Demonstrações Financeiras 2013/2012

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1 Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras 2013/2012 ÍNDICE RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS demonstrações de resultados Demonstrações do valor adicionado Demonstrações do Fluxo de caixa demonstrações das mutações do patrimônio líquido notas explicativas às demonstrações financeiras BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. - RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA DECLARAÇÃO DOS DIRETORES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, A Administração do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BICBANCO ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, com o parecer dos Auditores Independentes, sem ressalvas, referentes ao período encerrado em 30 de junho de Os comentários aqui apresentados, exceto quando ressalvados de forma diferente, são mostrados em base consolidada abrangendo suas empresas controladas e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e em moeda corrente nacional (Reais - R$). As demonstrações financeiras aqui retratadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN) e legislação societária brasileira, com pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e refletem a estrutura societária do BICBANCO para o respectivo período. Principais Indicadores do Primeiro Semestre de 2013 Ü R$ 16,8 bilhões de ativos Ü R$ 13,6 bilhões de carteira de crédito expandida Ü R$ 13,9 bilhões de captação total Ü R$ 2,3 bilhões de caixa livre Ü R$ 1,9 bilhão de patrimônio líquido Ü R$ 17,6 milhões de lucro líquido contábil Ü 1,8% de rentabilidade anualizada (ROAE) Ambiente Econômico Ao longo do segundo trimestre de 2013, a economia global emanou sinais de relativa estabilidade e recuperação. Nos Estados Unidos, a apresentação de dados positivos em setores como o imobiliário e de bens duráveis indicaram melhoras na atividade econômica. A desaceleração no crescimento chinês não foi maior do que era esperado, 7,5%, ainda dentro da meta do governo local. Já na Europa, avanço nos debates da União Bancária e melhora nos dados de confiança em alguns países, trouxeram otimismo. Contudo, com o cenário econômico global sendo conduzido para horizontes menos incertos pairaram dúvidas acerca da manutenção dos incentivos monetários, como por exemplo, o programa de recompra de títulos pelo FED, o que poderia levar ao enxugamento da liquidez mundial. Tal possibilidade somada ao desempenho negativo da balança comercial, provocaram fortes oscilações e a valorização do dólar frente ao Real. A moeda norte-americana encerrou o 1S13 sendo cotada a R$ 2,21 (1T13 = R$ 2,01, 4T12 = R$ 2,04 e 2T12 = R$ 2,02). Além disso, internamente a economia conviveu com o risco da pressão inflacionária e certa desestabilização política, ingredientes mais do que suficientes para justificar a adoção de uma política monetária contracionista e instabilidade nos mercados, principalmente nas curvas de juros pré-fixados. O Banco Central do Brasil iniciou um ciclo de aumento da taxa básica de juros (Selic), em abril de 2013, e em sua última reunião no dia 10 de julho, o comitê decidiu aumentar a taxa Selic para 8,50% a.a., taxa vinda de 7,25% a.a. no início deste ciclo. Desempenho O 1º semestre de 2013 contém diversos indicadores de uma melhora substancial na qualidade das operações de crédito do Banco. Enquanto que nos dois anos precedentes o Banco conviveu com volumes expressivos de operações de crédito não performados e, por conseguinte, a necessária constituição de provisões contra esses créditos igualmente relevante, em 2013 são claros os sinais que aqueles desafios foram superados. A saber: o total das parcelas em atraso há mais de 14 dias migram para R$ 184,7 milhões ante R$ 272,0 milhões apuradas em igual período de 2012 e; da mesma forma para os mesmos semestres comparados, os contratos com vencidos acima de 60 dias somaram R$ 292,6 milhões (ante R$ 427,8 milhões) e os contratos com vencidos acima de 90 dias somaram R$ 258,2 milhões (ante R$ 366,9 milhões). O Banco obteve êxito ao reestruturar suas atividades creditícias pautando-as em maior prudência, ao operar com volumes mais contidos especialmente num ambiente de maior incerteza e, finalmente, priorizar a qualidade e a segurança de seus negócios, ainda que numa fase inicial isto reflita numa expansão moderada e resultados mais tímidos. Ao término do 1º semestre de 2013, o caixa livre encontrava-se num confortável patamar, os depósitos a prazo somados aos recursos de letras emitidas (Letras de Crédito do Agronegócio - LCA, Letras Financeiras - LF e Letras de Crédito Imobiliário - LCI) estiveram estáveis na comparação com igual período do ano anterior e por fim, o índice de Basileia atingiu 18,48%. Esses fundamentos sugerem que o segundo semestre de 2013 possa ser mais promissor em quantidades operacionais e em rentabilidade. 2

3 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Lucro Líquido O lucro líquido contábil do primeiro semestre de 2013 atingiu R$ 17,6 milhões. Com a adoção do procedimento contábil de marcação a mercado dos derivativos associados a captações por meio de títulos emitidos no exterior ao término de 2012, o efeito produzido no período foi de R$ 50,3 milhões negativos. Se enfatizados os aspectos operacionais, desconsiderando tais efeitos, o resultado líquido seria de R$ 67,9 milhões. O resultado operacional deste período refletiu a diminuição da carteira de crédito e a maior participação de empresas do large corporate, as quais proporcionam menores margens, mas por sua vez contribuem com menor exposição a risco. Adicionalmente, o primeiro semestre de 2013 conteve despesas indenizatórias e pontuais relacionadas ao equacionamento da rede de atendimento e quadro de funcionários. A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido médio anualizada (ROAE) apresentada no período foi de 1,8% e o retorno sobre os ativos médios anualizado (ROAA) alcançou 0,2%. Remuneração aos Acionistas Ao longo do primeiro semestre de 2013 foram distribuídos R$ 52,0 milhões, sob forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), correspondentes a R$ 0, por ação. Na reunião do Conselho de Administração (RCA) de 11 de junho de 2013, foi aprovada a proposta de pagamento de juros sobre o capital próprio no montante de R$ 26,0 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação), referentes ao segundo trimestre de Os proventos foram pagos no dia 28 de junho de Na reunião do Conselho de Administração (RCA) de 12 de março de 2013, foi aprovada a proposta de pagamento de juros sobre o capital próprio no montante de R$ 26,0 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação), referentes ao primeiro trimestre de Os proventos foram pagos no dia 28 de março de Ativos Ativos Totais Os ativos totais atingiram R$ ,4 milhões em junho de 2013, redução de 5,5% em doze meses. O menor volume de ativos foi reflexo da diminuição da carteira de crédito. A Administração do Banco optou por melhorar a qualidade da carteira de créditos em detrimento de seus volumes, frente ao ambiente econômico nacional e internacional de alta volatilidade. Operações de Crédito No primeiro semestre de 2013, as operações de crédito totalizaram R$ ,7 milhões, redução de 4,1% comparado ao saldo de junho de A partir de 2013, o Banco passou a destacar a modalidade de avais e fianças que atingiu R$ 2.020,6 milhões e tem evoluido de forma consistente e relevante. A carteira de crédito expandida, que congrega essas modalidades creditícias somou R$ ,3 milhões. O total das Parcelas vencidas há mais de 14 dias apresentaram considerável redução de 32,1% em relação a 30 de junho de No encerramento do primeiro semestre de 2013, as provisões para créditos de liquidação duvidosa totalizaram R$ 444,0 milhões, queda de 11,9% quando comparada ao mesmo período do ano passado. As provisões correspondem a 240,4% o montante de R$ 184,7 milhões relativos às parcelas vencidas há mais de 14 dias. O crédito corporativo, principal negócio do Banco, foi equivalente a 92,5% das operações de crédito no período, enquanto o crédito pessoal e consignado correspondeu a 7,5%, representados substancialmente pelas operações da empresa subsidiária Sul Financeira. Títulos e Valores Mobiliários A carteira de títulos e valores mobiliários somou R$ 1.509,5 milhões no final do primeiro semestre de 2013, o que representa uma evolução de 58,9% nos últimos doze meses. O aumento desta carteira está associado à migração de recursos aplicados no mercado aberto para a carteira própria de títulos. Passivos Captação O volume de recursos captados atingiu R$ ,7 milhões no encerramento do primeiro semestre de 2013, registrando um recuo de 5,7% nos últimos doze meses. Esta diminuição está associada aos novos volumes operacionais do Banco. Depósitos a Prazo e Recursos de Letras Emitidas Os depósitos a prazo, principal fonte de funding, alcançaram R$ 6.979,1 milhões, volumes semelhantes ao período precedente. Do total dos depósitos a prazo, R$ 2.623,8 milhões estão vinculados ao Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito - DPGE. 3

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO No encerramento do primeiro semestre de 2013, a composição dos depósitos a prazo por tipo de depositante era: pessoas jurídicas 56,9%, investidores institucionais 35,1%, pessoas físicas 7,4%, e instituições financeiras 0,6%. O Banco tem diversificado seu mix de produtos financeiros por meio de recursos de letras emitidas como as LCAs, LFs e LCIs, sendo que essa última foi lançada em abril de O conjunto desses recursos alcançou R$ 699,4 milhões em 30 de junho de 2013, crescimento de 22,7% em doze meses. Patrimônio Líquido Em 30 de junho de 2013, o Patrimônio Líquido atingiu R$ 1.920,6 milhões, redução de 5,5% em relação a junho de O índice de Basileia, no término do primeiro semestre de 2013, atingiu 18,48%, frente aos 11,0% requeridos pelo Banco Central. Recursos Humanos e Pontos de Atendimento Ao longo do primeiro semestre de 2013, o Banco buscou melhor equacionamento dos volumes operacionais, quadro de pessoal e rede de atendimento. Ao encerramento do primeiro semestre de 2013 o quadro de funcionários era de 772 colaboradores, diminuição de 17,5% se comparado ao mesmo período de No semestre foram encerrados cinco pontos de atendimento e a rede passou a contar com 38 pontos de atendimento no país e uma agência no exterior (Grand Cayman). O Banco mantém-se presente nas mesmas praças em que atuava em trimestres anteriores. Riscos O desenvolvimento de uma cultura de riscos e a ênfase na qualidade da carteira e da gestão são aspectos estratégicos priorizados com o objetivo de se obter um adequado balanço entre o risco e o retorno. Durante este semestre, foi dado impulso adicional para reforçar a adoção das melhores práticas que se tornarão as bases que permitirão a plena adequação das normativas relativas a Basileia III, que complementarão aquelas já adotadas pelo Banco Central em A gestão de riscos está alinhada aos objetivos estratégicos da organização, às melhores práticas e em conformidade com leis e regulamentos emanados por órgãos supervisores. Este processo conta com a participação de todas as camadas contempladas pelo escopo de Governança Corporativa, que compreende o Conselho de Administração e as diversas áreas de negócios, operacionais, produtos e serviços. O gerenciamento de riscos é realizado por decisões colegiadas, apoiando-se em Comitês específicos, que tem por finalidade o melhor desempenho e a proteção das partes interessadas, contribuindo para sua sustentabilidade. As políticas de gestão de riscos definem o conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos aplicados no controle permanente dos processos internos e são destinadas a suportar a formulação do apetite ao risco, guiar os colaboradores e constituir procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos. Risco de Mercado A gestão de riscos de mercado efetua o controle dos riscos potenciais de variações nas cotações de mercado dos instrumentos financeiros que compõem as carteiras e é essencial para aperfeiçoar o uso do capital e priorizar os negócios que oferecem a melhor relação de risco e retorno. A área de modelagem de risco de mercado é responsável pela definição e revisão da metodologia interna utilizada para os testes de estresse para que se realizem testes periódicos. Todas as métricas de risco são monitoradas continuamente e para efeito de classificação quanto à intenção de negociação, as carteiras são divididas em duas categorias. As operações com intenção de negociação e destinadas à revenda, obtenção de benefício de movimentos de preços e realização de arbitragem (Trading Book) são segregadas das estruturais, destinadas a gestão ativa da carteira (Banking Book), no momento de sua realização. O controle das posições do banco pelo seu valor de mercado visa fornecer uma sensibilidade adequada à real exposição aos diversos fatores de risco. Diariamente, os limites preestabelecidos pelo Comitê de Tesouraria são comparados aos valores das carteiras marcadas a mercado (MtM) e ao Value at Risk (VaR) e o VaR em cenários de estresse. Os níveis médios de risco de mercado mantiveram-se reduzidos quando comparados ao Patrimônio Líquido da Instituição. Em 28 de junho de 2013, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 1,5 milhão e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 84,5 milhões. Comparativamente, em 31 de dezembro de 2012, o VaR para a posição de trading atingiu R$ 586,6 mil e o VaR Global - R$ 26,7 milhões. O substancial aumento do VaR Global se deve ao ambiente de alta volatilidade dos mercados no 4

5 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO encerramento do semestre, que conduziram a reajustes de preços dos títulos mobiliários. Exposição Cambial A estratégia de gestão do risco cambial é a de compensar os riscos decorrentes da exposição às variações no valor das moedas. Para essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais por intermédio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Com o intuito de gerenciar as exposições e analisar os impactos possíveis em diversos cenários, o Banco acompanha a composição dos ativos e passivos, detalhados por indexador. No presente exercício, o Banco procedeu ao registro de suas operações em instrumentos financeiros derivativos associados às operações de captação de recursos no exterior pelo valor de mercado, em consonância com a Circular nº 3.082/02 e nº 3.150/02 do Banco Central do Brasil, baseado no parecer da auditoria independente. Em 30 de junho de 2013, a exposição cambial, para efeito do requerimento de capital atendendo a Circular BACEN nº de 25 de junho de 2008, somava R$ 5,8 milhões ante os R$ 17,4 milhões de dezembro de O descasamento global, que compensa as exposições contrárias (compradas e vendidas) realizadas no país e no exterior somava R$ 14,5 milhões representando acréscimo ante a exposição de R$ 8,1 milhões de dezembro de Em , O BACEN publicou a Circular nº que alterou o cálculo da exposição cambial, especialmente refletindo sobre as exposições do Brasil e exterior, que não mais precisam ser consideradas separadamente se essas exposições tiverem mesmos sentidos (compradas ou vendidas). Risco de Liquidez Com o objetivo de controlar a ocorrência de eventuais desequilíbrios entre o fluxo dos ativos negociáveis e passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da Instituição, o Banco dispõe de um conjunto de controles e limites técnicos. O Fluxo de caixa é avaliado diariamente e são definidas ações táticas para sua manutenção. Pela sua importância, os limites de liquidez e os modelos de estresse são permanentemente avaliados, bem como as decisões estratégicas e a política de contingência. Os indicadores definidos para o cenário de estresse de mercado e institucional permitem simular o comportamento do caixa e antecipar ações. A política de caixa mínimo vigente considera a possibilídade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. A simulação do fluxo de caixa em condições severas de estresse revela resultados que superaram amplamente os limites mínimos de liquidez de curto prazo definidos nas políticas. Risco de crédito O risco de crédito decorre principalmente de operações de empréstimo, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos além de obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo e prestação de garantias. O controle da exposição ao risco de crédito observa todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão, concentração, exigência de garantias e prazos. O Banco considera o impacto social e ambiental adverso das atividades dos clientes que decorrem de eventual paralisação ou limitação de atividades que podem refletir em elevação de riscos associados a capacidade de pagamento, ao cumprimento de obrigações, a performance e demais riscos de crédito. Além da classificação de rating de crédito, todos os clientes são qualificados em ratings socioambientais. Em , mais de 80% dos clientes possuíam riscos socioambientais médios e baixos. O Banco conta com instrumento de avaliação de carteiras que torna possível medir a rentabilidade das operações em função do capital econômico que consomem e do valor da perda esperada para a carteira de crédito, além de propiciar o apreçamento de operações em função do risco. Testes de estresse são usados para mensurar possíveis perdas em cenários que a área de risco julgue prováveis, para um intervalo de confiança de até 99,9%. Risco Operacional O BICBANCO aloca capital para risco operacional atendendo a legislação e adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista no 1º do art.1º da Circular nº 3.383, de 30 de abril de 2008, e complementa a visão do risco operacional por intermédio de modelo gerencial de avaliação econômica por linha de negócios, com quantificação dos riscos operacionais por meio de modelos estatísticos, utilizando-se de sistema que permite o cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas (VaR no intervalo de confiança 99,9%). 5

6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação de seus controles e ajustando-os de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A estrutura de gestão é distinta daquelas que lidam com o risco de mercado e de crédito permitindo um efetivo sistema de controles internos que visa a redução da probabilidade de erros humanos e irregularidades em processos, produtos e sistemas. Os Comitês de Risco e de Controles Internos determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. A descrição da estrutura de gerenciamento dos diferentes riscos está disponibilizada no site de Relações com Investidores ( Governança Corporativa O BICBANCO possui uma estrutura de Comitês que agrega as áreas técnicas e decisórias, possibilita troca de experiências e permite a elaboração de soluções consistentes para o desenvolvimento de um ambiente que possibilite a sustentabilidade dos negócios, preservação de imagem e administração de riscos. Por intermédio de manifestação de comitês sobre as principais decisões, especialmente em ambiente de alta volatilidade, de elevação de inadimplência e riscos de liquidez do fluxo de caixa, há o alinhamento à estratégia de negócios e ao apetite ao risco. Esta estrutura é composta por 15 comitês especializados, com funções específicas e técnicas amparados pelo Comitê de Governança Corporativa, responsável por auxiliar a superior administração na implantação de iniciativas e aprovar questões ligadas a mudanças de padrões, processos e produtos que venham a afetar o direcionamento estratégico, inclusive no que concerne a avaliar e deliberar as recomendações de sanções encaminhadas pelo Comitê Azul (Comitê de Sustentabilidade). Dando ainda maior ênfase ao pilar de supervisão, o Comitê de Auditoria realiza periodicamente a revisão dos principais relatórios e se reúne com os gestores, obtendo uma visão abrangente dos principais riscos e controles com o intuito de subsidiar o Conselho de Administração em questões referentes à contabilidade, auditoria e finanças, visando proporcionar maior transparência às informações e assegurar a prestação de contas dos administradores. Relacionamento com Auditores Em atendimento à Instrução CVM nº 381 de 14 de janeiro de 2003, o Banco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Circular nº 3.068/01 Bacen Em 30 de junho de 2013, o BICBANCO declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 113,1 milhões, representando 7,5% do total de títulos e valores mobiliários. Conselho Fiscal e novo Conselheiro independente Na Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 15/04/2013, o Banco instalou o Conselho Fiscal, previsto no artigo 42 de seu Estatuto Social, conforme requerido por seus acionistas. O Conselho Fiscal tem como principal objetivo fiscalizar as atividades da administração, avaliar as demonstrações financeiras e relatar suas conclusões aos acionistas. Adicionalmente na referida AGO, foi eleito um novo conselheiro independente para integrar o Conselho de Administração, o qual passou a contar com cinco membros sendo: três ligados ao grupo de controle e dois independentes. Considerações finais Mantemos presente o nosso propósito de continuar o crescimento consistente e sustentável da Instituição. Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pelo apoio e confiança em nossa administração, e aos nossos funcionários, pela valiosa contribuição. Divulgação autorizada na Reunião do Conselho de Administração de 13 de agosto de As Demonstrações Financeiras completas e auditadas estão disponíveis no site do BICBANCO - 6

7 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ratings Agências/Consultoria Rating/Índice Âmbito/Classificação Moody s Standard & Poor s Ba1 NP Aa2.br BR-1 Negativa BB B braa- Negativa Depósitos na Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - Longo prazo - Curto prazo Depósitos na Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - rating de contraparte - Longo prazo - Curto prazo Escala Nacional Perspectiva Data do Balanço Analisado Data de Publicação do Rating 31/03/13 02/08/13 31/03/13 13/06/13 Fitch Ratings A+(bra) F1 (bra) Negativa Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva 31/12/12 09/05/13 Austin Rating braa- Escala nacional de longo prazo 31/03/13 02/07/13 LF Rating AA- Moeda nacional 31/03/13 03/07/13 RISKbank 9,87 Baixo risco para médio prazo (-) 31/03/13 15/07/13 Management & Excellence AAA Rating de Sustentabilidade Set/12 7

8 Demonstrações Financeiras 2013/2012 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO de 2013 e 2012 BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Circulante Disponibilidades 4a Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no mercado aberto 4b Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Aplicações em moedas estrangeiras 4d Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados a operações compromissadas 5b Vinculados a prestação de garantias 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Relações Interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Depósitos no Banco Central Correspondentes no país Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (7.300) (8.807) Outros Créditos Avais e fianças honrados Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (23.878) (30.207) (22.795) (30.207) Outros Valores e Bens Despesas antecipadas 12b As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 8

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO de 2013 e 2012 BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Realizável a Longo Prazo Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados a prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos 6b Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (7.749) (7.793) Outros Créditos Carteira de câmbio Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (897) (289) (1.996) (289) Outros Valores e Bens Outros valores e bens 12a Despesas antecipadas 12b Provisão para desvalorização de outros valores e bens 12a. (16.839) (14.158) (17.424) (14.394) Permanente Investimentos Participações em controladas - no país Outros investimentos Provisão para perdas em investimentos (448) (447) (489) (489) Imobilizado de Uso 13b Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (57.643) (44.727) (59.050) (46.394) Intangível 13c Ativos intangíveis Amortização acumulada (6.769) (2.909) (41.189) (25.882) Diferido 13d Gastos de organização e expansão Amortização acumulada (68.494) (78.700) (68.494) (78.700) Total do Ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 9

10 Demonstrações Financeiras 2013/2012 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO de 2013 e 2012 BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Circulante Depósitos 17a Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no Mercado Aberto Carteira própria Carteira de terceiros Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras emitidas Letras de crédito imobiliário Letras de crédito de agronegócio Letras financeiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Relações Interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais BNDES Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Ministério das Cidades Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Dívida subordinada Diversas As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 10

11 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO de 2013 e 2012 BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Exigível a Longo Prazo Depósitos 17a Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras emitidas Letras de crédito imobiliário Letras de crédito de agronegócio Letras financeiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias Dívida subordinada Diversas Obrigações por cotas subordinadas - FIDC Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado De domiciliados no país De domiciliados no exterior Reservas de lucros ( ) Ações em tesouraria (57.507) (58.593) (57.507) (58.593) Total do Passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 11

12 Demonstrações Financeiras 2013/2012 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 e 2012, exceto lucro líquido por ação do capital social BICBANCO MÚLTIPLO Nota Receitas da Intermediação Financeira Operações de crédito 30a Operações de arrendamento mercantil Resultado de títulos e valores mobiliários 30b Resultado com instrumentos financeiros derivativos 30c Resultado de câmbio 30d Resultado de aplicações compulsórias Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Captação no mercado 30e. ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos, cessões e repasses 30f. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (50.799) (30.048) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9a. ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancárias Despesas de pessoal 30i. ( ) (97.318) ( ) ( ) Despesas tributárias 30k. (31.999) (24.706) (36.143) (26.807) Resultado de participações em controladas Outras despesas administrativas 30j. (70.911) (71.912) (92.600) (92.661) Outras receitas operacionais 30g Outras despesas operacionais 30h. (54.702) (40.564) (60.148) (51.422) Resultado Operacional (36.791) (21.274) Resultado não operacional 30m. (5.858) (388) (5.545) (397) Resultado antes da Tributação e Participações sobre o Lucro (42.649) (26.819) Imposto de renda 29c. (26.171) (29.856) (30.480) (36.713) Contribuição social 29c. (15.703) (15.942) (19.293) (20.371) Ativo fiscal diferido - Impostos e contribuições 29c Participações estatutárias no lucro (8.571) (13.190) (8.571) (13.190) Lucro Líquido do Período Número de Ações Integralizadas (mil) Lucro por Ação do Capital Social - R$ 0,07 0,48 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 12

13 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 e 2012 BICBANCO MÚLTIPLO Receitas Intermediação Financeira Prestação de Serviços Provisão p/devedores duvidosos - Reversão/(Constituição) ( ) ( ) ( ) ( ) 1.4 Outras (27.367) (23.562) (28.778) (31.272) 2. Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, energia e outros Serviços de terceiros Perda (Recuperação) de valores ativos (13.336) (2.460) (12.318) (512) 4. Valor Adicionado Bruto (1-2-3) Depreciação, amortização e exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade (4-5) Valor Adicionado Recebido em Transferência Resultado de equivalência patrimonial Outras Valor Adicionado a Distribuir (6+7) Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições (3.057) Federais (10.339) Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Juros sobre capital próprio Lucros/prejuízos retidos (34.816) (34.408) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 13

14 Demonstrações Financeiras 2013/2012 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO BICBANCO MÚLTIPLO Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido Ajustes ao Lucro (Prejuízo) Líquido Prov. p/créditos de liquidação duvidosa Depreciações e amortizações Pagamento de remuneração em ações Provisão/(reversão) outras (224) (224) Provisão/(reversão) com processos cíveis, trabalhistas e fiscais (2.328) (1.471) Resultado de participações em controladas (21.704) (13.706) Perda na venda de imobilizado (Ganho) na venda bens não de uso próprio (2.297) (474) (2.431) (495) Perda na venda de diferido 119 Amortização de ágio de investimento Outros Lucro Líquido Ajustado (Aumento) em aplicações interf. de liquidez ( ) ( ) (24.044) (21.382) (Aumento)/redução em títs. vals. mob. e instr. fin. derivativos ( ) ( ) (Aumento)/redução em relações interfinanceiras e interdependências (20.147) (20.147) (Aumento)/redução em op. de créd. e de arrend. mercantil ( ) ( ) (Aumento)/redução em outros créditos e outros valores e bens ( ) ( ) (Redução) em depósitos ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em captações no mercado aberto (40.296) (54.205) Aumento/(redução) em outras obrigações ( ) ( ) (41.508) Aumento/(redução) em result. de exerc. futuros (927) (1.075) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades Operacionais ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Redução em títulos e valores mobiliários Alienação de bens não de uso próprio Alienação de imob. de uso e de arrendamento Aquisição de bens não de uso próprio (59.072) ( ) (61.652) ( ) Aquisição de investimentos (50) (50) Aquisição de imob. de uso e de arrendamento (15.620) (29.786) (15.633) (30.159) Aplicação no intangível (534) (1.482) (622) (1.817) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Investimentos ( ) (4.945) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Aumento/(redução) em recursos de emissão de títulos ( ) ( ) Aumento/(redução) em obrig. p/empr. e repasses ( ) ( ) Aumento em dívidas subordinadas Dividendos pagos (6.500) (6.500) Juros s/capital próprio pagos (52.000) (52.000) (52.000) (52.000) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Financiamentos ( ) ( ) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 14

15 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 e 2012 Nota Capital social Ações em tesouraria Reservas de lucros Legal Estatutária Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (58.593) Ajuste de exercícios anteriores 2c2. (30.701) (30.701) Saldos ajustados em 01 de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores 28c. (6.500) (6.500) Lucro líquido do semestre Remuneração sobre capital próprio 28c. (52.000) (52.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (68.699) Saldos em 30 de junho de (58.593) Mutações do semestre Saldos em 01 de janeiro de (58.593) Pagamento de remuneração em ações Lucro líquido do semestre Remuneração sobre capital próprio 28c. (52.000) (52.000) Destinações do lucro: Reservas 28d. 859 (35.675) Saldos em 30 de junho de (57.507) Mutações do semestre (35.675) (33.730) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 15

16 Demonstrações Financeiras 2013/2012 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Contexto operacional O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 29 de dezembro de 1938 e autorizada pelo Banco Central do Brasil - BACEN a operar na forma de Banco Múltiplo, desenvolvendo suas operações através das carteiras: comercial, investimentos, crédito imobiliário e câmbio. Por meio de empresas controladas atua nos mercados: de arrendamento mercantil, de crédito, financiamentos e investimentos, administração de fundos de investimentos, distribuição e corretagem de câmbio e valores mobiliários e administração de cartões de crédito e possui participação de 40% em uma Joint Venture destinada a operações no mercado de Factoring e Forfaiting. 2. Apresentação das demonstrações financeiras a) Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras individuais do Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO MÚLTIPLO), incluída a dependência no exterior, e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Industrial e Comercial S.A. e suas controladas, os fundos de investimentos em direitos creditórios e o Empreendimento Controlado em Conjunto (), foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e nº /09, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN, do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, quando não conflitante com as normas do BACEN. Desde 2008, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emite pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém nem todos foram homologados pelo BACEN. Desta forma, o BICBANCO, na elaboração das suas demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, adotou os seguintes pronunciamentos, já homologados pelo BACEN: a) CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; b) CPC 03 - Demonstrações dos fluxos de caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; c) CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; d) CPC 10 - Pagamento baseado em ações - Resolução CMN nº 3.989/11; e) CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Resolução CMN nº 3.823/09; f) CPC 23 - Politicas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro - Resolução CMN nº 4.007/11; g) CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e, h) CPC Pronunciamento Conceitual Básico - Resolução CMN nº 4.144/12. As demonstrações financeiras foram concluídas pela administração e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 14 de agosto de b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem o BICBANCO MÚLTIPLO e as empresas controladas (conforme quadro abaixo), o FIDC e a BRASILFactors e foram elaboradas de acordo com a Lei nº 6.404/76, e alterações introduzidas pela Lei nº /07 e nº /09 e normas da CVM e CMN, quando aplicável, apresentando as operações de arrendamento mercantil pelo método financeiro, com a reclassificação do imobilizado de arrendamento para rubrica de operações de arrendamento mercantil, deduzido do valor residual antecipado. Os saldos patrimoniais e os resultados originados de transações entre as empresas foram eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Participação % BIC Arrendamento Mercantil S.A. 100 BIC Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 100 BIC Informática S.A. 100 BIC Administradora de Cartões de Crédito S/C Ltda. 100 Sul Financeira S.A. Crédito, Financiamentos e Investimentos 100 Sul Financeira Promotora de Vendas Ltda. 100 Sul Financeira Cobrança Ltda. 100 BRASILFactors 40 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS b.1) Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCs Em conformidade com as normas da CVM, na condição de originador de recebíveis cedidos ao FIDC - Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Crédito Corporativo I e II e Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Aberto, foram consolidadas as informações contábeis dos referidos FIDC s. Os FIDC s foram constituídos na forma da instrução CVM nº 409/04, com a característica de condomínio fechado, oriundo de operações de empréstimos e com prazos de duração indeterminados, tendo o BICBANCO subscrito a totalidade das cotas subordinadas, sendo que as cotas seniores foram subscritas por investidores qualificados. Nas demonstrações financeiras individuais, o investimento em cotas subordinadas está registrado na rubrica Ativo Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - Carteira própria. Os FIDC s do BICBANCO apresentavam as seguintes posições patrimoniais consolidadas em 30 de junho de 2013 e 2012: Jun/13 Jun/12 Ativo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos públicos federais Direitos creditórios ( ) Provisão para devedores duvidosos (7.586) (15.575) ( ) Provisão para outros créditos (5.180) Total do Ativo Passivo Obrigações Patrimônio Líquido Cotas seniores Cotas subordinadas Total do Passivo b.2) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) - BRASILFactors O BICBANCO, em 25 de abril de 2011, assumiu participação de 40% no capital da BRASILFactors S.A., uma joint venture, que tem como demais acionistas o FIMBank PLC (40%) e o International Finance Corporation - IFC (20%). As atividades principais da empresa são voltadas aos serviços de factoring e forfaiting, compreendendo a aquisição de recebíveis do mercado doméstico e internacional, tendo por mercado alvo as empresas pequenas e médias. Por ser constituída sob a forma de joint venture (Empreendimento Controlado em Conjunto) o BICBANCO, como empreendedor, reconhece seu investimento na entidade através da consolidação proporcional, de acordo com as normas do BACEN vigentes. Dessa forma as informações contábeis da BRASILFactors são consolidadas, pelo percentual de participação detido, ou seja 40%, nas demonstrações financeiras do Banco. 17

18 Demonstrações Financeiras 2013/2012 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS b.3) Balanço das controladas diretas BIC Distribuidora BIC Arrendamento Sul Financeira jun/13 BIC Cartões Outras Total Ativo Total Circulante e realizável a longo prazo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Operação de arrendamento mercantil Outros créditos Outros valores e bens Ativo permanente Passivo Total Circulante e exigível a longo prazo Depósitos Recursos de aceites cambiais e debêntures Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Patrimônio líquido - Capital social e reservas Resultado do período (579) BIC Distribuidora BIC Arrendamento Sul Financeira jun/12 BIC Cartões Outras Total Ativo Total Circulante e realizável a longo prazo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Operação de arrendamento mercantil Outros créditos Outros valores e bens Ativo permanente Passivo Total Circulante e exigível a longo prazo Depósitos Interfinanceiros Recursos de aceites cambiais e debêntures Outras obrigações Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio líquido - Capital social e reservas Resultado do período (93)

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