ÁGUAS DE MINAS GERAIS

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2 ORGANIZADORAS CAROLINE MATOS DA CRUZ CORREIA MARÍLIA CARVALHO DE MELO NÁDIA ANTÔNIA PINHEIRO SANTOS COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS DAS ÁGUAS DE MINAS GERAIS - BRASIL - VOLUME II 1ª EDIÇÃO BELO HORIZONTE INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS 2018

3 2018 Instituto Mineiro de Gestão das Águas Governo do Estado de Minas Gerais Fernando Damata Pimentel Governador Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Semad Germano Luiz Gomes Vieira Secretário Instituto Mineiro de Gestão das Águas Igam Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Fundação Estadual de Meio Ambiente - Feam Maria Cristina da Cruz Presidente Instituto Estadual de Florestas - IEF Henri Dubois Collet Diretor Geral C737 Com partilhando experiências das águas de Minas Gerais - Brasil/ Organização, Caroline Matos da Cruz Correia, Marília Carvalho de Melo, Nádia Antônia Pinheiro Santos. --- Belo Horizonte: Instituto Mineiro de Gestão das Águas, v.2. ; il. ISBN: Vários colaboradores. Obra publicada por ocasião do 8º Fórum Mundial das Águas. 1. Recursos hídricos - gestão. 2. Recursos hídricos - Minas Gerais. I. Correia, Caroline Matos da Cruz. II. Melo, Marília Carvalho de. III. Santos, Nádia Antônia Pinheiro. IV. Instituto Mineiro de Gestão das Águas. CDU: (815.1) Ficha catalográfica elaborada por Márcia Beatriz Silva de Azevedo CRB / Núcleo de Documentação Ambiental do Sisema. IGAM RODOVIA JOÃO PAULO II, 4143, BAIRRO SERRA VERDE CEP: BELO HORIZONTE / MINAS GERAIS / (31)

4 MONITORAMENTO PARTICIPATIVO COM BIOINDICADORES DE QUALIDADE DE ÁGUA: REALIDADE ESCOLAR E EXERCÍCIO DE CIDADANIA Juliana Silva França 1 Fernanda Montebrune 2 Marcos Callisto 3 RESUMO Monitoramentos participativos são ferramentas para diagnóstico de qualidade ambiental e exercício de cidadania escolar em bacias hidrográficas urbanas. O objetivo deste projeto foi capacitar 30 escolas a utilizar técnicas de monitoramento ambiental no trecho alto do rio São Francisco (MG). Grupos de 61 professores e 836 estudantes de escolas públicas (3 estaduais e 24 municipais) e privadas (3) foram treinados em ferramentas de avaliação de qualidade de água para monitorar ecossistemas aquáticos urbanos. Foram avaliados habitats físicos, parâmetros físicos e químicos de coluna d água e bioindicadores bentônicos. Os 27 ecossistemas aquáticos avaliados foram classificados em três categorias de impacto: 17 altamente perturbados (influência > 100 hab/km 2 na bacia de drenagem); 8 intermediários ( hab/km 2 ) e, 2 minimamente perturbados (Parque Municipal e reserva particular). Houve alteração na disponibilidade de hábitats físicos em 81% dos ecossistemas aquáticos e violação dos limites da Resolução CONAMA 357/2005 para águas de Classe 2 em 37%. As modificações na qualidade de água influenciaram a composição e estrutura de comunidades bentônicas em 89% dos cursos d água, com perda de biodiversidade e espécies sensíveis à poluição. Estas atividades contribuíram para a sensibilização de atores sociais e subsídio à implementação de medidas de gestão ambiental em ecossistemas urbanos. Palavras-chave: Ecologia Aquática. Educação Básica. Ciência Cidadã. 1. INTRODUÇÃO A qualidade ambiental em áreas urbanas tem piorado em função do crescimento demográfico e desenvolvimento socioeconômico, afetando a estrutura e funcionamento de ecossistemas e, em consequência, seus bens e serviços (Booth et al., 2016). Uma solução para os problemas ambientais urbanos é o engajamento da sociedade em atividades de pesquisa, a chamada ciência cidadã, subsidiando a busca de soluções e participação ativa na gestão ambiental (Irwin, 1998). Monitoramentos participativos são uma ferramenta prática de ciência cidadã para diagnóstico de qualidade ambiental e exercício de cidadania em bacias hidrográficas urbanas (França & Callisto, 2017). O objetivo deste trabalho foi capacitar 30 escolas de ensino básico (fundamental e médio) a avaliar a saúde de ecossistemas aquáticos urbanos, através da adaptação de metodologias científicas para ações participativas em ciência cidadã. 1 Bióloga, doutoranda PPG-ECMVS, ICB- UFMG, jsfranca@ufmg.br 2 Bióloga, Programa Gerdau Germinar, Fazenda do Cadete, Ouro Branco/MG, fernanda.souza@gerdau.com.br 3 Biólogo, Professor de Ecologia na Universidade Federal de Minas Gerais, lebufmg.wixsite.com/bentos, callistom@ufmg.br 127

5 2. MATERIAL E MÉTODOS As amostragens foram realizadas por professores e estudantes de educação básica (ensinos fundamental e médio), de 2014 a 2017, em 27 ecossistemas aquáticos urbanos nas sub-bacias dos rios Paraopeba e das Velhas (alto São Francisco), inseridos em 6 municípios de Minas Gerais (Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Moeda, Ouro Branco e Ouro Preto). Para relacionar a avaliação ecológica realizada pelos estudantes ao nível de impacto urbano, utilizamos a densidade populacional nas bacias de drenagem (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE), considerando: (i) 17 riachos altamente perturbados (influência > 100 hab/km 2 na bacia de drenagem); 8 intermediários ( hab./km 2 ) e, 2 minimamente perturbados (Parque Municipal e reserva particular). Para avaliar as condições ambientais dos ecossistemas estudados e seu entorno foi utilizado um Protocolo Simplificado de Avaliação Rápida de Ecossistemas Aquáticos. Parâmetros abióticos foram avaliados utilizando kits colorimétricos-alfakit para temperatura, ph, turbidez, oxigênio dissolvido, amônia e ortofosfato e os resultados comparados aos limites da Resolução CONAMA 357/2005 para águas de Classe 2 (meta de enquadramento do estado de Minas Gerais DN COPAM 001/2008). Para avaliação biológica foram utilizados bioindicadores bentônicos coletados com redes manuais e identificados com fichas simplificadas em campo. Os resultados foram analisados através da aplicação de um índice BMWP adaptado e simplificado (França & Callisto, 2017). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do monitoramento participativo 836 estudantes e 61 professores de 30 escolas (27 públicas, sendo 3 estaduais e 24 municipais e 3 privadas) parceiras do Programa Gerdau Germinar ao longo de 4 anos de atividade. Os resultados da aplicação do Protocolo Simplificado de Avaliação Rápida nos ecossistemas aquáticos estudados evidenciaram intensas alterações antrópicas nos ambientes aquáticos e suas áreas de entorno relacionadas à atividades humanas em suas bacias de drenagem. Apenas cinco ecossistemas aquáticos (19%) foram classificados como minimamente perturbados. Estes resultados alertam sobre a fragilidade das microbacias em regiões urbanas (Ferreira et al., 2012). A avaliação dos parâmetros abióticos corroborou a extensão de pressões antrópicas: 37% dos ecossistemas aquáticos violaram os limites estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/2005 para águas de Classe 2, principalmente pelo aumento de ortofosfato-p-po4 (> 0,01mg/L). Os resultados da qualidade de águas são importantes instrumentos de detecção das principais fontes pontuais de degradação antropogênica, e o aumento de nutrientes (p. ex. fosfatos) é um indicativo do incremento de esgotos in natura (Marotta et al., 2008). As mudanças na qualidade da água influenciaram a composição e estrutura das comunidades bentônicas. O índice BMWP, adaptado para uso com estudantes, classificou apenas três ecossistemas aquáticos (11%) como minimamente perturbados, evidenciando que atividades humanas influenciam a biodiversidade aquática. Alterações nos habitats físicos levou à perda de espécies sensíveis e aumento da abundância de organismos tolerantes e resistentes à poluição (Macedo et al., 2011) (Tabela 1). 128

6 Tabela 1 Avaliação final das estações amostrais com base na classificação de hábitas físicos (protocolo), BMWP e parâmetros de qualidade de água monitorados por estudantes no trecho alto da bacia do rio São Francisco, MG. Localização Densidade Populacional* Protocolo** BMWP*** Qualidade de Água**** S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O S, O Minimamente Boas Condições Alterado Não Violada Altamente Perturbado Perturbado Violada Altamente Perturbado Perturbado Violada Altamente Perturbado Perturbado Violada Altamente Alterado Alterado Não Violada Altamente Perturbado Alterado Não Violada Intermediária Alterado Alterado Não Violada Intermediária Alterado Boas Condições Violada Altamente Alterado Alterado Não Violada Altamente Alterado Perturbado Não Violada Altamente Alterado Perturbado Violada Intermediária Boas Condições Boas Condições Não Violada Altamente Alterado Alterado Não Violada Altamente Boas Condições Boas Condições Não Violada Altamente Alterado Perturbado Violada Altamente Alterado Alterado Violada Altamente Boas Condições Alterado Não Violada Altamente Perturbado Perturbado Violada Altamente Perturbado Alterado Violada Altamente Boas Condições Alterado Não Violada Altamente Alterado Perturbado Não Violada 129

7 Localização Densidade Populacional* Protocolo** BMWP*** Qualidade de Água**** S, O S, O S, O S, O S, O S, O Minimamente Alterado Alterado Não Violada Intermediária Perturbado Perturbado Violada Intermediária Alterado Alterado Não Violada Intermediária Perturbado Perturbado Não Violada Intermediária Alterado Alterado Não Violada Intermediária Alterado Perturbado Não Violada * Densidade Populacional: Minimamente (áreas urbanas protegidas, p. ex. parques urbanos e reservas particulares); Intermediária (influência humana > 30 < 100 habitantes/km 2 ); Altamente (influência humana > 100 habitantes/km 2 ). **Prototolo de avaliação rápida: ecossistema em boas condições (< 40 pontos); ecossistema moderadamente perturbado (40 a 64 pontos); ecossistema altamente perturbado (> 64 pontos). *** BMWP: ecossistema em boas condições (< 3 pontos); ecossistema moderadamente perturbado (3 a 6 pontos); ecossistema altamente perturbado (> 6 pontos). **** Parâmetros de qualidade de água que violaram ou não os limites estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/2005 para águas doces Classe CONSIDERAÇÕES FINAIS O monitoramento participativo de ecossistemas urbanos com estudantes e professores permitiu promover maior conscientização social e fomentar exercício de cidadania em questões ambientais. Foram discutidas e propostas medidas mitigadoras e de reabilitação, visando a manutenção dos serviços ecossistêmicos fornecidos pelos cursos de água urbanos. REFERÊNCIAS BOOTH, B., ROY, A., SMITH, B., CAPPS, K. Global perspectives on the urban stream syndrome. FrScience. v.35, p FERREIRA, W., RODRIGUES, D., ALVES, C. B., CALLISTO, M. Biomonitoramento de longo prazo da bacia do rio das Velhas através de um índice multimétrico bentônico. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v.17,p.3, p FRANÇA, J. S., CALLISTO, M. Monitoramento ambiental participativo de qualidade de água: a comunidade escolar como parceira na conservação de biodiversidade. In: Cristiano Poleto. (Org.). Estudos Ambientais. Rio de Janeiro: Interciência. v..3, p IRWIN, A. Ciência cidadã: um estudo das pessoas, especialização e desenvolvimento sustentável. Lisboa: Piaget MACEDO, D., CALLISTO, M., MAGALHÃES-JR., A. Restauração de Cursos d água em Áreas Urbanizadas: Perspectivas para a Realidade Brasileira. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v. 16, n.3, p MAROTTA, H., SANTOS, R., ENRICH-PRAST, A. Monitoramento limnológico: um instrumento para a conservação dos recursos hídricos no planejamento e na gestão urbano-ambientais. Ambiente & Sociedade. v.11, p

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