AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA Ailton dos Santos Júnior¹; Anelise Ribeiro Abreu²; Jucicleide Ramos dos Santos³; Eduardo Farias Topázio 4 1 Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos ailton.junior@inema.ba.gov.br 2 Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Católica do Salvador. anelise.rabreu@hotmail.com 3 Graduanda em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Jorge Amado jucybionot@gmail.com 4 Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos eduardo.topazio@inema.ba.gov.br RESUMO A cidade de Salvador possui muitas lagoas que fazem parte do seu contexto urbanístico, sendo que algumas possuem grande apelo turístico como a Lagoa do Abaeté e o Dique do Tororó. As lagoas urbanas estão sujeitas a consideráveis degradações decorrentes da expansão imobiliária e do uso e ocupação do solo muitas vezes feito sem planejamento adequado. Em função disto esses corpos d água usualmente recebem uma carga considerável de poluentes que acabam alterando as condições de qualidade e o nível de trofia. Foram analisadas amostras de água superficial de doze lagoas urbanas de Salvador com o objetivo de determinar o Índice de Qualidade da Água - IQA e o Índice de Estado Trófico- IET. As lagoas localizadas em bairros com remanescentes de mata atlântica apresentaram IQA Bom e Ótimo. As lagoas localizadas em áreas suburbanas, com deficiência de saneamento e ausência de áreas verdes, apresentaram IQA ruim. A maioria dos corpos d água estudados está eutrofizado. Palavras-chave: IET, eutrofização, poluição 1

2 INTRODUÇÃO Sistemas lacustres se classificam por serem ecossistemas lênticos, representados por lagoas, lagos e pântanos. As massas de água lênticas não apresentam velocidade de escoamento ou então a sua velocidade é mínima, podendo fazer ou não parte de uma determinada bacia (TUNDISI, 2008). Muitas lagoas de Salvador fazem parte do espaço urbano, constituindo a paisagem local. Segundo Albuquerque (2009), as lagoas urbanas perderam as suas características de natureza primitiva em decorrência da expansão urbana que substitui a cobertura vegetal natural pela arborização urbana, o solo pela cobertura dos asfaltos e os riachos por galerias de água pluviais, sintetizando os novos aspectos da geomorfologia urbana. Isto consequentemente causa degradações consideráveis da qualidade ambiental. A eutrofização de lagos urbanos está diretamente ligada ao processo de poluição, causado pelo crescimento demográfico sem planejamento e o desenvolvimento socioeconômico. Estes ambientes são naturalmente utilizados pela população urbana e neles ocorrem frequentemente florações de algas e cianobactérias (NOGUEIRA & RODRIGUES, 2008). Tundisi (2008) assegura que os lagos refletem de forma considerável o espectro de interações nas bacias hidrográficas, incluindo atividades antrópicas. Além da carga natural de nutrientes inorgânicos e de outros elementos considerados essenciais, o lago pode sofrer de forma progressiva, o impacto das inúmeras atividades humanas, as quais determinam o seu estado trófico. Esteves (2001) afirma que a eutrofização é um aumento da concentração de nutrientes, especialmente fósforo e nitrogênio, que tem como conseqüência o aumento da produtividade de diversos de seus compartimentos e alterações diversas sobre seu funcionamento, assim o ecossistema aquático tem sua condição natural alterada. O Índice de Estado Trófico tem como objetivo classificar corpos d água em diferentes graus de trofia, quanto ao acúmulo de nutrientes e seu efeito relacionado ao crescimento desordenado das algas ou ao aumento da quantidade de macrófitas aquáticas (CETESB 2007). Para Silva (2006), determinar o estado trófico é fundamental para obtenção de informações sobre o corpo de água. Essas informações nos permitem ter uma visão geral sobre local de estudo, podendo assim descrever as relações bióticas e abióticas 2

3 desse ecossistema, sendo assim de grande valia para o manejo sustentável dos recursos hídricos. O índice de qualidade da água - IQA, criado em 1970, possui parâmetros que são indicadores de poluição causada pelo lançamento de esgotos domésticos e foi criado com a finalidade de avaliar a qualidade da água bruta para o uso e abastecimento público, após passar por tratamento, atualmente é considerado o principal índice de qualidade do país (ANA, 2009). É indispensável realizar o diagnóstico da qualidade da água das lagoas urbanas de Salvador, focando no seu estado trófico. A avaliação destes corpos d água pode fornecer informações necessárias para escolha e adoção de medidas de proteção destes corpos d água. MATERIAL E MÉTODOS Foram definidos 12 pontos de amostragem contemplando as principais lagoas urbanas de Salvador. Os pontos foram distribuídos conforme ilustra a Figura 1. Figura 1. Localização das lagoas avaliadas. 3

4 Cinco pontos de amostragem abrangem a área da Avenida Paralela: Lagoa do Parque Tecnológico, Lagoa em frente a Centro Universitário Jorge Amado, Lagoa do Alphaville, Lagoa ao lado da FTC, Lagoa ao lado do Posto 1. A região da Avenida Paralela é uma das poucas regiões da cidade que ainda possui remanescentes de Mata Atlântica. As lagoas do Abaeté, Pituaçu e Dique do Tororó são pontos turísticos da cidade. As duas primeiras estão localizadas dentro de Unidades de Conservação. O Dique do Tororó está situado ao lado do Estádio da Fonte Nova. As lagoas dos Frades e dos Patos estão situadas em áreas residenciais, nos bairros do Stiep e Pituba, respectivamente. São bairros de classe média da cidade de Salvador. Também foram escolhidas lagoas situadas nos bairros periféricos de Campinas de Pirajá e Alto do Cabrito. As lagoas foram denominadas como Lagoa da BR-324 e Dique de Campinas. A Tabela 1 descreve a localização geográfica das lagoas estudadas. Tabela 1 - Localização geográfica das lagoas estudadas A coleta foi realizada no mês de fevereiro de 2013, obedecendo aos procedimentos descritos no Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras (CETESB/ANA, 2011). Os parâmetros medidos nas amostras de água superficial foram condutividade, temperatura, ph, turbidez, sólidos totais, oxigênio dissolvido, DBO, nitrogênio total, 4

5 coliformes termotolerantes, fósforo total e clorofila a. Também foi medida a profundidade de Secchi. Para a avaliação da qualidade dos corpos d água foi utilizado o índice de qualidade da água IQA (CESTESB, 2007) e o índice de estado trófico- IET (LAMPARELLI, 2004). As categorias de qualidade da água em função dos valores do IQA estão classificadas em: Ótimo 79<IQA 100; Bom 51 < IQA 79; Regular 36 < IQA 51; Ruim 19 < IQA 36 e Péssimo 0 < IQA 19. Os valores do IET são classificados de acordo com os níveis tróficos: Ultraoligotrófico IET 47; Oligotrófico 47<IET 52; Mesotrófico 52<IET 59; Eutrófico 59<IET 63; Supereutrófico 63<IET 67 e Hipereutrófico IET>67. RESULTADOS E DISCUSSÃO As lagoas do Parque de Pituaçu, Abaeté, Dique do Tororó, Posto 1, Faculdade Jorge Amado e Parque Tecnológico apresentaram boa qualidade da água. As lagoas próximas a Faculdade de Ciência e Tecnologia (FTC) e Alphaville obtiveram a qualidade da água classificada como ótima. As lagoas dos Frades e dos Patos apresentaram qualidade regular. A lagoa localizada na BR 324 e o Dique de Campinas apresentaram qualidade ruim, o que pode sinalizar a contaminação dos corpos hídricos ocasionados principalmente pelo lançamento de esgotos domésticos. O Gráfico 1 apresenta a classificação do Índice de Qualidade da Água das 12 lagoas estudadas na cidade de Salvador. Gráfico 1 IQA das lagoas de Salvador 5

6 Quanto ao estado trófico, a lagoa do Parque de Pituaçu, do Posto 1, FTC e Alphaville apresentaram nível mesotrófico, que de acordo com Lamparelli (2004) são consideradas com produtividade intermediária. Estas lagoas estão localizadas em regiões com remanescentes de mata atlântica de mata e não há presença de fábricas e/ou residências no seu entorno O Dique de Campinas também apresentou grau mesotrófico, apesar de estar completamente colonizado por macrófitas flutuantes. Provavelmente esse valor é atribuído ao baixo teor de clorofila a decorrente da baixa produtividade fitoplanctônica em função do sombreamento feito pelas macrófitas. Os corpos d água do Dique do Tororó e das lagoas próximas a Faculdade Jorge Amado e Parque Tecnológico apresentaram nível eutrófico. Para a lagoa do Abaeté e a lagoa na BR 324, o seu grau trófico foi classificado como supereutrófico. A classificação de hipereutrófico foi observada nas lagoas dos frades e dos patos. Os corpos d água com classe de estado trófico eutrófico e supereutrófico tem como características alta produtividade, reduzida ou baixa transparência, em geral afetados por atividades antrópicas e alterações indesejáveis da qualidade da água. O Gráfico 2 apresenta a classificação do estado trófico nos 12 pontos de amostragem. Corpos d água hipereutróficos são afetados significativamente pelas elevadas concentrações de matéria orgânica e nutrientes, com comprometimento acentuado nos seus usos, associado a episódios florações de algas ou mortandades de peixes, com conseqüências indesejáveis para seus múltiplos usos (LAMPARELLI, 2004). Gráfico 2. Classificação do Índice de Estado Trófico 6

7 CONCLUSÃO 1- As lagoas localizadas no subúrbio encontram-se com alto nível de degradação ambiental, provavelmente devido a falta de saneamento básico. O IQA para as duas lagoas foi classificado como ruim. 2- A lagoa dos Frades e dos Patos apresentou nível trófico bastante elevado, classificados como hipereutrófico, possivelmente pela grande disposição de nutrientes dispostos no corpo d água. Enquanto o IQA para as duas lagoas foi regular. 3- Os valores obtidos a partir do cálculo do IET demonstram um processo de eutrofização nas lagoas de Salvador. Foi constatado que mais da metade das lagoas estão com níveis tróficos elevados eutrófico, supereutrófico e hipereutrófico. 4- Lagoas localizadas dentro de Unidades de Conservação ou em regiões com remanescentes de Mata Atlântica apresentaram índices de qualidade de água classificados como bom e ótimo. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, N. T.; NASCIMENTO, P. D.; LIMA-SILVA, L. Aspectos limnológicos de um ecossistema lacustre natural e urbano (Lagoa Parque Sólon de Lucena). In: Anais do IX Congresso de Ecologia do Brasil. São Lourenço, Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS (ANA), Indicadores de qualidade índice de qualidade das águas, Disponível Em: < Acesso em: 27 de fevereiro de ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência, COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB). Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. São Paulo: CETESB; Brasília: ANA,

8 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB). IET - Índice de Estado Trófico. (Série Relatórios). São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 27 de fevereiro de 2013 LAMPARELLI, M. C. Grau de trofia em corpos d água do estado de São Paulo: avaliação dos métodos de monitoramento. São Paulo USP/ Departamento de Ecologia., f. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, NOGUEIRA, I de S.; RODRIGUES, L. N. C. Algas Planctônicas de um lago artificial do Jardim Botânico Chico Mendes, Goiânia, Goiás: florística e algumas considerações ecológicas. Revista Brasil. Biol., v. 59, n. 3, p , SILVA, G.S; JARDIM, W.F. Um novo índice de qualidade das águas para proteção da vida aquática aplicado ao Rio Atibaia, região de Campinas/Paulínia - SP. Química Nova, São Paulo, v.29, n.4, p , 2006 TUNDISI, J. G.; MATSUMURA-TUNDISI, T. Limnologia. Oficina de Textos,

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