dos seus processos de comunicação. A adequação dos papéis ao real confere a validade dos atos e decisões tomados e adequa a posição de cada um ao conjunto das solicitações da comunidade.
17 Criação do Objetivos Comuns A partir dos objetivo individuais e dos processos de produção de pensamento que adequa os papeis de cada indivíduo, formam-se os objetivos do grupo. Nesta disciplina é necessário motivar e estimular o compromisso com o grupo. Através do compromisso definem-se as utopias. Os caminhos a alcançar num ponto de futuro. É através da criação dos objetivos comuns que se pode ter uma visão das opções e escolhas de caminhos. É necessário agir no agora
18 Aprendizagem em grupo Através do desenvolvimento dos processos de construção coletiva tornase possível desenvolver a comunicação entre os membros de grupo. Através da comunicação entre os membros do grupos, de experiencias e da prática individual, supera-se a soma dos talentos individuais.
19 Pensamento sistémico Trata-se de analisar e compreender os problemas como um todo. Os sistemas são integrados e interativos. O pensamento desagrega os fenómenos para resolver os problemas, torna-se necessário integrá-los para os reanalisar na sua integralidade. E necessário de compreender as interações presentes
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