Complexidade computacional
|
|
- Luiz Eduardo Batista Vilanova
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Complexidade computacional O Teorema de Nash garante a existência de um equilíbrio em qualquer jogo finito. Mas como encontrar um tal equilíbrio? Teoria dos Jogos p. 1
2 Complexidade computacional O Teorema de Nash garante a existência de um equilíbrio em qualquer jogo finito. Mas como encontrar um tal equilíbrio? Kamal Jain: If your laptop cannot find it, neither can the market. Teoria dos Jogos p. 1
3 Complexidade computacional O Teorema de Nash garante a existência de um equilíbrio em qualquer jogo finito. Mas como encontrar um tal equilíbrio? Kamal Jain: If your laptop cannot find it, neither can the market. Problema NASH: Dado um jogo em forma padrão, encontrar um equilíbrio de Nash. Teoria dos Jogos p. 1
4 Complexidade computacional O Teorema de Nash garante a existência de um equilíbrio em qualquer jogo finito. Mas como encontrar um tal equilíbrio? Kamal Jain: If your laptop cannot find it, neither can the market. Problema NASH: Dado um jogo em forma padrão, encontrar um equilíbrio de Nash. Podemos resolver esse problema eficientemente? Qual é a sua complexidade? Teoria dos Jogos p. 1
5 Complexidade computacional O Teorema de Nash garante a existência de um equilíbrio em qualquer jogo finito. Mas como encontrar um tal equilíbrio? Kamal Jain: If your laptop cannot find it, neither can the market. Problema NASH: Dado um jogo em forma padrão, encontrar um equilíbrio de Nash. Podemos resolver esse problema eficientemente? Qual é a sua complexidade? A versão de decisão (existe equilíbrio de Nash?) é trivial... Teoria dos Jogos p. 1
6 Discussão Nash descreveu um jogo de poker com três jogadores, com utilidades inteiras, e único equilíbrio envolvendo irracionais. Teoria dos Jogos p. 2
7 Discussão Nash descreveu um jogo de poker com três jogadores, com utilidades inteiras, e único equilíbrio envolvendo irracionais. Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teoria dos Jogos p. 2
8 Discussão Nash descreveu um jogo de poker com três jogadores, com utilidades inteiras, e único equilíbrio envolvendo irracionais. Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teorema: σ Σ é equilíbrio de Nash sse todas as estratégias puras no suporte dos σ i são respostas ótimas. Teoria dos Jogos p. 2
9 Discussão Nash descreveu um jogo de poker com três jogadores, com utilidades inteiras, e único equilíbrio envolvendo irracionais. Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teorema: σ Σ é equilíbrio de Nash sse todas as estratégias puras no suporte dos σ i são respostas ótimas. Suporte de σ i : subconjunto de S i em que σ i é positivo. Teoria dos Jogos p. 2
10 Discussão Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teorema: σ Σ é equilíbrio de Nash sse todas as estratégias puras no suporte dos σ i são respostas ótimas. Suporte de σ i : subconjunto de S i em que σ i é positivo. Teoria dos Jogos p. 3
11 Discussão Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teorema: σ Σ é equilíbrio de Nash sse todas as estratégias puras no suporte dos σ i são respostas ótimas. Suporte de σ i : subconjunto de S i em que σ i é positivo. Exemplo: Jogo simétrico com dois jogadores dado por Teoria dos Jogos p. 3
12 Discussão Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teorema: σ Σ é equilíbrio de Nash sse todas as estratégias puras no suporte dos σ i são respostas ótimas. Suporte de σ i : subconjunto de S i em que σ i é positivo. Exemplo: Jogo simétrico com dois jogadores dado por Jogo simétrico de dois jogadores: A 2 = A t 1. Teoria dos Jogos p. 3
13 Discussão Seja σ Σ. Estratégia s em S i é resposta ótima para σ i se U i (s,σ i ) = max{u i (ρ,σ i ) : ρ Σ i }. Teorema: σ Σ é equilíbrio de Nash sse todas as estratégias puras no suporte dos σ i são respostas ótimas. Suporte de σ i : subconjunto de S i em que σ i é positivo. Exemplo: Jogo simétrico com dois jogadores dado por Equilíbrio simétrico de Nash: (0, 1/3, 2/3). Teoria dos Jogos p. 3
14 Consequência Resolver NASH significa encontrar o suporte certo das estratégias mistas de cada jogador. Teoria dos Jogos p. 4
15 Consequência Resolver NASH significa encontrar o suporte certo das estratégias mistas de cada jogador. Dados os suportes, um sistema de equações polinomiais identifica σ. Teoria dos Jogos p. 4
16 Consequência Resolver NASH significa encontrar o suporte certo das estratégias mistas de cada jogador. Dados os suportes, um sistema de equações polinomiais identifica σ. Sejam S i S i os suportes para cada i, e k i = S i. As k i probabilidades correspondentes devem somar 1. O valor de U i deve ser igual para as k i estratégias. Teoria dos Jogos p. 4
17 Consequência Resolver NASH significa encontrar o suporte certo das estratégias mistas de cada jogador. Dados os suportes, um sistema de equações polinomiais identifica σ. Sejam S i S i os suportes para cada i, e k i = S i. As k i probabilidades correspondentes devem somar 1. O valor de U i deve ser igual para as k i estratégias. Tais restrições são descritas em k i equações, para um total de i k i equações, com i k i variáveis. Teoria dos Jogos p. 4
18 Consequência Resolver NASH significa encontrar o suporte certo das estratégias mistas de cada jogador. Sejam S i S i os suportes para cada i, e k i = S i. Sistema de equações polinomiais: As k i probabilidades correspondentes devem somar 1. O valor de U i deve ser igual para as k i estratégias. Tais restrições são descritas em k i s equações, para um total de i k i equações, com i k i variáveis. Teoria dos Jogos p. 5
19 Consequência Resolver NASH significa encontrar o suporte certo das estratégias mistas de cada jogador. Sejam S i S i os suportes para cada i, e k i = S i. Sistema de equações polinomiais: As k i probabilidades correspondentes devem somar 1. O valor de U i deve ser igual para as k i estratégias. Tais restrições são descritas em k i s equações, para um total de i k i equações, com i k i variáveis. Resolva o sistema e verifique se a solução consiste em números positivos que formam um equilíbrio. Teoria dos Jogos p. 5
20 Complexidade computacional Os seguintes problemas são NP-completos: dado um jogo com dois jogadores na forma matricial, decidir se este jogo tem pelo menos dois equilíbrios de Nash; dado k, um equilíbrio de Nash para o jogador 1 com utilidade pelo menos k; dado k, um equilíbrio de Nash com valor social pelo menos k; dado k, um equilíbrio de Nash com pelo menos k estratégias no seu suporte; dado s, um equilíbrio de Nash com s no suporte; dado s, um equilíbrio de Nash sem s no suporte. Teoria dos Jogos p. 6
21 Complexidade computacional Problema: Dado jogo com dois jogadores na forma padrão, decidir se existem pelo menos dois equilíbrios de Nash. Teoria dos Jogos p. 7
22 Complexidade computacional Problema: Dado jogo com dois jogadores na forma padrão, decidir se existem pelo menos dois equilíbrios de Nash. Vamos mostrar uma redução de SAT para este problema. Teoria dos Jogos p. 7
23 Complexidade computacional Problema: Dado jogo com dois jogadores na forma padrão, decidir se existem pelo menos dois equilíbrios de Nash. Vamos mostrar uma redução de SAT para este problema. φ: fórmula booleana em FNC sobre as variáveis x 1,...,x n. J ǫ (φ): jogo simétrico com dois jogadores para ǫ > 0. Teoria dos Jogos p. 7
24 Complexidade computacional Problema: Dado jogo com dois jogadores na forma padrão, decidir se existem pelo menos dois equilíbrios de Nash. Vamos mostrar uma redução de SAT para este problema. φ: fórmula booleana em FNC sobre as variáveis x 1,...,x n. J ǫ (φ): jogo simétrico com dois jogadores para ǫ > 0. O conjunto S de estratégias de cada jogador é a união do conjunto das variáveis V = {x 1,...,x n }, do conjunto dos literais L = {+x 1, x 1,...,+x n, x n }, do conjunto das cláusulas C, e de uma estratégia especial f. Teoria dos Jogos p. 7
25 Funções utilidade u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} u 1 (f,y) = u 2 (y,f) = n 1 para todo x em S \{f} Teoria dos Jogos p. 8
26 Funções utilidade u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} u 1 (f,y) = u 2 (y,f) = n 1 para todo x em S \{f} u 1 (c,l) = u 2 (l,c) = 0 para todo c em C e l in c u 1 (c,l) = u 2 (l,c) = n para todo c em C e l in L\c u 1 (c,y) = u 2 (y,c) = n 4 para todo c em C e y in V C Teoria dos Jogos p. 8
27 Funções utilidade u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} u 1 (f,y) = u 2 (y,f) = n 1 para todo x em S \{f} u 1 (c,l) = u 2 (l,c) = 0 para todo c em C e l in c u 1 (c,l) = u 2 (l,c) = n para todo c em C e l in L\c u 1 (c,y) = u 2 (y,c) = n 4 para todo c em C e y in V C u 1 (v,l) = u 2 (l,v) = 0 para todo v em V e l tq v(l) = v u 1 (v,l) = u 2 (l,v) = n para todo v em V e l tq v(l) v u 1 (v,y) = u 2 (y,v) = n 4 para todo v em V e y in V C Teoria dos Jogos p. 8
28 Funções utilidade u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} u 1 (f,y) = u 2 (y,f) = n 1 para todo x em S \{f} u 1 (c,l) = u 2 (l,c) = 0 para todo c em C e l in c u 1 (c,l) = u 2 (l,c) = n para todo c em C e l in L\c u 1 (c,y) = u 2 (y,c) = n 4 para todo c em C e y in V C u 1 (v,l) = u 2 (l,v) = 0 para todo v em V e l tq v(l) = v u 1 (v,l) = u 2 (l,v) = n para todo v em V e l tq v(l) v u 1 (v,y) = u 2 (y,v) = n 4 para todo v em V e y in V C u 1 (l 1,l 2 ) = u 2 (l 2,l 1 ) = n 1 para todo l 1 l 2 u 1 (l 1,l 2 ) = u 2 (l 2,l 1 ) = n 4 para todo l 1 = l 2 u 1 (l,y) = u 2 (y,l) = n 4 para todo l em L e y in V C Teoria dos Jogos p. 8
29 Equilíbrios de Nash Equilíbrio óbvio: (f,f) pois u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} Teoria dos Jogos p. 9
30 Equilíbrios de Nash Equilíbrio óbvio: (f,f) pois u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} Existe um outro equilíbrio de Nash (EN) sse φ é satisfatível. Teoria dos Jogos p. 9
31 Equilíbrios de Nash Equilíbrio óbvio: (f,f) pois u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} Existe um outro equilíbrio de Nash (EN) sse φ é satisfatível. A L: conjunto de literais de atribuição que satisfaz φ. Estratégia mista que escolhe cada elemento de A com probabilidade 1/n é EN. Teoria dos Jogos p. 9
32 Equilíbrios de Nash Equilíbrio óbvio: (f,f) pois u 1 (f,f) = u 2 (f,f) = ǫ u 1 (y,f) = u 2 (f,y) = 0 para todo x em S \{f} Existe um outro equilíbrio de Nash (EN) sse φ é satisfatível. A L: conjunto de literais de atribuição que satisfaz φ. Estratégia mista que escolhe cada elemento de A com probabilidade 1/n é EN. EN distinto de (f,f) é uma estratégia mista do tipo acima. Teoria dos Jogos p. 9
Jogos de soma zero com dois jogadores
Jogos de soma zero com dois jogadores Problema: Dada uma matriz A m n, encontrar um equilíbrio de Nash (de estratégias mistas). Jogador 1 quer encontrar p que maximize v sujeito a i p i = 1 sujeito a (pa)
Leia maisAlgoritmos de Aproximação Segundo Semestre de 2012
Algoritmos de Aproximação Segundo Semestre de 2012 Aproximação p. 1 Problema de decisão Problema de decisão: conjunto I de instâncias e função f : I {SIM, NÃO} Aproximação p. 2 Problema de decisão Problema
Leia maisT e o r e m a d e N a s h
T e o r e m a d e N a s h Primeiro Seminário de Teoria dos Jogos Maio de 2007 Fabrício Murai S u m á r i o Objetivos Notação e definições Enunciado do Teorema Teoremas do Ponto Fixo Demostração do Teorema
Leia maisAnálise de Algoritmos. Slides de Paulo Feofiloff
Análise de Algoritmos Slides de Paulo Feofiloff [com erros do coelho e agora também da cris] Algoritmos p. 1 Redução polinomial Permite comparar o grau de complexidade de problemas diferentes. Uma redução
Leia maisRedução polinomial. Permite comparar o grau de complexidade de problemas diferentes.
Redução polinomial Permite comparar o grau de complexidade de problemas diferentes. Uma redução de um problema Π a um problema Π é um algoritmo ALG que resolve Π usando uma subrotina hipotética ALG que
Leia maisJogos Estratégias Mistas
Jogos Estratégias Mistas Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Aula Passada Equilíbrio de Nash ninguém tem incentivo de desviar da estratégia Vários equilíbrios qual será a saída? Jogos de Coordenação
Leia maisColoração. Carolina Moraes e Lucas Glir
Coloração Carolina Moraes e Lucas Glir Introdução Os primeiros questionamentos sobre o assunto surgiram por volta de 1800, com o problema das 4 cores. Os primeiros resultados sobre coloração de grafos
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos
Projeto e Análise de Algoritmos Tempo polinomial Verificação de tempo polinomial Diane Castonguay diane@inf.ufg.br Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás Tempo polinomial Um algoritmo é
Leia maisReduções de Problemas Difíceis
Reduções de Problemas Difíceis André Vignatti DINF- UFPR Reduções de Problemas Difíceis Na figura abaixo, esquema das reduções que vamos (tentar) ver. Todos problemas NP CIRCUIT SAT SAT 3SAT INDEPENDENT
Leia maisMelhores momentos AULA 24. Algoritmos p.906/953
Melhores momentos AULA 24 Algoritmos p.906/953 Problemas polinomiais Analise de um algoritmo em um determinado modelo de computação estima o seu consumo de tempo e quantidade de espaço como uma função
Leia maisTEORIA DE COMPLEXIDADE
TEORIA DE COMPLEXIDADE Fundamentos: classes P e N P Mauricio Ayala-Rincón Grupo de Teoria da Computaç~ao http://ayala.mat.unb.br/tcgroup Instituto de Ciências Exatas Universidade de Brasília, Brasília
Leia maisAgenda. Complexidade Não Determinista A classe NP. A classe Co-NP Reduções de tempo polinomial. Definida por. Exemplos em:
A Classe NP Agenda Complexidade Não Determinista A classe NP Definida por aceitação em tempo polinomial por NTM s instâncias positivas com provas de tamanho polinomial aceitação por verificadores em tempo
Leia mais2.6 O ALGORITMO DPLL. Preliminares
Preliminares 2.6 O ALGORITMO DPLL Newton José Vieira 05 de agosto de 2007 Base da grande maioria dos algoritmos para o problema da satisfabilidade. Leva esse nome graças a Davis, Putnam, Logemann e Loveland,
Leia maisEAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas
EAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas Instruções: Leia os enunciados com atenção. Comece a resolver a prova pelas questões que tiver maior facilidade. Recomenda-se alocar
Leia maisAnálise e Projeto de Algoritmos
Análise e Projeto de Algoritmos 2018.2 Classes P e NP P São os problemas que podem ser resolvidos em tempo polinomial por uma Máquina de Turing Determinística. NP São os problemas que podem ser decididos
Leia maisComplexidade de Algoritmos. Edson Prestes
Edson Prestes A classe P consiste nos problemas que podem ser resolvidos em tempo Polinomial (Problemas tratáveis) A classe NP consiste nos problemas que podem ser verificados em tempo polinomial (Problemas
Leia maisPCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 1 de novembro de 2018 Marco Antonio
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa
Teoria dos Jogos Prof Maurício Bugarin ECO/UnB 013-I Cap Jogos Estáticos com Informação Completa Roteiro Capítulo Jogos Estáticos com Informação Completa (Cap 1 do livro-texto) 1 A Forma Normal e o Conceito
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos. Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34
Análise e Síntese de Algoritmos Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34 Contexto Revisões [CLRS, Cap. 1-10] Algoritmos em Grafos [CLRS, Cap. 22-26] Algoritmos elementares Árvores abrangentes Caminhos mais
Leia maisAnálise e Projeto de Algoritmos
Análise e Projeto de Algoritmos 2018.2 Classes P e NP P São os problemas que podem ser resolvidos em tempo polinomial por uma Máquina de Turing Determinística. NP São os problemas que podem ser decididos
Leia maisRefinamentos de Equilíbrios de Nash
Refinamentos de Equilíbrios de Nash Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 06 de Outubro de 2014 Equilíbrio
Leia maisProteção de Recursos Naturais Internacionais. Populações Assimétricas: Um Tratamento em Jogos Evolucionários
com Populações Assimétricas: Um Tratamento em Jogos Evolucionários Alexandre Balduino Sollaci Orientador: Gil Riella Universidade de Brasília Outubro de 2011 Introdução Recursos naturais internacionais.
Leia maisEAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos. Jogos de Informação Incompleta: Equilíbrio Bayesiano
EAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos Aula 8: Equilíbrio de Nash Bayesiano e Jogos Dinâmicos Marcos Y. Nakaguma 28/08/2017 1 Exemplo 3: Leilão de Segundo Preço com Informação Incompleta I Nestecaso,vamosassumirqueovaluationv
Leia maisJogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos. Renato Lui Geh NUSP:
Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos Renato Lui Geh NUSP:8536030 Introdução Jogos de coordenação: Classe de jogos em que jogadores jogam cooperativamente. Jogador i fazer a mesma ação
Leia maisComplexidade Parametrizada - Intratabilidade Uéverton S. Souza - UFF
Uéverton S. Souza - UFF ueverton@ic.uff.br 1 o Workshop Paulista em Otimização, Combinatória e Algoritmos Junho 2017 Intratabilidade - Comlexidade Computacional Teoria da NP-completude Classe P Solucionáveis
Leia maisProvadores de Teoremas baseados em contagem
Provadores de Teoremas baseados em contagem Eduardo Menezes de Morais lenin@linux.ime.usp.br Orientador: Marcelo Finger Instituto de Matemática e Estatística - USP 16 de novembro de 2008 Eduardo Menezes
Leia maisP, NP e NP-Completo. André Vignatti DINF- UFPR
P, NP e NP-Completo André Vignatti DINF- UFPR Problemas Difíceis, Problemas Fáceis O mundo está cheio de problemas de busca. Alguns podem ser resolvidos eficientemente, outros parecem ser muito difíceis.
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Análise e Síntese de Algoritmos Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34 Contexto Algoritmos em Grafos Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos Programação Linear Programação Dinâmica Algoritmos Greedy
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Relações Definição: Uma relação binária de um conjunto A num conjunto B é um subconjunto
Leia maisTeoria da Complexidade Computacional
Teoria da Complexidade Computacional 25 de novembro de 2011 Enquanto a teoria de análise de algoritmos estuda a análise de complexidade de algoritmos, a teoria da complexidade estuda a classificação de
Leia maisProblemas NP-completos
Problemas NP-completos Marina Andretta ICMC-USP 15 de setembro de 2015 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0216 e 5826 15 de setembro de 2015 1 / 26 Sat é NP-completo Já vimos que o primeiro problema que se
Leia maisProblemas NP-Completos Bolas Mágicas
NP-Completo 1 Problemas NP-Completos Bolas Mágicas Já vimos antes alguns problemas NP-completos. Um deles é o jogo de cartões perfurados. Quem encontrar uma solução polinomial para o problema geral desse
Leia maisLógica para Computação Segundo Semestre, Aula 10: SAT. Prof. Ricardo Dutra da Silva. ( p (q ( q r))) ( p r) ( p q) ( p q r) p r.
Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 10: SAT DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Definição 10.1. SAT é o problema de decidir se existe uma valoração que satisfaça uma fórmula proposicional.
Leia maisComplexidade de Algoritmos. Edson Prestes
Edson Prestes O limite superior de complexidade de um problema refere-se ao melhor algoritmo que o resolve. nlog 2 n é um limite superior para o problema de classificação. O limite inferior de um problema
Leia maisIME, UFF 7 de novembro de 2013
em Lógica IME, UFF 7 de novembro de 2013 em Sumário Intermezzo sobre problemas. Intermezzo sobre algoritmos.. em : Val, Sat, Conseq, Equiv, Consist. Redução de problemas. em Um problema computacional é
Leia mais8 Experimentos. de pelo menos uma solução. 2 Na verdade, poderíamos definir uma função que retorna o conjunto de equilíbrios de
8 Experimentos Neste capítulo tratamos da utilização do verificador de modelos na prática, e realizamos algumas comparações entre outros algoritmos existentes. Os experimentos foram executados em uma máquina
Leia maisSlides de apoio: Fundamentos
Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio: Fundamentos Prof. Ronaldo Carlotto Batista 23 de fevereiro de 2017 Conjuntos Um conjunto é coleção de objetos, chamados de elememtos do conjunto. Nomeraremos conjuntos
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (2)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (2) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisOutros Jogos de Opções Reais Nessa parte serão analisados dois jogos numa mesma aplicação:
ELE 2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais Parte 7: Outros Jogos de Opções Reais. Marco Antonio Guimarães Dias, E-mail: marcoagd@pobox.com
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Definições e Teoremas Básicos. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUISA OPERACIONAL Definições e Teoremas ásicos Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina Conceitos Solução Viável Solução Não Viável Região Viável Solução ásica Solução ásica Viável Solução
Leia maisRedução de Cook-Levin e Considerações Finais
Redução de Cook-Levin e Considerações Finais André Vignatti DINF- UFPR Fechando o Ciclo de Reduções Nós reduzimos o SAT para diversos problemas de busca, como mostra a figura: Todos problemas NP CIRCUIT
Leia maisGABARITO. Prova 1.2 (points: 72/100; bonus: 16 ; time: 100 ) FMC2, (Turma N12 do Thanos) Regras: Lembre-se: Boas provas! Gabarito 08/05/2017
FMC2, 2017.1 (Turma N12 do Thanos) Prova 1.2 (points: 72/100; bonus: 16 ; time: 100 ) Nome: Θάνος Gabarito Regras: 08/05/2017 I. Não vires esta página antes do começo da prova. II. Nenhuma consulta de
Leia maisPaulo Guilherme Inça. 7 de dezembro de 2016
Coloração de grafos é NP-Difícil Paulo Guilherme Inça 7 de dezembro de 2016 Sumário 1 Introdução 1 2 O Problema da Coloração de Grafos 2 3 3-Coloração é NP-Completo 3 4 Generalizações e Restrições 6 5
Leia maisLógica Computacional (CC2003)
Lógica Computacional (CC2003) Nelma Moreira Lógica Computacional 21 Conteúdo 1 Mais Teorias (decidíveis) 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 4 1.2 Cláusulas...............................
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos NP Completude. Prof. Humberto Brandão
Projeto e Análise de Algoritmos NP Completude Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Universidade Federal de Alfenas versão da aula: 0.4 Introdução Problemas intratáveis ou difíceis são comuns
Leia maisComplexidade e algoritmos para algumas
Complexidade e algoritmos para algumas variações do problema de coloração Flavia Bonomo Guillermo Durán Javier Marenco Departamento de Matemática, FCEyN, Universidad de Buenos Aires, Argentina Departamento
Leia maisComplexidade computacional
Complexidade computacional CLRS sec 34.1 e 34.2 Algoritmos p. 1 Algumas questões Por que alguns problemas parecem ser (computacionalmente) mais difíceis do que outros? Algoritmos p. 2 Algumas questões
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/29 5 - RELAÇÕES 5.1) Relações e Dígrafos 5.2) Propriedades
Leia maisINTRATABILIDADE e NP-COMPLETUDE
INTRATABILIDADE e NP-COMPLETUDE Sandro Santos Andrade Doutorado Multiinstitucional em Ciência da Computação UFBA/UNIFACS/UEFS Junho/2008 Grafos e Análise de Algoritmos Introdução Para alguns problemas
Leia maisDefinição e avaliação de métricas para solucionadores SAT
Definição e avaliação de métricas para solucionadores SAT Fernando Augusto Fernandes Braz Orientador: Mark Alan Junho Song Departamento de Ciência da Computação PUC Minas 9 de dezembro de 2009 Sumário
Leia maisFábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ
Fábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ Suponha que temos um grupo de pessoas (funcionário de uma empresa) que serão submetidos a um treinamento. Queremos identificar os grupos de
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (1)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (1) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Compleidade de Algoritmos Prof. Diego Buchinger diego.buchinger@outlook.com diego.buchinger@udesc.br Prof. Cristiano Damiani Vasconcellos cristiano.vasconcellos@udesc.br Reduções de Problemas X NP-Completo
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 12A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I Roteiro Jogos Jogos Repetidos Desenvolver o modelo de jogo repetido Provar o teorema popular Aplicar para conluio ao dilema dos prisioneiros e aos
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
Capítulo 9 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Agora, estamos interessados em estudar sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem: Definição 36. Um sistema da linear da forma x
Leia mais5COP096 TeoriadaComputação
Sylvio 1 Barbon Jr barbon@uel.br 5COP096 TeoriadaComputação Aula 13 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sumário - Problemas NP-Completo Algoritmos Não-deterministas; Classes NP-Completo e NP-Dificil; Teorema
Leia maisBusca e Decisão. Problemas de Otimização. Kakuro. P e NP. Pode-se resolver o Kakuro somente resolvendo problemas de decisão?
Busca e Decisão Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Computação P e NP Decisão: Respostas SIM ou NÃO Eiste uma clique de tamanho k no grafo? Eiste um preenchimento da mochila com lucro z?
Leia maisMedindo a eficiência de algoritmos. - Relacionando os algoritmos e os problemas que estes resolvem
Medindo a eficiência de algoritmos - Escolha do modelo computacional - Recursos: Tempo, Memória - Relacionando os algoritmos e os problemas que estes resolvem - Computação de Funções - Problemas de otimização
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT32 12 a Lista de exercícios
Leia maisOtimização Combinatória - Parte 4
Graduação em Matemática Industrial Otimização Combinatória - Parte 4 Prof. Thiago Alves de Queiroz Departamento de Matemática - CAC/UFG 2/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 2/2014 1 / 33 Complexidade Computacional
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.1. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.
Agenda Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Conceitos básicos Classes de de Complexidade P NP Redução Problemas NPC NP-Completude Introdução Existem alguns problemas computacionais que são
Leia maisALGA I. Representação matricial das aplicações lineares
Módulo 6 ALGA I Representação matricial das aplicações lineares Contents 61 Matriz de uma aplicação linear 76 62 Cálculo do núcleo e imagem 77 63 Matriz da composta 78 64 GL(n Pontos de vista passivo e
Leia mais= {números irracionais} = {números reais positivos} = {números reais negativos} = {números reais não positivos} = {números reais não negativos}
= {números irracionais} = {números reais positivos} = {números reais negativos} = {números reais não positivos} = {números reais não negativos} 2 2 = 1 + 1 = 2 = 2 = 2 2 3 + 2 3 2 < > < > < < < > > > 3
Leia maisPara muitos problemas computacionais, algoritmos razoáveis não existem!
Para muitos problemas computacionais, algoritmos razoáveis não existem! Os melhores algoritmos requerem quantidades de tempo ou espaço enormes tornando-os praticamente inúteis. 1 Introdução Objetivos:
Leia maisBusca Binária. Aula 05. Busca em um vetor ordenado. Análise do Busca Binária. Equações com Recorrência
Busca Binária Aula 05 Equações com Recorrência Prof. Marco Aurélio Stefanes marco em dct.ufms.br www.dct.ufms.br/ marco Idéia: Divisão e Conquista Busca_Binária(A[l...r],k) 1:if r < lthen 2: index = 1
Leia maisCAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA
CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA Objetivos: Definir a forma normal ou estratégica para representação de jogos estáticos com informação completa e desenvolver os conceitos
Leia maisProjeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01)
Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01) IF694 BD Distribuídos e Móveis Bernadette Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br Tipos de fragmentação n n Fragmentação vertical 1 Grau de fragmentação n É preciso
Leia mais6 Teoria dos Jogos em GAL
6 Teoria dos Jogos em GAL Neste capítulo, relacionaremos os modelos da Teoria dos Jogos às estruturas de GAL, e os conceitos de soluções às fórmulas de GAL. Apesar da maioria dos conceitos da Teoria dos
Leia maisCadeias de Markov. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Cadeias de Markov Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Capitulos 3 e 4 Taylor & Karlin 1 / 71 Cadeias de Markov Seja X 0, X 1,...
Leia maisMatemática Aplicada à Economia II Lista 1 Equações Diferenciais Ordinárias
Matemática Aplicada à Economia II Lista 1 Equações Diferenciais Ordinárias 1) Encontre: g) h) 2) Calcule as seguintes integrais definidas: 3) Diz-se que a integral definida representa uma área sob uma
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Estes slides são adaptações de slides do Prof. Paulo Feofiloff e do Prof. José Coelho de Pina. Algoritmos p. 1 Matroides e o método guloso U: conjunto finito arbitrário. C: família
Leia maisComplexidade computacional
Complexidade computacional Marina Andretta ICMC-USP 15 de setembro de 2015 Baseado no livro Uma introdução sucinta a Algoritmos de Aproximação, de M. H. Carvalho, M. R. Cerioli, R. Dahab, P. Feofiloff,
Leia maisAula 20 Teoria dos jogos
Aula 20 Teoria dos jogos Piracicaba, novembro de 2018 Professora Dra. Andréia Adami 12/11/2018 Equipe Microeconomia Aplicada 1 John Von Neumann e Oskar Morgenstein em Theory of Games and Economic Behavior,
Leia maisO Impacto da Modelação na Resolução de Problemas de Satisfação Proposicional
O Impacto da Modelação na Resolução de Problemas de Satisfação Proposicional Ruben Martins Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Mestrado em Matemática e Aplicações Ruben Martins O
Leia maisInterpolação Polinomial. Ana Paula
Interpolação Polinomial Sumário 1 Interpolação Polinomial 2 Forma de Lagrange 3 Revisão Interpolação Polinomial Interpolação Polinomial Interpolação Polinomial Interpolação Polinomial Suponha que se tenha
Leia maisBCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1
BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 Na aula anterior Prova. 2 Na aula de hoje Geometria. 3 A geometria é inerentemente uma disciplina
Leia maisAlgoritmos de aproximação - Problema da Mochila
Algoritmos de aproximação - Problema da Mochila Marina Andretta ICMC-USP 11 de novembro de 2015 Baseado nos livros Minicurso de Análise de Algoritmos, de P. Feofiloff; e Uma introdução sucinta a Algoritmos
Leia maisEquações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos
23 Considere-se a equação Equações Diofantinas polinómios conhecidos polinómios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para uma dada equação? Em geral, a equação pode ser definida num anel (exs.
Leia maisAproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal
Aproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal Uma das utilidades da distribuição normal é que ela pode ser usada para fornecer aproximações para algumas distribuições de probabilidade discretas.
Leia maisTópicos Avançados em Algoritmos - exercícios de Prog. Din. com correcção parcial
Armando Matos, 2008/2009 Tópicos Avançados em Algoritmos - exercícios de Prog. Din. com correcção parcial 1. Optimizar o produto de matrizes Considere o problema da parentização óptima de uma multiplicação
Leia maisELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Segunda Prova (P2) 12/12/2006 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da prova é = mínimo{10; pontuação
Leia maisJogos Cooperativos. Prof. Leandro Chaves Rêgo
Jogos Cooperativos Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 31 de Outubro de 2014 Jogos Cooperativos
Leia maisO Problema da 3- Coloração de Grafos
Otimização Combinatória O Problema da - Coloração de Grafos Guilherme Zanardo Borduchi Hugo Armando Gualdron Colmenares Tiago Moreira Trocoli da Cunha Prof.ª Marina Andretta Introdução ao Problema Problema
Leia maisELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Segunda Prova (P2) 11/12/2007 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da prova é = mínimo{10; pontuação
Leia maisAlgoritmos Numéricos 2 a edição
Algoritmos Numéricos 2 a edição Capítulo 2: Sistemas lineares c 2009 FFCf 2 2.1 Conceitos fundamentais 2.2 Sistemas triangulares 2.3 Eliminação de Gauss 2.4 Decomposição LU Capítulo 2: Sistemas lineares
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Prof. Ruy Luiz Milidiú
Projeto e Análise de Algoritmos Prof. Ruy Luiz Milidiú 5/5/2014 Ruy Luiz Milidiú 1 O Teorema de Cook 5/5/2014 Ruy Luiz Milidiú 2 Resumo Objetivo Apresentar os conceitos básicos necessários ao enunciado
Leia maisTEORIA DE COMPLEXIDADE
UFMG/ICEX/DCC PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS TEORIA DE COMPLEXIDADE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 O SEMESTRE DE 2008 Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia mais3 - Subespaços Vetoriais
3 - Subespaços Vetoriais Laura Goulart UESB 16 de Agosto de 2018 Laura Goulart (UESB) 3 - Subespaços Vetoriais 16 de Agosto de 2018 1 / 10 Denição Um subespaço vetorial é um subconjunto de um e.v.r. que
Leia maisPolinomial: função de complexidade é O(p(n)), onde p(n) é um polinômio.
UFMG/ICEX/DCC PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS Introdução TEORIA DE COMPLEXIDADE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 O SEMESTRE DE 2008 Problemas intratáveis ou difíceis são comuns na natureza e nas
Leia maisEquações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos
24 Considere-se a equação Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para uma dada equação? Em geral, a equação pode ser definida num anel
Leia maisConhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional
Conhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional Agente Baseado em Conhecimento ou Sistema Baseado em Conhecimento Representa conhecimento sobre o mundo em uma linguagem formal (KB) Raciocina sobre o mundo
Leia maisLógica dos Conectivos: árvores de refutação
Lógica dos Conectivos: árvores de refutação Petrucio Viana IME UFF 30 de junho de 2015 Sumário Algoritmos para classificação das fórmulas Intermezzo sobre Redução ao Absurdo Método de refutação Árvores
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 3 a Prova - 1 o semestre de (a) 3; (b) 2; (c) 0; (d) 1; (e) 2.
MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 3 a Prova - 1 o semestre de 2018 Questão 1. Seja U = [(2, 1, 1), (1, 0, 2)], subespaço vetorial de R 3 e ax + by + z = 0 uma equação de U, isto é U = { (x, y, z)
Leia maisPerguntas. UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 1.2
UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 1. Perguntas (1 Considere um mercado no qual existe um duopólio. As rmas produzem um bem homogêneo. A demanda de mercado é descrita
Leia maisTeoria para Pequenas Perturbações
Teoria para Pequenas Perturbações João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Secção de Mecânica Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira (SMA,
Leia maisApostila de Lógica para Computação Segunda unidade: Lógica de Predicados
postila de Lógica para Computação Segunda unidade: Lógica de Predicados Professor: Ruy J Guerra B de Queiroz Transcrito por Ruan Vasconcelos B Carvalho (rvbc) SUMÁRIO 0 INTRODUÇÃO 3 OBJETIVO3 ESTRUTUR
Leia maisDepartamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos)
Departamento de Gestão e Economia Microeconomia I 2012/2013 24/4/2013 Nome: Nº: (120 minutos) Na folha existem espaços para apresentar as suas respostas. Faça uma boa afetação do seu tempo. A cotação de
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Subespaços Vetoriais. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Subespaços Vetoriais Prof. Susie C. Keller Às vezes, é necessário detectar, dentro de um espaço vetorial V, subconjuntos S que sejam espaços vetoriais menores. Tais conjuntos S são chamados
Leia mais4.1 Preliminares. No exemplo acima: Dom(R 1 ) = e Im(R 1 ) = Dom(R 2 ) = e Im(R 2 ) = Dom(R 3 ) = e Im(R 3 ) = Diagrama de Venn
4 Relações 4.1 Preliminares Definição 4.1. Sejam A e B conjuntos. Uma relação binária, R, de A em B é um subconjunto de A B. (R A B) Dizemos que a A está relacionado com b B sss (a, b) R. Notação: arb.
Leia mais