OBJETIVO DO TRABALHO
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- Nelson Padilha Arruda
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1 OBJETIVO DO TRABALHO Dano ambiental Busca da reparação integral mediante: Responsabilização objetiva do poluidor direto e indireto Imposição de tributos Sançoes administrativas e penais Insuficiente para impedir o avanço da degradação ou possibilitar a sua reversão Efetiva proteção ao meio requer: Conjugação de medidas de : Desestímulo à poluiçao e degradação Incentivo ao cumprimento das exigências ambientais, mediante atrativos econômico-financeiros
2 OBJETIVO DO TRABALHO Adoção de instrumentos facilitadores de ações privadas de recuperação de bens ambientais (ex:o solo urbano contaminado) Análise da legislação de regência Utilização de instrumentos jurídicos para estimular: Investigação prévia das áreas suspeitas de contaminação Avaliação confirmatória ria da degradação Procedimentos de remediação do solo
3 Ambiente na Constituição modos de atuação do poder público Defesa do meio ambiente Competência concorrente: poder público e coletividade Objetivo: preservação do meio para as presentes e futuras gerações
4 Modos de atuação do poder público- condutas preventivas A disciplina de condutas pode ter um caráter preventivo,, a saber Comando e contrôle - sistema clássico de disciplina de condutas que consiste na edição de normas que induzam a adoção de comportamentos coerentes com a preservação do ambiente,, com controle administrativo pelo exercício cio do poder de polícia cia Obrigação imposta ao poder público de promover: a educação ambiental em todos os seus níveis a conscientização pública para a necessidade de preservação do ambiente
5 Modos de atuação do poder público- condutas preventivas sistema de tributos ambientais - defendido por vários autores: utilizado ao lado do clássico sistema de comando e controle OBJETIVO: estimular comportamento individual direcionado a uma postura ambientalmente correta
6 Modos de atuação do poder público condutas preventivas EFICÁCIA CIA : atuação no bolso do contribuinte implantação não exige infra- estrutura e fiscalização tão custosa PROBLEMAS: teoria que encontra espaço reduzido porque a CF é rígida e analítica em matéria tributária ria apenas algumas alternativas tributárias rias podem ser utilizadas nesse mister
7 Modos de atuação do poder público condutas repressivas Impõe sanções penais e administrativas ao responsável por conduta lesiva Impõe obrigação de reparar os danos causados As condutas repressivas não têm logrado reverter a degradação ou mesmo impedir seu avanço Como obter êxito na política de proteção ao meio?
8 Política de proteção ao meio Para alcançar ar maior eficácia cia deve-se conjugar ação repressiva com medidas de incentivo ao cumprimento das exigências ambientais Sanção Positiva premio Comportamento Já realizado Atrativos econômico- financeiros À concepção tradicional do Direito como ordenamento protetivo-repressivo repressivo, deve-se adicionar uma nova concepção que dê ao ordenamento jurídico uma função promocional (Norberto Bobbio) facilitação Técnicas de incentivo Comportamento Por realizar
9 Legislação ambiental - ênfase às tecnicas de incentivo para recuperação de bens ambientais Lei 6938 de 31/08/1981- dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente Fins e mecanismos de sua formulação e aplicação Fundada em ordem constitucional anterior a 1988 Foi adaptada aos comandos daquela Carta Agasalha a responsabilidade civil objetiva Prevê infrações ambientais e respectivas penas Responsabilidade civil do poluidor- quem direta ou indiretamente causa o dano
10 Lei 6.938/81- política nacional de meio ambiente Determina a necessidade de compatibilização do desenvolvimento econômico e social com a preservação do meio e do equilíbrio ecológico Caráter preventivo e recuperador das normas,, com a determinação expressa de recuperação das áreas degradadas proteção de áreas ameaçadas adas de degradação adoção da educação ambiental em todos os níveis de ensino educação da comunidade para capacitá-la a defender e preservar o ambiente
11 Lei 6.938/81- política nacional de meio ambiente preservação e restauração dos recursos ambientais (princípiopio do desenvolvimento sustentável vel) mediante: Utilização racional Disponibilidade permanente Manutenção do equilíbrio ecológico propício a vida Atribui a Estados e Municípios a competência de analisar projetos que tenham como objetivo a preservação ou recuperação de recursos ambientais, afetados por processos de exploração predatórios rios ou poluidores, Possibilidade de financiamento e incentivo governamental para a realização de obras destinadas ao controle da degradação ambiental
12 Lei federal de 12/02/1998- infrações e sanções em matéria de meio ambiente Prefere a recuperação do solo degradado à imposição de pena restritiva de liberdade Crime culposo ou de aplicação de pena privativa de liberdade inferior a 4 anos- autoriza sua substituição pela restritiva de direitos ex:prestação de serviços à comunidade a restauração de coisa particular, pública ou tombada danificada Capitula como conduta delituosa a que torna uma área urbana ou rural imprópria pria para sua ocupação (reclusão de 1 a 5 anos) Incorre na mesma pena quem deixar de adotar, medidas de precaução exigidas por autoridade, em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível vel..
13 Lei federal /2001- Estatuto da Cidade Cria a garantia do direito às cidades sustentáveis Ações de política urbana Possibilidade de adoção de instrumentos juridicos urbanísticos sticos, tributários rios, financeiros e outros Planos de ordenação territorial e de desenvolvimento econômico e social, nacionais, regionais e estaduais. Municípios competência constitucional para promover o adequado ordenamento territorial Instrumentos: Planejamento municipal Controle do uso Controle do parcelamento Controle da ocupação do solo urbano
14 Lei federal /2001- Estatuto da Cidade Equilíbrio ambiental O plano diretor municipal deve obrigatoriamente incluir as metas e diretrizes fixadas pelo Estatuto Ressalta a necessidade de adequação dos instrumentos de política econômica, tributária ria, financeira e dos gastos públicos, aos objetivos do desenvolvimento urbano Determina que se privilegie os investimentos geradores de bem-estar estar geral e fruição pelos diferentes segmentos sociais (art. 2o. Inciso X)
15 Lei 997 de 31 de maio de controle de poluição do meio ambiente no Estado de SP Busca a finalidade constitucional- a preservação e recuperação dos recursos naturais Estabele infrações punidas com multas que poderão ser suspensas quando o infrator se obrigue à adoção de medidas para cessar/corrigir a degradação Cumpridas as obrigações - multa poder ser reduzida em 90% do seu valor Hipótese de flexibilização da sanção Caráter de norma facilitadora
16 Lei 9.509/97- estabelece política estadual do meio ambiente- SP Determina a adoção de medidas junto ao setor privado para Manter e promover o equilíbrio ambiental: prevenindo a degradação recuperando o ambiente degradado Fiscalizar obras, atividades, processos produtivos e empreendimentos Adotando medidas preventivas - pcio da prevencão Aplicando medidas corretivas - pcio da precaução Aplicando sanções administrativas - pcio do poluidor pagador
17 Lei 9.509/97- estabelece política estadual do meio ambiente- SP Instituição de programas especiais, mediante a integração de todos os órgãos públicos, incluindo os de crédito dito, objetivando: Incentivar a execução por proprietários rios e usuários de áreas rurais de práticas de conservação de recursos ambientais, especialmente do solo e da água Dá preferência à reparação efetiva do dano,, e não exclusivamente à reparação pecuniária ria: Ênfase aos procedimentos administrativos para buscar a recuperação e/ou indenização dos danos ambientais causados Medidas judiciais: adotadas apenas quando esgotadas as vias administrativas
18 Lei 9.509/97- estabelece política estadual do meio ambiente- SP Municípios Competência para editar normas próprias prias em matéria de : práticas de conservação do solo urbano, licença e localização de atividades desenvolvimento urbano Obedecidas as diretrizes fixadas pela Unuão e pelo Estado para a localização das atividades industriais e para o desenvolvimento urbano
19 Decreto /02-regulamenta a lei 9.509/97 Equaciona a questão da responsabilidade pelo dano ambiental no Estado de São Paulo Obriga a apresentação de plano de desativação de atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Suspensão ou encerramento de atividades de empreendimentos sujeitos a licença ambiental: Comunicação ao órgão ambiental Apresentação de plano de desativação Situação ambiental existente
20 Decreto /02-regulamenta a lei 9.509/97 Adoção das medidas de restauração e recuperação da qualidade ambiental das áreas a serem desocupadas ou desativadas Restauração e/ ou recuperação Apresentação de relatório rio final que ateste o cumprimento das normas constantes do plano de desativação Encerramento da empresa após a aprovação do relatório rio As restrições de uso verificadas após a recureração devem ser averbadas no Registro de Imóveis
21 Atuação dos Municípios Em máteria de controle ambiental também atua preventiva e repressivamente Por determinação do Estatuto da Cidade,, o plano diretor municipal (lei /2002) garante: O direito à cidade para todos, que compreende: direito ao saneamento ambiental direito à preservação e recuperação do ambiente natural
22 Plano Diretor do Município de São Paulo Lei /2002: Política urbana e ambiental- OBJETIVOS Ordenação e controle do uso do solo Combater e prevenir a deterioração das áreas urbanizadas Estimular a adoção de práticas econômicas Aplicar instrumentos de gestão ambiental estabelecidos em leis federais, estaduais e municipais Criar outros instrumentos por lei municipal específica
23 Plano Diretor do Município de São Paulo Lei /2002: Política de Resíduos Sólidos OBJETIVOS Recuperação das áreas públicas degradadas ou contaminadas Criação de mecanismos para o mesmo se dê em áreas particulares Repasse do custo das externalidades negativas aos agentes responsáveis pela produção de resíduos (art. 71,XIII) Políticas de desenvolvimento urbano e uso do solo- áreas dotadas de infra estrutura e equipamentos, que se encontram em processo de esvaziamento,, com condições de atrair investimentos
24 Plano Diretor do Município de São Paulo Lei /2002: OBJETIVO Estímular o crescimento da Cidade nas áreas já urbanizadas, Otimizar o aproveitamento da capacidade instalada Reduzir custos Distribuir os usos e aproveitamento do solo de forma equilibrada Relativamente à infra-estrutura - para evitar sua ociosidade Relativamente ao meio ambiente
25 Decreto de 21/08/02 gerenciamento de áreas contaminadas Anterior ao plano diretor Regula matéria legal- leis 9.413/81, /86, /92 e /95 Identificação e cadastro das áreas potencialmente contaminadas, com vista a nortear a aprovação de projetos com mudança de uso Aplica-se a qualquer forma de parcelamento, uso e ocupação do solo, empreendimentos públicos A aprovação ou regularização só será aprovada após a realização ão, pelo empreendedor,, de: Investigação do terreno Avaliação de risco para o uso existente ou pretendido Apreciação do órgão ambiental,, com a participação da população afetada
26 Decreto de 21/08/02- gerenciamento de áreas contaminadas Permite expressamente a utilização dos instrumentos legais e urbanísticos de incentivo à reabilitação de áreas contaminadas poder público Recuperação Do dano tac responsável Institui como instrumento de gestão ambiental,, o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental TAC- poluidor proprietario atual
27 Decreto de 21/08/02 gerenciamento de áreas contaminadas TAC- obrigações e condicionantes técnicas para o infrator ou proprietário rio, para fazer cessar, adaptar, recompor, corrigir ou minimizar os efeitos negativos sobre o meio Descumprimento das obrigações ões: Crime ambiental com comunicação ao MP para propositura da ação penal reparação civil- natureza de titulo executivo extrajudicial- Processo de execução para haver a indenização pelos danos ambientais Recursos financeiros: receita do Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável vel- FEMA
28 Recuperação do ambiente- custos Como o Município poderá estimular a adoção ão, pelo particular, dos procedimentos necessários à descontaminação ão? Como viabilizar financeiramente tal procedimento?
29 Técnicas de estímulo à proteção ambiental- instrumentos jurídicos Os recursos financeiros decorrentes de indenizações não são suficientes para alcançar ar o desenvolvimento sustentável Esse desenvolvimento depende da qualidade dos bens ambientais Solo contaminado peculiaridades A degradação não é visivel,, via de regra Etapas de verificação Investigação preliminar Investigação confirmatória ria no caso de suspeita de contaminação Contaminação ão: impõe a remediação da área Custo financeiro alto Subutilização do imóvel Congelamento do uso até que se resolva a pendência ambiental Vazios urbanos
30 Procedimentos possíveis a cargo do proprietário rio (poluidor ou não) Área contaminada Contrata empresa especializada- re Cursos próprios proprietário empreendedor descontamina Empreendimento imobiliário Instrumentos para diminuir custos
31 ??? Pode o poder público - que tem o dever de reprimir o dano ao meio ambiente, buscar sua indenização e a condenação penal do poluidor - oferecer incentivos e estímulos para diminuir o impacto financeiro da adoção de medidas, pelo particular, de descontaminação ão?
32 Quem pode receber tais incentivos? A legislação federal e do Estado de São Paulo, em vários dispositivos previu expressamente a adoção de medidas de estímulo aos particulares para a recuperação de bens ambientais degradados De pronto exclui-se o poluidor que deu causa ao dano Poderá ter as sanções administrativas e/ou penais substituídas por obrigação de recuperar o bem Não poderá receber nenhum benefício financeiro, tributário rio, urbanistico ou outro
33 Quem pode receber tais incentivos? O atual proprietario que não deu causa ao dano Pode desconhecê-lo Pode não ter certeza da contaminação Mas é alcançado ado pela responsabilidade civil objetiva É responsabilidade legal que não tem como causa direta a contaminação ão, mas decorre de descumprimento de determinação legal para sanar o dano
34 Responsabilidade do poluidor e do proprietário rio não poluidor poluidor Deu causa Area contaminada Responsabilidade civil Atual proprietario Não poluidor Não cumpre determinação de descontaminar
35 Instrumentos urbanisticos- Estatuto da Cidade Direito de preempção Outorga onerosa do direito de construir Operações urbanas consorciadas Desapropriação Requisição administrativa Não está prevista no Estatuto Pode ser adotada em lei municipal específica Alguns municípios já adotam, ao invés de desapropriar O poder público não precisa adquirir a propriedade Basta ter a posse Após realizar os procedimentos de recuperação ão,, a área é devolvida ao proprietário rio
36 Instrumentos urbanisticos direito de preempção Artigo 25 do Estatuto da Cidade Alienação de área constante de lei municipal baseada no plano diretor deve ser notificada ao Município para que manifeste seu interesse na aquisição O direito poderá ser exercido para uma das finalidades arroladas na lei (art. 26) Art. 26, VI- área contaminada insuscetível de recuperação ão- pode o Município exercer o direito de preempção para nela implantar uma área verde
37 Instrumentos urbanisticos Outorga onerosa do direito de construir Estatuto- define coeficiente de aproveitamento do imóvel Quanto de um determinado terreno poderá ser edificado Possibilidade de se atribuir direito de construir acima do coeficiente previsto no plano diretor Condição - contrapartida pelo beneficiário rio,, a ser utilizada na implementação da política urbana Lei específica deve estabelecer as condições da outorga e de alteração de uso, segundo as diretrizes do plano diretor
38 Outorga onerosa do direito de construir (cont) Hipótese de recuperação de solo contaminado Isenção do pagamento da contrapartida para empreendedor na área com o compromisso de recuperá-la como condição de: viabilidade do empreendimento aumento do coeficiente de aproveitamento do imóvel Possível vel, ainda que o empreendimento se dê em área diversa, nos termos da lei.
39 Instrumentos urbanisticos Operações Urbanas Consorciadas Artigo 32 do Estatuto da Cidade Conjunto de intervenções entre o poder público municipal, proprietários rios, moradores, usuários permanentes e investidores privados OBJETIVO- transformações urbanísticas sticas, valorização ambiental Com modificação de: índices de aproveitamento Características de parcelamento, uso e ocupação do solo, subsolo Normas edilícias
40 Operações Urbanas Consorciadas (cont) Regularização de construções Reformas e ampliações Rol não exaustivo- possibilidade de parceria para recuperação de áreas degradadas Os recursos obtidos devem ser aplicados na própria pria operação A lei que cria a operação deve prever a emissão de certificados de potencial adicional de construção CEPAC- A serem alienados em leilão Utilizados diretamente no pagamento de obras Livremente nefociados
41 Operações Urbanas Consorciadas (cont) Convertidos em direito de construir unicamente na área objeto da operação Lastro- no próprio prio potencial adicional do direito de construir, variando seu valor conforme as leis de mercado Não requer controle do endividamento público No Município de São Paulo, o plano diretor definiu a diagonal sul como operação urbana Consorciada, criando os CEPAC colocados em mercado primário rio de ações, em leilão, em etapas e em quantidade suficiente para gradativamente ser executado o programa de obras públicas e serviços os Recursos integram o Fundo de Operação Urbana Consorciada
42 Instrumentos urbanisticos Transferência do direito de construir Artigo 35 do Estatuto da Cidade Lei municipal, com base no plano diretor, autoriza o proprietário rio, público ou privado,, a exercer em local diverso, ou alienar, mediante instrumento público,, o direito de contruir para: Implantação de equipamentos urbanos e comunitários Preservação de imóvel com interesse histórico rico, ambiental, paisagístico stico,, social ou cultural
43 Transferência do direito de construir (cont) Servir a programas de: regularização fundiária urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda Habitação de interesse social- HIS Quando o proprietário rio doar seu imóvel ao poder público para uma daquelas finalidades
44 Transferência do direito de construir (cont) OBSERVAÇÕES: A lei municipal não pode ampliar as hipóteses taxativas do Estatuto Não se trata de medida relativa a uma área específica ou programa localizado Decorre do direito de construir no Município todo pio como um Ex: município adquire área contaminada por desapropriação e aliena o direito de construir a terceiro vinculando-o à prévia remediação do solo. O direito de construir estará vinculado a uma daquelas finalidades
45 Instrumentos urbanisticos Consórcio Imobiliário Artigo 46 do Estatuto Proprietário rio sujeito à compulsoriedade pode pedir auxílio ao poder público para realizar as atividades determinadas pelo plano diretor Forma de viabilizar planos de urbanização ou edificação Proprietário rio reconhece que não tem condições de cumprir as condições impostas e transfere ao poder publico seu imóvel para que este as realize Realizadas as obras, recebe em pagamento unidades imobiliárias urbanizadas ou edificadas Inaplicável no caso de solo contaminado, em razão da responsabilidade civil do proprietário rio que não deu causa PROPOSTA: o Poder público adquire a propriedade pela desapropriação/pena e transfere a terceiros empreendedores o direito de construir,, com a condição de descontaminar a árearea
46 Instrumentos tributários rios Desoneração total ou parcial da carga tributária ria mediante leis de isenção Não fere o princípio pio da igualdade entre contribuintes Visa atender o princípio pio constitucional de proteção de bem difuso da coletividade (meio) Não se caracteriza como renúncia ncia de receita Não fere a lei de responsabilidade fiscal A desoneração tem caráter extra-fiscal O benefício será concedido a terceiro, ou ao proprietário rio não poluidor ainda não notificado
47 Extrafiscalidade Instrumentos tributários rios Utilização de tributos com a finalidade de buscar comportamento de preservação e recuperação do meio Está presente na fórmula dos tributos verdes ou ecotributos De pouca ou nenhuma aplicação no sistema constitucional brasileiro O tributo não pode ter características de sanção de ato ilícito Os impostos estão expressamente definidos e nominados na CF
48 Instrumentos tributários rios Contribuição de melhoria Cobrada por execução de obra pública que traga mais valia à propriedade imobiliária Taxas- cobradas pela pessoa de direito público que: Presta serviços específicos e divisíveis veis Exerce concretamente o poder de polícia administrativo
49 Outros incentivos fiscais Dedução do valor de impostos devidos Dedução de despesas com a preservação do ambiente Tributação mais onerosa de produtos e práticas poluidores Tributação menos onerosa de imóveis que: apresentem boas condições ambientais Estejam direcionados para práticas preservadoras ou reparadoras do meio Alíquota menor para serviços voltados à preservação ambiental
50 Instrumentos tributários rios - possibilidade de adoção dos ecotributos Os tributos verdes ou ecotributos devem revestir a natureza de tributos já previstos na CF Isenção ou graduação de alíquotas quotas,, sob a forma de: IPTU- imposto sobre a propriedade territorial urbana ITBI- imposto sobre a transmissão de propriedade imóvel (ato inter vivos) ISS - imposto sobre serviços de qualquer natureza,definidos em lei complementar Taxas e contribuição de melhoria
51 Instrumentos tributários rios - possibilidade de adoção dos ecotributos Artigo 167, IV da CF- regra que impede que a receita dos impostos ambientais sejam vinculados a fundo público,, a exemplo do superfund americano Preço públicos Quando o poder público vier a identificar e reparar a contaminação do solo de imóvel particular, poderá cobrar preço do proprietário rio, por se tratar de atividade econômica e não de serviço público Se tais serviços forem prestados por terceiros em nome do poder público, caberá a cobrança de tarifa.
52 Utilização da desapropriação e do IPTU Art. 182, CF- a política urbana do Município tem como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem estar dos habitantes Plano diretor- obrigatório rio para cidades com mais de habitantes Função social da propriedade urbana- está presente quanto atende às normas de ordenação do plano diretor Prevê a desapropriação mediante prévia e justa indenização
53 Utilização da desapropriação e do IPTU Solo urbano não edificado,subutilizado ou não utilizado Proprietário rio deve promover o aproveitamento (parágrafo 4o e incisos), sob pena de: Parcelamento ou edificação compulsório IPTU progressivo no tempo Desapropriação pagamento com títulostulos da dívida pública
54 Utilização da desapropriação e do IPTU Desapropriação ão- pode ter caráter de Modo de aquisição da propriedade- artigo 182, par. 3o. Prévia e justa indenização Pena: na hipótese do proprietário rio de área não utilizada ou subutilizada não realizar seu aproveitamento Incide após a determinação compulsória de parcelamento não atendida e da incidência do IPTU progressivo no tempo Títulos da dívida pública Emissão previamente aprovada pelo Senado Prazo de resgate de até 10 anos Parcelas anuais, iguais e sucessivas, Correção que deverá assegurar o valor real + juros legais
55 Utilização da desapropriação e do IPTU O IPTU pode ter caráter ter: Fiscal - previsto no artigo 156, III da CF Progressivo em razão do valor do imóvel Alíquotas diferenciadas de acordo com a localização e uso Extrafiscal - para estimular ou desestimular determinados comportamentos Isenção Variação de alíquotas De pena previsto no artigo 182, par. 4o.,II Progressivo no tempo
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