Mecânica I. Corpo rígido
|
|
- Catarina Sacramento Valverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Corpo rígido Pode definir-se um corpo rígido como sendo o sistema discreto ou contínuo de partículas em que, sob a acção de sistemas de forças arbitrárias, se mantêm constantes as posições relatias entre duas quaisquer partículas. posição, no espaço, de um dado corpo rígido ou partícula requer a definição das 3 coordenadas cartesianas. Os corpos rígidos requerem, além disso, informação sobre a orientação ou inclinação (isto é, os ângulos) face aos eixos cartesianos. São assim necessários 3+3 parâmetros, ditos graus de liberdade, para definir a posição/orientação de um corpo rígido no espaço. No plano basta conhecer as duas coordenadas cartesianas e uma inclinação/ângulo, 3 graus de liberdade. 2-1
2 Corpos rígidos restrições ao moimento Em muitas situações os moimentos dos corpos rígidos não são todos possíeis há, normalmente, partes do corpo rígido que estão presas. No contexto da Mecânica I as restrições ao moimento dos corpos rígidos são : - criadas pelos e nos apoios ; -o resultado da interação com outros corpos rígidos. Por exemplo, e particularizando para o caso plano, eja-se a situação de um corpo rígido, uma barra, pendurada desde o ponto : No ponto existe o que se designa por apoio fixo. É um tipo de apoio que restringe os deslocamentos de translação nesse ponto. penas permite a rotação do corpo rígido em torno desse ponto. Se a barra não estiesse apoiada então teria 3 graus de liberdade, 3 possibilidades de se deslocar. ssim, tem apenas uma, a rotação. 2-2
3 Corpos rígidos apoios, caso plano rotação permitida poio fixo: (a translações) rotação permitida translações impedidas translação poio móel (ou simples) permitida translação impedida rotação impedida Encastramento rotação permitida na rótula Translações relatias impedidas translações impedidas 2 barras ligadas por rótula 2-3
4 Corpos rígidos apoios
5 Moimento de um corpo rígido Focando a atenção no caso bidimensional, a extensão do moimento de partículas aos corpos rígidos no plano não introduz dificuldades. Se o moimento for circular em relação a um dado ponto O então será circular para todo e qualquer ponto do corpo: a elocidade angular é a mesma para todos os pontos, a elocidade (linear) ai depender da distância ao centro de rotação. Se o moimento for de translação então todos os pontos do corpo sofrerão a mesma translação. 2-5
6 Moimento de um corpo rígido no plano O moimento plano genérico é um moimento que combina uma translação e uma rotação. O moimento das partículas e para 2 e 2 pode ser decomposto em duas parcelas: - translação para 2 e 1 - rotação de 1 com centro em 2 para 2 2-6
7 Moimento de um corpo rígido no plano 2-7 Qualquer moimento plano pode ser decomposto na translação de um dado ponto de referência e, em simultâneo, uma rotação em torno de. w rw r k r k w
8 Moimento de um corpo rígido no plano ssumindo que a elocidade da extremidade é conhecida, pretende-se determinar a elocidade da extremidade e a elocidade angular w em função de, l, e q. s direcções de e / são conhecidas, pode construir-se o diagrama de elocidades em e obter-se. cosq tanq lw tanq w l cosq 2-8
9 Moimento de um corpo rígido no plano Se se escolher o ponto como a referência e resolendo para a elocidade da extremidade obtém-se um triângulo de elocidades equialente. / tem o mesmo módulo mas sentido oposto a /. elocidade angular w é única para um mesmo corpo rígido em qualquer instante. É a mesma quer se considere rotação em torno de ou de, não depende do ponto de referência. 2-9
10 Centro instantâneo de rotação O moimento de qualquer ponto de um corpo rígido plano pode ser decomposto na soma de uma translação de um qualquer ponto do corpo e de uma rotação em torno desse ponto, rotação essa que é independente da escolha de. É possíel constatar que se obtém as mesmas elocidade de translação e de rotação do ponto a partir de outro ponto C num determinado ponto na perpendicular à elocidade em. Esse ponto é o centro instantâneo de rotação C. Isto é, qualquer moimento de um corpo rígido no plano pode ser representado como uma rotação, instantânea, em relação a C sempre com a mesma elocidade angular. 2-10
11 Centro instantâneo de rotação Para determinar a posição do centro instantâneo de rotação basta conhecer a elocidade em dois pontos e do corpo. O centro (CIR) está na intersecção das perpendiculares às elocidades em quaisquer dois pontos. Se existir um ponto fixo esse é o CIR. Se as elocidades são iguais (se só há translação) o CIR está no infinito e a sua elocidade angular é nula. 2-11
12 Determinação do centro instantâneo de rotação Conhecidas as trajectórias do moimento (ou apenas a direcção das trajectórias) em dois pontos, o centro instantâneo de rotação: está na intersecção das linhas que passam por esses pontos e que são ortogonais às suas trajectórias. se os dois pontos têm trajectórias nulas, isso significa que o corpo está em repouso instantâneo (todos os pontos têm elocidade nula); se um dos pontos tem trajectória nula, isso significa que esse ponto é precisamente o centro instantâneo de rotação; se as duas linhas referidas são paralelas, encontrando-se o centro instantâneo de rotação no infinito, significa que o corpo está em translação instantânea (todos os pontos têm a mesma trajectória); se as duas linhas são coincidentes a determinação da posição do centro instantâneo de rotação requer o conhecimento dos alores e sentidos das trajectórias. 2-12
Física I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular
Física I 2010/2011 Aula 16 Momento de uma Força e Momento Angular Sumário O Momento angular A 2.ª Lei de Newton na forma angular O Momento Angular de um Sistema de Partículas O Momento Angular de um Corpo
Leia maisForças exteriores representam a acção de outros corpos sobre o corpo rígido em análise.
Nesta secção será feito o estudo de forças aplicadas a um corpo rígido. Estudar-se-á a substituição de um dado sistema de forças por um sistema de forças equivalente mais simples, cálculo de produtos externos
Leia maisPeça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S:
Esforços em peças lineares. Peça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S: Orientação do eixo e seccionamento da peça e através da secção de corte
Leia maisForças exteriores representam a acção de outros corpos sobre o corpo rígido em análise.
1. Corpos Rígidos Nesta secção será feito o estudo de forças aplicadas a um corpo rígido. Estudar-se-á a substituição de um dado sistema de forças por um sistema de forças equivalente mais simples, cálculo
Leia maisGEOMETRIA ANALI TICA PONTO MEDIANA E BARICENTRO PLANO CARTESIANO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS
GEOMETRIA ANALI TICA PONTO PLANO CARTESIANO Vamos representar os pontos A (-2, 3) e B (4, -3) num plano cartesiano. MEDIANA E BARICENTRO A mediana é o segmento que une o ponto médio de um dos lados do
Leia maisCinemática de Mecanismos
Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE
Leia maisCAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR
O que vamos estudar? CAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR Seção 11.1 Cinemática do corpo rígido Seção 11.2 Representação vetorial das rotações Seção 11.3 Torque Seção 11.4 Momento angular Seção 11.5
Leia maisPonto 1) Representação do Ponto
Ponto 1) Representação do Ponto Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Plano Cartesiano, sistemas de coordenadas: pontos e retas Na geometria
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Multimédia Informação Prova da Disciplina de Física - Módulo: 1 Forças e Movimentos; Estática Modalidade da Prova: Escrita Ano
Leia maisDisciplina de Mecânica Geral II. CINEMÁTICA e DINÂMICA de CORPOS RÍGIDOS
isciplina de Mecânica Geral II CINEMÁTIC e INÂMIC de CORPOS RÍGIOS CINEMÁTIC é o estudo da geometria em movimento, utilizada para relacionar as grandezas de deslocamento, velocidade, aceleração e tempo.
Leia maisNotas de aula resumo de mecânica. Prof. Robinson RESUMO DE MECÂNICA
RESUMO DE MECÂNICA Ano 2014 1 1. DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA 1.1. O referencial inercial. O referencial inercial é um sistema de referência que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme ao espaço absoluto.
Leia maisApresentação Outras Coordenadas... 39
Sumário Apresentação... 15 1. Referenciais e Coordenadas Cartesianas... 17 1.1 Introdução... 17 1.2 O Espaço Físico... 18 1.3 Tempo... 19 1.3.1 Mas o Tempo é Finito ou Infinito?... 21 1.3.2 Pode-se Viajar
Leia maisMecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade
Mecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade REFERENCIAL E POSIÇÃO Estudar o movimento de um sistema mecânico pode ser muito complicado se implicar o estudo do movimento de todas as partículas que o constituem.
Leia maisCIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Estruturas reticuladas simples Problema
Estruturas reticuladas simples roblema C B 4 A 3 4 m Calcule todas as reacções externas. As forças aplicadas actuam no meio das barras. Resolução (verificação da estatia: Estática) H A: libertação e a
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
NOME: Não esqueça 1) (4 VAL.) de escrever o nome a) Uma partícula descreve um movimento no espaço definido pelas seguintes trajectória e lei horária: z + y 1 = 2 t = y = x + y 1 = (... e ) y s = 2 t Caracterize-o
Leia maisMovimento Circular I
Moimento Circular I Restrições ao moimento: Rotação de corpo rígido; Rotação em torno de um eixo fixo. Estudo: Posição, elocidade e aceleração angular; Grandezas angulares e lineares; Inércia de Rotação
Leia mais2 Cinemática 2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA Descrição do movimento
2 Cinemática A cinemática tem como objeto de estudo o movimento de sistemas mecânicos procurando descrever e analisar movimento do ponto de vista geométrico, sendo, para tal, irrelevantes os fenómenos
Leia maisCapítulo 11 Rotações e Momento Angular
Capítulo 11 Rotações e Momento Angular Corpo Rígido Um corpo rígido é um corpo ideal indeformável de tal forma que a distância entre 2 pontos quaisquer do corpo não muda nunca. Um corpo rígido pode realizar
Leia maisEnquanto o ônibus se encontra fazendo a curva entre os pontos P e Q, é correto afirmar que:
Exercícios: M.C.U. 01. (PUC) O desenho representa duas pessoas, e, sentadas no interior de um ônibus. está sentada num banco que fica para o lado externo da cura e num que fica para o lado interno. O ônibus
Leia mais5 de setembro de Gabarito. 1) Considere o ponto P = (0, 1, 2) e a reta r de equações paramétricas. r: (2 t, 1 t, 1 + t), t R.
G1 de Álgebra Linear I 20072 5 de setembro de 2007 Gabarito 1) Considere o ponto P = (0, 1, 2) e a reta r de equações paramétricas r: (2 t, 1 t, 1 + t), t R (a) Determine a equação cartesiana do plano
Leia maisMecânica Clássica Curso - Licenciatura em Física EAD. Profº. M.Sc. Marcelo O Donnell Krause ILHÉUS - BA
Mecânica Clássica Curso - Licenciatura em Física EAD Profº. M.Sc. Marcelo O Donnell Krause ILHÉUS - BA Aula 1 : Cinemática da partícula Aula 1 : Cinemática da partícula Exemplos Um tubo metálico, retilíneo
Leia maisMétodo dos trabalhos virtuais. Jacob Bernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 27 December August 1705)
Método dos trabalhos virtuais Jacob ernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 7 December 1654 16 ugust 1705) Trabalho mecânico de uma força num deslocamento infinitesimal (trabalho elementar) x z 0 Trabalho
Leia maisCAPÍTULO 9 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
82 CPÍTULO 9 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO ESPCIL DE CORPOS RÍGIDOS O estudo da dinâmica do corpo rígido requer o conhecimento da aceleração do centro de massa e das características cinemáticas do corpo denominadas
Leia maisCIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Problema
roblema C B 4 A 3 4 m Calcule todas as reacções externas. As forças aplicadas actuam no meio das barras. Resolução (verificação da estatia: Estática) H A : libertação e a introdução da reacção incógnita
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 13 Rotação I
Física I 2010/2011 Aula 13 Rotação I Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e
Leia maisIrineu dos Santos Yassuda
MECÂNICA TÉCNICA 2 Curso: Técnico em Automação Industrial Irineu dos Santos Yassuda Revisão de Matemática Conceito de Momento de uma Força O momento de uma força em relação a um ponto ou eixo fornece uma
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisCada questão objetiva vale 0,7 ponto
Instituto de Física Segunda Prova de Física I 2017/1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a resistência
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisMecânica Lagrangeana
Mecânica agrangeana Apontamentos para a disciplina Introdução à Mecânica Clássica 00/0 Maria Inês Barbosa de Carvalho Aníbal Castilho Coimbra de Matos icenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisResultantes de um sistema de forças
Resultantes de um sistema de forças Objetivos da aula Discutir o conceito do momento de uma força e mostrar como calculá-lo em duas e três dimensões. Fornecer um método para determinação do momento de
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Dois blocos de massas 4, 00 kg e 8, 00 kg estão ligados por um fio e deslizam para baixo de um plano inclinado de
Leia maisFicha de Exercícios nº 1
Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 1 Espaços Vectoriais 1 Qual das seguintes afirmações é verdadeira? a) Um espaço vectorial pode ter um número ímpar de elementos.
Leia maisEstática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA).
Estática Todo o nosso estudo até agora foi dedicado quase que exclusivamente ao movimento. Passamos da Cinemática - descrição matemática dos movimentos - à Dinâmica, em que essa descrição se aprofunda
Leia maisPlano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência
Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é
Leia maisv CM K = ½ I CM a CM
ENGENHARIA 1 ROLAMENTO O rolamento é um movimento que associa translação e rotação. É o caso, por exemplo, de uma roda que, ao mesmo tempo que rotaciona em torno de seu eixo central, translada como um
Leia maisMatemática - 3ª série Roteiro 04 Caderno do Aluno. Estudo da Reta
Matemática - 3ª série Roteiro 04 Caderno do Aluno Estudo da Reta I - Inclinação de uma reta () direção É a medida do ângulo que a reta forma com o semieixo das abscissas (positivo) no sentido anti-horário.
Leia maisDINÂMICA APLICADA. Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler.
DINÂMICA APLICADA Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler. Samuel Sander de Carvalho Samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora MG Introdução: Objetivo: Desenvolver
Leia mais*Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções em simplificaaulas.com.
MECÂNICA 1 - RESUMO E EXERCÍCIOS* P2 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções em. CENTRO INSTANTÂNEO DE ROTAÇÃO (CIR) 1 o ) Escolher
Leia maisMOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA
MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA 1.0 Definições Posição angular: utiliza-se uma medida de ângulo a partir de uma direção de referência. É conveniente representar a posição da partícula com suas
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Cap.05 1 Objetivos deste capítulo Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012
Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação
Leia maisUC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência
UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência Sumário: Betão armado armadura aplicações Equilíbrio estático de um ponto material Momento
Leia maisFIS 26. Mecânica II *****
* ** FIS 26 Mecânica II *** * https://def.fe.up.pt/dinamica/movimento_curvilineo.html ** http://www.met.reading.ac.uk/pplato2/h-flap/phys5_3.html *** http://www.esquerda.net/artigo/como-explicar-ondas-gravitacionais-tua-avo/41226
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T4 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 007/08 MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO 1. Objectivo Estudo do movimento de rotação de um corpo
Leia maisMOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO
MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço gira o braço para baixo e em
Leia maisMétodo dos trabalhos virtuais. Jacob Bernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 27 December August 1705)
Método dos trabalhos virtuais Jacob ernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 7 December 1654 16 ugust 1705) Trabalho mecânico de uma força num deslocamento infinitesimal (trabalho elementar) x z 0 Trabalho
Leia maisGeostrofia: Condições Barotrópicas e Baroclínicas
Geostrofia: Condições Barotrópicas e Baroclínicas Em um fluido onde a densidade é função somente da pressão, as superfícies de igual densidade (isopicnais) são paralelas às superfícies de igual pressão
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo
Leia maisCapítulo 3 Movimento em Duas ou Três Dimensões
Capítulo 3 Moimento em Duas ou Três Dimensões 3.1 Vetor posição e etor elocidade objeto de nosso estudo sistema o obserador sistema de referência . O ponto de referência O O O O trajetória objeto de nosso
Leia maisMECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido. Professor Renan
MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido Professor Renan 1 Centro de massa Um corpo extenso pode ser considerado um sistema de partículas, cada uma com sua massa. A resultante total das massas
Leia maisComponente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade
Referencial e posição: coordenadas cartesianas em movimentos retilíneos Componente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade Distância percorrida sobre
Leia maisProfº Carlos Alberto
Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,
Leia maisReferencial e posição
[Imagem: Techpoint.ng] Movimento Há movimento quando a posição de um corpo muda ao longo do tempo. A descrição de um movimento depende do observador. O estado de repouso e o estado de movimento são relativos.
Leia maisPET FÍSICA GEOMETRIA ANALÍTICA TATIANA MIRANDA DE SOUZA JOSE CARLOS DE MORAES SILVA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ
PET FÍSICA GEOMETRIA ANALÍTICA Aula 9 TATIANA MIRANDA DE SOUZA JOSE CARLOS DE MORAES SILVA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ AGRADECIMENTOS Esse material foi produzido com apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPotencial Elétrico 1
Potencial Elétrico 1 Vamos começar com uma revisão: Quando uma força atua sobre uma partícula que se move de um ponto a até um ponto b, o trabalho W realizado pela força é dado pela integral de linha:
Leia maisJOSÉ ROBERTO RIBEIRO JÚNIOR. 9 de Outubro de 2017
9 de Outubro de 2017 Vetores Ferramenta matemática que é utilizada nas seguintes disciplinas dos cursos de Engenharia: Física; Mecânica Resistência dos materiais Fenômenos do transporte Consideremos um
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisLista 7. Campo magnético, força de Lorentz, aplicações
Lista 7 Campo magnético, força de Lorentz, aplicações Q28.1) Considere a equação da força magnética aplicada sobre uma partícula carregada se movendo numa região com campo magnético: F = q v B. R: Sim,
Leia maisFísica 1 Mecânica. Instituto de Física - UFRJ
Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Rotação de uma partícula 1/ 30 (Rotação de uma partícula) Física 1 1/28 Outline 1 Produto Vetorial 2 Rotação em Torno de um Eixo Fixo 2/ 30 (Rotação
Leia maisSumário. Energia em movimentos 11/05/2015
Sumário Unidade temática 2 Modelo da partícula material. Transferências de energia como trabalho. - Conceito de força (revisão). - As componentes duma força. - Trabalho de uma força constante e energia
Leia maisMini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo
Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Lembrete 11.1 Em equações rotacionais, deve usar ângulos expressos em radianos. Lembrete 11.2 Na resolução de problemas de rotação, deve especificar um
Leia maisVetores no plano Cartesiano
Vetores no plano Cartesiano 1) Definição de vetor Um vetor (geométrico) no plano R² é uma classe de objetos matemáticos (segmentos) com a mesma direção, mesmo sentido e mesmo módulo (intensidade). 1. A
Leia maisCapítulo 2. Retas no plano. 1. Retas verticais e não-verticais. Definição 1
Capítulo 2 Retas no plano O objetivo desta aula é determinar a equação algébrica que representa uma reta no plano. Para isso, vamos analisar separadamente dois tipos de reta: reta vertical e reta não-vertical.
Leia maisAula 5 - Produto Vetorial
Aula 5 - Produto Vetorial Antes de iniciar o conceito de produto vetorial, precisamos recordar como se calculam os determinantes. Mas o que é um Determinante? Determinante é uma função matricial que associa
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
MECÂNC Exame (época de recurso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 VL.) de escrever o nome a) Diga, numa frase, o que entende por Centro nstantâneo de Rotação (CR). Sabendo que um corpo rígido efectua um
Leia mais2º Exame de Mecânica Aplicada II
2º Exame de Mecânica Aplicada II Este exame é constituído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios. Responda a cada
Leia maisExame de 1ª Época de Mecânica Aplicada II
Exame de 1ª Época de Mecânica Aplicada II Este exame é constituído por 4 problemas e tem a duração de três horas. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios. Responda
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
www.engenhariafacil.net Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Dinâmica do Movimento de Rotação (1)- TORQUE, CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Já estudamos que a atuação de forças em um corpo altera o movimento
Leia maisCinemática de Mecanismos
Cinemática de Mecanismos. Centros Instantâneos de Rotação Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 007 ÍNDICE. Centros Instantâneos de Rotação..... Definição.....
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC
Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC Introdução à Mecânica do Contínuo Tensores Professor: Márcio André Araújo Cavalcante
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Leia maisALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE /11 - Geometria Analítica 88. Geometria Analítica
ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 010/ - Geometria Analítica Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
Leia maisMecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008
Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais
Leia maisMatemática I Cálculo I Unidade B - Cônicas. Profª Msc. Débora Bastos. IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Unidade B - Cônicas Profª Msc. Débora Bastos IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE 22 12. Cônicas São chamadas cônicas as curvas resultantes do corte de um cone duplo com um plano.
Leia mais3. Mecânica de Newton
3. Mecânica de Newton 3.1. Uma partícula carregada com carga q, quando colocada num campo eléctrico E, fica sujeita a uma força F = q E. Considere o movimento de um electrão e um protão colocados num campo
Leia maisAlexandre Diehl Departamento de Física UFPel
- 6 Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel Características do movimento Módulo do vetor velocidade é constante. O vetor velocidade muda continuamente de direção e sentido, ou seja, existe aceleração.
Leia maisFIS 26. Mecânica II. Aula 3: Corpo rígido. Momento angular.
FIS 26 Mecânica II Aula 3:. Momento angular. - Roteiro Resumo das últimas aulas Momento de Inércia - Momento angular no movimento planar - Momento de inércia em relação a um eixo - Raio de giração - Teorema
Leia maisAULA 8 Análise Diferencial: Equação fundamental do movimento de uma partícula de fluído Ideal e Real. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 8 Análise Diferencial: Equação fundamental do moimento de uma partícula de fluído Ideal e Real Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro Equação de Euler Equação de Naier-Stokes Equação de Euler Vamos desconsiderar
Leia maisque transforma A em F. T (A) = F significa que a imagem do ponto A pela translação associada ao vetor é o ponto F. Assim o vetor =.
Escola Básica de Santa Marinha Matemática 2010/2011 8.º Ano Síntese de conteúdos Isometrias 1. Translação 1.1 Translação associada a um vector A translação é uma deslocação em linha reta que corresponde
Leia maisVetores. Grandeza Escalar precisa somente de um número e sua unidade.
Vetores Grandeza Escalar precisa somente de um número e sua unidade. Grandeza Vetorial precisa de módulo, direção e sentido para ficar perfeitamente representado. VETOR É o ente matemático que nos ajuda
Leia maisPlano Cartesiano e Retas. Vitor Bruno Engenharia Civil
Plano Cartesiano e Retas Vitor Bruno Engenharia Civil Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é o
Leia maisALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica
ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 011/01 - Geometria Analítica 9 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste
Leia maisLista 12: Rotação de corpos rígidos
Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia mais1 Segmentos orientados e vetores, adição e multiplicação
MAP2110 Modelagem e Matemática 1 o Semestre de 2007 Resumo 1 - Roteiro de estudos - 07/05/2007 Espaços vetoriais bi e tri-dimensionais (plano ou espaço bidimensional E 2, e espaço tridimensional E 3 )
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 04 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula Eploratória 04 Unicamp - IFGW F18 o Semestre de 01 1 Posição e Deslocamento O etor posição em D fica definido em termos de suas coordenadas cartesianas por: r ( (î + ( ĵ ĵ î r
Leia maisDinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado
Dinâmica Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado betty.prado@kroton.com.br bettycarvalho@ig.com.br CORPO RÍGIDO São corpos cuja dimensões não são desprezáveis Corpo rígido É um conceito limite ideal,
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da
Leia maisFísica 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite. 1 de setembro de Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos:
Física 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite 1 de setembro de 2016 1 Plano da aula. Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos: Determinação do torque pelos métodos da decomposição
Leia maisGeometria Analítica. Estudo do Plano. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Estudo do Plano Prof Marcelo Maraschin de Souza Plano Equação Geral do Plano Seja A(x 1, y 1, z 1 ) um ponto pertencente a um plano π e n = a, b, c, n 0, um vetor normal (ortogonal)
Leia maisAULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR
AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR OBJETIVOS: ESTUDAR A RELAÇÃO DO MOVIMENTO HARMÔNICO COM O CIRCULAR, MOSTRANDO QUE ESTE É UMA COMPOSIÇÃO DE DOIS MOVIMENTOS HARMÔNICOS
Leia mais