RESULTADOS CONSOLIDADOS DO BANCO BPI NO 1º TRIMESTRE DE 2013

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1 BANCO BPI, S.A. Sociedade aberta Capital Social: euros; Pessoa Colectiva n.º Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º Sede: Rua Tenente Valadim, n.º 284, Porto, Portugal RESULTADOS CONSOLIDADOS DO BANCO BPI NO 1º TRIMESTRE DE 2013 (Não auditados) Porto, 24 de Abril de 2013 CAPITAL Rácios de capital Core Tier I: Banco de Portugal: 15.0%; EBA: 9.6%. O Conselho de Administração do Banco BPI decidiu solicitar ao Estado Português o reembolso antecipado de mais 100 de obrigações subordinadas de conversão contingente (CoCo); com este reembolso, o montante de CoCo reduzir-se-á de para 900. Considerando os preços de mercado de Março de 2013 o Banco poderia reduzir o montante dos CoCos em dívida para 260. RESULTADOS Lucro líquido consolidado de 40.5 (+3.1% relativamente ao 1º trimestre de 2012); ROE consolidado de 7.1% no 1º trimestre de 2013; Produto bancário cresce 18%; Margem financeira reduz-se 6.8% especialmente pressionada pelo custo das obrigações subordinadas de conversão contingente; Comissões caem 5.2%; Lucros de em operações financeiras na actividade doméstica; Custos diminuem 2.4% no consolidado beneficiando de uma queda de 4.5% dos custos na actividade doméstica; Custo do risco de crédito de 0.96%, em termos anualizados; Imparidades para crédito de 69.8 e outras imparidades de 46.5 ; Rácio de crédito em risco de 4.7%; cobertura por imparidades de 72%; Depósitos estáveis; Redução de 4.2% na carteira de crédito em termos homólogos; Rácio de transformação de depósitos em crédito de 104%; Responsabilidades com pensões cobertas a 110%. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /1

2 I. CAPITAL Rácio Core Tier I de 9.6% de acordo com as regras da EBA Em 31 de Março de 2013, o rácio Core Tier I previsto na Recomendação da Autoridade Bancária Europeia publicada e no Aviso 5/2012 do Banco de Portugal, considerando a valorização das exposições a dívida soberana aos preços de mercado à data de 30 de Setembro de 2011, ascendeu a 9.6% cumprindo com o requisito de 9% estabelecido nessas normas. Rácio Core Tier I de acordo com as regras da EBA 30 Jun Dez Mar. 13 Core Tier I (Banco de Portugal) Deduções participações em IC e seguradoras ( 91) ( 91) ( 93) Necessidades temporárias de capital Buffer temporário EBA (1 359) (1 359) (1 359) Montante reconhecido em resultados (Grécia) Necessidades temporárias de capital (1 184) (1 184) (1 184) Core Tier I (EBA) Activos ponderados pelo risco Rácio core Tier I (EBA) 9.4% 9.8% 9.6% Nota as necessidades temporárias ascenderam a 1 184, sendo inferiores em 175 ao montante apurado com referência a 30 de Setembro de 2011, na medida em que 175 de imparidades para a dívida soberana grega foram registados nos resultados de Reembolso antecipado de mais 100 de CoCos A 13 de Março de 2013 o Banco BPI recomprou ao Estado Português 200 milhões de euros de obrigações subordinadas de conversão contingente (CoCos) em antecipação do calendário indicativo previsto no Plano de Recapitalização do Banco BPI. Na presente data, o Conselho de Administração do Banco BPI decidiu solicitar ao Estado Português o reembolso de 100 de obrigações subordinadas de conversão contingente, em antecipação do calendário indicativo de reembolso previsto no Plano de Recapitalização. Com este reembolso, o montante de CoCos que se encontra na titularidade do Estado será reduzido para 900. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /2

3 Recálculo do buffer de capital da EBA Se o buffer temporário de capital da EBA para a dívida soberana que, em 30 de Setembro de 2011, foi calculado em 1 184, for actualizado com base na actual exposição do Banco BPI e nos preços de mercado em 31 de Março de 2013, o respectivo valor diminuiria para 544. A actualização acima explicitada traduzir-se-ia numa redução do buffer em 640 e permitiria o reembolso de igual montante de CoCo. Considerando um montante de CoCo em dívida de 900 (após o reembolso de 100 solicitado na presente data) o montante de CoCo em dívida poderia então reduzir-se para 260. Recálculo do buffer de capital para exposição a dívida soberana Recálculo do buffer Buffer temporário temporário para exposição a Valor da EBA 1) Valor nominal nominal dívida soberana 1) Títulos Derivados Total Títulos Derivados Total Títulos soberanos (após impostos) Portugal Das quais: OT adquiridas até 31 Dez Bilhetes do Tesouro Itália Irlanda Grécia Administrações Locais ) Buffer de capital para exposição a risco soberano Montante reconhecido em resultados (Grécia) 175 Necessidades temporárias de capital ) Inclui impacto da cobertura do risco de taxa de juro. 30 Set Mar. 13 2) Exposição em 31 Dez. 12 e aplicando haircuts médios por maturidade estimados pelo BPI com base nos preços de mercado a 31 Mar.13. Rácio Core Tier I de acordo com as regras de Basileia III O rácio core Tier I calculado de acordo com as regras de Basileia III previstas para ascende a 13.0%, o que corresponde a um excesso de capital de relativamente ao rácio mínimo de 4%. Considerando as regras previstas para ) (após o período de transição previsto), o rácio core Tier I ascende a 9.7%, o que corresponde a um excesso de capital de 550 relativamente ao rácio mínimo de 7%. 1) Cálculos de acordo com a interpretação do BPI das regras de Basileia III, com base na informação conhecida pelo Banco na presente data. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /3

4 Rácio Core Tier I de acordo com as regras do Banco de Portugal de 15.0% O rácio Core Tier I atingiu os 15.0% em 31 de Março de 2013, cumprindo largamente com o requisito de 10% de capital core estabelecido pelo Banco de Portugal. Ainda que no core capital não fossem considerados os CoCo (no montante de ), o BPI apresentaria um rácio Core Tier I de 10.8%, continuando a cumprir o requisito acima referido.. Fundos próprios e requisitos de fundos próprios 31 Mar Dez Mar. 13 Fundos próprios de base Core capital Acções preferenciais Deduções relativas a participações em IC e seguradoras ( 98.5) ( 91.4) ( 93.0) Fundos próprios complementares e outras deduções Fundos próprios complementares, antes de deduções Deduções relativas a participações em IC e seguradoras ( 98.5) ( 91.4) ( 93.0) Outras deduções ( 1.9) ( 3.2) ( 3.3) Total de fundos próprios Activos ponderados pelo risco Core capital 9.4% 15.0% 15.0% Tier I 9.2% 14.9% 14.8% Rácio de requisitos de fundos próprios 9.5% 15.0% 14.9% 1) Requisitos de fundos próprios x Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /4

5 II. RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO BPI Lucro líquido de 40.5 milhões de euros O BANCO BPI (Euronext Lisboa - Reuters BBPI.LS; Bloomberg BPI PL) obteve no 1º trimestre de 2013 um lucro líquido consolidado de 40.5 milhões de euros (). O resultado por acção (Basic EPS) foi de (0.039 no 1º trimestre de 2012). Conta de resultados 1T 12 2T 12 3T 12 4T T 13 Var. 1T12/ 1T13 Margem financeira (6.8%) Resultado técnico de contratos de seguros (11.7%) Comissões e outros proveitos (líq.) (5.2%) Ganhos e perdas em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais ( 3.9) ( 2.5) ( 3.3) 0.4 ( 9.3) ( 4.7) -0.8 (21.7%) Produto bancário % Custos com pessoal, excluindo custos não recorrentes (0.1%) Fornecimentos e serviços de terceiros (0.1%) Amortizações de imobilizado (5.1%) Custos de estrutura, excluindo custos não recorrentes (0.4%) Custos não recorrentes ( 7.3) ( 0.1) ( 1.1) ( 8.5) ( 3.3) -3.3 Custos de estrutura (2.4%) Resultado operacional % Recuperação de créditos vencidos % Provisões e imparidades para crédito % Outras imparidades e provisões ( 7.2) % Resultado antes de impostos % Impostos sobre lucros % Resultados de empresas reconhecidas por equivalência patrimonial % Interesses minoritários (7.7%) Lucro líquido % Var.% 1T12/ 1T13 A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) foi de 7.1% no 1º trimestre de Afectação de capital, resultados e ROE por áreas de negócio no 1º trim Banca Comercial Actividade doméstica Banca de Investimento Participações e outras Capital afecto ajustado () 1) Em % do total 81.7% 1.4% 0.6% 83.7% 16.3% 100.0% Lucro líquido () 2) ( 0.1) ROE 4.3% 14.7% neg. 4.4% 20.7% 7.1% 1) O capital próprio médio considerado no cálculo do ROE exclui reservas de reavaliação. O capital próprio, excluindo reservas de reavaliação, afecto a cada área individual de negócio integrada na Actividade doméstica, encontra-se ajustado para reflectir uma utilização de capital igual à utilização média de capital no agregado; na actividade internacional é considerado o capital contabilístico excluindo, também, reservas de reavaliação. 2) O contributo para o lucro consolidado das áreas de negócio integrantes da actividade doméstica foi ajustado pela reafectação de capital. Total Actividade Internacional de Banca Comercial Grupo BPI (consolidado) Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /5

6 Crédito e Recursos Em 31 de Março de 2013, a carteira de crédito a Clientes consolidada líquida atingiu 27.2 Bi., o que corresponde uma redução homóloga de 4.2%. Os depósitos de Clientes estabilizaram (- 0.1%), em termos homólogos, em 24.1 Bi.. Recurso ao Banco Central Europeu de 4.0 Bi. Em 31 de Março de 2013, o recurso ao BCE pelo BPI ascendia a 4.0 Bi.. Rácio de transformação de depósitos em crédito Em 31 de Março de 2013, nas contas consolidadas, o rácio de transformação de depósitos em crédito é de 104% 1. Proveitos e custos O produto bancário consolidado subiu 18.2% (+53.1 ) em relação ao 1º trimestre de 2012, beneficiando do aumento em 67.0 dos lucros em operações financeiras que incluem no 1º trimestre de 2013 mais-valias de realizadas na venda de OT. A margem financeira, pressionada pelo baixo nível das taxas de juro de curto prazo, custo dos depósitos e das obrigações subordinadas de conversão contingente, diminuiu 6.8% (-8.4 ), em termos homólogos, e as comissões diminuíram 5.2% (-3.9 ). Os custos de estrutura consolidados baixaram 2.4% em termos homólogos, beneficiando da queda de 4.5% na actividade doméstica. Quando se excluem itens não recorrentes aquelas variações são -0.4% e -1.9%, respectivamente. O rácio de eficiência consolidado - custos de estrutura em percentagem do produto bancário -, calculado com base nos proveitos e custos contabilizados nos últimos 12 meses, foi de 45.9%. Excluindo os impactos não recorrentes quer nos custos quer nos proveitos, o rácio de eficiência consolidado nos últimos 12 meses foi de 62.2%. Qualidade da carteira de crédito Em 31 de Março de 2013, o rácio de crédito a Clientes vencido há mais de 90 dias ascendia a 3.3% nas contas consolidadas. O rácio de crédito em risco 2 ascendia a 4.7% nas contas consolidadas. 1) Calculado de acordo com a Instrução 23/2011 do Banco de Portugal. O valor dos depósitos inclui os depósitos da BPI Vida e Pensões. 2) Calculado de acordo com a Instrução 23/2011 do Banco de Portugal. Considera-se o perímetro do Grupo sujeito à supervisão do Banco de Portugal, ou seja, a BPI Vida e Pensões é reconhecida por equivalência patrimonial (enquanto nas contas consolidadas, de acordo com as normas IAS/IFRS, aquela entidade é consolidada por integração global). Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /6

7 Qualidade da Carteira de Crédito - consolidado Mar.12 Dez. 12 Mar.13 % da carteira % da carteira % da carteira Crédito vencido (+90 dias) % % % Crédito em risco (Instrução 23/2011 BdP) % % % Imparidades de crédito (acumuladas no balanço) % % % Write offs (no período) Por memória: Carteira de crédito bruta ) Em % da carteira de crédito bruto. Custo do risco de crédito No 1º trimestre de 2013 foram contabilizadas imparidades para crédito de 69.8 (1.04% da carteira de crédito, em termos anualizados). Por outro lado recuperaram-se 5.3 de crédito e juros vencidos anteriormente abatidos ao activo (0.08% da carteira de crédito), pelo que as imparidades após dedução das recuperações acima referidas ascenderam a 64.5, o que representa 0.96% da carteira de crédito, em termos anualizados. Custo do risco de crédito 31 Mar Mar. 13 % da carteira % da carteira Imparidades para crédito % % Recuperações de crédito vencido abatido ao activo % % Imparidades para crédito, deduzidas de recuperações de crédito vencido abatido ao activo % % 1) Em percentagem do saldo médio da carteira de crédito produtivo. Em termos anualizados. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /7

8 ACTIVIDADE DOMÉSTICA Lucro líquido O lucro líquido da actividade doméstica no 1º trimestre de 2013 ascendeu a 21.2, o que corresponde a um aumento de 7.4% em relação ao lucro obtido no 1.º trimestre de A rendibilidade dos capitais próprios médios 1 da actividade doméstica (ROE) ascendeu a 4.4% no 1º trimestre de Conta de resultados 1T 12 2T 12 3T 12 4T T 13 Var. 1T12/ 1T13 Var.% 1T12/ 1T13 Margem financeira ( 5.3) (6.7%) Resultado técnico de contratos de seguros ( 0.8) (11.7%) Comissões e outros proveitos (líq.) ( 3.9) (6.2%) Ganhos e perdas em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais ( 3.9) ( 2.6) ( 3.3) ( 3.9) ( 13.7) ( 4.7) ( 0.8) (21.4%) Produto bancário % Custos com pessoal, excluindo custos não recorrentes ( 1.7) (2.1%) Fornecimentos e serviços de terceiros ( 0.2) (0.4%) Amortizações de imobilizado ( 0.6) (11.3%) Custos de estrutura, excluindo custos não recorrentes ( 2.5) (1.9%) Custos não recorrentes ( 7.3) ( 0.1) ( 1.1) ( 8.5) ( 3.3) ( 3.3) Custos de estrutura ( 5.8) (4.5%) Resultado operacional % Recuperação de créditos vencidos % Provisões e imparidades para crédito % Outras imparidades e provisões ( 7.9) % Resultado antes de impostos % Impostos sobre lucros % Resultados de empresas reconhecidas por equivalência patrimonial ( 0.1) % Interesses minoritários ( 0.1) (23.4%) Lucro líquido % 1) Excluindo reservas de reavaliação. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /8

9 Recursos e crédito Recursos Os depósitos de Clientes diminuíram 3.6%, de 19.6 Bi. em Março 2012 para 18.9 Bi. em Março de Os recursos totais de Clientes, que para além dos recursos com registo no balanço incluem fundos de investimento, PPR e PPA, diminuíram 6.8%, em termos homólogos, para 25.6 Bi.. A apreciação da evolução dos recursos de Clientes deve ter em conta a colocação junto da base de Clientes do banco de 984 de obrigações emitidas por empresas portuguesas desde Março de 2012 até Março de Recursos de Clientes Recursos de Clientes no balanço Mar.12 Dez.12 Mar.13 Var.% Mar.12/ Mar.13 Depósitos de Clientes (3.6%) Obrigações colocadas em Clientes (40.9%) Subtotal (8.1%) Seguros de capitalização e PPR (BPI Vida) (9.8%) Recursos de Clientes no balanço (8.3%) Recursos de Clientes fora do balanço 1) % Recursos totais de Clientes 2) (6.8%) Por memória: Valor colocado de obrigações de empresas ) Fundos de investimento, PPR e PPA. 2) Corrigido de duplicações de registo Crédito A carteira de crédito a Clientes na actividade doméstica diminuiu 4.8% (-1.3 Bi. ), em termos homólogos. A carteira de crédito a empresas diminuiu 15.8% (-0.9 Bi. ), o crédito sediado na sucursal de Madrid diminuiu 10.7% (-0.2 Bi. ) e o crédito ao sector público diminuiu 12.5% (-0.3 Bi. ). Pelo seu lado, a carteira de crédito a particulares, empresários e negócios apresenta uma queda homóloga de 5.4% (-0.8 Bi. ), com reduções de 2.8% (-0.3 Bi. ) no crédito hipotecário e de 16.9% (- 0.3 Bi. ) no crédito a empresários e negócios. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /9

10 Entretanto, o BPI tem apoiado as empresas Portuguesas no acesso ao mercado de capitais, através de emissão de obrigações, como fonte alternativa de financiamento. Do montante total de 9 emissões realizadas entre Dezembro de 2011 até final de Março de 2013, de 2 250, o BPI colocou 1 194, o que representa uma quota de 53% do total emitido e confere ao Banco a liderança destacada entre as instituições colocadoras. Refira-se que no âmbito do acordo de transferência de parte das responsabilidades com pensões para a segurança social, o Estado comprometeu-se a comprar ao Banco BPI créditos concedidos ao Sector Público no montante de 0.7 Bi., operação que ainda não se concretizou. Crédito a Clientes Mar.12 Dez.12 Mar.13 Var.% Mar.12/ Mar.13 Banca de Empresas (15.8%) Grandes empresas (21.6%) Médias empresas (10.5%) Project Finance - Portugal (2.8%) Sucursal de Madrid (10.7%) Project Finance (3.2%) Empresas (15.6%) Sector Público (12.5%) Administração central (9.8%) Administração regional e local (15.2%) Sect. Empresarial Estado - no perímetro orçamental (45.1%) Sect. Empresarial Estado - fora do perímetro orçamental % Outros institucionais (26.0%) Banca de Particulares e Pequenos Negócios (5.4%) Crédito hipotecário a particulares (2.8%) Crédito ao consumo/outros fins (8.7%) Cartões de crédito (9.0%) Financiamento automóvel (28.1%) Empresários e negócios (16.9%) BPI Vida % Crédito vencido líquido de imparidades (19.1%) Outros (3.5%) Total (4.8%) Liquidez No final de Março de 2013, os recursos obtidos pelo BPI junto do Banco Central Europeu (BCE) ascendiam a 4.0 Bi.. Nessa data o BPI dispunha, adicionalmente, de 5.8 Bi. de activos (líquidos de haircuts) susceptíveis de transformação em liquidez em operações com o BCE. De salientar que as necessidades de refinanciamento de dívida de médio e longo prazo até final de 2018, líquidas de vencimentos das obrigações detidas, são reduzidas (0.9 Bi ) e em 2019 ocorre o reembolso de 3 Bi. de dívida de MLP detida pelo BPI em carteira. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /10

11 Carteira de títulos A carteira de activos financeiros disponíveis para venda ascendia a (valor de balanço). As componentes mais relevantes da carteira de activos financeiros disponíveis para venda correspondiam a títulos de dívida pública portuguesa (4 563, dos quais eram Obrigações do Tesouro e eram Bilhetes do Tesouro), títulos de dívida pública italiana (998 ) e irlandesa (370 ) e obrigações de empresas (941 ). Produto bancário O produto bancário na actividade doméstica aumentou 24.0% (+52.3 ), em termos homólogos, explicado pelo aumento dos lucros em operações financeiras em 63.1, decorrente essencialmente de mais-valias realizadas com a venda de obrigações, que compensou as quedas da margem financeira em 6.7% (-5.3 ) e das comissões em 6.2% (-3.9 ). A margem financeira continuou a ser penalizada pelos seguintes factores: contracção da margem média dos depósitos à ordem, consequência directa da queda das taxas de juro de mercado; aumento do custo médio dos depósitos a prazo, cuja remuneração aumentou de 1.77% acima da Euribor no 1º trimestre de 2012 para 1.90% no 1º trimestre de Refira-se todavia que a partir do final do 1º trimestre de 2012 a margem nos depósitos a prazo evidencia uma relativa estabilidade, situando-se num intervalo próximo dos 1.9%; custo das obrigações subordinadas de conversão contingente. No 1º trimestre de 2013 foram contabilizados custos com juros relativos àquelas obrigações de Os mencionados efeitos negativos foram em parte compensados pelo ajustamento gradual dos spreads do novo crédito, sobretudo no segmento de empresas, e pela aquisição, desde início de 2012, de uma carteira de bilhetes do tesouro, financiada com recurso a funding obtido junto do BCE. As comissões (líquidas) diminuíram em 6.2% (-3.9 ), em relação às obtidas no 1º trimestre de As comissões de Banca Comercial diminuíram 8.3% (-4.1 ), as comissões de gestão de activos diminuíram 2.6% (-0.3 ), enquanto as comissões de Banca de Investimento registam uma progressão de 11.2% (+0.4 ). Comissões líquidas 31 Mar Mar. 13 Var. Var.% Banca comercial 1) (8.3%) Gestão de activos (2.6%) Banca de investimento 1) % Total (6.2%) 1) Excluindo comissões com fundos de investimento, fundos de pensões e de Private Banking, as quais são apresentadas, de forma agregada, na rubrica "Gestão de Activos"). Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /11

12 Os lucros em operações financeiras na actividade doméstica atingiram no 1º trimestre de 2013, e incluem mais-valias de realizadas na venda de Obrigações do Tesouro adquiridas em Resultados de subsidiárias reconhecidas pelo método da equivalência patrimonial Os resultados de subsidiárias reconhecidos pelo método da equivalência patrimonial, na actividade doméstica, ascenderam a 2.6, o que corresponde a um aumento homólogo de +2.7, determinado pela evolução positiva do contributo da Allianz Portugal de -1.4 no 1º trimestre de 2012 para 2.3 no 1º trimestre de Resultados de subsidiárias reconhecidas pelo equity method 31 Mar Mar. 13 Var. Seguradoras ( 0.6) Allianz Portugal ( 1.4) Cosec Finangeste 0.0 ( 0.2) Unicre 0.3 ( 0.0) Outras Total ( 0.1) Custos de estrutura Os custos de estrutura diminuíram 4.5% relativamente ao 1º trimestre de 2012 (-5.8 ). Os custos com pessoal diminuíram 6.4% (-5.0 ) relativamente ao 1º trimestre de Excluindo um ganho não recorrente de contabilizado no 1º trimestre de 2013, os custos com pessoal diminuem 2.1%, em termos homólogos, o que resultou principalmente da redução (homóloga) do quadro médio de pessoal na actividade doméstica em 3.8%, reflectindo em parte a execução de programas de reformas antecipadas. Os fornecimentos e serviços de terceiros registaram uma diminuição de 0.4% (-0.2 ) e as amortizações diminuíram 11.3% (-0.6 ), em relação ao 1º trimestre de ) Resultante de alterações ao cálculo do subsídio por morte, na sequência da publicação do Decreto-Lei 13/2013 de 25 de Janeiro, que originou uma redução das responsabilidades em 3. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /12

13 Custos de estrutura 31 Mar Mar. 13 Var. Var.% Custos com pessoal, excluindo custos não recorrentes (2.1%) Fornecimentos e serviços de terceiros (0.4%) Amortizações de imobilizado (11.3%) Custos de estrutura, excluindo custos não recorrentes (1.9%) Custos não recorrentes Custos de estrutura (4.5%) Custos de estrutura em % do produto bancário (últimos 12 meses) 76.8% 47.1% Custos de estrutura em % do produto bancário (últimos 12 meses) 1) 81.6% 71.0% 1) Excluindo impactos não recorrentes nos custos e nos proveitos. O rácio de eficiência na actividade doméstica - custos de estrutura em percentagem do produto bancário situou-se em 47.1% no período de Março 2012 a Março de 2013 (12 meses). Excluindo os impactos não recorrentes quer nos custos quer nos proveitos, o rácio de eficiência na actividade doméstica foi de 71.0% nos últimos 12 meses. Custo do risco do crédito No 1º trimestre de 2013 foram contabilizadas nas contas da actividade doméstica imparidades para crédito de 67.7, o que corresponde a um aumento de 17.4 relativamente trimestre homólogo de O indicador de imparidades para crédito em % do saldo médio da carteira de crédito situouse em 1.05% no 1º trimestre de 2013, em termos anualizados (0.70% no 1º trimestre de 2012). Por outro lado recuperaram-se 4.6 de crédito e juros vencidos anteriormente abatidos ao activo (0.07% da carteira de crédito), pelo que as imparidades após dedução das recuperações acima referidas ascenderam a 63.1 no 1º trimestre de 2013, o que representa 0.98% da carteira de crédito, em termos anualizados. Custo do risco de crédito 31 Mar Mar. 13 % da carteira % da carteira Imparidades para crédito % % Recuperações de crédito vencido abatido ao activo % % Imparidades para crédito, deduzidas de recuperações de crédito vencido abatido ao activo % % 1) Em percentagem do saldo médio da carteira de crédito produtivo. Em termos anualizados. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /13

14 Qualidade da carteira de crédito Em 31 de Março de 2013, o rácio de crédito a Clientes vencido há mais de 90 dias ascendia a 3.2% nas contas da actividade doméstica. A cobertura do crédito vencido há mais de 90 dias por imparidades acumuladas no balanço (sem considerar a cobertura por garantias associadas) situou-se em 93% em Março de O rácio de crédito em risco, calculado de acordo com a Instrução 23/2011 do Banco de Portugal 1, ascendia a 4.6% naquela data. As imparidades acumuladas no balanço representavam 70% do crédito em risco. Crédito vencido, crédito vincendo associado, crédito em risco e imparidades Mar.12 Dez.12 Mar.13 % da carteira % da carteira % da carteira Crédito vencido (+90 dias) % % % Crédito em risco (Instrução 23/2011 BdP) % % % Imparidades de crédito (acumuladas no balanço) % % % Write offs (no período) 65.5 Por memória: Carteira de crédito bruta ) Em % da carteira de crédito bruto. O quadro seguinte discrimina, pelos segmentos principais de crédito, o rácio de crédito em risco, calculado de acordo com a Instrução 23/2011 do Banco de Portugal. Rácios de crédito em risco (de acordo com a Instrução 23/2011 do Banco de Portugal) Mar. 12 Dez. 12 Mar. 13 % da carteira % da carteira % da carteira Banca de empresas % % % Banca de Particulares % % % Crédito à habitação % % % Outro crédito a particulares % % % Empresários e negócios % % % Outros % % % Actividade doméstica % % % 1) Em % da carteira de crédito bruto. 1) Para efeito de cálculo do indicador de crédito em risco é considerado o perímetro do Grupo sujeito à supervisão do Banco de Portugal pelo que no caso do BPI, a BPI Vida e Pensões é reconhecida por equivalência patrimonial (enquanto nas contas consolidadas, de acordo com as normas IAS/IFRS, aquela entidade é consolidada por integração global). Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /14

15 Imparidades para imóveis por recuperação de crédito Em 31 de Março de 2013 o montante acumulado de imparidades para imóveis recebidos por recuperação de crédito ascendia a 66.1 milhões de euros, correspondendo a 40.7% do seu valor de balanço de Imóveis de recuperação de crédito em 31 de Março de 2013 Valor bruto Cobertura por imparidades Valor % Valor líquido Valor de avaliação Habitação % Outros % Total % Responsabilidades com pensões de Colaboradores Em 31 de Março de 2013 as responsabilidades com pensões a cargo do BPI ascendem a e estão cobertas a 110% pelo fundo de pensões. Financiamento das responsabilidades com pensões 31 Mar Dez Mar.13 Responsabilidades com pensões Fundos de pensões Excesso de financiamento Financiamento das responsabilidades com pensões 106.6% 105.4% 109.9% Corredor prudencial total Desvios actuariais totais 1) ( 70.5) ( 89.4) ( 50.7) Desvios com impacto no capital regulamentar (fora do corredor prudencial) Rendibilidade do fundo de pensões 2) 8.0% 20.0% 5.0% 1) No final de 2011, o BPI adoptou o método de reconhecimento de ganhos e perdas actuariais directamente em capitais próprios (OCI Other Comprehensive Income), em concordância com a revisão da IAS19 cuja aplicação se torna obrigatória partir de 1 Jan Em 31 de Março de 2013 o valor de 50.7 de desvios actuariais negativos está abatido aos capitais próprios. 2) Rentabilidade desde início do ano (não anualizada). No 1º trimestre de 2013, os fundos de pensões do Banco registaram uma rentabilidade não anualizada de 5.0%. De referir que, até final de Março de 2013, o rendimento efectivo do fundo de pensões do Banco BPI desde a criação do mesmo, em 1991, foi de 9.2% ao ano, em média, e que nos últimos dez, cinco e três anos o rendimento anual efectivo foi de 7.4%, 4.1% e 6.1%, respectivamente. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /15

16 O BPI alterou, com efeito a partir de 1 Janeiro de 2013, o pressuposto de rendimento do fundo de pensões de 5.5% para 4.5%. O pressuposto de rendimento de 4.5% iguala taxa de desconto média 1 equivalente à utilização de taxas de desconto de 4.83% e 4.00% para a população de activos e de reformados, respectivamente. Pressupostos actuariais Dez.11 Jun.12 Dez.12 Mar.13 Taxa de desconto trabalhadores no activo 5.83% 5.83% 4.83% 4.83% Taxa de desconto reformados 5.00% 5.00% 4.00% 4.00% Taxa de crescimento dos salários 2.00% 2.00% 1.50% 1.50% Taxa de crescimento das pensões 1.25% 1.25% 1.00% 1.00% Taxa de rendimento esperado do fundo 5.50% 5.50% 5.50% 4.50% TV 73/77-H 1 ano (1) Tábua de mortalidade TV 88/ 90-M 1 ano (1) 1) Considera-se, para a população abrangida, uma idade inferior em 1 ano à idade efectiva dos beneficiários, o que equivale a considerar uma expectativa de vida superior. 1) O valor das responsabilidades com pensões que resultam da utilização das taxas de desconto de 4.83% e 4.00% para a população de activos e de reformados, respectivamente, é semelhante ao que se obteria caso fosse utilizada uma taxa de desconto única de 4.5% para a totalidade da população. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /16

17 ACTIVIDADE INTERNACIONAL Lucro líquido O lucro líquido na actividade internacional ascendeu a 19.3 no 1º trimestre de 2013 (-1.3% em relação aos 19.5 obtidos no período homólogo do ano anterior). A rendibilidade dos capitais próprios médios afectos à actividade internacional (ROE) ascendeu a 20.7% em 31 de Março de O contributo do Banco de Fomento Angola (BFA) para o lucro consolidado do Grupo, que corresponde a uma apropriação de 50.1% do lucro individual do BFA, ascendeu a , sendo inferior em 7.2% ao contributo no período homólogo do ano anterior (18.4 ). Foram reconhecidos 18.1 de interesses minoritários no lucro do BFA (19.6 no período homólogo de 2012). O contributo para o lucro da participação de 30% no BCI (Moçambique), reconhecida por equivalência patrimonial, ascendeu a 2.8 (1.5 no 1º trimestre de 2012). Conta de resultados 1T 12 2T 12 3T 12 4T T 13 Var. 1T12/ 1T13 Var.% 1T12/ 1T13 Margem financeira ( 3.1) (6.8%) Resultado técnico de contratos de seguros Comissões e outros proveitos (líq.) ( 0.0) (0.1%) Ganhos e perdas em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais ( 0.0) ( 0.0) ( 0.0) (134.9%) Produto bancário % Custos com pessoal % Fornecimentos e serviços de terceiros % Amortizações de imobilizado % Custos de estrutura % Resultado operacional ( 1.1) (2.5%) Recuperação de créditos vencidos ( 0.1) (12.0%) Provisões e imparidades para crédito ( 1.2) (36.7%) Outras imparidades e provisões % Resultado antes de impostos % Impostos sobre lucros % Resultados de empresas reconhecidas por equivalência patrimonial % Interesses minoritários ( 1.4) (7.3%) Lucro líquido ( 0.3) (1.3%) 1) Contributo do BFA, líquido de impostos sobre dividendos. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /17

18 Recursos e crédito Os recursos totais de Clientes captados pelo BFA, quando expressos em euros (moeda de consolidação), registam um aumento homólogo de 14.7% 1, atingindo os em Março de Recursos de Clientes Mar.12 Dez.12 Mar.13 Var.% Mar.12/ Mar.13 Depósitos à ordem % Depósitos a prazo % Total % A quota de mercado do BFA em recursos ascende a 16.0% em Fevereiro de 2013, a que corresponde a segunda posição no mercado Angolano. A carteira de crédito a Clientes do BFA, expressa em euros, aumentou 9.7% 1), de em Março de 2012, para em Março de Crédito a Clientes Mar.12 Dez.12 Mar.13 Var.% Mar.12/ Mar.13 Crédito produtivo % Crédito vencido (13.4%) Imparidades de crédito ( 77.3) ( 72.9) ( 77.4) 0.1% Juros e outros % Total % Crédito por assinatura (6.4%) Carteira de títulos A carteira de títulos do BFA ascendia, no final de Março de 2013, a 1 939, ou seja, 32% do activo. A carteira de títulos de curto prazo, constituída por Bilhetes do Tesouro e Títulos do Banco Central, ascendia a 399 no final de Março (-404 em relação ao período homólogo de 2012) e a carteira de Obrigações do Tesouro ascendia a (+289 em relação ao 1º trimestre 2012). Clientes O número de Clientes aumentou 17%, de 947 mil, em Março de 2012, para mil, em Março de ) Medidos em dólares, os recursos totais de Clientes aumentaram 10.1%, em termos homólogos, e o crédito a Clientes aumenta 5.2%, em termos homólogos. Quando se analisa a evolução da actividade comercial do BFA utilizam-se as variações em dólares daquelas grandezas, uma vez que estando grande parte das carteiras de recursos de Clientes e de crédito denominadas em dólares, as variações expressas naquela moeda são mais representativas da evolução do negócio em Angola. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /18

19 Rede de distribuição A rede de distribuição em Angola aumentou 7.5%, relativamente a Março de Foram abertos, em 2013, 3 novos balcões e 1 centro de empresas. No final de Março de 2013, a rede de distribuição era composta por 147 Balcões, 8 Centros de Investimento e 16 Centros de Empresas, o que representava uma quota de mercado de 17% em termos de balcões. O BFA tem vindo a desenvolver um programa de expansão que inclui a abertura de agências, o significativo reforço do quadro humano do Banco, a introdução de produtos e serviços inovadores no mercado e uma abordagem segmentada dos Clientes com o objectivo de dar resposta e captar a oportunidade proporcionada pelo crescimento do mercado Angolano. Cartões O BFA detém uma posição destacada nos cartões de débito e crédito, com uma quota de mercado, em Março de 2013, de 25% em termos de cartões de débito válidos. No final de Março de 2013, o BFA tinha 900 mil cartões de débito válidos (cartões Multicaixa) e cartões de crédito activos (cartões Gold e Classic). Canais automáticos e virtuais Relativamente aos canais automáticos e virtuais é de referir a crescente utilização da banca electrónica (377 mil aderentes ao BFA NET em Março de 2013, dos quais 369 mil particulares) e um extenso parque de terminais com 330 ATM e terminais de ponto venda (POS) activos na rede EMIS, a que correspondiam quotas de mercado de 18% (2ª posição) e 28% (1ª posição), respectivamente. Número de Colaboradores O quadro de Colaboradores do BFA ascendia no final de Março de 2013 a 2 320, o que corresponde a um aumento de 176 (+8.2%) relativamente a Março do ano anterior. No final de Março de 2013, o número de Colaboradores do BFA representava cerca de 27% do quadro de Colaboradores do Grupo. Proveitos e Custos O produto bancário na actividade internacional ascendeu a 74.0 no 1º trimestre de 2013 (+1.1% relativamente ao período homólogo de 2012). O aumento dos lucros em operações financeiras (+3.9 ) compensou a queda da margem financeira (-3.1 ), a qual foi sobretudo penalizada pela redução verificada nas taxas de juro de colocação dos títulos de curto prazo emitidos pelo BNA e pelo Tesouro Angolano. Os custos de estrutura aumentaram 6.0% (+1.9 ) relativamente ao 1º trimestre de Os custos com pessoal aumentaram 10.4% (+1.5 ) em relação ao período homólogo de O programa de investimento na expansão da presença do BFA em Angola tem sido o factor determinante desta evolução. O indicador custos de estrutura em percentagem do produto bancário situou-se nos 41.9% no período de Março 2012 a Março de 2013 (12 meses). Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /19

20 Custo do risco de crédito Na actividade internacional, as dotações de provisões para crédito ascenderam a 2.0 no 1º trimestre de 2013, o que correspondeu a 0.76% do saldo médio da carteira de crédito, em termos anualizados. Por outro lado, recuperaram-se 0.7 de crédito e juros vencidos anteriormente abatidos ao activo. Assim, as imparidades de crédito, deduzidas das recuperações de crédito vencido, ascenderam a 1.4 no 1º trimestre de 2013, o que correspondeu a 0.52% da carteira média de crédito produtivo. Imparidades de crédito e recuperações no exercício 31 Mar Mar. 13 % da carteira % da carteira Imparidades para crédito % % Recuperações de crédito vencido abatido ao activo % % Imparidades para crédito, deduzidas de recuperações de crédito vencido abatido ao activo % % 1) Em percentagem do saldo médio da carteira de crédito produtivo. Em 31 de Março de 2013, o rácio de crédito a Clientes vencido há mais de 90 dias ascendia a 4.9%. A cobertura do crédito vencido há mais de 90 dias pelas provisões totais para crédito ascendia, no final de Março de 2013, a 146%. Crédito vencido há mais de 90 dias e imparidades Mar.12 Dez.12 Mar.13 % da carteira % da carteira % da carteira Crédito vencido (+90 dias) % % % Crédito em risco (Instrução 23/2011 BdP) % % % Imparidades de crédito (acumuladas no balanço) % % % Write offs (no período) 15.9 Por memória: Carteira de crédito bruta ) Em % da carteira de crédito bruto. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /20

21 Resultados de subsidiárias reconhecidas pelo equity method Os resultados de subsidiárias reconhecidos pelo equity method, na actividade internacional, ascenderam a 3.1 no 1º trimestre de 2013 (+85% em relação ao 1º trimestre de 2012) 1, e consistem na apropriação de 30% do lucro do BCI, banco comercial que desenvolve actividade em Moçambique e no qual o BPI detém uma participação de 30%. O BCI registou um crescimento homólogo do total do activo líquido de 28.5%. Os depósitos de Clientes cresceram 31.3%, em termos homólogos, para no final de Março de 2013 e a carteira de crédito a Clientes aumentou 12.3%, em termos homólogos, para 975. As quotas de mercado do BCI em depósitos e crédito, no final de Março de 2013, ascendiam a 28.8% e 30.3%, respectivamente. No final de Março de 2013 o BCI servia 596 mil Clientes (+34% relativamente a Março de 2012) através de uma rede de 129 balcões (mais 6 que um ano antes), que representava 25.7% da rede total de balcões no sistema bancário moçambicano. O quadro de pessoal ascendia a Colaboradores no final de Março de 2013 (+12.7% que em Março de 2012). Contacto para Analistas e Investidores Direcção de Relações com Investidores Ricardo Araújo Tel. directo: (351) Fax: directo: (351) luis.ricardo.araujo@bancobpi.pt 1) O contributo do BCI para o lucro consolidado ascendeu a 1.5 no 1º trim e a 2.8 no 1º trim. 2013, uma vez que, para além dos resultados reconhecidos por equivalência patrimonial, são registados impostos diferidos relacionados com os resultados distribuíveis do BCI na rubrica "Impostos sobre lucros" (0.1 no 1º trim e a 0.3 no 1º trim. 2013). Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /21

22 ANEXOS Principais indicadores Actividade doméstica Actividade internacional Consolidado Mar.12 Mar.13 Var.% Mar.12 Mar.13 Var.% Mar.12 Mar.13 Var.% Lucro, rentabilidade e eficiência Lucro líquido % (1.3%) % Lucro líquido por acção 1) (22.0%) (28.4%) (25.2%) Nº médio ponderado de acções 1), 2) 1,004 1, % 1,004 1, % 1,004 1, % Rácio de eficiência 3) (últimos 12 meses) 76.8% 47.1% 39.1% 41.9% 66.0% 45.9% Rácio de eficiência, excl. impactos não recorrentes (últimos 12 meses) 81.6% 71.0% 39.1% 41.9% 68.1% 62.2% Rentabilidade do activo (ROA) 0.2% 0.2% 2.9% 2.5% 0.5% 0.5% Rentabilidade dos capitais próprios (ROE) 5.6% 4.4% 22.8% 20.7% 9.0% 7.1% Balanço Activo total líquido 4) (4.6%) % (3.6%) Crédito a Clientes (4.8%) % (4.2%) Depósitos (3.6%) % (0.1%) Depósitos e obrigações colocadas em Clientes (8.1%) % (4.2%) Recursos de Clientes no balanço (8.3%) % (4.8%) Recursos de Clientes fora do balanço 5) % % Recursos totais de Clientes 6) (6.8%) % (3.8%) Qualidade dos activos Crédito vencido há mais de 90 dias % (16.2%) % Rácio de crédito vencido 7) 2.5% 3.2% 6.3% 4.9% 2.7% 3.3% Rácio de crédito em risco 8) 3.6% 4.6% 9.1% 7.6% 3.8% 4.7% Perda líquida de crédito 9) 0.65% 0.98% 0.99% 0.52% 0.66% 0.96% Responsabilidades com pensões Responsabilidades com pensões de Colaboradores % % Fundos de pensões de Colaboradores % % Cobertura das responsabilidades 10) 106.6% 109.9% 106.6% 109.9% Capital Situação líquida e interesses minoritários % % % Core Tier I % Fundos próprios % Activos ponderados pelo risco (5.4%) Core Tier I 9.4% 15.0% Tier I 9.2% 14.8% Rácio de capital 9.5% 14.9% Core Tier I (EBA) 9.6% Rede de distribuição e Colaboradores Rede de distribuição 11) (1.7%) % (0.1%) Nº de Colaboradores 12) (4.0%) % (0.9%) 1) Valores ajustados pelo aumento de capital por entrada de dinheiro em Agosto de ) N.º médio de acções emitidas deduzido de acções próprias. 3) Custos de estrutura em % do produto bancário. 4) O valor do activo apresentado para os segmentos geográficos não está corrigido dos saldos resultantes de operações entre esses segmentos. 5) Fundos de investimento, PPR e PPA (exclui fundos de pensões). 6) Corrigidos de duplicações de registo: aplicações dos fundos de investimento geridos pelo Grupo BPI em depósitos, produtos estruturados e fundos de investimento do Grupo. 7) Crédito vencido há mais de 90 dias. 8) Calculado de acordo com Instrução 23/2011 do Banco de Portugal. Inclui crédito vencido há mais de 90 dias, crédito vincendo associado, crédito reestruturado (anteriormente com prestações em atraso há mais de 90 dias), situações de insolvência ainda não contempladas no crédito vencido há mais de 90 dias. 9) Imparidades de crédito no período, líquidas de recuperações, em % da carteira média de crédito. Em termos anualizados. 10) Cobertura pelo património dos fundos de pensões. 11) Rede de balcões de retalho, centros de investimento, lojas habitação, centros de empresa, centros de institucionais e centro de project finance. Na actividade doméstica foram incluídos balcões da sucursal de Paris (12 balcões). 12) Exclui trabalho temporário. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /22

23 Conta de Resultados Consolidada T 2T 3T 4T T Var.% 1T12 /1T13 Margem financeira estrita (7.4%) Margem bruta de unit links (9.9%) Rendimento de instrumentos de capital (35.3%) Comissões associadas ao custo amortizado % Margem financeira (6.8%) Resultado técnico de contratos de seguros (11.7%) Comissões e outros proveitos (líq.) (5.2%) Ganhos e perdas em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais (3.9) (2.5) (3.3) 0.4 ( 9.3) ( 4.7) (21.7%) Produto bancário % Custos com pessoal, excluindo custos não recorrentes (0.1%) Fornecimentos e serviços de terceiros (0.1%) Amortizações de imobilizado (5.1%) Custos de estrutura, excluindo custos não recorrentes (0.4%) Custos não recorrentes (7.3) (0.1) (1.1) ( 8.5) ( 3.3) Custos de estrutura (2.4%) Resultado operacional % Recuperação de créditos vencidos % Provisões e imparidades para crédito % Outras imparidades e provisões (7.2) % Resultado antes de impostos % Impostos sobre lucros % Resultados de empresas reconhecidas por equivalência patrimonial % Interesses minoritários (7.7%) Lucro líquido % Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /23

24 Balanço consolidado 31 Mar Dez Mar.13 Var.% Mar.12/ Mar.13 Ac ti vo Caixa e disponibilidades em bancos centrais % Disponibilidades em outras instituições de crédito (27.1%) Aplicações em instituições de crédito (4.5%) Créditos a clientes (4.2%) Activos financeiros detidos para negociação % Activos financeiros disponíveis para venda (1.7%) Activos financeiros detidos até à maturidade (53.9%) Derivados de cobertura (19.8%) Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação % Outros activos tangíveis (3.3%) Activos intangíveis % Activos por impostos (29.1%) Outros activos % Total do Activo (3.6%) Passivo e capitais próprios Recursos de bancos centrais (1.0%) Recursos de outras instituições de crédito (30.8%) Recursos de clientes e outros empréstimos (0.1%) Responsabilidades representados por títulos (38.9%) Provisões técnicas (9.1%) Passivos financeiros associados a activos transferidos (18.1%) Derivados de cobertura % Provisões % Passivos por impostos % Obrigações subordinadas de conversão contingente Outros passivos subordinados (22.3%) Outros passivos (23.9%) Capital % Prémios de emissão e reservas ( 199.6) % Outros instrumentos de capital (61.8%) Acções próprias ( 21.0) ( 18.3) ( 17.5) 16.6% Resultado do exercício % Capitais próprios atribuíveis aos accionistas do BPI % Interesses minoritários % Capitais próprios % Total do Passivo e Capitais Próprios (3.6%) Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /24

25 Conta de Resultados Actividade Doméstica Var.% 1T12 1T 2T 3T 4T T /1T13 Margem financeira estrita (7.6%) Margem bruta de unit links (9.9%) Rendimento de instrumentos de capital (35.3%) Comissões associadas ao custo amortizado % Margem financeira (6.7%) Resultado técnico de contratos de seguros (11.7%) Comissões e outros proveitos (líq.) (6.2%) Ganhos e perdas em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais (3.9) (2.6) (3.3) (3.9) ( 13.7) ( 4.7) (21.4%) Produto bancário % Custos com pessoal, excluindo custos não recorrentes (2.1%) Fornecimentos e serviços de terceiros (0.4%) Amortizações de imobilizado (11.3%) Custos de estrutura, excluindo custos não recorrentes (1.9%) Custos não recorrentes (7.3) (0.1) (1.1) ( 8.5) ( 3.3) Custos de estrutura (4.5%) Resultado operacional % Recuperação de créditos vencidos % Provisões e imparidades para crédito % Outras imparidades e provisões (7.9) % Resultado antes de impostos % Impostos sobre lucros % Resultados de empresas reconhecidas por equivalência patrimonial (0.1) % Interesses minoritários (23.4%) Lucro líquido % Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /25

26 Balanço Actividade Doméstica 31 Mar Dez Mar.13 Var.% Mar.12/ Mar.13 Ac ti vo Caixa e disponibilidades em bancos centrais % Disponibilidades em outras instituições de crédito (26.5%) Aplicações em instituições de crédito (14.6%) Créditos a clientes (4.8%) Activos financeiros detidos para negociação % Activos financeiros disponíveis para venda (0.5%) Activos financeiros detidos até à maturidade (53.9%) Derivados de cobertura (19.8%) Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação % Outros activos tangíveis (18.1%) Activos intangíveis % Activos por impostos (29.2%) Outros activos % Total do Activo (4.6%) Passivo e capitais próprios Recursos de bancos centrais (1.0%) Recursos de outras instituições de crédito (5.5%) Recursos de clientes e outros empréstimos (3.4%) Responsabilidades representados por títulos (38.9%) Provisões técnicas (9.1%) Passivos financeiros associados a activos transferidos (18.1%) Derivados de cobertura % Provisões % Passivos por impostos % Obrigações subordinadas de conversão contingente Outros passivos subordinados (22.3%) Outros passivos (26.0%) Capitais próprios atribuíveis aos accionistas do BPI % Interesses minoritários (15.8%) Capitais próprios % Total do Passivo e Capitais Próprios (4.6%) Nota: O balanço da Actividade Doméstica acima apresentado não está corrigido dos saldos resultantes de operações com o segmento geográfico Actividade Internacional. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /26

27 Conta de Resultados Actividade Internacional Var.% 1T12 1T 2T 3T 4T T /1T13 Margem financeira estrita (7.1%) Margem bruta de unit links Rendimento de instrumentos de capital Comissões associadas ao custo amortizado Margem financeira (6.8%) Resultado técnico de contratos de seguros Comissões e outros proveitos (líq.) (0.1%) Ganhos e perdas em operações financeiras % Rendimentos e encargos operacionais ( 0.0) ( 0.0) (134.9%) Produto bancário % Custos com pessoal % Fornecimentos e serviços de terceiros % Amortizações de imobilizado % Custos de estrutura % Resultado operacional (2.5%) Recuperação de créditos vencidos (12.0%) Provisões e imparidades para crédito (36.7%) Outras imparidades e provisões % Resultado antes de impostos % Impostos sobre lucros % Resultados de empresas reconhecidas por equ % Interesses minoritários (7.3%) Lucro líquido (1.3%) Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /27

28 Balanço Actividade Internacional Var.% Mar.12/ 31 Mar Dez Mar.13 Mar.13 Ac ti vo Caixa e disponibilidades em bancos centrais % Disponibilidades em outras instituições de crédito (37.6%) Aplicações em instituições de crédito % Créditos a clientes % Activos financeiros detidos para negociação % Activos financeiros disponíveis para venda (6.4%) Activos financeiros detidos até à maturidade Derivados de cobertura Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação % Outros activos tangíveis % Activos intangíveis % Activos por impostos % Outros activos (66.2%) Total do Activo % Passivo e capitais próprios Recursos de bancos centrais Recursos de outras instituições de crédito % Recursos de clientes e outros empréstimos % Responsabilidades representados por títulos Provisões técnicas Passivos financeiros associados a activos transferidos Derivados de cobertura Provisões (33.6%) Passivos por impostos (1.8%) Obrigações subordinadas de conversão contingente Outros passivos subordinados Outros passivos % Capitais próprios atribuíveis aos accionistas do BPI % Interesses minoritários % Capitais próprios % Total do Passivo e Capitais Próprios % Nota: o balanço da Actividade Internacional acima apresentado não está corrigido dos saldos resultantes de operações com o segmento geográfico Actividade Doméstica. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /28

29 Indicadores consolidados de rendibilidade, eficiência, qualidade do crédito e solvabilidade de acordo com Instrução 23/2011 do Banco de Portugal 31 Mar Mar. 13 Produto bancário e resultados de equity method / ATM 2.7% 3.2% Resultados antes de impostos e interesses minoritários / ATM 0.7% 0.8% Resultados antes de impostos e interesses minoritários / capital próprio médio (incluindo interesses minoritários) 33.1% 15.5% Custos com pessoal / produto bancário e resultados de equity method % 25.5% Custos com pessoal, FST e amortizações / produto bancário e resultados de equity method % 44.5% Crédito com incumprimento em % do crédito bruto total 2.8% 3.5% Crédito com incumprimento, líquido de imparidades acumuladas / crédito líquido total 0.5% 0.3% Crédito em risco 2 3.8% 4.7% Crédito em risco 2, líquido de imparidades acumuladas / crédito líquido total 1.5% 1.6% Rácio de adequação de fundos próprios 9.5% 14.7% (3) Rácio de adequação de fundos próprios de base (Tier I) 9.2% 14.6% (3) Rácio Core Tier I 9.4% 14.8% (3) Crédito a Clientes líquido / Depósitos de Clientes 107% 104% 1) Excluindo custos com reformas antecipadas. 2) Crédito vencido há mais de 90 dias + crédito vincendo associado + crédito reestruturado (anteriormente com prestações em atraso há mais de 90 dias) + situações de insolvência ainda não contempladas no crédito vencido há mais de 90 dias. 3) Não inclui lucro do 1º trimestre (não auditado) nem respectivos interesses minoritários. ATM = Activo total médio. Resultados consolidados Banco BPI no 1º trimestre de /29

30

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011 Banco BPI Resultados consolidados no 1.º trimestre de 2011 Lisboa, 28 de Abril de 2011 I. Síntese consolidada II. III Actividade doméstica Actividade internacional Resultados consolidados do BPI - 1.º

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