OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual

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1 OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual Tuane Telles Rodrigues 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: Durante nossa vida acadêmica estamos em constante aperfeiçoamento, sempre tentando nos tornar cada vez mais aptos a lidar com qualquer situação que possamos enfrentar, porém esse intuito jamais será alcançado, por mais que tenhamos domínio teórico e prático, a questão da dificuldade do aluno sempre será um desafio tanto para o professor quanto para o próprio educando. Durante a realização do meu estágio no ensino fundamental, com o 6 ano na escola Alfredo Lenhardt, tive meu primeiro desafio, um aluno com deficiência intelectual, desenvolvi dois trabalhos paralelos, com métodos diferentes, na tentativa de atender a todos, na tentativa de uma educação inclusiva, realizei uma atividade exclusiva para esse educando. Tanto o aprendizado quanto o método avaliativo foram adaptados a situação, o qual infelizmente não consegui atingir um resultado esperado com êxito pois mesmo que os esforços tenham sido no intuito de melhorar a compreensão sobre os temas geográficos, houve pouca resposta favorável. Ao tentar fornecer-lhes as mesmas oportunidades nos vemos diante de uma configuração que infelizmente colabora para a falta de qualidade no ensino de uma forma geral, acredito que para o melhor aproveitamento do aluno fosse necessário um acompanhamento especial que pudesse melhor desenvolver suas potencialidades cognitivas. Palavras-chave: Deficiência intelectual; Aprendizado; Inclusão escolar; Compreensão; Acompanhamento especializado. Introdução Na fase do estágio supervisionado podemos nos deparar com situações adversas e dentro das inúmeras possibilidades de estarmos diante de experiências completamente novas, situações essas que em grande maioria não sabemos como proceder. Diretamente ligado a forma como seremos enquanto educadores é um reflexo dos exemplos que temos na graduação e o que nela temos a oportunidade de observar. 1 Acadêmica do curso de Geografia Lic. Plena; Universidade Federal de Santa Maria; tuanytel@hotmail.com 2 Acadêmica do curso de Geografia Lic. Plena; Universidade Federal de Santa Maria; Leticiarcorrea@gmail.com 1

2 O educando com deficiência intelectual tem sua limitação, consideravelmente séria não apenas do ponto de vista do aprendizado na escolar e fora dela, mas também na sua relação social. Dentro da sala de aula é importante que o professor saiba como lidar com essa questão tão delicada, porém torna-se difícil na forma de como abordar o conteúdo e no critério avaliativo do educando, mas infelizmente se torna difícil uma vez que o educador deve adaptar-se de uma maneira geral para atender ao educando com suas necessidades especiais e aos demais de maneira que a aula tenha sua a qualidade necessária para um aproveitamento favorável e um resultado satisfatório dentro do ambiente escolar. Tendo como objetivo satisfazer todas as necessidades e vencer as dificuldades, torna-se imprescindível que os educandos possam ter o direito de uma educação de qualidade proporcionada por um educador especializado podendo desenvolver da melhor forma o amadurecimento intelectual do educando dentro as suas limitações naturais. Metodologia O trabalho foi realizado com base no estágio supervisionado neste ano, com o 6 ano do ensino Fundamental na Escola Alfredo Lenhardt em Itaara/RS, com um aluno especial, com deficiência intelectual, o jovem de 12 anos de idade com nome não divulgado. O conteúdo foi desenvolvido de forma diferente dos demais alunos, onde fora preservado a questão de o educando não ser plenamente alfabetizado, durante as aula o educando era questionado sobre o conteúdo de forma a estimular sua reflexão, quanto à avaliação foi realizada de forma oral, tentando não induzir as resposta, mas sim direcionando o pensamento do educando. Discussão Durante meu período de estágio na Escola Alfredo Lenhardt localizada em Itaara/RS, deparei-me com uma situação nova e inesperada, ter em minha turma um aluno com deficiência intelectual, no primeiro momento não havia percebido, ou até então havia sido avisada sobre o caso especial, porém na primeira aula percebi que havia algo diferente diante de seu comportamento peculiar, com perguntar frequentes sobre o mesmo assunto, o caderno em branco com poucas rasuras, e 2

3 pequenas expressões na forma de gemidos, soube durante uma conversa com os demais professores que havia na turma um aluno especial, com deficiência intelectual, e o mais estarrecedor até então foi saber que este mesmo educando não havia sido alfabetizado corretamente. O trabalho realizado durante o período avaliativo exercendo o estágio supervisionado exigiu um maior esforço na tentativa de melhor atender a necessidade do aluno, porém acabou proporcionando uma angustia por não tê-lo conseguido fazer como deveria, pois tanto a questão do aprendizado quanto avaliativo teve de ser modificadas e por falta de experiência e conhecimento sobre como proceder nesse caso receio não ter atingido a expectativa do que seria o ideal na educação do mesmo. Com uma turma de 26 alunos, o trabalho desenvolvido objetivou proporcionar uma educação de qualidade para todos, mesmo fazendo-se necessário uma adaptação para aquele caso específico. O diálogo foi a ferramenta fundamental nesse período, onde o aluno era instigado durante as aulas a reflexão sobre o que se estava trabalhando, não fazendo-se necessário que o conteúdo estivesse no caderno, após uma tentativa de uma avaliação escrita, distribuída igualmente para todos, percebi não havia outra opção além de realizar as avaliações de forma oral com esse jovem. Questionei-me durante todo o período, como poderia um aluno com uma necessidade tão especial e desafiadora estar dentro de uma sala de aula comum e de certa forma recebendo uma educação desigual e que obviamente não seria o ideal por mais esforços que não apenas eu enquanto educadora, como a escola tentássemos. Por uma questão de aprovação apenas? Para os pais que acreditam que seus filhos serão iguais aos demais? Não importando as limitações que eles possam ter. E quanto ao aluno, que irá sair da escola com muito pouco daquilo que poderia ter atingido através de uma educação que melhor atendesse a necessidade dos jovens e adultos com as mesmas dificuldades. Não há uma forma de o professor sair da sua formação com todo o conhecimento necessário para todas as adversidades que podem ocorrer, porém faz-se necessário que o currículo seja adaptado de forma a melhor preparar os futuros profissionais. Segundo Ferreira (2006, p. 3-4) afirma que: 3

4 A construção de escolas de qualidade e inclusivas para todos deve, dessa forma, necessariamente envolver o desenvolvimento de políticas escolares de desenvolvimento profissional docente com vistas a prepará-los pedagogicamente para trabalhar com a pluralidade sócio-cognitiva e experiencial dos estudantes por meio de enriquecer [sic] conteúdos curriculares que promovam a igualdade, a convivência pacífica, a aprendizagem mútua, a tolerância e a justiça social. Para Ferreira (2006), o educador deve além de proporcionar o acesso à educação desses estudantes, combater barreiras que possam provocar a exclusão educacional destes, contudo a exclusão ocorre a partir do momento que não se quantifica o problema desse aluno, colocando-o dentro de um ambiente que o faça sentir-se desconfortável e não propicie por mais esforços que sejam realizados para que a educação ocorra da melhor maneira possível, por uma questão unicamente de sermos uma sociedade politicamente correta a educação ideal para o desenvolvimento do aluno enquanto cidadão e agente importante da sociedade acontece de maneira desigual. Carvalho (1997) ressalta que: Embora tenham ocorrido avanços no que diz respeito à remoção de barreiras arquitetônicas nas escolas, muitas vezes os alunos estão no mesmo espaço físico que os demais, sem participar efetivamente das atividades escolares e verdadeiramente incluídos na aprendizagem, acrescentando que, para que a inclusão realmente ocorra, a prática pedagógica precisa ser mudada. Acredito profundamente que para uma educação verdadeiramente inclusiva faz-se necessário uma política sensata a respeito da qualidade na educação para todos e respeitando os limites dos profissionais da educação, pois não podemos acreditar que o professor deve ser o responsável por preencher falhas de uma configuração precária na educação e por praticar o que uma política muito mais idealista do que verdadeiramente realizável vem a propor sem mensurar os verdadeiros riscos na verdadeira educação e formação dos jovens cidadãos da sociedade contemporânea. Resultados Segundo a orientação que havia recebido quanto a questão avaliativa do educando, o mesmo obteve notas satisfatórias apesar do contexto em que a situação estava. 4

5 Não acredito que até então o aluno estivesse apto a uma possível aprovação, mas após o término do estágio não pude mais acompanhá-lo. Conclusões A deficiência intelectual é uma problemática séria não apenas dentro da escola, mas também para o ser como membro da sociedade. A tentativa de uma escola inclusiva é possível a partir do momento em que as diferenças são respeitadas, e esse respeito não é aquele em que devemos colocar o educando especial dentro de uma sala de aula recebendo a mesma educação dita igualitária forçando o educador a se tornar o único agente capaz de transformar a educação fazendo com que ele exerça todos os papéis construtivos da sociedade, respeitar as diferenças é poder dar a ela a oportunidade de melhor se desenvolver mesmo que para isso seja necessário os recursos especiais, e os profissionais qualificados para agir em prol do desenvolvimento real do educando. Tentar qualificar todos os professores sob todas as perspectivas e expectativas da sociedade pode acarretar em problemas dentro das escolas e não proporcionando uma educação de qualidade. Referências CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, Temas em educação especial. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. WVA,1998. FERREIRA, Windyz B. Educar na diversidade: práticas educacionais inclusivas na sala de aula regular. In: Ensaios Pedagógicos - Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: SEESP/MEC,

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