UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE MIDIAS NA EDUCAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE MIDIAS NA EDUCAÇÃO ANGELA CRISTINA NUNES GUEDES HUERTAS ORIENTADOR: PROFESSOR: PAULO GUILHERMETI O ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O CINEMA DE ANIMAÇÃO COMO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA UMA APRENDIZAGEM LÚDICA. Apucarana 2013

2 ANGELA CRISTINA NUNES GUEDES HUERTAS O ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O CINEMA DE ANIMAÇÃO COMO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA UMA APRENDIZAGEM LÚDICA. Projeto de pesquisa apresentado ao professor Paulo Guilhermeti, docente da disciplina Metodologia de pesquisa II, do Curso de Mídias na educação, UNICENTRO. Apucarana 2013

3 SUMÁRIO 1- TÍTULO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos PRESUPOSTOS TEÓRICOS PRESUPOSTOS METODOLÓGICOS CRONOGRAMA REFERÊNCIAS...09

4 1- O ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O CINEMA DE ANIMAÇÃO COMO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA UMA APRENDIZAGEM LÚDICA. Neste projeto de pesquisa abordaremos o uso do cinema de animação como recurso midiático na educação infantil, destacando uma aprendizagem lúdica de educação ambiental. 2- INTRODUÇÃO Na contemporaneidade o meio ambiente virou tema de discussão, o ser humano tem usufruído do ambiente em que habita sem pensar no futuro da humanidade, visto tal degradação pensa-se em uma saída, a de educarmos a população em relação ao meio ambiente. Surge assim a Educação Ambiental que vem sendo discutida a muito tempo no Brasil, a constituição de 1988 traz que o meio ambiente ecologicamente equilibrado é direito de todos, sendo assim a lei 9.795/99 relata que a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, deve estar em todos os níveis de ensino. Visto que a educação infantil é uma preparação para a futura vida escolar e o futuro cidadão que pode transformar a sua volta, pensamos em discutir sobre o uso do cinema de animação como ferramenta de ensino, visando à formação de cidadãos mais críticos e conscientes de sua capacidade de transformação social. Os alunos nesta fase escolar estão em processo de pré alfabetização, sendo assim, o cinema pode contribuir significativamente na imaginação, no letramento, na criatividade, dentre outros aspectos que melhoram o desempenho escolar dos alunos. A opção pelo trabalho com o tema nasceu pelo fascínio que temos pelo cinema de animação e por sugerir o uso de mídias na educação, enriquecendo e ilustrando o conteúdo de uma maneira diferente do que acontece no cotidiano da sala de aula. Acredito que a presente pesquisa poderá contribuir para o ensino/aprendizagem dos alunos bem como a formação de futuros professores, com a comunidade escolar e outros pesquisadores. Pois entendemos que este trabalho permitira o levantamento e discussão de materiais a respeito do assunto.

5 3- OBJETIVOS 3.1- Objetivo geral 3.2- Objetivos específicos 1- discutir sobre o uso do cinema de animação como incorporação de mídia no cotidiano escolar. 1- Discutir as especificidades da educação infantil. 2- Discutir sobre a importância da educação ambiental na educação infantil. 3- Relatar o uso do cinema de animação como recurso midiático para o ensino da educação ambiental.

6 4- PRESSUPOSTO TEÓRICO Muitos estudiosos da área da educação ligados aos recursos midiáticos tais como Moran (2005), Modro (2005), Vieira (2008), Fischer (2002) dentre outros se reúnem em congressos, colóquios dentre outros meios de difusão do conhecimento, para discutirem a incorporação de mídias para a melhoria do ensino, principalmente o ensino público. Sendo assim, pensando em melhorar suas práticas pedagógicas alguns professores de diversas áreas do conhecimento se reúnem para uma formação inicial ou continuada em relação ao emprego de mídias e assim deixar suas aulas mais atrativas para aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem, pois na atualidade percebe-se uma mudança cultural e tecnológica que gera questionamentos e necessidades de aprendizagem, ou seja, é importante a capacitação dos professores para a modernização do cotidiano escolar. Evidenciamos que na escola o professor deve se utilizar de recursos, ou seja, tecnologias que auxiliam os professores para deixarem as aulas mais interessantes. As tecnologias são meios, são interações, que os professores podem utilizar no cotidiano escolar para facilitar o processo ensino aprendizagem. Pois o educador tem um papel relevante na relação ensino aprendizagem. Ele deve segundo Moran (2005) propiciar aos alunos a utilização de mídias para expressão de idéias, produção de conhecimento, comunicação e interação social. Modro (2005 p. 09) escreve sobre a escola tradicional afirmando: A escola ainda é um dos poucos espaços em que sua dimensão é praticamente a mesma de séculos atrás: um professor na frente de dezenas de alunos, alinhadamente sentados e ouvindo os conteúdos a serem trabalhados. Pode-se perceber que a escola vem buscando uma modernização e atualização de suas metodologias de ensino, mas isto não implica em dizer que a figura do professor será transformada em algo obsoleto. Na realidade, a busca é pela inovação, pela inclusão de aparatos tecnológicos que possam auxiliar o professor no seu trabalho de ensinar, tornando o processo de aprendizagem por parte do aluno em algo mais perto da realidade e consequentemente mais agradável. Como pode um professor, apenas com, giz e cuspe (ou seja, as aulas tradicionais), fazer frente à televisão, cinema, internet, revistas e toda uma parafernália de mídia e tecnologia muito mais atrativas? Visto que o professor deva inovar suas aulas debatemos sobre o uso do cinema de animação para o ensino na educação infantil de Educação Ambiental. Sacerdote (2010, p.29) escreve sobre o uso de recursos tecnológicos nas aulas: Na atualidade, as tecnologias de informação e comunicação (TIC) vêm causando transformações em todas as áreas do conhecimento e afetando os ambientes, sociocultural, político, econômico e educacional contemporâneo. As TIC passam a fazer parte efetiva do cotidiano hodierno. As relações do homem moderno com o mundo estão, de modo crescente, sendo mediadas por recursos tecnológicos. Destacamos o cinema de animação como uma das mídias que podem ser utilizadas em sala de aula para o desenvolvimento de muitas habilidades tais como: comunicar, informar, relacionar, levantar hipóteses, deduzir dentre outras, para que os alunos possam compreender a realidade e a sociedade em que vivem, sendo capaz de atuar neste local de uma maneira mais critica. Castro, Pereira e Luíndia (2011) discorrem sobre o uso do cinema em sala de aula: O cinema é uma arte centenária que compõe e recompõe a sociedade através da grande tela, é um elemento importante que vem tornando-se

7 tradicional também nos centros formadores de conhecimento, as escolas. As tecnologias adentram as salas de aula e reconfiguram o processo de ensino aprendizagem, mostrando novas formas de desenvolver o entendimento do educando; neste sentido o cinema apresenta-se como uma ferramenta e como tal deve ser utilizado estrategicamente e de forma coerente com o novo perfil que a sociedade da informação exige. Segundo Carmo (2003) ter um olhar cinematográfico faz com que as pessoas tenham um olhar diferenciado sobre a educação, pois o cinema é um tipo de educação informal que necessita de uma boa metodologia para ser bem aproveitado em sala de aula, sendo um aperfeiçoamento cultural e intelectual dos alunos e professores. Segundo Penteado (2011, p. 30) O cinema de animação educa, instiga a criatividade, desenvolve a imaginação, fascina. Envolve os sentidos, o olhar, o sentir, o ouvir, mexe com o corpo [...]. Percebemos que o cinema de animação deslumbra crianças e adultos, sendo assim uma forma lúdica de se trabalhar, além disso, ele pode vir a contribuir com o aluno para um entendimento de mundo, na escola esse recurso pode ser usado com uma finalidade, a de construir conhecimento, de se posicionar perante a sociedade na qual se vive. Silva (2001, p.120) escreve que: Numa sociedade informatizada e tecnológica, a escola não pode ficar alheia à interação com outras linguagens, devendo fazer circundar novos códigos e buscando ampliar abordagens envolvidas com o mundo imagético. Nesse movimento é possível estabelecer pontos de contato com os conteúdos educacionais, aproximando, por exemplo, os espaços da criança, da escola e do desenho animado. O cinema de animação, que compreende os desenhos animados, deslumbra crianças e adultos, sendo assim uma forma lúdica de se trabalhar, além disso, ele pode vir a contribuir com o aluno para um entendimento de mundo, na escola esse recurso pode ser usado com uma finalidade, a de construir conhecimento, de se posicionar perante a sociedade na qual se vive. Deve haver uma grande reflexão do professor, pois normalmente os filmes de animação não foram pensados para um uso didático, podem passar uma mensagem de consumismo, capitalismo, dentro outros aspectos, mas esse é o papel do professor, fazer os alunos enxergar além da mensagem do filme. Destaco o ensino de educação ambiental com o uso do cinema, sendo uma maneira lúdica e diferente de se abordar o tema que está previsto em lei. Desta maneira o aluno começa a formular hipóteses sobre o meio ambiente que o circunda, pois aprender sobre educação ambiental é importante para os seres humanos, pois esta diretamente ligada ao modo de vida de cada cidadão, pois sendo críticos e conscientes podemos ter um mundo melhor e sustentável.

8 5- PRESUPOSTO METODOLÓGICO O estudo envolvera pesquisa qualitativa, LUDKE e ANDRÉ (1986, p.11), escrevem que a pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento. Sendo o problema estudado em seu ambiente sem manipulação do pesquisador. Para esse tipo de pesquisa os dados da realidade são muito importantes, pois o pesquisador mergulha no mundo da situação estudada o que resulta em dados descritivos como relatos. A opção pela pesquisa qualitativa é ir à busca de explicações da realidade, onde as hipóteses serão construídas após a observação. Serão utilizados como instrumentos de coleta de dados: pesquisa bibliográfica, sobre o tema a ser pesquisado. Que segundo Gil (2002, p. 44) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos [...]. Onde serão pesquisados livros, artigos de periódicos e revistas especializadas. 6- CRONOGRAMA FASES DE ESTUDOS DURAÇÃO EM MESES Elaboração dos dados da Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. pesquisa Levantamento bibliográfico X X X X X X X Fichamentos X X X X X X Assistir filmes propostos X Redação X X X Conclusão da redação X Correção da redação X

9 7- REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal. Capitulo VI, art Brasília, DF: Senado; 35ª edição, P Disponível em: < ed.pdf?sequence=26 > Acesso em 13/12/ Congresso Nacional. Lei Nº de 27 de abril de Dispõe sobre a EA, institui a Política Nacional de EA e dá outras providências. Brasília, Disponível em:< > Acesso em 13/12/2013. CARMO, Leonardo. O cinema do feitiço contra o feiticeiro. Revista Ibero-americana de Educação. nº. 32, maio-agosto de 2003, disponível em: acesso 07 dez FISCHER, Rosa Maria. B. O dispositivo pedagógico da mídia. Modos de educar (na) e pela TV. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.28, n.1, p , jan./jun GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo, 4ª edição, Atlas, LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, MODRO, Nielson ribeiro. Cineducação: usando o cinema em sala de aula. Joeville, Casamarca Design Editorial MORAN, José Manuel. Desafios da televisão e do vídeo à escola. In: Integração das Tecnologias na Educação. Secretaria de Educação a Distância, SEED p Disponível em: < _tecnologias.pdf > Acesso: 11 dez PENTEADO, Andréa L. Oliveira. Cinema de Animação: Uma proposta de trabalho para o ensino fundamental. Monografia (Especialista Praticas Pedagógicas e Linguagens Contemporânea) Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, Disponível em: < ANIMACAO-UMA-PROPOSTA-DE-TRABALHO-PARA-O-ENSINO FUNDAMENTAL.pdf > Acesso: 08 dez SACERDOTE, Helena Célia da Souza. Análise do vídeo como recurso tecnológico educacional. REVELLI Revista de Educação, Linguagem e Literatura da UEG, março de p Disponível em: < >. Acesso: 07 dez

10 SILVA, Salete T. A. Desenho animado e educação. In: CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádios, jogos, informática. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2001, p VIEIRA, Tatiana Cuberos. O potencial educacional do cinema de animação: três experiências na sala de aula. Dissertação (Mestrado em Educação) Pontifícia Universidade católica de Campinas, São Paulo, Disponível em:< 12T063034Z-1461/Publico/Tatiana%20Cuberos%20Vieira.pdf> Acesso: 12 dez

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