Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor

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2 Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências, USP, Brasil, 2 Faculdade de Educação da USP, Brasil, 3 Instituto de Química de São Carlos da USP, Brasil. ariane@ifsc.usp.br Categoria: I. Formação de professores Introdução Vivemos em uma sociedade em que o cidadão precisa conhecer cada vez mais as relações entre Ciência e Tecnologia, suas implicações e conseqüências e ser capaz de questionar e opinar sobre os impactos do desenvolvimento e aplicação destas na Sociedade. Assim, é fundamental que o aluno ao terminar o ensino básico seja capaz, entre outras habilidades, de tomar decisões, resolver criticamente problemas no campo sócio-tecnológico (PINHEIRO et al, 2007), entender o impacto das tecnologias no seu cotidiano, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento na vida social e aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais em contextos relevantes para sua vida (BRASIL, 2000). Mais especificamente no Ensino de Química os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio preconizam que é necessário que o estudante reconheça e compreenda a Ciência e Tecnologia químicas como criação humana, inseridas em uma sociedade em diferentes épocas. Além disso, é necessário que o mesmo reconheça o papel desempenhado pela Química no desenvolvimento tecnológico e a complexa relação entre Ciência e Tecnologia ao longo da história e a influência que a sociedade, com seus aspectos políticos e sociais, tem no desenvolvimento delas (BRASIL, 2002). No entanto, se queremos formar cidadãos com esse perfil é fundamental termos professores preparados para desenvolver metodologias de ensino que propiciem a elaboração de tais saberes. Tal preparação deve ser iniciada nos cursos de formação inicial, já que esta etapa ocupar um lugar ímpar para uma docência de qualidade, a qual deverá ser pautada numa perspectiva investigativa e num trabalho coletivo. Neste contexto, o Estágio Curricular Supervisionado, pode ser o momento de investigação a partir da análise, da reflexão, da crítica e de novas maneiras de ensinar (BARREIRO e GERBRAN, 2006). Qualquer atividade de estágio deve ser compreendida como uma situação de aprendizagem ao licenciando o qual deverá investiga-la, discuti-la e realizar a interface da formação teórica com a profissional (CARVALHO, 1985; BROIETTI e BARRETO, 2011; PICONEZ, 1991; FAZENDA, 1991). É nesta perspectiva, de olhar o estágio como espaço de vivências de inovações didáticas e de um lugar ímpar para desenvolver uma docência de qualidade, que desenvolvemos este trabalho, em que analisamos como um licenciando desenvolveu uma sequência de aulas de química com foco na relação Ciência, Tecnologia e Sociedade numa abordagem argumentativa. 1

3 Metodologia Neste trabalho analisamos a metodologia de regência proposta de um licenciando do último ano do curso de Licenciatura em Ciências Exatas, Habilitação em Química, de uma universidade pública do Estado de São Paulo, Brasil, em atividade vinculada ao Estágio Curricular Supervisionado. O licenciando abordou o tema Impactos sociais e ambientais decorrentes da extração mineral e produção de ferro e cobre, tendo em vista o desenvolvimento de atividades argumentativas por parte dos alunos do ensino médio. O tema em questão foi proposto pela professora da escola básica e apresenta um cunho CTS, pois possibilita trabalhar conceitos relacionados a química, como os elementos químicos, as transformações químicas, os materiais e suas propriedades entre outros, possibilita envolver aspectos da tecnologia os quais estão vinculados ao processo de extração dos minerais e da produção dos materiais e aborda os impactos sociais e ambientais decorrentes da referida atividade. A regência ministrada foi composta de 4 aulas de 50 minutos, para uma turma do 2º ano do ensino médio de uma escola pública. São objetos de materiais de análise deste trabalho o projeto de regência desenvolvido e apresentado pelo licenciando aos demais colegas de classe e ao professor responsável pela disciplina de estágio para discussão e sugestões, o relatório de regência do licenciando e uma entrevista semiestruturada realizada com o mesmo após a regência. Além disso, com o intuito de compartilhar a experiência do licenciando o mesmo selecionou dois episódios de sua regência (filmagem em vídeo) e compartilhou com os colegas da disciplina. Procurou-se usar o processo de Análise do Discurso com a finalidade de identificar os sentidos atribuídos pelo licenciando nos diferentes momentos do processo de regência. Resultados O licenciando desenvolveu três atividades para trabalhar o tema, que abrange relações Ciência, Tecnologia e Sociedade, numa abordagem argumentativa. Na primeira foi realizada uma apresentação (power point) em que abordou o que é a química, definiu e apresentou exemplos de transformações física e química, fez um breve histórico da metarlugia e como esta foi se modificando de acordo com a necessidade da sociedade. Abordou as transformações químicas relacionadas a metarlugia, as ligas metálicas e o processo de mineração. Ao final da apresentação o licenciando propôs perguntas aos alunos a serem respondidas em grupo. Analisado este primeiro momento observa que o licenciando pretendeu fornecer uma base de conhecimento químico sobre o assunto e iniciou a inserção da relação CTS, ao trabalhar com a questão do desenvolvimento da metarlugia atrelada a necessidade da sociedade. Além disso, em relação ao recurso áudio visual usado na primeira aula, o licenciando argumenta que o mesmo forneceu uma maior segurança e 2

4 possibilitou por meio de vídeos e imagens aproximar os alunos da realidade do tema. No entanto, durante a entrevista, o licenciando analisa que se refizesse a regência usaria também experimentos, em que trabalharia de outra forma os conceitos químicos. Como observado pelo trecho a seguir...foi bom pela segurança, para eu me sentir seguro porque o Power Point te dá uma segurança, mas eu acho que eu mudaria, (numa nova oportunidade de regência) tentaria fazer alguma dinâmica. Eu traria também alguns, se tivesse mais tempo, né, lógico, algum tipo de experimento que eu acho legal Na segunda atividade as relações CTS embutidas no tema foram trabalhadas mais enfaticamente, de forma que inicialmente os alunos discutiram em grupos diferentes textos que abordavam controvérsias sóciocientíficas em relação à mineração. Cada grupo ficou responsável pela leitura de um texto, os quais tinham os seguintes títulos Efeitos da mineração no meio ambiente, Um rastro de destruição, Compromisso fraco, Extração mineral e seus impactos, Extração Mineral atividade tende a crescer com crescimento econômico mundial, Extrativismo mineral no Brasil, O cobre e sua obtenção. Após a leitura e discussão cada grupo construiu um cartaz sobre o tema, os quais foram apresentados oralmente e uma discussão fomentada. Esta atividade possibilitou aos alunos discutirem sobre os conceitos de seu texto, compartilharem conhecimentos com os colegas e principalmente os alunos tiveram contato com diferentes argumentos sobre a extração mineral, em que aspectos CTS foram suscitados tanto a favor como contra a atividade mineradora. Para o licenciando, nesta atividade ele deveria ter dedicado um tempo maior, o que na sua visão possibilitaria um melhor aprofundamento dos conceitos por parte dos alunos. A terceira atividade estava relacionada à argumentação no contexto CTS, em que o aluno, individualmente, tinha que escrever uma carta ao órgão responsável pelo meio ambiente, se posicionando com base em argumentos científicos se era a favor ou contra a instalação de uma mineradora nas proximidades de sua residência. Esta atividade possibilitou a consolidação de conceitos científicos dos alunos, um momento de organização sistemática da relação da extração mineral com as necessidades da sociedade, e também favoreceu o estabelecimento de relações dos conceitos com o conhecimento adquirido pelos alunos no seu cotidiano. O licenciando destaca que a principal função (da atividade argumentativa) seria formar nos alunos uma opinião crítica sobre o assunto, em que aspectos da Ciência, Tecnologia e Sociedade serviram de base na tomada de decisão. Um aspecto destacado pelo licenciando em diferentes momentos do seu discurso foi à dificuldade encontrada em trabalhar o conteúdo em um aspecto CTS. Isso decorre do fato de no seu curso de licenciatura os conteúdos serem abordados em uma forma isolada, sem relacionar a Ciência, a Tecnologia e a Sociedade, conforme destacado na fala do licenciando Uma coisa importante de se destacar é que como ficamos muito tempo na universidade e estudamos muito química na teoria, senti uma dificuldade na preparação da aula e na contextualização do conteúdo. Quanto ao processo de elaboração e análise da regência com foco na argumentação numa perspectiva Ciência, Tecnologia e Sociedade tem-se que o estágio ocupou um lugar fundamental para a troca de informações e reflexão 3

5 do licenciando com implicações em ações futuras, em que seguramente se sentirá mais confiante, em desenvolver aulas no enfoque CTS. O fato do licenciando investigar a própria prática durante o momento de Estágio Curricular Supervisionado está em sintonia com a ideia de que a pesquisa desenvolvida durante a formação dará, com certeza, subsídios para o desenvolvimento de outros projetos dessa natureza quando estiverem em sua atuação docente (BARREIRO e GEBRAN, 2006). Considerações finais Na concepção do licenciando, as atividades por ele elaboradas e aplicadas foram significativas para desenvolver o tema com uma relação CTS, em uma abordagem argumentativa. No seu processo de reflexão apresenta aspectos os quais poderiam ser melhorados ou modificados em busca de um aperfeiçoamento da sua metodologia. Das reflexões do licenciando destaca-se que o mesmo apresenta como uma das dificuldades do processo de elaboração da regência o fato de seu curso de formação apresentar a química sem uma devida contextualização CTS, o que, a princípio, foi um obstáculo para a elaboração da regência. Tal depoimento reforça a necessidade de que se desejamos que os professores em formação trabalhem, em sua prática, com inovações pedagógicas, como CTS e argumentação, é necessário que a universidade lhes proporcione um melhor entendimento das relações CTS nas diferentes áreas do conhecimento e que viabilize a construção de espaços em que possam planejar, aplicar e refletir sobre inovações didáticas, pois se não tiverem esta oportunidade dificilmente as utilizarão em suas aulas, uma vez formados. Referências bibliográficas BARREIRO, I. M. F., GEBRAN, R, A. (orgs.). (2006). Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp. BRASIL. (2000). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. BRASIL, SEMTEC. (2002). PCNs+ Ensino Médio: orientações educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC. CARVALHO, A. M. P.; (1985). Prática de Ensino. Os estágios na formação do professor. São Paulo: Livraria Pioneira. FAZENDA. I. C. A. (1991). O papel do estágio nos cursos de formação de professores. In. Ivani Catarina Arantes Fazenda...(et al.); Stela C. Bertholo Piconez (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado/ Campinas, SP; Papirus PICONEZ, E. C. B. (1991). A prática de ensino e estágio supervisionado: A aproximação da realidade escolar e a prática de reflexão. In. Ivani Catarina 4

6 Arantes Fazenda...(et al.); Stela C. Bertholo Piconez (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado/ Campinas, SP; Papirus PINHEIRO, N. A. M., SILVEIRA, R. M. C. F, BAZZO, W. A. (2007). Ciência, Tecnologia e Sociedade: a relevância do enfoque CTS para o contexto do ensino médio. Ciência & Educação, 13(1),

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