PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GÁS E TERMOELÉTRICAS JULHO DE 2012 Nivalde J. de Castro Matheus Trotta Vianna

2 ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO OFERTA DE GÁS NATURAL: DESCOBERTAS, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DESCOBERTAS EXPLORAÇÃO PRODUÇÃO CONSUMO DE GÁS NATURAL PREÇO E COMERCIALIZAÇÃO DO GÁS NATURAL ASPECTOS INSTITUCIONAIS, REGULATÓRIOS E AMBIENTAIS PRONUNCIAMENTOS DE ORGÃOS PÚBLICOS FUSÕES E AQUISIÇÕES LICENCIAMENTOS

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório está esquematizado em grupos de assuntos relacionados ao setor de Gás e às usinas termelétricas. São eles: i) descobertas, exploração, produção e transporte de GN; ii) consumo de GN; iii) preço e comercialização do gás natural; iv) geração termoelétrica e; v) aspectos institucionais, regulatórios e ambientais. Estes grupos possuem subgrupos nos quais tornam o relatório ainda mais fácil para a busca encadeada dos fatos durante o mês. No primeiro tópico, no qual se relacionam as principais informações veiculadas sobre ofertas de gás natural, encontram-se as divisões Descobertas, Exploração e Produção. Destacam-se a descoberta de hidrocarbonetos no poço 1-HRT-8-AM, na bacia do Solimões pela HRT; estudos sísmicos que apontam para novas oportunidades de exploração de petróleo e gás natural; e a produção nacional de gás natural sem liquefeito da Petrobrás que alcançou, em junho, 60,272 mi de metros cúbicos, crescimento de 4,9% em relação aos 57,437 mi de metros cúbicos produzidos em maio. O segundo tópico é sobre o consumo do gás natural. Para este mês, foi apresentado o histograma com o volume de importação de gás natural de maio de 2011 à maio de Em levantamento da ABEGÁS, verificou-se que o primeiro semestre encerrou com um aumento de 14,74% na comercialização de gás natural na comparação com o mesmo período de 2011, graças ao crescimento do consumo termoelétrico (87,45%). O terceiro tópico cita as principais informações veiculadas sobre preços e a comercialização do gás natural. A Petrobrás computou novo recorde na entrega de gás natural ao mercado, atingindo em junho uma vazão de 44,1 mi de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás ofertado. O quarto tópico é reservado a informações do setor de geração de energia termelétrica. Neste tópico são apresentados dois gráficos referentes à parcela do setor termelétrico quanto a sua capacidade instalada assim como a subdivisão dos tipos destas termelétricas. Alem da situação da matriz energética, destacam-se autorizações da Aneel que dão inicio a operações de UTE's. No quinto e último tópico abordam-se fatos ligados a aspectos institucionais, regulatórios e ambientais. Este último tópico é subdividido em Pronunciamentos de órgãos

4 públicos, Fusão e aquisição e Financiamentos. Destacam-se a elaboração, pela Aneel, de resolução que estabelece os critérios para reembolso do custo de combustíveis em usinas a carvão mineral nacional; os dados da Pesquisa de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil, verificando que setor de petróleo e gás registrou oito operações de fusões e aquisições nos cinco primeiros meses do ano; e m projeto termelétrico da Vale, para ser construído no Complexo do Tubarão, no Espírito Santo, que está prestes a receber a licenciamento ambiental. 4

5 1- OFERTA DE GÁS NATURAL: DESCOBERTAS, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DESCOBERTAS A HRT descobriu hidrocarbonetos no poço 1-HRT-8-AM, na bacia do Solimões, e realizará testes de formação para avaliar o potencial de produção dos reservatórios. "Esta descoberta é mais um passo importante na avaliação do potencial gasífero do Polo de Tefé, na bacia do Solimões. Em conjunto com descobertas anteriores nesta sub-região da bacia, o poço 1-HRT-8-AM deverá fazer parte de plano de avaliação a ser submetido à ANP", afirmou a HRT em comunicado EXPLORAÇÃO Recentes estudos sísmicos feitos no território nacional, acompanhados de perto pela ANP, apontam para novas oportunidades de exploração de petróleo e gás natural com blocos exploratórios em terra e mar. Esses projetos vão compor a lista de novas rodadas de licitação da ANP. O estudo afirma que a área do pré-sal responde por apenas 2% do total de 7,5 milhões de quilômetros quadrados de bacias sedimentares brasileiras. Somente 4,5% dessa área foi concedida à exploração por empresas do setor. A Inepar informou que vai fechar contratos no valor de US$ 720,4 mi com a Tupy BV e com a Guará BV. A empresa vai fornecer, por meio de sua controlada Iesa Óleo e Gás, 24 módulos de compressão para seis plataformas do pré-sal. O valor total dos negócios pode chegar a US$ 911,3 mi se confirmada a opção de compra de outros oito módulos para mais duas plataformas. O prazo de entrega dos equipamentos é de 54 meses PRODUÇÃO A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, afirmou que os campos Gavião Azul e Gavião Real, explorados pela OGX, empresa do grupo EBX, no Maranhão, devem entrar em operação para produzir gás neste ano. Magda frisou que a operação dos campos da OGX são uma vitória absoluta e ressaltou que há muito gás para ser explorado no país. 5

6 A produção nacional de gás natural sem liquefeito da Petrobrás alcançou, em junho 60,272 mi de metros cúbicos, volume 4,9% acima dos 57,437 mi de metros cúbicos produzidos em maio. No exterior, a produção de gás natural chegou a 16,314 mi de metros cúbicos/dia, uma queda de 4,9% na comparação com o mês anterior. A produção média foi afetada pela redução na demanda do gás produzido pela empresa na Bolívia. Abaixo encontra-se uma análise gráfica da produção nacional de gás natural de maio de 2012 a maio de 2011, com destaque para a produção do mês de maio, que marcou ³ m³, o que representa crescimento de mais de 8% em relação a produção de ³ m³ do mês de abril. Gráfico 1: PRODUÇÃO NACIONAL DE GÁS NATURAL ( em 10³ M³ ) FONTE: DADOS ESTATÍSTICOS MENSAIS DA ANP 6

7 2- CONSUMO DE GÁS NATURAL Abaixo, é possível analisar graficamente o nível de importação de gás natural de junho de 2012 a junho de Aqui destaca-se a queda da importação no mês de junho, em contraste com os crescentes níveis de importação desde o inicio do ano. O mês de junho apresentou volume de gás natural importado de ³ m³, queda de mais de 14% em comparação com os ³ m³ importados em maio. Gráfico 2: IMPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL ( em 10³ M³ ) FONTE: DADOS ESTATÍSTICOS MENSAIS DA ANP O primeiro semestre do ano encerra com um aumento de 14,74% na comercialização de gás natural na comparação com o mesmo período de 2011, graças ao crescimento do consumo dos segmentos comercial (7,14%), residencial (9,66%) e termoelétrico (87,45%). Levantamento da ABEGÁS aponta que foram consumidos diariamente, em média, 55,7 milhões de metros cúbicos de gás no mês de junho de 2012, a rede de distribuição conta com km de extensão e há clientes em todos os segmentos de atuação das distribuidoras. Comparando-se junho de 2012 com o mesmo mês do ano anterior, o consumo apresentou um crescimento de 10,92%. As residências e o comércio aumentaram a comercialização em 8,11% e 11,15%, respectivamente. As térmicas também despacharam mais (48,97%), bem como o uso do gás natural para cogeração de energia elétrica (3,86%). 7

8 Já quando comparado com o mês anterior (maio de 2012), houve uma diminuição de 4,30% no consumo de gás natural pela retração da demanda da geração elétrica. Porém, os segmentos residencial e comercial apresentaram crescimento de, respectivamente, 25,36% e 10,46%. A região Sudeste continua sendo a região que mais consome gás natural no país, com 36,9 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em junho. Na seqüência, estão as regiões Nordeste com 9,1 milhões m³/dia e Sul com 6,6 milhões. Já as Regiões Norte e Centro-Oeste consumiram, respectivamente, 2,3 milhões m³/dia e 617,3 mil m³/dia. 8

9 3- PREÇO E COMERCIALIZAÇÃO DO GÁS NATURAL A BR Espírito Santo deve iniciar neste trimestre as obras de expansão da rede dos municípios de São Mateus e Colatina. A distribuidora capixaba vai investir, ao todo, R$ 30,8 milhões na instalação de cerca de 30 km de gasodutos até o final do ano que vem. A BR deve instalar 17 km de rede para atender o mercado local. O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, sugeriu que a Petrobras poderia negociar previamente com as termelétricas o contrato de fornecimento de gás natural antes de as usinas participarem dos leilões de energia. Dessa forma, apenas os empreendimentos que tiverem negociado com a petroleira poderão participar dos leilões, resolvendo o problema da necessidade de garantia de reserva para todos os participantes. O descasamento entre as tarifas ao consumidor e o preço do gás prejudicou, mais uma vez, os resultados da Comgás. A distribuidora que opera no estado de SP registrou lucro líquido de R$ 36,7 mi no segundo trimestre, queda de 60,3% em relação a um ano antes. A receita cresceu 26,4% no período e atingiu R$ 1,28 bi. No entanto, os custos subiram 42%, para R$ 1 bi, levando a uma queda de 11% no lucro bruto, para R$ 271,3 mi. A Petrobrás computou novo recorde na entrega de gás natural nacional ao mercado, atingindo no mês de junho uma vazão de 44,1 mi de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás ofertado. Segundo a Petrobrás, a entrega média de gás no primeiro semestre de 2012 foi de 40,9 mi m³/d, mais de 10% superior à entrega média de 2011, de 37 mi m³/d. A companhia informa que o crescimento da oferta de gás nacional observado nos últimos anos é fruto de uma série de investimentos no Plangás. 9

10 4- GERAÇÃO DE ENERGIA TERMOELÉTRICA Gráfico 3: PARCELA TERMOELÉTRICA NA MATRIZ ENERGÉTICA (CAPACIDADE INSTALADA EM KW) FONTE: BANCO DE INFORMAÇÕES DE GERAÇÃO DA ANEEL Gráfico 4: DIVISÃO DOS TIPOS DE TERMOELÉTRICAS (CAPACIDADE INSTALADA EM KW) FONTE: BANCO DE INFORMAÇÕES DE GERAÇÃO DA ANEEL A termelétrica de Pecém, que está sendo construída no CE por uma parceria entre a EDP Brasil e a MPX, sofreu um novo contratempo e vai atrasar ainda mais a entrada em operação. O início da geração de energia na unidade estava previsto para 1 de janeiro deste 10

11 ano, mas foi postergado pela Aneel para março e depois para 23 de julho. Dessa vez, o problema aconteceu durante os testes da turbina de número um. A MPX Energia firmou acordo para assumir a gestão das obras das usinas termelétricas de Pecém e Pecém II, no Ceará, e Itaqui, no Maranhão. O negócio foi feito por meio da aquisição, em conjunto com a EDP-Energias do Brasil, de 100% das ações da Mabe Brasil, consórcio formado pelas empresas Maire Tecnimont e Grupo Efacec. O Itaú Unibanco foi autorizado a atuar como a agente autoprodutor de energia elétrica a partir da implantação e exploração da usina termelétrica Itaú Unibanco - Tatuapé. A térmica, com oito megawatts de potência instalada, utilizará óleo diesel como combustível. Conforme a agência, o Brasil conta com 279 autoprodutores de energia, dos quais 35 comercializam o excedente de energia produzida. A Aneel autorizou a alteração da capacidade instalada da UTE Moema, localizada em Orindiúva (SP), de 24 MW para 89 MW. A central movida a biomassa da cana-de-açúcar passará a ser constituída por três unidades geradoras de 4 MW cada, uma de 12 MW, uma de 30 MW e outra 35 MW. O prazo para entrada em operação é 13 de outubro de A Bunge, dona da usina, está autorizada também a construir uma subestação elevadora, uma linha de transmissão (138 kv, 45 km), em circuito simples, até a SE Guariroba e uma linha de transmissão (138 kv, 35 km), em circuito duplo, até a linha de transmissão UHE Água Vermelha Votuporanga 2, da CTEEP. A autorização foi publicada na resolução nº da edição do dia 16 de julho do DOU. A Aneel autorizou o início da operação comercial da quinta unidade geradora, de 35 MW de capacidade, da UTE Alta Mogiana. A usina, localizada no município de São Joaquim da Barra (SP), tem 60MW de potência instalada e gera energia a partir do bagaço da cana de açúcar. A Aneel autorizou a unidade geradora 3 da UTE Nardini, localizada no município de Vista Alegre do Alto (SP) a iniciar a operação em teste. A unidade de 25 MW de potência, complementa a potência total da térmica de 75 MW. A Aneel autorizou ainda o início da operação em teste das unidades geradoras 1 e 2 da PCH Rio Fortuna. As unidades, de 3,425 MW cada, compõem os 7 MW de potência instalada da usina, localizada no município de Rio Fortuna (SC). 11

12 A Aneel autorizou a operação em teste das unidades geradoras UG2 (20 MW) e UG3 (25 MW), da UTE LDC Bioenergia Lagoa da Prata. A térmica, que pertence à empresa de mesmo nome, está localizada no município de Lagoa da Prata, em Minas Gerais. O aval foi publicado no DOU de 20 de julho. A UTE é movida a biomassa de bagaço de cana e possui potência instalada de 85 MW, dividida entre três turbinas geradoras, de 20 MW, 25 MW e 40 MW. A Aneel autorizou o início da operação comercial da unidade geradora UG2, de 38 MW, da UTE Ipaussu. A usina está localizada no município de mesmo nome, em SP, e pertence à Barra Bioenergia. O aval foi publicado no DOU do dia 25 de julho. A Aneel liberou a unidade geradora 1, de 30 MW de capacidade instalada, da UTE Enervale, para início de operação comercial. De propriedade da Central Bioenergética Enervale, a usina, que utiliza o bagaço da cana-de-açúcar como combustível, localiza-se no município de João Pinheiro, em MG. 12

13 5- ASPECTOS INSTITUCIONAIS, REGULATÓRIOS E AMBIENTAIS PRONUNCIAMENTOS DE ORGÃOS PÚBLICOS A Aneel determinou a execução de mais R$252 milhões em garantias depositadas pelo Grupo Bertin por descumprimento no cronograma de implantação de nove termelétricas. Ao todo, os empreendimentos somam mais de 1,7GW. No mês passado, a empresa já havia perdido R$114 milhões por atraso em cinco empreendimentos que totalizam 1,4GW. As plantas que levaram a essa última punição são as do complexo MC2: MC2 Camaçari 1, MC2 Catu, MC2 Dias Dávila 1, MC2 Dias Dávila 2, MC2 Feira de Santana e MC2 Senhor do Bonfim; as plantas, com 176,5MW cada, todas a óleo combustível, foram licitadas no leilão A-3 de 2008, e tinham início de operação esperado para janeiro de No entanto, segundo relatório de acompanhamento da Aneel, a Bertin considerou estratégica, após o certame, a alteração da localização dos seis projetos, concentrando-os no município de Candeias, Bahia. As autorizações das usinas termelétricas Itapebi e Monte Pascoal foram revogadas pela ANEEL. O motivo das revogações foi o descumprimento dos marcos do cronograma de implantação das usinas. A Termelétrica Itapebi S.A. venceu o Leilão 002/2007 e foi autorizada a estabelecer-se como Produtor Independente de energia elétrica mediante implantação e exploração da UTE Itapebi, localizada no município de Itapebi (BA). A usina deveria entrar em operação comercial em 2010 e justificou o atraso devido às dificuldades no processo de licenciamento ambiental. A Usina Monte Pascoal também foi vencedora no Leilão 002/2007 e foi autorizada a estabelecer-se como Produtor Independente de energia mediante a implantação e exploração da UTE Monte Pascoal, localizada no Município de Eunápolis (BA). Também alegou dificuldades para conseguir a licença ambiental e deveria entrar em operação comercial em 2010, mas teve a autorização revogada pela agência. A diretoria da Aneel aprovou uma revisão à Resolução Normativa nº 129/2004, referente ao reembolso de combustíveis pela CDE pelas centrais termelétricas no SIN que utilizam apenas carvão mineral nacional. O normativo aprovado determina a metodologia para que esses empreendimentos sejam reembolsados com recursos da CDE, pelo custo de consumo de combustíveis para geração termelétrica, até o limite de 100% da despesa

14 correspondente. As centrais geradoras também deverão encaminhar à Eletrobras e ao ONS a previsão do consumo específico bruto e líquido dos combustíveis primário e secundários da usina, a correlação entre o volume gasto de combustíveis secundários e a geração de energia elétrica e/ou o número de partidas da usina e a quantidade prevista de combustível em estoque no início do ano seguinte FUSÕES E AQUISIÇÕES O setor de petróleo e gás no Brasil registrou oito operações de fusões e aquisições nos cinco primeiros meses do ano, número que já ultrapassa as sete operações observadas no primeiro semestre do ano passado. Os dados constam da Pesquisa de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil. O setor havia apurado uma forte alta nesse tipo de operação em 2010, quando foram realizados 21 negócios no primeiro semestre, passando para as sete de janeiro a junho do ano passado. Agora em 2012, as oito operações mostram o reaquecimento desse tipo de negócio na área de óleo e gás, diz a KPMG, em nota. Segundo a companhia, a alta é estimulada pelo aumento do interesse das empresas pela descoberta do pré-sal, que colocou o país na rota dos investimentos estrangeiros. Para o sócio da KPMG no Brasil, Paulo Guilherme Coimbra, o interesse dos investidores tem aumentado neste período diante da perspectiva da realização de bons negócios no país LICENCIAMENTOS Um projeto termelétrico da mineradora Vale, previsto para ser construído no Complexo do Tubarão, no Espírito Santo, está prestes a receber a licenciamento ambiental prévia. Tratase de uma planta com capacidade instalada de aproximadamente 600MW, com um investimento estimado em R$2,3 bi. A termelétrica teve os estudos de impacto ambiental apresentados em audiências públicas no Espírito Santo no final do ano passado e agora o material é analisado pelo Iema. Segundo ambientalistas da região, a mineradora estaria pressionando o órgão estadual para a obtenção da aprovação. Mas, o Iema negou sofrer qualquer interferência ou pressão da Vale, confirmou que os estudos foram analisados e disse que está, neste momento, finalizando o parecer técnico para encaminhá-lo ao Consema. 14

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