FACT SHEET 1T18 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP (31/03/2018) R$ 8.168,3 milhões COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 31/03/2018 R$ 11,85

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1 FACT SHEET 1T18 MARKET CAP (31/03/2018) R$ 8.168,3 milhões COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 31/03/2018 R$ 11,85 QUANTIDADE DE AÇÕES EM MARÇO AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT 40% Relações com Investidores Duratex Diretor de RI: Carlos Henrique Pinto Haddad Gerente: Guilherme Setubal Souza e Silva investidores@duratex.com.br Teleconferência/Webcast: 02 de maio de 2018, quarta-feira Português: Horário: 10:00 hs (Horário de Brasília; 9:00 a.m. NYT) 02 de maio de 2018, quarta-feira Inglês: Horário: 11:00 hs, (Horário de Brasília; 10:00 a.m. NYT) Material de apoio: Para conectar-se: Participantes no Brasil: ou Participantes nos USA: Dial-in: ou Toll-free: (inglês, somente) Código de acesso: Duratex Webconferência: GOVERNANÇA CORPORATIVA Endereço eletrônico para encaminhamento de assuntos referentes à governança corporativa para a alta direção: governanca.corporativa@duratex.com.br. Ações listadas no Novo Mercado da B3; Apenas ações ordinárias em circulação, ou seja, cada ação dá direito a um voto nas Assembleias Gerais de Acionistas; Tag-Along de 100% às ações; 3 membros independentes no Conselho de Administração; Comitês do Conselho de Administração: Pessoas, Governança e Nomeação; Sustentabilidade; Auditoria e de Gerenciamento de Riscos; Divulgação e Negociação; TI e Inovação Digital; e Avaliação de Transações com Partes Relacionadas; Política de dividendo mínimo correspondente a 30% do lucro líquido ajustado; Política de Divulgação de Atos e Fatos Relevantes e de Negociação de Valores Mobiliários vigentes; Adesão ao Código Abrasca de Autorregulação e Boas Práticas das Companhias Abertas; Corretoras que cobrem a Companhia: Bradesco BBI, BTG Pactual, Citibank, Empiricus Research, HSBC, JP Morgan, Merrill Lynch, Morgan Stanley, Nau Securities, Safra, Santander. Para aqueles que não puderem acompanhar as teleconferências ao vivo, disponibilizaremos, no formato de playback, a íntegra do áudio com acesso diretamente pelo website da companhia ( ou por meio do telefone (55-11) ou (55-11) para a versão em português e para a versão em inglês, sendo as respectivas senhas de acesso, português: # e inglês: #.

2 Sumário Financeiro Consolidado (em R$ 000) 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % DESTAQUES Volume Expedido Deca ( 000 peças) ,9% ,7% Volume Expedido Revestimentos Cerâmicos (m 2 ) NA ,3% Volume Expedido Painéis (m 3 ) ,5% ,6% Receita Líquida Consolidada ,7% ,8% Lucro Bruto ,2% ,8% Margem Bruta 27,3% 24,4% 33,5% EBITDA CVM 527/12 (1) ,6% ,6% Margem EBITDA CVM 527/12 22,4% 20,3% 25,4% Ajustes de eventos não Caixa (42.761) (42.025) 1,8% (93.915) -54,5% Eventos de Natureza Extraordinária - (2.672) EBITDA Ajustado e Recorrente (2) ,9% ,4% Margem EBITDA Ajustado e Recorrente 18,1% 15,6% 20,8% Lucro Líquido ,2% ,6% Lucro Líquido Recorrente ,2% ,7% Margem Líquida Recorrente 3,1% -1,0% 10,2% INDICADORES Liquidez Corrente ( ) 1,89 2,59-23,8% 1,95-3,1% Endividamento Líquido (4) ,9% ,5% Endividamento Líquido / EBITDA UDM (5) 2,79 2,81-0,8% 2,76 1,0% Patrimônio Líquido médio ,8% ,0% ROE (6) 2,6% -0,7% 7,2% ROE Recorrente 2,6% -0,8% 9,6% AÇÕES Lucro Líquido por Ação (R$) (7) 0,0447-0, ,1% 0, ,6% Cotação de Fechamento (R$) 11,85 9,20 28,8% 9,20 28,8% Valor Patrimonial por Ação (R$) 6,92 6,63 4,3% 6,84 1,2% Ações em tesouraria (ações) ,3% ,0% Valor de Mercado (R$ 1.000) ,8% ,8% (1) EBITDA (Earnings Before Interest,Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional de acordo com a Instrução CVM527/12. (2) EBITDA ajustado por eventos não caixa advindos da variação do valor justo dos ativos biológicos e combinação de negócios, além de eventos extraordinários. (3) Liquidez Corrente: Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante. Indica a disponibilidade em R$ para fazer frente a cada R$ de obrigações no curto prazo. (4) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total ( ) Caixa. (5) Alavancagem financeira calculada sobre o EBITDA recorrente dos últimos 12 meses, ajustado pelos eventos de natureza contábil e não caixa. (6) ROE (Return on Equity): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período, anualizado, pelo Patrimônio Líquido médio. (7) Lucro Líquido por Ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o período, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria. 2

3 Cenário e Mercado Notamos, ao longo do primeiro trimestre do ano, uma ligeira melhora na conjuntura econômica do país em relação aos trimestres anteriores. A inflação segue a tendência de baixa e a política monetária permanece flexível. Este composto cria condições favoráveis para o início da recuperação da construção civil e das indústrias em que operamos. No segmento de painéis de madeira, o Instituto Brasileiro de Árvores (IBÁ) registrou um incremento de 3,0% nas vendas domésticas no trimestre em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Exportações, por sua vez, apresentaram uma evolução de 8,5% em comparação com 2017, resultado acima dos períodos anteriores, reforçando a crescente relevância de exportações para o setor. A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), entidade responsável por medir a evolução do setor de materiais da construção civil, registrou, no primeiro trimestre de 2018, um faturamento deflacionado de 2% e uma queda no nível de emprego de 2,3% quando comparados ao mesmo período do ano anterior, indicando que o setor ainda passa por um momento difícil. A Associação mantém a projeção de crescimento de 1,5% do faturamento do setor para o ano de Nossas expectativas de recuperação da economia se mantêm e visamos capturar a retomada da atividade nos setores em que operamos. Com o melhor cenário econômico e competitividade em custos, esperamos iniciar um ciclo que permitirá recuperar a rentabilidade do negócio e preparar a Companhia para o futuro. Gestão Estratégica e Investimentos Os investimentos consolidados para sustentação das operações totalizaram R$ 80,7 milhões nos primeiros três meses do ano, dos quais R$ 43,1 milhões foram investimentos em ativo biológico e R$ 37,6 milhões para manutenção fabril e projetos. O CAPEX projetado para 2018 é de R$ 465,0 milhões com o foco permanecendo restrito a sustentação dos negócios e projetos de aumento de produtividade. O Sistema de Gestão Duratex (SGD) permanece em destaque em 2018, com ênfase nas iniciativas da agenda interna da Companhia voltadas para ganho de eficiência, produtividade, gestão de custos e rentabilidade dos ativos. Seguimos empenhados na nossa jornada de transformação cultural cujos alicerces são: Gente, Clientes, Processos e Resultados. Em paralelo a esses projetos, está sendo realizada a disseminação da Estratégia 2025 da Duratex para todos os colaboradores da Companhia, contribuindo, assim, para a materialização dos desafios propostos. Com uma estratégia clara e definida, excelência em gestão e uma cultura rejuvenescida, visamos posicionar a Duratex em novo patamar de competitividade. Em linha com o posicionamento de liderança da Duratex, participamos da Expo Revestir, o maior evento de negócios da indústria de acabamentos da América Latina nos dias 13 a 16 de março, responsável por nortear tendências e servir como fonte de inspiração para arquitetos, influenciadores e consumidores. Neste ano exploramos de forma ampla as sinergias das 5 marcas de nosso portfólio Duratex, Durafloor, Deca, Hydra e Ceusa com ambientes compostos de forma conjunta. O evento foi uma importante plataforma para destacar soluções que unem tecnologia e inovação visando trazer bem estar aos nossos clientes e auxiliá-los com o consumo racional de água. Tivemos alcance de mais de 650 mil pessoas, através das plataformas sociais. Em abril, o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a venda de terras e florestas para a Suzano, divulgada em fato relevante. A primeira tranche deste negócio envolve a alienação de hectares de terras e florestas para a Suzano Papel e Celulose, pelo valor total de R$ 308,1 milhões. O resultado da operação será contabilizado no segundo trimestre de 2018, e o recebimento integral do caixa dessa transação ocorrerá até o final do ano. Como evento subsequente, é com enorme satisfação que anunciamos a retomada das operações na unidade de painéis de madeira em Itapetininga, realizada no começo de abril. As linhas de produção de MDP e MDF foram 3

4 temporariamente paralisadas em dezembro de 2015, com o objetivo de adequar a capacidade de produção dessas linhas de produtos à demanda estimada na época. Após a paralisação por mais de dois anos, esse é um importante passo rumo a retomada do negócio de painéis de madeira. A produção está sendo retomada de maneira gradual, à medida que a demanda por painéis de madeira mostre sinais de aquecimento. Consideramos este evento como uma conquista da Companhia, que reforça nosso comprometimento com a maximização de nossa produtividade e com a comunidade local, que se beneficia da reabertura. Nós priorizamos a recontratação dos antigos colaboradores nesse processo. Destaques Financeiros Consolidados (IFRS) RECEITA LÍQUIDA A receita líquida consolidada do trimestre apresentou incremento de 5,7% em relação ao mesmo período de 2017, totalizando R$ 1.006,0 milhões, devido principalmente ao maior volume de vendas apurado na Divisão Madeira, à bem sucedida implementação de aumentos de preços no início do ano e a incorporação dos resultados da Ceusa. Desse montante, R$ 177,1 milhões são oriundos do mercado externo, via exportações e vendas das nossas operações na Duratex Colômbia. As receitas fora do Brasil representaram, portanto, 17,6 % do total. R$ 000 consolidado 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % Receita Líquida ,7% ,8% Mercado Interno ,2% ,1% Mercado Externo ,9% ,2% Duratex Colômbia ,7% ,0% Exportações ,6% ,0% 4

5 Receita Líquida por área de atuação (em % no 1T2018): 33,2 4,4 62,4 MADEIRA DECA REVESTIMENTOS CERÂMICOS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS O Custo Caixa, ou seja, o Custo dos Produtos Vendidos líquido de Depreciação, Amortização e Exaustão, e da variação líquida do Valor Justo do Ativo Biológico, apurado no 1T18 foi de R$ 645,3 milhões. Esse resultado representou aumento de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, impactado principalmente pelos maiores volumes vendidos na Divisão Madeira e a incorporação dos resultados da Ceusa. Também contribuíram para esse aumento alterações no mix de produtos vendidos, paradas para manutenção e aumento do custo de commodities. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelos projetos de redução de custos, no âmbito do Sistema de Gestão Duratex (SGD). Continuamos reforçando o SGD como nossa principal ferramenta para aumentar a eficiência e rentabilidade nas operações. Ao longo de 2017, foram conduzidas iniciativas no SGD, tais como o Orçamento Base Zero e o P100 que contribuíram para a racionalização da estrutura de custos e produtividade. Reflexo disso é a melhora da margem bruta, com aumento de 2,9 p.p. em relação ao 1T17. R$ 000 consolidado 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % CPV caixa ( ) ( ) 2,5% ( ) -7,2% Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (1) ,3% ,5% Parcela da Exaustão do Ativo Biológico (31.146) (34.078) -8,6% (31.284) -0,4% Depreciação, Amortização e Exaustão (97.752) (99.163) -1,4% (99.996) -2,2% Lucro Bruto ,2% ,8% MARGEM BRUTA 27,3% 24,4% 33,5% R$ 000 ex Duratex Colômbia 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % CPV caixa ( ) ( ) 1,5% ( ) -7,8% Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (1) ,1% ,4% Parcela da Exaustão do Ativo Biológico (31.146) (34.078) -8,6% (31.284) -0,4% Depreciação, Amortização e Exaustão (94.236) (95.434) -1,3% (96.759) -2,6% Lucro Bruto ,1% ,5% MARGEM BRUTA 26,3% 23,0% 33,2% 5

6 Receita líquida ex Duratex Colômbia (em R$ milhões) Custo caixa (em R$ milhões) e margem bruta (em %) ex Duratex Colômbia 29,0 26,6 26,6 23,9 20,1 26,0 26,9 24,5 23,0 26,1 28,4 33,2 26,3 929,2 881,5 947,9 855,8 795,9 895,9 872,2 930,4 868,1 837,6 930, ,0 913,2 573,1 534,5 591,5 549,5 560,8 584,5 548,9 576,2 580,8 539,2 575,6 639,6 589,4 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Custo caixa Margem bruta Custo dos produtos vendidos Divisão Madeira (em % no 1T18) Custo dos produtos vendidos Divisão Deca (em % no 1T18) Outros materiais Resina Papéis Madeira* Mão de obra Energia elétrica Depreciação e amortização Combustíveis Outros materiais Metais Mão de obra Energia elétrica Depreciação e Amortização Combustíveis * Inclui exaustão do valor investido incidente no custo da madeira. 6

7 DESPESAS COM VENDAS Foram apuradas despesas com vendas de R$ 150,6 milhões no trimestre, equivalentes a 15,0% da receita líquida consolidada. As despesas com vendas como proporção da receita apresentaram melhora quando comparadas com o mesmo período do ano anterior. Por um lado, percebemos um maior dispêndio com fretes, impulsionados por maiores volumes vendidos, maior participação da exportação na composição das vendas e aumento dos custos de fretes. Também houve, no trimestre, investimentos em promoção e propaganda que pressionaram essa rubrica. Esses investimentos estão alinhados com a estratégia de posicionamento de nossas marcas. Por outro lado, houve uma melhora nos demais componentes das despesas com vendas, refletindo os benefícios capturados da agenda do SGD. R$ 000 consolidado 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % Despesas com Vendas ( ) ( ) 2,6% ( ) -12,9% % DA RECEITA LÍQUIDA 15,0% 15,4% - 15,7% - Despesas com Vendas (em R$ milhões) e % em relação à receita líquida ex Duratex Colômbia 13,6 14,6 15,0 16,0 15,3 15,4 15,9 126,1 128,2 141,8 137,0 121,8 138,3 138,3 142,3 137,3 143,8 155,7 162,9 141,7 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Custo caixa Margem bruta 15,3 15,8 17,2 16,7 16,1 15,5 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 37,4 milhões no primeiro trimestre do ano, ou 3,7% da receita líquida, resultado ligeiramente maior do que o mesmo período em Reiteramos aqui nosso comprometimento com o SGD, que tem como prioridade tornar nossas atividades cada vez mais enxutas e eficientes. Para o ano de 2018 esperamos um aumento nominal das despesas gerais e administrativas. Esse efeito é essencialmente reflexo da decisão de ampliar as estruturas e os investimentos nas áreas de transformação digital, tecnologia da informação e inovação. Nas demais áreas, a prioridade é trabalhar na produtividade e eficiência dos processos, visando eliminar efeitos da inflação e gerar redução de custos. Continuamos com a aplicação da metodologia Orçamento Base Zero em nossas operações. R$ 000 consolidado 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % Despesas Gerais e Administrativas (37.428) (34.736) 7,7% (37.117) 0,8% % DA RECEITA LÍQUIDA 3,7% 3,6% - 3,4% - 7

8 EBITDA A tabela a seguir traz a reconciliação do EBITDA, de acordo com a sistemática da Instrução CVM 527/12. A partir deste resultado, e de forma a melhor transmitir a geração operacional de caixa da Companhia, dois ajustes são realizados: o expurgo de eventos de caráter contábil e não caixa do EBITDA e a desconsideração de eventos de natureza extraordinária. Desta forma, e alinhada às melhores práticas, apresentamos abaixo o cálculo do indicador que melhor reflete a geração de caixa da Companhia. Reconciliação EBITDA em R$ 000 Consolidado 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % Lucro Líquido do Período (7.514) 510,2% ,6% Imposto de Renda e Contribuição Social (5.513) 285,3% (4.082) -350,2% Resultado Financeiro Líquido ,1% ,3% EBIT ,3% ,5% Depreciação,amortização e exaustão ,4% ,8% Parcela da Exaustão do Ativo Biológico ,6% ,4% EBITDA de acordo com CVM527/ ,6% ,6% Margem EBITDA CVM 527/12 22,4% 20,3% - 25,4% - Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (42.579) (42.721) -0,3% (93.603) -54,5% Benefício a Empregados (182) ,1% (312) -41,7% Eventos Extraordinários (1) - (2.672) ,0% EBITDA Ajustado e Recorrente ,9% ,4% Margem EBITDA Ajustado e Recorrente 18,1% 15,6% - 20,8% - (1) Eventos de natureza extraordinária, a saber: 1T17: (i) resultado apurado da venda de terras da controlada Duratex Florestal (-) R$ mil; 4T17: (i) resultado apurado da venda de terras da controlada Duratex Florestal (-) R$ mil; provisão para perda na recuperação de ativos (+) R$ O EBITDA ajustado e recorrente do 1T18 foi de R$ 182,2 milhões, apresentando um crescimento de 22,9% em comparação com o mesmo período de A margem apurada foi de 18,1%, aumento de 2,5 p.p., refletindo a melhora percebida no período. Origem do EBITDA Ajustado e Recorrente (em % no 1T2018) 5,6 Esse resultado sugere um ano de recuperação gradual dos nossos negócios. Registramos uma melhora na rentabilidade da Divisão Madeira, decorrente do maior volume de vendas, do aumento de preços bem-sucedido e bom desempenho de custos no período. A Deca, por sua vez, sinaliza uma recuperação mais lenta, seguindo a recuperação do ciclo da construção civil. 25,1 69,4 DECA MADEIRA REVESTIMENTOS CERÂMICOS 8

9 LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido consolidado do 1T18 foi de R$ 30,8 milhões, refletindo em um ROE de 2,6%. A evolução positiva do lucro líquido da Duratex reflete principalmente a melhora operacional notada no período combinada com um desempenho financeiro mais favorável influenciado pela queda da taxa de juros. R$ 000 consolidado 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % Lucro Líquido (7.514) -510,2% ,6% Evento Extraordinário (1) - (1.764) -100,0% ,0% Lucro Líquido Recorrente (9.278) -432,2% ,7% ROE 2,6% -0,7% - 7,2% - ROE Recorrente 2,6% -0,8% - 9,6% - (1) Efeito líquido dos eventos extraordinários mencionados anteriormente, a saber: 1T17: (i) resultado apurado da venda de terras da controlada Duratex Florestal (-) R$ mil; 4T17: (i) resultado apurado da venda de terras da controlada Duratex Florestal (-) R$ mil; provisão para perda na recuperação de ativos (+) R$ VALOR ADICIONADO O Valor Adicionado no trimestre totalizou R$ 401,9 milhões. Desse montante, R$ 129,0 milhões, equivalentes a 32,1% do Valor Adicionado total, foram destinados aos governos federal, estadual e municipal na forma de impostos e contribuições. Distribuição do Valor Adicionado (em % no 1T18) 16,5 7,7 15,2 45,0 32,1 Remuneração do trabalho Remuneração do governo Remuneração de financiamentos Remuneração dos acionistas 9

10 ENDIVIDAMENTO A dívida líquida da Companhia encerrou o trimestre em R$ 2.216,1 milhões, o que representa um índice de alavancagem de 2,79x (dívida líquida sobre EBITDA), ligeiramente abaixo do apresentado no mesmo período do ano anterior. Apesar do progresso nas operações e na capacidade de geração de caixa dos negócios, houve no trimestre uma série de saídas de caixa relevantes, tais como aporte referente aos investimentos na Viva Decora e Ceusa, além da distribuição de dividendos e JCP. O resultado financeiro líquido apresentou melhora de 31,1% no período, impactado principalmente pela queda na taxa de juros básica. Estamos atentos a oportunidades para reperfilamento dos passivos financeiros, considerando ganhos em custo e alongamento da dívida. Continuamos empenhados em reduzir a alavancagem da Companhia, que permanece como um dos pilares da estratégia de longo prazo. A alienação de ativos ociosos irá acelerar esse processo ao longo dos próximos trimestres, pois os recursos oriundos destas vendas serão destinados para redução do endividamento líquido e ajuste da estrutura de capital. R$ /03/ /03/2017 Var R$ 31/12/2017 Var R$ Endividamento Curto Prazo Endividamento Longo Prazo ( ) ( ) Endividamento Total ( ) ( ) Disponibilidades ( ) ( ) Aplicações Financeiras Endividamento Líquido Endividamento Líquido / EBITDA Recorrente e Ajustado UDM 2,79 2,81 2,76 Endividamento Líquido / PL (em %) 46,5% 44,5% - 44,5% - RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS R$ 000 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % Receitas Financeiras ,6% ,5% Despesas financeiras (61.349) ( ) -41,3% (81.885) -25,1% Resultado Financeiro Líquido (43.275) (62.834) -31,1% (54.285) -20,3% Cronograma de amortização (em R$ milhões) 629,8 690,5 907,0 82,3 707, e após 10

11 Endividamento Bruto ao final de Março de 2018 (em R$ milhões) Origem da dívida (%) 836,0 20, ,8 Curto prazo Longo prazo 80,0 Moeda nacional Moeda estrangeira (100% hedge para R$) Operações Madeira DESTAQUES 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % EXPEDIÇÃO (em m 3 ) STANDARD ,7% ,1% REVESTIDOS ,4% ,0% TOTAL ,5% ,6% DESTAQUES FINANCEIROS (R$ 1000) RECEITA LÍQUIDA ,1% ,2% MERCADO INTERNO ,5% ,6% MERCADO EXTERNO ,5% ,9% Receita líquida unitária (em R$/m 3 expedido) Custo caixa unitário (em R$/m 3 expedido) 1045, ,15 0,6% 1030,36 1,5% (662,03) (710,73) -6,9% (629,31) 5,2% Lucro Bruto ,6% ,1% Margem Bruta 27,0% 20,7% - 37,2% - Despesa com Vendas (89.263) (88.196) 1,2% ( ) -12,3% Despesa Geral e Administrativa (18.026) (19.163) -5,9% (18.320) -1,6% Lucro operacional antes do financeiro ,7% ,4% Depreciação, Amortização e Exaustão ,9% ,5% Parcela da Exaustão do Ativo Biológico ,6% ,4% EBTIDA CVM 527/12 (1) ,0% ,1% Margem EBITDA CVM 527/12 26,8% 22,3% - 30,1% - Variação Valor Justo Ativo Biológico (42.579) (42.721) -0,3% (93.603) -54,5% Benefícios a Empregados ,9% (63) -827,0% Evento Extraordinário (2) - (2.672) -100,0% ,0% EBITDA ajustado e recorrente ,9% ,7% Margem EBITDA ajustado e recorrente 20,1% 15,0% - 22,7% - (1) EBITDA (Earnings Before Interest,Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional de acordo com a Instrução CVM527/12. (2) 1T17: resultado apurado da venda de terras da controlada Duratex Florestal (-) R$ mil; 4T17: resultado apurado da venda de terras da controlada Duratex Florestal (-) R$ mil; provisão para perda na recuperação de ativos (+) R$)

12 O primeiro trimestre de 2018 foi positivo na Divisão Madeira, impulsionado por maior de volume de vendas tanto no mercado local quanto no exterior. Esse aumento corrobora a melhora percebida no mercado, conforme apuração do IBÁ. O aumento de preços nos painéis de madeira implementado com êxito no começo do ano e uma estrutura de custos eficiente também contribuíram para esse resultado. Como consequência, a margem bruta apurada foi de 27,0%, acima do registrado no mesmo trimestre do ano anterior, refletindo uma maior eficiência operacional. Houve um aumento de 2,5% no volume de vendas de painéis no trimestre em relação a 2017, esse crescimento ocorreu principalmente em produtos standard, com menor valor agregado, resultando em um mix menos nobre no trimestre. O maior volume de vendas também foi registrado no mercado externo, com a receita proveniente das atividades no exterior apresentando um aumento de 15,5%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Vale notar que vendas de madeira em pé para terceiros registraram queda de R$ 12,0 milhões em relação ao primeiro trimestre de 2017, decorrente principalmente do menor excedente por conta das operações de alienação de ativos florestais anunciadas previamente via fato relevante. Como resultado, o EBITDA ajustado e recorrente do trimestre foi de R$ 126,3 milhões, com margem de 20,1%. A evolução de 37,9% no EBITDA, e o consequente ganho de 5,1 p.p. na margem, reforça a melhora implementada na Divisão Madeira ao longo dos últimos trimestres. O resultado do primeiro trimestre na Divisão Madeira indica uma tendência positiva, e reflete a captura das iniciativas que desenvolvemos nos últimos trimestres, principalmente as relacionadas ao novo posicionamento comercial e excelência em custos. O foco para 2018 continua no fortalecimento da agenda do SGD e no posicionamento comercial de nossas soluções em painéis de madeira. Estamos atuando para estimular a demanda e melhorar o mix de produtos. Acreditamos que a combinação destes esforços contribuirá para entregarmos serviços melhores, com um nível de preços que favoreça a rentabilidade das nossas operações. Madeira segmentação das vendas (em % no 1T2018) O primeiro trimestre de 2018 foi marcado por custos mais controlados na Divisão Madeira. O efeito da reabertura da unidade de Itapetininga resultou em um acréscimo da ordem de R$ 9,5 milhões na estrutura de custos fixos da Divisão. Se desconsiderado esse efeito, as operações registraram uma queda nos custos fixos de 7,5% frente ao mesmo período de Notamos também, desde o ano passado, um ciclo de aumento dos preços das principais commodities consumidas na Divisão. Esses aumentos, porém, foram diluídos por conta de uma melhora no desempenho industrial das unidades de produção, oriunda das iniciativas de produtividade do SGD. 50,0 4,0 46,0 Indústria moveleira Revenda Construção civil/outros Foi registrado um aumento de 1,2% nas despesas comerciais em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse aumento refletiu o incremento em volumes vendidos, maior raio médio no frete outbound, maior participação de exportações na composição das vendas e aumentos percebidos nos custos de frete. Por outro lado, verificamos uma melhora nas despesas administrativas, decorrente principalmente das reestruturações realizadas no período. 12

13 Deca DESTAQUES 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % EXPEDIÇÃO (EM 000 PEÇAS) BÁSICOS ,9% ,8% ACABAMENTO ,8% ,7% TOTAL ,9% ,7% DESTAQUES FINANCEIROS (R$ 1.000) RECEITA LÍQUIDA ,8% ,9% MERCADO INTERNO ,8% ,0% MERCADO EXTERNO ,2% ,5% Receita Líquida Unitária (em R$ por peça expedida) 53,21 50,41 5,6% 58,85-9,6% Custo Caixa Unitário (em R$ por peça expedida) (35,50) (31,28) 13,5% (39,95) -11,1% Lucro Bruto ,0% ,9% Margem Bruta 26,1% 31,0% - 25,6% - Despesa com Vendas (53.913) (58.555) -7,9% (62.558) -13,8% Despesas Gerais e Administrativas (17.848) (15.573) 14,6% (18.578) -3,9% Lucro Operacional antes do Financeiro ,3% ,0% Depreciação e Amortização ,0% ,7% EBITDA CVM 527/12 (1) ,8% ,5% Margem EBITDA CVM 527/12 13,9% 16,6% - 9,6% - Benefícios a Empregados (640) (445) 43,8% (249) 157,0% Evento Extraordinário EBITDA Ajustado e Recorrente ,3% ,6% Margem EBITDA Ajustado e Recorrente 13,7% 16,5% - 9,5% - (1) EBITDA (Earnings Before Interest,Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional de acordo com a Instrução CVM527/12. A partir desse trimestre, ajustamos nossa estrutura corporativa e criamos a frente de negócios de Revestimentos Cerâmicos. Dessa forma, passamos a divulgar seus resultados em separado da Deca. O resultado da Deca foi ligeiramente abaixo do primeiro trimestre de 2017, devido a recuperação ainda lenta da construção civil, cenário competitivo acirrado, mix concentrado em produtos de menor valor agregado e custos elevados. Registramos uma queda no volume de vendas na ordem de 7,9%, especialmente impactados pela retração em louças sanitárias e chuveiros elétricos. A receita da Divisão Deca foi de R$ 333,5 milhões, com margem bruta de 26,1%. Esse resultado foi pressionado pelo mix menos nobre de produtos vendidos no trimestre e pela baixa ocupação das linhas de produção, que prejudicou a diluição de custos fixos. Também notamos um aumento nos principais insumos consumidos pela Divisão, com destaque para as commodities que apresentaram alta no período. As despesas com fretes, por sua vez, apresentaram queda devido ao menor volume de vendas, e à readequação da na nossa cadeia logística, corrigindo o descompasso que notamos principalmente no negócio de louças sanitárias no ano passado. As outras despesas comerciais apresentaram aumento, com destaque para os investimentos em promoção e propaganda, alinhados com a estratégia de marketing da Deca. Logo, o EBITDA Ajustado e Recorrente no trimestre foi de R$ 45,6 milhões, com margem de 13,7% no ano Este resultado apresentou queda de 19,3%, comparado com o mesmo período de

14 Nossa expectativa é de recuperação dos negócios Deca tanto em volumes, quanto em mix, nos próximos meses do ano. Vale mencionar que o primeiro trimestre tende a apresentar efeitos de sazonalidade, tais como menor número de reformas, dias úteis e temperatura mais alta que impacta negativamente a venda de chuveiros elétricos. Continuamos focados em capturar ganhos de produtividade em nossas unidades, e realizando iniciativas no campo comercial e de inovação, que deverão traduzir em uma recuperação desta divisão ao longo do ano. Deca segmentação das vendas (em % no 1T2018) 22,1 9,4 3,1 65,4 Revenda/home center Construtoras Atacado Outros Revestimentos Cerâmicos DESTAQUES EXPEDIÇÃO (em m 2 ) 1º tri/18 ACABAMENTO TOTAL DESTAQUES FINANCEIROS (R$1.000) RECEITA LÍQUIDA MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO Receita Líquida Unitária (em R$/m 3 expedido) 35,16 Custo Caixa Unitário (1) (em R$/m 3 expedido) (19,95) Lucro Bruto Margem Bruta 40,1% Despesa com Vendas (7.377) Despesas Gerais e Administrativas (1.554) Lucro Operacional antes do Financeiro Depreciação e amortização EBTIDA CVM 527/12 (1) Margem EBITDA CVM 527/12 22,9% Benefícios a Empregados - Evento Extraordinário - EBITDA Ajustado e Recorrente Margem EBITDA Ajustado e Recorrente 22,9% (1) EBITDA (Earnings Before Interest,Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional de acordo com a Instrução CVM527/12. 14

15 Nossas operações em revestimentos cerâmicos, por meio da marca Ceusa, complementam a estratégia da Duratex em oferecer uma maior gama de soluções a nossos clientes. A receita líquida no trimestre foi de R$ 44,3 milhões, refletindo uma expedição de 1,3 milhões de m 2 de revestimentos. As operações apresentaram margem bruta de 40,1% no período. O EBITDA recorrente das operações foi de 10,1 milhões, que representa uma margem de 22,9%. Os efeitos obtidos em revestimentos cerâmicos estão acima do planejado inicialmente. As operações vêm se destacando pelo positivo desempenho apresentado, reforçando o valor percebido nessa nova frente de negócios. Mercado de Capitais e Governança Corporativa Ao final primeiro trimestre de 2018, apresentamos um valor de mercado equivalente a 8.168,3 milhões, tendo como base a cotação final da ação de R$ 11,85. Estrutura Acionária em Março 1º Trimestre 2018 (em %) No primeiro trimestre do ano, foram realizados negócios com nossas as ações no mercado à vista da B3, que representou um giro financeiro equivalente a R$ 1.466,9 milhões ou uma média diária de negociação de R$ 24,4 milhões. 30,5 7,1 0,4 40,0 Nossas ações estão listadas no Novo Mercado, segmento da B3 que reúne companhias com o mais elevado padrão de governança corporativa. Também possuímos uma política diferenciada de distribuição de dividendos, equivalente a 30% do lucro líquido ajustado e aderiu ao Código Abrasca de Autorregulação e Boas Práticas das Companhias Abertas. 2,0 20,0 Itaúsa e famílias Ligna e famílias Fundos de pensão Investidores estrangeiros Outros investidores locais Tesouraria 15

16 Desempenho Socioambiental Nosso quadro de colaboradores apresentou estabilidade frente aos períodos de comparação, mesmo considerando a consolidação da Ceusa ocorrida no 4º trimestre de 2017 e as contratações realizadas para retomar as operações na unidade de Itapetininga (R$ '000) 1º tri/18 1º tri/17 % 4º tri/17 % COLABORADORES (quantidade) ,2% ,3% Remuneração ,0% ,4% Encargos legais obrigatórios ,3% ,2% Benefícios diferenciados ,0% ,4% Em linha com a estratégia da Duratex, seguimos inovando em temas relacionados à Sustentabilidade e continuamos firmes com nosso compromisso de prover maior transparência a nosso desempenho sócio ambiental. Um dos temas da estratégia de Sustentabilidade é Relacionamento com Comunidade e Desenvolvimento Local. Uma iniciativa que merece destaque é o Espaço Arvorar- Museu da Madeira, instalado na unidade de Agudos que tem como objetivo levar conteúdo educacional de forma criativa e inovadora. O foco principal é destacar a importância da Madeira para a sociedade e as contribuições significativas que as florestas plantadas oferecem para gerar impacto positivo no meio ambiente. Desde o lançamento em dezembro, mais de pessoas já passaram pelo Espaço Arvorar que é aberto a todos os públicos e é gratuito. e design dos nossos produtos. Desde o lançamento em dezembro de 2017, em parceria com a Loja Leroy Merlin do Morumbi, e atualmente na Loja Leroy Merlin do Jaguaré, já viabilizou mais de 750 visitas de consumidores que puderam conhecer de perto nossos diferenciais, por meio de vídeos 360º e tradicionais. Abaixo estão apresentados os resultados dos meses de Março 2017 a Março de 2018 para os aspectos água, efluente, energia total, energia elétrica, resíduos e emissões de gases do efeito estufa. O monitoramento de indicadores ambientais é realizado desde 2004 e faz parte do SGA (Sistema de Gestão Ambiental meio-ambiente/sistema-de-gestao-ambiental) da Companhia, que possui certificação ISO (www. duratex.com.br/sustentabilidade/compromisso/ certificações). Essa prática é fundamental para garantir a avaliação e melhoria contínua de todos os nossos processos e produtos. Quando falamos em cliente, outro tema importante da nossa estratégia de Sustentabilidade, o projeto em destaque é a Casa Uni Duni Tex, um projeto itinerante em formato de casa na árvore que apresenta algumas de nossas soluções e as práticas sustentáveis adotadas em seus processos produtivos, além de destacar a inovação 16

17 Consumo de água* Descarte de efluente* m 3 de água m 3 de efluente ,2% -22,6% -38,0% 6,3% Painéis Florestal Metais Louças Painéis Florestal Metais Louças YTD 2017 YTD 2018 YTD 2017 YTD 2018 Consumo de energia total* Consumo de energia elétrica* GJ de energia ,3% -3,2% -0,5% Painéis Florestal Metais Louças YTD 2017 YTD ,4% GJ de energia ,5% -1,4% 2,8% -2,05% Painéis Florestal Metais Louças YTD 2017 YTD 2018 Descarte de resíduos em aterro* Emissões diretas de gases de efeito estufa* ton de resíduos ,9% Painéis -5,0% -36,3% Florestal Metais Louças t CO 2 e ,8% Duratex YTD 2017 YTD 2018 YTD 2017 YTD 2018 TFA Taxa de frequência de acidentes* Acumulado do período 10,0 8,92 8,0 6,0 4,0 2,0 0 4,11 3,65 3,58 3,68 2,53 1,65 0,0 4,11 2,78 0,0 0,0 Deca Hydra Painéis Florestal Corporativo Duratex Acu Acu *O desempenho ambiental da Hydra e Escritório Central não foram apresentados nos gráficos acima pois possuem pouca representatividade no total da companhia (0,5% do consumo total de água, 1% do descarte de efluente, 0,1% do consumo total de energia, 0,3% do consumo de energia elétrica, 3,6% do descarte total de resíduos em aterro). 17

18 Agradecimentos Agradecemos o apoio recebido de acionistas, a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, a parceria com fornecedores e a confiança em nós depositada por clientes e consumidores. A Administração 18

19 Demonstrativos Financeiros ATIVO CONSOLIDADO 31/03/2018 AV% 31/12/2017 AV% 31/03/2017 AV% CIRCULANTE ,2% ,9% ,1% Caixa e equivalentes de caixa ,7% ,4% ,3% Contas a receber de clientes ,7% ,9% ,0% Contas a receber de partes relacionadas ,3% ,4% ,5% Estoques ,5% ,0% ,6% Outros valores a receber ,7% ,7% ,5% Impostos e contribuições a recuperar ,5% ,5% ,9% Demais ativos ,2% ,1% ,2% Ativo não circulante disponível para venda ,4% ,1% ,1% NÃO CIRCULANTE ,8% ,1% ,9% Depósitos vinculados ,6% ,5% ,6% Valores a receber ,1% ,1% ,7% Créditos com plano de previdência ,2% ,1% ,1% Impostos e contribuições a recuperar ,1% ,1% ,2% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,4% ,3% ,7% Investimentos em Controladas e Coligada ,1% ,1% - 0,0% Outros investimentos ,0% ,0% 921 0,0% Imobilizado ,8% ,9% ,7% Ativos biológicos ,4% ,9% ,1% Intangível ,2% ,9% ,8% TOTAL DO ATIVO ,0% ,0% ,0% 19

20 PASSIVO CONSOLIDADO 31/03/2018 AV% 31/12/2017 AV% 31/03/2017 AV% CIRCULANTE ,8% ,4% ,8% Empréstimos e financiamentos ,1% ,1% ,8% Debêntures - 0,0% - 0,0% - 0,0% Fornecedores ,3% ,1% ,8% Obrigações com pessoal ,1% ,3% ,0% Contas a pagar ,6% ,7% ,4% Contas a pagar a partes relacionadas ,0% ,0% ,0% Impostos e contribuições ,6% ,5% ,7% Dividendos e JCP 417 0,0% ,6% 540 0,0% Passivos de operações descontinuadas - 0,0% - 0,0% - 0,0% NÃO CIRCULANTE ,2% ,7% ,2% Empréstimos e financiamentos ,7% ,5% ,8% Provisão para contingências ,2% ,2% ,2% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,3% ,1% ,0% Outras contas a pagar ,1% ,0% ,0% Impostos e contribuições - 0,0% - 0,0% ,2% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,9% ,8% ,0% Capital social ,4% ,8% ,6% Custo com emissão de ações (7.823) -0,1% (7.823) -0,1% (7.823) -0,1% Reservas de capital ,8% ,6% ,7% Transações de capital com sócios (18.731) -0,2% (18.731) -0,2% (18.731) -0,2% Reservas de reavaliação ,6% ,6% ,7% Reservas de lucros ,8% ,9% ,2% Ajustes de avaliação patrimonial ,9% ,4% ,4% Ações em tesouraria (27.851) -0,3% (27.851) -0,3% (27.931) -0,3% Participação dos não controladores ,0% 954 0,0% 907 0,0% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% ,0% ,0% 20

21 CONSOLIDADO em IFRS DEMONSTRATIVO DE RESULTADO 1º TRI -18 1º TRI -17 VAR% 4º TRI -17 VAR % 1T18 X 1T17 1T18 X 4T17 RECEITA LÍQUIDA ,7% ,8% Mercado interno ,2% ,1% Madeira ,5% ,6% Deca ,4% ,0% Mercado externo ,9% ,2% Madeira ,5% ,9% Deca ,7% ,4% Variação do valor justo dos ativos biológicos ,3% ,5% Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) 2,5% ( ) -7,2% Depreciação/amortização/ exaustão (97.752) (99.163) -1,4% (99.996) -2,2% Exaustão Ativo Biológico (31.146) (34.078) -8,6% (31.284) -0,4% LUCRO BRUTO ,2% ,8% Despesas com vendas ( ) ( ) 2,6% ( ) -12,9% Despesas gerais e administrativas (37.428) (34.736) 7,7% (37.117) 0,8% Honorários da administração (4.059) (3.790) 7,1% (4.048) 0,3% Outros resultados operacionais, líquidos Resultado da Equivalência Patrimonial LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,0% (20.671) -109,8% ,3% ,5% Receitas financeiras ,6% ,5% Despesas financeiras (61.349) ( ) -41,3% (81.885) -25,1% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO (13.027) -415,0% ,0% (16.794) (17.567) -4,4% (7.940) 111,5% ,5% ,3% (7.514) -510,2% ,6% 21

22 FLUXO DE CAIXA VAR VAR Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Itens que não afetam o caixa: Depreciação, amortização e exaustão Variação do valor justo dos ativos biológicos Juros, variações cambiais e monetárias líquidas 1ºTRI/18 1ºTRI/17 1T18 x 1T17 4ºTRI/17 1T18 X 1T (13.027) (39.498) (2.484) (4.483) (42.579) (42.721) 142 (93.603) (39.876) (12.870) Provisões, baixa de ativos (12.808) (76.776) Investimentos em Capital de Giro ( ) (7.585) (96.558) (50.062) (54.081) (Aumento) redução em ativos Contas a receber de clientes (60.132) (43.720) Estoques (13.905) (33.082) ( ) Demais ativos (7.703) (19.313) (27.934) (Aumento) redução em passivos Fornecedores (43.284) (10.023) Obrigações com pessoal (13.700) (17.417) (22.779) Contas a pagar (20.110) (5.667) (14.443) ( ) Impostos e contribuições (91.217) (16.703) (74.514) ( ) Demais passivos (3.315) (5.852) (14.276) Caixa proveniente das operações (97.519) ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos (15.217) (7.424) (7.793) (28.558) Juros Pagos (40.378) (80.521) (69.905) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais Atividades de investimentos (65.169) (93.816) Títulos e valores mobiliários (49.171) Investimentos em ativo imobilizado (35.038) (42.142) (39.470) Investimentos em ativo Intangível (3.108) (1.738) (1.370) (4.175) Investimentos em ativo biológico (43.134) (54.508) (38.977) (4.157) Recebimento pela venda de imobilizado Aquisição de controladas, líquidas de caixas adquiridos - - (50.270) Integralização de capital em investida Caixa Utilizado nas Atividades de Investimentos Atividades de financiamentos (80.746) (98.388) (83.721) Ingressos de financiamentos (10.090) ( ) Ingressos (amortizações) de debêntures Amortização do valor principal de financiamentos ( ) ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio e dividendos (60.773) (6.046) (54.727) - (60.773) Ações em tesouraria e outras Aumento de capital por subscrição de ações Caixa Gerado (utilizado) nas Atividades de Financiamentos ( ) ( ) (31.688) ( ) Variação cambial sobre disponibilidades Aumento (redução) do caixa no período ( ) ( ) (76.697) ( ) Saldo inicial ( ) Saldo final ( ) ( ) 22

FACT SHEET 1T2019 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP (31/03/2019) R$ 7.564,8 milhões COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 31/03/2019 R$ 10,97

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