ENSA - Viagens de encontros Critérios de seleção no programa ENSA 2016/2017

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1 A. Observações preliminares Base dos critérios As bases do programa de intercâmbio escolar no âmbito de políticas de desenvolvimento (ENSA) são as decisões do Parlamento Alemão do e o conceito criado com base no Programa ASA e organizações não-governamentais (ONGs) a pedido do BMZ para um programa de intercâmbio de jovens no âmbito de políticas de desenvolvimento, bem como os resultados dos encontros do Conselho Consultivo ENSA. Os critérios de seleção estão de acordo com os regulamentos de financiamento do BMZ. Período de validade dos critérios Os critérios aqui apresentados são válidos desde (lançamento oficial do programa ENSA). Uma alteração dos critérios no futuro é possível. A versão atual foi elaborada em junho de B. Princípios orientadores do programa ENSA Objetivos O programa de intercâmbio escolar no âmbito de políticas de desenvolvimento ENSA tem como objetivo motivar e qualificar, especialmente, jovens da Alemanha e de países do Sul Global, bem como atores escolares, extra-escolares, da vida civil e da comunidade para uma participação responsável e cívica na mudança sustentável e global. No centro encontra-se o fomento do envolvimento e da participação, o fortalecimento de potenciais existentes (empoderamento) no sentido de uma formação no âmbito de um desenvolvimento sustentável, bem como uma consolidação de parcerias internacionais de direitos iguais no contexto escolar. A promoção de estruturas existentes é uma parte essencial. O programa apoia, por isso, viagens de aproximação e de encontros no âmbito de políticas de desenvolvimento no contexto de parcerias escolares através de ajudas financeiras a responsáveis individuais e através de informações, aconselhamento, criação de redes e desenvolvimento de responsáveis de intercâmbios escolares / de jovens não oficiais e oficiais. Grupo alvo O programa ENSA destina-se a alunos a partir de 14 anos que frequentam escolas secundárias. Dá-se um especial valor ao incentivo de jovens de áreas com estruturas precárias, que são desfavorecidos estruturalmente (p. ex., alunos de escolas secundárias e do ensino profissionalizante, jovens com deficiência ou vítimas de racismo). Os professores são considerados participantes e acompanhantes. A subvenção deve estar acessível a várias Instituições, Organizações e pessoas individuais.

2 C. Critérios formais 1. Requerente Os possíveis requerentes são organizações não-governamentais sem fins lucrativos escolas secundárias públicas e privadas fundações escolares na Alemanha. Como pessoas jurídicas, os requerentes devem estar em situação de assumir a responsabilidade legal, técnica e pedagógica de medidas e satisfazer os pré-requisitos administrativos referentes aos procedimentos administrativos. Eles devem oferecer a garantia de que os meios se destinam às tarefas e objetivos do programa ENSA e que serão utilizados de forma econômica, financeiramente vantajosa e correta. O beneficiário tem toda a responsabilidade pela organização, execução e procedimentos posteriores da medida (Incoming ou Outgoing). O programa ENSA não assume qualquer responsabilidade por danos pessoais ou materiais. O beneficiário deve garantir que todos os participantes estão devidamente protegidos contra acidentes, doenças, danos materiais e pessoais. 2. Países parceiros O programa ENSA subvencionará exclusivamente medidas de intercâmbio com países que estejam listados na "DAC-List of ODA Recipients" (Lista dos países beneficiários de APD do CAD). É válida a lista atual (ver palavra chave CAD). 3. Avisos de viagem Estão excluídos das subvenções os países da lista CAD, cuja posição político-social não possa garantir uma estadia segura a grupos escolares. São válidos os avisos de viagens e de segurança do Ministério alemão dos Negócios Estrangeiros, bem como indicações de segurança do órgão de coordenação "weltwärts". 4. Parceria escolar existente A subvenção destina-se a escolas que já tenham construído uma parceria escolar e que a tenham mantido, no mínimo, durante um ano. Durante o último ano deve ter havido um contato regular (pessoal, postal e/ou através da internet) entre as escolas parceiras. 5. Regulamento bianual O programa ENSA exige, no caso ideal, um encontro no país de origem e outro no país parceiro. Após a subvenção de um Incoming (encontro na Alemanha) e um Outgoing (encontro no país parceiro), o ano seguinte deve ser de intervalo, sem subvenção. Após esse ano de intervalo, o beneficiário pode voltar a solicitar uma subvenção.

3 D. Condições gerais Para estes critérios é possível pedir uma exceção, se esta estiver relacionada com as necessidades do grupo alvo de jovens. A exceção deve ser justificada na candidatura e será verificada no âmbito da seleção e, em caso de apreciação positiva, será aprovada por escrito. 1. Duração de viagem e dias de projeto A viagem de encontro, com duração de 14 a 18 dias, deve ocorrer entre março e novembro. Devem ser planejados, no mínimo, 10 dias de projeto. Podem ser solicitados, no máximo, 14 dias de projeto. Dias de projeto são dias em que decorrem medidas para o debate de conteúdos e de métodos relacionados com o tema selecionado, bem como atividades para a reflexão e para o desenvolvimento do espírito de equipe. Dois dias são considerados como dias de partida e de chegada, e outros dois dias devem ser livres de programação e servem para processar a experiência adquirida. É possível subvencionar parcialmente medidas mais prolongadas. 2. Idade mínima A idade mínima dos alunos deve ser de 14 anos. 3. Tamanho dos grupos O financiamento do programa ENSA destina-se a um tamanho de grupo (geral) de, no mínimo, seis alunos e, no máximo doze participantes. O número de supervisores que viajam devem estar numa relação proporcional ao número de participantes (p. ex., dez alunos e dois supervisores). A adequação é calculada a partir da configuração específica de grupos (idade e experiência prévia dos participantes, qualificação dos supervisores, entre outros) e pode variar de grupo para grupo. 4. Qualificação dos supervisores Os supervisores responsáveis que viajam também devem ter a capacidade de motivar os participantes para terem iniciativa e participarem no encontro e colaboração internacional, e devem ter competências para supervisionar medidas de intercâmbio internacionais de jovens. Os supervisores que viajam (professores ou colaboradores da ONG) devem possuir experiência com encontros internacionais de jovens preferencialmente do país parceiro da parceria escolar. Deve ser garantido um apoio adequado aos participantes por parte de pessoas de contato, tutores ou mentores, antes, depois e, se possível, também durante a viagem (p. ex., chamadas de emergência).

4 E. Critérios relacionados com conteúdos Para a organização dos conteúdos da viagem de encontro (preparação, temas, organização de programa, métodos) devem ser respeitados os seguintes critérios por ambas as escolas, bem como pelas ONGs envolvidas: E.1 Aprofundamento e envolvimento 1. Participação dos alunos na parceria escolar e motivação para um envolvimento a longo prazo A participação e o envolvimento dos jovens durante a organização da parceria escolar, bem como durante a viagem de encontro, aumentam a motivação e a possibilidade de um envolvimento mais aprofundado para temas relacionados com políticas de desenvolvimento. Por isso, os jovens devem ser envolvidos de forma ativa no planejamento e implementação, o mais tardar a partir da atribuição do financiamento para a viagem de encontro (contato com a escola parceira e os seus parceiros de cooperação, conteúdos e métodos de preparação, assuntos relacionados com a organização, angariação de fundos, organização do programa, trabalho público, preparação posterior). Através das atividades e métodos planejados, deve-se possibilitar a participação e envolvimento dos jovens, permitindo que os seus potenciais sejam reforçados e o seu desenvolvimento pessoal seja apoiado. 2. Aprofundamento da parceria escolar na escola e, se necessário, no contexto local A parceria escolar entre as duas escolas deve ser criada como algo a longo prazo e deve prever também encontros recíprocos. Os resultados do intercâmbio no âmbito da parceria escolar já existente devem refletir-se no dia a dia escolar. Assim, temas da formação para desenvolvimento sustentável/a aprendizagem global/a educação de cidadania global devem estar presentes de forma aprofundada nas aulas e em outras atividades escolares. No caso de uma cooperação com um parceiro local, é possível complementar a oferta com atividades a nível local. Em todos os casos, é importante que as direções das escolas apoiem as mesmas. 3. Cooperação a longo prazo com atores extra-escolares Uma cooperação entre as escolas e os atores da sociedade civil deve existir ou deve ser almejada. Aqui, o foco é a formação para desenvolvimento sustentável, a aprendizagem global ou a educação de cidadania global. As escolas e os seus parceiros de cooperação devem oferecer estruturas para a criação ou apoio de um envolvimento a longo prazo dos participantes e possibilidades para o fortalecimento da parceria escolar. O programa ENSA coopera com parceiros na aplicação do princípio de subsidiariedade com escolas e ONGs. E.2 Parceria 1. Planejamento, candidatura e aplicação em diálogo A colaboração entre as escolas deve ser criada e mantida em forma de parceria. Os parceiros devem acordar - se possível, antes e durante a candidatura

5 os objetivos da medida, um círculo determinado de participantes, uma tema de projeto conjunto, programa e métodos, financiamento, bem como os passos para a execução. 2. Encontro entre os parceiros Através do programa ENSA, os participantes devem ser apoiados a ir além da motivação clássica de "Querer ajudar". O projeto conjunto ou os temas da viagem de encontro devem, por isso, ir ao encontro dos interesses de todos os jovens participantes e permitir-lhes uma troca entre eles que garanta uma aprendizagem recíproca e tornem realidade a ideia do intercâmbio de políticas de desenvolvimento e internacional. Os pré-requisitos para um encontro cooperativo e uma aprendizagem conjunta são garantidos através: da preparação prévia e posterior própria da viagem de encontro, para além do acompanhamento de conteúdo no âmbito da subvenção ENSA, de áreas de vida e experiências de vida comparáveis dos participantes de ambas as escolas (especialmente formas escolares semelhantes, alunos de idades mais próximas possíveis, meios sócio-econômicos, grupos profissionais e/ou agrupamentos sociais semelhantes) e do encorajamento da aprendizagem da(s) língua(s) do parceiro durante a preparação e a viagem de encontro (conhecimentos suficientes da língua são uma vantagem, mas não são obrigatórios). A exigência referente ao acompanhamento pedagógico no âmbito do ENSA está descrita no documento sobre os quatro campos temáticos da preparação prévia e posterior no ENSA. Estes campos temáticos, juntamente com os seus objetivos e conteúdos, são critérios de qualidade para uma boa preparação prévia e posterior de uma viagem de encontro. Durante a viagem de encontro, todas as atividades devem ser efetuadas em conjunto (exceções podem ser consideradas em relação às unidades de reflexão). É aconselhada uma acomodação conjunta, acomodação em famílias de acolhimento ou uma combinação de ambos. E.3 Temas e competências Aptidão dos temas do encontro e da orientação de competências para a formação para desenvolvimento sustentável / aprendizagem global / educação de cidadania global Para o projeto a trabalhar em conjunto durante a viagem de encontro deve(m) ser selecionado(s) um ou dois temas da área de formação para desenvolvimento sustentável / aprendizagem global / educação de cidadania global. Para a preparação prévia e posterior, bem como para a viagem de encontro, são utilizadas formas de aprendizagem participativas, orientadas para os participantes e recursos, interdisciplinares e interativas. Uma realização pedagógica dos objetivos deve poder ser identificada no programa. A seleção dos temas deve ser orientada para os interesses dos jovens, as atividades e métodos aplicados devem permitir um desenvolvimento das competências. Em relação às áreas temáticas e às competências, o programa ENSA orienta-se na Estrutura de orientação para a área de aprendizagem do desenvolvimento global.

6 F. Critérios de exclusão Não podem ser fomentados projetos que são iniciados e desenvolvidos ou apoiados por pessoas individuais (p. ex., bolsas, subsídios de custos de impressão). Os projetos de encontro devem limitar-se a uma determinada área regional (sem circuitos de viagem). As seguintes medidas não poderão beneficiar de subvenção. Projetos de ajuda clássicos Viagens de encontro com caráter de campo de trabalho ou de excursão ou visitas de estudo Estudo e intercâmbio científico Desenvolvimento/programas de especialização (também meros intercâmbios de professores) Eventos comerciais Medidas de criação de infraestruturas Viagens anunciadas em licitações

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