POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CONTEXTOS PLURILÍNGUES/PLURICULTURAIS DE FRONTEIRA

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1 POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CONTEXTOS PLURILÍNGUES/PLURICULTURAIS DE FRONTEIRA PIRES-SANTOS, Maria Elena (Unioeste) O cenário da Tríplice Fronteira, em que convivem brasileiros, paraguaios, argentinos e imigrantes dos mais diversos países e das mais diferentes regiões do Brasil, os quais vieram se somar aos colonizadores do Oeste do Paraná principalmente italianos e alemães evidencia uma pluralidade linguística e cultural que desmitifica a crença em um Brasil monolíngue e monocultural. No entanto, as políticas linguísticas e educacionais privilegiam a língua majoritária portuguesa, ficando invisibilizadas todas as línguas minoritarizadas. Os cursos de licenciatura da região, que formam professores para atuar nas diferentes áreas do Ensino Fundamental e Médio, não focalizam em seus projetos políticos pedagógicos discussões relacionadas à multiplicidade de línguas e hibridizações linguísticas, nem levam em conta as implicações para o letramento, principalmente, de alunos da escola pública. Frente ao exposto, o objetivo que aqui se coloca é discutir as políticas linguísticas, suas relações com o letramento escolar e a formação de professores em contexto de fronteira. As discussões se ancoram nos conceitos de (a) língua(gem), como constituída por um conjunto de variáveis, interseções, conflitos, contradições, socialmente constituídos ao longo da trajetória de qualquer falante, considerando-se como multilinguismo o que comumente se trata como língua e variedade, língua e norma, língua e dialeto (César e Cavalcanti, 2007); (b) bilinguismo como um fenômeno multimensional e como uma capacidade humana muito comum de se fazer uso de mais de uma língua (Maher, 2007); letramento como uma prática social (Rojo, 2009). PALAVRAS-CHAVE: fronteiras, pluralidade linguisticocultural, formação do professor. AS FRONTEIRAS DA SALA DE AULA: O ENSINO EM CONTEXTO MULTILÍNGUE / MULTICULTURAL GLASSER, Adriane Elisa (Unioeste) Pensando na realidade geográfica de Foz do Iguaçu, uma cidade onde várias etnias, culturas e línguas convivem harmoniosamente, percebemos que essa realidade multilíngue / multicultural deve ser considerada ao trabalhar-se com o ensino de língua materna, por isso, objetivo com este trabalho trazer estas questões para as discussões acadêmicas, mostrando a importância de se alterar a matriz curricular dos cursos de licenciatura, principalmente do curso de Letras. Além disso, este trabalho surgiu a partir de um pesquisa etnográfica realizada durante o curso de pós-graduação stricto sensu, nível mestrado, da UNIOESTE Cascavel, cujo objetivo era analisar um contexto de ensino de língua portuguesa, especificamente de aulas de leitura, verificando o desenvolvimento dessas aulas, observando como os agentes sociais envolvidos interpretam as ações ali realizadas e como ocorre a formação de leitores neste contexto. Durante tal pesquisa percebi a necessidade de direcionar o olhar para a formação do professor, pois eu mesma, pesquisadora, não me senti preparada para lidar com a realidade fronteiriça encontrada. Teoricamente busco em autores como

2 Cavalcanti (1999), Maher (2007), Pires-Santos (2004, 2010), Bhabha (1998), Bauman (2001), entre outros, sustentação para todas as afirmações aqui expressas. PALAVRAS-CHAVE: multilinguismo, multiculturalidade, formação do professor e ensino. A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA ALUNOS SURDOS NUMA VISÃO PEDAGÓGICA CULTURALMENTE RELEVANTE SILVA, Marta de Fátima da (Unioeste) As questões que envolvem o processo pedagógico da educação bilíngue dos surdos, principalmente o ensino da Língua Portuguesa escrita não são simples e exigem aprofundamento teórico e uma prática que busca constante reflexão. Seguindo esta perspectiva, a educação dos alunos surdos poderia tornar-se mais sensível, mais relevante, se fossem considerados os modos visuais dos alunos surdos aprenderem e se estivessem presentes nos contextos pedagógicos as demandas culturais e sociopolíticas, como apontam Bortoni-Ricardo (2003), Ladson-Billings em entrevista a Gandin et. alii (2002). A Educação Bilíngue para surdos pode ser considerada uma realidade assumida no Brasil e essa é uma forma de reconhecimento da luta das comunidades surdas e também da concretização do Decreto Federal Nº 5626/2005 que preconiza como escolas de educação bilíngue aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. Ao reconhecer o direito dos surdos ao bilinguismo, os sistemas de ensino abrem para esse grupo de cidadãos a possibilidade de reconhecer-se como grupo que possui uma diferença linguística e cultural e amplia o universo de acesso aos bens do conhecimento e outros bens da informação que a sociedade tem acumulado ao longo de sua trajetória histórica. Uma situação pedagógica diferenciada e de respeito aos alunos surdos deveria considerar a importância de desenvolvimento de práticas escolares que poderia proporcionar a diminuição das barreiras linguísticas, culturais e outras barreiras menos visíveis que surgem no dia a dia da sala entre professores ouvintes e alunos surdos. PALAVRAS-CHAVE: Bilinguismo, cultura, ensino. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR: INTERAÇÃO PROFESSOR DE LIBRAS / ALUNOS OUVINTES NO CONTEXTO ESCOLAR BRASILEIRO MASCARELLO, Fábio (Unioeste) Conquistas significativas vêm sendo concretizadas no meio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), cuja regulamentação só foi oficializada no Brasil em 24 de abril de 2002, conforme o Decreto nº e inserida em 22 de dezembro de 2005, através do Decreto nº 5.626, como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do

3 magistério. Considerando este contexto, pretende-se aqui apresentar o projeto de pesquisa que tem como objetivo investigar como ocorre a formação e a atuação do professor de LIBRAS, bem como a interação entre este e os alunos ouvintes, com a finalidade de possibilitar a construção de espaços para a igualdade entre surdos e ouvintes no contexto educacional brasileiro. Neste trabalho procurase destacar a importância e o avanço da educação bilíngue, em que a Língua Brasileira de Sinais é vista como língua materna para a comunidade surda. Santana (2007, p. 46) nos chama a atenção para o fato de que assumir a existência da cultura surda implica também admitir segregação entre surdos e ouvintes, isto é, a discussão sobre a cultura surda pressupõe diferenças entre surdos e ouvintes, entendidas como parte de um processo constitutivo de todos, distanciando-se de uma idéia de homogeneidade em direção a uma perspectiva intercultural. PALAVRAS-CHAVE: formação do professor de libras, interação, bilinguismo ESTUDO DE CASO: PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA, LEITURA E ESCRITA DO SURDO TENDO COMO MEDIADORA A LINGUAGEM DE SINAIS NA PERSPECTIVA DO BILINGUISMO PEREIRA DOS SANTOS, Dilma (Uniamérica) A devida pesquisa buscou descobrir quais os processos de ensino e aprendizagem da língua portuguesa, leitura e escrita do surdo, tendo como mediadora a linguagem de sinais na perspectiva da educação bilíngüe e a prática pedagógica bilíngue. O trabalho procura abordar a linguagem de sinais como mediadora no processo de ensino da leitura e escrita do surdo, tornando a prática pedagógica capaz de produzir discentes socialmente críticos e agentes transformador da sociedade, conduzindo o individuo surdo a ser independente O estudo foi conduzido em uma perspectiva de bilingüismo, que considera a Língua de Sinais como primeira língua e o Português como, segunda língua no processo de alfabetização. Através de estudos de casos em uma pesquisa qualitativa. Tem sua importância social, pois ajuda à formação em uma experiência nova para os professores. PALAVRAS-CHAVE: educação, bilingüismo, escrita, surdo. POR UMA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS SENSÍVEIS AO PLURILINGUÍSMO: COMPROMISSO POLÍTICO, COMPROMISSO SOCIAL RIBEIRO BERGER, Isis. (UNIOESTE/UFSC) RESUMO: Há tempos os discursos veiculados pela mídia e pelo ensino de língua inglesa vem colocando à margem indivíduos, comunidades linguísticas e línguas não legitimadas pelo ideal de globalização (PHILLIPSON, 1992; RAJAGOPALAN, 2005; MOITA LOPES, 2008). Emerge outro discurso nos dias atuais: o de inglês língua franca, língua global (CRYSTAL, 2003; GIMENEZ, 2006). As palavras mudam, as práticas permanecem. Neste prisma, o inglês é considerado língua neutra que interpenetra culturas, hibridiza outras línguas e cria performances locais legitimadas como World Englishes. Enquanto isso, outras línguas clamam por sua legitimação no contexto

4 mundial, em contextos locais, bem como seu reconhecimento enquanto patrimônio cultural imaterial. Considerando a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos (1996) que versa sobre o dever da educação de contribuir para a diversidade linguística e a relação harmoniosa entre as diversas línguas e culturas, bem como o olhar situado para o contexto de ensino aprendizagem de inglês onde atuo como formadora _ Foz do Iguaçu; fronteira com dois países hispanofalantes; região plurilíngue do oeste do Paraná _ é impositivo que a formação de professores de língua inglesa zele pelo respeito a outras línguas e contribua para a diversidade linguística e cultural deste contexto. Neste sentido, o ensino de inglês assume novo posicionamento político: o de ensinar a língua como uma língua adicional que não se sobrepõe às demais, mas se acrescenta ao repertório linguístico do aluno, ao panorama plurilíngüe da região. PALAVRAS-CHAVE: Formação de professores de inglês, compromisso político, Plurilinguísmo. UM OLHAR INTERCULTURAL:VARIEDADE LINGUÍSTICA EM REGIÃO DE FRONTEIRA TRISTONI, Rejane Hauch Pinto (UNIOESTE) A proposta Um olhar intercultural:variedade linguística em região de fronteira coaduna-se com o pressuposto de que a fronteira do Brasil com países latinos tem sido um cenário de fenômenos migratórios e complexos devido ao surgimento de grupos minoritários e contatos linguísticos. Pautando-se na ideia de que o homem é um ser social, assim como as fronteiras também o são, na medida em que nelas convivem diferentes etnias, línguas e culturas, propomos a reflexão dessas questões. Uma vez que esse contato linguístico é inevitável, por meio dessas interações sociais, surge o interesse de refletir, dentro desse contexto interacional complexo, referentes às questões políticas, culturais, linguísticas e educacionais que englobam a região fronteiriça.além do mais é fato de que o contato linguístico pode acarretar atitudes e crenças positivas, negativas ou neutras no que diz respeito à língua, à cultura e ao contato com o outro. Assim sendo, este trabalho também incentiva a reflexão sobre o preconceito linguístico e identitário que podem causar essas relações fronteiriças, objetivando promover uma melhor compreensão das relações que se fazem na fronteira. PALAVRAS-CHAVE: identidade, fronteira, preconceito. KAUST, Ana Maria (Unioeste) Este estudo trata da formação de professores através da análise de algumas entrevistas até então realizadas com profissionais que atuam em contexto de multilinguismo em uma escola particular de Foz do Iguaçu. Os professores entrevistados foram questionados sobre o oferecimento de disciplinas que atentassem para as diferenças linguísticas na fronteira durante suas formações

5 acadêmicas, também sobre o início de suas práticas em sala de aula bem como a importância de discussões sobre multilinguismo e multiculturalidade na formação de professores que atuarão em região de fronteira. PALAVRAS-CHAVE: formação de professores multilinguismo - multiculturalidade A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO CAMPO LEXICAL: UM ESTUDO SOBRE A EXPRESSÃO SE ACHA MARTINY, Franciele Maria (Unioeste) SOUZA, Andréia Cristina de (Unioeste) Este estudo tem como objetivo constatar uma variação linguística no campo lexical pelo uso da expressão se acha. Para tanto, o trabalho foi feito por meio da metodologia da observação participante, com base nos estudos de Hymes (1972) e Gumperz (1998), observando as enunciações linguísticas de uma pessoa no contexto familiar, no decorrer de um final de semana, verificando qual o item lexical utilizado frequentemente na enunciação do indivíduo, em momentos diversos de seu cotidiano. Após esta observação foi aplicado um roteiro de entrevista pelo observador participante, para contextualizar o porquê da utilização da variação do léxico e qual o sentido/significado semântico produzido pelo entrevistado, destacando, ainda, as possíveis questões (internas ou externas à língua) a que se atribui o uso daquele enunciado. PALAVRAS-CHAVE: Variação lexical, se acha, observação participante. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO DIFERENCIADA KASTELIC, Eloá Soares Dutra (Unioeste) O tema da presente pesquisa é Formação de professores indígenas: A construção da identidade linguístico-cultural dos Guarani em uma micro-comunidade em Santa Rosa do Ocoy. Este trabalho refere-se a uma pesquisa que desenvolvo no Programa de doutorado em Letras e Linguística, na linha de Aquisição e Ensino do Português, tendo como objetivos: a) verificar como têm sido encaminhadas as políticas públicas educacionais nacionais para os indígenas no nível das microcomunidades; b) observar como são encaminhadas a formação inicial de professores indígenas neste contexto; c) verificar como são construídas, nas práticas sócio-discursivas dos professores suas identidades linguísticas e culturais nesse contexto. O Oeste do Paraná é reconhecidamente um contexto complexo, linguística e culturalmente, por se tratar de um cenário de fronteira (Brasil / Paraguai / Argentina) onde convivem diferentes línguas português, espanhol, guarani além de grande número de outras línguas de imigrantes. No entanto, ao constatar que se ignora esta complexidade, principalmente no contexto educacional de fronteira em que se privilegia o ensino da língua portuguesa, evidencio a pouca preocupação com o processo identitário linguístico-cultural

6 neste contexto plurilinguístico. A formação de professores indígenas tem sido alvo de pesquisadores em boa parte do Brasil. Teóricos como (CÉSAR 2000; CAVALCANTI, 1999; 2007; MAHER, 2008) têm dado relevante contribuição sobre a temática. No início de 2011, o ensino fundamental na Aldeia de Santa Rosa do Ocoy, locus de nossa pesquisa, iniciou uma reestruturação e uma das modificações, nos anos iniciais, foi a substituição de professores não indígenas por sete professores indígenas. Possivelmente esse fato trará mudanças significativas para esses professores, pois esses passarão a receber uma formação inicial diferenciada da oferecida aos professores do entorno social. Essa formação demandará maior empenho dos professores indígenas que iniciam na profissão e vão se formando professores em seus cursos de magistério e licenciatura concomitante ao processo de trabalho. Para a realização desta pesquisa, a metodologia seguirá uma abordagem qualitativa-interpretativista conforme propõem Denzin e Lincoln (1998), Bortoni-Ricardo (2008) e Maher (2008). PALAVRAS-CHAVE: Identidade linguístico-cultural, Formação de professores indígenas

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