A EXPERIÊNCIA DO SUCH NO DOMÍNIO DOS
|
|
- Adelina Caiado Balsemão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A EXPERIÊNCIA DO SUCH NO DOMÍNIO DOS EM SAÚDE INSIDE OUT INTEROPERABILIDADE 30 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE COIMBRA, 26 DE MARÇO DE 2009
2 Serviço de Utilização Comum dos Hospitais 2 de 55
3 OS ESTÃO NA AGENDA ACTUAL DAS ORGANIZAÇÕES os grandes equipamentos que a ciência de hoje conseguiu para combater a doença são de tal modo caros, e de sustentação tão difícil e dispendiosa, que só a título de excepção se encontram hospitais preparados para, de modo exclusivo, os adquirir e manter. Por um lado é indispensável que cada hospital disponha dos meios modernos de trabalho, adequados à sua natureza e categoria; por outro, não há, em parte alguma, disponibilidades financeiras bastantes para facultar a cada hospital a totalidade desses instrumentos de acção. Redefining Health Care Michael Porter, 2006 DECRETO-LEI Nº 46668, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1965, QUE ENCARA A CRIAÇÃO DE DE UTILIZAÇÃO COMUM, (HOJE SUCH) 3 de 55
4 RELEVÂNCIA EXTERNA DO PLANO ESTRATÉGICO Medidas preconizadas pelo XVII Governo Constitucional, no âmbito do PRACE (PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO ESTADO): Objectivos Modernizar e racionalizar a Administração Central Melhorar a qualidade de serviços prestados aos cidadãos pela Administração Colocar a Administração Central mais próxima e dialogante com o Cidadão Linhas estratégicas de acção Racionalizar, e eventualmente externalizar, as Funções Produtivas e de Prestação de Serviços Desenvolver Serviços Partilhados, de nível ministerial ou interministerial, de forma a reduzir estruturas e processos redundantes Implementar as novas Estruturas de acordo com uma estratégia de gradualismo e testagem em pilotos 4 de 55
5 CRONOLOGIA DATAS MAIS RELEVANTES 1966 (22 de Abril): Aprovação, por despacho ministerial, dos primeiros Estatutos do SUCH 1966: Lança as suas duas primeiras divisões: Instalações & Equipamentos e Contabilidade & Estatística 1979: Estabelecimento do Serviço Nacional de Saúde 1989: Inicia actividades na área de Tratamento de Roupa 1992: Inicia actividades na área de Tratamento de Resíduos 1995: Inicia actividades na área de Alimentação 2006: Início de funcionamento da Autoclavagem do SUCH (V.N.Gaia) 2006: Estudo de mercado para detecção de oportunidades de desenvolvimento de novas áreas de serviços partilhados 2007 (17 de Janeiro): Aprovação do Plano Estratégico 2007/ de 55
6 Metodologia SUCH PRINCIPAIS LINHAS DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Planeamento Plano Estratégico 2007/2009 Situação Actual Internamente Estudo Situação Actual Externamente Estudo Posicionamento Diagnóstico Best-Practices Nacionais & Internacionais Seminário Internacional Serviços Partilhados Solução Internamente Clusterização Áreas Tradicionais Externamente Lançamento Novas Áreas Implementação Gestão de Programa / Plano de Implementação 6 de 55
7 MISSÃO ( A NOSSA RAZÃO DE SER! ) Ser uma instituição sem fins lucrativos que visa promover a redução de custos e o aumento da qualidade e eficiência dos seus Associados e, consequentemente, do Sistema Nacional de Saúde VISÃO ( O PONTO DE CHEGADA! ) Sermos referência como entidade de Serviços Partilhados na área da Saúde, com elevada responsabilidade social O SUCH representa uma associação de direito privado que agrega, no seu substrato pessoal, instituições de saúde portuguesas, de natureza pública e privada 7 de 55
8 CONCRETIZAR ESTA VISÃO implica um SUCH que, em 2009, será percepcionado como: uma unidade de serviços partilhados do sistema de saúde, gerador de importantes poupanças e indutor de qualidade; um parceiro de associados, capaz de satisfazer as suas necessidades e dinâmico na adaptação exigida pelas evoluções científicas, tecnológica, demográfica e de mercado; uma organização eficiente e competitiva nas áreas de negócio em que está presente; um todo integrado e promotor de um desenvolvimento sustentável; enriquecedor como local de trabalho, desenvolvendo competências em permanência e motivante. 8 de 55
9 DO SUCH AO SOMOS SPS Serviço de Utilização Comum dos Hospitais Serviços Partilhados em Saúde 9 de 55
10 QUEM SOMOS Mais de 40 anos de actividade em Saúde Knowhow especializado em processos, estruturas e requisitos dos prestadores de cuidados de Saúde Competência Técnica, Experiência e Qualidade de Serviço reconhecidos genericamente pelos Associados Áreas de actividade produtivas certificadas pela APCER Volume de negócios em 2008 de 89 milhões euros Somos Serviços Partilhados em Saúde 10 de 55
11 ESTAMOS PRÓXIMOS Plena cobertura geográfica a nível nacional Temos mais de colaboradores, presentes em todos os pontos do País, no continente e nas regiões autónomas Em instalações próprias no Porto, em Coimbra e em Lisboa E na maioria das instalações dos nossos associados e clientes 11 de 55
12 OS NOSSOS ASSOCIADOS & CLIENTES 68 Entidades Hospitalares 169 Centros de Saúde 14 Misericórdias 11 Institutos Públicos >942 Outros Clientes * * Clientes não institucionais (e.g. clínicas, farmácias, lares, centros de enfermagem) 12 de 55
13 A NOSSA OFERTA 7 áreas operando sinergicamente no âmbito da logística interna das instituições prestadoras de saúde, satisfazendo necessidades comuns 13 de 55
14 Serviços Partilhados O Conceito 14 de 55
15 Benchmark Contextualização SUCH A DIVISÃO DOS PROCESSOS As melhores práticas definem que as funções de decisão (funções core) deverão estar afectas às áreas operacionais enquanto que as funções associadas a processos transaccionais (não core), responsáveis por grandes volumes e actividades repetitivas, têm uma grande potencialidade de serem elegíveis para integrar a USP Áreas Operacionais Decisão Decisão Suporte à Decisão Exemplos: Tomada de decisão; Definição de estratégias. Exemplos: Análises financeiras, proposta de estratégias, gestão de custos. Unidade de Serviços Partilhados Reporting Processos Transaccionais Exemplos: Reports legais, fecho de contas, contabilidade analítica. Exemplos: Contas a pagar, contas a receber, contabilidade. 15 de 55
16 Benchmark Importância estratégica Pouco críticos Contextualização Muito críticos SUCH PROCESSOS E ACTIVIDADES ELEGÍVEIS Matriz de classificação da elegibilidade dos processos, de acordo com os seguintes factores: Importância Estratégica Homogeneidade e/ou Volumes Podem ser partilhados ou únicos Orçamentação e controlo Análise financeira e reporting Sistemas de Informação (Desenvolvimento) Compras (Sourcing e Procurement) Facturação Contact Center (presencial) Gestão de edifícios Actividades orientadas para os utentes (serviço de urgência, consultas externas, etc.) Processos específicos de algumas entidades Potencial USP: Alto 6 Partilha provável Contas a Pagar e a Receber Processamento de Vencimentos Contabilidade Geral e Analítica Tesouraria Operacional Gestão de activos fixos Consolidação contabilística Sistemas de Informação (infra-estrutura, operações) Contact Center (ITT) Comuns Impostos Jurídicos Homogeneidade Únicos Médio Baixo Podem ser partilhados ou únicos 16 de 55
17 É DIFERENTE DE CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO Unidades de Serviços Partilhados (USP) Descentralizada Pool de experiência Independência das entidades Centralizada Custos elevados Normas variáveis Ambientes de controlo diferenciados Duplicação de tarefas Entidades mantêm o controlo das decisões Reconhecimento de prioridades locais Resposta às necessidades dos clientes Sinergias Organização horizontal, leve Reconhecimento de grupos de funções Utilização e partilha de melhores práticas Níveis de serviço optimizados Sistemas e suporte comuns Normas e controlos consistentes Economias de escala Massa crítica de competências Desresponsabilizada Sem controlo sobre os custos indirectos Inflexível às necessidades das entidades Distante do negócio 17 de 55
18 LIMITES VANTAGENS OBJECTIVO SUCH E É TAMBÉM DIFERENTE DE OUTSOURCING CENTRALIZAÇÃO OUTSOURCING Maiores níveis de eficácia e produtividade Externalizar as áreas de competência não nuclear, permitindo a concentração nas actividades core Concentração nas actividades core Actividades não core confiadas a um parceiro - USP Racionalização de circuitos, normalização de processos, eliminação redundâncias Qualificação e especialização dos profissionais Propriedade dos meios Especialização nas actividades externalizadas Benefício de preço no arranque se o fornecedor trabalha em grande escala Objectivos contratualizados Acordos Níveis Serviços Escala e especialização Investimentos partilhados com outros Melhor informação gestão Redução de custos e controlo da sua evolução Escala esgotada no hospital Investimento suportado integralmente Dependente de consultadoria para desenvolvimento Difícil controlo da evolução dos custos ao longo do tempo Ausência de sinergias com outros hospitais Excesso de dependência em relação a terceiros Enfoque nos resultados Competências internas residentes nas pessoas que gerem os SLA Dependência em relação à USP 18 de 55
19 MOTORES DE DESEMPENHO E CUSTOS SUCH Motores de desempenho Centralização, normalização, redesenho e automatização de processos Economias de escala e aumento de capacidade negocial junto de fornecedores Agregação de experiência e de competências - sinergias Organização horizontal e leve Sistemas de suporte e informação uniformes e transversais Normas e controlos consistentes Monitorização e melhoria contínua do desempenho Gestão da relação com as entidades associadas/servidas Níveis de serviço contratualizados Utilização das melhores práticas de gestão Processos de governo robustos, transparentes e participados Custos Investimento - Sistemas de informação, espaço, equipamentos, mobiliário,. Pessoas - Recrutamento e selecção, formação, gestão da mudança,. 19 de 55
20 BENEFÍCIOS SUCH Qualitativos Melhoria dos serviços prestados Abrangência e rigor da informação de gestão Maior controlo Focagem da organização nos processos em que é especialista e no serviço ao cliente Motivação dos colaboradores Gestão e difusão do conhecimento Quantitativos Redução do custo total dos produtos e serviços adquiridos Partilha dos custos de implementação e manutenção de soluções informáticas e redução dos custos de licenças e consumíveis Eliminação de redundâncias Libertação de espaços Redução dos outros custos operacionais e de estrutura 20 de 55
21 Processos Financeiros Processos Operacionais Outros Processos de Suporte Processos Financeiros 7. Orçamento e Análise Financeira Orçamentação Controlling Contas a Receber Processamento de Facturas Gestão de crédito Contas a Pagar Processar Facturas Processar Pagamentos Gerir Fornecedores Tesouraria Operacional Gestão de bancos Orçamento de Tesouraria Gerir risco financeiro Gestão de activos Contabilidade Geral Registos no Diário Manutenção do plano de contas Fecho do Período Reporting financeiro Consolidação SUCH PRINCÍPIOS BASILARES DOS Hospital... Hospital 2 Hospital 1 1. Compreender sector e utentes 2. Desenvolver a visão e a estratégia 3. Desenvolver produtos e serviços 4. Desenvolver estratégia de vendas e marketing 8. Desenvolver e gerir Recursos Humanos 9. Gerir Recursos de Informação e Tecnologia 10. Gerir Recursos Físicos 11. Executar programas de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 12. Gerir Imagem e as Relações Externas e Internas 13. Gerir Melhoria e Mudança 5. Prestar serviços de saúde 6. Atender e apoiar os utentes Contas a 7. Receber E L Orçamento e Processamento de Facturas Tesouraria Gestão de Contabilidade E Análise Consolidação Gestão de crédito Operacional activos Geral Financeira G Orçamentação Í Gestão de bancos Registos no Diário Controlling V Contas a Pagar Orçamento de Manutenção do plano Tesouraria de contas E Gerir risco financeiro Fecho do Período Processar Facturas Reporting financeiro I Processar Pagamentos S Gerir Fornecedores Consolidação dos serviços de natureza administrativa numa unidade autónoma; Missão da unidade centrada na prestação eficiente e eficaz dos serviços; Financiamento independente e proporcional ao nível de actividade; Implica quase sempre o redesenho dos processos, da força de trabalho e da estrutura; Unidade de Serviços Partilhados Exemplo Ilustrativo Processos Financeiros Exige recursos humanos com qualificação adequada; Potencia o recurso a tecnologias de topo; Transforma tarefas tradicionalmente de back office em funções de front office; Utiliza a monitorização do desempenho como base para a melhoria contínua; Responsabilidades do prestador do serviço bem como dos clientes claramente estabelecidas e contratualizadas (acordos de nível de serviço); Cultura de excelência com foco no serviço ao cliente. 21 de 55
22 Benchmarking Internacional Sector Saúde
23 ANÁLISE DE BENCHMARK EM UNIDADES DE NO SECTOR DA SAÚDE Objectivos do trabalho realizado durante o ano 2006 Análise de benchmarking a alguns casos de referência, na área da saúde e nos sistemas de saúde de outros países, que foram seleccionados em função da sua aplicabilidade à realidade portuguesa, com o objectivo de identificar boas práticas, bem como os modelos desenvolvidos e os processos de implementação. Metodologia utilizada Consolidação e tratamento da informação pública disponível Realização de estudos qualitativos com base em entrevistas e questionários Recolha de informação 23 de 55
24 INTERNACIONAL 6 casos analisados em cincos países Tenet s Patient Financial Services Catholic Healthcare Partners SBS NHS Health Alliance Logaritme Eastern Health Shared Services Estados Unidos Estados Unidos Reino Unido Nova Zelândia Espanha Irlanda 24 de 55
25 OBJECTIVOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE USP s O PRINCIPAL OBJECTIVO É PRESTAR UM MELHOR SERVIÇO Fonte: Benchmark de USP s na área da saúde de 55
26 PROCESSOS MAIS SELECCIONADOS Outros RH SI Financeira Sourcing, Procurement e Logística AS ÁREAS FINANCEIRA, COMPRAS E RECURSOS HUMANOS SÃO AS MAIS COMUNS EM 26 de 55
27 ESTRUTURA ORGANIZATIVA Tipo de Unidades de negócio 19% 30% Obrigatoriedade de utilização dos serviços da USP 20% 19% 13% 19% Hospitais Centros de saúde Unidades de cuidados continuados Clínicas de ambulatório Outros 80% Unidades de negócio têm de utilizar os serviços da USP Unidades de negócio podem escolher alguns serviços da USP ou outros fornecedores Fonte: Benchmark de USP s na área da saúde A APLICABILIDADE DOS É TRANSVERSAL À TIPOLOGIA DAS UNIDADES DE SAÚDE ADMITINDO-SE A ADESÃO VOLUNTÁRIA 27 de 55
28 SERVIÇO AO CLIENTE Relação entre a USP e Aderentes Mecanismos de contacto da USP com Aderentes Fonte: Benchmark de USP s na área da saúde A MAIORIA DAS USP RELACIONA-SE COM OS CLIENTES POR CONTRATUALIZAÇÃO A DEFINIÇÃO DE SLAs É A FORMA MAIS COMUM DE ARTICULAÇÃO COM OS CLIENTES DA USP 28 de 55
29 MODELO DE COSTING & PRICING Modelo de Pricing Método de recuperação dos custos 14% 14% 72% Volume de transacções das unidades de negócio Fonte: Benchmark de USP s na área da saúde Custos das unidades de negócio antes da migração aplicando um desconto Taxa fixa por serviço prestado A RECUPERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS E A PROPORCIONALIDADE COM AS TRANSACÇÕES DOS CLIENTES SÃO A BASE DO COSTING E PRICING 29 de 55
30 TECNOLOGIA INOVADORA Ferramentas e tecnologias a investir pelas USP Fonte: Benchmark de USP s na área da saúde A MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA É UMA DAS CARACTERÍSTICAS TÍPICAS DA USP 30 de 55
31 PREVISÕES VS. REALIDADE Payback Poupanças Fonte: Benchmark de USP s na área da saúde AS PREVISÕES DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE SÃO NORMALMENTE MAIS PRUDENTES NA POUPANÇA E MAIS OUSADOS NO TEMPO DE IMPLEMENTAÇÃO E DE RECUPERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS 31 de 55
32 FACTORES DOS BENEFÍCIOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS 32 de 55
33 FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO 1º Fundamental, o compromisso da gestão de topo 2º A prossecução de ganhos rápidos (quick wins) 3º O perfil adequado dos RH aos processos e à cultura de serviço ao cliente 4º A existência de tecnologia e sistemas avançados adequados (ERP, help desk, ) 5º A Comunicação da iniciativa e dos progressos aos clientes e aos colaboradores 33 de 55
34 RISCOS DA IMPLEMENTAÇÃO Resistência cultural à mudança Implementação sofisticada especializada dos Sistemas de informação Subestimar o tempo de implementação: Tempo dispendido com formação acrescida Transição de RH Alinhamento do Executivo Adequação da tecnologia 34 de 55
35 As novas áreas 35 de 55
36 - CONCEITO INOVAMOS EM SAÚDE Em 2007 constituímos a primeira plataforma inovadora de Serviços Partilhados para o sector da Saúde, nas áreas de Compras & Logística, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Financeira AS NOVAS ÁREAS 36 de 55
37 ARQUITECTURA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS 37 de 55
38 O MODELO ASSENTA NAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CADA PARCEIRO ESPECIALIZADO - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS Especialistas de Saúde Para atingir os objectivos foi desenvolvida uma abordagem baseada na colaboração entre especialistas 38 de 55
39 CONDIÇÕES DA PARCERIA - CONCEITO Carácter e propósito não lucrativo; Poder dominante do SUCH; AS NOVAS ÁREAS Meios de produção sob controlo do SUCH; Plataformas colaborativas; Sem capital próprio; Limite temporal: vigorar segundo este formato até 2012 (período entendido como necessário para que as competências e o know-how fiquem completamente internalizados no SUCH) 39 de 55
40 PRINCÍPIOS GERAIS DE OPERAÇÃO - CONCEITO Fotografia real dos custos validada pelo aderente Relações contratualizadas: Contrato de adesão Níveis de Serviço definidos AS NOVAS ÁREAS Facturação de acordo com a utilização Recuperação total do investimento em 5 anos 40 de 55
41 RESULTADOS PRETENDIDOS - CONCEITO Criar Valor e Gerar Escala AS NOVAS ÁREAS Manter controlo sobre a despesa Libertar fundos para a prestação de saúde e centrar os cuidados no CIDADÃO Devolver poupanças aos Associados 41 de 55
42 SUCH - CONCEITO Monitorização Planeamento Estratégia de compras AS NOVAS ÁREAS SOMOS COMPRAS Pagamento Negociação e contratação Gestão Armazéns e Distribuição Aprovisionamento 42 de 55
43 MODULARIDADE E FASEAMENTO DA OFERTA - CONCEITO Central de Compras 2008 AS NOVAS ÁREAS Gestão do catálogo Contratação centralizada Intermediação na compra e venda Sistema de Garantia de Pagamento Logística Centralizada 2010 SOMOS COMPRAS Armazém(ns) central(is) Gestão agregada e integrada de stocks Distribuição até às instituições aderentes Cross docking nos armazéns das instituições Distribuição até os pontos avançados 2010 Picking no(s) armazém(ns) central(is) por ponto a abastecer Distribuição até aos pontos avançados dentro das instituições 43 de 55
44 CENTRAL DE COMPRAS MODELO OPERACIONAL DE DETALHE - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS SOMOS COMPRAS 44 de 55
45 A MAIS VALIA DA NOSSA OFERTA - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS SOMOS COMPRAS 45 de 55
46 RESULTADOS DA PRIMEIRA VAGA DE CONSULTA DE MEDICAMENTOS - CONCEITO Indicadores Nº de referências em consulta 759 AS NOVAS ÁREAS SOMOS COMPRAS Nº de referências com proposta 607 Nº de propostas recebidas (concorrentes) 42 Valor da compra dos hospitais do Piloto-preços 2007* 79,6 Milhões Valor de compra pelo ACE (preços reduzidos) 70,8 Milhões Poupança por Redução dos Preços Unitários 8,8 Milhões (11,0%) Rappel e desconto financeiro em função do consumo 9,0 % * Preço médio ponderado por hospital 46 de 55
47 SUCH - CONCEITO Tesouraria Planeamento e Preparação Orçamento Controlo Orçamental AS NOVAS ÁREAS SOMOS CONTAS Imobilizado Controlo de Gestão Contabilidade Analítica e Geral Gestão de Contratos 47 de 55
48 MODELO FUTURO - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS SOMOS CONTAS 48 de 55
49 A MAIS VALIA DA NOSSA OFERTA - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS Redução do esforço administrativo Valorização da função financeira e dos recursos Partilha de melhores práticas Introdução de melhorias contínuas Diminuição dos custos SOMOS CONTAS Ganhos de sinergia Controlo sobre a actividade financeira Cumprimento dos acordos de nível de serviço 49 de 55
50 PROPOSTA DE VALOR: PRINCIPAIS IMPACTOS PERSPECTIVADOS - CONCEITO Cliente Valores de Custo actual anual (K ) * Custo 1º Ano Operação (K ) * Poupança estimada (K ) AS NOVAS ÁREAS Aderente A 2006, actualizado a , % SOMOS CONTAS Aderente B Aderente C % 48 2% Aderente D % 50 de 55
51 SUCH - CONCEITO Oferta 2010 Processamento de Remunerações Disponível desde Março 2008 AS NOVAS ÁREAS Informação de Gestão Avaliação Desempenho SIADAP Disponível desde Fevereiro 2009 SOMOS PESSOAS Gestão da Formação Disponível a partir do 2º Semestre 2009 Mobilidade Interna/Externa Portal do Colaborador Recrutamento e Selecção Disponível a partir do 2º Semestre de 2009 Cedências Transferências temporárias Já desenvolvido Disponível a partir de Maio 2009 Em desenvolvimento 51 de 55
52 MODELO FUTURO - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS SOMOS PESSOAS 52 de 55
53 A MAIS VALIA DA NOSSA OFERTA - CONCEITO AS NOVAS ÁREAS SOMOS PESSOAS Integração na rede de serviços partilhados da saúde, ao qual o Somos Pessoas está exclusivamente dedicado, beneficiando dos seus recursos e investimentos; Benefício do efeito escala (pricing reduz em função do ritmo de adesões; Melhoria continua, focada nas necessidades dos aderentes; Partilha de conhecimento e melhores práticas por todos os aderentes; Possibilidade do aderente se focar no processo de desenvolvimento dos RH em detrimento das actividades administrativas; Aplicação em processo de certificação pela ACSS; Os requisitos exigidos por cada associado são reflectidos como benefício aos demais associados. 53 de 55
54 PROPOSTA DE VALOR: PRINCIPAIS IMPACTOS PERSPECTIVADOS - CONCEITO Cliente N.º salários Data Due Dilligence Custo por salário processado ( ) * Poupança (K ) Aderente A Novembro ,36 15,1 Aderente B Janeiro ,68 53,4 AS NOVAS ÁREAS Aderente C Julho ,77 176,1 Total na na 244,7 SOMOS PESSOAS * Custos salariais dos RH afectos ao processamento; recibos; material de escritório; FSE s; espaço; servidores; contratos de manutenção; aplicações. 54 de 55
55 Somos o Parceiro de Confiança RAFAEL COCA DIRECTOR RCOCA@SOMOS.PT 55 de 55
INOVAR EM SAÚDE. Serviços Partilhados e as Tecnologias de Informação
INOVAR EM SAÚDE Serviços Partilhados e as Tecnologias de Informação Oracle APPLICATIONS Day 2008-5 de Março de 2008 LOURDES HILL O como Serviços Partilhados O ing Internacional Sector Saúde A Solução do
Leia maisSISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS:
Lunch & Learn SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS: Sistemas Um novo Partilhados modelo de de financiamento? Âmbito Hospitalar Oradora Dr. Dr. Dr.ª Paula Nanita Adalberto Campos Fernandes Manuel Delgado Dr.ª Ana
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA PORTUGUESA DE TRANSFORMAÇÃO
UMA EXPERIÊNCIA PORTUGUESA DE TRANSFORMAÇÃO NO DOMÍNIO DA SAÚDE FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE LISBOA CURSO DA PÓS GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE SUCH SERVIÇO DE
Leia maisINOVAR EM SAÚDE. Serviços Partilhados e as Tecnologias de Informação
INOVAR EM SAÚDE e as Tecnologias de Informação 3º Congresso Internacional de STIC para a Nova Rede Hospitalar 4 de Março de 2008 Quem somos 2 O Serviço de Utilização Comum dos Hospitais 2007/2009 Visão
Leia maisINOVAR EM SAÚDE. Serviços Partilhados. Helena Guimarães. SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais 7 de Novembro de 2008
INOVAR EM SAÚDE Helena Guimarães 7 de Novembro de 2008 Agenda Quem Somos Os Um Modelo Inovador O que nos move 2 Quem somos 3 Visão Ser referência como entidade de na área da Saúde, com elevada responsabilidade
Leia maisServiços Partilhados: Uma realidade na Saúde
SEMINÁRIO Centro de Recursos Partilhados. Algumas Experiências. Que Aplicação às Universidades? Serviços Partilhados: Uma realidade na Saúde SUCH Serviço Utilização Comum dos Hospitais Lourdes Hill Universidade
Leia maisPaula Nanita 18 Outubro 2007
Paula Nanita TRANSPARÊNCIA DESBUROCRATIZAÇÃO MELHOR INFORMAÇÃO EQUIDADE IMPARCIALIDADE PROMOVER A CONCORRÊNCIA ESTIMULAR A QUALIDADE E COMPETITIVIDADE DA OFERTA MAIS E MELHOR INFORMAÇÃO PERMITE ANÁLISE
Leia maisGANEC - Gabinete de Análise Económica
Serviços de Suporte Técnico aos Agrupamentos de Centros de Saúde GANEC - Gabinete de Análise Económica Viseu, 12 de Junho de 2007 Índice 1. Enquadramento 2. Modelo Proposto 3. Modelos Alternativos 4. Reorganização
Leia maisA centralização de compras no sector da Saúde
A centralização de compras no sector da Saúde Joaquina Matos Centro de Congressos de Lisboa, 1 Julho 2009 Quem Somos Quem Somos? O Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem
Leia maisModelo Estratégico da CCE-AML
Modelo Estratégico da CCE-AML Compras Públicas Sustentáveis Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) 25 de Fevereiro de 2010 Agenda 1. Diagnóstico
Leia maisNovos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas
Novos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas 26 de Setembro 2017 Operação Partilhada para um Estado Inteligente Estado Inteligente Eficiência Inovação Finanças Compras Públicas PMO Recursos
Leia maisServiços Partilhados em Saúde. Interface Jornadas da Saúde Paula Nanita
Serviços Partilhados em Saúde Interface Jornadas da Saúde Paula Nanita Lisboa, 22 de Maio de 2007 Unidades de Serviços Partilhados Processos A divisão dos processos entre actividades locais e actividades
Leia maisPATROCINADORES PRINCIPAIS
PATROCINADORES PRINCIPAIS PATROCINADORES PRINCIPAIS Apoio Institucional Patrocinadores Globais APDSI PRIMAVERA Public Services nos grandes desafios do setor da Saúde Ângela Brandão Vice Presidente PRIMAVERA
Leia maisEstágios de maturidade dos Serviços Partilhados
Para a obtenção desses benefícios, no entanto, tem-se revelado crucial um conjunto de fatores, sem os quais o risco de desperdício do investimento público não pode ser negligenciado. Esses fatores são
Leia maisCONSULTORIA E GESTÃO FINANCEIRA
www.seines.net CONSULTORIA E GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SOLUÇÕES BPO 2017 SEINES Apresentação de Serviços 2017 1 O seu sucesso é a nossa missão. Apresentação Fundado em 1983, o Grupo
Leia maisGestão de Recursos Humanos na área da Saúde - Perspectivas e desafios. José Bleck
Gestão de Recursos Humanos na área da Saúde - Perspectivas e desafios II Seminário de Gestão em Saúde Universidade da Beira Interior 18 de Maio 2007 O FUTURO É INEVITÁVEL Oscar Wilde Podemos afirmar com
Leia maisIDC IT Financial Services - Serviços Partilhados - Lisboa, 14 de Março de 2007
IDC IT Financial Services - Serviços Partilhados - Lisboa, 14 de Março de 2007 Situação de partida Situação de partida tipo Consequências Cada empresa/área possui as suas próprias áreas de suporte (ex.
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisSOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA
ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS
Leia maisSomos a Nossa História e Traçamos o Nosso Futuro
Somos a Nossa História e Traçamos o Nosso Futuro 2010 Convite do Alto Comissariado da Saúde e do Instituto de Higiene e Medicina Tropical para o SUCH se constituir como Agência Técnica do projecto PECS/CPLP
Leia maisMelhoria da eficácia da triagem de resíduos
1966-2011 45 anos Melhoria da eficácia da triagem de resíduos hospitalares ao nível do produtor Fátima Gonçalves 15 de Abril de 2011 1 SUCH Associação de natureza privada sem fins lucrativos Mais de 40
Leia maisCom vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção:
Identificação da Empresa A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) tem a natureza de pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, autonomia
Leia maisO Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011
O Futuro do SNS Ministério da Saúde 26 de Outubro de 2011 Estrutura da apresentação 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro do SNS 2 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro
Leia maisO Sistema Nacional de Compras Públicas
O Sistema Nacional de Compras Públicas Decreto-Lei n.º 37/2007 de 19 de Fevereiro ( ) As acções a desenvolver enquadram-se em três linhas de actuação: facilitar a vida aos cidadãos e às empresas, melhorar
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisTax Management and Accounting Services (TMAS)
Tax Management and Accounting Services (TMAS) 2 Tax Management and Accounting Services Introdução Consideramos que moldamos o nosso nível de intervenção às circunstâncias e necessidades específicas. Globalização
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisOrçamento do Estado 2016
Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisConsultoria e Gestão Financeira
2017 www.seines.net Consultoria e Gestão Financeira Gestão de Recursos Humanos Soluções BPO 2017 O sucesso dos clientes é a nossa missão. Fundado em 1983, o Grupo Seines é hoje uma empresa especializada
Leia maisDefine as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de
QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisintramed S.A SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE CONSUMÍVEIS HOSPITALARES E APARELHOS HOSPITALARES Conteúdo
intramed S.A SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE CONSUMÍVEIS HOSPITALARES E APARELHOS HOSPITALARES Conteúdo 1. Apresentação da intramed S.A.... 2 2. Serviços de Procurement... 3 3. Compras e Logística... 6 4. Manpower
Leia maisSIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS
SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS Maj AdMil Carlos Manuel de Almeida 1. Introdução O Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN) é uma ferramenta tecnológica e um instrumento de gestão integrada
Leia maisOs Serviços Partilhados do SUCH
Os Serviços Partilhados do SUCH ONI e-powered: 1ª Conferência sobre Soluções Integradas para o Sector Público 8 de Abril de 2008 Serviço de Utilização Comum dos Hospitais 7 áreas de negócio Todas operando
Leia mais! A Informação de Gestão existente não está adequada às novas exigências da gestão na Administração Pública (AP). Porquê?
O O Papel da Informaçã ção o de Gestão o na Conduçã ção o do País! A de Gestão existente não está adequada às novas exigências da gestão na Administração Pública (AP). Porquê? Situação Actual da de Gestão
Leia maisDeveloping your business through qualified people and efficient operations
Developing your business through qualified people and efficient operations Apresentação actualizada em 20Mar08 e mail@vnetg.com t +351 305525530 f +351 305525559 w www.vnetg.com quem somos A ValueNetworks
Leia maisRelatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança
Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisOpen Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010
Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing
Leia maisComércio Internacional
REFERENCIAL COMUM DE CERTIFICAÇÃO (Unidades de Certificação) Comércio Internacional Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor,
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 SGMJ 2008 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Praça do Comércio 1149-019 Lisboa Homepage:
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisContabilidade e Gestão, Lda O FUTURO DO SEU NEGÓCIO COMEÇA AQUI! CRIAMOS SOLUÇÕES PARA A SUA EMPRESA!
Contabilidade e Gestão, Lda O FUTURO DO SEU NEGÓCIO COMEÇA AQUI! CRIAMOS SOLUÇÕES PARA A SUA EMPRESA! QUEM SOMOS A Gonti, é uma empresa de contabilidade e gestão, especializada na prestação de serviços
Leia maisANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL
ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL A reorganização e melhoria da eficiência dos processos, designadamente os de natureza clínica, encontram-se agora devidamente
Leia maisModelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas
Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas O c a s o d a U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a Índice 1 Contexto 2 O conceito de Contabilidade Analítica 3 O caso da Universidade
Leia maisA Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde
A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de
Leia maisA economia digital e o comércio electrónico
A economia digital e o comércio electrónico As compras públicas electrónicas como alavanca para o comércio electrónico 30.03.2004 www.umic.gov.pt Agenda Uma visão para as compras públicas Ponto de situação
Leia maisPORTUGAL PLANO DE FORMAÇÃO O seu parceiro em formação certificada
PORTUGAL PLANO DE FORMAÇÃO 201 O seu parceiro em formação certificada CONTABILIDADE E FISCALIDADE CF 001 Curso Integrado de Auditoria JAN 19-22 SET 20-23 CF 002 Análise e Avaliação de Projectos de Investimento
Leia maisCésar Pestana, Vice-Presidente espap Lisboa, maio de 2015
César Pestana, Vice-Presidente espap Lisboa, maio de 2015 1 Como inovar nas Compras Públicas? Desenhando uma estratégia partilhada e em rede O Papel da espap Papel Mobilizador Papel Coordenador Papel Inovador
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência
Leia maisPonto da Situação das Compras Públicas no Contexto da SI. Pedro Felício (ANCP)
Conferência Ponto de Situação das Compras Públicas no Contexto da Sociedade de Informação 21 de Maio de 2008 Fundação Calouste Gulbenkian Ponto da Situação das Compras Públicas no Contexto da SI Pedro
Leia maisAtendimento ao Cliente_
ACPUBRH_AC_DEZ13 Atendimento ao Cliente_ Código do Curso: AC Colaboradores com responsabilidade na interação com o Cliente atendimento presencial, atendimento telefónico, resposta a carta, e-mail, fax
Leia maisPLATAFORMA ELETRÓNICA DE COMPRAS PARA O SETOR DA SAÚDE
PLATAFORMA ELETRÓNICA DE COMPRAS PARA O SETOR DA SAÚDE A FORMA MAIS INTELIGENTE DE COMPRAR REDUZA CUSTOS NA SUA UNIDADE HOSPITALAR PORQUÊ A PLATAFORMA ELETRÓNICA VORTALhealth? MELHOR TECNOLOGIA MÁXIMA
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos 8 de abril de 06 Bárbara Batista José Edgar Pacheco Pedro Esmeriz Roberto Oliveira AGENDA Seleção no Trabalho Porquê a EDP? Apresentação
Leia maisPromover o reforço das capacidades técnica e tecnológica das PME e a modernização das estruturas, através da sua participação na economia digital;
SIED SISTEMA DE INCENTIVOS À ECONOMIA DIGITAL FICHA DE MEDIDA Apoia projectos que visem dinamizar a participação das pequenas e médias empresas na economia digital, actuando ao nível do reforço das capacidades
Leia maisConferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS
Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020
SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de
Leia maisSUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução
Leia maisPolítica de Coesão
Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisA Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES
A Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES GANEC - Gabinete de Análise Económica Consolação, 6 Março de 2009 1. Enquadramento 2. Competências da UAG 3. Composição e perfil
Leia maisNº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional
Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença
Leia maisAlinhamento estratégico e a sustentabilidade
Alinhamento estratégico e a sustentabilidade Jorge.s.coelho@sisconsult.com 9ª Edição SIAP 2010 1 alguns exemplos Investimento intenso em tecnologias de informação sem retorno proporcional Contra a sustentabilidade
Leia maisCuidados Continuados Integrados
Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisLINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
LINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 2. BENEFICIÁRIOS E PROJECTOS ELEGÍVEIS 3. TIPO DE DESPESAS 4. INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS 5. SUMÁRIO DAS CARACTERÍSTICAS DA LINHA 6. VANTAGENS PARA
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE COMPRAS ELECTRÓNICAS. Aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros 111/2003 de 12 de Agosto de 2003
PROGRAMA NACIONAL DE COMPRAS ELECTRÓNICAS Aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros 111/2003 de 12 de Agosto de 2003 OBJECTIVOS DO PROGRAMA NACIONAL E COMPRAS ELECTRÓNICAS O Programa Nacional de
Leia maisDNS.PT. Objetivos. Solução. Benefícios. Setor Tecnologia Entidade responsável pela gestão, registo e manutenção de domínios sob.pt
CASE STUDY A Associação DNS.PT, responsável pela gestão de domínios sob.pt, propôs-se operar uma mudança no paradigma da sua gestão administrativa e financeira, tornando-a mais ágil, eficiente e orientada
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.1 CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES Enquadramento Regulamentar Artigo 27.º Criação
Leia maisPolítica de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação
Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação Duarte Rodrigues Vice presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão ISCTE, 21 de abril de 2017 Tópicos: 1. A evolução
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisO papel do QREN na consolidação e qualificação das redes de equipamentos coletivos
O papel do QREN na consolidação e qualificação das redes de equipamentos coletivos Porto, 18 de junho de 2013 Susana Monteiro Núcleo de Estudos e Avaliação Estrutura 1. Diagnóstico 2. Planeamento 3. Monitorização
Leia maisREFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO
REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO 1 TÓPICOS A ABORDAR Conceitos gerais Redes de Referenciação Hospitalar Perspectivas actuais e futuras Apresentação de exemplo real Conclusões
Leia maisPME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013
PME Apoios ao crescimento APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 Apoios ao crescimento das empresas FINANCIAMENTO POR CAPITAL FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO 19 fundos de capital de risco QREN no valor de 195 M para
Leia maisPlano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Leia maisI V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira
I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE
Leia maisOrientação técnica n.º 1/2010
Orientação técnica n.º 1/2010 Plano de Promoção da Eficiência do Consumo de Energia Eléctrica PPEC 2011-2012 Nas Regras do plano de promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica (PPEC), aprovadas
Leia maisProgramas das cadeiras TECNOLOGIAS APLICADAS À SAÚDE
Programas das cadeiras TECNOLOGIAS APLICADAS À SAÚDE Gestão de Organizações de Saúde Pretende-se que os participantes identifiquem os conceitos fundamentais de gestão e a sua aplicabilidade no contexto
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Marketing e Publicidade Estratégias de Marketing Marketing Digital & Gestão de Redes Sociais Marketing e Vendas em Mercados Internacionais Feiras Internacionais Planeamento
Leia maisUniversidade de Aveiro 2010/02/05
Universidade de Aveiro 2010/02/05 Conteúdo - Apresentação da empresa - Porquê a certificação em NP 4457:2007? - Contexto para a certificação - Processo de implementação - Factores críticos de sucesso visão.c
Leia maisPolítica de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Leia maisAnabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007
Avaliação do Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 1999-2005 Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007 Avaliação do Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 1999-2005 Plano Estratégico dos
Leia maisO DESAFIO DA INTERMODALIDADE
8º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios cios Que políticas de Transportes? Seminário de Transporte Rodoviário O DESAFIO DA INTERMODALIDADE Porto, 1 de Junho de 2006 Gabinete para o Desenvolvimento
Leia maisQuem somos. Quem Somos
www.profile.pt O objetivo da Profile é encontrar soluções de consultoria e desenvolvimento de Recursos Humanos e implementar metodologias inovadoras que proporcionem aos seus clientes vantagens competitivas,
Leia maisSistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia mais