EIXO 13: Educação Inclusiva Comunicação Oral. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: a inclusão das crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil.

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1 1 EIXO 13: Educação Inclusiva Comunicação Oral EDUCAÇÃO INCLUSIVA: a inclusão das crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil Resumo GUIRRO, Francieli dos Santos francieliguirro@hotmail.com BERTONCELLO, Jucieli jucibertoncello@hotmail.com KATO, Ademilde Aparecida Gabriel Ademildekato@hotmail.com Este artigo é uma revisão bibliográfica para discutir a educação inclusiva como modelo educacional atual e a defesa da garantia de todos participarem das experiências educacionais, partilhando os mesmo espaços, vivendo as mesmas experiências e relações sociais sem preconceito de qualquer ordem, motivado por diferença pessoal, socioeconômica, cultural, cor, credo religioso, posição política e outras. Enfatizamos que a Educação Infantil é direito de todas as crianças e, em se tratando da criança com Síndrome de Down e das demais necessidades especiais, é extremamente necessária para promover o seu desenvolvimento evolutivo através das trocas de experiências em ambientes escolares considerados normais. O processo de inclusão de alunos/as com necessidades educacionais especiais tem sido amplamente discutido, principalmente a partir da década de 90, quando iniciou-se o debate sobre a necessidade de não somente intervir diretamente sobre essa população, mas também reestruturar a sociedade para que possibilite a convivência dos diferentes (Mendes, 2002, p. 64). Apesar das leis darem suporte para a inclusão nos ambientes escolares regulares ainda tem muito para ser feito, pois os educadores/as ainda tem apresentado resistência. Todos os alunos/as têm direito de estarem juntos com as demais consideradas normais, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação nas escolas regulares. Com isso, compreendemos que o processo inclusivo é uma opção para dar início à minimização dos graves problemas existentes no sistema educacional em vigência, que é excludente e preconceituoso. Para isso, é imprescindível que se leve as premissas da educação inclusiva da teoria à prática, uma vez que muito se tem falado e pouco se tem feito para que realmente a inclusão aconteça na prática. Palavras Chave: Inclusão- Educação Infantil-Síndrome de Down. 1. A Educação Inclusiva A escola é sem sobra de dúvidas a grande responsável pela inclusão. Assim esse processo de inclusão com Síndrome de Down na rede regular de ensino pode ser e é um começo para outras transformações não somente de pensamentos, mas também de atitudes em sociedade. A mudança de atitude e formação de novos valores humanos é fundamental para uma nova concepção acerca dos alunos/as com necessidades especiais

2 2 e defesa de seu direito a educação partilhada com os demais alunos/as em contexto do ensino regular. Pensamos na inclusão na escola comum como o inicio de um processo de construção de autonomia no qual estes alunos/as, antes, apartados em ambientes segredados, agora no convivo e relação como seus pares podem se preparar para conviver socialmente e conquistar sua independência. Esse é o inicio de uma educação democrática. Incluir tem sinônimo de abranger, compreender, somar e é nisso que deve se pensar quando se fala em inclusão de pessoas com deficiência ou outras condições pessoais, sociais e culturais. Significa trazer para perto, dar a ela o direito de ter as mesmas experiências, é aceitar o diferente e também aprender com ele. Compreendemos que esses assuntos devem ser trazidos para dentro da escola, discutidos, refletidos, para que as idéias de respeito não fiquem apenas na teoria mas se transforme em prática educativa e social. A filosofia da inclusão, por sua vez, precisa ser interpretada, divulgada e planejada corretamente, afim de produzir resultados adequados. Neste sentido, campanha de esclarecimento sobre a educação inclusiva, levada a efeito pelos setores público e privados junto á sociedade, muito contribuirá para torná-la realidade (SCHWARTZMAN,1999, p.262). No Brasil, até a década de 50 pouco ou quase nada se fala em educação das pessoas com deficiência muito menos em Educação Especial, somente a partir de 1970, passou a ser discutidas entre os governos o que resultou na a criação de instituições públicas e privadas, órgãos normativos federais e estaduais e de classes especiais, com caráter mais assistencialista que educacional. As classes de Ensino Especial, a partir de 1970 sofreram uma avalanche de críticas, autores como Marques (1994) chamavam a atenção para o fato de que estas instituições apesar de bem intencionadas acabam contribuindo ainda mais para o afastamento do convívio com as demais pessoas consideradas normais pela sociedade. A educação inclusiva, sobretudo, a partir da década de 80, vem ocupando relevante espaço na sociedade, atualmente busca-se enfocar a educação sob nova perspectivas social e pedagógica, tendo como objetivo principal educar na e para a diversidade. Possibilitar a todos o desenvolvimento em todas as dimensões humanas, independente da condição atual dos sujeitos da educação. 2. Aspectos Legais e Diretrizes da Atual Política Educacional.

3 3 As leis são feitas para dar direitos, mas no cotidiano da sociedade quase nunca são respeitadas, na maioria das vezes os direitos das pessoas são ignorados, principalmente das menos favorecidas. As ricas e vastas legislações brasileiras em favor dos excluídos ainda permanecem apenas no papel, muitas vezes para poder exercer o direito é preciso se por em luta. Em 1990, na Tailândia foi realizada a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, que foi decisiva para impulsionar a Educação Inclusiva em todo o mundo, expondo a situação mundial de grandes minorias excluídas e necessidade de se promover a inclusão social através da educação para todos. Estas discussões resultaram na realização de uma Conferência de educação em Salamanca na Espanha em 1994, na qual se produziu o documento magno da Educação Inclusiva para mais de oitenta países, inclusive o Brasil. A Declaração de Salamanca (1994) é marco e início do movimento mundial em favor da Educação Inclusiva. Conforme Omote (1999), a grande contribuição da Declaração de Salamanca foi à recomendação dada aos mais de noventa países signatários desta, inclusive o Brasil, que em cada um deles fosse adotado o princípio de Educação Inclusiva, em forma de lei ou de política, matriculando todas as crianças em escolas regulares, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas e outras. As afirmações e recomendações feitas na a Declaração de Salamanca foram: toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem, toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas, sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades, aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades, escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se

4 4 comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional. Para criar uma política de Educação Inclusiva cumprindo assim com compromisso político assumido na referida declaração e para responder as necessidades educacionais de seus alunos/as, o Brasil instituiu a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 20 de Dezembro de 1996, em seu capitulo 05 garante: Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que

5 5 apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. Com a LDBEN não foi suficiente para fazer cumprir a Política Nacional de Educação Inclusiva em todo o território brasileiro, criou-se então a Resolução 02 de 11 de Setembro de 2001 que exige a obrigatoriedade de adoção de política de Educação Inclusiva em todos os Estados e a disponibilização de investimentos para a adaptação dos espaços físicos, aquisição de tecnologias e programas de capacitação docente. Entretanto, a partir das leis que dão amparo a inclusão ainda tem inúmeras questões em processo construção, compreendemos essas ações como um grande projeto da educação para incluir a todos que então excluídos dos sistemas de ensino sob a ação das diferenças sociais, linguísticas, culturais e cognitiva, conforme enfatiza Ferreira (2009, p.4). A inclusão faz parte de um grande movimento pela melhoria do ensino, e o primeiro passo pra que isso de fato aconteça é olhando a educação com outros olhos. É preciso entender que a inclusão não é apenas para crianças deficientes, mas para todos os excluídos ou descriminados, para as minorias. Este processo prevê que só atendimento das necessidades educacionais de todos os alunos/as através da participação no contexto escolar seja responsável em promover uma inclusão maior. Por tanto, deve-se compreender que a inclusão escolar e extensiva a todos, tratando-se assim, as diferenças cognitivas, sociais, econômicas, políticas, culturais e outras, como sinônimos de riqueza e não de limitações. Defendendo-se o direito de todos estarem juntos, partilharem dos mesmos espaços e das mesmas oportunidades em pé de igualdade. 3. O Direito da Criança com Síndrome de Down a Educação Infantil A criança com Síndrome de Down assim como as outras crianças com algum tipo de deficiência não tinham e muitas ainda não tem espaço nas escolas regulares. Desde muito cedo eram encaminhadas as instituições especializadas e delas não saiam

6 6 tão fácil, mesmo com condições favoráveis para freqüentar à escola comum. As características da síndrome de imediato denunciam a condição de suposta incapacidade e conseqüentemente o tipo de educação que deveria receber. É importante ressaltar que os sujeitos com Down formam um grupo heterogêneo, embora com algumas características semelhantes à síndrome se apresenta em graus diferenciados de comprometimento cognitivo, podem ser classificados em grau leve, moderado e severo. Schwartzman (1999) afirma que a Síndrome Down é conseqüência de um acidente genético que acarreta possível atraso no desenvolvimento global das crianças mais acentuada em algumas áreas como a linguagem e a cognição. A estimulação desta criança deve ser precoce, ou seja, ter início nos primeiros meses e intensificada nos primeiros anos da infância, principalmente no contexto da Educação Infantil do ensino regular, a mais inclusiva possível. Esta criança só deverá freqüentar à instituição especializada somente quando sua condição assim, requerer. De acordo com Silva (2002) a grande importância da estimulação se dá pela grande necessidade da criança de vivenciar experiências permitiram seu desenvolvimento, respeitando suas deficiências e explorando suas habilidades. Esse estudo permite aos familiares (mãe, pai, cuidadores...), aumentar suas possibilidades de observação e intervenção, objetivando aprimorar a aprendizagem de seus filhos, que são crianças especiais, que tem dificuldades como qualquer outra pessoa e são também crianças capazes de vencer suas dificuldades e se desenvolverem. As crianças com Síndrome de Down sempre foram vítimas de preconceitos e idéias estereotipadas quanto a sua capacidade. Mais que outras, a criança com Síndrome Down necessita do convivo, trocas com pares de sua idade. As atividades motoras, de socialização e linguagem são de grande contribuição para seu desenvolvimento, principalmente lingüístico e postural. A inclusão do aluno/a com Síndrome de Down deve ocorrer o mais cedo possível na Educação Infantil, por ter seu trabalho pedagógico voltado aos aspectos do desenvolvimento evolutivo e estimular áreas fragilizadas ou em atraso na criança que tem a síndrome. Além desses, a Educação Infantil proporciona outros benefícios, como lembra MILLS: Um dos grandes objetivos da educação infantil é fazer com que a criança seja mais autônoma na sala de aula. Adquirir autonomia é interiorizar regras da vida social para que se possa conduzir sem incomodar o restante do grupo. E essa adequação social é condição sine qua non para que seja integrada (MILLS apud SCHWARTZMAN, 1999, p. 23).

7 7 Os alunos/as com Síndrome Down podem alcançar elevado nível de aprendizagem, podem chegar ao ensino superior, ter uma profissão isso só depende das condições pessoais, da qualidade dos estímulos recebidos no meio familiar e social e ainda dos investimentos pedagógicos, de uma educação estimuladora de qualidade e, do quanto se acredita que ele é capaz. Nesse processo, a Educação Especial pode ser determinante no processo de estimulação inicial e cabe ao professor/a de turmas especiais trabalhar suas crianças desenvolvendo nestas capacidades de praticarem atividades diárias, participar das atividades familiares, desenvolver seu direito de cidadania e até mesmo desenvolver uma atividade profissional. Essas crianças embora tenham um processo mais lento na aprendizagem, são capazes de aprender a seu tempo, conforme seu ritmo e alcançar nível de desenvolvimento diferenciado de acordo com suas potencialidades. Necessitam apenas de maior atenção e condições favoráveis de ensino. Importante salientar que independentemente de se ter ou não uma deficiência, todas as crianças passam pelos mesmos estágios de desenvolvimento. As com deficiência principalmente intelectual, experimentam um processo mais demorado, lembra Schwartzman que: O fato de a criança não ter desenvolvido uma habilidade ou demonstrar conduta imatura em determinada idade, comparativamente a outras com idêntica condição genética, não significa impedimento para adquiri-la mais tarde, pois é possível que madure lentamente (1999, p. 246). A educação de crianças com Síndrome de Down apesar de sua complexidade não invalida a afirmação de quem tem possibilidade de evoluir, com o devido acompanhamento, poderão tornar-se cidadãos úteis à comunidade, embora seu progresso possa não atingir os patamares das crianças normais (SCHWARTZMAN, 1999, p.262). A escola regular deve ser o lugar de aprendizagem, convívio, integração e participação do aluno Down, Werneck, estudiosa e defensora da inclusão do mesmo, ressalta que é preciso avançar neste processo e afirma que evoluir é perceber que incluir não é tratar igual, pois as pessoas são diferentes! Alunos diferentes terão oportunidades diferentes, para que o ensino alcance os mesmo objetivos. Incluir é abandonar estereótipos (WERNECK, 1997, p.56). Muitos professores (as) por falta de formação e informação, num primeiro momento podem pensar que a inclusão da criança Down não será possível, que irá prejudicar a aprendizagem dos alunos/as considerados normais. No entanto, as

8 8 experiências vividas na Educação Infantil provam o contrario, é benéfica para todos, tanto para esta criança como para as demais. O preconceito é gerado por falta de informação e até mesmo por insegurança, o ser humano tende a temer aquilo que não conhece e é por esse motivo o processo de inclusão será tão mais natural se tiver inicio ainda na infância. A inserção social na Educação infantil amplia as relações sociais iniciadas na família e preparará tanto a criança com Síndrome de Down quanto as que convivem com elas. A ludicidade na Educação Infantil, as experiências de comunicação contribuíram significativamente para o desenvolvimento da linguagem e social da criança com Síndrome de Down, as praticas pedagógicas devem priorizar a estimulação e desenvolvimento de habilidades perceptivas, sensório motor e lingüísticas. A participação da família no processo de escolarização destas crianças é de fundamental importância. Nesse sentido, consideramos que a inclusão das crianças Down e a inclusão como um todo ainda enfrenta inúmeros paradigmas dentro do ambiente escolar, para que realmente a inclusão aconteça na prática é necessário um repensar de todos os segmentos seja escolar ou familiar só através dessa prática e do elo entre esses segmentos que a inclusão realmente acontecerá. Considerações Finais A partir de leituras e reflexões sobre o direito de todos à educação chegamos à compreensão da importância e urgência da concretização deste novo modelo educacional. Pois, a realidade observada em nossas escolas nos diferentes sistemas de ensino nos trazem á consciência que estamos apenas dando os primeiros passos no caminho da inclusão, há muito que fazer, a começar pela mudança de pensamento, vontade política, desejo dos educadores/as e compromisso de todos os envolvidos no processo de inclusão. Com isso, compreendemos que o processo inclusivo é uma opção para dar início à minimização dos graves problemas existentes no sistema educacional em vigência, que é excludente e preconceituoso. Para isso, é imprescindível que se leve as premissas da Educação Inclusiva da teoria à prática, uma vez que muito se tem falado e pouco se tem feito para que realmente a inclusão aconteça na prática. Referencia Bibliografia

9 9 DECLARAÇÃO de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994, 54 p. BRASIL, CONSTITUIÇÃO (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. Ed. Atlas, São Paulo. BRASIL, Lei 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, v. 134, n. 248, p , 23 dez FERREIRA, Michele Marcelino. EDUCAÇÃO INCLUSICA: Inclusão de crianças com Síndrome de Down no ciclo I do ensino fundamental. Lins SP, Disponível em: MARQUES, C. A. (1994). Para uma Filosofia da deficiência: aspectos da pessoa portadora de deficiência. UFRJ, juiz de Fora. MENDES, E.G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. & MARINS, S. (orgs.) Escola Inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, p , 2002 a. OMOTE, Sadao. Normatização, integração, inclusão... Revista Ponto de Vista, julho/ dezembro de SCHWARTZMAN, José Salomão. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie: Memnon, WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro:WVA,1997. SILVA, Roberta Nascimento Antunes. A educação especial da criança com Síndrome de Down. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 17/04/2012. UNESCO. Declaração de Salamanca sobre Princípios, Política e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Unesco,1998.

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