EXPERIÊNCIAS DA ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA NA GESTÃO DE BACIAS: BACIA DO RIO DAS VELHAS
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1 EXPERIÊNCIAS DA ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA NA GESTÃO DE BACIAS: BACIA DO RIO DAS VELHAS Juliana Silva França Universidade Federal de Minas Gerais
2 Regulamentações Internacionais Clean Water Act EUA (1972): Conjunto de medidas, leis e regulamentações para cessar o processo de poluição de corpos d água. Naquela época, 2/3 desses ambientes estavam impróprios para uso e pesca. Estabeleceu a meta de descarga zero de poluentes nas águas do país em 1985, estabelecendo o compromisso nacional de restaurar e manter a integridade química, física e biológica dos ambiente aquáticos. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
3 Regulamentações Internacionais Diretiva-Quadro Água Comunidade Européia (2000): Introduziu uma nova abordagem legislativa da gestão e proteção dos recursos hídricos, baseada em formações hidrológicas e geográficas naturais (as bacias hidrográficas) e não em fronteiras nacionais ou políticas. Constitui a base da política da União Européia no domínio dos recursos hídricos. Para proteger a saúde das pessoas, o abastecimento de água, os ecossistemas naturais e a biodiversidade, é muito importante que as águas se encontrem num bom estado ecológico e químico. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
4 Regulamentações Nacionais Nível Nacional Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997 Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei no 7.990, de 28 de dezembro de 1989, Brasília. Outras medidas estabelecem os instrumentos de gestão (comitê e agência de bacia), cadastro de usuários, cobrança pelo uso de água, cobrança para despejo de esgotos não tratados. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
5 Regulamentações Nacionais Nível Nacional Resolução CONAMA n.º 357 de 17 de março de 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, aponta a importância de indicadores biológicos como ferramentas do enquadramento. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
6 Nível Estadual (MG) Regulamentação Estadual Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG N.º 1, de 05 de Maio de 2008 Art. 6º: A qualidade dos ambientes aquáticos deverá ser avaliada por indicadores biológicos, utilizando-se comunidades aquáticas. 1º - Serão estabelecidos sítios de referência em locais preservados e com baixo ou nenhum impacto antropogênico; 2º - Os desvios da composição e estrutura das comunidades biológicas associados aos desvios da ecomorfologia dos habitats e da qualidade das águas, em relação ao(s) sítio(s) de referência, serão utilizados para avaliar o estado da qualidade dos ambientes aquáticos (classes de qualidade). 3º - Comunidades aquáticas a serem preferencialmente consideradas para avaliar a qualidade dos ambientes aquáticos: I - para os ambientes lóticos: invertebrados bentônicos, macrófitas, perifíton. Quando necessário, deverão ser incluídos outros grupos de organismos como ictiofauna, zooplâncton, potenciais vetores de doenças e patógenos.
7 Abordagens de Monitoramento Ambiental 1 - Monitoramento tradicional (físico-químico) 2 - Biomonitoramento Monitoramento Biológico 3 - Índice de Integridade Biótica ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
8 Monitoramento Ambiental Perguntas: 1- Qual o estado funcional atual de onde os recursos serão retirados? 2- Para que propósito é possível utilizar os recursos (e quanto?), sem modificar o funcionamento do ecossistema? ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
9 Monitoramento Ambiental Reflete Ações antrópicas, fatores naturais sobre o meio ambiente, resultado de equilíbrio ecológico ou recuperação de área de sistema específico Subsidiar medidas de planejamento, controle, recuperação, preservação e conservação ; Auxiliar na definição das políticas ambientais. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
10 Abordagens de Monitoramento Ambiental Monitoramento tradicional (físico-químico) Coleta & mensuração de parâmetros físicos e químicos da água: ph, Temperatura, Condutividade Elétrica, Oxigênio Dissolvido, Salinidade, Nutrientes Dissolvidos, DBO, DQO, etc. Geralmente visa o cálculo do IQA Índice de Qualidade de Água; ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
11 Monitoramento Físico e Químico 1. Vantagens: Identificação imediata de modificações ; Detecção precisa da variável modificada; Determinação destas concentrações alteradas. 2. Desvantagens: Descontinuidade temporal e espacial das amostragens; Fornecimento de fotografia momentânea - situação dinâmica - capacidade de autodepuração e fluxo unidirecional de rios. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
12 Abordagens de Monitoramento Ambiental Biomonitoramento (inclusão de um fator biológico) Uso sistemático de respostas biológicas para avaliar mudanças no ambiente com o objetivo de utilizar esta informação em um Programa de Controle de Qualidade. Estas mudanças, na maioria das vezes, têm fontes antropogênicas. Rosenberg & Resh, ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
13 FAUNA AQUÁTICA DEMANDAS DO HOMEM PRESSÕES, RISCOS, AMEAÇAS MANIPULAÇÕES NA BACIA ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
14 Bioindicadores (definição) São espécies, grupos de espécies ou comunidades cuja presença, quantidade e distribuição indicam a magnitude de impactos ambientais em um ecossistema aquático e sua bacia de drenagem. Callisto et al., ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
15 Bentônico (definição) Do grego bénthos = profundidade. Conjunto de organismos associados com o fundo d água. ACIESP, ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
16 Bentos como bioindicadores... cosmopolitas e abundantes; de fácil amostragem (técnicas padronizadas); organismos grandes, sésseis ou de pouca mobilidade; características ecológicas bem conhecidas; bioacumuladores - sensíveis a concentrações de poluentes (contaminação); caracterizam a qualidade da água em um período de tempo consideravelmente mais longo (respostas temporais); participam da base da cadeia alimentar e/ou da cadeia de detritos, assim podem ser os agentes vitais de entrada de contaminantes nas cadeias alimentares; respostas a longa distância (bacia hidrográfica). ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
17 O CASO RIO DAS VELHAS
18 ÁREA ESTUDOS
19 BACIA DO RIO DAS VELHAS (MG) 2004 a estações de coleta: 8 calha principal 8 principais afluentes impacto 8 principais afluentes conservação 13 RMBH 4 x ano: seca e chuva
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21 Indústrias Crescimento urbano desordenado Metrópole Campos de Pastagem Mineração
22 Belo Horizonte Confluência do Ribeirão Onça com o Rio das Velhas - Poluição química do Onça revelada pela espuma branca. Mortandade de Peixes
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24 Campos de Pastagem Eco-turismo Turismo Histórico Parque Nacional da Serra do Cipó Cimento e cal
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26 Pequenos centros urbanos Campos irrigados Campos de Pastagem Usina do Rio Paraúna Piscicultura
27 ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
28 Utilização do Protocolo de Caracterização de Condições Ecológicas em Trechos de Bacias A pontuação reflete as condições ecológicas dos trechos de bacias estudadas de 0 a 40 pontos representam trechos impactados de 41 a 60 pontos representam trechos alterados acima de 61 pontos representam trechos naturais. Descrição do Ambiente Localização: Data de Coleta: / / Hora da Coleta: Tempo (situação do dia): Modo de coleta (coletor): Tipo de Ambiente: Córrego ( ) Rio ( ) Largura do rio: Profundidade: Temperatura da água: PARÂMETROS 1.Tipo de ocupação das margens do corpo d água (principal atividade) 2. Erosão próxima e/ou nas margens do rio e assoreamento em seu leito 3. Alterações antrópicas 4. Cobertura vegetal no leito PONTUAÇÃO 4 pontos 2 pontos 0 ponto Vegetação natural Campo de pastagem/agricultura / Monocultura/ Reflorestamento Residencial/ Comercial/ Industrial Ausente Moderada Acentuada Ausente Alterações de origem doméstica (esgoto, lixo) Alterações de origem industrial/ urbana (fábricas, siderurgias, canalização, retilização do curso do rio) Parcial Total Ausente 5. Odor da água Nenhum Esgoto (ovo podre) Óleo/industrial 6. Oleosidade da água Ausente Moderada Abundante 7. Transparência da água 8. Odor do sedimento (fundo) 9. Oleosidade do fundo Transparente Turva/cor de cháforte Opaca ou colorida Nenhum Esgoto (ovo podre) Óleo/industrial Ausente Moderado Abundante 10. Tipo de fundo Pedras/cascalho Lama/areia Cimento/canalizado Callisto et al. 2002
29 Pontuação no Protocolo Protocolo de Avaliação Rápida das Condições Ecológicas e da Diversidade de Habitat em Trechos de Bacia Hidrográficas Alto RMBH Médio Baixo Rio das Velhas M8 M9 M28 M11 M2 M31 M32 M34 M36 M7 M4 M22 M27 M26 M10 M12 M37 M18 M29 M25 M19 M23 M30 M24 M20 M21 M13 M14 M17 M15 M16 20 M1 M3 M33 M35 M6 M5 0 Impactada Alterada Natural
30 Resultados Alto Rio das Velhas Macroinvertebrados bentônicos
31 Resultados RMBH Macroinvertebrados bentônicos
32 Influência da ETE-Arrudas Ribeirão Arrudas jusante da ETE Arrudas Fósforo Total 2,5 2 1,5 1 0,5 Nitrogênio Total Oxigênio Dissolvido Riqueza Taxonômica
33 Resultados Médio Rio das Velhas Macroinvertebrados bentônicos
34 Riqueza Comunidades de Macroinvertebrados nas estações da calha do rio das Velhas a jusante da RMBH vem indicando uma melhora da qualidade das águas: Estação MZ13
35 Resultados Baixo Rio das Velhas Macroinvertebrados bentônicos
36 Sphaeridae 27,9% Chironomidae 23,1% Hirudinea 20,6% Oligochaeta 2,6% Ceratopogonidae 0,3% Elmidae 0,2% Pleiidae 0,2% Chironomidae 23,0% Sphaeridae 10,6% Baetidae 6,9% Leptophebiidae 1,0% Oligochaeta 0,9% Empididae 0,5% Leptohyphidae 0,4% Elmidae 0,1% Oligochaeta 11,3% Chironomidae 10,5% Baetidae 8,3% Leptophebiidae 3,1% Libellulidae 0,9% Hirudinea 0,6% Leptohyphidae 0,2% Sphaeridae 0,2% Elmidae 0,1% Empididae 0,1% Hydroptilidae 12,9% Physidae 11,7% Hydroptilidae 0,4% Physidae 0,3% Glossosomatidae 1,4% Veliidae 0,1% Odontoceridae 0,3% Naucoridae 0,1% Hydropsychidae 52,9% Perlidae 0,1% 2006 Hydropsychidae 44,8% Oligochaeta 10,3% Chironomidae 29,7% Baetidae 4,4% Leptophebiidae 0,2% Libellulidae 0,2% Hirudinea 0,5% Gomphidae 0,1% Leptohyphidae 2,5% Sphaeridae 3,8% Glossosomatidae 1,8% Simuliidae 0,6% Physidae 0,6% Veliidae 0,2% Ceratopogonidae 0,1% 2007 Hydropsychida 30,86% Oligochaeta 10,3% Oligochaeta 11,61% Chironomidae 43.5% Baetidae 6,45% Sphaeridae 2,30% Leptohyphidae 0,21% Simuliidae 0,61% Hirudinea 2,75% Leptophebiidae 0,58% Gomphidae 0,14% Elmidae 0,17% Odontoceridae 0,14% 2008 Hydropsychide 71% Chironomidae 3% Oligochaeta 12% Baetidae 1% Simulidae 0,4% Hydropsychidae 63,1% Leptophebiidae 11% Ceratopogonidae 0,1% Hirudinea 1% Libellulidae 0,3% Perlidae 0,1% Sphaeridae 1%
37 Extração de Areia SITUAÇÃO ATUAL ECOSSISTEMAS IMPACTADOS Erosão Garimpos Esgotos Domésticos Lixo Bruto Esgotos Industriais CARACTERÍSTICAS ECOLÓGICAS Baixa diversidade espécies Aumento número indivíduos de espécies tolerantes à poluição Contaminação de recursos hídricos e/ou poluição bacteriana Poluição química das águas: Cor, sabor e odor desagradáveis Corrosão de tubulações Condições para blooms de algas tóxicas DE-SERVIÇOS AMBIENTAIS Doenças Diluição de despejos Mortandades de peixes Redução valor econômico Destruição de plantações Formação de espumas (altas concentrações de nutrientes)
38 INTERVENÇÃO Gerando Informações Pesquisa Recuperação da Vegetação Ripária Estações de Tratamento de Esgotos Fiscalização do Estado sobre as Empresas
39 Aprovado em 10 de dezembro de 2004
40 COM A RECUPERAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS... SERVIÇOS AMBIENTAIS Abastecimento doméstico* e industrial CARACTERÍSTICAS ECOLÓGICAS Alta diversidade espécies Águas Doces - Classe 2 Irrigação* Dessedentação de animais Preservação da fauna* e flora Recreação* e lazer Geração de energia elétrica Recursos pesqueiros* Transporte/navegação
41 Mobilização e perspectivas Pressão política e organização de subcomitês na bacia do rio das Velhas: Aumento do investimento do Estado em Estações de Tratamento de Esgotos (ETE), disposição adequada de lixo, educação ambiental, etc. Organização de eventos científicos, políticos, culturais e de mobilização. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
42 Mobilização e perspectivas Transformação das metas do Projeto Manuelzão em Metas de Governo: META 2010: Lançada em 2003 após a Expedição Incorporada pelo Governo de Estado em 2004 Transformada m Programa Estruturador em ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
43 Mobilização e perspectivas META 2014: Lançada em 2010 após o evento de natação com o Governador, ex-governador, Prefeito de BH, Secretário de Meio Ambiente, e coordenadores do Projeto Manuelzão. Incorporada como Programa Estruturador no início de 2011 (objetivos e metodologia estão em processo de análise na SEMAD). ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
44 Mobilização e perspectivas ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
45 Mobilização e perspectivas ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
46 Mobilização e perspectivas ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
47 Mobilização e perspectivas ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
48 Mobilização e perspectivas ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
49 Mobilização e perspectivas Monitoramento Ambiental Participativo Rede de Amigos do Rio para comunicação de eventos de mortandades de peixes. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
50 MZ18-Rio Pardo Pequeno referência MZ29-Córrego Paraúna referência MZ30-Córrego Paraúna referência 1 - Monitoramento tradicional (físico-químico) N= Oxigênio Dissolvido MZ28 -Rio do Peixe referência MZ25-Ribeirão Maquiné referência MZ37-Córrego da Pedras referência MZ27 Rio Jaboticatubas referência MZ26-Ribeirão a Mata- referência Chuva 1-03 Chuva 2-03 Chuva 1-04 Seca 1-04 Chuva 2-04 Chuva 1-05 Seca 1-05 Seca 2-05 Chuva 2-05 Chuva 1-06 Seca 1-06 Seca 2-06 Chuva 2-06 Chuva 1-07 Seca 1-07 Seca 2-07 Chuva 2-07 Chuva 1-08 Seca 1-08 Seca 2-08 Chuva 2-08 Chuva 1-09 Seca 2-09 Chuva 2-09 Chuva 1-10 Alto RMBH Médio Baixo Cabeceira Foz Limite classe 1 DN Copam 01/2008 ( maior que 6 mg/l) Limite classe 2 DN Copam 01/2008 ( 5,0 6,0 mg/l) Limite classe 3 DN Copam 01/2008 ( 4,0 5,0 mg/l)
51 NTU MZ 28- Rio do Peixe MZ 27-Rio Jaboticatubas MZ25-Ribeirão Maquiné MZ26- Ribeirào da Mata MZ18- Rio Pardo Pequeno 1 - Monitoramento tradicional (físico-químico) Turbidez N= Córrego Baleares (jusante ETE Arrudas) MZ37- Córrego das Pedras MZ29- Rio Paraúna MZ30- Rio Curimataí Alto RMBH Médio Baixo Rio das Velhas Chuva1/03 Chuva2/03 Chuva1/04 Seca1/04 Seca2/04 Chuva1/05 Chuva2/05 Seca1/05 Seca2/05 Chuva1/06 Chuva2/06 Seca1/06 Seca2/06 Chuva1/07 Chuva2/07 Seca1/07 Seca2/07 Chuva2/08 Seca1/09 Chuva1/09 Chuva2/09 Chuva1/10 Da cabeceira (Ouro Preto) Limite classe 1, 2 e 3 DN Copam 01/2008 ( maior 100 NTU) à foz (Barra do Guaicuí)
52 (mg/l) MZ29-Córrego Paraúna referência MZ30-Córrego Paraúna referência 1 - Monitoramento tradicional (físico-químico) MZ28 -Rio do Peixe referência Sólidos Totais Dissolvidos MZ37-Córrego da Pedras referência MZ27 Rio Jaboticatubas referência MZ26-Ribeirão da Matareferência MZ25-Ribeirão Maquiné referência MZ18-Rio Pardo Pequeno referência N= 863 Chuva 1-03 Chuva 2-03 Chuva 1-04 Seca 1-04 Chuva 2-04 Chuva 1-05 Seca 1-05 Seca 2-05 Chuva 2-05 Chuva 1-06 Seca 1-06 Seca 2-06 Chuva 2-06 Chuva 1-07 Seca 1-07 Seca 2-07 Chuva 2-07 Chuva 1-08 Seca 1-08 Seca 2-08 Chuva 2-08 Chuva 1-09 Seca 2-09 Chuva 2-09 Chuva 1-10 Cabeceira Alto RMBH Médio Baixo Limite classe 1, 2 e 3 DN Copam 01/2008 ( maior 500 mg/l) Foz
53 ( mg / L ) MZ25-Ribeirão Maquiné MZ26- Ribeirào da Mata MZ 27-Rio Jaboticatubas MZ37- Córrego das Pedras MZ18- Rio Pardo Pequeno MZ29- Rio Paraúna MZ 28- Rio do Peixe MZ30- Rio Curimataí 1 - Monitoramento tradicional (físico-químico) Córrego Baleares (jusante ETE Arrudas) N= 825 4,5 Fósforo Total 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Alto RMBH Médio Baixo Rio das Velhas Chuva1/03 Chuva 2/03 Chuva 2/03 Seca1/04 Seca2/04 Chuva1/05 Chuva2/05 Seca1/05 Seca2/05 Chuva1/06 Chuva2/06 Seca1/06 Seca2/06 Chuva1/07 Chuva2/07 Seca1/07 Seca2/07 Chuva1/08 Seca1/08 Seca2/08 Chuva2/08 Seca1/09 Chuva1/09 Da cabeceira (Ouro Preto) Limite classe 3DN Copam 01/2008 (0,1 0,15) Limite classe 1 e 2 DN Copam 01/2008 ( menor 0,1) à foz (Barra do Guaicuí)
54 MZ27 Rio Jaboticatubas referência MZ18-Rio Pardo Pequeno referência MZ26-Ribeirão da Mata- referência MZ37-Córrego da Pedras referência MZ29-Córrego Paraúna referência MZ30-Córrego Paraúna referência (mg/l) MZ25-Ribeirão Maquiné referência 1 - Monitoramento tradicional (físico-químico) N= 825 Nitrogênio Total MZ28 -Rio do Peixe referência Chuva 1-03 Chuva 2-03 Chuva 1-04 Seca 1-04 Chuva 2-04 Chuva 1-05 Seca 1-05 Seca 2-05 Chuva 2-05 Chuva 1-06 Seca 1-06 Seca 2-06 Chuva 2-06 Chuva 1-07 Seca 1-07 Seca 2-07 Chuva 2-07 Chuva 1-08 Seca 1-08 Seca 2-08 Chuva 2-08 Chuva 1-09 Seca 2-09 Chuva 2-09 Alto RMBH Médio Baixo Cabeceira Limite classe Resolução Conama 357/2005 (menor 1,27 mg/l) Foz
55 2 - Biomonitoramento
56 Resultados práticos do Biomonitoramento
57 Resultados práticos do Biomonitoramento Índice Multimétrico Bentônico Intervalos de escores das métricas do Índice Multimétrico Bentônico. Métricas Escores Riqueza > <5 % Oligochaeta < > 47 < 97 % CHOL < > 87 < 100 % EPT > < 2 % coletores - catadores < > 84 < 99 BMWP-CETEC > < 17 * BMWP-CETEC - Biological Monitoring Working Party Nos slides a seguir: Mapas da qualidade de água na bacia do rio das Velhas avaliada pelo Índice Multimétrico Bentônico no Programa de Biomonitoramento de Longo Prazo (2004 a 2009) Ferreira ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
58 Universidade Federal de Minas Gerais
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61 Resultados práticos
62 Abordagens de Monitoramento Ambiental 3 - Índice de Integridade Biótica - Além da coleta/mensuração de parâmetros físicos e químicos da água e de organismos vivos, considera análise da bacia de drenagem, uso e ocupação do solo e estado do ambiente em relação a condições naturais (referência!); também permite avaliações mais precisas e interpretação de dados com base nos BIOINDICADORES, além de fornecer informações comparáveis entre locais, bacias, tipos de ambientes, e ao longo do tempo. ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
63 Projeto de Pesquisa em Rede de colaborações no bioma Cerrado PEIXES Invert. Bentônicos REFERÊNCIA (locais menos perturbados) GRADIENTE DE DISTURBIO HUMANO LOCAIS PERTURBADOS Uso Solo % Cobertura Cobertura Vegetação Ripária Habitat Físico ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
64 SÍTIOS DE REFERENCIA SÍTIOS IMPACTADOS Composição Taxonômica Sensíveis Tolerantes Resistentes Gradiente de condições ambientais Tese Doutorado PG-ECMVS/UFMG, Taynan Henriques Tupinambás (2013)
65 Abordagem Macedo et al ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
66 Parceria US-EPA (EUA) US-EPA Protocols Tradução protocolos Adaptações às condições ambientais do cerrado e validação para avaliar mudanças ecológicas ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
67 Metodologia: imagens de satélite
68 Metodologia: sorteio aleatório de pontos Desenho Amostral - Riachos Strahler, , 2 e 3 - Kaufmann et al., km - Hitt & Angermeier, 2008 Olsen & Peck, 2008
69 Metodologia: sorteio aleatório de pontos
70 Abordagem de Condições de Referência (RCA) As condições observadas diferem significativamente das condições de referência? SIM NÃO Local é considerado impactado (as alterações geraram impacto sobre a biota). Local é considerado nãoimpactado (não sofreu alterações antrópicas expressivas, ou as alterações não alteraram a biota). Ligeiro et al. (2013) Ecological Indicators ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
71 Resultados iniciais do IBI ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
72 MONITORAMENTO PARTICIPATIVO
73 ABORDAGEM
74 Resistentes Tolerantes Sensíveis ABORDAGEM
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78 ÁREA DE ESTUDOS 30 estações amostrais ao longo das sub-bacias hidrográficas dos rios das Velhas e Paraopeba (alto São Francisco), estado de Minas Gerais (Brasil)
79 METODOLOGIA 1º Etapa: Capacitação dos Professores 2º Etapa: Visita às Escolas 3º Etapa: Projeto Jovem Limnólogo
80 MATERIAIS Ecokits (marca Alfakit Peneiras de Mão ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
81 MATERIAIS Fichas de Identificação
82 METODOLOGIA Protocolo de avaliação do uso e a ocupação do solo na região de entorno da bacia de drenagem do ambiente estudado Perguntas 1. O que existe em maior quantidade em volta do rio/lagoa? 2. Existe assoreamento*? 3. Existe lixo na margem? 4. A água tem cheiro? 5. Existe esgoto? (observar se existem canos ou tubos desembocando no rio/lagoa) 6. Como é a transparência da água? 7. Como é a maior parte do fundo do rio/lagoa? 8. Como é a mata ciliar*? 9. Existe erosão* nas margens? 10. Como é a diversidade de habitats* dentro do rio/lagoa para os organismos aquáticos? 11. Como é a diversidade de animais* (aquáticos e terrestres)? 12. Como é a diversidade de plantas aquáticas? ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
83 METODOLOGIA Parâmetros abióticos mensurados e respectivos valores máximos permitidos (VMP) previsto pela Resolução CONAMA 357/2005 para águas de Classe 2 Parâmetros Valores recomendados Resolução CONAMA 357/2005 Águas Classe 2** Temperatura da Água (ºC) --- Temperatura do Ar (ºC) --- Oxigênio Dissolvido (mg/l) maior que 5 ph 6 até 9 Ferro (mg/l) 0,3 Ortofosfato (ug/l) --- Cloro (mg/l) até 0,01 Turbidez (UNT) até 100 Dureza total (mg/l) até 500 Cloretos (mg/l) até 250 Nitrogênio Amoniacal (mg/l) máximo 0,5 ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
84 METODOLOGIA Cálculo utilizado para aplicação do índice BMWP adaptado e simplificado Macroinvertebrados Pontuação Cálculo para o Índice BMWP adaptado Plecoptera Ephemeroptera Trichoptera 10 pontos Exemplo: 1 Ephemeroptera 1 x 10 = 10 2 Heteroptera 2 x 6 = 12 2 Annelida 2 x 1 = 2 Coleoptera Megaloptera Heteroptera Odonata Mollusca Diptera Annelida 7 pontos 6 pontos 3 pontos 2 pontos 1 ponto Total = 24 (pontos) / 5 (nº organismos coletados) = 4,8 pontos Interpretação da pontuação: Mais de 6 pontos: Ambiente Natural Entre 3 e 6 pontos: Ambiente Alterado Menos de 3 pontos: Ambiente Impactado ABHA Uberlândia/MG, 04 de dezembro de 2015.
85 RESULTADOS PARÂMETROS ABIÓTICOS 70% 30% Em conformidade com águas de Classe 2* Algum valor acima do permitido Legislação Brasileira Resolução Conama 357/2005 *Meta de enquadramento para os ambientes aquáticos no estado de Minas Gerais: abastecimento doméstico, após tratamento convencional; proteção das comunidades aquáticas; recreação de contato primário irrigação de hortaliças e plantas frutíferas criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana.
86 % Riachos RESULTADOS Protocolo de Características Ecológicas BMWP adaptado 47% 53% 33% 30% 20% 17% Condições de Referência Alteradas Impactadas Gradiente de Condições Ecológicas
87 Agradecimentos Aos colegas e coordenadores do Projeto Manuelzão, em especial - aos pesquisadores que coordenaram e compartilharam informações de seus trabalhos: Prof. Dr. Marcos Callisto (UFMG) Prof. Dr. Paulo Pompeu (UFLA) MSc. Carlos Bernardo M. Alves - aos pesquisadores formados por esta proposta: Prof. Dr. Pablo Moreno (Faculdade Ibituruna) Prof. Dr. Raphael Ligeiro (UFPA) Prof. Dr. Diego Macedo (UFMG) Dr. Wander Ferreira (pós doutorado UFMG) - aos estudantes de graduação e pós-graduação envolvidos ao longo destas pesquisas...
88 Obrigada!
Poluição & Biomonitoramento
Poluição & Biomonitoramento Prof. Marcos Callisto Laboratório de Ecologia de Bentos callistom@ufmg.br, http://www.icb.ufmg.br/big/benthos, Tel. 31-3409-2595, Fax. 31-3409-2567 UFMG ICB Depto. Biologia
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