Instituições Políticas Brasileiras
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- Alice de Mendonça Castelhano
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1 Professor Steevens Beringhs Junho/ 2011
2 O pior analfabeto É o analfabeto político, Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e o lacaio das empresas nacionais e multinacionais. (O analfabeto político. Berthold Brecht)
3 Introdução
4 Definindo o problema O que são instituições políticas? Todo órgão ou mecanismo político-social destinado a incorporar física e juridicamente as regras que regem o jogo político. Em suma, como estão organizados a disputa e o exercício do poder. Poder Executivo Poder Legislativo Sistema Partidário Regras Eleitorais De maneira geral, há uma percepção de que há desvios na organização da experiência democrática em nosso país, impedindo seu funcionamento. O que há de errado na democracia brasileira? Talvez haja uma pergunta anterior: O que há de diferente nas Instituições Políticas Brasileiras?
5 Impostos no Brasil Arrecadação
6 Impostos no Brasil Evolução Histórica
7 Carga Tributária
8 Impostos no Brasil Carga por setor comercial
9 Impostos no Brasil Carga por setor comercial
10 Carga Tributária no Mundo
11 Conceitos Fundamentais
12 Poder e Política O homem é por natureza um animal político. (Aristóteles) Ações Humanas: O ser humano age de acordo com seus desejos, valores, costumes e sentimentos. Toda ação humana é de indivíduo ou grupo A para indivíduo ou grupo B, portanto é sempre uma relação social. Poder: Capacidade do indivíduo ou grupo de realizar suas vontades. Política: Arte de se manter no poder. (Prevalecendo essa ou aquela vontade).
13 Anacronismos e Etnocentrismos Ocidente - Antiguidade Clássica Institucionalização da Política/ Filosofia Política Primeiras reflexões e conceitualizações sobre a vida na comunidade política. Platão. A República. Aristóteles. A Política. Surgem idéias, experiências e conceitos que irão pautar a discussão política no Ocidente nos séculos posteriores. Diarquia espartana/ Democracia ateniense (democracia direta)/ Pólis (cidade-estado)/ República romana/ágora/ Senado (Tribunos da Plebe)/ Ditadura/ Tirania/ Legisladores/ Rebelião de escravos (Spartacus)/ Governadores romanos/ Direito romano
14 Modelo Político de Aristóteles Formas de Governo Formas Puras Formas Impuras Um Monarquia Tirania Poucos Aristocracia Oligarquia Vários Democracia Politéia
15 Pensamento Político Moderno Clássicos do Pensamento Político Nicolau Maquiavel O príncipe (1513). Manual de como se manter no poder. Política: ética da responsabilidade X ética da convicção. Thomas Hobbes. O leviatã (1618). Estado de natureza X Estado de direito. Monopólio da força física. Charles de Montesquieu. O espírito das leis (1748). Elaboração dos três poderes. Executivo, Legislativo e Judiciário. Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social (1762). Defesa da democracia. O poder emana do povo. John Locke. Dois tratados sobre o governo (1689). Pai do liberalismo político. Direito à propriedade privada é jus natural.
16 Formas e regimes Formas de Estado Formas de Governo Regimes de Governo Sistemas Exemplos Absolutista (Direito Divino) X Arábia Saudita, Vaticano Monarquia Constitucional Reino Unido Dinamarca Unitário (ex. Reino Unido) Federativo Democrática Parlamentarista Países Baixos Canadá, França República Brasil, Alemanha Autoritária (Totalitária/Teocrática/ Ditadura) Presidencialista Coréia do Norte
17 Noções de Direito Moderno Contratualismo teoria que tenta explicar os caminhos que levam as pessoas a formar Estados. As pessoas abrem mão de certos direitos para um governo ou outra autoridade a fim de obter uma ordem social. Jusnaturalismo teoria que defende a existência de um direito estabelecido pela natureza (natural) e por isso deve prevalecer independentemente de um contrato social (Estado). Direito Anglo-Saxão (consuetudinário) X Direito Romano (com base na jurisprudência) (com base nos códigos) ex. Estados Unidos ex. Brasil Constituição, Carta Magna ou simplesmente Carta é o conjunto de leis primordial do Estado Moderno. Elaborada apenas em Assembléias Nacionais Constituintes, em momentos cruciais na história da nação, algumas de suas cláusulas são pétreas, ou seja, jamais podem ser alteradas.
18 Democracia Democracia: Alternância de poder. Competição política. Há a certeza de que o grupo vencedor vai de fato exercer o poder. Poucas restrições ao sufrágio. Tipos de Democracia Democracia direta: os cidadãos expressam diretamente a sua vontade através do voto em cada assunto particular. Democracia Representativa: os cidadãos expressam sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram. No Brasil, apenas duas experiências históricas atenderam a essas condições: 2ª República ( ) e a 3ª República (1989-atual). Plebiscito (antes da lei) e Referendo (depois da lei) são consultas populares a respeito de um determinado assunto realizadas em momentos extraordinários.
19 Estado e Três Poderes Estado: povo + território + governo + leis próprias + soberania. Monopólio da força física: Forças Armadas (Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícia Militar, Polícia do Exército, Corpo de Bombeiros), Polícia Civil, Polícia Federal, ABIN, Polícia Rodoviária Federal, etc. Outros monopólios do Estado: tributar e legislar. Três Poderes Mecanismo de checks and balances O Federalista (1787). James Madison. Executivo (administra com base nas leis) sanciona ou veta Legislativo. Legislativo (elabora leis com base nas leis) aprova ou veta orçamento do Executivo. Judiciário (julga com base nas leis) pune Executivo e Legislativo com base na leis.
20 Três Poderes no Estado Brasileiro Legislativo Elabora leis com base nas leis. Pune Executivo base na leis. Sanciona ou veta Legislativo. Aprova ou veta orçamento do Executivo. Judiciário Julga com base nas leis. Executivo Administra com base nas leis. Pune Executivo com base na leis. Lobby (ante-sala) é o nome que se dá à atividade de pressão de grupos nas decisões do poder público, em favor de interesses privados. Tráfico de influência
21 O caso mensalão
22 O caso mensalão
23 Formas e regimes no mundo
24 E no Brasil...
25 República Federativa Democrática Presidencialista do Brasil República Federativa Democrática Presidencialista Forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo seu mandato uma duração limitada. Sistema de governo que consiste na reunião de vários estados numa só Nação, conservando alguma autonomia de cada unidade federativa. Sistema político no qual a autoridade emana do conjunto dos cidadãos. Sistema político no qual ao Presidente da República é reservada a ação predominante no governo.
26 Estrutura Política do Brasil Executivo Legislativo Judiciário União Presidente + Ministros + Secretários Estaduais (Palácio do Planalto/Esplanada dos Ministérios) UF Governador + Secretários (26 estados (SP: Palácio dos e DF) Bandeirantes/Secretarias) Municípios (5565) Prefeito + Secretários Municipais (SP: Palácio do Anhangabaú/Secretarias) Bicameral Deputados Federais e Senadores (Câmara dos Deputados e Senado Federal) Deputados Estaduais (Assembleia Legislativa) Vereadores (Câmara Municipal) STJ, STF, MP e Tribunais Regionais Tribunais Comuns X
27 Estrutura Política do Brasil República Federativa do Brasil Poder Executivo Poder Legislativo Poder Judiciário
28 O Executivo
29 Estrutura Política do Brasil Poder Executivo Poder Executivo Da União Dos Estados Do Distrito Federal Dos Municípios Presidente e Vice- Presidente Governadores e Vice- Governadores Governador e Vice- Governador do Distrito Federal Prefeitos e Vice- Prefeitos Ministros de Estado Secretários Estaduais Secretários Distritais Secretários Municipais
30 Presidencialismo no Brasil Presidenta Ministros de Estado Congresso Escolhe os Ministros de Estado Prestam contas ao presidente Fiscaliza o chefe de governo e os ministros.
31 Ministros de Estado Governo Dilma
32 Estrutura Política do Brasil Poder Executivo Se surgir uma situação de impedimento para o exercício do poder pelo Presidente, este será substituído sucessivamente por: O Vice - Presidente Michel Temer - PMDB O Presidente da Câmara dos Deputados Marco Maia - PT O Presidente do Senado José Sarney - PMDB O Presidente do Supremo Tribunal Federal Antonio Cesar Peluzo
33 1. As peças orçamentárias a. Plano Plurianual (PPA) planejamento estratégico para 4 anos de governo b. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) identifica as prioridades no ano, a partir das definições no PPA, assim como as diretrizes para a definição do orçamento c. Lei do Orçamento Anual (LOA) detalha o programa orçamentário de governo. 2. Outras leis a. Constituição Federal (Capítulo II, Das Finanças Públicas) b. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que institui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços c. Lei Complementarnº 101, de 5 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal 3. O Ciclo Orçamentário processo de elaboração consecutiva das três peças orçamentárias
34 O Legislativo
35 Estrutura Política do Brasil Poder Legislativo Poder Legislativo Da União Dos Estados Do Distrito Federal Dos Municípios Congresso Nacional Assembléia Legislativa Câmara Legislativa Câmara Municipal Senado Federal Câmara dos Deputados Deputados Estaduais Deputados Distritais Vereadores Senadores Deputados Federais
36 Eleições para o Congresso Nacional
37 O Congresso Nacional A Câmara dos Deputados O Congresso Nacional Órgão que exerce as funções legislativa e fiscalizatória do Estado. Bicameral: composto por duas casas (Senado e Câmara dos Deputados). A Câmara dos Deputados representa o povo, sendo os seus membros eleitos pelo sistema proporcional. Funções exclusivas: autorizar a abertura de processo contra o Executivo e cobrar as contas do Executivo Federal. Fonte: Folha de São Paulo.
38 O Congresso Nacional O Senado Federal Todas as 27 unidades da Federação possuem com três senadores cada. Funções exclusivas: processar e julgar o presidente, o vice-presidente, os ministros de Estado e dos Tribunais Superiores; aprovar a escolha de magistrados, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), de presidentes e diretores do Banco Central, do procurador-geral da República e de embaixadores; autorizar operações financeiras de interesse da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios; além de fixar limites da dívida pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. O Senado representa os Estados-membros da nação, e os seus integrantes são eleitos pelo sistema majoritário para mandatos de 8 anos. Fonte: Folha de São Paulo.
39 O Congresso Nacional Cada um dos 513 deputados federais custa R$ 6,6 milhões por ano aos cofres públicos; No Senado, onde há 81 senadores, o custo é de R$ 33,1 milhões. Portanto, a média do custo por parlamentar no Brasil é de R$10,2 milhões/ano.
40 Representatividade do Congresso Nacional
41 Representatividade do Congresso Nacional
42 Elaboração das Leis no Brasil Quem pode apresentar um Projeto de Lei? Membro ou Comissão da Câmara dos Deputados Presidente da República Membro ou Comissão do Senado Federal Membro ou Comissão do Supremo Tribunal Federal Membro ou Comissão do Congresso Nacional Membro ou Comissão dos Tribunais Superiores Cidadãos (Iniciativa Popular)
43 Processo Legislativo
44 Tipos de Leis Emendas Constitucionais: são normas que, após aprovadas, alteram alguma parte da Constituição. Leis Complementares: são normas que regulamentam alguma regra presente no texto constitucional. Leis Ordinárias: são normas elaboradas pelo Poder Legislativo em seu trabalho comum. Leis Delegadas: são normas elaboradas pelo Presidente da República, mediante delegação do Congresso Nacional. Medidas Provisórias: são normas que podem ser editadas pelo Presidente e são submetidas à apreciação do Congresso.
45 Elaboração das Leis no Brasil Fonte: DUARTE, Gleuso Damasceno. Conjuntura atual em OSPB: atualizado com a Nova Constituição. Belo Horizonte: Ed. Lê, p. 134.
46 O Judiciário
47 Sistema Jurídico Brasileiro
48 Constituições Brasileiras Fonte: Folha de São Paulo.
49 Constituições Brasileiras A Constituição do Império 1824 Primeira Constituição Brasileira. Estipulava existência de quatro poderes: o Legislativo, o Executivo, o Judiciário e o Poder Moderador, exercido pelo Imperador. A Constituição de 1891 Constituição Republicana. Determinou que a Constituinte indicaria o primeiro presidente da República. Vigorou durante a República Velha. A Carta de 1934 Promulgada durante o primeiro governo de Getúlio Vargas, ela ampliava os poderes do Executivo, instituía o voto secreto e limitava a atuação do Senado. A Constituição "Polaca" 1937 Constituição do Estado Novo. Introduzia um sistema de governo autoritário, baseado em decretos-leis. A Carta de 1946 A nova Carta restabelecia a independência dos três poderes e restaurava os direitos civis. Nova Carta em 1967 Constituição que institucionalizou a ditadura brasileira. Reduziu os poderes e os direitos do Congresso. Foi reformada em 1969, quando se incorporaram o AI-5 e os demais atos institucionais, que restringiram ainda mais a liberdade civil. Constituição Cidadã (1988).
50 Estrutura Política do Brasil Poder Judiciário Poder Judiciário Supremo Tribunal Federal Supremo Tribunal de Justiça Ministério Público Federal Local Comum Especial Dos Estados Do Distrito Federal Tribunais Regionais Federais Tribunal Superior do Trabalho Tribunal Superior Eleitoral Tribunal Superior Militar Comum Especial Militar Tribunal de Justiça do DF
51 Caminhos Processuais na Justiça Brasileira
52 Sistemas Eleitorais
53 O Voto é uma transposição de vontades PAÍSES VOTO MASCULINO FEMININO ANALFABETOS ARGENTINA BRASIL CHILE EQUADOR
54 Eleição por maioria ou proporcional: o sistema por maioria ou majoritário elege aquele candidato que pela contagem simples de votos obtém a maioria. O sistema proporcional busca eleger representantes dos vários segmentos da sociedade e os classifica proporcionalmente aos votos conquistados por cada uma das partes ou partidos. No Brasil, a eleição se dá pela forma majoritária para os chefes do executivo No legislativo se dá pela forma proporcional, onde se estabelece a seguinte fórmula para a distribuição das cadeiras: Coeficiente Eleitoral* = Total de votos válidos Cadeiras disputadas *Número de votos necessários para eleger um candidato
55 1º Passo - Calcular o Quociente Eleitoral (QE) - Basta dividir o número de votos válidos pelo número de vagas disputadas. Como exemplo, numa cidade em que, na última eleição foram aproximadamente votos e disputadas 50 vagas, o QE seria igual a º Passo - Calcular o Quociente Partidário (QP) - Basta dividir o número de votos para a legenda/coligação pelo QE. O partido elegerá x vereadores, sendo este x, o seu QP, descartando-se a fração (exemplo: QP igual 3.2, são eleitos 3 vereadores). Se um partido tiver QP menor que 1, ele não elegerá nenhum vereador. EXEMPLO: Tomando por exemplo uma cidade com votantes e 20 vagas a disputar para vereador (QE=25.000), vamos ao número de votos dos partidos (fictícios) e o seu QP (entre parênteses) Partidos - Votos - QP PZY (5.2-5 vereadores) PABX (4.4-4 vereadores) PIB (4-4 vereadores) PLUS (3.6-3 vereadores) PIN (2-2 vereadores) PAZ (0.8 - nenhum vereador)
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57 Eleições para o Congresso Nacional Eleição de Deputados e de 1/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 2/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 1/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 2/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 1/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 2/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 1/3 dos Senadores Eleição de Deputados e de 2/3 dos Senadores
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61 Sistema Partidário
62 Direita e esquerda EUA
63 Direita e esquerda
64 Direita e esquerda
65 Direita e esquerda
66 1) lentidão na adoção do sufrágio universal. A incorporação de segmentos mais amplos da sociedade ao processo eleitoral só ocorreu a partir de 1930, sendo que os analfabetos só ganharam o direito de voto em ) fusão patrimonial entre partido, Estado e Poder Pessoal. Características do Império, permaneceram na República Velha, declinaram a partir de 1930, mas ainda os cargos políticos continuam sendo tratados como propriedade pessoal. 3) apesar dos esforços centralizadores de Vargas ( ) e do regime militar ( ) o federalismo e o localismo se constituem num traço marcante da política brasileira. O coronelismo como fenômeno de dominação local. Ausência de partidos nacionais até ) os partidos historicamente foram subordinados a indivíduos poderosos. Clientelismo e patronagem continuam a serinstrumentos fundamentais do acesso ao poder político
67 As sete fases partidárias PARTIDO DE QUADROS Primeiros a surgir Composto por figuras políticas importantes Mais qualidade do que quantidade de membros Recursos financeiros são providos pelos notáveis que os compõem Predominou até o SEC. XVIII Hoje são os partidos conservadores PARTIDOS DE MASSAS Foi criada pelos socialistas no SEC. XX necessidade de formar politicamente a classe operária Foi adotada pelos comunistas e por facistas Recursos providos por todos os seus membros que são muitos Contribuições modestas mas que no conjunto tornam possível o financiamento do partido
68 As sete fases partidárias Outros tipos de Partido: O partido catch-all ou ominibus Partido cartel e novo partido de quadros O debate sobre o declínio dos partidos O caso português em perspectiva comparada O que está em debate: VERTICALIZAÇÃO DAS COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS A coligação registrada para a Candidatura da Presidência da República deverá ser mantida para as demais Candidaturas nos Estados Membros. FIDELIDADE PARTIDÁRIA Os mandatos do sistema proporcional pertencem ao partido e não ao candidato IMPUGNAÇÃO DE CANDIDATURA CANDIDATOS COM FICHA SUJA
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74 As sete fases partidárias O Brasil teve sete fases partidárias, sendo a primeira fase a monárquica. Assim, a história dos partidos políticos no Brasil remonta ao período imperial ( ) onde a política nacional girava em torno de dois partidos políticos o Conservador e o Liberal. A segunda fase partidária se deu na Primeira República, de 1889 a 1930, onde sugiram os partidos estaduais. Com a proclamação da República houve o fortalecimento dos partidos políticos regionalizados, sendo a política do café com leite sua maior expressão histórica( ).
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76 As sete fases partidárias A terceira fase partidária ocorreu na Segunda República com agremiações nacionais com forte conotação ideológica: a Aliança Nacional Libertadora e o Integralismo. Proibidos durante o Estado Novo ( ) Terceira República -, os partidos políticos retornaram com a redemocratização em Com a Quarta República, a redemocratização (1945) trouxe a exclusividade de apresentação dos candidatos pelos partidos políticos.
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78 Introdução
79 As sete fases partidárias Com o golpe militar de 1964, iniciou-se a quinta fase partidária, quando os partidos políticos foram novamente proibidos e em 1966 foi instituído o bipartidarismo: ARENA e MDB. A sexta fase partidária se deu pela reforma de A partir de 1979 se instituiu o pluripartidarismo, condicionando a atuação dos partidos políticos ao alcance de um mínimo de base eleitoral. A sétima fase iniciou-se em 1985, com a Emenda Constitucional nº 25 e o alargamento do pluripartidarismo
80 Introdução
81 Introdução
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83 Vícios na Democracia Nepotismo: favorecimento de parentes (ou amigos próximos) em detrimento de pessoas mais qualificadas na nomeação de cargos. Fisiologismo: ações e decisões políticas tomadas em troca de favores, favorecimentos e outros benefícios a interesses individuais. Tecnocracia: governo dos técnicos, que, pelo controle dos meios de produção, tendem a superar o poder político ao invés de apoiar suas atividades. Corporativismo: poder legislativo é atribuído a corporações representativas dos interesses econômicos. Demagogia: Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prática, apenas com o intuito de obter um benefício ou compensação.
84 Vícios na Democracia Sectarismo: visão estreita, intolerante ou intransigente. Algumas atitudes de grupos ideológicos também podem ter comportamentos sectários na defesa ferrenha de seus ideais. Chauvinismo: é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou idéia. Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias. Clientelismo: relação política com uma pessoa recebendo de outra a proteção em troca do apoio político. Caudilhismo: é o exercício do poder político caracterizado pelo agrupamento de uma comunidade em torno do caudilho. Em geral, caudilhos são lideranças políticas carismáticas ligadas a setores tradicionais da sociedade (como militares e grandes fazendeiros) e que baseiam seu poder no seu carisma.
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