Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos
|
|
- Iasmin Pais Carneiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Dezembro V. 6 nº Porto Alegre Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos Araújo H.A.B. 1 & Machado A.J. 1 1 Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, Departamento de Sedimentologia (hacris@gmail.com). RESUMO O presente trabalho visa avaliar a composição da microfauna de foraminíferos encontrada em duas distintas áreas recifais de Abrolhos, destacando a fauna característica de cada ambiente. Um total de 115 taxa foi registrado, todos de hábito bentônico. Considerando a freqüência de ocorrência, 48% das espécies encontradas nos recifes do Parcel das Paredes (arco interno) são consideradas acidentais, ao passo que, nos recifes do Parcel dos Abrolhos (arco externo), 47% das espécies são consideradas constantes. Avaliando a fauna própria de cada banco recifal, 12 táxons foram encontrados, apenas, nos recifes do Parcel das Paredes e 22, exclusivamente, nos recifes do Parcel dos Abrolhos. ABSTRACT The relationship between the foraminifera distribution and the abiotic parameters was used as a tool for the diagnostic of environmental changes in two reef areas of the Abrolhos reef complex the Parcel das Paredes and the Parcel dos Abrolhos. Nine sediment samples were collected in the inter-reefal area of Parcel das Paredes, and six samples were collected in the inter-reefs from the Parcel dos Abrolhos. The occurrence of frequency, relative frequency, diversity, richness and equitativity of the foraminifera fauna were associated with the environmental conditions characteristic of each reef area, and the results allowed to delineate that exist species characteristic of the two environments, e. g. some species are exclusive of Parcel das Paredes and other belong to the fauna of the Parcel dos Abrolhos reefs. This suggests that the two reef areas have foraminifera associations, which may characterized the effects of different ecological parameters. Palavras chave: foraminíferos, recifes de Abrolhos, Bahia.
2 24 INTRODUÇÃO Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA Um dos aspectos mais importantes no estudo dos foraminíferos recentes consiste na sua utilização como indicadores ecológicos. Essa aplicação se deve ao fato do grupo apresentar exigências ambientais bem definidas e manifestar claramente as alterações nos fatores abióticos, incluindo entre eles, profundidade, luz, temperatura, salinidade, disponibilidade de oxigênio, alcalinidade do meio, tipo do substrato e turbidez da água. Alterações em qualquer destes fatores são refletidas pelos foraminíferos, principalmente, através de mudanças em suas associações (Murray, 1991). Essa característica faz destes microorganismos ferramenta importante na identificação das variações ocorridas nos diferentes ecossistemas em que são encontrados. Em estudos realizados em áreas recifais localizadas na margem continental do Estado da Bahia, o padrão de distribuição da fauna de foraminíferos tem sido relacionado com os fatores abióticos, com o objetivo de reconhecer a influência dos fatores ambientais na distribuição da fauna (Sanches et al., 1995; Machado et al., 1999; Nascimento & Machado, 1999; Machado et al., 2000; Braga, 2001; Machado & Moraes, 2002; Moraes & Machado 2003, Bruno, 2005; Bruno et al. 2006), definir fácies sedimentares (Machado, 2000; Nascimento, 2003; Araújo & Machado, 2008) e realizar avaliações ambientais de áreas recifais (Machado, 1995; Souza & Machado, 1995). Além da utilização como indicadores de condições ambientais recentes, trabalhos com foraminíferos de áreas recifais da Bahia têm buscado avaliar variações no aporte continental e ocorrência de zonas de ressurgência (Passos, 2000) e reconhecer mudanças climáticas ocorridas ao longo do tempo geológico, através de alterações na comunidade de foraminíferos (Passos & Mahiques, 2001). Este trabalho visa, portanto, mostrar em maiores detalhes, a composição da microfauna de foraminíferos presentes em dois recifes distintos da área de Abrolhos, destacando, dentre as 112 espécies identificadas, a fauna característica de cada um destes ambientes, bem como avaliar os prováveis fatores determinantes da distribuição do grupo nos recifes estudados. O complexo recifal de Abrolhos situa-se no extremo sul do Estado da Bahia e está distribuído em uma área com cerca de km 2, abrangendo estruturas recifais com extensões de 1 até 20 km, de formas variadas (Leão, 1994). Estas formações recifais encontram-se dispostas em dois arcos: um arco interno, mais próximo à costa e que emerge de profundidades em torno de 10 m, em uma extensão aproximada de 60 km, e um arco externo, disposto a leste do Arquipélago de Abrolhos, formado por estruturas recifais isoladas, em águas com profundidades médias de 15 a 20 m (Leão, 1983). O presente estudo irá avaliar a fauna de foraminíferos presentes em dois complexos recifais distintos de Abrolhos: os recifes do Parcel das Paredes (arco interno) e os recifes do Parcel dos Abrolhos (arco externo) (Fig. 1). O Parcel das Paredes localiza-se na porção central do arco interno e abrange um complexo de bancos recifais e chapeirões isolados, orientados na direção norte/sul por uma extensão de cerca de 30 km (Leão, 1996). Fazendo parte deste complexo, os recifes de Areia, Caboclas e Aranguera, localizados ao norte, apresentam de 1 a 2 km de extensão, sendo separados por canais irregulares e cercados por chapeirões isolados (Fig. 1) (Leão, 1982). Os dois maiores recifes do Parcel das Paredes são os recifes de Lixa e Pedra Grande, com 7 km de comprimento e 4 km de largura e 17 km de comprimento e 10 km de largura, respectivamente, os quais apresentam seus topos emersos durante a maré baixa (Fig. 1) (Leão, 1982). Chapeirões coralinos isolados formam o Parcel dos Abrolhos, localizado 5 km a leste do Arquipélago de Abrolhos, com extensão aproximada de 15 km na direção norte-sul e 5 km na direção leste-oeste (Fig. 1). Segundo Melo et al. (1975), os sedimentos siliciclásticos predominam ao longo de uma faixa relativamente estreita e paralela à linha de costa, alargando-se nas circunvizinhanças da desembocadura dos rios. Essa predominância decresce rapidamente no sentido costa-afora, de forma a representar menos que 10% dos sedimentos nas áreas onde estão os recifes de alto mar que bordejam as ilhas do Arquipélago de Abrolhos (Leão & Kikuchi, 1995). De acordo com esses autores, essa sedimentação
3 Araújo & Machado 25 siliciclástica tem duas fontes principais: (i) os sedimentos relíquias resultantes da erosão dos depósitos terciários do Grupo Barreiras, acumulados na plataforma durante a regressão pré-holocênica, e (ii) os sedimentos provenientes de aportes fluviais, transportados ao longo da costa. A sedimentação carbonática, constituída de sedimentos biodetríticos com teores de carbonato de cálcio em geral superiores a 50%, apresenta suas maiores concentrações nas zonas mais próximas aos recifes, a exemplo dos recifes de coral do arco externo de Abrolhos aonde, de acordo com Leão (1982), a concentração de carbonato de cálcio chega a 100%. Estes sedimentos carbonáticos cobrem também grande parte das plataformas média e externa, e parte da plataforma interna (Leão & Brichta, 1995). Diversos trabalhos atribuem a este material carbonático uma origem detrítica ou através de grãos formados in situ por vários organismos associados à fauna e flora recifais (Leão & Kikuchi, 1995; Leão et al., 2001). Figura 1. Mapa de Localização dos recifes dos arcos interno e externo, com as estações de amostragem de sedimento superficial de fundo (Modificado de Leão et al. 2001). O clima nessa parte do litoral brasileiro é do tipo tropical úmido com uma média de temperatura do ar variando entre 24ºC no inverno e 27ºC no verão. A temperatura no mês mais frio (julho) atinge, em média, 22ºC; os verões são longos e quentes, com temperatura média acima de 24ºC (KÖPPEN apud SEI, 1998). A precipitação nesta área varia entre e mm/ano, sendo a média anual, na região costeira em frente à área de Abrolhos, de mm. Os meses mais chuvosos são: março, abril e maio, concentrando 37% de toda a precipitação anual (612 mm) (NIMER, 1989). Este trecho da costa do Brasil recebe influência dos ventos alísios procedentes de duas direções principais: Nordeste e Leste, durante a primavera e o verão (outubro a março) e de Sudeste, durante o outono e inverno (abril a setembro) (NIMER, 1989). Ventos fortes do sul podem ocorrer durante as chegadas de frentesfrias de outono e inverno, entre os meses de maio a agosto.
4 26 Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos MATERIAIS E MÉTODOS As amostras utilizadas foram fornecidas pela Profª. Zelinda Leão, da Universidade Federal da Bahia, coletadas durante uma Expedição organizada pelo Instituto Conservation International do Brasil, como parte do programa de avaliação do Banco de Abrolhos. Durante os meses de novembro e dezembro de 2000 foram coletadas 68 amostras de sedimento superficial de fundo, localizadas no entorno do complexo recifal de Abrolhos. Do total, apenas 15 foram selecionadas para a realização desta análise, sendo nove amostras pertencentes ao entorno dos recifes do Parcel das Paredes (arco interno) e, seis, localizadas nas circunvizinhanças dos recifes do Parcel dos Abrolhos (arco externo) (Fig. 1). O material coletado foi conduzido ao procedimento de rotina em análise de foraminíferos, com lavagem das amostras, em peneira com espaçamento de 0,062 mm, para eliminação dos sais solúveis. Aproximadamente 50g de cada amostra foi destinada ao estudo dos foraminíferos, tendo sido distribuídas em bandejas, colocadas para secar ao ar livre e acondicionadas em sacos plásticos previamente etiquetados. Após esse processo, iniciou-se o trabalho de separação ao acaso dos primeiros 300 espécimes de foraminíferos de cada amostra. Quando necessário, devido à grande quantidade de material, as amostras foram quarteadas. Em seguida, procedeu-se a identificação sistemática das espécies, para a qual foi organizada uma coleção padrão. Os foraminíferos retirados de cada amostra foram identificados sob a lupa binocular, com base principalmente nos trabalhos de Andrade (1997); Barker (1960); Bock (1971); Closs & Barberena (1960); Leipnitz (1991); Leipnitz et al. (1992); Levy et al. (1995); Machado (1981); Rossi (1999) E Tinoco (1966). Neste estudo foi realizado o cálculo de freqüência de ocorrência, visando avaliar a distribuição das espécies na área estudada. Durante a análise desses resultados foi adotada a classificação de Dajoz (1983): Constantes (as espécies presentes em mais de 50% dos pontos amostrais); Acessórias (as espécies que ocorreram entre 49 e 25% dos pontos) e Acidentais (as espécies presentes em menos de 25% dos pontos). Com a finalidade de reconhecer as assembléias típicas de cada área recifal, foram realizados, também, os cálculos freqüência relativa, riqueza, de Margalef (1958), diversidade, de Shannon (1948) e equitatividade, de Pielou (1984). Durante a interpretação dos resultados de freqüência relativa foram adotadas três classes de freqüência de acordo com Dajoz (1983): Principais (para freqüências acima de 5%); Acessórias (para valores de freqüência entre 4,9 e 1%) e Traço (para valores inferiores a 1%). Os dados obtidos foram confrontados com análise de textura e composição do sedimento, considerando os dados presentes na Tabela 1. Tabela 1. Dados de textura e composição do sedimento em cada estação analisada. Estações Cascalho (%) Areia (%) Lama (%) Bioclásticos (%) Siliciclásticos (%) 1 2,30 41,41 56,29 85,27 14,73 2 0,00 36,60 63,40 11,89 88, ,88 71,77 0,35 97,56 2,44 4 5,98 35,46 58,56 88,19 11,81 5 8,42 69,41 22,17 99,12 0,88 6 2,15 56,05 41,80 74,90 25,10 7 6,89 90,44 2,67 98,18 1,82 8 7,05 58,12 34,83 91,91 8,09 9 0,11 21,86 78,03 93,89 6, ,06 71,38 27,56 97,73 2, ,31 50,29 0,40 95,75 4, ,89 95,76 0,35 47,64 52, ,63 14,89 75,48 100,00 0, ,78 49,28 2,94 96,08 3, ,22 26,41 73,37 99,04 0,96
5 Araújo & Machado 27 RESULTADOS Nas duas áreas recifais estudadas foram encontradas 112 espécies de foraminíferos (Tabela 2), todas de hábito bentônico, pertencentes a 3 subordens: Textulariina (6,25% das espécies), Miliolina (68,75% das espécies) e Rotaliina (25% das espécies). Nos recifes do Parcel das Paredes (área recifal interna) foram identificadas 98 espécies e nos recifes do Parcel dos Abrolhos (área recifal externa) foram encontradas 91 espécies (Tab. 2). Dentre os sete taxa identificados da subordem Textulariina, o gênero Textularia apresenta três espécies (Textularia candeiana, Textularia gramen e Textularia kerimbaensis) que possuem distribuição acessória e acidental nas áreas recifais internas e externas, entretanto, a espécie Textularia agglutinans apresenta uma constância de 57,89%, não evidenciando qualquer padrão de distribuição. As espécies do gênero Bigenerina apresentam distribuição acessória e acidental, sendo encontradas em toda a área, entretanto a representatividade das mesmas é maior na área recifal interna. Os representantes do gênero Clavulina evidenciam ocorrência acidental, estando presentes, preferencialmente, na área recifal interna. A subordem Miliolina caracteriza-se, na área, por apresentar grande diversidade específica (77 espécies). O gênero Quinqueloculina apresenta o maior número de espécies (26), com uma distribuição significativa nos sedimentos biodetríticos arenosos e lamosos. As espécies Quinqueloculina angulata, Q. bicornis, Q. bicostata, Q. candeiana, Q. disparilis curta, Q. lamarckiana, Q. parkeri e Q. polygona destacam-se por apresentarem-se constantes nas áreas recifais amostradas. As demais espécies têm uma ocorrência acessória e acidental, sem demonstrarem qualquer padrão de distribuição. O gênero Triloculina também está representado por um grande número de espécies (18), destacando-se Triloculina bicarinata, T. tricarinata e T. trigonula como espécies constantes na área de estudo. As demais espécies apresentam distribuição acessória e acidental. Embora os representantes deste gênero sejam encontrados nas áreas recifais externas, a maior predomínio dos mesmos é observado nas áreas recifais internas, sendo oito espécies encontradas apenas neste trecho da área estudada (Triloculina affins, T. baldai, T. bertheliniana, T. gracilis, T. laevigata, e T. reticulata). A grande maioria das espécies apresenta distribuição significativa ou restrita a áreas de sedimentos arenosos e lamosos, sendo poucas as espécies encontradas em áreas com alto teor de sedimento cascalhoso. O gênero Pyrgo, representado por sete espécies, encontra-se distribuído por toda a área amostrada, e apresenta Pyrgo bulloides, P. elongata e P. subsphaerica como espécies constantes nas áreas recifais amostradas. Em geral os representantes deste gênero foram encontrados preferencialmente em amostras com relevante teor de lama e areia, sendo escassos ou inexistentes em amostras com percentuais elevados de cascalho. Os demais gêneros representantes da subordem Miliolina encontram-se distribuídos por toda a área amostrada, evidenciando freqüência diferenciada entre os recifes do Parcel das Paredes e do Parcel dos Abrolhos. A subordem Rotaliina, representada por 14 gêneros e 28 espécies, evidencia os gêneros Ammonia, Amphistegina, Discorbis, Elphidium, Eponides e Heterostegina, como os que se apresentam constantes na área estudada, de forma que os representantes dos gêneros Amphistegina e Heterostegina mostram preferência por áreas de sedimento arenoso, ao passo que os demais gêneros são observados em sedimentos areno-lamosos. Os demais representantes desta subordem apresentam distribuição acessória ou acidental ao longo da área estudada. Do total de 2700 espécimes identificados nos recifes do Parcel das Paredes, as espécies consideradas constantes, de acordo com o índice de freqüência de ocorrência de Dajoz (1983) são: Amphistegina gibbosa, A. lessonii, Archaias angulatus, Dentostomina enoplastoma, Discorbis floridana, Elphidium discoidale, E. poeyanum, E. sagrum, Eponides antillarum, Heterostegina depressa, Peneroplis bradyi, P. carinatus, P. pertusus var. discoideus, P. proteus, Pyrgo bulloides, P. elongata, P. subsphaerica, Quinqueloculina angulata, Q. bicornis, Q. candeiana, Q. disparilis curta, Q. lamarckiana, Q. parkeri, Q. polygona, Sorites marginalis, Spiroloculina antilarum, S. estebani, Triloculina bicarinata, T. tricarinata e T. trigonula.
6 28 Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos Dos 1800 espécimes identificados nos recifes do Parcel doa Abrolhos, as espécies constantes são: Amphistegina gibbosa, Amphistegina lessonii, Archaias angulatus, Borelis pulchra, Discorbis floridana, D. mira, Elphidium discoidale, Eponides repandus, Peneroplis carinatus, Pyrgo bulloides, P. elongata, P. subsphaerica, Quinqueloculina bicornis, Q. bicostata, Q. candeiana, Q. disparilis curta, Q. lamarckiana, Q. parkeri, Q. polygona, Sorites marginalis, Spiroloculina antilarum e Triloculina trigonula. O número de espécies e espécimes por amostra foi utilizado, também, durante os cálculos dos índices de Riqueza (R), Diversidade (H ) e Equitatividade (J ). Para todas as amostras foi constante o número de foraminíferos analisados (300 espécimes), entretanto o número de espécies identificadas variou entre 18 (amostra 7) e 53 (amostra 9). Os resultados do índice de riqueza, obtidos para as amostras do Parcel das Paredes e Parcel dos Abrolhos, evidenciam que há um desequilíbrio entre as amostras dos recifes internos (Fig. 2). Nesse complexo recifal as amostras 3 e 7 apresentam os menores valores de riqueza (Fig. 2). Estas amostras caracterizamse por apresentarem os menores números de espécies dentre as amostras analisadas, bem como por apresentarem macroforaminíferos (em especial Archaias angulatus) como espécies mais abundantes. As amostras do Parcel dos Abrolhos evidenciam maior equilíbrio com relação à riqueza de foraminíferos. Nesta área, a amostra 10 evidencia riqueza inferior a 5,000 (Fig. 2). Com base no cálculo da equitatividade, a estação 7, localizada no Parcel das Paredes, foi a que apresentou menor índice (J = 0,314) dentre as amostras analisadas (Fig. 2). Sendo a diversidade de uma área o reflexo de sua riqueza e equitatividade, tem-se como resposta deste cálculo, pelo índice de Shannon- Wiener (H ), que as estações com maior diversidade são as de número 9 (H = 3,401 bits/ind) com 53 espécies, 6 (H = 3,311 bits/ind) com 52 espécies e 4 (H = 3,063 bits/ind) com 49 espécies, localizadas nos recifes do Parcel das Paredes, seguidas pelas estações 15 (H = 3,039 bits/ind) com 49 espécies e 13 (H = 3,009 bits/ind) com 41 espécies, localizadas nos recifes do Parcel dos Abrolhos. As estações 7 e 3, localizadas no complexo de recifes do Parcel das Paredes, apresentaram os menores índices de diversidade dentre as estações analisadas, H = 0,907 bits/ind e H = 1,630 bits/ind, respectivamente. Estas amostras apresentaram números de espécies iguais a 18 (estação 7) e 20 (estação 3). Figura 2. Dados de Diversidade (H ), Riqueza (R) e Equitatividade (J ) das amostras localizadas no Parcel das Paredes (A) e no Parcel dos Abrolhos (B). DISCUSSÃO Através deste trabalho foi possível identificar 112 espécies, todas de hábito bentônico. A ausência de formas planctônicas, possivelmente, está relacionada ao fato dos recifes estudados estarem situados em áreas de águas rasas, portanto, o número de representantes da subordem Globigerinina tende a ser baixo ou inexistente. De acordo com Boltovskoy & Whight (1976), o aumento da profundidade altera a relação entre a composição das
7 Araújo & Machado 29 assembléias de foraminíferos bentônicos e planctônicos. Em águas profundas a proporção de planctônicos aumenta em relação aos bentônicos. Tabela 2. Listagem das espécies identificadas na área de estudo (* espécies encontradas apenas nos recifes do Parcel das Paredes, e + espécies encontradas apenas nos recifes do Parcel dos Abrolhos). Ammonia beccarii Amphistegina lessonii Amphistegina gibbosa Amphistegina radiata Archaias angulatus Articulina antillarum + Articulina mucronata + Articulina multilocularis Articulina pacifica Bigenerina nodosaria Bigenerina sp Bolivina sp + Borelis pulcha Cibicides akmerianus Cibicides pseudogenerianus* Cibicides refulgens + Cibicides repandus Cibicides sp + Clavulina tricarinata Cornuspira planorbis Dentostomina enoplastoma Discorbis floridana Discorbis mira Discorbis williamsoni Elphidium discoidale Elphidium galvestonense* Elphidium morenoi* Elphidium poeyanum Elphidium sagrum Eponides antillarum Eponides repandus Gypsina vesicularis Heterostegina depressa Homotrema rubrum Massilina asperula* Massilina pernambucensis + Miliolinella labiosa* Miliolinella suborbicularis Miliolinella subrotunda Nonion grateloupi Nonion sp. + Nonionella atlantica* Peneroplis bradyi Peneroplis carinatus Peneroplis pertusus Peneroplis pertusus var. discoideus Peneroplis proteus Poroeponides lateralis Pyrgo bulloides Pyrgo comata* Pyrgo denticulata Pyrgo elongata Pyrgo patagonica Pyrgo subsphaerica Pyrgo tainanensis Quinqueloculina agglutinans Quinqueloculina angulata Quinqueloculina bicarinata Quinqueloculina bicornis Quinqueloculina bicostata Quinqueloculina candeiana Quinqueloculina collumnosa + Quinqueloculina costata* Quinqueloculina cuveriana Quinqueloculina disparilis curta Quinqueloculina elongata* Quinqueloculina funafutiensis* Quinqueloculina granulocostata* Quinqueloculina horrida Quinqueloculina lamarckiana Quinqueloculina magoi Quinqueloculina parkeri Quinqueloculina philipensis Quinqueloculina poeyana Quinqueloculina polygona Quinqueloculina reticulata* Quinqueloculina seminulum + Quinqueloculina sulcata Quinqueloculina sp.1 + Quinqueloculina sp.2 Quinqueloculina sp.3 Schlumbergerina alveoliniformis Sigmoilopsis sp* Siphonina pulchra Sorites marginalis Spiroloculina antilarum Spiroloculina caduca Spiroloculina communis* Spiroloculina estebani* Spiroloculina profunda + Textularia agglutinans Textularia candeiana Textularia gramen + Textularia kerimbaensis Triloculina affinis* Triloculina baldai* Triloculina bertheliniana* Triloculina candeiana Triloculina consobrina Triloculina elongata Triloculina gracilis* Triloculina laevigata* Triloculina linneiana + Triloculina oblonga Triloculina quadrata Triloculina quadrilateralis Triloculina reticulata* Triloculina rotunda + Triloculina rupertiana Triloculina sommerii Triloculina tricarinata Triloculina trigonula
8 30 Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos Em trabalho realizado na área recifal de Abrolhos, Sanches et al. (1995) revelam como causa da baixa ocorrência de formas planctônicas o fato deste grupo requerer para seu desenvolvimento e proliferação, águas límpidas e sem turbidez, aspectos contrários aos observados por estes autores no momento da realização do seu trabalho. Tendo em vista a não disponibilidade de dados de turbidez para a área, no momento da coleta, não se faz possível correlacionar a baixa taxa de foraminíferos planctônicos a este caráter ambiental, não sendo descartada, porém, está possibilidade. Por sua vez, a abundância da fauna bentônica reflete a sua capacidade de viver em diferentes condições. Os foraminíferos bentônicos podem viver tanto entre os grãos de sedimento como aderidos a substratos como algas e fragmentos de outros organismos (Murray 1991; Kitazato 1988; Fujita & Hallock 1999). Segundo Lynts (1962) apud. Boltovskoy (1964), sendo o tipo de sedimento, para alguns foraminíferos, um fator de grande importância. Dentre as formas de hábito bentônico, o menor número de Textulariídeos está associado ao fato de seus representantes normalmente não habitarem águas quentes, provavelmente devido à concorrência com as formas calcárias. Deste modo, são mais freqüentes em regiões costeiras onde as condições ambientais, principalmente os fatores salinidade e temperatura da água, são mais instáveis. Esta característica do grupo explica o maior número de representantes dos gêneros Bigenerina, Clavulina e Textularia nos recifes do arco interno, mais próximos à costa. Segundo Rodrigues et al. (2003), os foraminíferos aglutinantes são relativamente mais abundantes em salinidades mais baixas, e diminuem em abundância relativa quando há um aumento de salinidade, característica pouco tolerada pelas formas calcárias. Nas duas áreas recifais percebe-se o predomínio de Miliolídeos e Rotaliídeos, com espécies semelhantes nos dois complexos recifais. A grande abundância de Miliolídeos e Rotaliídeos pode estar relacionada ao fato dos representantes destas subordens apresentarem carapaças mais robustas, o que permite que os mesmos resistam por mais tempo ao desgaste causado pelos processos de saltação e arrasto. De acordo com Thomas & Schafer (1982), as carapaças mais robustas tendem a resistir com maior freqüência e por mais tempo ao desgaste, conseguindo assim uma distribuição mais ampla do que as formas frágeis. Este fato pode explicar, também, a dominância de Archaias angulatus, não apenas neste trabalho, mas em diversos estudos realizados em diferentes ambientes da costa do Brasil e ilhas oceânicas do Atlântico Sul, entre outros por: Leão (1982), Machado & Souza (1994), Leipnitz et al. (1996), Andrade et al. (1996), Machado (1995), Sanches et al. (1995), Machado et al. (1999), Machado (2000), Moraes (2001) e Nascimento (2003). Segundo Martin (1986), devido ao fato de possuir testa fortalecida e resistente à destruição, Archaias angulatus é amplamente distribuída e freqüentemente abundante em sedimentos carbonáticos depositados em ambientes variados através do Atlântico Ocidental Tropical. A análise das amostras revela que das 112 espécies encontradas, 98 foram encontradas na área recifal do Parcel das Paredes (arco interno), ao passo que 91 espécies foram encontradas no Parcel dos Abrolhos (arco externo). Nos dois complexos recifais foram encontradas espécies constantes 30 e 22, respectivamente. O grande número de espécies constantes, nos recifes do arco interno, associado à presença de 21 espécies, exclusivamente encontradas nesta área (Tab. 2), permite associar a resistência das testas das formas típicas desta área como fator que favorece a presença significativa de espécies constantes no complexo recifal do Parcel das Paredes. Assim, possivelmente, a condição frágil da carapaça de muitas espécies encontradas apenas nos recifes do arco externo, pode explicar o menor número de espécies constantes e o grande número de espécies acidentais neste complexo recifal, quando comparado aos recifes do arco interno. A expressiva variação nos índices de diversidade das amostras localizadas nos dois complexos recifais está associada à distribuição irregular apresentada pelos foraminíferos. Esta distribuição pode indicar microambientes diferenciados ao longo das duas áreas estudadas, fato que pode estar relacionado a pontos com hidrodinâmica depreciada, e conseqüentemente com taxas diferenciadas de nutrientes. A amostra 9, que apresenta o maior número de espécies, evidencia índices elevados de lama (78,03%) e composição essencialmente bioclástica, características propícias ao
9 Araújo & Machado 31 predomínio de Miliolídeos, que constituem 73,33% do conteúdo faunístico da amostra. Condições semelhantes às apresentadas por esta amostra são observadas nas amostras 2, 4, 6 e 15, as quais apresentam elevados índices de diversidade. Este fato permite inferir a existência de uma relação entre os sedimentos lamosos e a diversidade observada nos complexos recifais estudados. Ferreira (1977) sugere a existência de certa relação entre a granulometria e a expressão quantitativa e qualitativa dos foraminíferos, ressaltando a existência de uma fauna empobrecida nas amostras de granulometria mais grossa, uma vez que este tipo de sedimento, diferente do sedimento mais fino, retém muito menos matéria orgânica. Por outro lado, as amostras onde predomina areia com teores significativos de cascalho a diversidade é reduzida, o que confirma as amostras 3 e 7, localizadas nos recifes do Parcel das Paredes, que apresentam os menores valores de diversidade dentre as amostras estudadas. A existência de baixos índices de riqueza para algumas amostras pode confirmar a idéia da existência, na área, de microambientes que apresentem condições desfavoráveis para os foraminíferos. A abundância significativa de macroforaminíferos nas áreas de baixa riqueza (índice inferior a 4,00) pode corroborar com a idéia de que uma hidrodinâmica diferenciada nas diferentes estações amostradas pode responder, juntamente com outras condições, pela distribuição observada para a fauna encontrada. Desta forma, microambientes com maior energia apresentariam menores percentuais de sedimentos finos, e conseqüentemente menores taxas de nutrientes, inviabilizando a presença de determinadas espécies de foraminíferos, sobretudo as formas que não hospedam simbiontes. CONCLUSÕES A fauna de foraminíferos observada nos complexos recifais estudados caracteriza a área como sendo tropical de águas quentes e rasas. A distribuição das espécies revela forte relação com as características do sedimento e com a hidrodinâmica local. A ausência de formas planctônicas pode ser explicada pelo fato dos recifes estudados estarem situados em áreas de águas rasas. A representatividade da fauna bentônica reflete a capacidade do grupo em viver em diferentes condições ambientais. As subordens de maior representatividade dos dois complexos recifais são Miliolina e Rotaliina. A subordem Textulariina, por sua vez, apresenta maior representatividade nos recifes do Parcel das Paredes, localizados no arco interno, fato que pode ser explicado pela baixa distribuição de seus representantes em águas quentes, provavelmente devido à concorrência com as formas calcárias. Nos recifes do Parcel das Paredes e Parcel dos Abrolhos foram encontradas, respectivamente, 21 e 14 espécies exclusivas de cada área. O grande número de espécies constantes no Parcel das Paredes pode ser explicado pelo maior percentual de espécies que apresentam testas resistentes ao transporte, sendo, desta forma, mais facilmente preservadas no meio. A expressiva variação nos índices de diversidade das amostras localizadas nos dois complexos recifais associada aos baixos índices de riqueza, verificados em determinadas amostras, pode indicar microambientes diferenciados ao longo das duas áreas estudadas, fato que pode estar relacionado a pontos com hidrodinâmica depreciada, e conseqüentemente com taxas diferenciadas de nutrientes. REFERENCIAS ANDRADE, E.J Distribuição dos foraminíferos recentes na transição carbonato/siliciclastos na região da Praia do Forte, Litoral Norte do Estado da Bahia. Salvador, 111p. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia. ANDRADE, E.J.; APOLUCENO, D.M. & LEÃO, Z.M.A.N Declínio da fauna de macroforaminíferos dos recifes de coral de Guarajuba uma indicação de estresse ambiental? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39, Salvador, Anais... Salvador, SBG. v. 2, p ARAÚJO, H.A.B. & MACHADO, A.J Benthic Foraminifera Associated with the South Bahia Coral Reefs, Brazil. Journal of Foraminiferal Research, 38:
10 32 Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos BARKER, R.W Taxonomic notes. Oklahoma, Society of Economic Paleontologists and Mineralogists. 238p. BOCK, W.D The use of Foraminifera as indicators of subsidence in the Caribbean. (Abs) Sixth Carib. Geol. Conf., 28p. BOLTOVSKOY, E., Seasonal occurrences of some living foraminifera in Puerto Deseado (Patagonica, Argentina). Journal Cons. Perm. Intern. Explor. Ma., 29(2): BOLTOVSKOY, E. & WRIGHT, R Recent Foraminifera. Dr. W. Junk, The Hague, 515p. BRAGA, Y.S Análise da fauna de rotaliineos (foraminiferida) da borda recifal de itacimirim: um estudo comparativo do sedimento e das algas como substrato. Salvador, 36p. Monografia, Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia. BRUNO, R.L.M Estudo da Fauna de Foraminíferos no Recife de Fora, Porto Seguro, Bahia. Salvador, 60p. Monografia de Conclusão do Curso. Departamento de Biologia, Universidade Católica do Salvador. BRUNO, R.L.M., ARAÚJO, H.A.B. & MACHADO, A.J Impacto da energia hidrodinâmica nas testas de foraminíferos presentes no sedimento superficial do Recife de Fora, Porto Seguro, Bahia. In: XII CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIAS DO MAR, Florianópolis, Anais... Florianópolis. v. 1. p CLOOS, D. & BARBERENA, M.C Foraminíferos recentes da Praia da Barra (Salvador, Bahia). Escola Geológica de Porto Alegre, 6:1-50. DAJOZ, R Ecologia Geral. 4ª ed. Petrópolis, Vozes, 472p. FERREIRA, M.T.G.M Foraminíferos da zona de intermarés de Itapuã - Salvador Bahia. Salvador, 146p. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia. FUJITA, K. & HALLOCK, P A comparison of phytal substrate preferences of Archaias angulatus and Sorites orbiculus in mixed macroalgal-sea grass beds in Florida Bay. Journal of Foraminiferal Research, 29(2): KITAZATO, H Ecology of Benthic Foraminífera in the Tidal Zone of a Rocky Shore. Rev. Paléobiologie, vol. Spec. n. 2, Benthos 86, p LEÃO, Z.M.A.N Morphology, geology and developmental history of the southermost coral reefs of Western Atlantic, Abrolhos Bank, Brazil. Ph.D. Dissertation, Rosenstiel School of Marine and Atmospheric Science, University of Miami, Florida, U.S.A., 218p. LEÃO, Z.M.A.N Abrolhos, o refúgio pleistocênico de uma fauna terciária de corais. Rev. Cienc. da Terra, 8: LEÃO, Z.M.A.N The coral reef of Southern Bahia. In: HETZEL, B, & CASTRO, C.B. (eds.). Corals of Southern Bahia. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira. p LEÃO, Z.M.A.N The coral reefs of Bahia: morphology, distribution and the major environmental impacts. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 68(3): LEÃO, Z.M.A.N. & BRICHTA, A A plataforma continental. In: BARBOSA J.S.F. & DOMINGUEZ J.M.L. (eds.). Texto explicativo para o mapa geológico ao milionésimo. Salvador. Cap IX, LEÃO, Z.M.A.N. & KIKUCHI, R.K.P Recifes de coral associados à sedimentação com alto teor de siliciclásticos. In: SIMPÓSIO SOBRE PROCESSOS SEDIMENTARES E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA ZONA COSTEIRA NORDESTE DO BRASIL, 1, 1995, Recife. Anais Recife, UFPE. p LEÃO, Z.M.A.N.; DUTRA, L.X.C. & SPANÓ, S The Characteristic of Bottom Sediments in Marine Assessment Program Survey of the Abrolhos Bank, Brazil. Conservation International of Brazil. Unpublished Technical report, 66p. LEIPNITZ, I.I Ocorrência das Ammodiscaceas e Lituolaceas em sedimentos recentes da plataforma continental e do talude norte do Brasil. (desembocadura do Rio amazonas ao Cabo Orange). Acta Geológica Leopoldensia, 33(14): LEIPNITZ, I.I.; LEIPNITZ, B. & BECKEL, J Ocorrência de miliolaceas am sedimentos recentes da plataforma
11 Araújo & Machado 33 continental e do talude norte do Brasil. (desembocadura do Rio amazonas ao Cabo Orange). Acta Geológica Leopoldensia, 33(15): LEIPNITZ, I.I.; ROSSI, A.R. & LEIPNITZ B Distribuição dos foraminíferos quaternários do Atol das Rocas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 1996, Salvador. Anais... Salvador, SBG. v. 2, p LEVY, A.; MATHIEU, R.; POIGNANT, A.; ROSSET-MOULINIER, M.; UBALDO, M.L. & LEBREIRO, S Foraminifers actuals de la marge cantinentale portugaise inventaire et distribution. Memórias do Instituto Geológico e Mineiro, 32, Lisboa. MACHADO, A.J Coloração dos Foraminíferos Bentônicos e Planctônicos dos Sedimentos da Margem Continental Norte Brasileira. In: XXXIII REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA- SBPC, Salvador- BA. Suplemento de ciências e cultura, v. 33, 547p. MACHADO, A.J Assembléias de foraminíferos indicadoras das condições ambientais em uma área de recifes coralalgais da Praia de Arembepe, Litoral Norte da Bahia. In: SIMPÓSIO SOBRE PROCESSOS SEDIMENTARES E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA ZONA COSTEIRA NORDESTE DO BRASIL, 1, Recife, Anais... Recife, UFPE. p MACHADO, A.J Assembléias de foraminíferos de fácies sedimentares em áreas de construções carbonáticas da costa atlântica de Salvador e do litoral norte do Estado da Bahia. Acta Geológica Leopoldensia. São Leopoldo- RS, v. XXIII, nº 50, p MACHADO, A.J. & SOUZA, F.B.C Principais espécies de foraminíferos e Briozoários do Atol das Rocas. Revista Brasileira de Geociências, 24(4): MACHADO A.J. & MORAES S.S A note on the occurrence of the encrusting foraminifera Homotrema rubrum in reef sediments from two distinctive hydrodynamic settings. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 74(4): MACHADO, A.J.; SILVA, S.S.F., BRAGA, Y.S.; MORAES, S.S.; NASCIMENTO, H.A. & MACÊDO, C.F.C.M Gêneros de foraminíferos da área recifal de Praia do Forte Litoral Norte do Estado da Bahia. In: CUSHMAN FOUNDATION RESEARCH SYMPOSIUM, 7, 1999, Porto Seguro. Anais... Porto Seguro, ABEQUA. VIIABEQUA CCP016.PDF. MACHADO, A.J.; TESTA, V. & MORAES, S.S Occurence of the incrusting foraminifera Homotrema rubrum in interreefal sediments. In: INTENATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31, Rio de Janeiro, Abstracts... Rio de Janeiro. MARGALEF, R Perspectivas de la Teoria Ecológica. Editora Blume, Barcelona, 110p. MARTIN, R.E Habitat and distribution of the foraminifer Archaias angulatus (Fichter and Moll) (Miliolina, Soritidae), Northern Florida Keys. Journal of Foraminiferal Research, 16(3): MELO, U.; SUMMERHAYES, C.P. & ELLIS, J.P Continental margin sedimentation of Brazil. Part IV, Salvador to Vitoria, Southeastern Brazil. Contrib. Sedimentol., 4, p MORAES, S.S Interpretações da hidrodinâmica e dos tipos de transporte a partir de análises sedimentológicas e do estudo dos foraminíferos recentes dos recifes costeiros da Praia do Forte e de Itacimirim, litoral norte do Estado da Bahia. Salvador, 64p. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia. MORAES, S.S. & MACHADO, A.J Avaliação das condições hidrodinâmicas de dois recifes costeiros do litoral norte do Estado da Bahia. Revista Brasileira de Geociências, 33(2): MURRAY, J.W Ecology and Palaeoecology of Benthic Foraminifera. New York, Longman Scientific & Technical. 397p. NASCIMENTO, H.A Análise da fauna de foraminíferos associada aos recifes do extremo sul do Estado da Bahia (Corumbau a Nova Viçosa). Salvador, 80p. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia.
12 34 Análise dos Recifes de Abrolhos, Bahia, com Base no Estudo de Foraminíferos NASCIMENTO, H.A. & MACHADO, A.J Características da fauna de foraminiferos em duas áreas recifais da Praia do Forte, litoral norte do Estado da Bahia. In: SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 18, 1999, Salvador. Resumos... Salvador, UFBA. p NIMER, E Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro, IBGE. 422p. PASSOS, R.F Mudanças ambientais ocorridas entre Abrolhos (BA) e Cabo Frio (RJ) ao longo do Holoceno, e sua resposta nas associações de foraminíferos. São Paulo, 146p. Dissertação de Mestrado, Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo. PASSOS, R.F. & MAHIQUES, M.M Mudanças ambientais ocorridas entre Abrolhos (BA) e Cabo Frio (RJ) ao longo do Holoceno e sua resposta nas associações de foraminíferos. In: CONGRESSO DA ABEQUA, 8, 2001, Imbé. Resumos... Imbé, ABEQUA. p PIELOU, E.C The interpretation of ecological Data: a Primer on Classification and Ordination. Wiley, New York, 263p. RODRIGUES, A.R.; EICHLER, P.P.B. & EICHLER, B.B Utilização de foraminíferos no monitoramento do Canal de Bertioga (SP, Brasil). Atlântica, Rio Grande, 25(1): 35-51p. ROSSI, A.R Foraminíferos quaternários do Arquipélago de Fernando de Noronha: taxonomia, ecologia, distribuição batimétrica e faciológica. São Leopoldo, 141p. Dissertação de Mestrado, Universidade Vale do Rio dos Sinos. SANCHES, T.M.; KIKUCHI, R.K.P. & EICHLER, B.B Ocorrência de foraminíferos recentes em Abrolhos, Bahia. Publicação Especial do Instituto Oceanográfico de São Paulo, 11: SEI Análise dos atributos Climáticos do Estado da Bahia. Salvador, Superintendência de estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), 85p. (Série Estudos e Pesquisas, 38). SHANNON, C.E A mathematical theory of communication. Bolletim Systematical Technologycal J., 27: SOUZA, F.B.C. & MACHADO, A.J Aplicação do estudo de briozoários e foraminíferos em avaliações ecológicas de áreas de recifes de coral. In: SIMPÓSIO SOBRE PROCESSOS SEDIMENTARES E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA ZONA COSTEIRA NORDESTE DO BRASIL, 1, 1995, Recife. Anais... Recife, UFPE. p THOMAS, F.C. & SCHAFER, C.T distribution and transport of some common foraminiferal species in the Minas Basin, Eastern Canada. Journal of Foraminiferal Research, 12(1): TINOCO, I.M Foraminíferos do Atol das Rocas. Trabalho Instituto Oceanográfico, Universidade Federal de Pernambuco, 7/8:
Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2011 V. 9 nº 1 11-24 Porto Alegre Composição da Microfauna de Foraminíferos da Área Recifal de Abrolhos, Bahia Machado, A.J. 1 & Araújo, H.A.B. 1 1 Universidade Federal da Bahia,
Leia maisRelação entre a microfauna de foraminíferos e a granulometria do sedimento do Complexo Recifal de Abrolhos, Bahia, a partir de análises multivariadas
DOI: 42(3): 547-562, setembro de 2012 Relação entre a microfauna de foraminíferos e a granulometria do sedimento do Complexo Recifal de Abrolhos, Bahia, a partir de análises multivariadas Altair de Jesus
Leia maisImpacto da hidrodinâmica e da sedimentação sobre a microfauna de foraminíferos bentônicos de áreas recifais do sul da Bahia, Brasil
H.A.B. Araújo et al. Foraminíferos e hidrodinâmica ARTIGO ARTICLE Impacto da hidrodinâmica e da sedimentação sobre a microfauna de foraminíferos bentônicos de áreas recifais do sul da Bahia, Brasil Impact
Leia maisFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTADO DA BAHIA: DADOS PRELIMINARES
FAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTADO DA BAHIA: DADOS PRELIMINARES Simone Souza de Moraes 1 ; Altair de Jesus Machado 2. 1 Mestre em Geologia, Centro de Pesquisas em Geofísica e Geologia 2 Doutora em Ciências,
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL AO SUL DO PARCEL DAS PAREDES, BAHIA, BRASIL.
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL AO SUL DO PARCEL DAS PAREDES, BAHIA, BRASIL. Adelino da Silva Ribeiro Neto 1 Tânia Maria Fonseca Araújo 2 ; Helisângela
Leia maisForaminíferos. Rua Caetano Moura, 123, , Salvador, Bahia.
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE FORAMINÍFEROS E GRANULOMETRIA NA SUBSUPERFICIE DA PLATAFORMA CONTINENTAL DO COMPLEXO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DO ESTADO DA BAHIA Adelino da Silva Ribeiro Neto 1 Tânia
Leia maisDISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS EM UM TESTEMUNHO DA REGIÃO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DA BAHIA
1 DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS EM UM TESTEMUNHO DA REGIÃO RECIFAL DE ABROLHOS, SUL DA BAHIA Adelino da Silva RIBEIRO NETO 1 Tânia Maria Fonseca de ARAÚJO 2 Helisângela Acris Borges
Leia maisPRINCIPAIS ESPÉCIES DE FORAMINÍFEROS E BRIOZOÁRIOS DO ATOL DAS ROCAS
Revista Brasileira de Geociências 24(4):247-261, dezembro de 1994 PRINCIPAIS ESPÉCIES DE FORAMINÍFEROS E BRIOZOÁRIOS DO ATOL DAS ROCAS ALTAIR DE JESUS MACHADO* & FACELUCIA BARROS CORTES SOUZA* ABSTRACT
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRODINÂMICAS DE DOIS RECIFES COSTEIROS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA
Revista Brasileira de Geociências Simone Souza de Moraes & Altair de Jesus Machado 33(2):201-210, junho de 2003 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRODINÂMICAS DE DOIS RECIFES COSTEIROS DO LITORAL NORTE DO ESTADO
Leia maisTAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2
TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 1 tfaraujo@ufba.br; 2 pianna.oceano@gmail.com 1, 2 Universidade
Leia maisANÁLISE BATIMÉTRICA E TAFONÔMICA DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DA PLATAFORMA E TALUDE CONTINENTAIS DO MUNICÍPIO DE CONDE, BAHIA
157 ANÁLISE BATIMÉTRICA E TAFONÔMICA DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DA PLATAFORMA E TALUDE CONTINENTAIS DO MUNICÍPIO DE CONDE, BAHIA Altair de Jesus MACHADO ¹ Tânia Maria Fonseca ARAÚJO ² Helisângela Acris
Leia maisPalavras-chaves: Sedimentos relictos; bioclastos; paleoecologia; paleoceanografia
CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DE ITAMARACÁ, PE BRASIL Rilda Verônica Cardoso de Araripe¹ David Holanda de Oliveira² Hortência M. B. Assis³ Alcina Magnólia
Leia maisRecebido em 02/2012. Aceito para publicação em 06/2013. Versão online publicada em 12/11/2013 (www.pesquisasemgeociencias.ufrgs.
Pesquisas em Geociências, 40 (2): 157-175, maio/ago. 2013 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ISSN 1518-2398 E-ISSN 1807-9806 Caracterização da
Leia mais45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS
SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes. L.C.S 1 ; Suffredini, M. 1 ; Mendonça,J.B 1 ; Queiroz, E.V; Silva, D.S 1 ; Santos,J.R. 1 luizfontes@gmail.com 1 - Laboratório Georioemar
Leia maisDistribuição dos Foraminíferos na Plataforma de Transição Carbonato- Siliciclasto, Região de Ilhéus, Bahia
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2012 V. 10 nº 1 23-33 Porto Alegre Distribuição dos Foraminíferos na Plataforma de Transição Carbonato- Siliciclasto, Região de Ilhéus, Bahia Bruno, R.L.M. 1 & Araújo, T.M.F.
Leia maisMacroforaminíferos da plataforma continental de Sergipe, Brasil
SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 10 2014 www.scientiaplena.org.br Macroforaminíferos da plataforma continental de Sergipe, Brasil I. C. Lemos Junior 1 ; A. J. Machado 1 ; E. J. Andrade 2 ; F. S. Vieira 3 ;
Leia maisTÍTULO: FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS ASSOCIADOS À PLATAFORMA COSTEIRA DO NORDESTE DO BRASIL
TÍTULO: FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS ASSOCIADOS À PLATAFORMA COSTEIRA DO NORDESTE DO BRASIL Patrícia Pinheiro Beck Eichler 1,2, Cristiane Leão Cordeiro de Farias 2, Diogo Santos 2, Audrey Amorim 1, Alison
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR TESE DE DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR TESE DE DOUTORADO DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA
Leia maisImportância dos oceanos
AMBIENTE MARINHO Importância dos oceanos Os oceanos cobrem 70% da superfície da Terra. Figuram entre os maiores transpor-tadores tadores de calor do planeta, controlando o clima e seus efeitos. Constituem
Leia maisCARTAS SEDIMENTOLÓGICAS DA BAÍA DA ILHA GRANDE. LAGEMAR, UFF
CARTAS SEDIMENTOLÓGICAS DA BAÍA DA ILHA GRANDE Maitê Freire de Medeiros 1 ; Gilberto Tavares de Macedo Dias 1 1 LAGEMAR, UFF (maite@igeo.uff.br) Abstract. A rocky coast with numerous islands, being Ilha
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA
ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 ; Adelino da Silva Ribeiro Neto 3 1 tfaraujo@ufba.br;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ENSEADA DE MATARIPE, BAÍA DE TODOS OS SANTOS BA, UTILIZANDO COMO FERRAMENTA FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ENSEADA DE MATARIPE, BAÍA DE TODOS OS SANTOS BA, UTILIZANDO COMO FERRAMENTA FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS TAVARES-SANTOS, P. 1 ; LAUT, L.L.M. 2 ; CABRAL, L. 2 ; FIGUEIREDO JR., A.
Leia maisAnálise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia
Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA COSTEIRA E SEDIMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA COSTEIRA E SEDIMENTAR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO AVALIAÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE FORAMINÍFEROS
Leia maisMarcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus Machado Simone Souza de Moraes Maili Correia Campos
INTERPRETAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEDIMENTAÇÃO NO ESTUÁRIO DO RIO JACUÍPE, LITORAL NORTE DA BAHIA, COM BASE NA DISTRIBUIÇÃO E TAFONOMIA DE BIOCLASTOS RECENTES Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA.
RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA. Helisângela Acris B. de Araújo 1 ; Altair de Jesus Machado 2 ; Tânia Maria F. Araújo 3 1 hacris@gmail.com;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOLOGIA SEDIMENTAR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTERPRETAÇÕES DA HIDRODINÂMICA E DOS TIPOS DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA ADELINO DA SILVA RIBEIRO NETO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO SEDIMENTO DE SUBSUPERFÍCIE DA PLATAFORMA
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisDissertação de Mestrado
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica Dissertação de Mestrado Foraminíferos de sedimentos marinhos e seu
Leia mais3. Área de Estudo Localização da Área de Estudo
40 3. Área de Estudo 3.1. Localização da Área de Estudo A área escolhida para a realização desse estudo foi a região de Cabo Frio localizada na baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro (Figura 2),
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS TAFONÔMICOS DE FORAMINÍFEROS RECENTES NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOLOGIA MARINHA, COSTEIRA E SEDIMENTAR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS
Leia maisRELAÇÕES ESPACIAIS E MORFOSSEDIMENTARES DOS FORAMINÍFEROS NO SUBSISTEMA SUL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, FLORIANÓPOLIS-SC.
RELAÇÕES ESPACIAIS E MORFOSSEDIMENTARES DOS FORAMINÍFEROS NO SUBSISTEMA SUL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, FLORIANÓPOLIS-SC. Juliana Farias de LIMAS 1 ; Carla BONETTI 1 ; Jarbas BONETTI 1 juliafalimas@gmail.com
Leia maisMorfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL Morfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
Leia maisTAXAS DE ACUMULAÇÃO DE SEDIMENTOS NA ZONA COSTEIRA DE CARAVELAS, BAHIA, NOS ÚLTIMOS 150 ANOS, UTILIZANDO RADIOISÓTOPOS COMO TRAÇADORES AMBIENTAIS.
TAXAS DE ACUMULAÇÃO DE SEDIMENTOS NA ZONA COSTEIRA DE CARAVELAS, BAHIA, NOS ÚLTIMOS 150 ANOS, UTILIZANDO RADIOISÓTOPOS COMO TRAÇADORES AMBIENTAIS. Augusto Minervino Netto 1 ; Ruy Kenji Papa de Kikuchi
Leia maisEduardo da Silva Aguiar
ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS DO QUATERNÁRIO DA PLATAFORMA EXTERNA E TALUDE SUPERIOR DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL) E SUAS APLICAÇÕES PALEOECOLÓGICAS UNISINOS eds.aguiar@gmail.com Eduardo da Silva
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisASSEMBLEIAS DE FORAMINÍFEROS EM DIFERENTES SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA - DECO NAYARA GOMES DA CRUZ ASSEMBLEIAS DE FORAMINÍFEROS EM DIFERENTES SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS
Leia maisANÁLISE DE FORAMINÍFEROS EM SEDIMENTOS COSTEIROS POUCO IMPACTADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ANÁLISE DE FORAMINÍFEROS EM SEDIMENTOS COSTEIROS POUCO IMPACTADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Claudia Gutterres Vilela; Franco Borges Quadros; Karina Lobato Favacho Freitas; Kelly Cristine Costa Abreu;
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr.Sarney Filho) Declara os recifes de coral área de preservação permanente. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Acrescente-se ao art. 3º da Lei nº 11.959, de 29 de junho
Leia maisEFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
Leia maisDeterminação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN
Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Costa, F. A. A., Lima,
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisFundação Ceciliano Abel de Almeida 2 PETROBRAS
ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS E MASSAS DE ÁGUA DO TALUDE DA BACIA DE CAMPOS, BRASIL Renata Moura 1 ; Oscar Strohschoen Jr. 2 1 Fundação Ceciliano Abel de Almeida (renata.fcaa@petrobras.com.br);
Leia maisGEOGRAFIA DOS MARES E OCEANOS
GEOGRAFIA DOS MARES E OCEANOS Os oceanos e mares cobrem quase ¾ da superfície terrestre, mais especificamente 70.8% da superfície. Porém, a água não se distribui de modo homogêneo: No hemisfério sul a
Leia maisEstudos Ecológicos Comparativos de Foraminíferos Bentônicos Provenientes de Cinco Testemunhos da Baía de Guanabara, RJ.
Estudos Ecológicos Comparativos de Foraminíferos Bentônicos Provenientes de Cinco Testemunhos da Baía de Guanabara, RJ. Brígida Orioli Figueira¹, Mariana Nunes Cardoso ², Franco Quadros³, Claudia Gutterres
Leia maisFORAMINÍFEROS DE ESTUÁRIO NO PARANÁ, BRAZIL. Cátia Fernandes Barbosa 1 ;
FORAMINÍFEROS DE ESTUÁRIO NO PARANÁ, BRAZIL. Cátia Fernandes Barbosa 1 ; 1 Depto. Geoquímica, UFF (catia@geoq.uff.br) Abstract. Estuarine sedimentary environments are diversified worldwide due to variable
Leia maisSEDIMENTOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS. Palavras-chave: Sedimentologia, Plataforma Continental, Bacia de Campos
SEDIMENTOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS Figueiredo Jr. 1, A.G.; Silva 1, F.T.; Pacheco 1 C.E.P.; Vasconcelos 2 S.C.; Kowsmann 3, R.O. afigueiredo@id.uff.br 1 - Univ. Fed. Fluminense,
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ Influência dos Fatores Ambientais na Preservação da Microfauna de Foraminíferos Influence of the Environmental Factors in Preservation of the Benthic Foraminifera
Leia maisSILVIA LISBOA DE ARAUJO INTERAÇÃO DE INDICADORES GEOQUÍMICOS E FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO RECIFE DE FORA, PORTO SEGURO, BAHIA
SILVIA LISBOA DE ARAUJO INTERAÇÃO DE INDICADORES GEOQUÍMICOS E FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO RECIFE DE FORA, PORTO SEGURO, BAIA Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisErosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós - Graduação em Ciência do solo Disciplina: Seminário II Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe Discente do mestrado: Wagner
Leia maisUTLIZAÇÃO DE FORAMINÍFEROS NO MONITORAMENTO DO CANAL DE BERTIOGA (SP, BRASIL)
Foraminíferos do Canal de Bertioga (SP, Brasil) UTLIZAÇÃO DE FORAMINÍFEROS NO MONITORAMENTO DO CANAL DE BERTIOGA (SP, BRASIL) ANDRÉ RÖSCH RODRIGUES 1, PATRÍCIA PINHEIRO BECK EICHLER E BEATRIZ BECK EICHLER
Leia maisPROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR.
PROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR. Rafael de Souza Stevaux 1 ; Sérgio Relbello Dillenburg 2 rafael_stevaux@hotmail.com 1
Leia maisLAMA DE PRAIA CASSINO
LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,
Leia maisVariação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista
Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Santos, A.A. (FCT/UNESP) ; Rocha, P.C. (FCT/UNESP) RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição
Leia maisGeologia para Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E
ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,
Leia maisMINERAIS PESADOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA FRONTAL À CIDADE DE CABO FRIO, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
MINERAIS PESADOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA FRONTAL À CIDADE DE CABO FRIO, ESTADO DO RIO DE JANEIRO ¹ Agenor Cunha da Silva, ¹ ² João Wagner Alencar Castro, ³ Fabio Ferreira Dias, ¹ Raquel Batista
Leia maisII PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
Leia maisCausas Naturais da Erosão Costeira
Causas Naturais da Erosão Costeira Fonte: Souza et al. (2005) CAUSAS NATURAIS DA EROSÃO COSTEIRA 1 2 3 4 5 6 Dinâmica de circulação costeira (centros de divergência de células de deriva litorânea - efeito
Leia mais45 mm GEOMORFOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA SERGIPE- ALAGOAS
GEOMORFOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA SERGIPE- ALAGOAS Figueiredo Jr., A.G. 1 ; Fontes, L.C.S. 2 ; Santos, L.A. 2 ; Santos J.R. 2 ; Mendonça, J.B.S. 2 e Vieira, L.R.S 2 afigueiredo@id.uff.br
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011 Como era climaticamente esperado, houve expressiva redução das chuvas no segundo decêndio de abril em
Leia maisClima, Vegetações e Impactos
Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisAnálise das assembléias de foraminíferos no sedimento superficial do Recife de Fora, região sul da Bahia
Revista Brasileira de Geociências Regina Lucia Machado Bruno et al. 39(4): 599-607, dezembro de 2009 Análise das assembléias de foraminíferos no sedimento superficial do Recife de Fora, região sul da Bahia
Leia mais4 Área de Estudo e Amostragem
4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.
Leia maisDEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br
Leia maisGeo Paleontologia II Revisão Área 1 Micropaleontologia
Geo 04002 - Paleontologia II 2017 Revisão Área 1 Micropaleontologia Microfósseis de parede orgânica: esporos e grãos de pólen Foraminíferos Como são utilizados nas Geociências? Importância bioestratigráfica
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL Márcia Cristina dos Santos Abreu Aline Inocêncio Santana Tânia Ocimoto Oda Gustavo Vaz de Melo Instituto
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E SIGNIFICADO DO RUMO DAS DUNAS COSTEIRAS NA PLANÍCIE QUATERNÁRIA COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO (SE/AL)
1 QUANTIFICAÇÃO E SIGNIFICADO DO RUMO DAS DUNAS COSTEIRAS NA PLANÍCIE QUATERNÁRIA COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO (SE/AL) CAMILA FERREIRA SANTOS, CUSO DE GAOGRAFIA/UEFS. Milageo@Bol.Com.Br LIANA MARIA BARBOSA,
Leia maisGEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO Quaternário: corresponde ao período mais recente da história da Terra, também conhecido como Idade do Gelo pela influência sobre o meio ambiente das diversas glaciações
Leia maisAluno: Bernardo Leite Orientador: Rômulo Barroso
Departamento de Ciências Biológicas MIGRAÇÃO VERTICAL DA MEIOFAUNA BENTÔNICA, EM ZONAS ENTREMARÉS, NA PRAIA DO LEBLON, RIO DE JANEIRO/BRASIL. Aluno: Bernardo Leite Orientador: Rômulo Barroso Introdução
Leia maisASPECTOS ESTATÍSTICOS DO CICLO ANUAL DA PRECIPITAÇÃO E SUAS ANOMALIAS: SÃO PAULO E REGIÃO SUL DO BRASIL
ASPECTOS ESTATÍSTICOS DO CICLO ANUAL DA PRECIPITAÇÃO E SUAS ANOMALIAS: SÃO PAULO E REGIÃO SUL DO BRASIL Maria Cleide BALDO 1, Maria de Lourdes Orsini F. MARTINS 2, Jonas Teixeira NERY 3 RESUMO Através
Leia maisSÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Soraya Gardel Carelli 1 ; Hélio Roncarati 2 ; Dione Nunes do Nascimento 3 ; Mauro César
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia maisQualidade das águas da Lagoa de Saquarema
2014 02 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de fevereiro de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisFORAMINÍFEROS BENTÔNICOS RECENTES APLICADOS A CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE A FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL (RJ)
Daniela Lemos Polla FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS RECENTES APLICADOS A CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE A FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL (RJ) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação
Leia maisEL NIÑO E LA NIÑA. Prof. Maicon Fiegenbaum
EL NIÑO E LA NIÑA Prof. Maicon Fiegenbaum HISTÓRIA Em 1892, no Congresso da Sociedade Geográfica de Lima, o capitão Camilo Carrillo apresentou a expressão El Niño ; Criada por navegadores peruanos que
Leia maisASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS)
ASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS) Maria Mercedes Bendati Divisão de Pesquisa, Departamento Municipal de Água e
Leia maisQualidade das águas da Lagoa de Saquarema
2014 03 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de março de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da Lagoa
Leia maisALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ
ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ Oliveira, I.M.V.P.¹.;Lessa, D. O¹.;Belém, A. L.¹;Barbosa,C. F¹.;Albuquerque, A. L. S¹. e-mail:
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,
Leia maisQuaternary and Environmental Geosciences (2009) 01(1):10-15
Quaternary and Environmental Geosciences (2009) 01(1):10-15 Distribuição dos componentes biogênicos nos sedimentos da área do Canal de Salvador, Baía de Todos os Santos, Bahia Distribution of biogenics
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco, Avenida Arquitetura S/N Cidade Universitária Recife (PE), CEP Recife, PE
MUDANÇA DA LINHA DE COSTA À MÉDIO PRAZO NO MUNICIPIO DO CABO SANTO AGOSTINHO, PERNAMBUCO BRASIL Maria das Neves Gregório 1 ; Weyller Diogo Albuquerque Melo 1 ; Alderlan 1 W. de Oliveira Silva; Tereza Cristina
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA Pereira, M. A. Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto e-mail: margarete@degeo.ufop.br
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ANFIOXO Branchiostoma caribaeum COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR EFLUENTES DOMÉSTICOS NA PRAIA DA RIBEIRA, (SALVADOR - BA)
UTILIZAÇÃO DO ANFIOXO Branchiostoma caribaeum COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR EFLUENTES DOMÉSTICOS NA PRAIA DA RIBEIRA, (SALVADOR - BA) Francisco Mário Fagundes Barbosa (1) Graduando em Engenharia Ambiental
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS mm de chuva ºC 2 2 15 15 1 1 5 5 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J
Leia mais1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,
1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,
Leia mais