INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: ESTUDO DE CASO
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- Luís Fartaria Martini
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1 INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: ESTUDO DE CASO CARLA FERNANDA SIQUEIRA UERJ SUZANLI ESTEF UERJ PATRÍCIA MACEDO UERJ RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar objetivo analisar o processo de inclusão de uma aluna com Síndrome de Down, sendo a causas genética mais comum da deficiência intelectual, oriunda de uma escola especializada, a partir de uma experiência de iniciação científica de graduandas de Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. De forma a contemplar os objetivos citados foi realizada uma pesquisa qualitativa, com um viés de um Estudo de Caso, ou seja, um estudo profundo e detalhado de um objeto que nos permita o conhecer de forma minuciosa. Entre os procedimentos foram realizadas observações tanto na Escola Especial como na Escola Regular e entrevistas com sujeito e com os professores envolvidos nesse processo. A análise dos dados apontou a necessidade do trabalho colaborativo entre ambas escolas para a efetivação do processo de inclusão escolar. Os dados obtidos também evidenciaram a possibilidade de sucesso na inclusão de alunos com deficiência intelectual. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão Escolar Deficiência Intelectual Sindrome de Down. 1
2 A escola enquanto uma instituição social ao longo do tempo sempre se deparou com a pluralidade em seu cotidiano. A partir do reconhecimento dessa diversidade, a política educacional tem-se voltado, cada vez mais para o modelo de uma Educação Inclusiva. Também conhecida como uma educação para Todos 1, esta proposta determina que todos os alunos, independentemente de suas condições biológicas, sociais e /ou econômicas, possuem como direito uma escolarização gratuita e de qualidade. Esse nova mudança de concepção de escola, vem sendo consolidada, em nosso país, por meio de diversos aparatos legais (BRASIL, 1988, 1994, 1996, 2001, 2008, entre outros). Certamente, a implementação dessa nova cultura escolar, não vem sendo tarefa fácil, mas repleta de conflitos, políticos, ideológicos, econômicos, sociais e pedagógicos. A inclusão escolar defendida no presente trabalho segue as palavras de Rodrigues (2003): Estar incluído é muito mais do que uma presença física: é um sentimento e uma prática mútua de pertença entre a escola e a criança, isto é, o jovem sentir que pertence à escola e a escola sentir que é responsável por ele (p. 95). Refletir sobre inclusão requer que pensemos de forma responsável e consciente. Pois não somente colocar o aluno com necessidade especial na escola ou classe regular, mas sim garantir sua aprendizagem efetiva. Logo, precisamos pensar sobre currículos, metodologias, dinâmica escolar; ou seja, repensar a função da escola e o papel do professor frente à diversidade. Dessa forma o presente trabalho tem como objetivo analisar a trajetória escolar de uma aluna com deficiência intelectual, a partir de uma experiência de graduandas de Pedagogia 2. Justifica-se, entre outros aspectos, por ainda serem poucos trabalhos tendo como foco a trajetória escolar de cunho longitudinal de alunos com deficiência 1 Esse slogan está presente na Declaração dos Direitos humanos (ONU, 1948), sendo resgatado na Conferencia de Educação para Todos em Jomtien (UNESCO, 1990) na Tailandia, em Alunas do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro- Curso diurno. 2
3 intelectual. De acordo com Glat e Pletsch (2004), novos conhecimentos precisariam ter a seguinte direção: avaliar inúmeras experiências de inclusão em curso, realizando pesquisas de campo sob diferentes enfoques metodológicos, a fim de avaliar inúmeras experiências de inclusão escolar. O presente estudo se estruturou da seguinte maneira: escolha do campo de investigação, do cenário, do participante, dos procedimentos de coleta e análise dos dados e por ultimo a discussão desses dados. Antes de apresentar os campos de investigação desse estudo, acreditamos que seja oportuno descrever como ocorreu a tragetória desse estudo. Iniciou-se em uma instituição especializada, onde pude observar a preparação da aluna para inclusão, por um período de seis meses. E, posteriormente, nos a acompanhamos na escola regular, vivenciando seu processo de inclusão. O campo de investigação selecionado para a realização desse estudo foram duas unidades da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), órgão subordinado à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro - localizada na cidade do Rio de Janeiro. O primeiro espaço investigado foi a Escola Especial Favo de Mel 3 e o segundo foi a Escola Estadual de Ensino Fundamental República. A unidade escolar conhecida por Escola Especial Favo de Mel, foi inaugurada em A escola, de acordo com seu Projeto Político Pedagógico tem como objetivo: Consiste em atendimento educacional especializado a pessoas com deficiência intelectual com vista à inclusão social. (FAETEC, 2011, p.15). Vale ressaltar que, de modo geral a Escola Especial é organizada por uma lógica diferenciada da Escola Regular, uma vez que segundo Bueno (1999): A não seriação da Educação Especial nasce exatamente da crítica a seriação e da repetência; pautada em uma educação na diversidade, que envolve modificações na organização, nos conteúdos, nos objetivos, nas metodologias, na organização didática e na organização 3 Em 2012, a partir de uma reformulação de suas práticas pedagógicas, a escola passou a ser denominada Centro de Apoio Especializado à Educação Profissional (Caep) Favo de Mel, o intuito tornar-se um instituição de referência no processo de inclusão e preparação para o trabalho de pessoas com deficiência intelectual. 3
4 de tempo. No caso específico, a Escola Favo de Mel é constituída com base na concepção de Ciclos do Desenvolvimento 4. A turma da Escola Especial Favo de Mel, que foi acompanhada durante o ano de Essa é caracterizada como uma das classes do Ciclo I 5, sendo, na ocasião formada por seis alunos: quatro com síndrome de Down, uma com deficiência múltipla e uma com distúrbios de comportamento, mas ainda não diagnosticada. Os alunos possuíam uma média de idade de sete a nove anos. Essa turma tinha uma professora especializada em educação especial e uma ajudante com uma formação técnica, no caso em Escola de Formação de Professores, que havia sido contrata para ajudar nas turmas de Ciclo I. Um dado interessante é que os alunos que a frequentavam já estavam ali quase dois anos juntos, ou seja, com os mesmos colegas de classe como também com a mesma professora. Essa turma tinha além das aulas com essa docente, aulas de sala de leitura, de educação física e de artes. O segundo campo de pesquisa, como já foi mencionado, foi a Escola Estadual de Ensino Fundamental República, que também faz parte da Rede FAETEC. A escola atende ao Ensino Fundamental, ou seja, do 1º ao 9º ano; possui atividades extras, tais como: Educação Física, Artes, Sala de Leitura e Informática. Em relação ao seu quantitativo de alunos, pode-se considerá-la uma escola de porte grande. A turma na qual Laura foi incluída foi uma turma do 1º ano do Ensino Fundamental, acompanhada durante o ano de Era composta de 20, um deles a menina com Síndrome de Down, tendo como uma média de idade de seis e oito anos. A classe tinha como característica ser uma turma considerada de inclusão, tendo duas professoras atuando de forma colaborativa. Ou seja, seguia a modalidade de atendimento denominado Ensino Colaborativo 6, a qual, segundo Glat e Pletsch (2011): caracteriza-se pelo trabalho colaborativo entre o professor regente da turma e um professor de apoio da educação especial [...] trabalham juntos na classe comum, dividindo a 4 Os Ciclos de Desenvolvimento propõem o agrupamento dos estudantes pela suas fases de formação: infância, adolescência e adulta (FAETEC, 2011) 5 Ciclo I é considerado o Ciclo da infância 6 Para aprofundamento sobre Ensino Colaborativo, ver: FONTES ( 2009), entre outros. 4
5 responsabilidade de planejar, avaliar e organizar as práticas pedagógicas para atender às demandas colocadas pela inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais ( p. 24). Dessa forma, a turma possuía duas docentes, uma regente de turma, como aponta Bueno (1999a) chamada de generalista que de um modo geral não possui habilidades para o trabalho com os alunos com necessidades educacionais especiais, e a segunda docente da Educação Especial ou especialista que não se encontra preparada para lidar com a prática exigida por uma turma comum. Contudo, trabalhando de forma colaborativa podemos considerar que ambos têm papeis distintos, mas ao mesmo tempo complementares que são favoráveis à efetivação do processo de inclusão. O sujeito escolhido para este estudo, chamada de Laura 7, chegou à Favo de Mel com seis anos de idade, e nela permaneceu por mais dois anos, para então ser incluída em uma Escola Regular. Antes de Laura frequentar a Escola Especial, já havia estudado em uma Escola Regular, mas sua família optou por uma Instituição Especializada. Pelo que foi observado, Laura é uma aluna bastante tranquila, pouco expressiva, se expressando apenas quando solicitado pela professora. Não é de muitos amigos, preferindo assim brincar sozinha, ou seja, sempre se isola dos colegas de classe, tanto na Favo de Mel como no República. Laura possui também uma dificuldade na área das habilidades sociais, principalmente em respeitar as regras, atender às solicitações. Pode-se definir habilidades sociais, como um conjunto dos desempenhos apresentados pelo indivíduo diante das demandas de uma situação em sentindo amplo, incluindo variáveis de cultura (ARGLYLE et all 1981, apud DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2011 Em relação aos conhecimentos escolares, Laura tem um bom domínio em Língua Portuguesa, fato esse não só informado pelas professoras, mas comprovado em diversos momentos de ida ao campo. Já na matemática, apresenta bastante dificuldade, necessitando fazer o uso de materiais concretos. 7 Nome fictício de forma a preservar a identidade do sujeito. 5
6 O estudo se caracteriza como um trabalho de campo, de matriz qualitativa. Segundo Silva (2010), a abordagem de pesquisa qualitativa busca uma maior compreensão dos significados e características presentes no cotidiano dos participantes da investigação científica. Trata-se de um estudo de caso, definido por Stake (1995, apud ANDRÉ, 2005) como: um estudo da particularidade e da complexidade de um caso singular, levando a entender sua atividade dentro de importantes circunstâncias, ou seja, envolve um estudo profundo e detalhado de um objeto que nos permita o conhecer de forma minuciosa. Segundo Nisbett e Watt (1978, apud ANDRÉ, 1984) o estudo de caso é entendido como uma investigação sistemática de uma instância específica. A coleta de dados ocorreu entre os anos de 2012 e de 2013, sendo realizadas um total de 29 observações de campo: 19 na escola especial e dez na escola regular. Foram observados não somente a sala de aula, mas outros ambientes, tais como: a hora do intervalo, atividades em outros ambientes, como: jardim da escola, refeitório, quadra poliesportiva; inclusive podemos observar um passeio realizado pela turma. Como procedimentos de Coleta de Dados, foram utilizados: a observação participante e entrevistas com as docentes que acompanharam esse processo. A análise dos dados teve início após a finalização da pesquisa de campo. Nesse período, fiz uma leitura de todo material, o que Glat e Pletsch (2011) chamam de leitura dos dados brutos, sendo eles obtidos através do meu diário de campo e das entrevistas. A partir dessa leitura, foi possível observar os indicadores das principais dimensões analisadas. A seguir, foi feita novamente a leitura desses dados, com a ajuda dos indicadores, pude realizar uma interpretação mais profunda, onde os dados mais significativos e representativos foram organizados em categorias 8. Essas categorias foram validadas utilizando a técnica de triangulação dos dados. De acordo com Pletsch (2010, p.151) o entrecruzamento e a comparação entre os diferentes registros e fontes de dados, denominada triangulação, serviu para checar e validar os dados obtidos, para comparar e estabelecer relações entre as informações coletadas. 8 Para uma melhor discussão dos dados, somente irei apresentar uma categoria: A aluna e seu processo de inclusão. 6
7 A categoria escolhida para este estudo foi: A aluna e seu processo de transição da Escola Especial para a Escola Especial. Tendo o intuito de verificar se há a necessidade de um aluno com deficiência intelectual ser preparado em uma instituição especializada para posteriormente ir para o Ensino Regular. Logo nas primeiras idas a campos, começamos a nos questionar se ali realmente era seu lugar. Então passamos a observá-la com mais frequência, e identificamos que ela tinha potencial para ser incluída em uma turma comum. Laura tinha uma independência única, caminhava por vários espaços da escola de forma autônoma, durante as aulas ela participava das atividades sugeridas pela professora com certa desenvoltura. Em uma ida a campo, aproveitamos que no horário do intervalo era o único momento somente nosso e com ela, e comecei a me aproximar dela, de brincar com ela, de forma que ela ganhasse minha confiança. Foi então que em um encontro, fomos juntas nos sentar no mesmo lugar que nos sentávamos em todos os intervalos e começamos a conversar. Laura, diz: Eu não gosto daqui (referindo-se a Escola Especial) eu queria estudar lá (apontando para a Escola Regular)9. Sua fala me emocionou muito. (NOTA DE CAMPO, 29 DE OUTUBRO DE 2012). Em uma conversa informal com a professora, ela me disse que havia conversado com a direção da escola, sobre a possível inclusão de Laura no ensino regular. E iniciou atividades sistemáticas, a fim de trabalhar com mais intensidade o seu processo de alfabetização, bem como sua relação com os colegas e seu jeito autoritário de ser. De acordo com Voivodic (2008) é preciso levar em conta que o primeiro passo para a integração social, passa pela escola, já que o seu papel não é apenas o de ensinar cadeiras acadêmicas, mas principalmente estabelecer padrões de convivência social. Pois bem, partindo da sua vontade, pude perceber o quão importante era essa mudança de escola. Então comecei a trabalhar com a gestão da escola e com a professora para que esse processo de inclusão fosse concretizado. Num primeiro momento, não fomos levadas muito a sério, mas quando a escola notou que era um 9 Como já foi mencionado as escolas são próximas, de uma escola pode-se ver a outra. 7
8 desejo da aluna, eles começaram a refletir sobre seu papel social. Como bem lembra Glat (1992, p.66) as pessoas com deficiência intelectual carregam um estereótipo de uma aparente incapacidade de analisar a sua vida e expressar seus sentimentos: de dizer quem são e o que desejam. A escola especial junto com a escola regular, começou a pensar em como se daria a possivel inclusão de Laura. Chamaram a família para uma reunião de forma a apresentar a proposta. A família aceitou a proposta, Laura, então, foi para a escola regular com a proposta de Dupla-Matrícula, sendo uma na Escola Regular e a outra na escola especial. Segundo o relato da Professora B, o início do processo de inclusão foi um pouco complicado, pois Laura se isolava muito, sendo muito mal humorada e autoritária, apesar de que a professora regente a recebeu muito bem, a turma também a recebeu muito bem. Mas, a partir da minha leitura sobre os relatórios diários que a Professora B realizava foi possível perceber que ela foi incluída pouco a pouco. Atualmente Laura, encontra-se realmente incluída, participando de todas as atividades da escola, Laura, caminha pela nova escola de forma completamente autônoma, participa das atividades extraclasse, participa das apresentações que a escola faz, ou seja, se sente parte da escola, onde nas palavras da Professora C: Laura se tornou uma grande amiga da escola. Esse sentir-se parte foi possível também analisar no momento em que eu comecei minhas observações na Escola Regular: Cheguei à Escola Regular para a minha primeira observação, e logo encontro Laura, ela me olha com ar muito desconfiado e me pergunta: O que você está fazendo aqui, você não vai me levar para a Escola Especial? (NOTA DE CAMPO, 02 DE AGOSTO DE 2013). Tendo como base nos dados obtidos, foi possível perceber que esse processo de inclusão só foi plausível graças à parceria de ambas as Instituições. Em outras palavras, o trabalho colaborativo entre a Educação Especial e a Educação Inclusiva é primordial para a construção de uma escola inclusiva. Nesse sentido a Educação Especial deve ser vista como um suporte para a Educação Inclusiva, e não deixando de ser uma modalidade paralela para tornar-se um elemento integrante e integrador presente no cotidiano de todas as escolas, (GLAT & BLANCO, 2011). 8
9 Outro destaque significativo desse estudo é a importância de dar voz aos alunos com deficiência, como já foi apontado em diversos estudos (GLAT, 1989; GLAT & FREITAS, 1996; ANTUNES, 2012). Uma vez que a inclusão só foi possível porque a própria aluna externou o desejo de estar na escola regular. Consideramos que esse processo de inclusão foi bem sucedido, pois Laura, no próximo ano letivo, irá para o segundo ano do Ensino Fundamental com a proposta da Bidocência, reduzida apenas para três vezes por semana, por conta do seu desenvolvimento. Um aspecto de grande relevância nesse trabalho foi verificar que a inclusão de alunos com deficiência é possível, desde que seja muito bem estruturado e pensado, e não apenas colocar o aluno na sala. Dessa forma, é possível concluir que se pretendemos postular um trabalho na perspectiva da inclusão escolar, é preciso que se disponibilize de apoio e suporte advindos dos conhecimentos específicos da área da Educação Especial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, K.C.V. História de Vida de alunos com deficiência intelectual de uma escola do campo: percurso escolar e a constituição da pesquisa. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, ANDRÉ, M.E.D.A. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro Editora, Estudo de Caso: seu potencial em educação. Disponível em < Acesso em 10 de jan BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/ SEESP, Lei Federal nº 9394/96 de 20 de dezembro de1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, v.134, nº248, 22 de dez. de
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