3 Caracterização do Sítio Experimental

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1 Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia, distando cerca de 60km da capital. Pertencente à região metropolitana de Salvador, São Sebastião do Passé é delimitado pelos seguintes municípios: Catu, Pojuca, Mata de São João, Dias d Ávila, Candeias, São Francisco do Conde, Santa Amaro, Amélia Rodrigues e Terra Nova. Sua localização geográfica é S de latitude e W de longitude. O acesso à área de estudo é feito pela BR 110, que liga São Sebastião do Passé a Catu, até a entrada em via local pavimentada pela Petrobras (Figura 3.1). Figura 3.1 Localização do município de São Sebastião do Passé - BA (s/esc.).

2 Caracterização do Sítio Experimental Vegetação, condições climáticas e hidrografia O sítio experimental insere-se em meio a pequenas propriedades rurais caracterizadas por vegetação arbórea, gramínea, predominante nas pastagens, e por uma estreita faixa de mata ciliar à beira de um córrego, como mostra a Figura PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA 3.2. Figura 3.2 Sítio experimental em São Sebastião do Passé (BA). Como um fator na formação dos solos, as condições climáticas exercem uma influência significativa sobre uma região e de acordo com a classificação Köppen, o clima na região da área estudada é tropical chuvoso do tipo Am1, com curta estação seca. Através da localização no mapa climático do IBGE, São Sebastião do Passé tem características de um clima quente semi-úmido com 4 a 5 meses secos. O contraste da vegetação durante o ano difere acentuadamente as estações chuvosa e seca. A Tabela 3.1 apresenta a precipitação média mensal de alguns municípios limítrofes de São Sebastião do Passé, dada a dificuldade de se obter valores pluviométricos do próprio município. 1 Nesta classificação a letra maiúscula representa o clima (A quente e úmido) e a letra minúscula representa as variedades climáticas (m chuvas o ano todo, com seca na primavera).

3 Caracterização do Sítio Experimental 62 Tabela 3.1 Precipitação média mensal (mm) de alguns municípios da Bahia. Município Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Amélia Rodrigues 75,2 94,2 135,9 157,5 236,1 177,0 138,7 90,6 86,1 122,7 88,7 85,7 Catu 73,1 92,8 141,1 132,1 214,1 170,0 128,5 100,6 51,6 55,9 76,3 66,4 Mata de São João 72,0 105,0 148,4 254,1 294,1 203,4 140,6 108,5 81,9 90,4 71,8 106,4 Santo Amaro 72,6 76,6 139,5 222,3 258,6 173,7 178,4 140,4 76,2 81,7 155,5 109,8 São Francisco do Conde 76,3 84,1 148,8 226,2 325,0 181,4 197,6 119,7 82,8 77,3 143,9 102,0 Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (1992) e Agência Nacional de Águas (2010) apud Instituto de Geociências da UFBA, A Tabela 3.1 mostra que o período mais chuvoso concentra-se nos meses de abril e julho, período das estações de outono e inverno. Já a estiagem, caracterizado por menores índices pluviométricos, concentra-se nos meses de setembro e janeiro, período de primavera e verão. A Figura 3.3 apresenta o mapa pluviométrico referente ao ano de 2003, mostrando que São Sebastião do Passé está entre as isoietas de 1200 e 1600 mm de chuva. Figura 3.3 Mapa pluviométrico do estado da Bahia (modificado de SEI, 2003). A Tabela 3.2 apresenta dados de temperatura do ar de municípios próximos a São Sebastião do Passé, dada a dificuldade de se obter valores da temperatura do ar do próprio município.

4 Caracterização do Sítio Experimental 63 Tabela 3.2 Temperatura mensal de alguns municípios da Bahia. Município Temperatura ( C) Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Alagoinhas Camaçari Feira de Santana Salvador Máxima 32,6 31,9 31,8 30,5 29,1 27,6 26,8 27,0 28,2 30,5 31,2 31,6 Média 23,6 24,6 25,7 24,9 23,6 22,7 21,0 21,7 22,6 24,2 24,8 25,4 Mínima 19,7 19,8 20,1 20,1 19,2 17,9 16,8 16,3 17,3 18,4 19,2 19,8 Máxima 31,1 31,1 31,0 29, ,4 26,8 27,1 28,0 29,4 30,0 30,6 Média 25,8 25,9 25,0 25,3 24,4 23,2 22,5 22,4 23,4 24,6 25,3 25,8 Mínima 21,9 22,0 22,2 21,9 21,2 20,2 19,2 19,0 19,7 20,7 21,5 22,0 Máxima 33,5 32,7 31,5 30,2 27,8 26,1 25,3 26,0 28,1 30,4 30,7 31,3 Média 26,1 25,8 25,4 24,7 22,9 21,4 20,5 21,0 22,3 24,2 24,8 25,3 Mínima 21,6 21,4 21,4 21,1 19,8 18,7 17,5 17,6 18,4 20,1 20,7 21,0 Máxima 29,9 30,0 30,0 28,6 27,7 26,5 26,2 26,4 27,2 28,1 28,9 29,0 Média 26,5 26,6 26,7 25,2 25,2 24,3 23,6 23,7 24,2 25,0 25,5 26,0 Mínima 23,7 23,9 24,1 22,9 23,0 22,1 21,4 21,3 21,8 22,5 22,9 23,2 Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (1992) apud Instituto de Geociências da UFBA, Observa-se da Tabela 3.2 que a temperatura na região ultrapassa pouco mais de 30 C nos meses de novembro a março, período de estiagem. As menores temperaturas, em torno dos 18 C, referem-se aos meses de junho e agosto, período de altos índices pluviométricos. O município é banhado por três rios, como mostrado a Figura 3.1, sendo o Rio Pojuca mais ao norte, próximo ao limite com os municípios de Terra Nova, Catu e Pojuca; o Rio Jacuípe ocupando uma faixa central do próprio município e o Rio Joanes que localiza-se mais ao sul na fronteira com os municípios de São Francisco do Conde e Candeias. 3.3 Geologia do Recôncavo Baiano Neste item será descrita sumariamente a geologia do Recôncavo Baiano dada sua importância para o estudo que fundamenta esta dissertação, a Formação Barreiras, e onde está localizado o sítio experimental. A Bacia do Recôncavo constitui uma província geológica situada no estado da Bahia, região nordeste do Brasil e ocupa uma porção de aproximadamente km 2. O aporte técnico geológico desta bacia advém de mais de meio século de exploração petrolífera empreendida pela Petrobras em cerca de poços e km de linhas sísmicas (MILHOMEM ET AL., 2003). Segundo Campos (1971) quando constatado, em 1935, petróleo em Lobato (BA), o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) realizou reconhecimento geológico

5 Caracterização do Sítio Experimental 64 seguido do levantamento geofísico no Recôncavo; após quatro anos, descobriu-se uma pequena acumulação de óleo, tornando-se o marco inicial da produção de petróleo no Brasil. Preenchida por sedimentos, que pode chegar a 7000m de espessura no depocentro da bacia, a Bacia do Recôncavo tem como limites, segundo Olívio Silva et al. (2007), ao norte e noroeste o Alto do Aporá, ao sul o sistema de Falha da Barra, ao oeste o sistema de Falha de Maragogipe e ao leste a Falha de Salvador. A Figura 3.4 mostra estes limites. Figura 3.4 Limites da Bacia do Recôncavo Baiano (modificado de SANTOS, 1998 apud MILHOMEM ET AL., 2003). Durante o processo de estiramento e rompimento que resultou na fragmentação do paleocontinente Gondwana e abertura do Oceano Atlântico foram originados os vários tipos de bacias marginais brasileiras, divididos em dois grupos distintos, mas relacionados, conforme descrevem Asmus e Porto (1972):

6 Caracterização do Sítio Experimental 65 - grabens, rifts-valleys ou tafrogeossinclíneos intracratônicos, representado pela Bacia do Recôncavo Baiano; - geossinclíneos de margem continental, representado por todas as bacias da margem continental. A Bacia do Recôncavo constitui um rifte valley ( uma verdadeira fossa tectônica, segundo BRITO, 1979, p.63) de idade eocretácica que se desenvolveu na depressão afro-brasileira do neojurássico (NEGREIROS, 1990). A sua estratigrafia inclui estratos com idades do paleozóico até o cenozóico. O depósito paleozóico no Recôncavo Baiano é representado pela Formação Afligidos considerada até 1990 como parte do Grupo Brotas. Esta Formação constitui-se de arenitos sobrepostos por folhelhos vermelhos (MAGNAVITA; SILVA; SANCHES, 2005). No período mesozóico, a evolução geológica da bacia do recôncavo pode ser divida em três fases tectônicas: pré-rifte, sin-rifte e pós-rifte (MAGNAVITA; SILVA; SANCHES, 2005). Nesta período ocorreu a maioria dos depósitos das formações que compõem a geologia do Recôncavo. No cenozóico, os arenitos continentais da Formação Barreiras, com menos de 100m de espessura preservados, se destacam cobrindo boa parte do sul do rifte e uma larga porção da costa brasileira (MAGNAVITA; SILVA; SANCHES, 2005). A Figura 3.5 ilustra a coluna estratigrafia da Bacia do Recôncavo segundo Olívio Silva et al. (2007). Vale observar a Formação Barreiras nesta coluna estratigráfica, caracterizada por uma sedimentação continental, com espessura máxima de 60m, depositada num ambiente fluvial de idade entre o mioceno e plioceno.

7 PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA Caracterização do Sítio Experimental Figura 3.5 Coluna estratigráfica da Bacia do Recôncavo (SILVA, O. et al., 2007). 66

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