22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina IV CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO RIO LAJEADO TO, NOS SEUS ASPECTOS FÍSICOS E QUÍMICOS. Gilda Schmidt (1) Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo, Mestre em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo, Graduada em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo. Professora Adjunta do Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Tocantins. Cleverland Carvalho de Araújo(2). Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade do Tocantins. Bolsista Convênio Universidade do Tocantins/Furnas Centrais Elétricas. Endereço (2): 210 Sul Alameda 03 Lotes 08/09, CEP: Palmas TO. Telefone cleverlandca@hotmail.com RESUMO Caracterização da qualidade da água pode ser definida como o real conhecimento de suas características físicas, químicas e biológicas, para um determinado uso. Neste contexto o presente trabalho teve como objetivo a caracterização ambiental do rio Lajeado, nos seus aspectos físicos e químicos, procurando quantificar em vários pontos ao longo do rio, a real situação de sua ocupação, e o estado em que se encontra o rio Lajeado. Foram realizadas coletas mensais de água para análises dos parâmetros físicos e químicos da água, em nove pontos de amostragem ao longo do rio Lajeado, durante dois anos. Com relação aos resultados encontrados durante o estudo, o rio Lajeado, não apresentou níveis críticos de eutrofização, visto que os teores médios de ortofosfato, nitrogênio amoniacal e clorofila "a", não se enquadram no nível "eutrófico"; observou-se também o aumento das concentrações de nutrientes no rio, principalmente no período de chuva, tendência essa que seria decorrente das atividades agrícolas implantadas ao longo da bacia hidrográfica. Esse resultado encontrado durante o estudo, permitiu dizer que a água do rio Lajeado, apresentou

2 excelente qualidade física e química, enquadrando-se dentro dos padrões estabelecidos para águas de classe 2 (CONAMA nº 020/86), apesar do uso e ocupação do solo da bacia de drenagem e da má condição de conservação das mata ciliares do rio Lajeado. PALAVRAS-CHAVE: Caracterização ambiental, Qualidade da água, Monitoramento. INTRODUÇÃO Por caracterização ambiental entende-se que seja o conhecimento dos fatores ambientais no que tange os aspectos físicos, químicos e biológicos de um determinado ecossistema. Portanto, caracterização da água é o real conhecimento dos diversos parâmetros de qualidade que envolve a água. Já, qualidade da água é o resultado de fenômenos naturais e da atuação do homem. De maneira geral pode-se dizer que a qualidade de uma determinada água se dá em função do uso e da ocupação do solo na bacia hidrográfica, que apresenta características geológicas, geomorfológicas, pedológicas, climatológicas e um conjunto de comunidades animais e vegetais, que constituem uma unidade natural, interagindo entre si. Então bacia hidrográfica é um sistema no qual as relações mútuas entre os diversos componentes que constitui a sua estrutura, permitem a análise integrada do potencial ecológico, possibilitando uma avaliação mais concreta das atividades antrópicas. A interferência do homem de uma forma concentrada, como na geração de despejos domésticos e industriais, ou de uma forma dispersa como na aplicação de defensivos agrícolas no solo, contribui para introdução de compostos na água, afetando sua qualidade. Portanto, a forma em que o homem usa e ocupa o solo tem uma implicação direta na qualidade da água (Sperling, 1996). De acordo com Margalef (1983), um ecossistema não é governado totalmente por suas leis internas e sim forçado por agentes externos, respondendo a esta pressão através de modificação no seu funcionamento, como se tentasse minimizar as conseqüências de tal tensão. Os ecossistemas periféricos exercem uma certa tensão sobre os rios, e a poluição é um claro sintoma desse ecossistema forçado. Assim o ecossistema aquático reflete essa tensão recebida pelos ecossistemas terrestres, na qualidade de suas águas. Sendo o rio Lajeado afluente do rio Tocantins, localizando-se a jusante da Usina Hidrelétrica de Lajeado, torna-se importante à realização de um estudo da qualidade de suas águas superficiais, devido à escassez de informações e a necessidade de conhecer se os vários interesses de utilização estão de acordo com esta qualidade. O presente trabalho teve como objetivo a caracterização ambiental do rio Lajeado, nos seus aspectos físicos e químicos, procurando quantificar em vários pontos ao longo do rio, a real situação e o estado em que se encontra o rio Lajeado, visto a necessidade de obter dados concretos, e pela falta de informações sistematizadas sobre o assunto.

3 MATERIAIS E MÉTODOS Para definição dos pontos de coleta, levaram-se em conta vários aspectos como: Principais córregos afluentes do rio Lajeado, estado de degradação da mata ciliar e proximidades de núcleos urbanos. O rio Lajeado foi dividido em 9 (nove) pontos de coleta (tabela 01), e os dados foram obtidos através de coletas mensais, tanto na estação seca, quanto na chuvosa, perfazendo um período de dois anos (Janeiro 00 a Janeiro de 02). Tabela 1- Pontos de coleta de dados. Pontos Local Coordenadas S W 1 Nascente 10º10 48" 48º12 35" 2 Assentamento Abandonado 10º07 12" 48º13 24" 3 Desembocadura do rio Lajeado 09º45 17" 48º21 43"

4 4 Rodovia TO 50 09º46 24" 48º19 18" 5 Ponte 09º47 02" 48º18 38" 6 Represa de Lajeadinho 09º50 33" 48º17 34" 7 Confluência dos Córregos Agem e Cachorro 09º54 58" 48º10 23" 8 Povoado Pedreira 09º55 30" 48º17 14" 9 Ponte sobre o Córrego Agem 09º55 26"

5 48º15 58" Os parâmetros: ph, temperatura, turbidez e OD, foram medidos em campo imediatamente após a coleta das amostras em cada ponto com um equipamento Horiba U-10 (1991). As amostras para as análises químicas e físicas (clorofila, fosfato, amônia, nitrato, nitrito, cálcio e magnésio), foram coletadas em cada um das nove estações de amostragem em garrafas de polietileno. Estas garrafas foram previamente limpas e mergulhadas entre 20 e 30 cm de profundidade aproximadamente no rio, sendo todas identificadas e acondicionadas em caixas térmicas de gelo, seguindo a metodologia de coleta e análises (APHA, 1995). RESULTADOS E DISCUSSÕES As figuras abaixo mostram a variação dos parâmetros físicos e químicos da água no trecho em estudo, em diferentes períodos do ano. As médias encontradas para cada época do ano correspondem à média dos nove pontos coletados. Figura 1 - Distribuição espaço temporal dos valores de turbidez, ph, oxigênio dissolvido, temperatura e clorofila do rio Lajeado, nos pontos de amostragem durante o período de seca (janeiro/00 a janeiro/02). Figura 2 - Distribuição espaço temporal dos valores de amônia, nitrato, nitrito, ortofosfato e dureza total do rio Lajeado, nos pontos de amostragem durante o período de seca (janeiro/00 a janeiro/02). Figura 3 - Distribuição espaço temporal dos valores de turbidez, ph, oxigênio dissolvido, temperatura e clorofila do rio Lajeado, nos pontos de amostragem durante o período de chuva (janeiro/00 a janeiro/02).

6 Figura 4 - Distribuição espaço temporal dos valores de amônia, nitrato, nitrito, ortofosfato e dureza total do rio Lajeado, nos pontos de amostragem durante o período de chuva (janeiro/00 a janeiro/02). Com relação ao parâmetro ph, os maiores valores encontrados aconteceram sempre nos últimos pontos de coleta, independente da época seca ou chuvosa. Este comportamento se associa com processos biológicos, uma vez que o horário de coleta nestes pontos (entre 12:00 e 13:00 h) foi mais avançado que nos demais, e havia forte insolação, conseqüentemente maior taxa de produção de oxigênio e maior consumo de CO2 e, portanto, elevação do ph (Esteves, 1998). Segundo Payne (1986), a grande maioria dos corpos d`água continentais têm ph variando entre 5,5 e 8, no entanto pode-se encontrar ambientes mais ácidos ou mais básicos. Os valores encontrados para clorofila-a no rio Lajeado indicam um bom estado nutricional do rio em relação à comunidade fitoplanctônica. Houve aumento da concentração de oxigênio dissolvido em vários pontos ao longo do rio, sendo que os maiores valores encontrados foram na época de seca 7,42 mg/l, que segundo que Peixoto (2001), podem estar associados com o aumento na aeração natural do corpo d água, em função de sucessivas corredeiras, porque neste período ocorre um abaixamento do nível da água, aumentando a turbulência. As figuras 2 e 4 mostram diferentes concentrações de nitrato, principalmente, no período de seca os valores vão desde 0,27 a 0,44 mg/l. A Agência de Proteção Ambiental, que estabelece as regulamentações para a água potável, estabelece que as concentrações de nitrato em termos de nitrogênio não podem exceder a 10 mg/l em água de abastecimento público (Sawyer,1994). Com relação à amônia e nitrito, os valores encontrados foram relativamente baixos, com exceção de apenas de um ponto, que apresentou 0,44 mg/l de nitrito, que pode ser em função deste estar localizado próximo a um povoado, geralmente a concentração de nitrito em águas naturais é pequena, a não ser que estejam recebendo contribuição de esgotos. Os outros valores mostraram pequenas variações em alguns pontos nos dois períodos. A avaliação dos resultados de ortofosfato evidencia que houve uma pequena variação deste parâmetro, o maior valor chegou a 0,029 mg/l, no período de seca.

7 Os valores médios de dureza total, foram relativamente constantes, oscilando entre 0,14 meq/l e 0,23 meq/l. Os maiores valores de dureza se deram na estação seca. Em relação a turbidez os maiores valores encontrados foram no período de chuva, isto devido ao carreamento de sólidos para o leito do rio, que segundo Sperling (1996), desde que esses sólidos tenham origem natural não trazem inconvenientes sanitários diretos, em corpos d água, mas podem reduzir a penetração da luz, prejudicando a fotossíntese. A temperatura se mostrou constante com pequenas variações nos dois períodos, sendo 25,9 ºC a máxima no período de seca e 24,2º C a mínima no período de chuva. CONCLUSÃO O presente estudo permitiu concluir que: A água do rio Lajeado, apresentou excelente qualidade física e química, enquadrando-se dentro dos padrões estabelecidos para águas de classe 2 (CONAMA nº 20/86); O trecho do rio Lajeado em estudo, não apresenta níveis críticos de eutrofização, visto que os teores médios de ortofosfato, nitrogênio amoniacal e clorofila "a", não se enquadram no nível "eutrófico". Observou-se o aumento das concentrações de nutrientes (amônia, nitrato e nitrito) no rio, principalmente no período de chuva, essa tendência seria decorrente das atividades agrícolas implantadas ao longo da bacia hidrográfica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (APHA) Standart Methods for the Examination of Water end Wastewater 19th Edition. Washington, D. C.

8 2 - BRANCO, S. M. A água e o homem. In: Hidrologia ambiental. (Org) Ruben La Laina Porto EDUSP. v. 3 1a. ed. São Paulo, BRANCO, S. M. Água, meio ambiente e saúde In: Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. Org e Coordenação Científica Aldo da Cunha Rebouças, Benedito Braga, José Galizia Tundisi. Escrituras editora, São Paulo, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resoluções do CONAMA; 1984/91. 4a ed. Brasília, IBAMA, ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Interciência, 2º Edição, Rio de Janeiro, RJ INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATÍSTICA- IBGE- Geografia do Brasil- Região Centro-Oeste, HORIBA (1991). Water Quality Checker. HORIBA. Miyanohigashi, Kisshoin, Minamiku, Kyoto. Japan. 7 - MARGALEF, R. Limnologia. Ediciones Omega, S.A, Barcelona PEIXOTO, R. H. P. B. Sobre a Qualidade da Água do Rio Tocantins a Jusante da Usina Hidrelétrica Serra da Mesa (GO). Dissertação de Mestrado. UFPB, PAYNE, A. I. The ecology of Tropical Lakes and Rivers. Chichester, John Wiley & Sons, REBOUÇAS, A. C. Água doce no mundo e no Brasil In: Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. Org e Coordenação Científica Aldo da Cunha Rebouças, Benedito Braga, José Galizia Tundisi. Escrituras editora, São Paulo, SAWYER, C. N.; Mc CARTY. P. L.; PARKING. F. Chemistry for Environmental Egineering 4th edition. New York. Mcgraw- Hill Book Company, SALATI, E; LEMOS. H. M.; SALATI. E. Água e o desenvolvimento sustentável In: Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. Org e Coordenação Científica Aldo da Cunha Rebouças, Benedito Braga, José Galizia Tundisi.Escrituras editora, São Paulo, TUNDISI, J. G.; TUNDISI,T. M.; ROCHA, O. Limnologia de águas interiores In: Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. Org e Coordenação Científica Aldo da Cunha Rebouças, Benedito Braga, José Galizia Tundisi. Escrituras editora, São Paulo, VOLLEWEIDER, R. A. Eutrophication A global problem. Water Quality Bulletin 6:

9 15 - VON SPERLING, M. (1996). Introdução à qualidade da águas e ao tratamento de esgoto. Belo Horizonte, DESA/CNPq/ABES WETZEL, R. G. Limnologia. Ed da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 1993.

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