Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia"

Transcrição

1 ISSN Dezembro V. 9 nº Porto Alegre Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia Machado, A.J. 1 & Araújo, H.A.B. 1 1 Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, Grupo de Estudo de Foraminíferos. Rua Caetano Moura, 123, , Salvador, Bahia (altair@ufba.br). RESUMO Este estudo tem como objetivo avaliar a composição da microfauna de foraminíferos presente no trecho da plataforma continental onde está localizado o Complexo Recifal de Abrolhos, Bahia, com destaque para as espécies constantes. Para tanto, foram analisadas amostras de sedimento superficial de fundo, coletadas na base das estruturas recifais. A alíquota de sedimento destinada ao estudo da microfauna de foraminíferos foi preparada, seguindo metodologia padrão para o estudo destes microorganismos. Em seguida, foi realizada a triagem e a identificação das 300 primeiras testas (bentônicos e planctônicos) encontradas em cada amostra. Os dados absolutos foram utilizados para o cálculo de Abundância Relativa e Freqüência de Ocorrência das espécies. A análise dos resultados revela o predomínio, na área, da subordem Miliolina, seguida pelas subordens Rotaliina, Textulariina, Globigerinina e Lagenina. A microfauna bentônica predominou sobre a planctônica, representada exclusivamente pelas espécies Globigerinoides ruber e Orbulina universa. O estudo da microfauna também revela que as espécies bentônicas Archaias angulatus e Quinqueloculina lamarckiana são as mais abundantes nas áreas interrecifais do extremo sul do Estado da Bahia (entre Corumbau e Nova Viçosa), e Quinqueloculina lamarckiana, Q. polygona, Q. disparilis curta e Pyrgo subsphaerica são as espécies com maior freqüência de ocorrência. ABSTRACT This study aims to evaluate the composition of foraminifera in the part f the continental shelf where is located the Abrolhos Complex, Bahia, especially for species listed. So that, we analyzed sediment samples from the bottom, collected at the base of the reef structures. The aliquot of sediment for the study of microfauna of foraminifera was prepared, following standard methodology for studying these microorganisms. Next, we performed the screening and identification of the first three hundred tests benthic and planktonic found in each samples. The results revel the predominance in the area of Miliolina suborder, followed by Rotaliina, Textulariina, Globigerinina and Lagenina suborders. The benthic microfauna prevailed on the planktonic, represented exclusively by the species Globigerinoides ruber and Orbulina universa. The study of microfauna also revels that the benthic species Archaias angulatus and Quinqueloculina lamarckiana, Q. polygona, Q. disparilis curta and Pyrgo subsphaerica are the highest frequency of occurence. Palavras chave: Foraminíferos, Recifes de Abrolhos, Bahia.

2 12 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia INTRODUÇÃO A grande abundância e ampla distribuição dos foraminíferos em áreas recifais, associado ao fato de suas testas serem adicionadas ao sedimento quando o organismo morre ou se reproduz (Phleger, 1960), faz com que esses organismos sejam considerados um dos principais produtores de sedimento carbonático nos oceanos do mundo (Muller, 1974) e, em especial, em regiões de recifes de coral (Hallock et al., 1995; Cockey at al., 1996; Harney et al., 1999). Nestes ecossistemas, o estudo de foraminíferos compreende trabalhos de importância sedimentológica, taxonômica e de distribuição de espécies com base em diferentes parâmetros ambientais. Considerando os estudos de cunho sedimentológico, inúmeros trabalhos realizados em regiões de crescimento de recifes ressaltam a importância dos macroforaminíferos como produtores de carbonato (Muller, 1974; Hallock et al., 1986; Hallock et al. 1995; Cockey et al. 1996), destacando os gêneros Archaias, Amphistegina, Heterostegina e Amphisorus como os principais produtores de sedimento tamanho areia grossa nos ecossistemas recifais e na plataforma carbonática, enquanto que as espécies menores, as formas juvenis e os fragmentos das espécies grandes são considerados constituintes de quantidades substanciais do sedimento tamanho areia fina e argila (Hallock et al., 1986). O presente trabalho tem como objetivo apresentar a composição da microfauna de foraminíferos presente na área recifal de Abrolhos, Bahia, com destaque para as espécies constantes. ÁREA DE ESTUDO O presente estudo desenvolveu-se nas áreas recifais situadas entre as cidades de Corumbau e Nova Viçosa, extremo sul do Estado da Bahia, abrangendo estruturas e bancos recifais presentes na plataforma continental, desde as proximidades da costa até a isóbata de 30 m, entre latitudes de 16º52 58 S e 18º06 7,8 S e longitudes de 38º16 22,2 W e 39º35 26 (Fig. 1). A área apresenta uma extensão de aproximadamente 7000 km 2 e os pontos amostrados mantêm distância da linha de costa que varia entre 1,5 e 100 km. Melo et al. (1975) foram os primeiros a realizar uma descrição detalhada deste trecho da plataforma, destacando sua característica plana e rasa, em sua maior parte com menos de 60 m de profundidade. Ao redor das estruturas recifais, entretanto, a plataforma exibe profundidades ainda menores, em torno de 30 m. A profundidade entre os recifes costeiros (arco interno) e a linha de costa, por sua vez, não ultrapassa 15 m. No canal de Caravelas, que separa os recifes costeiros da linha de costa, a profundidade varia entre 10 e 20 m, entretanto no canal Abrolhos, que separa os recifes costeiros das ilhas do Arquipélago de Abrolhos - recifes externos (arco externo), a profundidade apresenta-se em torno de m (Leão, 1982) (Fig. 1). O clima nessa parte do litoral baiano é do tipo tropical úmido com uma média de temperatura do ar que varia entre 24ºC no inverno e 27ºC no verão. A temperatura no mês mais frio (julho) atinge, em média, 22ºC; os verões são longos e quentes com temperatura média acima de 24ºC (Köppen apud SEI, 1998). A precipitação nesta área varia entre 1500 e 3000 mm/ano, sendo a média anual, na região costeira em frente à área de Abrolhos, de 1750 mm. Os meses mais chuvosos são: março, abril e maio, concentrando 37% de toda a precipitação anual (612 mm) (Nimer, 1989). A temperatura média mensal na superfície da água varia entre 24,5ºC em agosto e 27,5ºC em março, e variações verticais de apenas 2ºC a menos são reportadas nas partes mais profundas do banco. Os valores da salinidade mostram variações entre 36,5 e 36,7% (Leão & Machado, 1989).

3 Machado & Araújo 13 Figura 1. Mapa de localização das estações de coleta nas áreas interrecifais estudadas (Modificado de Leão et al. 2001). MATERIAL E MÉTODO As 38 amostras de sedimento superficial de fundo, utilizadas para a realização deste trabalho, foram fornecidas pela Profª. Zelinda Leão, da Universidade Federal da Bahia, coletadas durante uma Expedição organizada pelo Instituto Conservation International do Brasil, como parte do programa de avaliação do Banco de Abrolhos. A coleta foi efetuada através de mergulho autônomo, o mais próximo possível da base dos recifes, em profundidades de 1,8 a 29 m (Tabela 1). Parte do sedimento de cada amostra foi destinada à análise

4 14 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia granulométrica e avaliação do teor de carbonato, enquanto outra parcela do sedimento foi utilizada para a análise dos componentes biogênicos e triagem dos foraminíferos. As referidas análises foram realizadas no Laboratório de Estudos Costeiros do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia, obedecendo ao procedimento de rotina. A alíquota de sedimento destinada à análise da microfauna de foraminíferos foi lavada, em peneira com espaçamento de 0,062 mm, para eliminação dos sais, colocada para secar em estufa a 60ºC. Após esta etapa a amostra foi devidamente etiquetada e armazenada para triagem. Para a determinação da diversidade faunística de foraminíferos, nas estações amostradas, realizou-se sob microscópio estereoscópio o isolamento e armazenamento em lâminas de Franke, dos 300 primeiros foraminíferos (bentônicos e planctônicos) encontrados em cada amostra, sem que tenha sido realizado peneiramento. Quando necessário, devido à grande quantidade de material, as amostras foram quarteadas. Os foraminíferos retirados de cada amostra foram identificados sob a lupa binocular, com base em referências específicas para identificação do grupo. Após a triagem e identificação dos espécimes, foi realizada análise de freqüencia de Ocorrência (FO), que representa a relação entre o número de amostras onde uma determinada espécie ocorreu (p), e o número total de amostras analisadas (P), utilizando a fórmula: FO = p x 100/P. Os valores encontrados permitiram classificar as espécies, de acordo com critério de Dajoz (1983), em: constantes (presentes em mais de 50% das amostras); acessórias: (25 a 50% das amostras) e acidentais (menos de 25% das amostras). RESULTADOS A identificação da microfauna de foraminíferos evidenciou a presença de 150 espécies, correspondentes a 40 gêneros (38 bentônicos e 2 planctônicos), distribuídos entre as ordens Miliolina, Rotaliina, Textulariina, Globigerinina e Lagenina, seguindo sistema de classificação apresentado por Loeblich & Tappan (1988). Nas 38 amostras foram identificados espécimes, dentre os quais, apenas puderam ser identificados ao nível de espécie. Dentre os espécimes identificados, desatacam-se como espécies dominantes na área: Archaias angulatus (13,73%), Quinqueloculina lamarckiana (8,02%), Quinqueloculina disparilis curta (5,32%), Elphidium poeyanum (4,91%), Ammonia beccarii (4,17%), Amphistegina lessonii (3,63%), Pyrgo subsphaerica (3,29%), Quinqueloculina polygona (3,27%), Sorites marginalis (2,82%), Peneroplis carinatus (2,81%), Elphidium discoidale (2,52%), Quinqueloculina angulata (2,46%), Pyrgo bulloides (2,37%), Quinqueloculina candeiana (2,22%), Pyrgo elongata (1,68%), Quinqueloculina parkeri (1,65%), Triloculina trigonula (1,61%), Eponides repandus (1,51%), Quinqueloculina bicostata (1,46%), Borelis pulcha (1,23%) e Amphistegina gibbosa (1,19%) (Fig. 2). As demais espécies, com abundância relativa inferior a 1%, foram agrupadas na categoria outras (Fig. 2). A análise dos dados obtidos a partir do cálculo de freqüencia de ocorrência das 150 espécies encontradas na área estudada evidenciou a existência de 32 espécies consideradas constantes (21,33% das espécies), 27 espécies acessórias (18,00% das espécies) e 91 espécies acidentais (60,67% das espécies). Dentre as espécies consideradas constantes (Tabela 1), não foram observados indivíduos com freqüencia de ocorrência em 100% das amostras. A espécie Quinqueloculina lamarckiana apresentou a maior ocorrência da área (97,37%), estando presente em 37 amostras (Tabela 1). A fauna bentônica constitui 98,66% da fauna estudada, predominando sobre a planctônica (1,33%), representada por 2 espécies: Globigerinoides ruber e Orbulina universa. Estas espécies estiveram presentes, apenas, nas amostras #1 e #3, localizadas ao sul da área estudada.

5 Machado & Araújo 15 Figura 2. Espécies de foraminíferos dominantes na área de estudo. (Ammbec= Ammonia beccarii; Ampgib= Amphistegina gibbosa; Amples= Amphistegina lessonii; Arcang= Archaias angulatus; Borpul= Borelis pulchra; Elpdis= Elphidium discoidale; Elppoe= Elphidium poeyanum; Eporep= Eponides repandus; Pencar= Peneroplis carinatus; Pyrbul= Pyrgo bulloides; Pyrelo= Pyrgo elongata; Pyrsub= Pyrgo subsphaerica; Quinang= Quinqueloculina angulata; Quibicos= Q. bicostata; Quican= Quinqueloculina candeiana; Quidisc= Quinqueloculina disparilis curta; Quilam= Quinqueloculina lamarckiana; Quipar= Quinqueloculina parkeri; Quipol= Quinqueloculina polygona; Sorimar= Sorites marginalis; Tritri= Triloculina trigonula). As formas de hábito bentônico distribuíramse entre as 4 subordens (Miliolina, Rotaliina, Textulariina e Lagenina). Na subordem Textulariina destaca-se o gênero Textularia, por apresentar três espécies com distribuição acidental e acessória nas áreas recifais internas e externas. Ainda nesta subordem, o gênero Bigenerina apresenta distribuição acidental e acessória, uma vez que suas espécies constituintes são encontradas em toda a área, com maior representatividade na área recifal interna. Os taxa representantes do gênero Clavulina evidenciam ocorrência acidental, estando presentes preferencialmente na área recifal interna. A subordem Miliolina caracteriza-se, na área, por apresentar grande diversidade genérica (18 gêneros) e específica (101 espécies). O gênero Quinqueloculina apresenta o maior número de espécies (37), com uma distribuição significativa nos sedimentos biodetríticos arenosos e lamosos. As espécies Q. lamarckiana, Q. polygona, Q. disparilis curta, Q. candeiana, Q. bicornis, Q. angulata, Q. parkeri e Q. bicostata destacam-se por apresentarem-se constantes nas áreas amostradas. As demais espécies têm uma ocorrência esporádica e acidental, sem demonstrarem qualquer padrão de distribuição. O gênero Triloculina também está representado por um grande número de espécies (23), salientando-se T. trigonula e T. bicarinata que aparecem com maior constância. As demais espécies apresentam distribuição acessória e acidental. Embora os representantes deste gênero sejam encontrados nas áreas recifais externas, a maior predominância dos mesmos é observada nas áreas recifais internas, sendo oito espécies encontradas apenas neste trecho da área estudada (T. bertheliniana, T. candeiana, T.

6 16 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia caudata, T. laevigata, T. lutea, T. planciana, T. reticulata e T. subrotunda). A grande maioria das espécies apresenta distribuição significativa ou restrita a áreas de sedimentos arenosos e lamosos, sendo poucas as espécies encontradas em áreas com alto teor de sedimento cascalhoso. Tabela 1. Espécies constantes, Freqüência de Ocorrência (FO) maior que 50%. Número de amostras em que estas espécies foram encontradas e Abundância Absoluta (A.A.) e Abundância Relativa (A.R.) das mesmas. O gênero Pyrgo, representado por oito espécies, encontra-se distribuído por toda a área amostrada, e apresenta P. subsphaerica, P. elongata e P. bolloides como espécies de maior constância. As demais espécies são encontradas de forma acessória ou acidental. Em geral os representantes deste gênero foram encontrados preferencialmente em amostras com relevante teor de lama e areia, sendo escassos ou inexistentes em amostras com percentuais elevados de cascalho. Os demais gêneros representantes da subordem Miliolina encontram-se distribuídos por toda a área amostrada, evidenciando principalmente uma freqüência esporádica ou acidental. As espécies Archaias angulatus, Peneroplis bradyi, P. proteus, P. carinatus, Sorites marginalis, Spiroloculina antilarum, S. caduca e S. estebani, entretanto, merecem destaque uma vez que se apresentam com freqüência constante, principalmente nos sedimentos arenosos. A subordem Rotaliina, representada por 17 gêneros e 41 espécies, evidencia os gêneros Ammonia, Amphistegina, Discorbis, Elphidium, Eponides e Heterostegina, como os que se apresentam constantes na área estudada, de forma que os representantes dos gêneros Amphistegina e Heterostegina mostram preferência por áreas de sedimento arenoso, ao

7 Machado & Araújo 17 passo que os demais gêneros são observados em sedimentos areno-lamosos. Os demais representantes desta subordem apresentam distribuição acidental ou esporádica pela área estudada. A espécie Oolina sp., única representante da subordem Lagenina, encontra-se presente em uma única amostra, evidenciando uma freqüência acidental. CONCLUSÕES Os resultados obtidos revelam que a microfauna de foraminíferos é típica de ambientes de águas quentes e rasas, assemelhando-se à encontrada em diversos trechos da plataforma continental brasileira. A subordem Miliolina caracteriza-se pela elevada diversidade específica, seguida pelas subordens Rotaliina, Textulariina, Globigerinina e Lagenina. A fauna bentônica predomina sobre a planctônica, representada exclusivamente pelas espécies Globigerinoides ruber e Orbulina universa, em função da proximidade da linha de costa e grande extensão da plataforma continental no trecho em estudo. O estudo da microfauna revela, ainda, que as espécies bentônicas Archaias angulatus e Quinqueloculina lamarckiana são as mais abundantes nas áreas interrecifais do extremo sul do Estado da Bahia (entre Corumbau e Nova Viçosa), e Quinqueloculina lamarckiana, Q. polygona, Q. disparilis curta e Pyrgo subsphaerica são as espécies de maior freqüencia de ocorrência. Lista Sistemática das Espécies Constantes Ammonia beccarii (Linné, 1758) (Plate 2, fig. 4) 1758 Nautilus beccarii Linné, p. 710, apud Javaux and Scott, Ammonia beccarii (Linné). Brünnich, 1772, p. 232, Javaux and Scott, Ammonia beccarii (Linné). Barker, p. 220, pl. CVII, fig. 2. Amphistegina gibbosa (d Orbigny, 1839) 1839 Amphistegina gibbosa d Orbigny, p. 120, pl. 8, figs. 1-3, apud Bermúdez and Seiglie, Amphistegina gibbosa (d Orbigny). Elis and Messina, p. 8, pl. 8, figs Amphistegina gibbosa (d Orbigny). Bermúdez and Seiglie, p. 8, pl. 27, figs. 5a-b. Amphistegina lessonii (d Orbigny, 1826) (Plate 2, fig. 3) 1826 Amphistegina lessonii d Orbigny, p. 304, pl. 17, figs. 1-4 apud Bock Amphistegina lessonii (d Orbigny). Tinoco, p. 49, pl. 8, figs. 11a, b, c Amphistegina lessonii (d Orbigny). Boltovskoy y Lena, p. 281, pl. 1, fig Amphistegina lessonii (d Orbigny). Bock, p. 58, pl. 21, fig. 10. Archaias angulatus (Fichtel and Moll, 1803) (plate 1, figs ) 1803 Nautilus angulatus Fichtel and Moll, p. 112, pl. 21 apud Barker, Archaias angulatus (Fichtel and Moll). Cushman, p. 218, pl. 31, fig. 9 apud Almasi (1978) Archaias angulatus (Fichtel and Moll). Barker, p. 28, pl. 14, figs. 1, 2, 5, 6, Archaias angulatus (Fichtel and Moll). Closs and Barberena, p. 34, pl. 4, figs Archaias angulatus (Fichtel and Moll). Boltovskoy y Lena, p. 282, pl. 1, figs Archaias angulatus (Fichtel and Moll). Almasi, p. 116, pl. 5, fig. 10. Discorbis floridanus (Cushman, 1922) 1922 Discorbis floridana Cushman, p. 39, pl. 5, figs , apud Boltovskoy, 1954a. 1954a Discorbis floridanus (Cushman). Boltovskoy, p. 285, pl. 27, figs. 1a-b.

8 18 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia 1954b Discorbis floridanus (Cushman). Boltovskoy, p. 202, pl. 15, figs Discorbis mira (Cushman, 1922) 1922 Discorbis mira Cushman, p.39, pl. 6, figs , apud Almasi, Discorbis mira (Cushman). Closs and Barberena, p. 39, pl. 5, figs. 5a,b Discorbis mira (Cushman). Boltovskoy y Lena, p.296, pl. 3, figs Discorbis mira (Cushman). Almasi, p. 116, pl. 1, fig. 4. Elphidium discoidale (d Orbigny, 1839) 1839 Polystomella discoidalis d Orbigny, p.76, pl. 6, figs , apud Boltovskoy, Elphidium discoidale (d Orbigny). Cushman, p.22, pl. 8, figs. 8a, b, 9a, b, apud Boltovskoy, a Elphidium discoidale (d Orbigny). Boltovskoy, p. 274, pl. 24, figs. 5a-b Elphidium discoidale (d Orbigny). Boltovskoy, p. 94, pl. 15, fig Elphidium discoidale (d Orbigny). Boltovskoy y Lena, p. 300, pl. 3, figs Elphidium poeyanum (d Orbigny, 1839) (Plate 2, fig. 5) 1839 Polystomella poeyana d Orbigny, p. 55, pl. 6, figs , apud Galloway and Heminway, Elphidium poeyanum (d Orbigny). Galloway and Heminway, p. 363, pl. 14, figs. 6a-b Elphidium poeyanum (d Orbigny). Boltovskoy, p. 95, pl. 15, fig Elphidium poeyanum (d Orbigny). Boltovskoy y Lena, p. 301, pl. 3, fig. 13. Elphidium sagrum (d Orbigny, 1839) (Plate 2, fig. 6) 1839 Polystomella sagra d'orbigny, p. 14, pl. 6, figs. 19, 20, apud Boltovskoy y Lena, Elphidium sagrum (d'orbigny). Cushman, p. 24, pl. 9, figs. 5, 6 apud Javaux and Scott, Elphidium sagrum (d'orbigny). Tinoco, p. 33, pl. 5, figs Elphidium sagrum (d'orbigny). Closs and Barberena, p. 42, pl. 5, fig Elphidium sagrum (d Orbigny). Boltovskoy y Lena, p. 302, pl. 3, fig Elphidium sagrum (d'orbigny). Steinker, p. 136, pl. 3, fig Elphidium sagrum (d Orbigny). Javaux and Scott, p. 14, pl. 2, figs Eponides repandus (Fichtel & Moll, 1798) 1798 Nautilis repandus Fichtel & Moll, 1798, p.35, pl. 3, figs, a-d, apud Galloway and Heminway, Eponides repandus (Fichtel & Moll). Cushman & Ponton, p. 32, pl. 13, figs. 18a-c, apud Galloway and Heminway, Eponides repandus (Fichtel & Moll). Galloway and Heminway, p. 375, pl. 17, figs. 3a-c Eponides repandus (Fichtel and Moll). Barker, p. 214, pl. 104, fig Eponides repandus (Fichtel and Moll). Bock, p. 58, pl. 21, figs. 6, Eponides repandus (Fichtel and Moll). Javaux and Scott, p. 14, pl. 3, figs Heterostegina depressa (d Orbigny, 1826) 1826 Heterostegina depressa d Orbigny, p. 305, pl. 17, figs. 5-7, apud Boltovskoy y Lena Heterostegina depressa (d Orbigny). Barker, p. 232, pl. CXII, figs Heterostegina depressa (d Orbigny). Boltovskoy y Lena, p. 311, pl. 4, fig Heterostegina depressa (d Orbigny). Bock, p. 57, pl. 21, fig. 3. Peneroplis bradyi (Cushman, 1930) 1930 Peneroplis bradyi Cushman, p. 40, pl. 14, figs. 8-10, apud Boltovskoy y Lena, Peneroplis bradyi (Cushman). Boltovskoy y Lena, p. 318, pl. 5, fig Peneroplis bradyi (Cushman). Bock, p. 33, pl. 13, fig. 8.

9 Machado & Araújo Peneroplis bradyi (Cushman). Javaux and Scott, p. 17, pl. 3, figs Peneroplis carinatus (d Orbigny, 1839) (plate 1, figs ) 1839 Peneroplis carinatus d'orbigny, p. 33, pl. 3, figs. 7, 8 apud Javaux and Scott, Peneroplis carinatus (d'orbigny). Closs and Barberena, p. 33, pl. 6, fig Peneroplis carinatus (d'orbigny). Bock, p. 33, pl. 13, fig Peneroplis carinatus (d'orbigny). Javaux and Scott, p. 17, pl. 3, figs Peneroplis proteus (d'orbigny, 1839) 1839 Peneroplis protea d'orbigny, p. 60, pl. 7, figs. 7-11, apud Javaux and Scott, Peneroplis proteus (d'orbigny). Cushman, p. 75, pl. 18, figs , Javaux and Scott, Peneroplis proteus (d'orbigny). Closs and Barberena, p. 33, pl. 4, figs Peneroplis proteus (d'orbigny). Boltovskoy y Lena, p. 320, pl. 5, figs Peneroplis proteus (d'orbigny). Bock, p. 34, pl. 13, fig Peneroplis proteus (d'orbigny). Javaux and Scott, p. 17, pl. 3, figs Pyrgo bolloides (d Orbigny, 1826) (plate 1, fig. 1) 1826 Pyrgo bulloides d Orbigny apud Figueirêdo, Pyrgo bulloides (d Orbigny). Figueirêdo, p. 46, pl. 3, fig Pyrgo bulloides (d Orbigny). Moraes, p. 31, pl. 2, figs Pyrgo bulloides (d Orbigny). Nascimento, p. 32, pl. 1, fig. 2. Pyrgo elongata (d Orbigny, 1826) (plate 1, fig. 2) 1826 Biloculina elongata d Orbigny, p. 298, No. 4, apud Bock, Biloculina elongata (d Orbigny). Brady, p. 144, pl. 2, figs 9a, b, apud Boltovskoy, Pyrgo elongata (d Orbigny). Cushman, p.70, pl. 19, figs. 2-3 apud Bock b Pyrgo elongata (d'orbigny). Boltovskoy, p. 131, pl. 3, figs. 1a-c Pyrgo elongata (d'orbigny). Boltovskoy, p. 54, pl. 5, fig Pyrgo elongata (d'orbigny). Bock, p. 23, pl. 8, figs. 1, 2. Pyrgo subsphaerica (d'orbigny, 1839) (plate 1, fig. 3) 1839 Biloculina subsphaerica d'orbigny, p. 162, pl. 8, figs , apud Closs and Barberena, Pyrgo subsphaerica (d'orbigny). Cushman, p. 68, pl. 18, figs. 1, 2, apud Closs and Barberena, Pyrgo subsphaerica (d'orbigny). Tinoco, p. 26, pl. 4, figs. 12a-c Pyrgo subsphaerica (d'orbigny). Boltovskoy, p. 55, pl. 5, fig Pyrgo subsphaerica (d'orbigny). Closs and Barberena, 1960, p. 27, pl. 3, figs 1a,b,c Pyrgo subsphaerica (d'orbigny). Bock, 1971, p. 24, pl. 8, fig. 15. Quinqueloculina angulata (Williamson, 1858) (plate 1, figs. 4-5) 1858 Miliolina bicornis, var. angulata Williamson, p. 88, pl. 7, fig. 196, apud Boltovskoy, Quinqueloculina bicornis (Walker and Jacob) var. angulata (Williamson). Cushman, p. 33, pl. 6, figs. 3, 4a-c, apud Boltovskoy, Quinqueloculina bicornis (Walker and Jacob) var. angulata (Williamson). Cushman, p. 11, pl. 2, figs. 3a-c, apud Boltovskoy, b Quinqueloculina angulata (Williamson). Boltovskoy, p. 123, pl. 2, figs. 1a-c Quinqueloculina angulata (Williamson). Tinoco, p. 12, pl. 6, figs Quinqueloculina angulata (Williamson). Boltovskoy y Lena, p. 327, pl. 6, figs

10 20 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia Quinqueloculina bicornis (Walker & Jacob, 1798) 1798 Serpula bicornis Walker & Jacob, p. 633, pl. 4, fig. 2, apud Boltovskoy, Miliolina bicornis (Walker & Jacob). Williamson, p. 87, pl. 7, figs , apud Boltovskoy, Miliolina bicornis (Walker & Jacob). Brady, p. 171, pl. 6, figs. 9, 11, 12, apud Boltovskoy, Quinqueloculina bicornis (Walker & Jacob). Cushman, p. 32, pl. 5, figs. 5-7, pl. 6, figs. 1, 2 apud Boltovskoy, b Quinqueloculina bicornis (Walker & Jacob). Boltovskoy, p. 121, pl. 1, figs. 14a-c. Quinqueloculina bicostata (d Orbigny, 1839) 1839 Quinqueloculina bicostata d Orbigny, p. 195, pl. 12, figs. 8-10, apud Javaux and Scott, Quinqueloculina bicostata (d'orbigny). Bock, p. 17, pl. 4, figs Quinqueloculina bicostata (d'orbigny). Javaux and Scott, p. 18, pl. 4, figs Quinqueloculina candeiana (d Orbigny, 1839) 1839 Quinqueloculina candeiana d Orbigny, 1839, p. 170, pl. 12, figs , apud Bock Quinqueloculina candeiana (d'orbigny). Boltovskoy, 1959, p. 46, pl. 3, fig Quinqueloculina candeiana (d'orbigny). Closs and Barberena, 1960, p. 22, pl. 1, figs 5a,b Quinqueloculina candeiana (d'orbigny). Bock, 1971, p Quinqueloculina candeiana (d'orbigny). Javaux and Scott, 2003, p. 18, pl. 4, figs Quinqueloculina disparilis curta (d Orbigny, 1826) (plate 1, fig. 6) 1826 Quinqueloculina disparilis curta d Orbigny, p. 302, apud Machado, Quinqueloculina disparilis curta (d Orbigny). Machado, p. 60, pl. 1, figs. 12a-b. Quinqueloculina lamarckiana (d Orbigny, 1839) 1839 Quinqueloculina lamarckiana d Orbigny, p. 189, pl. 11, figs, 14-15, apud Bock Quinqueloculina lamarckiana (d Orbigny). Cushman, p. 65, pl. 15, figs. 13, 14 apud Javaux and Scott, Quinqueloculina lamarckiana (d Orbigny). Tinoco, p. 16, pl. 1, figs, 6a-c Quinqueloculina lamarckiana (d Orbigny). Tinoco, p. 13, pl. 1, figs 7a, b, c Quinqueloculina lamarckiana (d'orbigny). Boltovskoy, p. 46, pl. 3, fig Quinqueloculina lamarckiana (d Orbigny). Bock, p. 19, pl. 6, figs Quinqueloculina lamarckiana (d Orbigny). Javaux and Scott, p. 20, pl. 4, figs Quinqueloculina parkeri (Brady, 1884) (plate 1, fig. 7) 1884 Miliolina parkeri Brady, p. 177, pl. 7, fig. 14, apud Tinoco Quinqueloculina parkeri (Brady). Cushman, p. 50, pl. 15, fig. 3, apud Tinoco Quinqueloculina parkeri (Brady). Tinoco, p. 13, pl. 2, figs. 4a,b,c Quinqueloculina parkeri (Brady). Boltovskoy, p. 43, pl. 3, fig Quinqueloculina parkeri (Brady). Closs and Barberena, p. 23, pl. 1, figs 7a,b. Quinqueloculina polygona (d Orbigny, 1839) 1839 Quinqueloculina polygona d Orbigny, p. 198, pl. 12, figs, 21-23, apud Bock Quinqueloculina polygona (d'orbigny). Cushman, p. 66, pl. 16, figs. 3,4, apud Javaux and Scott, Quinqueloculina polygona (d Orbigny). Tinoco, p.13, pl. 1, figs. 11a,b,c Quinqueloculina polygona (d'orbigny). Closs and Barberena, p. 23, pl. 2, figs 1a,b Quinqueloculina polygona (d'orbigny). Bock, p. 20, pl. 7, figs Quinqueloculina polygona (d'orbigny). Javaux and Scott, p. 20, pl. 4, fig. 15.

11 Machado & Araújo 21 Sorites marginalis (Lamarck, 1816) (plate 2, fig. 14) 1816 Orbulites marginalis Lamarck, p. 196, apud Almasi Sorites marginalis (Lamarck). Cushman, p. 49, pl. 18, figs. 1-4, apud Almasi Sorites marginalis (Lamarck). Bock, p. 36, pl. 14, figs. 5, Sorites marginalis (Lamarck). Almasi, p. 117, pl. 5, fig Sorites marginalis (Lamarck). Javaux and Scott, p. 22, pl. 5, fig. 5. Spiroloculina antillarum (d Orbigny, 1839) 1839 Spiroloculina antillarum d Orbigny, p. 166, pl. 9, figs. 3-4, apud Bock Spiroloculina antillarum (d Orbigny). Cushman, p. 43, pl. 9, fig.3, apud Tinoco Spiroloculina antillarum (d Orbigny). Tinoco, p.17, pl. 2, figs. 17a,b; 18a,b Spiroloculina antillarum (d Orbigny). Bock, p.13, pl. 3, fig.7. Spiroloculina caduca (Cushman, 1922) 1922 Spiroloculina caduca Cushman, p. 61, pl. 11, figs. 3-4, apud Bock, Spiroloculina caduca (Cushman). Bock, p.14, pl. 3, fig. 9. Spiroloculina estebani (Tinoco, 1958) 1958 Spiroloculina estebani Tinoco, p. 17, pl. 3, figs. a-d Spiroloculina estebani (Tinoco). Machado, p. 58, pl. 1, fig. 10. Textularia agglutinans (d Orbigny, 1839) 1839 Textularia agglutinans d Orbigny, p. 136, pl. 1, figs. 17, 18, 32, 34, apud Bock a Textularia agglutinans (d Orbigny). Boltovskoy, p. 258, pl. 20, figs. 1 a-c Textularia agglutinans (d Orbigny). Tinoco, p.13, pl. 1, figs. 1a, b, 2a, b Textularia agglutinans (d Orbigny). Tinoco, p. 10, pl. 1, figs. 1a,b,c Textularia agglutinans (d'orbigny). Closs and Barberena, p. 19, pl. 1, figs Textularia agglutinans (d Orbigny). Javaux and Scott, p. 22, pl. 5, figs Triloculina bicarinata (d Orbigny, 1839) 1839 Triloculina bicarinata d Orbigny, p. 158, pl. 10, figs , apud Javaux and Scott, Triloculina bicarinata (d'orbigny). Closs and Barberena, p. 25, pl. 2, fig Triloculina bicarinata (d'orbigny). Javaux and Scott, p. 23, pl. 5, figs Triloculina trigonula (Lamarck, 1804) (plate 1, figs. 8-9) 1804 Miliola trigonula Lamarck, p. 351, pl. 17, fig. 4, apud Almasi Triloculina trigonula (Lamarck). d Orbigny, p. 299, pl. 16, figs. 5-9 apud Boltovskoy, b Triloculina trigonula (Lamarck). Boltovskoy, p. 129, pl. 2, figs. 7a-e Triloculina trigonula (Lamarck). Boltovskoy, p. 52, pl. 4, fig Triloculina trigonula (Lamarck). Almasi, p. 112, pl. 5, figs. 4-5.

12 22 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia Plate 1. 1 Pyrgo bulloides (d Orbigny). 2 Pyrgo elongata (d Orbigny). 3. Pyrgo subsphaerica (d Orbigny). 4, 5 Quinqueloculina angulata (Williamson). 6 Quinqueloculina disparilis curta Cushman. 7 Quinqueloculina parkeri (Brady). 8, 9. Triloculina trigonula (Lamarck). 10, 11 Peneroplis carinatus d Orbigny. 12, 13 Archaias angulatus (Fichtel and Moll).

13 Machado & Araújo 23 Plate 2. 1 Sorites marginalis (Lamarck). 2 Siphonina pulchra Cushman. 3 Amphistegina lessonii d Orbigny. 4 Ammonia beccarii (Linnaeus). 5 Elphidium poeyanum (d Orbigny). 6 Elphidium sagrum (d Orbigny). 7 Heterostegina depressa d Orbigny. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COCKEY, E.; HALLOCK, P. & LIDZ, B.H Decadal-scale changes in benthic foraminiferal assemblages off Key Largo, Florida. Coral Reefs, 15: DAJOZ, R Ecologia geral. 4ª ed. Petrópolis, Vozes. 475p. HALLOCK, P.; COTTEY, T.L. & FORWARD, L.B Population biology and sediment production of Archaias angulatus (Foraminiferida) in Largo Sound, Florida. Journal of Foraminiferal Research, 16(1): 1-8. HALLOCK, P.; TALGE, H.K.; COCKEY, E.M. & MULLER, R.G A new disease in reef-dwelling foraminifera: implications for coastal sedimentation. Journal of Foraminiferal Research, 25(3): HARNEY, J.N.; HALLOCK, P.; FLETCHER, C.H. & RICHMOND, B.M Standing

14 24 Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia crop and sediment production of reefdwelling foraminifera on O ahu, Hawaii. Pacific Science, 53(1): LEÃO, Z.M.A.N Morphology, geology and developmental history of the southermost coral reefs of Western Atlantic, Abrolhos Bank, Brazil. Ph.D. Dissertation, Rosenstiel School of Marine and Atmospheric Science, University of Miami, Florida, U.S.A., 218P. LEÃO, Z.M.A.N. & MACHADO, A.J Variação de cor dos grãos cosbonáticos de sedimentos marinhos atuais. Revista Brasileira de Geociências, 19(1): LEÃO, Z.M.A.N.; DUTRA, L.X.C. & SPANÓ, S The Characteristic of Bottom Sediments in Marine Assessment Program Survey of the Abrolhos Bank, Brazil. Conservation International of Brazil. Unpublished Technical report, 66p. LOEBLICH, A.R. Jr. & TAPPAN, H Foraminiferal genera and their classification. New York, Van Nostrand Reinhold, 970p. 847 est. MELO, U.; SUMMERHAYES, C.P. & ELLIS, J.P Continental margin sedimentation of Brazil. Part IV, Salvador to Vitoria, Southeastern Brazil. Contrib. Sedimentol., 4, p MULLER, P. H Sediment production and population biology of the benthic foraminifer Amphistegina madagascariensis. Limnology and Oceanography, 19(5): NIMER, E Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro, IBGE. 422p. PHLEGER, F.B Ecology and Distribution of Recent Foraminifera. Baltimore, The Johns Hopkins Press. 270p. SEI Análise dos atributos Climáticos do Estado da Bahia. Salvador, Superintedência de estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), 85p. (Série Estudos e Pesquisas, 38).

Foraminíferos. Rua Caetano Moura, 123, , Salvador, Bahia.

Foraminíferos. Rua Caetano Moura, 123, , Salvador, Bahia. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E GRANULOMETRIA NA SUBSUPERFICIE DA PLATAFORMA CONTINENTAL DO COMPLEXO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DO ESTADO DA BAHIA Adelino da Silva Ribeiro Neto 1 Tânia

Leia mais

Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos

Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos ISSN 1678-5975 Dezembro - 2008 V. 6 nº 2 23-34 Porto Alegre Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos Araújo H.A.B. 1 & Machado A.J. 1 1 Universidade Federal da Bahia,

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL AO SUL DO PARCEL DAS PAREDES, BAHIA, BRASIL.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL AO SUL DO PARCEL DAS PAREDES, BAHIA, BRASIL. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL AO SUL DO PARCEL DAS PAREDES, BAHIA, BRASIL. Adelino da Silva Ribeiro Neto 1 Tânia Maria Fonseca Araújo 2 ; Helisângela

Leia mais

Relação entre a microfauna de foraminíferos e a granulometria do sedimento do Complexo Recifal de Abrolhos, Bahia, a partir de análises multivariadas

Relação entre a microfauna de foraminíferos e a granulometria do sedimento do Complexo Recifal de Abrolhos, Bahia, a partir de análises multivariadas DOI: 42(3): 547-562, setembro de 2012 Relação entre a microfauna de foraminíferos e a granulometria do sedimento do Complexo Recifal de Abrolhos, Bahia, a partir de análises multivariadas Altair de Jesus

Leia mais

Impacto da hidrodinâmica e da sedimentação sobre a microfauna de foraminíferos bentônicos de áreas recifais do sul da Bahia, Brasil

Impacto da hidrodinâmica e da sedimentação sobre a microfauna de foraminíferos bentônicos de áreas recifais do sul da Bahia, Brasil H.A.B. Araújo et al. Foraminíferos e hidrodinâmica ARTIGO ARTICLE Impacto da hidrodinâmica e da sedimentação sobre a microfauna de foraminíferos bentônicos de áreas recifais do sul da Bahia, Brasil Impact

Leia mais

TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2

TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 1 tfaraujo@ufba.br; 2 pianna.oceano@gmail.com 1, 2 Universidade

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS EM UM TESTEMUNHO DA REGIÃO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DA BAHIA

DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS EM UM TESTEMUNHO DA REGIÃO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DA BAHIA 1 DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS EM UM TESTEMUNHO DA REGIÃO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DA BAHIA Adelino da Silva RIBEIRO NETO 1 Tânia Maria Fonseca de ARAÚJO 2 Helisângela Acris Borges

Leia mais

FAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTADO DA BAHIA: DADOS PRELIMINARES

FAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTADO DA BAHIA: DADOS PRELIMINARES FAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTADO DA BAHIA: DADOS PRELIMINARES Simone Souza de Moraes 1 ; Altair de Jesus Machado 2. 1 Mestre em Geologia, Centro de Pesquisas em Geofísica e Geologia 2 Doutora em Ciências,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRODINÂMICAS DE DOIS RECIFES COSTEIROS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRODINÂMICAS DE DOIS RECIFES COSTEIROS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA Revista Brasileira de Geociências Simone Souza de Moraes & Altair de Jesus Machado 33(2):201-210, junho de 2003 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRODINÂMICAS DE DOIS RECIFES COSTEIROS DO LITORAL NORTE DO ESTADO

Leia mais

PRINCIPAIS ESPÉCIES DE FORAMINÍFEROS E BRIOZOÁRIOS DO ATOL DAS ROCAS

PRINCIPAIS ESPÉCIES DE FORAMINÍFEROS E BRIOZOÁRIOS DO ATOL DAS ROCAS Revista Brasileira de Geociências 24(4):247-261, dezembro de 1994 PRINCIPAIS ESPÉCIES DE FORAMINÍFEROS E BRIOZOÁRIOS DO ATOL DAS ROCAS ALTAIR DE JESUS MACHADO* & FACELUCIA BARROS CORTES SOUZA* ABSTRACT

Leia mais

Palavras-chaves: Sedimentos relictos; bioclastos; paleoecologia; paleoceanografia

Palavras-chaves: Sedimentos relictos; bioclastos; paleoecologia; paleoceanografia CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DE ITAMARACÁ, PE BRASIL Rilda Verônica Cardoso de Araripe¹ David Holanda de Oliveira² Hortência M. B. Assis³ Alcina Magnólia

Leia mais

ANÁLISE BATIMÉTRICA E TAFONÔMICA DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DA PLATAFORMA E TALUDE CONTINENTAIS DO MUNICÍPIO DE CONDE, BAHIA

ANÁLISE BATIMÉTRICA E TAFONÔMICA DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DA PLATAFORMA E TALUDE CONTINENTAIS DO MUNICÍPIO DE CONDE, BAHIA 157 ANÁLISE BATIMÉTRICA E TAFONÔMICA DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DA PLATAFORMA E TALUDE CONTINENTAIS DO MUNICÍPIO DE CONDE, BAHIA Altair de Jesus MACHADO ¹ Tânia Maria Fonseca ARAÚJO ² Helisângela Acris

Leia mais

Recebido em 02/2012. Aceito para publicação em 06/2013. Versão online publicada em 12/11/2013 (www.pesquisasemgeociencias.ufrgs.

Recebido em 02/2012. Aceito para publicação em 06/2013. Versão online publicada em 12/11/2013 (www.pesquisasemgeociencias.ufrgs. Pesquisas em Geociências, 40 (2): 157-175, maio/ago. 2013 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ISSN 1518-2398 E-ISSN 1807-9806 Caracterização da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA ADELINO DA SILVA RIBEIRO NETO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO SEDIMENTO DE SUBSUPERFÍCIE DA PLATAFORMA

Leia mais

Macroforaminíferos da plataforma continental de Sergipe, Brasil

Macroforaminíferos da plataforma continental de Sergipe, Brasil SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 10 2014 www.scientiaplena.org.br Macroforaminíferos da plataforma continental de Sergipe, Brasil I. C. Lemos Junior 1 ; A. J. Machado 1 ; E. J. Andrade 2 ; F. S. Vieira 3 ;

Leia mais

45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS

45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes. L.C.S 1 ; Suffredini, M. 1 ; Mendonça,J.B 1 ; Queiroz, E.V; Silva, D.S 1 ; Santos,J.R. 1 luizfontes@gmail.com 1 - Laboratório Georioemar

Leia mais

Análise das assembléias de foraminíferos no sedimento superficial do Recife de Fora, região sul da Bahia

Análise das assembléias de foraminíferos no sedimento superficial do Recife de Fora, região sul da Bahia Revista Brasileira de Geociências Regina Lucia Machado Bruno et al. 39(4): 599-607, dezembro de 2009 Análise das assembléias de foraminíferos no sedimento superficial do Recife de Fora, região sul da Bahia

Leia mais

TÍTULO: FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS ASSOCIADOS À PLATAFORMA COSTEIRA DO NORDESTE DO BRASIL

TÍTULO: FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS ASSOCIADOS À PLATAFORMA COSTEIRA DO NORDESTE DO BRASIL TÍTULO: FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS ASSOCIADOS À PLATAFORMA COSTEIRA DO NORDESTE DO BRASIL Patrícia Pinheiro Beck Eichler 1,2, Cristiane Leão Cordeiro de Farias 2, Diogo Santos 2, Audrey Amorim 1, Alison

Leia mais

ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA

ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 ; Adelino da Silva Ribeiro Neto 3 1 tfaraujo@ufba.br;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR TESE DE DOUTORADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR TESE DE DOUTORADO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR TESE DE DOUTORADO DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA COSTEIRA E SEDIMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA COSTEIRA E SEDIMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA COSTEIRA E SEDIMENTAR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO AVALIAÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE FORAMINÍFEROS

Leia mais

Distribuição dos Foraminíferos na Plataforma de Transição Carbonato- Siliciclasto, Região de Ilhéus, Bahia

Distribuição dos Foraminíferos na Plataforma de Transição Carbonato- Siliciclasto, Região de Ilhéus, Bahia ISSN 1678-5975 Dezembro - 2012 V. 10 nº 1 23-33 Porto Alegre Distribuição dos Foraminíferos na Plataforma de Transição Carbonato- Siliciclasto, Região de Ilhéus, Bahia Bruno, R.L.M. 1 & Araújo, T.M.F.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTERPRETAÇÕES DA HIDRODINÂMICA E DOS TIPOS DE

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA.

RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA. RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA. Helisângela Acris B. de Araújo 1 ; Altair de Jesus Machado 2 ; Tânia Maria F. Araújo 3 1 hacris@gmail.com;

Leia mais

Estudos Ecológicos Comparativos de Foraminíferos Bentônicos Provenientes de Cinco Testemunhos da Baía de Guanabara, RJ.

Estudos Ecológicos Comparativos de Foraminíferos Bentônicos Provenientes de Cinco Testemunhos da Baía de Guanabara, RJ. Estudos Ecológicos Comparativos de Foraminíferos Bentônicos Provenientes de Cinco Testemunhos da Baía de Guanabara, RJ. Brígida Orioli Figueira¹, Mariana Nunes Cardoso ², Franco Quadros³, Claudia Gutterres

Leia mais

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA

Leia mais

Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus Machado Simone Souza de Moraes Maili Correia Campos

Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus Machado Simone Souza de Moraes Maili Correia Campos INTERPRETAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEDIMENTAÇÃO NO ESTUÁRIO DO RIO JACUÍPE, LITORAL NORTE DA BAHIA, COM BASE NA DISTRIBUIÇÃO E TAFONOMIA DE BIOCLASTOS RECENTES Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus

Leia mais

Dissertação de Mestrado

Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica Dissertação de Mestrado Foraminíferos de sedimentos marinhos e seu

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ENSEADA DE MATARIPE, BAÍA DE TODOS OS SANTOS BA, UTILIZANDO COMO FERRAMENTA FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ENSEADA DE MATARIPE, BAÍA DE TODOS OS SANTOS BA, UTILIZANDO COMO FERRAMENTA FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ENSEADA DE MATARIPE, BAÍA DE TODOS OS SANTOS BA, UTILIZANDO COMO FERRAMENTA FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS TAVARES-SANTOS, P. 1 ; LAUT, L.L.M. 2 ; CABRAL, L. 2 ; FIGUEIREDO JR., A.

Leia mais

Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ

Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ Influência dos Fatores Ambientais na Preservação da Microfauna de Foraminíferos Influence of the Environmental Factors in Preservation of the Benthic Foraminifera

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS TAFONÔMICOS DE FORAMINÍFEROS RECENTES NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE, BRASIL

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS TAFONÔMICOS DE FORAMINÍFEROS RECENTES NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE, BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOLOGIA MARINHA, COSTEIRA E SEDIMENTAR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS

Leia mais

RELAÇÕES ESPACIAIS E MORFOSSEDIMENTARES DOS FORAMINÍFEROS NO SUBSISTEMA SUL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, FLORIANÓPOLIS-SC.

RELAÇÕES ESPACIAIS E MORFOSSEDIMENTARES DOS FORAMINÍFEROS NO SUBSISTEMA SUL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, FLORIANÓPOLIS-SC. RELAÇÕES ESPACIAIS E MORFOSSEDIMENTARES DOS FORAMINÍFEROS NO SUBSISTEMA SUL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, FLORIANÓPOLIS-SC. Juliana Farias de LIMAS 1 ; Carla BONETTI 1 ; Jarbas BONETTI 1 juliafalimas@gmail.com

Leia mais

TESE DE DOUTORADO ASSEMBLÉIAS DE FORAMINÍFEROS INDICADORAS DE MUDANÇAS AMBIENTAIS NO COMPLEXO RECIFAL DE ABROLHOS, BAHIA.

TESE DE DOUTORADO ASSEMBLÉIAS DE FORAMINÍFEROS INDICADORAS DE MUDANÇAS AMBIENTAIS NO COMPLEXO RECIFAL DE ABROLHOS, BAHIA. V I RTUDE SPIRITU S UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOLOGIA MARINHA, COSTEIRA E SEDIMENTAR TESE DE DOUTORADO ASSEMBLÉIAS

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Foraminíferos; Plataforma; Talude; Bacia de Pelotas. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: Foraminíferos; Plataforma; Talude; Bacia de Pelotas. ABSTRACT FORAMINÍFEROS RECUPERADOS EM SEDIMENTOS QUATERNÁRIOS DA PLATAFORMA E TALUDE SUPERIOR DA PORÇÃO NORTE DA BACIA DE PELOTAS, ESTADO DE SANTA CATARINA, BRASIL. Carolina Jardim Leão Laboratório de Micropaleontologia.

Leia mais

TAXAS DE ACUMULAÇÃO DE SEDIMENTOS NA ZONA COSTEIRA DE CARAVELAS, BAHIA, NOS ÚLTIMOS 150 ANOS, UTILIZANDO RADIOISÓTOPOS COMO TRAÇADORES AMBIENTAIS.

TAXAS DE ACUMULAÇÃO DE SEDIMENTOS NA ZONA COSTEIRA DE CARAVELAS, BAHIA, NOS ÚLTIMOS 150 ANOS, UTILIZANDO RADIOISÓTOPOS COMO TRAÇADORES AMBIENTAIS. TAXAS DE ACUMULAÇÃO DE SEDIMENTOS NA ZONA COSTEIRA DE CARAVELAS, BAHIA, NOS ÚLTIMOS 150 ANOS, UTILIZANDO RADIOISÓTOPOS COMO TRAÇADORES AMBIENTAIS. Augusto Minervino Netto 1 ; Ruy Kenji Papa de Kikuchi

Leia mais

Fundação Ceciliano Abel de Almeida 2 PETROBRAS

Fundação Ceciliano Abel de Almeida 2 PETROBRAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS E MASSAS DE ÁGUA DO TALUDE DA BACIA DE CAMPOS, BRASIL Renata Moura 1 ; Oscar Strohschoen Jr. 2 1 Fundação Ceciliano Abel de Almeida (renata.fcaa@petrobras.com.br);

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE OCEANOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE OCEANOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE OCEANOGRAFIA DANIELE VASCONCELOS DO NASCIMENTO CARACTERIZAÇÃO DO PADRÃO DE DISPERSÃO DE SEDIMENTOS NO ESTUÁRIO DO RIO JACUÍPE, CAMAÇARI BAHIA,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,

Leia mais

ANÁLISE DE FORAMINÍFEROS EM SEDIMENTOS COSTEIROS POUCO IMPACTADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ANÁLISE DE FORAMINÍFEROS EM SEDIMENTOS COSTEIROS POUCO IMPACTADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ANÁLISE DE FORAMINÍFEROS EM SEDIMENTOS COSTEIROS POUCO IMPACTADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Claudia Gutterres Vilela; Franco Borges Quadros; Karina Lobato Favacho Freitas; Kelly Cristine Costa Abreu;

Leia mais

Eduardo da Silva Aguiar

Eduardo da Silva Aguiar ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS DO QUATERNÁRIO DA PLATAFORMA EXTERNA E TALUDE SUPERIOR DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL) E SUAS APLICAÇÕES PALEOECOLÓGICAS UNISINOS eds.aguiar@gmail.com Eduardo da Silva

Leia mais

ASSEMBLEIAS DE FORAMINÍFEROS EM DIFERENTES SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE, BRASIL

ASSEMBLEIAS DE FORAMINÍFEROS EM DIFERENTES SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE, BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA - DECO NAYARA GOMES DA CRUZ ASSEMBLEIAS DE FORAMINÍFEROS EM DIFERENTES SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL

Leia mais

ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ

ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ Oliveira, I.M.V.P.¹.;Lessa, D. O¹.;Belém, A. L.¹;Barbosa,C. F¹.;Albuquerque, A. L. S¹. e-mail:

Leia mais

CARTAS SEDIMENTOLÓGICAS DA BAÍA DA ILHA GRANDE. LAGEMAR, UFF

CARTAS SEDIMENTOLÓGICAS DA BAÍA DA ILHA GRANDE. LAGEMAR, UFF CARTAS SEDIMENTOLÓGICAS DA BAÍA DA ILHA GRANDE Maitê Freire de Medeiros 1 ; Gilberto Tavares de Macedo Dias 1 1 LAGEMAR, UFF (maite@igeo.uff.br) Abstract. A rocky coast with numerous islands, being Ilha

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,

Leia mais

Foraminíferos Bentônicos do Estuário de Cacha-Prego Ilha de Itaparica, Bahia, Brasil

Foraminíferos Bentônicos do Estuário de Cacha-Prego Ilha de Itaparica, Bahia, Brasil Pesquisas em Geociências, 33 (2): 43-54, 2006 ISSN 1807-9806 Instituto de Geociências, UFRGS Porto Alegre, RS Brasil Foraminíferos Bentônicos do Estuário de Cacha-Prego Ilha de Itaparica, Bahia, Brasil

Leia mais

SILVIA LISBOA DE ARAUJO INTERAÇÃO DE INDICADORES GEOQUÍMICOS E FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO RECIFE DE FORA, PORTO SEGURO, BAHIA

SILVIA LISBOA DE ARAUJO INTERAÇÃO DE INDICADORES GEOQUÍMICOS E FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO RECIFE DE FORA, PORTO SEGURO, BAHIA SILVIA LISBOA DE ARAUJO INTERAÇÃO DE INDICADORES GEOQUÍMICOS E FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO RECIFE DE FORA, PORTO SEGURO, BAIA Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em

Leia mais

3. Área de Estudo Localização da Área de Estudo

3. Área de Estudo Localização da Área de Estudo 40 3. Área de Estudo 3.1. Localização da Área de Estudo A área escolhida para a realização desse estudo foi a região de Cabo Frio localizada na baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro (Figura 2),

Leia mais

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,

Leia mais

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para

Leia mais

Clima, Vegetações e Impactos

Clima, Vegetações e Impactos Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente

Leia mais

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO). PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as

Leia mais

FORAMINÍFEROS DE ESTUÁRIO NO PARANÁ, BRAZIL. Cátia Fernandes Barbosa 1 ;

FORAMINÍFEROS DE ESTUÁRIO NO PARANÁ, BRAZIL. Cátia Fernandes Barbosa 1 ; FORAMINÍFEROS DE ESTUÁRIO NO PARANÁ, BRAZIL. Cátia Fernandes Barbosa 1 ; 1 Depto. Geoquímica, UFF (catia@geoq.uff.br) Abstract. Estuarine sedimentary environments are diversified worldwide due to variable

Leia mais

SôBRE NONIONIDAE, GLOBOROTALIDAE E ORBULINIDAE RECENTES DO BRASIL

SôBRE NONIONIDAE, GLOBOROTALIDAE E ORBULINIDAE RECENTES DO BRASIL SôBRE NONIONIDAE, GLOBOROTALIDAE E ORBULINIDAE RECENTES DO BRASIL (Recebido em 18/ 9/ 61 ) Walter N archi * O presente trabalho contribui para inventariar os foraminíferos da plataforma continental brasileira

Leia mais

3 Caracterização do Sítio Experimental

3 Caracterização do Sítio Experimental Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DE FUNDO DO COMPLEXO RECIFAL DE MARACAJAÚ, RN, BRASIL

CARACTERIZAÇÃO DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DE FUNDO DO COMPLEXO RECIFAL DE MARACAJAÚ, RN, BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CARACTERIZAÇÃO DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS

Leia mais

HORTÊNCIA ALMEIDA PIRES

HORTÊNCIA ALMEIDA PIRES UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE OCEANOGRAFIA HORTÊNCIA ALMEIDA PIRES BIOZONEAMENTO DO TESTEMUNHO REG-42 DO TALUDE CONTINENTAL DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DA BAHIA, UTILIZANDO

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL

DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL Márcia Cristina dos Santos Abreu Aline Inocêncio Santana Tânia Ocimoto Oda Gustavo Vaz de Melo Instituto

Leia mais

UTLIZAÇÃO DE FORAMINÍFEROS NO MONITORAMENTO DO CANAL DE BERTIOGA (SP, BRASIL)

UTLIZAÇÃO DE FORAMINÍFEROS NO MONITORAMENTO DO CANAL DE BERTIOGA (SP, BRASIL) Foraminíferos do Canal de Bertioga (SP, Brasil) UTLIZAÇÃO DE FORAMINÍFEROS NO MONITORAMENTO DO CANAL DE BERTIOGA (SP, BRASIL) ANDRÉ RÖSCH RODRIGUES 1, PATRÍCIA PINHEIRO BECK EICHLER E BEATRIZ BECK EICHLER

Leia mais

BIOESTRATIGRAFIA BASEADA EM FORAMINÍFEROS DO SOPÉ CONTINENTAL DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL RESUMO

BIOESTRATIGRAFIA BASEADA EM FORAMINÍFEROS DO SOPÉ CONTINENTAL DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL RESUMO DOI 10.5935/0100-929X.20120008 Revista do Instituto Geológico, São Paulo, 33 (2), 31-39, 2012 BIOESTRATIGRAFIA BASEADA EM FORAMINÍFEROS DO SOPÉ CONTINENTAL DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL Adelino

Leia mais

Importância dos oceanos

Importância dos oceanos AMBIENTE MARINHO Importância dos oceanos Os oceanos cobrem 70% da superfície da Terra. Figuram entre os maiores transpor-tadores tadores de calor do planeta, controlando o clima e seus efeitos. Constituem

Leia mais

SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS

SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS SEDIMENTOS MARINHOS SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS PELÁGICOS MAR ABERTO, ÁGUAS PROFUNDAS HEMIPELÁGICOS - TRANSICIONAIS NERÍTICOS - COSTEIROS FONTES E

Leia mais

OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:

OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS: OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução

Leia mais

Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS

Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker

Leia mais

Pesquisas em Geociências

Pesquisas em Geociências Pesquisas em Geociências http://seer.ufrgs.br/pesquisasemgeociencias Contribuição aos Estudos dos Foraminíferos Bentônicos da Plataforma Continental Brasileira (Distribuição Geográfica e Análise Batimétrica)

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13

FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13 FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13.000 ANOS CAL IMPLICAÇÕES PARA PALEO- RESSURGÊNCIA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR Douglas Villela de Oliveira Lessa 1 ; Rodrigo da

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual

Leia mais

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,

Leia mais

45 mm PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ

45 mm PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ Mauro B. de Toledo; Lais C. Lago; Alex S. Freitas; Cintia F. Barreto; Oliver P. R. Bazely mtoledo@paetro.org - mtoledo@igeo.uff.br Grupo de Paleoecologia

Leia mais

Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ www.anuario.igeo.ufrj.br

Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ www.anuario.igeo.ufrj.br www.anuario.igeo.ufrj.br Resumo Análise Biofaciológica do Litoral de Cabo Frio, Rio de Janeiro, com Base em Foraminíferos Bentônicos Biofacies Analysis of the Cabo Frio Coast, Rio de Janeiro, Based in

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial.

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. Curso Completo Professor João Felipe Geografia Tipos de Clima No Brasil e no Mundo CLIMA EQUATORIAL Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. 1 Apresentam baixas pressões

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRO-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS E ANÁLISE DE BACIAS - PGAB DISSERTAÇÃO DE MESTRADO COMPOSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS FORAMINÍFEROS

Leia mais

Aula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo

Aula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto

Leia mais

AULA CLIMA MUNDO. Prof. Diogo Máximo

AULA CLIMA MUNDO. Prof. Diogo Máximo AULA CLIMA MUNDO Prof. Diogo Máximo O clima de um lugar ou região é a sucessão habitual dos estados de tempo, ao longo do ano, sobre esse mesmo lugar ou região, ou seja, uma síntese anual do tempo. O estado

Leia mais

Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN

Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Costa, F. A. A., Lima,

Leia mais

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro

Leia mais

1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS

Leia mais

Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista

Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Santos, A.A. (FCT/UNESP) ; Rocha, P.C. (FCT/UNESP) RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição

Leia mais

METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS. Humberto Conrado 4

METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS. Humberto Conrado 4 METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS Licínio Araújo da Luz¹, Guilherme Touchtenhagen Schild², Glauber Lopes Mariano³, Humberto Conrado 4 1234 Faculdade de meteorologia, Universidade

Leia mais

Como estudar o o tempo?

Como estudar o o tempo? Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,

Leia mais

1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,

1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, 1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,

Leia mais

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08

Leia mais

Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL

Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL Rampa Plataforma protegida (In Törnqvist, 2006) Rampa Laguna interna Muds./Wack. Recifes disp. Ilhas-barreira Grainstones/packst. Rampa interna Plan. costeira Rampa intermédia Nível do mar nbo nbt Rampa

Leia mais

FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS RECENTES DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS E RELAÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS SEDIMENTARES REGIONAIS

FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS RECENTES DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS E RELAÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS SEDIMENTARES REGIONAIS FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS RECENTES DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS E RELAÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS SEDIMENTARES REGIONAIS Sibelle T. Disaró 1 ; Rodrigo Aluizio 1, Elis R. Ribas 1 ; Daniel

Leia mais

ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE GEOESTATÍSTICA E ANÁLISE DE AGRUPAMENTO NO ESTUDO DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS

ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE GEOESTATÍSTICA E ANÁLISE DE AGRUPAMENTO NO ESTUDO DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE GEOESTATÍSTICA E ANÁLISE DE AGRUPAMENTO NO ESTUDO DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS LAVRAS - MG 2013 ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE GEOESTATÍSTICA E ANÁLISE DE AGRUPAMENTO

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

VARIABILIDADE DA RESSURGÊNCIA DE CABO FRIO AO LONGO DO HOLOCENO COM BASE NAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS

VARIABILIDADE DA RESSURGÊNCIA DE CABO FRIO AO LONGO DO HOLOCENO COM BASE NAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS VARIABILIDADE DA RESSURGÊNCIA DE CABO FRIO AO LONGO DO HOLOCENO COM BASE NAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS Alice Cruz Candido da Silva¹; Ana Luiza Spadano Albuquerque¹; Clarissa Mattana de

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE OCEANOGRAFIA BRUNO RIBEIRO PIANNA Padrões de distribuição dos foraminíferos planctônicos na subsuperfície do talude continental inferior

Leia mais

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro Biomas Terrestres Prof. Bosco Ribeiro Introdução São regiões de grande extensão onde se desenvolveu, predominantemente, um determinado tipo de vida, as quais são, em grande parte, distribuídas pela superfície

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)

Leia mais

ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE PELOTAS E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO COM O ISL (ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL).

ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE PELOTAS E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO COM O ISL (ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL). ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE Marques, V. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Email:vanessamarques.c@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais