Cirurgias Videolaparoscópicas. ProfªDrª Cristina Silva Sousa

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1 Cirurgias Videolaparoscópicas ProfªDrª Cristina Silva Sousa

2 A primeira comunicação sobre cirurgia laparoscópica foi EUA 1980 Em 1990 há um aumento de procedimentos laparoscópicos Desafios Pacientes experimentam internações mais curta, menos dor pósoperatória e recuperação mais rápida Histórico Em 2007 procedimentos menosinvasivos Single Port

3 Vantagens Vantagens da Cirurgia Minimamente Invasiva em Relação a Cirurgia Aberta Minimamente Invasiva Aberta Ambulatorial ouinternação curta Internação Hospitalar Recuperação curta pós-operatória Dor pós-operatória reduzida: necessidade reduzida de medicamentos analgésicos Retorno mais precoce as atividades Recuperação de 4 a 6 semanas Dor pós-operatória relacionada com o sítio cirúrgico; necessária maior analgesia Retorno ao estilo de vida varia conforme período de recuperação

4 O comprimento e a extremidade de trabalho do instrumento deve ser adequado para realizar a cirurgia no local designado Instrumental Trocarte e cânula: Proporcionam um mecanismo para inserir e remover os instrumentos enquanto se realiza a cirurgiaendoscópica. A cânula ou bainha é inserida para acessar o sitio operatório por meio de um trocarte como um obturador. Quando a porta de entrada é realizada, o trocarte é removido e a cânula permanece na posição. Há uma variedade no tamanho de trocarte e cânula devido o diâmetro dosinstrumentais que mudam conformeo modelo e uso.

5 Instrumental Pinças: Tesouras podem ser retas ou curvas Pinças para dissecar, afastar, dividir, prender, retrair e coagular as estruturas. Pinças de clampeamento podem ser traumáticos, com dentes agudos,ouatraumáticos, com superficie degarra serrilhada e lisa. Pinças de grampeamento ou sutura são utilizados para prender e fixar o tecido. Os porta-agulhas aplicam os fios de sutura dentro dacavidade. Os clipadores para hemostasiae segurança tecidual

6 Compõe: Sistema Vídeo Sistema de gravação de imagem Monitor Câmera Fonte de Luz Insuflador de CO 2

7 Diagnóstico Laparoscopia Toracoscopia Tipos de procedimento Terapêutico Torácica (Segmentectomia, Lobectomia, Toracoscopia com drenagem) Geral (Colecistectomia, Apendicetomia, Retossigmoidectomia, Colectomia, Gastrectomia, Gastroplastia, Herniorrafia, Hepatectomia, Esplenectomia, Laparoscopia para lise de bridas) Ginecológicas (Histerectomia, Ooforectomia, Salpingectomia) Urológicos (Nefrectomia, Transplante renal, Exérese tumor renal)

8 Enfermagem na sala operatória Antes do procedimento: Separar os materiais conforme o procedimento (descartáveis, instrumentais) Verificar dispositivos para posicionamento cirúrgico Checar o sistema de vídeo (ligar, verificar conexões e testar funcionamento da câmera) Verificar o nível do gás do cilindro de CO 2, manter torpedo reserva

9 Procedimento Anestesia o paciente Posiciona o paciente conforme o procedimento Antissepsia da pele Cobertura com campos estéreis Aproximação do sistema de vídeo (de frente para o cirurgião) Conexão do sistema de vídeo ao campo operatório Introdução da agulha de veress e a insuflação deco 2 na cavidade Posiciona o paciente em trendelemburg Cirurgião introduz a agulha de veres em 45º e insufla com o gás criandoum pneumoperitôniono paciente (até 9l/min) Pressão intra-abdominal14mmhg 16mmHg O insuflador deve monitorar e mostrar as variáveis (velocidade de fluxo, volume liberado, pressão intraabdominal)

10 Procedimento Vantagens CO 2 (maior absorção em líquidos orgânicos diminuindo a dor infra escapular no pós-operatório causada pelo acumulo de gás na cavidade, não ser explosivo, etc.) se comparado a outros gases como o ar ambiente, o oxigênio ouo óxido nitroso. A velocidade de infusão deverá ser controlada com extremo rigor, não devendo nunca ultrapassar a 1,5 l/min, pois insuflações rápidas podem dificultar o retorno venoso por distender muito rapidamente a cavidade. Durante a realização do pneumoperito neo deve-se estar atento à simetria da cavidade, pois em caso de uma distensão assimétrica pode-se estar diante de aderências abdominais. Também se deve apalpar o abdome, pois pode estar se formando um enfisema subcutâneo no lugar de um pneumoperito neo.

11 Introdução dos trocartes Inicio do procedimento cirúrgico Procedimento ALTERNATIVE APPROACHES AND TREATMENTS Surgeons may opt to perform suprapubic singleincision laparoscopy instead of conventional multiport laparoscopy, which has been shown to be technically feasible and safe.7,8 Antibiotic therapy is a non-operative alternative to appendectomy. According to a meta-analysis of five randomized clinical trials that included more than 900 patients, the majority of patients receiving either treatment were cured without major complications or recurrence; however, appendectomy remains the standard treatment for acute appendicitis because there was insufficient evidence to indicate that antibiotic therapy was superior to appendectomy.9 PERIOP BRIEFING LAPAROSCOPIC APPENDECTOMY

12 Procedimento Single Port

13 Procedimento Durante o procedimento observar: Monitorização deco 2 respiratório Pressurização excessiva (força o CO 2 a se difundir para dentro da corrente sanguínea, resultando hipercabia) Drenagem conteúdo gástrico Pressão excessiva aumenta a pressão diafragmática que pode resultar em regurgitação gástrica e broncoaspiração Temperatura corporaldo paciente O gás é frio e pode causar redução da temperatura corporal do paciente, principalmente em tempo prolongado de procedimento cirúrgico O gás frio também contribui para embaçamento da ótica. O embaçamento acontece sempre que um instrumento frio entra no ambiente úmido e aquecido do corpo

14 Durante o procedimento: Realizar as conexões ao sistema de vídeo Monitorar o nível de CO 2 Atende solicitações da equipe cirúrgica Realizar a gravação do procedimento no sistema de vídeo Enfermagem na sala operatória

15 Ao final do procedimento Cirurgião ou Assistente deve fazer pressão sobre o abdome para retirar a maior quantidade de gás residual possível antes da remoção do ultimo trocarte. A sutura da pele pode ser feita com cola cirúrgica ou curativo oclusivo Procedimento O gás CO2 irrita o nervo frênico que inerva o diafragma, provocando dor pósoperatória no ombro e cervical.

16 Enfermagem na sala operatória Após o procedimento: Desconectar os cabos do sistema de vídeo Finalizar a gravação no sistema de vídeo Providenciar aquecimento do paciente Auxiliar o anestesista no despertar da anestesia Encaminhar o paciente para a recuperação anestésica

17 Complicações Lesões em órgão adjacentes Hemorragia Lesões vasculares punção/ perfuração /cauterizaçãodointestino Perfuração dos órgãos Complicações do acesso abdominal Hérnia no local do acesso Infecção da ferida cirúrgica Complicações do pneumoperito nio Pneumotórax Pneumomediastino Embolia gasosa (sinais incluem: diminuição súbita de pressão arterial, arritmias, cianose, aumento CO 2 ) Enfisema subcutâneo

18

19 Referencias Ulmer BR. Best Practices for Minimally Invasive Procedures. AORN J. 2010; 91(5): WasielewskiA. Guideline Implementation: Minimally Invasive Surgery, Part I. AORN J. 2017;106(1):50-59 Rothrock JC. Alexander Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 13ºed. Elsevier: Rio de Janeiro.2007

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