Qualidade da informação nos sistemas centrais do Ministério da Saúde
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- Nina Bentes Farinha
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1 Qualidade da informação nos sistemas centrais do Ministério da Saúde XXX Congresso Nacional de Ortopedia e Traumatologia 28 de Novembro de 2010
2 Sustentabilidade Valor Solidez institucional Sustentabilidade do SNS Risco Despesa
3 Saúde Gestão Qualidade Valores Informática Acesso Informação
4 A definição de Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença - OMS A saúde como um objectivo de vida A saúde é a medida em que um indivíduo ou grupo é capaz, por um lado, de realizar aspirações e satisfazer necessidades e, por outro, de lidar com o meio ambiente - OMS A saúde como um recurso para a vida Pedro Gomes
5 O Negócio saúde A objecção, o desvio, a desconfiança alegre, a vontade de troçar são sinais de saúde: tudo o que é absoluto pertence à patologia Autor: Nietzsche, Friedrich O Negócio * da saúde consiste na disponibilização de segurança e atenuação de insuficiências quer na vertente corpórea quer na mental, de acordo com uma metodologia científica estabelecida * Negócio empreendimento, administrado por pessoa(s) para captar recursos e gerar bens e serviços. Governa o teu negócio, ou o teu negócio te governará Autor: Franklin, Benjamim 11 de Maio Pedro Gomes 5
6 ACESSO Oferta de Cuidados Cuidados Adequados às necessidades da População Necessidades em Saúde População São atributos do Acesso: Equidade Qualidade Oportunidade Flexibilidade Eficácia Efectividade Eficiência
7 Gestão para o ACESSO Orientar o sistema para que, de forma articulada, regulada e sustentada, mantenha o equilíbrio entre a procura e a resposta, atendendo às necessidades do cidadão 11 de Maio Pedro Gomes 7
8 A definição de Informação Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe Conhecimento É um meio Acesso Sabedoria Posse Pedro Gomes
9 Transparência Transparência Qualidade dos corpos transparentes que lhes permite serem atravessados por luz sem que a absorvam ou reflictam Não impedem a aquisição de conhecimento relativo sobre conjuntura, Processos, riscos, resultados Decisão informada sobre a utilização dos serviços
10 Transparência Informação Exacta Acessível Oportuna Entendível pelo utilizador Suporte à decisão
11 Definição de Transparência Transparência É o Processo conhecimento que expõe do custo estruturas de cada e processo, monitoriza é os o entendimento seus elementos É a qualidade que caracteriza um de comunicação em de que como o funciona, é utilizador saber quem adquire beneficia, os conhecimentos é evidenciar necessários o valor acrescido para agir ao cidadão de acordo com os seus melhores interesses Ideal Transluzimento Qualidade dos corpos transluzentes que lhes permite serem atravessados por luz absorvendo e/ou reflectindo uma parte
12 Qualidade em Saúde Prestações de excelência Prestações de acordo com os requisitos O Grau em que os cuidados de saúde prestados a indivíduos e populações aumentam a probabilidade de resultados em saúde desejáveis, sendo consistentes com o actual estado da arte Adaptado do Institute of Medicine 1990 Excelência é ultrapassar a expectativa do cliente, em saúde qualidade é algo diferente
13 Qualidade da Informação Actual Ergonómicos Relevante Acessível Sustentavel Adaptavel Correcta Qualidade na informação Segura Dados Informação Conhecimento Tomada de decisão
14 Dimensões da qualidade Definir Melhorar Medir Acesso A população com necessidades tem acesso a prestações apropriadas?; em termos de equidade? Resultados Observaram-se ganhos em saúde?; as taxas de complicações / efeitos adversos / intercorrências situam-se entre os valores esperados?; a variabilidade está reduzida ao mínimo? Valor para o utilizador O doente, a família, a sociedade em geral sente-se satisfeita? Analisar Ciclo de melhoria contínua Só conhecemos o que pudermos medir
15 Princípios na procura da qualidade
16 Programa de transformação dos sistemas de informação e informáticos da saúde PTSIIS Os princípios que presidiram à elaboração do PTSIIS organizam-se em quatro eixos que têm um impacto decisivo nos Sistemas de Informação. Cidadão Decisores SI Profissionais Gestores
17 Princípios Orientadores PTSIIS 1. Cidadão : Mais informação para decisão sobre a sua Saúde Acesso à sua própria informação Conhecimento sobre onde e com que qualidade lhe podem ser prestados cuidados de saúde Conhecimento do desempenho do Sistema de Saúde Acesso ao SNS
18 Princípios Orientadores PTSIIS 2. Profissionais: Acesso a fontes de informação especializada que disponibilize conhecimento para melhor qualidade na prestação de cuidados e desenvolvimento profissional Acesso rápido e seguro à informação clínica dos seus doentes Acesso interactivo através de inteligência aplicacional, sugestões e alertas
19 Princípios Orientadores PTSIIS 3. Gestores: Acesso a informação de gestão em tempo útil e de boa qualidade que permita planeamento e monitorização Melhorar a qualidade assistencial, num contexto de restrição orçamental 4. Decisores Políticos: Acesso a informação que permita a definição das políticas e programas monitorizando a implementação
20 Uma ferramenta para a qualidade Planeamento Execução Controlo/ Monitorização Análise de ameaças/custos Política de segurança Normas e procedimentos instituídos Plano de contingência Auditoria
21 SIGIC O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) é um sistema de regulação da actividade relativa a utentes propostos para cirurgia e a utentes operados e assenta nos seguintes princípios (artº 1): Ciclo de construção de valor Equidade no acesso ao tratamento cirúrgico Sistema Nacional de Saúde Equidade Eficiência - Eficácia Valor Correcção de desvios Transparência nos processos de gestão Responsabilização dos vários intervenientes Sistema SIGLIC normativo O funcionamento do SIGIC baseia-se numa rede de utilizadores de uma plataforma informática comum em que os dados vão sendo integrados, processados e partilhados construindo-se desta forma valor acrescentado para cada um dos participantes.
22 Base de conhecimento integrada ACSS Informação Clínica Dados Financeiros Qualidade dos tratamentos Ganhos em Saúde Dados Hospital Informação dos doentes e dos eventos Valor apercebido Pelo Cliente A base do conhecimento integrado é um conjunto unificado e coerente de informação que tenha como ponto de partida as necessidades reveladas pelos utentes, que integre os processos de produção enquanto geradores de despesa e de valor e que culmine na percepção dos ganhos em saúde e no valor apercebido pelo utente
23 Unidade Nosológica Problema Utentes Evento Instalações Unidade Funcional Equipamento Organização Unidades Nosológicas Serviço Unidade de saúde Colaboradores Plano de cuidados Instituição VALOR Episódios Terapêuticos Financiamento
24 Pilares de um sistema de Informação
25 Integração automática de dados locais As Transacções entre hospitais e base central são bidireccionais e diárias. Procede-se a uma sincronia dos dados centrais com os dos hospitais existindo um sistema de reporte de erros que identifica falhas na transacção. Desta forma o SI central não cria processos paralelos e o conhecimento integrado da actividade hospitalar com 24h de desfasamento.
26 Qualificação da Informação Indicadores Semestrais Hospital Aquisição Depuração Tradução Dados Integrados Indicadores Mensais Indicadores Diarios Expurgo Corre cções
27 Construção da informação no SIGLIC Normas Feedback Monitorização Capacida de Instalada Cirúrgica Procura Hospitais Interface Auditoria s Suporte Informático Informação de qualidade A qualidade da informação integrada a partir dos hospitais é garantida por um conjunto de instrumentos que validam a sua coerência, rejeitando dados não conformes. Actividade (Oferta) 1Responsabilidade do autor pela informação disponibilizada 2Financiamento em função do registo da informação relativa à produção 3Ferramentas de apoio à gestão
28 Interface SIH SIGLIC No interface a observação da concordância da informação estabelece um processo de qualificação que determina 3 níveis de acção: 1. Rejeição 2. Integração condicional 3. Integração qualificada 1. Dados aceites 2. Dados suspeitos 3. Dados deficientes O processo de qualificação envia informações de retorno aos serviços de informática locais e cria avisos destinados aos utilizadores finais
29 Feed Back Quem produziu assina a informação? O que é que se tem de registar? Quando, aonde, em que circunstâncias, por que via? Ciclo da Informação Origem no Hospital Informação Proprietária Responsabilidade sobre os conteúdos Minimal Data Set Conjunto mínimo de informação normalizado Fluxo de informação normalizado Base Central de Informação Partilhada
30 Segurança de dados e perfis 20 de Junho de 2010
31 Funções do SIGLIC Gestão do Contrato Gestão do Recursos Gestão da carteira de serviços Facturação Gestão Utente Gestão de desconformidades Processo clínico SIH RNU Outros SIC SIGLIC Gestão de entidades Indicadores de gestão Indicadores de qualidade Indicadores clínicos Gestão Reclamações Repositório de dados Gestão de transferências Gestão de Programas clínicos Governação clínica
32 Utilizadores SIGLIC Utentes Sociedade, Universidades, sociedades científicas, estudiosos Hospital (Gestores, Administrativos, Clínicos) Tutela (Ministério da Saúde, ARS) Entidades Administrativas do estado (ACSS, DGS, Secretaria Geral) Entidades Reguladoras e Fiscalizadoras (ERS, TC, IGAS)
33 Tipo de dados 1 Pessoais administrativos (amarelo) 2 Pessoais com códigos clínicos (laranja) 3 Pessoais Clínicos (vermelho) 4 Clínicos Anonimizados (azuis) 5 Institucionais (Capacidade instalada humana e material, carteira de serviços) (verde) 6 Financeira e contratual (verde) 7 Oferta de serviços (consultas, procedimentos, internamentos,..)(verde) 8 Procura (utentes em espera, serviços procurados, tempos de espera)(verde)
34 Níveis de acesso há informação Integridade Disponibilidade Autenticidade Central (UCGIC) Confidencialidade Segurança na informação Irretratabilidade (não repúdio) Local (hospital) Regional Local Local Regional Local Gestão e serv. Adm. U. Funcional UF Urgência Adm. Clínico Adm. Clínico Acesso a informação administrativa ou clínica anonimizada ou clínica autorizada pelo utente Acesso a informação de códigos clínicos para gestão administrativa Acesso a informação clínica do utente Os serviços clínicos só acedem a utentes inscritos nos seus serviços na urgência acedem aos que são admitidos na Urgência
35 Códigos de acesso Nível clínico Nome Utente Nível clínico/adm. Nº Utente Nível Adm. Nº Processo Códigos de acesso do Utente 1 código acesso e-sigic 2 nº Vale cirurgia / Nota transferencia 3- código acesso de utilização única Códigos substitutivos enquadrados em cada documento O Utente ao entregar a um hospital o vale cirurgia autoriza esta entidade a tomar conhecimento do seu processo clínico. É atribuído um código ao utente que permite-lhe,pedir a uma instância não previamente autorizada, consultar o seu processo. A validade do código extingue-se sempre que o utilizador solicitar outro
36 Factores chave do sucesso Capacitação (Liderança e recursos) Organizações alinhadas com a transparência Motivação dos utilizadores para a qualidade Concorrência de interesses Integração e interoperabilidade Formação e aculturação Soluções alternativas no acesso à mesma informação Mecanismos de controlo da qualidade da informação Publicação de dados do processo e medidas de qualidade 11 de Maio Pedro Gomes 36
37 Informação em Ortopedia 20 de Junho de 2010
38 Procedimentos em ortopedia xxx B A Grupo de outros procedimentos Todos os outros procedimentos efectuadops por ortopedistas Grupo de Artroplastias 8151 SUBSTITUICAO TOTAL DA ANCA 8152 SUBSTITUICAO PARCIAL DA ANCA 8153 REVISAO DE SUBSTITUICAO DA ANCA 8154 SUBSTITUICAO TOTAL DO JOELHO 8155 REVISAO DE SUBSTITUICAO DO JOELHO 8156 SUBSTITUICAO TOTAL DO TORNOZELO 8157 SUBSTITUICAO DE ARTICULACAO DO PE OU DEDO DO PE 8159 REVISÃO DE PRÓTESE ARTICULAR, DA EXTREMIDADE INFERIOR, SOE 8171 ARTROPLASTIA ARTICUL.METACARPO-FALANG.OU INTER-FALANG,C/IMPLANTE 8172 ARTROPLASTIA ARTICUL.METACARPO-FALANG.OU INTER-FALANG.S/IMPLANTE 8173 SUBSTITUICAO TOTAL DE PUNHO 8174 ARTROPLASTIA DE ARTIC.CARPO-CARPICA OU CARPO-METACARP.C/IMPLANTE 8175 ASTROPLASTIA DE ARTIC.CARPO-CARPICA OU CARPO-METACARP.S/IMPLANTE 8180 SUBSTITUICAO TOTAL DO OMBRO 8181 SUBSTITUICAO PARCIAL DO OMBRO 8182 REPARACAO DE LUXACAO RECORRENTE DO OMBRO 8183 REPARAÇÃO DO OMBRO NCOP 8184 SUBSTITUICAO TOTAL DE COTOVELO 38
39 Produção em Ortopedia Crescimento de 9% Evolução da actividade da ortopedia em hospitais públicos Artroplastias Restante Ano 2007 Ano 2008 Ano
40 Acesso em Ortopedia A mediana de tempo de espera em LIC é em 2009 de 4,5 meses não tendo evoluído significativamente nos últimos 3 anos. Apresenta variações entre hospitais ente 1 e 15 meses A % de utentes operados após os tempos máximos garantidos tem diminuído situando-se agora próximo dos 12% 40
41 Diagnósticos em ortopedia Os diagnósticos mais frequentes em procedimentos que não de artroplastias representando 50% do total são: MONONEURITE DO MEMBRO SUPERIOR E MONONEURITES MULTIPLAS TRANSTORNOS DA SINOVIAL, DOS TENDOES E DA BOLSA SINOVIAL, NCOP DESARRANJOS INTERNOS DO JOELHO CUIDADOS DE SEGUIMENTO EM ORTOPEDIA NCOP Os diagnósticos mais frequentes em artroplastias representando 90% do total são: OSTEOARTROSE E DOENCAS ASSOCIADAS FRACTURA DO COLO DO FEMUR COMPLICACOES PECULIARES A ALGUNS PROCEDIMENTOS ESPECIFICADOS 41
42 Procedimentos em ortopedia (Artroplastias) Código Descrição Nº Frequência 817 ARTROPLASTIA E REPARACAO DE MAO, DEDOS E/OU PUNHO 166 1,0% 818 ARTROPLASTIA E REPARACAO DE OMBRO E/OU COTOVELO 953 5,7% 815 SUBSTITUICAO DE ARTICULACAO DO MEMBRO INFERIOR ,3%
43 Procedimentos em ortopedia (outros) Código Descrição Nº Frequência 776 EXCISAO LOCAL DE LESAO OU TECIDO OSSEO 873 1,6% 814 REPARACAO NCOP DE ARTICULACAO DE MEMBRO INFERIOR 972 1,8% 822 EXCISAO DE LESAO DE MUSCULO TENDAO E FASCIA DA MAO 978 1,8% 810 FIXACAO DA COLUNA VERTEBRAL ,9% 833 EXCISAO DE LESAO DO MUSCULO, TENDAO, FASCIA OU DA BOLSA SINOVIAL ,2% 820 INCISO DE MUSCULO, TENDAO, FASCIA E BOLSA SINOVIAL DA MAO ,6% 806 EXCISAO DE CARTILAGEM SEMILUNAR DO JOELHO ,8% 823 EXCISÃO DE TECIDOS MOLES DA MAO NCOP ,1% 791 REDUCAO FECHADA DE FRACTURA COM FIXACAO INTERNA ,1% 775 EXCISAO E REPARAÇÃO DE CALO ÓSSEO E OUTRAS DEFORMIDADES DOS DEDOS DOS PES ,0% 802 ARTROSCOPIA ,6% 793 REDUCAO ABERTA DE FRACTURA COM FIXACAO INTERNA ,7% 786 REMOÇÃO DE PROTESE DE FIXACAO INTERNA DE OSSO ,4% SECÇÃO DE ADERÊNCIAS E DESCOMPRESSAO DE NERVOS 044 CRANEANOS E PERIFERIC ,0% 43 74,7%
44 Fim 44
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