ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
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- Giovanni Brás Frade
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2 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Com (2011) 681 da Comissão Europeia Estratégia da EU para a Responsabilidade Social Empresarial
3 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL 1. Introduc ão Encarar a responsabilidade social das empresas é do interesse das próprias empresas e do interesse da sociedade no seu conjunto Por que motivo vem agora a Comissão apresentar esta nova estratégia? 2. Avaliac ão do impacto da política europeia em matéria de Responsabilidade Social das Empresas 3. Uma visão moderna da responsabilidade social das empresas Uma nova definic ão 3.2. Princípios e orientac ões reconhecidos a nível internacional A natureza multidimensional da responsabilidade social das empresas 3.4. O papel das autoridades públicas e das demais partes interessadas 3.5. A responsabilidade social das empresas e a iniciativa em favor do empreendedorismo social Responsabilidade social das empresas e diálogo social. 4. Um programa de acc ão para Dar mais visibilidade à responsabilidade social das empresas e à divulgac ão de boas práticas 4.2. Melhorar e acompanhar os níveis de confianc a nas empresas 4.3. Aperfeic oar os processos de co regulac ão e auto regulac ão 4.4. Melhorar a remunerac ão do mercado para a responsabilidade social das empresas Consumo Contratac ão pública Investimento 4.5. Mais transpare ncia no plano social e ambiental 4.6. Integrar melhor a responsabilidade social das empresas na educac ão, formac ão e investigac ão 4.7. Dar relevo às políticas nacionais e subnacionais em matéria de responsabilidade social das empresas Harmonizar as perspectivas europeia e mundial sobrea responsabilidade social das empresas Atentar nas orientac ões e nos princípios internacionalmente reconhecidos Aplicac ão dos princípios orientadores das Nac ões Unidas sobre empresas e direitos humanos Insistir na responsabilidade social das empresas no a mbito das relac ões com outros países 5. Conclusão
4 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Uma abordagem estratégica para a RSE revela se cada vez mais fundamental para a competitividade das empresas. Esta estratégia pode trazer benefícios ao nível da gestão de risco, da redução de custos, do acesso ao financiamento, da relação com clientes, da gestão de recursos humanos e da capacidade de inovação.
5 AVALIAC ÃO DO IMPACTO DA POLÍTICA EUROPEIA EM MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS O numero de empresas da UE que subscreveram os dez princípios de responsabilidade social das empresas do Pacto Global das Nações Unidas aumentou de 600 em 2006 para mais de 1900 em O numero de organizações com instalações registadas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS) passou de em 2006 para mais de em O numero de empresas da UE que assinaram acordos empresariais transnacionais com organizações de trabalhadores mundiais ou europeias, abrangendo por exemplo normas laborais, aumentou de 79 em 2006 para mais de 140 em A Business Social Compliance Initiative, iniciativa europeia destinada às empresas com o fito de melhorar as condições de trabalho nas respectivas cadeias de abastecimento, aumentou a sua participac ão de 69 em 2007 para mais de 700 em O numero de empresas europeias que publicou relatórios de sustentabilidade, em conformidade com as orientações da Global Reporting Initiative, aumentou de 270 em 2006 para mais de 850 em 2011.
6 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL A crise económica e as suas consequências sociais minaram, em certa medida, os níveis de confiança no sector empresarial e atraíram a atenção do publico para o desempenho social e ético das empresas. Ao renovar agora os esforços tendentes a promover a responsabilidade social das empresas, a Comissão visa criar condições propícias a um crescimento sustentável, a um comportamento responsável das empresas e à criação de emprego duradouros a medio e longo prazo.
7 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Através da adopção de uma estratégia para RSE, as empresas conseguirão construir relações laborais de longa duração, conquistar a confiança dos consumidores e dos cidadãos como base para modelos de gestão sustentáveis. Níveis mais elevados de confiança ajudarão a criar um ambiente empresarial mais propício àinovação e ao crescimento. Uma conduta empresarial responsável é especialmente importante quando os operadores do sector privado fornecem serviços públicos. O apoio na minimização dos impactes sociais da crise económica atual, incluindo a perda de emprego, faz parte da responsabilidade social das empresas. A crise económica e as suas consequências no plano social provocam danos prolongados na confiança do consumidor e nos níveis de confiança no mercado. A atenção do mercado estará focada no desempenho social e ético das empresas.
8 A Comissão identificou um conjunto de factores que permitirão elevar o impacte da política de RSE, nomeadamente: A necessidade de uma abordagem multi parte interessada, que considere os pontos de vista das empresas, das PI não empresariais e Governo. A necessidade de um maior esclarecimento sobre o que é esperado das empresas e de elaborar uma definição de RSE da EU consistente com os novos e atuais princípios e guias internacionais. A necessidade de proporcionar recompensa de mercado às condutas responsáveis através de politicas publicas de investimento e compras. A necessidade de considerar sistemas de auto e co regulação, que constituem referenciais importantes através dos quais as empresas podem implementar a sua estratégia de responsabilidade social.
9 A Comissão identificou um conjunto de factores que permitirão elevar o impacte da política de RSE, nomeadamente: A necessidade de abordar a transparência empresarial quanto às questões sociais e ambientais do ponto de vista de todas as partes interessadas, incluindo o das próprias empresas. A necessidade de dar mais atenção aos Direitos Humanos, que se tornou um aspecto da RSE mais significativo e proeminente. A necessidade de reconhecer o papel da regulação complementar na criação de um ambiente mais propício para que as empresas voluntariamente vão ao encontro da sua responsabilidade social.
10 NOVO CONCEITO DE RS UE Responsabilidade social Responsabilidade das empresas pelos seus impactes na sociedade. Pré requisitos para ir ao encontro da RS: Respeito pela legislação aplicável e pelos acordos colectivos entre os parceiros sociais. Para cumprir plenamente com a sua RS, as empresas deverão: ter processos que permitam a integração de preocupações sociais, ambientais, éticas, de direitos humanos e do consumidor nas suas operações; euma estratégia principal, definida em estreita colaboração com as partes interessadas para Maximizar a criação de valor para os acionistas, restantes partes interessadas e sociedade no seu conjunto Identificar, prevenir e mitigar os eventuais impactes negativos.
11 IMPACTES NEGATIVOS As grandes empresas e as empresas particularmente susceptíveis de produzir tais impactes, são incentivadas a, com base no risco, efectuar as dilige ncias necessárias para identificar, prevenir e mitigar eventuais impactes negativos, nomeadamente através das respectivas cadeias de abastecimento,. As estruturas da propriedade e da governac ão de certos tipos de empresas, tais como cooperativas, sociedades mútuas e empresas familiares, podem ser especialmente propícias a um comportamento empresarial responsável.
12 ALINHAMENTO INTERNACIONAL As empresas que visam encarar a responsabilidade social numa perspectiva formal, em especial as grandes empresas, encontram guias autorizados nos princípios e orientac ões reconhecidos a nível internacional, nomeadamente as orientac ões para as empresas multinacionais da OCDE os dez princípios do Pacto Global das Nac ões Unidas, a norma guia sobre responsabilidade social ISO 26000, a declarac ão de princípios tripartida da OIT sobre empresas multinacionais e política social, os princípios orientadores das Nac ões Unidas sobre empresas e direitos humanos. Este conjunto fundamental de princípios e orientac ões reconhecidos internacionalmente corresponde a um quadro geral da RSE que é evolutivo e foi recentemente consolidado. A política europeia de promoc ão da responsabilidade social das empresas deve ser plenamente coerente com este enquadramento.
13 NATUREZA MULTIDIMENSIONAL A responsabilidade social das empresas abrange, pelo menos, os direitos humanos, as práticas laborais e de emprego (tais como formac ão, diversidade, igualdade entre homens e mulheres e saúde e bem estar dos trabalhadores), questões ambientais (por exemplo, biodiversidade, alterac ões climáticas, utilizac ão eficiente dos recursos, avaliac ão do ciclo de vida e prevenc ão da poluic ão) e a luta contra o suborno e a corrupc ão. a participac ão e o desenvolvimento comunitário a integrac ão dos deficientes os interesses dos consumidores, incluindo as questões de privacidade, a promoc ão da responsabilidade social e ambiental através da cadeia de abastecimento a divulgac ão de informac ões
14 NATUREZA MULTIDIMENSIONAL VOLUNTARIADO A Comissão adoptou uma comunicac ão sobre as políticas da UE e o voluntariado na qual reconhece o voluntariado de trabalhadores enquanto expressão da responsabilidade social das empresas. Além disso, a Comissão preconiza, nas relac ões entre os Estados, o respeito dos treŝ princípios da boa governac ão fiscal, a saber transpare ncia, interca mbio de informac ões e leal concorre ncia fiscal. As empresas são também incentivadas a agir em prol da aplicac ão destes princípios, se for caso disso.
15 RS VOLUNTÁRIA Devem ser as próprias empresas a desenvolver a sua responsabilidade social. As autoridades públicas devem desempenhar um papel de suporte através de uma combinac ão inteligente de medidas de carácter voluntário e, se for caso disso, de regulamentac ão complementar para, por exemplo, promover a transpare ncia, criar incentivos de mercado a um comportamento responsável das empresas e garantir a responsabilizac ão das mesmas.
16 RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS E A INICIATIVA EM FAVOR DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL A responsabilidade social das empresas diz respeito a todas as empresas. A presente comunicac ão será adoptada juntamente com uma iniciativa em favor do empreendedorismo social, que é complementar mas distinta, destinada a apoiar um tipo específico de empresas, nomeadamente aquelas cujo principal objectivo é explicitamente social e/ou ambiental, cuja organizac ão interna reflecte tal objectivo e que reinvestem os respectivos lucros para esse efeito. Esta iniciativa debruc a se sobre o ecossistema necessário para fazer prosperar o empreendedorismo social e a inovac ão social, por forma a contribuírem para a economia social de mercado europeia.
17 INTENÇÕES A Comissão tenciona: 3.Abordar a questão da comercializac ão enganosa relacionada com os impactos ambientais dos produtos (a chamada «lavagem verde») no a mbito do relatório sobre a aplicac ão da directiva relativa às práticas comerciais desleais18, previsto para 2012, e ponderar a necessidade de possíveis medidas específicas nesta matéria. 4.Lanc ar um debate aberto com os cidadãos, as empresas e outras partes interessadas sobre o papel e o potencial das empresas no século XXI, com o objectivo de incentivar uma compreensão e expectativas comuns, e efectuar inquéritos periódicos sobre a confianc a dos cidadãos nas empresas e as atitudes perante a responsabilidade social das mesmas. 5.Desencadear, em 2012, um processo com as empresas e outras partes interessadas tendo em vista a elaborac ão de um código de boas práticas em matéria de auto regulac ão e coregulac ão tendente a melhorar a eficácia do processo de responsabilidade social das empresas. 6.Facilitar uma melhor integrac ão das considerac ões sociais e ambientalistas nos contratos públicos no a mbito da revisão de 2011 das directivas relativas à contratac ão pública, sem que sejam introduzidos novos encargos administrativos para as entidades ou empresas adjudicantes e sem po r em causa o princípio de adjudicac ão dos contratos à proposta economicamente mais vantajosa.
18 INTENÇÕES A Comissão tenciona: 7.Examinar a possibilidade de impor a todos os fundos de investimento e instituic ões financeiras a obrigac ão de informar todos os seus clientes (cidadãos, empresas, autoridades públicas, etc.) sobre os critérios de investimento éticos ou responsáveis que aplicam e sobre as normas e os códigos a que aderem. 8.Continuar a apoiar financeiramente projectos de educac ão e formac ão em matéria de responsabilidade social das empresas no quadro dos programas da EU de aprendizagem ao longo da vida e Juventude em Acc ão, e lanc ar uma acc ão em 2012 para aumentar a sensibilizac ão dos agentes educativos e das empresas para a importa ncia da cooperac ão neste domínio. 9.Criar, em 2012, em conjunto com os Estados Membros, um mecanismo de avaliac ão pelos pares das políticas nacionais no domínio da responsabilidade social das empresas. A Comissão convida: A os Estados Membros a desenvolver ou actualizar, até meados de 2012, os seus próprios planos ou listas nacionais de acc ões prioritárias para promover a responsabilidade social das empresas em apoio da estratégia Europa 2020, com refere ncia aos princípios e orientac ões internacionalmente reconhecidos nesta matéria e em cooperac ão com as empresas e demais partes interessadas, tendo em conta as questões suscitadas na presente comunicac ão.
19 INTENÇÕES A Comissão tenciona: 9.Criar, em 2012, em conjunto com os Estados Membros, um mecanismo de avaliac ão pelos pares das políticas nacionais no domínio da responsabilidade social das empresas. A Comissão convida: A os Estados Membros a desenvolver ou actualizar, até meados de 2012, os seus próprios planos ou listas nacionais de acc ões prioritárias para promover a responsabilidade social das empresas em apoio da estratégia Europa 2020, com refere ncia aos princípios e orientac ões internacionalmente reconhecidos nesta matéria e em cooperac ão com as empresas e demais partes interessadas, tendo em conta as questões suscitadas na presente comunicac ão.
20 INTENÇÕES A Comissão tenciona: 10.Acompanhar os compromissos assumidos pelas empresas europeias com mais de trabalhadores a fim de ter em conta as orientac ões e os princípios reconhecidos internacionalmente em matéria de responsabilidade social das empresas, bem como ter em conta a norma guia sobre responsabilidade social ISO nas suas próprias actividades. A Comissão convida: B Todas as grandes empresas europeias a, até 2014, assumir o compromisso de ter em conta, pelo menos, um dos seguintes conjuntos de princípios e orientac ões para o desenvolvimento da respectiva estratégia em matéria de responsabilidade social das empresas: Pacto Global das Nac ões Unidas, Orientac ões da OCDE para as empresas multinacionais ou norma guia sobre responsabilidade social ISO C Todas as empresas multinacionais estabelecidas na Europa a, até 2014, assumir o compromisso de respeitar a Declarac ão de Princípios Tripartida da OIT sobre empresas multinacionais e política social.
21 INTENÇÕES A Comissão tenciona: 11.Colaborar com as empresas e as partes interessadas em 2012 a fim de elaborar orientac ões em matéria de direitos humanos para um número limitado de sectores industriais pertinentes, assim como orientac ões para as pequenas e médias empresas, com base nos princípios orientadores das Nac ões Unidas. 12.Publicar, até ao final de 2012, um relatório sobre as prioridades da UE na aplicac ão dos princípios orientadores das Nac ões Unidas e, posteriormente, relatórios periódicos sobre os progressos realizados. Além disso, a Comissão: D Espera que todas as empresas europeias assumam a responsabilidade de respeitar os direitos humanos, tal como definidos nos princípios orientadores das Nac ões Unidas. E Convida os Estados Membros da UE a elaborar, até ao final de 2012, planos nacionais para a aplicac ão dos princípios orientadores das Nac ões Unidas.
22 INTENÇÕES A Comissão tenciona: 13.Identificar formas de incitar as empresas a adoptarem um comportamento responsável nas suas futuras iniciativas destinadas a fomentar uma retoma e um crescimento mais inclusivos e sustentáveis nos países terceiros A Comissão exorta os empresários europeus, incluindo os do sector financeiro, a assumir, até meados de 2012, o compromisso público de encorajar, em estreita cooperac ão com as autoridades públicas e demais partes interessadas, um número muito maior de empresas da UE a adoptar um comportamento responsável, através do estabelecimento de objectivos claros para 2015 e 2020 e da prestac ão de contas quanto ao respeito desse compromisso.
23 OBRIGADO
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